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Capítulo
CAP. 1 - A construção da história
O que a História estuda?
 A História se dedica ao estudo das mudanças, que ocorreram
nas sociedades humanas ao longo do tempo mas também das
permanências, as continuidades.
 “A História é o estudo do que os homens do passado fizeram,
da maneira pela qual viviam, das ideias que tinham... Em
resumo, a História é a soma do estudo dos costumes do
passado, com a descrição dos acontecimentos havidos,
mostrando como viviam e o que realizaram os homens que nos
precederam.” (Sergio Buarque de Holanda,1902-1982)
HISTÓRIA: Uma Cosmovisão
Cristã
 É o processo através do qual Deus se revela no espaço
e no tempo como Criador, Redentor e Santificador.
 O foco esta na forma como a Trindade se manifesta e
age na história de salvação.
 A Trindade aqui é vista mais como um processo que
envolve o plano de Deus para salvar o homem, e a
forma como Ele se revela ao longo deste processo.
(BARBOSA, Ricardo. O caminho do Coração, Ed. Encontro).
 Em história, a palavra “tempo” pode assumir dois
sentidos diferentes: tempo cronológico e tempo
histórico.
 O tempo cronológico diz respeito à medição do tempo.
Os calendários e a divisão do passado, presente e
futuro fazem parte do tempo cronológico.
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época e de seus costumes. Em uma mesma cultura,
podem conviver diversos tempos históricos.
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rural de Mossoró (RN, abril de 2011)
 No mesmo tempo cronológico (2011), podem conviver
tempos históricos diferentes.
 As sociedades registram o tempo de maneiras diversas, de acordo
com seu modo de vida e sua cultura.
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e muçulmano.
O registro do tempo
Além de contarem o tempo a partir de eventos diferentes, cada um desses calendários usa
uma medida de tempo distinta: o calendário judaico alterna anos lunares com anos de
383, 384 ou 385 dias, o cristão baseia-se no ano solar (de 365 ou 366 dias) e o
muçulmano tem como base o ano lunar (de 354 ou 355 dias).
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 Os fenômenos históricos possuem durações de
ritmos variados:
 Fenômenos de curta duração: marcados pelos dias,
episódios limitados pelo tempo imediato.
 Fenômenos de média duração: marcados por
décadas, conjunturas.
 Fenômenos de longa duração: chamados de
estruturais pois só é possível compreendê-los
dentro de um período de tempo maior (séculos)
Cultura
 A palavra cultura abrange várias formas artísticas,
mas define tudo aquilo que é produzido a partir da
inteligência humana. Ela está presente desde os
povos primitivos em seus costumes, sistemas, leis,
religião, em suas artes, ciências, crenças, mitos,
valores morais e em tudo aquilo que compromete o
sentir, o pensar e o agir das pessoas.
 Ela pode ser de dois tipos: material e imaterial
 Patrimônio Cultural Imaterial são práticas,
representações, expressões, conhecimentos e técnicas
transmitidos de geração em geração e constantemente
recriados pelas comunidades e grupos em função de
seu ambiente, de sua interação com a natureza e de
sua história, gerando um sentimento de identidade e
continuidade, contribuindo assim para promover o
respeito à diversidade cultural e à criatividade humana.
 São exemplos de patrimônio cultural imaterial:
 O patrimônio cultural material é formado por um conjunto de
bens culturais classificados segundo sua natureza: arqueológico,
paisagístico e etnográfico; histórico; belas artes; e das artes
aplicadas.
 São exemplos deste patrimônio:
 As culturas produzidas historicamente podem ser encontradas
em museus, arquivos, bibliotecas, universidades, igrejas,
galerias de arte etc.
 PROCESSO DE TOMBAMENTO: IPHAN e o IEPHA
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Casarão histórico de Belém pegou fogo e pode ser
recuperado com ajuda de órgãos ligados ao patrimônio
histórico do estado, do município e do Governo Federal. (Foto:
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 Documentos ou fontes históricas constituem nos registros, vestígios
culturais, marcas da presença humana no tempo.
 O historiador examina e interpreta estes documentos
para construir um conhecimento sobre o passado.
As fontes da história e o trabalho do
historiador
Classificação das fontes
históricas
Escritas Materiais Iconográficas Orais
ESCRITAS
• Documentos oficiais e particulares.
• Publicações, trabalhos científicos e de imprensa,
cartas, diários.
FONTES ICONOGRÁFICAS OU IMAGÉTICAS
• Manifestações artísticas em geral (músicas, desenhos,
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• Vestígios arqueológicos, construções e objetos do dia a dia
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PRESSUPOSTOS TEÓRICOS
Exemplo de como o conhecimento histórico
é limitado e provisório.
Caso o vídeo não abra clique no link abaixo.
https://youtu.be/PTa_weeOPP4
 A periodização clássica ocidental expressa uma visão
europeia da história, centrada nos acontecimentos políticos,
que ignora os processos históricos de outras sociedades e as
particularidades internas da própria Europa.
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 Para facilitar o estudo do passado, alguns historiadores
dividiram a história em quatro períodos, tomando como base
a história europeia. Para eles, os acontecimentos anteriores
à invenção da escrita fazem parte da Pré-história. Os
acontecimentos dessa linha do tempo não foram
representados em escala temporal.
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Aula 01 construcao da historia

  • 1. Capítulo CAP. 1 - A construção da história
  • 2. O que a História estuda?  A História se dedica ao estudo das mudanças, que ocorreram nas sociedades humanas ao longo do tempo mas também das permanências, as continuidades.  “A História é o estudo do que os homens do passado fizeram, da maneira pela qual viviam, das ideias que tinham... Em resumo, a História é a soma do estudo dos costumes do passado, com a descrição dos acontecimentos havidos, mostrando como viviam e o que realizaram os homens que nos precederam.” (Sergio Buarque de Holanda,1902-1982)
  • 3. HISTÓRIA: Uma Cosmovisão Cristã  É o processo através do qual Deus se revela no espaço e no tempo como Criador, Redentor e Santificador.  O foco esta na forma como a Trindade se manifesta e age na história de salvação.  A Trindade aqui é vista mais como um processo que envolve o plano de Deus para salvar o homem, e a forma como Ele se revela ao longo deste processo. (BARBOSA, Ricardo. O caminho do Coração, Ed. Encontro).
  • 4.  Em história, a palavra “tempo” pode assumir dois sentidos diferentes: tempo cronológico e tempo histórico.  O tempo cronológico diz respeito à medição do tempo. Os calendários e a divisão do passado, presente e futuro fazem parte do tempo cronológico.  O tempo histórico diz respeito ao registro de uma época e de seus costumes. Em uma mesma cultura, podem conviver diversos tempos históricos. O tempo: cronológico e históricos
  • 5. RICARDOTELES/PULSAR IMAGENS JOÃOPRUDENTE/PULSAR IMAGENS Vista aérea do centro da cidade de Belém ao anoitecer (PA, novembro de 2011) Plantação de feijão-de-corda na zona rural de Mossoró (RN, abril de 2011)  No mesmo tempo cronológico (2011), podem conviver tempos históricos diferentes.
  • 6.  As sociedades registram o tempo de maneiras diversas, de acordo com seu modo de vida e sua cultura.  Exemplos disso são as diferenças entre os calendários judeu, cristão e muçulmano. O registro do tempo Além de contarem o tempo a partir de eventos diferentes, cada um desses calendários usa uma medida de tempo distinta: o calendário judaico alterna anos lunares com anos de 383, 384 ou 385 dias, o cristão baseia-se no ano solar (de 365 ou 366 dias) e o muçulmano tem como base o ano lunar (de 354 ou 355 dias).
  • 7. O tempo e suas durações  Os fenômenos históricos possuem durações de ritmos variados:  Fenômenos de curta duração: marcados pelos dias, episódios limitados pelo tempo imediato.  Fenômenos de média duração: marcados por décadas, conjunturas.  Fenômenos de longa duração: chamados de estruturais pois só é possível compreendê-los dentro de um período de tempo maior (séculos)
  • 8. Cultura  A palavra cultura abrange várias formas artísticas, mas define tudo aquilo que é produzido a partir da inteligência humana. Ela está presente desde os povos primitivos em seus costumes, sistemas, leis, religião, em suas artes, ciências, crenças, mitos, valores morais e em tudo aquilo que compromete o sentir, o pensar e o agir das pessoas.  Ela pode ser de dois tipos: material e imaterial
  • 9.  Patrimônio Cultural Imaterial são práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas transmitidos de geração em geração e constantemente recriados pelas comunidades e grupos em função de seu ambiente, de sua interação com a natureza e de sua história, gerando um sentimento de identidade e continuidade, contribuindo assim para promover o respeito à diversidade cultural e à criatividade humana.  São exemplos de patrimônio cultural imaterial:
  • 10.
  • 11.  O patrimônio cultural material é formado por um conjunto de bens culturais classificados segundo sua natureza: arqueológico, paisagístico e etnográfico; histórico; belas artes; e das artes aplicadas.  São exemplos deste patrimônio:
  • 12.  As culturas produzidas historicamente podem ser encontradas em museus, arquivos, bibliotecas, universidades, igrejas, galerias de arte etc.  PROCESSO DE TOMBAMENTO: IPHAN e o IEPHA Patrimônio histórico cultural Casarão histórico de Belém pegou fogo e pode ser recuperado com ajuda de órgãos ligados ao patrimônio histórico do estado, do município e do Governo Federal. (Foto: Divulgação / Agência Pará)
  • 13.  Documentos ou fontes históricas constituem nos registros, vestígios culturais, marcas da presença humana no tempo.  O historiador examina e interpreta estes documentos para construir um conhecimento sobre o passado. As fontes da história e o trabalho do historiador Classificação das fontes históricas Escritas Materiais Iconográficas Orais
  • 14. ESCRITAS • Documentos oficiais e particulares. • Publicações, trabalhos científicos e de imprensa, cartas, diários.
  • 15.
  • 16. FONTES ICONOGRÁFICAS OU IMAGÉTICAS • Manifestações artísticas em geral (músicas, desenhos, danças, pinturas, esculturas, fotografias, filmes). • Dados estatísticos.
  • 17. FONTES MATERIAIS • Vestígios arqueológicos, construções e objetos do dia a dia (adornos, roupas, utensílios, ferramentas de trabalho).
  • 18. FONTES ORAIS • Entrevistas, músicas, contos, lendas, mitos e fábulas.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24. Exemplo de como o conhecimento histórico é limitado e provisório. Caso o vídeo não abra clique no link abaixo. https://youtu.be/PTa_weeOPP4
  • 25.  A periodização clássica ocidental expressa uma visão europeia da história, centrada nos acontecimentos políticos, que ignora os processos históricos de outras sociedades e as particularidades internas da própria Europa. A contagem do tempo na nossa sociedade  Para facilitar o estudo do passado, alguns historiadores dividiram a história em quatro períodos, tomando como base a história europeia. Para eles, os acontecimentos anteriores à invenção da escrita fazem parte da Pré-história. Os acontecimentos dessa linha do tempo não foram representados em escala temporal.
  • 26.  O calendário adotado no Brasil e na maior parte dos países ocidentais é o cristão com 365 dias.  Classificamos os acontecimentos entre: antes de Cristo (a.C.) ou depois de Cristo (d.C.).  Para saber a que século pertence uma data qualquer, devemos utilizar operações matemáticas simples: • Todo ano que tiver um ou dois algarismos pertence ao século I. Ex. ano 34 = século I • Caso a data termine em dois zeros, basta eliminá-los e temos o século. Ex. ano 500 = século V • Se o ano tiver três algarismos ou mais, eliminam-se os dois últimos algarismos e soma-se 1 ao número restante. Ex. ano 1233 = século XIII. A contagem do tempo na nossa sociedade