SlideShare uma empresa Scribd logo
AULA 3 – ARTE
3º E.M
Professora Vivian Trombini
CONTEÚDO
PAS E UNIFICADO - UEM
 Definições da arte e suas funções - (ponto, linha,
belo, abstrato e figurativo, naturalista,
funcionalista, pragmática).
 Elementos fundamentais da linguagem artística.
(Harmonia, simetria, linearidade, perspectiva,
estilos)
 Elementos fundamentais da linguagem artística.
(Funções da obra de arte)
VESTIBULAR UNIFICADO E OUTRAS PROVAS
 Figurativismo, simbolismo e abstracionismo.
Funções da obra de arte
 As funções da obra de arte sofreram mudanças da
antiguidade até os dias de hoje, mas, do ponto de
vista didático, e dependendo do tipo de interesse e
do propósito com que alguém se aproxima de uma
obra de arte, é possível separar tais funções em
pragmática ou utilitária, naturalista e formalista
(ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à
filosofia. São Paulo: Moderna, 2003, p. 378).
Função naturalista
 O interesse está mais voltado para o conteúdo da
obra do que para seu modo de apresentação.
Exemplo: os retratos.
Dá-se menos importância a algumas características
normalmente consideradas intrínsecas à obra de arte,
como a técnica e a criatividade, direcionando o foco
ao conteúdo dessa obra.
Os critérios de avaliação de uma obra de arte do
ponto de vista da função naturalista são: a correção
da representação, a inteireza ou integridade do
assunto e o vigor da representação: ficamos
convencidos da sua existência?
Função pragmática
 Segundo essa função, a arte serve como meio para se
alcançar um fim não-artístico, não sendo valorizada por
si mesma, mas por sua finalidade. Esses fins não-
artísticos variam muito no decorrer da história. A partir
desse ponto de vista, os critérios para se avaliar uma
obra de arte são exteriores à obra: não interessa saber
se a obra tem ou não qualidade estética, basta que se
avalie, do ponto de vista moral, a finalidade à qual a obra
serve. Esse é o critério moral. O outro é o critério da
eficácia da obra em relação à sua finalidade, isto é, se a
obra conseguiu atingir o objetivo a que se propôs.
Exemplo: muitos membros da Igreja, na Idade Média, não
sabiam ler nem escrever e a arte exercia um papel
pedagógico ao ilustrar principalmente passagens do
Evangelho, cumprindo, assim, uma função pragmática.
Função formalista
 Visa a forma de apresentação a obra de arte. É o
único dos interesses que se ocupa da obra de arte
como tal e por motivos estéticos. Os critérios de
avaliação desse do ponto de vista são tirados da
própria obra, ou seja, os princípios e organização
interna dos elementos que compõem uma obra de
arte variam de acordo com cada novo projeto.
Para que se possa apreender a arte a partir de sua
função formalista, é preciso conhecer os signos que
estruturam a obra examinada e procurar as relações
entre seus elementos compositivos.
Figurativismo
 O Figurativismo, também conhecido como arte
figurativa é um termo usado para descrever as
manifestações artísticas que representam: a forma
humana, os elementos da natureza e os objetos
criados pelo homem. Ele pode ser realista ou
estilizado, desde que haja o reconhecimento do
que foi desenhado.
REALISTA ESTILIZADO
NATUREZA MORTA
 Natureza-morta é um tipo de pintura e fotografia em
que se vê seres inanimados, como frutas, louças,
instrumentos musicais, flores, livros, taças de vidro,
garrafas, jarras de metal, porcelanas, dentre outros
objetos.
 O termo natureza-morta se refere à arte de pintar,
desenhar, fotografar composições deste gênero. Na
arte contemporânea é frequente utilizar ainda outros
suportes como a escultura, instalação ou videoarte
destas representações de objetos inanimados.
PAISAGEM
 A pintura de paisagem é um termo utilizado para a
arte que representa cenas da natureza, como
montanhas, vales, rios, árvores e florestas. É
utilizado especialmente para representar a arte onde
o tema principal é uma visão ampla, com seus
elementos dispostos em uma composição coerente.
Quase sempre se inclui a vista do céu, o tempo
usualmente é um elemento da composição.
Tradicionalmente, a arte de paisagens retrata a
superfície da Terra, mas pode haver outros tipos de
paisagens, que são inspirados por sonhos.
RETRATO
 Representação de uma figura individual ou de um
grupo, elaborada a partir de modelo vivo,
documentos, fotografias, ou com o auxílio da
memória, o retrato em seu sentido primeiro ligado à
ideia de mimese . Por essa razão, foi muito utilizado
nas academias e escolas de arte para o
aprendizado do ofício e domínio da técnica. A
produção de autorretratos segue o desenvolvimento
do gênero, desde o início, constituindo um filão
fartamente explorado por artistas de todas as
épocas.
PINTURA HISTÓRICA
 O termo se aplica à pintura que representa fatos
históricos, cenas mitológicas, literárias e da história
religiosa. Em acepção mais estrita, refere-se ao
registro pictórico de eventos da história política.
Batalhas, cenas de guerra, personagens célebres,
fatos e feitos de homens notáveis são descritos em
telas de grandes dimensões. Realizadas, em geral,
sob encomenda, as pinturas históricas evidenciam
um tipo de produção plástica comprometida com a
tematização da nação e da política.
PINTURA MITOLÓGICA
 A expressão indica um gênero pictórico -
caracterizado pela representação de personagens e
cenas da mitologia greco-romanas - que tem um
longo trajeto na história da arte. Nasce na Grécia e
em Roma, como pintura religiosa, e se desenvolve
no Ocidente, sobretudo no Renascimento e no
neoclassicismo, ora como exaltação da antiguidade,
ora com sentido alegórico (por exemplo, Vênus
como representação da beleza; Minerva, da
sabedoria; Marte como personificação da guerra e
assim por diante).
PINTURA DE GÊNERO
 A pintura de gênero (ou género, em Portugal)
desenvolveu-se a meio do florescimento do Barroco
na Europa Católica (século XVII) nos Países Baixos,
sobretudo nos Países Baixos do Norte (a porção
que hoje corresponde à Holanda). Trata-se de um
estilo sóbrio, realista, comprometido com a
descrição de cenas rotineiras, temas da vida diária
como homens dedicados ao seu ofício, mulheres
cuidando dos afazeres domésticos, ou até mesmo
paisagens. Nasce então a pintura de genre (ou petit
genre) como uma resposta nacionalista,
glorificadora da cultura neerlandesa, ao processo de
libertação dos Países Baixos da dominação
espanhola.
PINTURA RELIGIOSA
 Convenciona-se chamar de pintura sacra aquela que
representa assuntos ou personagens religiosos. Uma
parcela significativa dessa produção é realizada sob
encomenda para decorar forros das igrejas e capelas.
Nesse sentido falar em pintura sacra significa referir-se a
praticamente toda a história da arte cristã pois é na
religião, nas cenas e figuras bíblicas, que os pintores vão
buscar a maior parte de seus temas. Algumas
representações transformaram-se em verdadeiros
tópicos da pintura sacra, trabalhadas pelos artistas em
diferentes períodos: a virgem; a virgem com o menino, a
santa ceia, a crucificação, a conversação sacra (onde a
virgem, o menino e os santos estão dispostos numa
única cena). Desde que o imperador Constantino
estabelece a Igreja Cristã como um poder do Estado, no
ano 311 d.C., o relacionamento entre religião e arte se
redefine.
ABSTRACIONISMO
 É um termo genérico utilizado para classificar toda
forma de arte que se utiliza somente de formas,
cores ou texturas, sem retratar nenhuma figura,
rompendo com a figuração, com a representação
naturalista da realidade. A principal característica da
pintura abstrata é a ausência de relação entre suas
formas e cores e as formas e cores de um ser. Por
isso uma tela abstrata não representa nada da
realidade que nos cerca, nem narra figurativamente
alguma cena histórica, literária, religiosa ou
mitológica.
FORMAL INFORMAL
SIMBOLISMO
 Para o simbolismo, tudo pode assumir um
significado simbólico: elementos da natureza,
construções do homem, formas abstratas, etc. O
Simbolismo se manifestou na literatura, porém
também teve grande expressão nas artes plásticas.
 Desde a antiguidade mais remota há registros de
símbolos deixados pelos nossos antepassados, e
que ajudaram a construir nossa história. Hoje em
dia, pinturas e esculturas ainda unem história,
religião e arte, emocionando e encantando o olhar
daqueles que as apreciam.
 Alguns dos nomes mais conhecidos das artes
plásticas simbolistas são Paul Gauguin, Gustave
Moreau e Odilon Redon.
 Os pintores simbolistas davam preferência a
temáticas ligadas à religião, à morte ou ao pecado,
com forte teor moralizante. Alguns conceitos
românticos eram retomados, especialmente os de
pintores como William Blake e Philipp Otto Runge,
os quais falaram sobre a simbologia da cor e a
relação entre forma e cromatismo.
William Blake – Red dragonPhillip Otto Runge – Colour
Elementos de observação nas artes plásticas
(Como analisar um objeto artístico?)
 Harmonia – Arranjo das formas e cores no espaço.
Anunciação – Leonardo da Vinci.
Elementos de observação nas artes plásticas
(Como analisar um objeto artístico?)
 Linearidade e simetria – rigor na disposição dos
volumes e das massas.
Catedral de Brasília – Oscar Niemeyer
Elementos de observação nas artes plásticas
(Como analisar um objeto artístico?)
 Perspectiva – divisão das formas nos planos de
visão.
Madona – Giotto.
Mona Lisa – Leonardo da Vinci
Elementos de observação nas artes plásticas
(Como analisar um objeto artístico?)
 Luz e sombra – volume, movimento,
profundidade.
Narciso – Caravaggio.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Linguagens da artes (atividades )
Linguagens da artes (atividades )Linguagens da artes (atividades )
Linguagens da artes (atividades )graduartes
 
Avaliação diagnóstica arte 8 ano 2013
Avaliação diagnóstica arte 8 ano 2013Avaliação diagnóstica arte 8 ano 2013
Avaliação diagnóstica arte 8 ano 2013Fabiola Oliveira
 
Atividades de Artes 6° ao 9° Ano
Atividades de Artes 6° ao 9° AnoAtividades de Artes 6° ao 9° Ano
Atividades de Artes 6° ao 9° AnoLeoneide Carvalho
 
Avaliação para o 7º ano
Avaliação para o 7º anoAvaliação para o 7º ano
Avaliação para o 7º anoAndreza Andrade
 
Apostila de Arte Ensino Fundamental I
Apostila de Arte Ensino Fundamental IApostila de Arte Ensino Fundamental I
Apostila de Arte Ensino Fundamental IEliane Sanches
 
Artes O Teatro e Atividades
Artes O Teatro e AtividadesArtes O Teatro e Atividades
Artes O Teatro e AtividadesGeo Honório
 
Avaliação de global de artes 6º e 7º ano setembro
Avaliação de global de artes 6º e 7º ano setembroAvaliação de global de artes 6º e 7º ano setembro
Avaliação de global de artes 6º e 7º ano setembroMoesio Alves
 
Artes Dança/ Danças Regionais e Atividades
Artes Dança/ Danças Regionais e AtividadesArtes Dança/ Danças Regionais e Atividades
Artes Dança/ Danças Regionais e AtividadesGeo Honório
 
ARTES - 3° ANO - ALINHADO A BNCC.docx
ARTES - 3° ANO - ALINHADO A BNCC.docxARTES - 3° ANO - ALINHADO A BNCC.docx
ARTES - 3° ANO - ALINHADO A BNCC.docxBRENDAMAYLASOARES
 
Grafite - Arte nas paredes e nos muros
   Grafite - Arte nas paredes e nos muros   Grafite - Arte nas paredes e nos muros
Grafite - Arte nas paredes e nos murosMary Alvarenga
 
Atividades de artes luz e cores
Atividades de artes   luz e coresAtividades de artes   luz e cores
Atividades de artes luz e coresDoug Caesar
 
Prova Artes 6° ano
Prova Artes 6° anoProva Artes 6° ano
Prova Artes 6° anoGeo Honório
 
Planejamento anual de artes ensino fundamental
Planejamento anual de artes ensino fundamentalPlanejamento anual de artes ensino fundamental
Planejamento anual de artes ensino fundamentalMarcia Alves de Oliveira
 

Mais procurados (20)

Linguagens da artes (atividades )
Linguagens da artes (atividades )Linguagens da artes (atividades )
Linguagens da artes (atividades )
 
Arte Rupestre
Arte RupestreArte Rupestre
Arte Rupestre
 
Avaliação diagnóstica arte 8 ano 2013
Avaliação diagnóstica arte 8 ano 2013Avaliação diagnóstica arte 8 ano 2013
Avaliação diagnóstica arte 8 ano 2013
 
Atividades de Artes 6° ao 9° Ano
Atividades de Artes 6° ao 9° AnoAtividades de Artes 6° ao 9° Ano
Atividades de Artes 6° ao 9° Ano
 
Avaliação para o 7º ano
Avaliação para o 7º anoAvaliação para o 7º ano
Avaliação para o 7º ano
 
Apostila de Arte Ensino Fundamental I
Apostila de Arte Ensino Fundamental IApostila de Arte Ensino Fundamental I
Apostila de Arte Ensino Fundamental I
 
Artes O Teatro e Atividades
Artes O Teatro e AtividadesArtes O Teatro e Atividades
Artes O Teatro e Atividades
 
Arte 8 ano
Arte 8 anoArte 8 ano
Arte 8 ano
 
Questões simulado
Questões simuladoQuestões simulado
Questões simulado
 
Projeto de arte
Projeto de arteProjeto de arte
Projeto de arte
 
Avaliação de global de artes 6º e 7º ano setembro
Avaliação de global de artes 6º e 7º ano setembroAvaliação de global de artes 6º e 7º ano setembro
Avaliação de global de artes 6º e 7º ano setembro
 
Diagnóstico de Arte
Diagnóstico de Arte Diagnóstico de Arte
Diagnóstico de Arte
 
Artes Dança/ Danças Regionais e Atividades
Artes Dança/ Danças Regionais e AtividadesArtes Dança/ Danças Regionais e Atividades
Artes Dança/ Danças Regionais e Atividades
 
EJA: AVALIAÇÃO DE ARTES - 6º E 7º ANO - O PONTO,PONTILHISMO E A SEMANA DA AR...
EJA: AVALIAÇÃO DE ARTES - 6º  E 7º ANO - O PONTO,PONTILHISMO E A SEMANA DA AR...EJA: AVALIAÇÃO DE ARTES - 6º  E 7º ANO - O PONTO,PONTILHISMO E A SEMANA DA AR...
EJA: AVALIAÇÃO DE ARTES - 6º E 7º ANO - O PONTO,PONTILHISMO E A SEMANA DA AR...
 
ARTES - 3° ANO - ALINHADO A BNCC.docx
ARTES - 3° ANO - ALINHADO A BNCC.docxARTES - 3° ANO - ALINHADO A BNCC.docx
ARTES - 3° ANO - ALINHADO A BNCC.docx
 
Grafite - Arte nas paredes e nos muros
   Grafite - Arte nas paredes e nos muros   Grafite - Arte nas paredes e nos muros
Grafite - Arte nas paredes e nos muros
 
Atividades de artes luz e cores
Atividades de artes   luz e coresAtividades de artes   luz e cores
Atividades de artes luz e cores
 
Prova Artes 6° ano
Prova Artes 6° anoProva Artes 6° ano
Prova Artes 6° ano
 
Planejamento anual de artes ensino fundamental
Planejamento anual de artes ensino fundamentalPlanejamento anual de artes ensino fundamental
Planejamento anual de artes ensino fundamental
 
PROVA DE ARTE INDIGENA
PROVA DE ARTE INDIGENAPROVA DE ARTE INDIGENA
PROVA DE ARTE INDIGENA
 

Destaque

Plano de aula 1: Pinturas que Contam Histórias I: Arte Rupestre, Arte Egípcia...
Plano de aula 1: Pinturas que Contam Histórias I: Arte Rupestre, Arte Egípcia...Plano de aula 1: Pinturas que Contam Histórias I: Arte Rupestre, Arte Egípcia...
Plano de aula 1: Pinturas que Contam Histórias I: Arte Rupestre, Arte Egípcia...Ana Beatriz Cargnin
 
Brasil Pós-Ditadura Militar
Brasil Pós-Ditadura MilitarBrasil Pós-Ditadura Militar
Brasil Pós-Ditadura MilitarPaulo Alexandre
 
ARTE - UEM - CONHECIMENTOS GERAIS
ARTE - UEM - CONHECIMENTOS GERAISARTE - UEM - CONHECIMENTOS GERAIS
ARTE - UEM - CONHECIMENTOS GERAISVIVIAN TROMBINI
 
Avaliação bimestral de artes 1º bimestre 2015
Avaliação bimestral de artes 1º bimestre 2015Avaliação bimestral de artes 1º bimestre 2015
Avaliação bimestral de artes 1º bimestre 2015Denilson Parreira Dos Reis
 
Natureza morta
Natureza mortaNatureza morta
Natureza mortaLelaUdesc
 
A paisagem na história da arte
A paisagem na história da arteA paisagem na história da arte
A paisagem na história da arteSandro Bottene
 
Dois irmãos - Milton Hatoum
Dois irmãos - Milton HatoumDois irmãos - Milton Hatoum
Dois irmãos - Milton HatoumVIVIAN TROMBINI
 
Redação - UEM - 2016 - inverno
Redação - UEM - 2016 - invernoRedação - UEM - 2016 - inverno
Redação - UEM - 2016 - invernoVIVIAN TROMBINI
 
A ARTE NO EGITO - AULA 3
A ARTE NO EGITO - AULA 3A ARTE NO EGITO - AULA 3
A ARTE NO EGITO - AULA 3VIVIAN TROMBINI
 

Destaque (20)

Plano de aula 1: Pinturas que Contam Histórias I: Arte Rupestre, Arte Egípcia...
Plano de aula 1: Pinturas que Contam Histórias I: Arte Rupestre, Arte Egípcia...Plano de aula 1: Pinturas que Contam Histórias I: Arte Rupestre, Arte Egípcia...
Plano de aula 1: Pinturas que Contam Histórias I: Arte Rupestre, Arte Egípcia...
 
AULA 4 - ARTE - 3º E.M
AULA 4 - ARTE - 3º E.MAULA 4 - ARTE - 3º E.M
AULA 4 - ARTE - 3º E.M
 
Aula 2 arte - 3º ano
Aula 2   arte - 3º anoAula 2   arte - 3º ano
Aula 2 arte - 3º ano
 
AULA 3 - ARTE - 1º E.M
AULA 3 - ARTE - 1º E.MAULA 3 - ARTE - 1º E.M
AULA 3 - ARTE - 1º E.M
 
Brasil Pós-Ditadura Militar
Brasil Pós-Ditadura MilitarBrasil Pós-Ditadura Militar
Brasil Pós-Ditadura Militar
 
Aula 1 - Arte - 2º e.m
Aula 1 - Arte - 2º e.mAula 1 - Arte - 2º e.m
Aula 1 - Arte - 2º e.m
 
ARTE - UEM - CONHECIMENTOS GERAIS
ARTE - UEM - CONHECIMENTOS GERAISARTE - UEM - CONHECIMENTOS GERAIS
ARTE - UEM - CONHECIMENTOS GERAIS
 
Aula 3 arte - 2º ano
Aula 3   arte - 2º anoAula 3   arte - 2º ano
Aula 3 arte - 2º ano
 
Avaliação bimestral de artes 1º bimestre 2015
Avaliação bimestral de artes 1º bimestre 2015Avaliação bimestral de artes 1º bimestre 2015
Avaliação bimestral de artes 1º bimestre 2015
 
Apostila de arte
Apostila de arteApostila de arte
Apostila de arte
 
Natureza morta
Natureza mortaNatureza morta
Natureza morta
 
AULA 2 - ARTE - 1º E.M
AULA 2 - ARTE - 1º E.MAULA 2 - ARTE - 1º E.M
AULA 2 - ARTE - 1º E.M
 
A paisagem na história da arte
A paisagem na história da arteA paisagem na história da arte
A paisagem na história da arte
 
AULA 5 - ARTE - 1º E.M
AULA 5 - ARTE - 1º E.MAULA 5 - ARTE - 1º E.M
AULA 5 - ARTE - 1º E.M
 
Aula 2 arte - 2º ano
Aula 2   arte - 2º anoAula 2   arte - 2º ano
Aula 2 arte - 2º ano
 
Dois irmãos - Milton Hatoum
Dois irmãos - Milton HatoumDois irmãos - Milton Hatoum
Dois irmãos - Milton Hatoum
 
AULA 5 - ARTE - 3º E.M
AULA 5 - ARTE - 3º E.MAULA 5 - ARTE - 3º E.M
AULA 5 - ARTE - 3º E.M
 
Redação - UEM - 2016 - inverno
Redação - UEM - 2016 - invernoRedação - UEM - 2016 - inverno
Redação - UEM - 2016 - inverno
 
A ARTE NO EGITO - AULA 3
A ARTE NO EGITO - AULA 3A ARTE NO EGITO - AULA 3
A ARTE NO EGITO - AULA 3
 
AULA 4 - 2º E.M
AULA 4 - 2º E.MAULA 4 - 2º E.M
AULA 4 - 2º E.M
 

Semelhante a Aula 3 arte - 3º ano

Elementos Para Leitura Da Imagem
Elementos Para Leitura Da ImagemElementos Para Leitura Da Imagem
Elementos Para Leitura Da Imagemelizetearantes
 
357727624-Historia-Da-Arte-Aplicada-Ao-Turismo-Aula-02.pptx
357727624-Historia-Da-Arte-Aplicada-Ao-Turismo-Aula-02.pptx357727624-Historia-Da-Arte-Aplicada-Ao-Turismo-Aula-02.pptx
357727624-Historia-Da-Arte-Aplicada-Ao-Turismo-Aula-02.pptxRecepoTuju
 
Laura Castro, Sobre uma obra
Laura Castro, Sobre uma obraLaura Castro, Sobre uma obra
Laura Castro, Sobre uma obraDomenico Condito
 
História da arte oficina de pintura 20 e 21 maio 2010
História da arte oficina de pintura  20 e 21 maio 2010História da arte oficina de pintura  20 e 21 maio 2010
História da arte oficina de pintura 20 e 21 maio 2010Antenor Lago
 
Leitura Semiótica da "Donzela Desnuda"
Leitura Semiótica da "Donzela Desnuda"Leitura Semiótica da "Donzela Desnuda"
Leitura Semiótica da "Donzela Desnuda"Evany Nascimento
 
Definições de arte pergunta resposta
Definições de arte pergunta respostaDefinições de arte pergunta resposta
Definições de arte pergunta respostaTina Lima
 
Arte, leitura e elementos
Arte, leitura e elementosArte, leitura e elementos
Arte, leitura e elementosAline Raposo
 
Entenda a arte 2013
Entenda a arte 2013Entenda a arte 2013
Entenda a arte 2013graduartes
 
Apostila de arte_artes_visuais_2014
Apostila de arte_artes_visuais_2014Apostila de arte_artes_visuais_2014
Apostila de arte_artes_visuais_2014Sheila Rodrigues
 
3 renascimento cultural-e_cientifico
3 renascimento cultural-e_cientifico3 renascimento cultural-e_cientifico
3 renascimento cultural-e_cientificoDanilson Silva
 
ARTES e LINGUAGENS NAS CIÊNCIAS HUMANAS
ARTES e LINGUAGENS  NAS CIÊNCIAS HUMANASARTES e LINGUAGENS  NAS CIÊNCIAS HUMANAS
ARTES e LINGUAGENS NAS CIÊNCIAS HUMANASHisrelBlog
 

Semelhante a Aula 3 arte - 3º ano (20)

Elementos Para Leitura Da Imagem
Elementos Para Leitura Da ImagemElementos Para Leitura Da Imagem
Elementos Para Leitura Da Imagem
 
357727624-Historia-Da-Arte-Aplicada-Ao-Turismo-Aula-02.pptx
357727624-Historia-Da-Arte-Aplicada-Ao-Turismo-Aula-02.pptx357727624-Historia-Da-Arte-Aplicada-Ao-Turismo-Aula-02.pptx
357727624-Historia-Da-Arte-Aplicada-Ao-Turismo-Aula-02.pptx
 
Laura Castro, Sobre uma obra
Laura Castro, Sobre uma obraLaura Castro, Sobre uma obra
Laura Castro, Sobre uma obra
 
O que é a arte
O que é a arteO que é a arte
O que é a arte
 
História da arte oficina de pintura 20 e 21 maio 2010
História da arte oficina de pintura  20 e 21 maio 2010História da arte oficina de pintura  20 e 21 maio 2010
História da arte oficina de pintura 20 e 21 maio 2010
 
Leitura Semiótica da "Donzela Desnuda"
Leitura Semiótica da "Donzela Desnuda"Leitura Semiótica da "Donzela Desnuda"
Leitura Semiótica da "Donzela Desnuda"
 
Aula 1 (1)
Aula 1 (1)Aula 1 (1)
Aula 1 (1)
 
Arte 1 médio slide
Arte 1 médio slideArte 1 médio slide
Arte 1 médio slide
 
Ilustração
IlustraçãoIlustração
Ilustração
 
Definições de arte pergunta resposta
Definições de arte pergunta respostaDefinições de arte pergunta resposta
Definições de arte pergunta resposta
 
Arte
ArteArte
Arte
 
Arte, leitura e elementos
Arte, leitura e elementosArte, leitura e elementos
Arte, leitura e elementos
 
Abstracionismo
AbstracionismoAbstracionismo
Abstracionismo
 
Imagem, magia e imaginação
Imagem, magia e imaginaçãoImagem, magia e imaginação
Imagem, magia e imaginação
 
Entenda a arte 2013
Entenda a arte 2013Entenda a arte 2013
Entenda a arte 2013
 
Apostila de arte_artes_visuais_2014
Apostila de arte_artes_visuais_2014Apostila de arte_artes_visuais_2014
Apostila de arte_artes_visuais_2014
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 
3 renascimento cultural-e_cientifico
3 renascimento cultural-e_cientifico3 renascimento cultural-e_cientifico
3 renascimento cultural-e_cientifico
 
ARTES e LINGUAGENS NAS CIÊNCIAS HUMANAS
ARTES e LINGUAGENS  NAS CIÊNCIAS HUMANASARTES e LINGUAGENS  NAS CIÊNCIAS HUMANAS
ARTES e LINGUAGENS NAS CIÊNCIAS HUMANAS
 

Mais de VIVIAN TROMBINI

Mais de VIVIAN TROMBINI (20)

PAS UEM - 1º ANO
PAS UEM - 1º ANOPAS UEM - 1º ANO
PAS UEM - 1º ANO
 
CARTAS - UEM - PAS 2
CARTAS - UEM - PAS 2CARTAS - UEM - PAS 2
CARTAS - UEM - PAS 2
 
CARTAS - UEM - PAS
CARTAS - UEM  - PASCARTAS - UEM  - PAS
CARTAS - UEM - PAS
 
Teatro brasileiro
Teatro brasileiroTeatro brasileiro
Teatro brasileiro
 
Revisão de literatura - UEM - 2017
Revisão de literatura - UEM - 2017Revisão de literatura - UEM - 2017
Revisão de literatura - UEM - 2017
 
VANGUARDAS EUROPEIAS
VANGUARDAS EUROPEIASVANGUARDAS EUROPEIAS
VANGUARDAS EUROPEIAS
 
DANÇA - CONCEITOS E DANÇA CONTEMPORÂNEA
DANÇA - CONCEITOS E DANÇA CONTEMPORÂNEADANÇA - CONCEITOS E DANÇA CONTEMPORÂNEA
DANÇA - CONCEITOS E DANÇA CONTEMPORÂNEA
 
DANÇA CLÁSSICA E DANÇA DE SALÃO
DANÇA CLÁSSICA E DANÇA DE SALÃODANÇA CLÁSSICA E DANÇA DE SALÃO
DANÇA CLÁSSICA E DANÇA DE SALÃO
 
GÊNEROS LITERÁRIOS
GÊNEROS LITERÁRIOSGÊNEROS LITERÁRIOS
GÊNEROS LITERÁRIOS
 
Resumo
ResumoResumo
Resumo
 
Dissertação
DissertaçãoDissertação
Dissertação
 
Arte contemporânea
Arte contemporâneaArte contemporânea
Arte contemporânea
 
Musica brasileira
Musica brasileiraMusica brasileira
Musica brasileira
 
Revisão de literatura - UEM
Revisão de literatura - UEMRevisão de literatura - UEM
Revisão de literatura - UEM
 
Teatro brasileiro
Teatro brasileiroTeatro brasileiro
Teatro brasileiro
 
Memórias postumas de brás cubas
Memórias postumas de brás cubasMemórias postumas de brás cubas
Memórias postumas de brás cubas
 
AULA 4 - ARTE - 1º E.M
AULA 4 - ARTE - 1º E.MAULA 4 - ARTE - 1º E.M
AULA 4 - ARTE - 1º E.M
 
AULA 1 - ARTE - 1º E.M
AULA 1 - ARTE - 1º E.MAULA 1 - ARTE - 1º E.M
AULA 1 - ARTE - 1º E.M
 
AULA 8 - 3º ANO - TEATRO - aula 3
AULA 8 - 3º ANO - TEATRO - aula 3AULA 8 - 3º ANO - TEATRO - aula 3
AULA 8 - 3º ANO - TEATRO - aula 3
 
AULA 7 - 3º ANO - TEATRO - aula 2
AULA 7 - 3º  ANO  - TEATRO - aula 2AULA 7 - 3º  ANO  - TEATRO - aula 2
AULA 7 - 3º ANO - TEATRO - aula 2
 

Último

Desastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessDesastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessRodrigoGonzlez461291
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfLetícia Butterfield
 
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaComando Resgatai
 
Poema - Reciclar é preciso
Poema            -        Reciclar é precisoPoema            -        Reciclar é preciso
Poema - Reciclar é precisoMary Alvarenga
 
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorRecurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorCasa Ciências
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfEditora
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfrarakey779
 
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...cristianofiori1
 
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxAULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxGraycyelleCavalcanti
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfLeandroTelesRocha2
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfrarakey779
 
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdfARIANAMENDES11
 
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persaConteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persafelipescherner
 
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfExercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfRILTONNOGUEIRADOSSAN
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédioifbauab
 
hereditariedade é variabilidade genetic
hereditariedade é variabilidade  genetichereditariedade é variabilidade  genetic
hereditariedade é variabilidade geneticMrMartnoficial
 
DESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptx
DESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptxDESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptx
DESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptxProfessor Liniker Santana
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfrarakey779
 

Último (20)

Desastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessDesastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
 
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
 
Poema - Reciclar é preciso
Poema            -        Reciclar é precisoPoema            -        Reciclar é preciso
Poema - Reciclar é preciso
 
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorRecurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
 
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
 
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxAULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
 
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
 
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persaConteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
 
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfExercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
 
hereditariedade é variabilidade genetic
hereditariedade é variabilidade  genetichereditariedade é variabilidade  genetic
hereditariedade é variabilidade genetic
 
DESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptx
DESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptxDESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptx
DESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptx
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
 

Aula 3 arte - 3º ano

  • 1. AULA 3 – ARTE 3º E.M Professora Vivian Trombini
  • 2. CONTEÚDO PAS E UNIFICADO - UEM  Definições da arte e suas funções - (ponto, linha, belo, abstrato e figurativo, naturalista, funcionalista, pragmática).  Elementos fundamentais da linguagem artística. (Harmonia, simetria, linearidade, perspectiva, estilos)  Elementos fundamentais da linguagem artística. (Funções da obra de arte) VESTIBULAR UNIFICADO E OUTRAS PROVAS  Figurativismo, simbolismo e abstracionismo.
  • 3. Funções da obra de arte  As funções da obra de arte sofreram mudanças da antiguidade até os dias de hoje, mas, do ponto de vista didático, e dependendo do tipo de interesse e do propósito com que alguém se aproxima de uma obra de arte, é possível separar tais funções em pragmática ou utilitária, naturalista e formalista (ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2003, p. 378).
  • 4. Função naturalista  O interesse está mais voltado para o conteúdo da obra do que para seu modo de apresentação. Exemplo: os retratos. Dá-se menos importância a algumas características normalmente consideradas intrínsecas à obra de arte, como a técnica e a criatividade, direcionando o foco ao conteúdo dessa obra. Os critérios de avaliação de uma obra de arte do ponto de vista da função naturalista são: a correção da representação, a inteireza ou integridade do assunto e o vigor da representação: ficamos convencidos da sua existência?
  • 5. Função pragmática  Segundo essa função, a arte serve como meio para se alcançar um fim não-artístico, não sendo valorizada por si mesma, mas por sua finalidade. Esses fins não- artísticos variam muito no decorrer da história. A partir desse ponto de vista, os critérios para se avaliar uma obra de arte são exteriores à obra: não interessa saber se a obra tem ou não qualidade estética, basta que se avalie, do ponto de vista moral, a finalidade à qual a obra serve. Esse é o critério moral. O outro é o critério da eficácia da obra em relação à sua finalidade, isto é, se a obra conseguiu atingir o objetivo a que se propôs. Exemplo: muitos membros da Igreja, na Idade Média, não sabiam ler nem escrever e a arte exercia um papel pedagógico ao ilustrar principalmente passagens do Evangelho, cumprindo, assim, uma função pragmática.
  • 6. Função formalista  Visa a forma de apresentação a obra de arte. É o único dos interesses que se ocupa da obra de arte como tal e por motivos estéticos. Os critérios de avaliação desse do ponto de vista são tirados da própria obra, ou seja, os princípios e organização interna dos elementos que compõem uma obra de arte variam de acordo com cada novo projeto. Para que se possa apreender a arte a partir de sua função formalista, é preciso conhecer os signos que estruturam a obra examinada e procurar as relações entre seus elementos compositivos.
  • 7. Figurativismo  O Figurativismo, também conhecido como arte figurativa é um termo usado para descrever as manifestações artísticas que representam: a forma humana, os elementos da natureza e os objetos criados pelo homem. Ele pode ser realista ou estilizado, desde que haja o reconhecimento do que foi desenhado. REALISTA ESTILIZADO
  • 8. NATUREZA MORTA  Natureza-morta é um tipo de pintura e fotografia em que se vê seres inanimados, como frutas, louças, instrumentos musicais, flores, livros, taças de vidro, garrafas, jarras de metal, porcelanas, dentre outros objetos.  O termo natureza-morta se refere à arte de pintar, desenhar, fotografar composições deste gênero. Na arte contemporânea é frequente utilizar ainda outros suportes como a escultura, instalação ou videoarte destas representações de objetos inanimados.
  • 9. PAISAGEM  A pintura de paisagem é um termo utilizado para a arte que representa cenas da natureza, como montanhas, vales, rios, árvores e florestas. É utilizado especialmente para representar a arte onde o tema principal é uma visão ampla, com seus elementos dispostos em uma composição coerente. Quase sempre se inclui a vista do céu, o tempo usualmente é um elemento da composição. Tradicionalmente, a arte de paisagens retrata a superfície da Terra, mas pode haver outros tipos de paisagens, que são inspirados por sonhos.
  • 10. RETRATO  Representação de uma figura individual ou de um grupo, elaborada a partir de modelo vivo, documentos, fotografias, ou com o auxílio da memória, o retrato em seu sentido primeiro ligado à ideia de mimese . Por essa razão, foi muito utilizado nas academias e escolas de arte para o aprendizado do ofício e domínio da técnica. A produção de autorretratos segue o desenvolvimento do gênero, desde o início, constituindo um filão fartamente explorado por artistas de todas as épocas.
  • 11. PINTURA HISTÓRICA  O termo se aplica à pintura que representa fatos históricos, cenas mitológicas, literárias e da história religiosa. Em acepção mais estrita, refere-se ao registro pictórico de eventos da história política. Batalhas, cenas de guerra, personagens célebres, fatos e feitos de homens notáveis são descritos em telas de grandes dimensões. Realizadas, em geral, sob encomenda, as pinturas históricas evidenciam um tipo de produção plástica comprometida com a tematização da nação e da política.
  • 12. PINTURA MITOLÓGICA  A expressão indica um gênero pictórico - caracterizado pela representação de personagens e cenas da mitologia greco-romanas - que tem um longo trajeto na história da arte. Nasce na Grécia e em Roma, como pintura religiosa, e se desenvolve no Ocidente, sobretudo no Renascimento e no neoclassicismo, ora como exaltação da antiguidade, ora com sentido alegórico (por exemplo, Vênus como representação da beleza; Minerva, da sabedoria; Marte como personificação da guerra e assim por diante).
  • 13. PINTURA DE GÊNERO  A pintura de gênero (ou género, em Portugal) desenvolveu-se a meio do florescimento do Barroco na Europa Católica (século XVII) nos Países Baixos, sobretudo nos Países Baixos do Norte (a porção que hoje corresponde à Holanda). Trata-se de um estilo sóbrio, realista, comprometido com a descrição de cenas rotineiras, temas da vida diária como homens dedicados ao seu ofício, mulheres cuidando dos afazeres domésticos, ou até mesmo paisagens. Nasce então a pintura de genre (ou petit genre) como uma resposta nacionalista, glorificadora da cultura neerlandesa, ao processo de libertação dos Países Baixos da dominação espanhola.
  • 14. PINTURA RELIGIOSA  Convenciona-se chamar de pintura sacra aquela que representa assuntos ou personagens religiosos. Uma parcela significativa dessa produção é realizada sob encomenda para decorar forros das igrejas e capelas. Nesse sentido falar em pintura sacra significa referir-se a praticamente toda a história da arte cristã pois é na religião, nas cenas e figuras bíblicas, que os pintores vão buscar a maior parte de seus temas. Algumas representações transformaram-se em verdadeiros tópicos da pintura sacra, trabalhadas pelos artistas em diferentes períodos: a virgem; a virgem com o menino, a santa ceia, a crucificação, a conversação sacra (onde a virgem, o menino e os santos estão dispostos numa única cena). Desde que o imperador Constantino estabelece a Igreja Cristã como um poder do Estado, no ano 311 d.C., o relacionamento entre religião e arte se redefine.
  • 15. ABSTRACIONISMO  É um termo genérico utilizado para classificar toda forma de arte que se utiliza somente de formas, cores ou texturas, sem retratar nenhuma figura, rompendo com a figuração, com a representação naturalista da realidade. A principal característica da pintura abstrata é a ausência de relação entre suas formas e cores e as formas e cores de um ser. Por isso uma tela abstrata não representa nada da realidade que nos cerca, nem narra figurativamente alguma cena histórica, literária, religiosa ou mitológica. FORMAL INFORMAL
  • 16. SIMBOLISMO  Para o simbolismo, tudo pode assumir um significado simbólico: elementos da natureza, construções do homem, formas abstratas, etc. O Simbolismo se manifestou na literatura, porém também teve grande expressão nas artes plásticas.  Desde a antiguidade mais remota há registros de símbolos deixados pelos nossos antepassados, e que ajudaram a construir nossa história. Hoje em dia, pinturas e esculturas ainda unem história, religião e arte, emocionando e encantando o olhar daqueles que as apreciam.
  • 17.  Alguns dos nomes mais conhecidos das artes plásticas simbolistas são Paul Gauguin, Gustave Moreau e Odilon Redon.  Os pintores simbolistas davam preferência a temáticas ligadas à religião, à morte ou ao pecado, com forte teor moralizante. Alguns conceitos românticos eram retomados, especialmente os de pintores como William Blake e Philipp Otto Runge, os quais falaram sobre a simbologia da cor e a relação entre forma e cromatismo. William Blake – Red dragonPhillip Otto Runge – Colour
  • 18. Elementos de observação nas artes plásticas (Como analisar um objeto artístico?)  Harmonia – Arranjo das formas e cores no espaço. Anunciação – Leonardo da Vinci.
  • 19. Elementos de observação nas artes plásticas (Como analisar um objeto artístico?)  Linearidade e simetria – rigor na disposição dos volumes e das massas. Catedral de Brasília – Oscar Niemeyer
  • 20. Elementos de observação nas artes plásticas (Como analisar um objeto artístico?)  Perspectiva – divisão das formas nos planos de visão. Madona – Giotto. Mona Lisa – Leonardo da Vinci
  • 21. Elementos de observação nas artes plásticas (Como analisar um objeto artístico?)  Luz e sombra – volume, movimento, profundidade. Narciso – Caravaggio.