Este documento discute vários tópicos relacionados ao estudo da História, incluindo os motivos para estudá-la, como ela pode despertar a consciência para construir uma sociedade mais justa, e os limites e possibilidades do saber histórico. Também aborda temas como cultura, diversidade cultural indígena e diferentes percepções do tempo em diferentes sociedades.
O documento discute introdução à história, definindo-a como a ciência que estuda ações humanas e transformações sociais ao longo do tempo. Explica que a história serve para compreender sociedades e como conhecer o passado ajuda a entender o presente. Também define o que é sociedade e lista exemplos de grupos sociais.
Este documento descreve uma atividade avaliativa sobre a sociedade feudal para alunos do 7o ano. A atividade envolve a resolução de uma palavra cruzada e análise de imagens sobre o feudalismo. O objetivo é revisar o conteúdo e testar os conhecimentos dos alunos por meio de autoavaliação e correção em grupo.
O documento é uma atividade de sociologia sobre diversidade cultural e social no Brasil. Contém questões sobre: 1) os termos diversidade cultural e social; 2) as três matrizes culturais que influenciaram a cultura brasileira; 3) a análise de Gilberto Freyre no livro Casa Grande e Senzala; 4) os termos interculturalidade, pluralidade cultural e multiculturalismo; 5) a relação entre políticas de ação afirmativa e diversidade cultural e racial.
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CULTURA- Questões discursivas - 1º ano Ensino Médio...Prof. Noe Assunção
Cultura é representada por mãos trabalhadoras, crianças brincando e mulheres artesãs. Refere-se a tudo que as pessoas imaginam, realizam e sonham. Cultura valoriza a vida das pessoas de acordo com seus princípios e criação.
O documento fornece instruções para uma atividade sobre a evolução humana. Os alunos devem cortar e colar figuras de hominídeos no caderno e preencher questões sobre a escala evolutiva e espécies do gênero Homo, como Homo habilis e Homo erectus.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século 18 com a invenção da máquina a vapor, permitindo novas formas de produção em fábricas. Isso levou a uma mudança na estrutura social com o surgimento da classe operária e o êxodo rural para as cidades, onde as fábricas se instalaram por terem mão de obra e matérias-primas. A burguesia inglesa enriquecida investiu nessa nova industrialização.
O documento discute introdução à história, definindo-a como a ciência que estuda ações humanas e transformações sociais ao longo do tempo. Explica que a história serve para compreender sociedades e como conhecer o passado ajuda a entender o presente. Também define o que é sociedade e lista exemplos de grupos sociais.
Este documento descreve uma atividade avaliativa sobre a sociedade feudal para alunos do 7o ano. A atividade envolve a resolução de uma palavra cruzada e análise de imagens sobre o feudalismo. O objetivo é revisar o conteúdo e testar os conhecimentos dos alunos por meio de autoavaliação e correção em grupo.
O documento é uma atividade de sociologia sobre diversidade cultural e social no Brasil. Contém questões sobre: 1) os termos diversidade cultural e social; 2) as três matrizes culturais que influenciaram a cultura brasileira; 3) a análise de Gilberto Freyre no livro Casa Grande e Senzala; 4) os termos interculturalidade, pluralidade cultural e multiculturalismo; 5) a relação entre políticas de ação afirmativa e diversidade cultural e racial.
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CULTURA- Questões discursivas - 1º ano Ensino Médio...Prof. Noe Assunção
Cultura é representada por mãos trabalhadoras, crianças brincando e mulheres artesãs. Refere-se a tudo que as pessoas imaginam, realizam e sonham. Cultura valoriza a vida das pessoas de acordo com seus princípios e criação.
O documento fornece instruções para uma atividade sobre a evolução humana. Os alunos devem cortar e colar figuras de hominídeos no caderno e preencher questões sobre a escala evolutiva e espécies do gênero Homo, como Homo habilis e Homo erectus.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século 18 com a invenção da máquina a vapor, permitindo novas formas de produção em fábricas. Isso levou a uma mudança na estrutura social com o surgimento da classe operária e o êxodo rural para as cidades, onde as fábricas se instalaram por terem mão de obra e matérias-primas. A burguesia inglesa enriquecida investiu nessa nova industrialização.
O documento descreve os principais períodos da Pré-História, desde o Paleolítico até a Idade dos Metais. O Paleolítico foi marcado pela caça, coleta e uso de pedras lascadas. No Neolítico houve o desenvolvimento da agricultura e da pecuária. A Idade dos Metais trouxe o uso inicial do cobre, estanho e bronze, substituindo a pedra, e mais tarde do ferro. A escrita surgiu com a necessidade de registro comercial.
Este trabalho faz referencia as questões discursivas sobre a Grecia antiga tendo em vista que suas questões apresenta um carater simples e objetivo. Facilitando desta forma o processo ensino aprendizagem tanto para o corpo docente como para o discente.
O documento descreve atividades pedagógicas sobre história para alunos da 6a série. Inclui temas como Pré-História, Mesopotâmia, Egito Antigo, Grécia e Roma através de desenhos, labirintos e caça-palavras. Faz parte de uma coleção de livros para o Ensino Fundamental.
As pessoas consomem para viver e satisfazer necessidades básicas, mas muitos levam o consumo a um nível quase transcendental, onde ter e possuir coisas define o seu valor e status na sociedade. O ato de comprar passou a ser um termômetro para medir competência, felicidade e sucesso.
1) O documento discute a origem da ética e filosofia moral a partir das perguntas de Sócrates aos atenienses.
2) Sócrates questionava o significado de valores como coragem e justiça, mostrando que as pessoas confundiam valores com fatos.
3) Isso levou ao nascimento da ética como reflexão filosófica sobre os valores morais e o caráter humano.
O documento discute conceitos fundamentais da História como disciplina, incluindo o que é História, como fazemos História utilizando fontes escritas e não escritas, os diferentes sentidos da palavra História, concepções de tempo através da cronologia e calendários, e períodos da periodização histórica.
O texto resume o mito grego de Pandora, onde os deuses criaram a primeira mulher para punir a humanidade. Pandora abriu uma caixa contendo todos os males, que se espalharam, deixando apenas a esperança no fundo. Da mesma forma, Eva foi responsabilizada por trazer o pecado ao mundo segundo a Bíblia.
1) A construção das pirâmides egípcias era realizada por trabalhadores assalariados recrutados entre a população egípcia, e não por escravos.
2) As pirâmides serviam para sepultar o corpo do faraó e de nobres poderosos, que esperavam reviver após a morte.
3) Hoje em dia, investir em obras de grande magnitude como as pirâmides levaria qualquer país à falência devido aos altos custos.
O documento introduz o conceito de história e como ela é estudada. Explica que história é formada pelas ações humanas ao longo do tempo e que historiadores estudam o passado usando fontes históricas como textos, imagens, sons e objetos. Também discute como o tempo é medido e dividido em unidades como horas, dias e anos.
Este documento fornece instruções para uma atividade de história sobre o tempo, a história e o trabalho do historiador. Os alunos devem completar espaços em branco de um texto com palavras-chave, responder perguntas sobre fontes históricas, e criar linhas do tempo.
O documento discute a importância do estudo da História, mencionando Heródoto como o pai da História e descrevendo conceitos fundamentais como processo histórico, temporalidade e sujeitos históricos.
Independência dos Estados Unidos - Texto e atividade Mary Alvarenga
O documento descreve o contexto histórico que levou à independência dos Estados Unidos, incluindo a exploração das 13 colônias pela Inglaterra, as leis impostas após a Guerra dos Sete Anos que geraram revolta, e os dois Congressos de Filadélfia que culminaram na Declaração de Independência e na guerra contra a Inglaterra.
O documento discute o que é história, como é estudada através de pesquisa em documentos, livros, internet e visitas a museus, e menciona os principais períodos da pré-história: Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CIDADANIA- DEMOCRACIA- PARTICIPAÇÃO CIDADÃ - Prof. ...Prof. Noe Assunção
O documento discute os conceitos de cidadania, democracia, direitos humanos e participação cidadã. Aborda o acesso limitado aos direitos de cidadania no Brasil, principalmente devido à distribuição desigual da riqueza. Também define ética como o estudo dos padrões morais e da conduta correta, e discute o papel dos meios de comunicação em fornecer informações que fomentam o debate político.
O documento discute os conceitos de política e poder. Define política como a atividade humana relacionada ao Estado e à administração pública desde a Antiguidade. Aristóteles via política como uma continuação da ética aplicada à vida pública. No pensamento moderno, o termo passou a estar ligado ao poder. O poder é a capacidade de influenciar o comportamento de outros por meios como força econômica, ideológica ou política.
O documento discute as duas principais teorias sobre a origem do ser humano: a Teoria Criacionista, que baseia-se na Bíblia, e a Teoria Evolucionista, desenvolvida por Charles Darwin após observações em sua viagem ao redor do mundo e publicada em seu livro "A Origem das Espécies", introduzindo a ideia da evolução por seleção natural. O documento também fornece detalhes sobre a vida e obra de Darwin.
This document is a word search puzzle in Portuguese related to World War II and includes terms like: imperialism, United Nations, fascism, totalitarian governments, Allied nations, World War I, politics of appeasement, vital space, Victor Emmanuel III, and Second World War. It provides a puzzle for students to find keywords and terms associated with these historical events and ideologies in a grid of letters.
O documento discute a história da antropologia e sua evolução para estudar a diversidade cultural e os direitos humanos. A antropologia começou como um estudo evolucionista das sociedades, mas passou a enfatizar o entendimento das diferenças culturais e a promoção dos direitos universais.
O documento discute conceitos fundamentais da história como ciência, incluindo:
1) A história investiga o passado da humanidade e seu desenvolvimento tendo como referência um lugar, época ou povo.
2) Fontes históricas como documentos, obras de arte e registros orais fornecem informações sobre como as sociedades humanas evoluíram ao longo do tempo.
3) O tempo histórico é construído pelo historiador para analisar mudanças sociais em determinado período, levando em conta variáveis culturais e soc
O documento descreve os principais períodos da Pré-História, desde o Paleolítico até a Idade dos Metais. O Paleolítico foi marcado pela caça, coleta e uso de pedras lascadas. No Neolítico houve o desenvolvimento da agricultura e da pecuária. A Idade dos Metais trouxe o uso inicial do cobre, estanho e bronze, substituindo a pedra, e mais tarde do ferro. A escrita surgiu com a necessidade de registro comercial.
Este trabalho faz referencia as questões discursivas sobre a Grecia antiga tendo em vista que suas questões apresenta um carater simples e objetivo. Facilitando desta forma o processo ensino aprendizagem tanto para o corpo docente como para o discente.
O documento descreve atividades pedagógicas sobre história para alunos da 6a série. Inclui temas como Pré-História, Mesopotâmia, Egito Antigo, Grécia e Roma através de desenhos, labirintos e caça-palavras. Faz parte de uma coleção de livros para o Ensino Fundamental.
As pessoas consomem para viver e satisfazer necessidades básicas, mas muitos levam o consumo a um nível quase transcendental, onde ter e possuir coisas define o seu valor e status na sociedade. O ato de comprar passou a ser um termômetro para medir competência, felicidade e sucesso.
1) O documento discute a origem da ética e filosofia moral a partir das perguntas de Sócrates aos atenienses.
2) Sócrates questionava o significado de valores como coragem e justiça, mostrando que as pessoas confundiam valores com fatos.
3) Isso levou ao nascimento da ética como reflexão filosófica sobre os valores morais e o caráter humano.
O documento discute conceitos fundamentais da História como disciplina, incluindo o que é História, como fazemos História utilizando fontes escritas e não escritas, os diferentes sentidos da palavra História, concepções de tempo através da cronologia e calendários, e períodos da periodização histórica.
O texto resume o mito grego de Pandora, onde os deuses criaram a primeira mulher para punir a humanidade. Pandora abriu uma caixa contendo todos os males, que se espalharam, deixando apenas a esperança no fundo. Da mesma forma, Eva foi responsabilizada por trazer o pecado ao mundo segundo a Bíblia.
1) A construção das pirâmides egípcias era realizada por trabalhadores assalariados recrutados entre a população egípcia, e não por escravos.
2) As pirâmides serviam para sepultar o corpo do faraó e de nobres poderosos, que esperavam reviver após a morte.
3) Hoje em dia, investir em obras de grande magnitude como as pirâmides levaria qualquer país à falência devido aos altos custos.
O documento introduz o conceito de história e como ela é estudada. Explica que história é formada pelas ações humanas ao longo do tempo e que historiadores estudam o passado usando fontes históricas como textos, imagens, sons e objetos. Também discute como o tempo é medido e dividido em unidades como horas, dias e anos.
Este documento fornece instruções para uma atividade de história sobre o tempo, a história e o trabalho do historiador. Os alunos devem completar espaços em branco de um texto com palavras-chave, responder perguntas sobre fontes históricas, e criar linhas do tempo.
O documento discute a importância do estudo da História, mencionando Heródoto como o pai da História e descrevendo conceitos fundamentais como processo histórico, temporalidade e sujeitos históricos.
Independência dos Estados Unidos - Texto e atividade Mary Alvarenga
O documento descreve o contexto histórico que levou à independência dos Estados Unidos, incluindo a exploração das 13 colônias pela Inglaterra, as leis impostas após a Guerra dos Sete Anos que geraram revolta, e os dois Congressos de Filadélfia que culminaram na Declaração de Independência e na guerra contra a Inglaterra.
O documento discute o que é história, como é estudada através de pesquisa em documentos, livros, internet e visitas a museus, e menciona os principais períodos da pré-história: Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CIDADANIA- DEMOCRACIA- PARTICIPAÇÃO CIDADÃ - Prof. ...Prof. Noe Assunção
O documento discute os conceitos de cidadania, democracia, direitos humanos e participação cidadã. Aborda o acesso limitado aos direitos de cidadania no Brasil, principalmente devido à distribuição desigual da riqueza. Também define ética como o estudo dos padrões morais e da conduta correta, e discute o papel dos meios de comunicação em fornecer informações que fomentam o debate político.
O documento discute os conceitos de política e poder. Define política como a atividade humana relacionada ao Estado e à administração pública desde a Antiguidade. Aristóteles via política como uma continuação da ética aplicada à vida pública. No pensamento moderno, o termo passou a estar ligado ao poder. O poder é a capacidade de influenciar o comportamento de outros por meios como força econômica, ideológica ou política.
O documento discute as duas principais teorias sobre a origem do ser humano: a Teoria Criacionista, que baseia-se na Bíblia, e a Teoria Evolucionista, desenvolvida por Charles Darwin após observações em sua viagem ao redor do mundo e publicada em seu livro "A Origem das Espécies", introduzindo a ideia da evolução por seleção natural. O documento também fornece detalhes sobre a vida e obra de Darwin.
This document is a word search puzzle in Portuguese related to World War II and includes terms like: imperialism, United Nations, fascism, totalitarian governments, Allied nations, World War I, politics of appeasement, vital space, Victor Emmanuel III, and Second World War. It provides a puzzle for students to find keywords and terms associated with these historical events and ideologies in a grid of letters.
O documento discute a história da antropologia e sua evolução para estudar a diversidade cultural e os direitos humanos. A antropologia começou como um estudo evolucionista das sociedades, mas passou a enfatizar o entendimento das diferenças culturais e a promoção dos direitos universais.
O documento discute conceitos fundamentais da história como ciência, incluindo:
1) A história investiga o passado da humanidade e seu desenvolvimento tendo como referência um lugar, época ou povo.
2) Fontes históricas como documentos, obras de arte e registros orais fornecem informações sobre como as sociedades humanas evoluíram ao longo do tempo.
3) O tempo histórico é construído pelo historiador para analisar mudanças sociais em determinado período, levando em conta variáveis culturais e soc
O documento discute diferentes conceitos de cultura de acordo com a sociologia e antropologia. Apresenta que cultura pode ser entendida como (1) representações da realidade através de símbolos que variam entre grupos, (2) um conjunto de regras que classificam o mundo, e (3) algo produzido por todos os seres humanos, não havendo pessoas sem cultura. Também diferencia cultura erudita produzida por elites versus cultura popular transmitida oralmente.
Este documento discute como indivíduos fazem história no dia a dia e o papel do historiador. O historiador interpreta eventos do passado com base em fontes históricas variadas, incluindo registros escritos, objetos e fontes orais. Um bom historiador analisa cuidadosamente as fontes e segue um método para obter resultados confiáveis sobre o passado.
1) O documento discute conceitos fundamentais da antropologia cultural como etnografia, métodos, identidade cultural e étnica.
2) Aborda a realidade cultural plural do Brasil resultante da colonização e resistência indígena e negra.
3) Explica que territórios quilombolas e indígenas são formas de reconhecimento da diversidade étnica no país.
ATIVIDADE - CONCEITO DE CULTURA COM JOGO DA CRUZADINHAProf. Noe Assunção
1) O documento discute os diferentes significados do conceito de cultura na antropologia desde o século XIX. 2) Franz Boas foi pioneiro em afirmar que cada cultura tem uma história própria que não pode ser julgada por outras. 3) A antropologia procura estudar a diversidade cultural entre os povos e questiona se raça e meio ambiente influenciam as definições culturais.
O documento descreve a antropologia como ciência, abordando sua origem, objetivos e campos de estudo. A antropologia surgiu do desejo humano de se conhecer, dividindo-se em antropologia física e cultural. A antropologia cultural estuda o ser humano como produtor de cultura, abrangendo arqueologia, etnografia, linguística, folclore e antropologia social.
Este documento discute o papel do historiador e a importância das fontes históricas. Ele explica que o historiador interpreta eventos do passado usando várias fontes, como documentos escritos, objetos culturais e registros orais. Também destaca a necessidade de preservar o patrimônio histórico para manter a memória e identidade de um povo.
1) O documento discute a antropologia urbana e seus objetivos de aprendizagem, que incluem problematizar a questão da antropologia urbana nos âmbitos individual e social com base no conceito de comportamentos desviantes e identificar as novas identidades religiosas e práticas ritualísticas no contexto urbano.
2) A antropologia urbana é apresentada como um subcampo da antropologia que se consolidou na década de 1960 para estudar fenômenos urbanos complexos nas grandes metrópoles.
3) Comportamentos des
O documento discute os conceitos de história e tempo histórico. Define história como o estudo das experiências humanas ao longo do tempo e discute que a história depende da perspectiva do historiador. Também aborda os diferentes tipos de tempo histórico, como o tempo do acontecimento, da conjuntura e da estrutura.
Este documento apresenta um resumo sobre a história da antropologia, abordando suas principais perspectivas de análise ao longo do tempo, tais como a antropologia pré-histórica, linguística, psicológica e social e cultural. O texto define antropologia como o estudo do ser humano sob diferentes aspectos e perspectivas, tendo a arqueologia como forma de estudar sociedades passadas por meio de vestígios materiais. Por fim, discute como a antropologia linguística e psicológica também contribuíram para compre
Este documento discute os conceitos fundamentais de antropologia e sua importância para a educação. Apresenta definições de antropologia como o estudo do homem em seus aspectos biopsicossociais. Também define cultura e seus componentes, como crenças, valores e conhecimentos, que são transmitidos entre gerações. Explora como a antropologia se relaciona com outras ciências e como as culturas se modificam através da inovação e da aceitação social.
Este documento discute conceitos fundamentais da História como disciplina, incluindo definições de História, o papel do historiador, fontes históricas e diferentes abordagens temporais. Também aborda a evolução do pensamento historiográfico ao longo do tempo.
Aula II - Fato histórico, sujeito histórico, a história.pptxIrisneideMaximo1
O documento discute conceitos fundamentais da história, incluindo: 1) O que é um fato histórico e como historiadores determinam sua importância; 2) Os três pilares dos estudos históricos - fato histórico, sujeito histórico e tempo histórico; 3) Como ciências como antropologia, arqueologia e paleontologia auxiliam a compreensão histórica.
O uso do conceito de cultura como exercício de poder - Bruno CarrascoBruno Carrasco
O artigo propõe uma reflexão sobre o uso do conceito de cultura como manutenção de certos costumes e hábitos e inferiorização de outros, diferenciando o que é ou não verdadeiro, o que é bom e o que é mau, o que deve ou não ser valorizado. Após a reflexão teórica pretende-se possibilitar a conscientização o valor das diferentes expressões culturais, reconhecendo que não há formas culturais melhores ou piores, mas diferentes. Deste modo, espera-se que o educador paute sua prática com respeito às diferenças culturais e aos diferentes modos de ser humano, sem inferiorizar ou submeter.
Palavras-chave: cultura, poder, conscientização, educação.
Por Bruno Carrasco.
Desafios para a historiografia frente à Diversidade cultural.pdfwilliannogueiracosta
O documento discute os desafios da historiografia frente à diversidade cultural. Aponta que a historiografia passou por mudanças significativas ao longo do tempo, ampliando as fontes consideradas válidas para além dos documentos oficiais. Também discute como a Escola de Annales influenciou a consideração de novas perspectivas culturais e como as redes sociais deram voz a grupos antes marginalizados.
O documento discute a importância do estudo da história, afirmando que ela ajuda a compreender os seres humanos e a sociedade ao longo do tempo, além de servir como alerta e instrumento para construir um mundo melhor. A história é feita por todas as pessoas e pode ser estudada por meio de fontes históricas.
O documento resume os principais conceitos da Antropologia da Comunicação, incluindo: 1) A Antropologia estuda a diversidade cultural e busca entender outros grupos a partir de seu próprio ponto de vista; 2) Cultura consiste em valores, crenças e símbolos compartilhados que moldam a visão de mundo de um grupo; 3) A recepção das mensagens midiáticas é filtrada pela cultura e diferentes grupos podem interpretá-las de forma distinta.
O documento discute os conceitos fundamentais da antropologia cultural, incluindo: 1) A definição de cultura como um sistema de significados compartilhados que é aprendido socialmente; 2) Os primeiros antropólogos como Tylor e Boas que desenvolveram conceitos de cultura; 3) A importância do relativismo cultural e da etnografia para entender cada cultura em seus próprios termos.
O documento discute duas perspectivas sociológicas sobre as cidades: a Escola de Chicago, que enfatiza os aspectos de ordem nas cidades, e a Nova Sociologia Urbana, que vê os conflitos sociais como chave para compreender a organização urbana. A Escola de Chicago usou princípios ecológicos para analisar a distribuição espacial dos grupos, enquanto a Nova Sociologia Urbana argumenta que as cidades são produto das relações sociais do capitalismo.
A mineração no Brasil teve início no final do século XVII com o encontro de ouro em Minas Gerais, levando a uma corrida em busca do metal precioso e grandes transformações econômicas e sociais. A Coroa Portuguesa explorou intensamente o ouro por meio de impostos, gerando revoltas entre os mineradores. Após a queda na produção aurífera, a economia mineira entrou em declínio.
Povos indígenas, afrodescendentes e mulheres na primeira república.Loredana Ruffo
O documento descreve a situação de três grupos marginalizados na Primeira República brasileira: povos indígenas, populações afrodescendentes e mulheres. Os povos indígenas sofreram com o contato com os colonizadores e perderam grande parte de sua população e cultura original. As populações afrodescendentes, apesar da abolição da escravatura, continuaram enfrentando racismo e desigualdade. E as mulheres tiveram poucos direitos garantidos na Constituição de 1891 e lutaram pelo sufrágio.
O documento discute a formação do Estado brasileiro, destacando características como o patrimonialismo e o coronelismo. Aborda o período colonial marcado pela exploração portuguesa e os ciclos econômicos da cana-de-açúcar, ouro e pecuária. Também analisa pensadores como Oliveira Vianna e Sérgio Buarque de Holanda que estudaram aspectos da sociedade brasileira.
O documento descreve a evolução histórica dos modelos de Estado, desde o absolutismo até o Estado de bem-estar social. Apresenta os principais pensadores de cada modelo, como Hobbes no absolutismo, Locke e Montesquieu no liberalismo, Marx no socialismo, e Keynes no Estado de bem-estar social.
Slides sobre o Imperialismo e a Primeira Guerra Mundial.
slides adaptados do professor Douglas Barraqui:
https://pt.slideshare.net/histoehistoria/imperialismo-belle-poque-e-primeira-guerra-mundial
O documento discute a globalização, abordando suas múltiplas dimensões e perspectivas divergentes. Apresenta o contexto histórico do termo e conceito de globalização e analisa visões favoráveis e críticas, incluindo a ideia da "aldeia global" de Marshall McLuhan e a análise de Milton Santos sobre as desigualdades promovidas. Também discute os impactos dos fluxos migratórios e a possibilidade de uma globalização mais igualitária.
O documento discute os conceitos de socialização, controle social e seus mecanismos. A socialização é o processo pelo qual os indivíduos interiorizam as normas e valores culturais de uma sociedade. O controle social ocorre por meio da socialização primária, especialmente na família, e da socialização secundária em outras instituições como a escola. Louis Althusser argumenta que o controle social é exercido tanto por aparelhos repressivos como a polícia quanto por aparelhos ideológicos como a escola e a família.
O documento descreve a introdução da produção de cana-de-açúcar no Brasil Colonial pelos portugueses em 1533 e sua expansão, principalmente no Nordeste. Também explica que a mão de obra escrava africana tornou-se dominante devido a fatores como doenças que dizimaram os indígenas, vantagens culturais dos africanos para o trabalho agrícola e lucros do comércio de escravos.
O documento discute as principais hipóteses sobre os primeiros povos da América e sua chegada ao continente, incluindo a Hipótese Asiática de que chegaram através do Estreito de Bering, a Hipótese Malaio-Polinésia de que chegaram pelo Oceano Pacífico e a Hipótese da Dupla Origem de que chegaram por ambas as rotas. Também descreve achados arqueológicos importantes no Brasil como os sambaquis e a ossada de Luzia.
O documento descreve a civilização do Reino de Kush na África, que floresceu entre a primeira e sexta catarata do Nilo entre os séculos XX a.C. e IV d.C. Kush teve estreitas relações comerciais e políticas com o Egito antigo e por vezes controlou o Egito. Sua capital foi transferida para Méroe no século VI a.C. e o reino manteve independência por cerca de 900 anos, controlando rotas comerciais na África e mar Vermelho.
O documento descreve aspectos geográficos, econômicos, políticos e culturais do antigo Egito, com ênfase no seguinte: (1) O Rio Nilo era fundamental para a agricultura egípcia através de suas enchentes anuais; (2) Por volta de 3200 a.C., o rei Menés unificou o Alto e Baixo Egito, dando origem ao primeiro império egípcio; (3) A sociedade egípcia era estratificada e hierárquica, liderada pelo far
Mesopotâmia foi o berço das primeiras civilizações urbanas entre os rios Tigre e Eufrates, onde surgiram os sumérios, acadianos, assírios e babilônios. Sua economia baseava-se na agricultura e pecuária ao longo dos rios férteis, desenvolvendo também o comércio, artesanato e metalurgia. Sua sociedade era dividida em classes e era governada por reis e sacerdotes. A religião mesopotâmica era politeísta e enfatizava o dever
O impeachment de Fernando Collor de Mello mostra que a legitimidade do Estado depende de fatores sociais. Collor governou por medidas impopulares e foi alvo de denúncias de corrupção, levando a intensos protestos que resultaram em seu impeachment em 1992.
1) O documento discute três perspectivas sociológicas sobre a relação entre indivíduo e sociedade - a sociedade determina os indivíduos, a sociedade é resultado da ação dos indivíduos, e há uma determinação recíproca entre sociedade e indivíduos limitada pelas condições materiais.
2) É apresentado o conceito de "fato social" de Durkheim, que vê a sociedade como um conjunto de normas que orientam os indivíduos.
3) Weber define a "ação social" como unidade de an
O documento descreve as principais teorias sobre a origem e evolução dos seres humanos: o criacionismo, segundo o qual Deus criou Adão e Eva, e o evolucionismo, que defende que os humanos evoluíram de ancestrais comuns ao longo de milhões de anos. O texto também apresenta os principais gêneros e espécies de hominídeos, como Australopithecus, Homo habilis, Homo erectus e Homo sapiens, e descreve como eles se desenvolveram na África antes de se dispersarem pelo mundo.
O documento descreve o sistema de capitanias hereditárias implementado pelos portugueses no Brasil colonial no século XVI. As capitanias eram grandes porções de terra administradas por particulares nomeados pelo rei de Portugal. O sistema enfrentou dificuldades devido ao tamanho das capitanias e falta de recursos dos donatários. Isso levou à criação do governo-geral, chefiado por um governador-geral, para supervisionar melhor a colonização.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
2. Para que serve estudar História?
São muitos os motivos pelos quais podemos
estudar História. Vejamos alguns deles.
Os historiadores interpretam as experiências
humanas ao longo do tempo. Conhecendo
essas interpretações e refletindo sobre elas,
podemos adquirir consciência do que fomos
(passado) para transformar o que somos
(presente).
4. Para que serve estudar História?
Quando "pensamos historicamente", percebemos
que a realidade social é construída pelos seres
humanos. Não se trata de uma fatalidade, de um
dado natural e imutável, mas de uma construção
cultural dinâmica, aberta a novas possibilidades.
Nesse sentido, estudar História pode despertar a
consciência de cada um de nós para a tarefa de
construir uma sociedade mais justa, com menos
desigualdade entre as pessoas, independentemente
de idade, sexo, origem, cor da pele e religião.
5. História e memória
O conjunto dos acontecimentos e das experiências
que ocorrem no dia a dia, tanto de uma pessoa
como de um grupo, pode ser chamado de história
vivida. Essa história pode integrar as lembranças
das pessoas e dos grupos que a viveram. Mas
existem outras vivências que podem ser
esquecidas. A memória constitui, então, um
"campo de disputa histórico" entre lembranças e
esquecimentos.
6. História e memória
Muitas vezes essas disputas são marcadas pelos interesses
sociais que estão em jogo em uma época ou sociedade.
Dessas disputas, resultam frequentemente a
predominância dos marcos históricos ligados à memória
dos grupos sociais dominantes. Lutar pela ampliação da
memória social, abrangendo eventos relevantes para
diversos grupos, é um exercício de cidadania e de
consciência histórica.
7. História e historiadores
• Ao interpretar as vivências humanas, os
historiadores investigam o que mulheres e
homens fizeram, pensaram e sentiram no
decorrer de suas vidas, no cenário de suas
culturas. Assim, o historiador
pode pesquisar, por exemplo, aspectos da
economia, da política, da cultura material,
das mentalidades. Nesse processo, ele
pode compreender relações entre
passado e presente.
8. • Relações entre passado e presenteRelações entre passado e presente
9. Consciência do passado:
Leia um fragmento do livro Sobre História, escrito pelo
historiador Eric Hobsbawm:
Todo ser humano tem consciência do passado (definido
como o período imediatamente anterior aos eventos
registrados na memória de um indivíduo) em virtude de
viver com pessoas mais velhas. [...] Ser membro de uma
comunidade humana é situar-se em relação ao seu
passado (ou da comunidade), ainda que apenas para
rejeitá-lo. O passado é, portanto, uma dimensão
permanente da consciência humana, um componente
inevitável das instituições, valores e outros padrões da
sociedade humana.
HOBSBAWM, Eric O sentido do passado. In: Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p. 22.
10. Fontes Históricas
Os historiadores trabalham com
diversas fontes em suas pesquisas. No
entanto, essas fontes não são
“documentos" ou "objetos“ de onde a
história possa surgir, nascer ou jorrar
de forma única e cristalina. As fontes
sugerem indícios, pistas, indicações
sobre o tema pesquisado. Por isso,
devem ser interpretadas pelo
historiador.
11. Fontes Históricas
As fontes históricas podem ser
classificadas de várias maneiras:
recentes ou antigas, privadas ou
públicas, representativas da cultura
material ou imaterial etc. Também já foi
muito valorizado o critério de classificar
as fontes em escritas e não escritas:
12. Fontes históricas escritas
• fontes escritas - cartas, letras de canções, livros, jornais,
revistas, documentos públicos ou particulares etc.;
13. Fontes históricas não escritas
• fontes não escritas – registros da cultura material, como
vestimentas, armas, utensílios, pinturas, esculturas,
construções, músicas, filmes, fotografias, depoimentos
orais etc.
14. Fontes Históricas
Durante muito tempo, os historiadores utilizaram
principalmente as fontes escritas para fundamentar as
pesquisas históricas. Atualmente, devido ao desenvolvimento
de novas tecnologias (como televisão, rádio, cinema, DVD,
computador), os historiadores estão cada vez mais
consultando e interpretando uma grande variedade de fontes
não escritas (imagens, sons) e outros elementos da cultura
material.
15. Fontes orais
Entre as fontes não escritas, destacam-se as fontes
orais, como depoimentos e entrevistas. A coleta de
depoimentos tem contribuído para conservar a
memória (pessoal e coletiva) e ampliar a
compreensão de um passado recente ou da história
que está sendo construída no presente. Assim, a
hegemonia das fontes escritas foi relativizada.
16. Limites e possibilidades do saber
histórico
Vimos que, com base em pesquisas, os historiadores
procuram reconstituir as formas de viver em determinada
sociedade. Podem, também, propor interpretações sobre
como as ações humanas desencadearam mudanças ou
preservaram situações ao longo do tempo.
Em suas análises, os historiadores podem investigar a vida
pública ou privada em seus múltiplos aspectos:
econômicos, artísticos, políticos, tecnológicos, filosóficos
etc.
17. Limites e possibilidades do saber
histórico
Estudar História é, portanto, uma maneira de adquirir consciência
sobre a trajetória humana. No entanto, devemos ficar atentos aos
limites ou problemas da interpretação histórica.
As historiografias — resultados do trabalho dos historiadores —
não podem ser isoladas da época em que foram produzidas.
Acreditamos que, ao interpretar e escrever sua obra, o historiador
vive seu tempo histórico. O que ele produz está ligado à história
que vivencia, incluindo, por exemplo, lutas, utopias, valores, visões
e expectativas. Desse modo, a obra de um historiador pode ser
uma expressão de sua época e também uma reação a seu tempo.
18. Limites e possibilidades do saber
histórico
O trabalho do historiador depende de uma série de
concepções que impactam suas escolhas, desde a definição
do objeto enfocado (tema, método e projeto da pesquisa)
até a seleção das fontes históricas a serem utilizadas. Além
disso, o trabalho do historiador não deve ter a pretensão de
fixar verdades absolutas e definitivas: "o historiador sabe que
trabalha para seu tempo, e não para a eternidade".
19. Limites e possibilidades do saber
histórico
Neste sentido, podemos dizer que a História, como forma de
conhecimento, é uma atividade contínua de pesquisa. Em
sua etimologia, história deriva de historein que, em grego
antigo, significa "procurar saber, informar-se". História
significa, pois, “procurar”.
20. Cultura: modo de ser e viver
Empregado por antropólogos, historiadores e
sociólogos, o termo cultura refere-se aos
modos de vida criados e transmitidos de uma
geração para outra entre os membros de uma
sociedade. Abrange conhecimentos, crenças,
artes, costumes, normas, padrões de controle
e muitos outros elementos adquiridos
socialmente pelos seres humanos.
21. Cultura: modo de ser e viver
O termo cultura costuma aparecer em diferentes
situações ou contextos. Podemos falar, por exemplo,
em cultura ocidental ou oriental (própria de um
conjunto de povos ou sociedades com certas
características históricas comuns), cultura italiana ou
brasileira (própria de certas "lealdades comuns"
conhecidas como nacionalidade), cultura tupi ou
sudanesa (própria de um grupo étnico), cultura cristã
ou muçulmana (própria de um grupo religioso), cultura
familiar ou empresarial (própria do conjunto de
pessoas que constituem uma instituição) etc..
23. Construção cultural
A cultura pode ser considerada um amplo
conjunto de conceitos e preceitos, símbolos,
significados que modelam uma sociedade e
organizam o comportamento humano. Na
interpretação do antropólogo Clifford Geertz,
nascemos com a possibilidade de viver
milhares de vidas, mas acabamos por viver
somente uma delas em função da
contribuição decisiva da cultura.
24. Construção cultural
A cultura envolve os padrões através dos quais
pensamos e agimos como membros de um grupo
social. Nesse sentido, todas as sociedades humanas,
das mais antigas às da atualidade, possuem e
produzem cultura. E cada cultura tem seus valores e
suas verdades. Em uma abordagem mais ampla,
cultura é a resposta oferecida pelos grupos humanos
ao desafio da existência. Essa resposta se manifesta
por meio de conhecimento (logos), paixão (pathos) e
comportamento (ethos), ou seja, em termos de razão,
sentimento e ação. A cultura envolve os padrões
através dos quais pensamos e agimos como membros
de um grupo social.
25. Construção cultural
Nesse sentido, todas as sociedades humanas, das
mais antigas às da atualidade, possuem e
produzem cultura. E cada cultura tem seus
valores e suas verdades. Em uma abordagem
mais ampla, cultura é a resposta oferecida pelos
grupos humanos ao desafio da existência. Essa
resposta se manifesta por meio de conhecimento
(logos), paixão (pathos) e comportamento
(ethos), ou seja, em termos de razão, sentimento
e ação.
26. Construção cultural
O arqueólogo estadunidense Robert Braidwood procurou indicar os
principais elementos que, em sua interpretação, caracterizam a
cultura:
A cultura permanece, embora os indivíduos que compõem um
determinado grupo desapareçam. Por outro lado, no entanto, a
cultura muda conforme mudam as normas e entendimentos.
27. Construção cultural
Quase se pode dizer que a cultura vive na mente das pessoas que a
possuem. Mas as pessoas não nascem com ela; adquirem-na à medida
que crescem. Suponha que um bebê húngaro recém nascido seja adotado
por uma família residente em Oshkosh, Winconsin, nos Estados Unidos, e
que nunca digam a essa criança que ela é húngara. Ela crescerá tão alheia
à cultura húngara quanto qualquer outro americano.
28. Construção cultural
Assim, quando eu falo da antiga cultura egípcia, refiro-me a todo o
conjunto de entendimentos, crenças e conhecimentos pertencentes aos
antigos egípcios. Significa tanto suas crenças sobre o que faz o trigo
crescer quanto sua habilidade para fazer os implementos necessários à
colheita. Ou seja, suas crenças a respeito da vida e da morte. Quando falo
de cultura, estou pensando em algo que perdurou através do tempo. Se
qualquer egípcio morresse, mesmo que fosse o faraó, isso não afetaria a
cultura egípcia daquele momento determinado.
BRAIDWOOD, Robert. Homens pré-históricos, Brasília: Editora UnB, 1985. p.41.42
29. Vejamos em síntese algumas
características da cultura
• adquirida pela aprendizagem em convívio social, e não
herdada em termos genéticos;
• transmitida de geração a geração, por meio da linguagem
verbal e não verbal, nas diferentes sociedades;
• inclui toda a produção material e não material dos seres
humanos;
• múltipla e variável, no tempo e no espaço, de sociedade
para sociedade.
30. Diversidade cultural indígena
De acordo com o Censo de 2010, cerca de 896 mil pessoas se
declaravam indígenas no Brasil. Essa população vive em cidades,
áreas rurais e em terras indígenas.
Os indígenas brasileiros apresentam enorme diversidade cultural, e
muitos deles adotaram costumes dos brancos.
31. Diversidade cultural indígena
Leia, a seguir, as palavras de Karaí Katu, um guarani que vive em São
Paulo.
As pessoas olham a gente nas feiras, usando estas roupas e sapatos
e olham como se não fossemos mais guarani. Como se a gente
tivesse perdido nossa cultura. Eles não percebem
que, por dentro, a gente continua o mesmo guarani.
Depoimento de Kara Katu, da aldeia de Itatins, município de Itariri, São Paulo. Transcrito em 1994 pelo historiador e
indigenista Paulo Humberto Porto Borges. Disponível em:
<http://baraoemfoco.com.br/historia/projeto/povoguarani.html>. Acesso em: 29 jun. 2017.
32. • Relações entre passado e presente
Pense um pouco... Nós vivemos como
nossos antepassados?
33. • Relações entre passado e presente
Pense um pouco... Nós vivemos como
nossos antepassados?
34. • Relações entre passado e presente
Então por que queremos que os
indígenas vivam?!
35. Se a História estuda os grupos humanos
através do tempo, exploremos, agora, o
tema tempo. A experiência do tempo faz
parte do nosso cotidiano quando, por
exemplo, olhamos as horas do relógio,
ouvimos relatos de pessoas mais velhas
percebemos o que mudou ou permaneceu
de uma época para outra.
Tempo: diferentes percepções e
medições
36. A noção de tempo é ampla, pois abrange
aspectos cronológicos, psicológicos e históricos. O
chamado tempo histórico se relaciona com as
ações e reflexões dos seres humanos. É o tempo
das criações culturais. Da mesma maneira que os
povos têm diferentes culturas, eles também
possuem diversas formas de viver o seu tempo,
de senti-lo, de contá-lo, de responder aos seus
desafios.
Tempo: diferentes percepções e
medições
37. Em muitas sociedades rurais, os trabalhadores
vivenciavam um "tempo da natureza", relacionado ao
dia e à noite, às variações do clima, às épocas de
plantio e de colheita etc. Isso pode persistir em vários
lugares.
De acordo com o historiador francês Lucien Febvre, a
população do campo na França do século XVI referia-
se ao tempo desta maneira: “por volta do sol levante
ou por volta do sol poente".
Ritmos do tempo
38. Ritmos do tempo
Já em sociedades industriais contemporâneas, os
trabalhadores de uma fábrica, por exemplo, vivenciam
um ritmo de tempo marcado pelo relógio, mesmo
porque as horas de trabalho, em geral, são vendidas por
determinado preço o salário. Assim, nesse "tempo da
indústria" também encontrado, é claro, em outras
atividades profissionais –, a jornada de trabalho "não
obedece mais ao nascer e ao pôr do sol nem às
variações do clima, mas às exigências da empresa”.
39. Ritmos do tempo
Podemos falar também no tempo das sociedades
pós-industriais marcadas pela conectividade das
comunicações, dos transportes e dos serviços no mundo
globalizado. Um mundo ligado aos avanços da
microeletrônica, internet e tecnologia da informática.
40. Relógio
Em nossas sociedades, as pessoas vivem consultando
relógios. Mas esta forma de medir o tempo não foi
praticada em todas as épocas e por todos os povos.
Sobre isso, o estudioso Gerald Whitrow observou:
O modo como o dia terrestre é dividido em horas,
minutos e segundos é puramente convencional.
Assim, também, a decisão de que um dado dia
começa na aurora, ao nascer do sol, ao meio-dia, ao
pôr do sol ou à meia-noite é uma questão de escolha
arbitrária ou conveniência social.
WHITROW, G. J. O tempo na história. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. p. 16.
41. Relógio
Os primeiros relógios mecânicos foram instalados
nas torres das igrejas, nos monumentos de praças,
nos edifícios públicos. Atualmente, o relógio é
considerado um instrumento para a organização das
rotinas diárias. Por isso, encontramos o relógio no
pulso das pessoas, no telefone celular, no
computador, nos veículos etc.
42. Relógio
O tempo do relógio passou a governar, em grande parte, o
cotidiano das pessoas. Assim, há hora para acordar, comer,
trabalhar, tomar banho, dormir. Há, inclusive, hora para lazer
e para happy hour (expressão inglesa que pode ser traduzida
por "hora da comemoração", geralmente após o expediente).
43. Calendário
O calendário é um sistema que estabelece um modo de
contar o tempo. O termo deriva do latim calendarium, o
livro de contas no qual constavam os juros dos
empréstimos, pagos nas calendae, que correspondiam
ao primeiro dia dos meses romanos.
Diferentes tipos de calendários foram desenvolvidos por
povos como judeus, cristãos e muçulmanos. Os
calendários são, portanto, uma criação cultural e, por
isso, têm uma história, ou muitas histórias.
44. Calendário
Supõe-se que os primeiros calendários tenham sido criados
entre 3 mil e 2 mil anos antes do nascimento de Cristo
provavelmente pelos chineses, egípcios ou sumérios com
base na observação do Sol e da Lua.
Atualmente, o calendário cristão é o mais utilizado no
mundo, embora nem todos os povos o tenham adotado.
Muçulmanos e judeus, por exemplo, têm sistemas próprios
de contagem do tempo.
46. Calendário Chinês
O calendário chinês é
lunissolar, incorporando
elementos de um
calendário lunar com os
de um calendário solar.
Está em uso contínuo na
China há quase 4000
anos. O calendário era
importante na China
antiga, tanto como um
guia para as atividades
agrícolas quanto para a
regularidade no ciclo
anual.
47. Calendário muçulmano
Os anos são contados
a partir da Hégira,
que é quando o
profeta Maomé
migrou de Meca para
Medina (cerca de
julho 622 dC).
48. Calendário muçulmano
O calendário hebraico
atual é um híbrido do
original, utilizado
desde a ocasião do
êxodo, com
influências egípcias e
babilônicas. Segundo
essa contagem,
estamos atualmente
no ano 5780
(2019/2020).
49. Calendário Cristão
Os povos cristãos têm como marco básico da contagem do
tempo o nascimento de Cristo.
[...] Em 232, um monge, Dionísio, o Pequeno [...], constatando a
impotência dos cristãos quanto a entenderem-se sobre a data da
criação do mundo, propôs que se iniciasse a era cristã com o
nascimento de Cristo, que ele situava no ano 753 de Roma. A sua
proposta foi adotada por toda a cristandade e hoje a era cristã é
a mais usada no mundo.[...]
LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: Unicamp, 1996. p. 522
50. Calendário Cristão
Segundo o calendário cristão, as datas anteriores ao nascimento
de Cristo recebem a abreviatura a.C. (antes de Cristo) e as datas
posteriores podem vir acompanhadas ou não da abreviatura d.C.
(depois de Cristo):
No calendário cristão [...], o ano fixado para o nascimento de
Cristo foi considerado o ano 1 da era cristã e não o ano zero;
possivelmente porque o conceito do zero ainda era pouco
difundido na Europa Ocidental.
LEITE, Bertília; WINTER, Othon. Fim de milênio: uma história dos calendários,
profecias e catástrofes cósmicas, Rio de Janeiro: Zahar, 1999. p. 18.
51. Calendário Cristão
No século XVI, o papa Gregório XIII
convocou uma comissão de
astrônomos que promoveu ajustes
no calendário cristão. O resultado
ficou conhecido como reforma
gregoriana e deu origem ao
calendário utilizado ainda hoje. A
reforma gregoriana foi colocada em
prática a partir de 1582.
52. Calendário Cristão
Como outros, o calendário cristão organiza o tempo em
dias, semanas, meses e anos. Os períodos maiores podem
ser agrupados de dez em dez anos (décadas), de cem em
cem anos (séculos), de mil em mil anos (milênios).
O século é uma unidade de tempo muito utilizada nos
estudos de História. Costuma ser indicado por algarismos
romanos, tradição que vem da Roma Antiga..
53. Calculando o século
Um modo fácil de saber a que século pertence
determinado ano é somar 1 ao número de centenas do
ano. Por exemplo: no ano de 2018, o número de centenas
é 20. Temos, então:
2018 → 20 + 1 = século XXI
Assim, 2018 pertence ao século XXI.
54. Calculando o século
No entanto, quando um ano termina em 00, como o ano
2000, por exemplo, temos uma exceção à regra anterior.
Nesse caso, o número de centenas indica o século. Veja:
2000 – 20 centenas = século XX
55. Calculando o século
Testando nosso conhecimento. Qual o século referente a
cada ano abaixo?
a)1952: g) 234:
b) 2005: h) 1010:
c) 876: i) 1507:
d) 1200: j) 13:
e) 453: k) 1000:
f) 1766: l) 1009:
56. Periodização Histórica
Periodizar significa "separar ou dividir em períodos", isto é,
em espaços de tempo demarcados por eventos considerados
significativos. Os historiadores elaboram periodizações
históricas como forma de ordenar, compreender e avaliar os
acontecimentos e temas estudados. Como escreveu
Jacques Le Goff:
Não há história imóvel e a história também não é pura
mudança, mas sim o estudo das mudanças significativas. A
periodização é o principal Instrumento de inteligibilidade
das mudanças significativas.
LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: Unicamp, 1996. p. 47.
57. Periodização Histórica
É possível elaborar periodizações da história, com base
em diferentes enfoques ou critérios - econômico, político,
tecnológico, ideológico-cultural etc. Como as periodizações são
concebidas pelos historiadores, elas expressam o ponto de vista
interpretativo de quem as elaborou.
Veja, por exemplo, o caso de uma periodização da
história que se tornou tradicional, elaborada por historiadores
europeus que davam maior importância às fontes escritas e aos
fatos políticos europeus. Nesta periodização, chamaram de Pré-
História o período anterior à invenção da escrita e estabeleceram
como marcos divisórios das "idades" acontecimentos ocorridos
na Europa ou a ela relacionados. Deixaram de lado a história de
sociedades em outros continentes, como América,
Ásia e África.
58. Periodização Histórica
Observe alguns dos principais marcos dessa periodização
tradicional:
• Pré-História do surgimento do ser humano até o
aparecimento da escrita (cerca de 4000 a. C.);
• Idade Antiga ou Antiguidade - do aparecimento da escrita
até a queda do Império Romano do Ocidente (476 d.C.);
• Idade Média da queda do Império Romano do Ocidente
até a tomada de Constantinopla pelos turcos (1453 d.C.);
• Idade Moderna da tomada de Constantinopla até a
Revolução Francesa (tomada da Bastilha, 1789 d. C.);
• Idade Contemporânea - da Revolução Francesa até os dias
atuais.
60. Críticas a periodização tradicional
O termo Pré-História costuma ser criticado, pois o ser
humano, desde seu surgimento, é um ser histórico, mesmo
que não tenha utilizado a escrita. Outras expressões foram
propostas para denominar os povos sem escrita, como povo
pré-letrado ou povo ágrafo. Mas o uso dessas expressões
não se generalizou tanto quanto o termo Pré-História. Por
esse motivo, podemos, eventualmente, também utilizar
esse termo, desde que estejamos cientes de que todo o
passado humano faz parte da História, isto é, das inúmeras
histórias.
61. Críticas a periodização tradicional
Outra crítica à periodização tradicional refere-se a seu
caráter eurocêntrico, já que ela foi elaborada com base no
estudo de apenas algumas regiões da Europa, do Oriente
Médio e do norte da África. Portanto, não pode ser aplicada
a todas as sociedades do mundo. No entanto, podemos
observar que essa periodização ainda serve de referência
para denominar muitas disciplinas históricas
lecionadas em várias universidades do Brasil e do mundo.
62. Críticas a periodização tradicional
Por fim, há um problema próprio de toda periodização:
como ela elege certos fatos ou acontecimentos como
marcos dos períodos, dá a falsa impressão de que as
mudanças históricas ocorrem repentinamente. Embora
exista o costume de adotar um evento como símbolo de
uma transformação, podemos dizer que, a rigor, é
impossível que um único fato possa inaugurar ou encerrar
um período histórico. Em geral, as grandes mudanças
históricas fazem parte de um processo longo e gradativo.
Assim, entendemos que toda periodização contém algo de
arbitrário ou de metáfora. Todavia, pode funcionar como
forma de convenção social