O documento discute a história e usos da cannabis ao longo da civilização, aspectos econômicos e sociais do tráfico de drogas, e formas de legalização adotadas. Inclui estudos de caso sobre a descriminalização da maconha em Portugal e o modelo holandês de controle de drogas.
O documento discute o THC, o principal componente psicoativo da maconha. Explica que o THC atua nos receptores do cérebro e substitui um neurotransmissor, alterando os impulsos nervosos e causando efeitos como alucinações. Também discute os possíveis usos médicos do THC, mas reconhece que pode ter efeitos colaterais como danos pulmonares e cognitivos quando usado em excesso.
O documento descreve o que é maconha, seus efeitos agudos e crônicos no corpo humano, como o uso frequente pode afetar a saúde mental e o risco de vício. Discute também os argumentos a favor e contra a legalização da maconha.
epidemiologia, FATORES SOCIAIS DE RISCO, USO DE DROGAS NA GESTAÇÃO, DROGAS Vs. AIDS/DST’s, INDICADORES DE USO, por quê usam?, FATORES SOCIAIS DE PROTEÇÃO, tratamento
O documento discute o que é cannabis, seus riscos e efeitos. Explica que cannabis é um gênero de planta usado para produzir maconha e haxixe. Detalha os motivos para o seu consumo, como relaxamento, e seus efeitos negativos como paranoia e redução da concentração. Finalmente, alerta sobre os perigos do seu uso.
Neste slide você terá informações sobre: maus-tratos; cuidador de idoso (reconhecimento profissional e carteira de trabalho assinada); legislações estaduais e municipais sobre preferências dos idosos; e informações sobre denúncias (com localidades e respectivos telefones).
O documento discute o que são drogas, seus tipos e efeitos. É dividido em seções tratando de: 1) a definição de drogas e que nem todas as substâncias ilegais são necessariamente perigosas; 2) os principais tipos de drogas e seus efeitos no cérebro; 3) dependência física e psicológica; e 4) como as escolas podem ajudar na prevenção do uso de drogas através de programas educativos adequados.
O documento discute os temas de drogas, incluindo o que é uma droga, tipos de drogas lícitas e ilícitas, efeitos de drogas, motivos para uso, consequências do uso, drogas na adolescência, prevenção e tratamento. O documento fornece informações sobre drogas para educar colegas de turma.
Argumentos favoráveis à legalização da maconhaKarine Souza
1. O documento discute a legalização da Cannabis sativa, conhecida popularmente como maconha.
2. Apresenta os argumentos históricos e de saúde a favor da legalização, como seu uso medicinal em épocas passadas e a falta de consenso sobre dependência química.
3. Também discute a metodologia de pesquisa realizada pelas autoras, que aplicou questionários sobre o tema com o objetivo de avaliar a opinião pública.
O documento discute o THC, o principal componente psicoativo da maconha. Explica que o THC atua nos receptores do cérebro e substitui um neurotransmissor, alterando os impulsos nervosos e causando efeitos como alucinações. Também discute os possíveis usos médicos do THC, mas reconhece que pode ter efeitos colaterais como danos pulmonares e cognitivos quando usado em excesso.
O documento descreve o que é maconha, seus efeitos agudos e crônicos no corpo humano, como o uso frequente pode afetar a saúde mental e o risco de vício. Discute também os argumentos a favor e contra a legalização da maconha.
epidemiologia, FATORES SOCIAIS DE RISCO, USO DE DROGAS NA GESTAÇÃO, DROGAS Vs. AIDS/DST’s, INDICADORES DE USO, por quê usam?, FATORES SOCIAIS DE PROTEÇÃO, tratamento
O documento discute o que é cannabis, seus riscos e efeitos. Explica que cannabis é um gênero de planta usado para produzir maconha e haxixe. Detalha os motivos para o seu consumo, como relaxamento, e seus efeitos negativos como paranoia e redução da concentração. Finalmente, alerta sobre os perigos do seu uso.
Neste slide você terá informações sobre: maus-tratos; cuidador de idoso (reconhecimento profissional e carteira de trabalho assinada); legislações estaduais e municipais sobre preferências dos idosos; e informações sobre denúncias (com localidades e respectivos telefones).
O documento discute o que são drogas, seus tipos e efeitos. É dividido em seções tratando de: 1) a definição de drogas e que nem todas as substâncias ilegais são necessariamente perigosas; 2) os principais tipos de drogas e seus efeitos no cérebro; 3) dependência física e psicológica; e 4) como as escolas podem ajudar na prevenção do uso de drogas através de programas educativos adequados.
O documento discute os temas de drogas, incluindo o que é uma droga, tipos de drogas lícitas e ilícitas, efeitos de drogas, motivos para uso, consequências do uso, drogas na adolescência, prevenção e tratamento. O documento fornece informações sobre drogas para educar colegas de turma.
Argumentos favoráveis à legalização da maconhaKarine Souza
1. O documento discute a legalização da Cannabis sativa, conhecida popularmente como maconha.
2. Apresenta os argumentos históricos e de saúde a favor da legalização, como seu uso medicinal em épocas passadas e a falta de consenso sobre dependência química.
3. Também discute a metodologia de pesquisa realizada pelas autoras, que aplicou questionários sobre o tema com o objetivo de avaliar a opinião pública.
O documento discute os riscos do consumo de álcool por menores de idade, como problemas de saúde e de desenvolvimento cerebral. A lei brasileira proíbe a venda de álcool para menores de 18 anos, mas o hábito continua comum. É necessária uma abordagem complexa para lidar com o problema, envolvendo família, escola e sociedade.
O documento discute os vícios e dependências tecnológicas, como muitas pessoas passam a não conseguir se desconectar das redes sociais e aplicativos. Especialistas alertam que esse problema é semelhante a dependências químicas. O texto também fornece dicas para um uso consciente e saudável da tecnologia.
O documento resume as propriedades e efeitos da cannabis. Apresenta o que é a cannabis e seus compostos ativos, como o THC. Discutem as razões que levam ao consumo, os efeitos físicos e mentais, os riscos à saúde, como é consumida e a duração de seus efeitos. A conclusão é que, apesar dos efeitos divertidos, as drogas não compensam os riscos à saúde.
1) Drogas causam dependência física e psicológica e podem levar à morte por overdose. 2) Adolescentes são grandes consumidores, com 13% usando maconha. 3) Tratamento para dependência envolve psicoterapia e medicamentos.
O documento discute diversos aspectos relacionados a gênero e sexualidade, incluindo: 1) A distinção entre sexo biológico e identidade de gênero; 2) Teorias sobre a formação da identidade de gênero como as de Freud e Chodorow; 3) Transformações nas noções de masculinidade e feminilidade.
O documento discute vários tipos de drogas, incluindo álcool, cigarros, heroína, crack, cocaína e maconha. Ele explica os efeitos de cada droga no corpo e como elas podem levar à dependência. O documento também discute prevenção e tratamento de dependência de drogas e álcool.
O documento descreve a descoberta do corpo de uma mulher, Ana Lídia Braga, no terreno de uma universidade. Seu corpo estava nu com o rosto enterrado na terra. A perícia apontou como causa da morte asfixia por sufocamento. O assassino manteve relações sexuais com o cadáver, mas não a molestou em vida.
Este documento discute a necessidade dos direitos das mulheres. Apresenta exemplos de desigualdades de gênero, como salários diferentes para trabalho igual, e lista direitos básicos das mulheres segundo a ONU. Por fim, debate se os direitos das mulheres ainda são necessários ou se os direitos humanos deveriam ser universais.
O documento discute a situação dos povos indígenas no Brasil, destacando que constituem 0,47% da população, falam 274 línguas e reconhece 305 etnias, principalmente concentradas na região Norte. Também menciona o conflito entre os Munduruku e o governo sobre a Operação Tapajós e a demanda dos índios por diálogo.
O documento discute a história e os direitos das mulheres no trabalho. Ele descreve como as mulheres eram vistas na sociedade antiga e como conquistaram mais direitos ao longo do tempo, incluindo igualdade salarial, licença maternidade e proteções contra trabalhos perigosos. O documento também resume os principais pontos dos direitos trabalhistas das mulheres atualmente.
O tabaco surgiu há milhares de anos na América Central para fins religiosos e medicinais, disseminou-se na Europa no século XVI e foi industrializado como cigarro no século XIX. O tabagismo causa dependência à nicotina e é responsável por milhões de mortes anuais no mundo devido a doenças como câncer e problemas cardiorrespiratórios.
O documento discute o vício em drogas, como a dependência pode surgir de medicamentos prescritos por doenças graves. Também aborda como a falta de afeto dos pais pode levar os jovens ao vício, e descreve um programa de computador que simula os efeitos de drogas.
Critérios diagnósticos e planos de tratamentos da dependência química (drogas e álcool) desenvolvidos pela Clínica Viva.
Entenda como funciona o modelo de Projeto Terapêutico para clínicas de recuperação e internações de dependentes químicos
Palestra violência contra a mulher proferida às mulheres do municipio de Cantanhede-MA. Origens, formas, consequencias da violência contra a mulher. Formas de denunciar
O documento discute os riscos do uso de drogas, especialmente entre adolescentes, e fornece informações sobre diferentes tipos de drogas. Ele explica o que são drogas e seus efeitos, fatores de risco para o uso de drogas entre adolescentes, e a importância da prevenção e educação sobre drogas.
O documento discute o uso e dependência de drogas no Brasil. Apresenta dados epidemiológicos mostrando que os homens têm maior uso e dependência de álcool do que as mulheres. Detalha também os efeitos físicos e mentais do uso de drogas como álcool, tabaco e outras substâncias, incluindo danos ao fígado, câncer e problemas cognitivos.
O perigo das drogas apresentação power pointmarretti
Este documento descreve os diferentes tipos de drogas, como elas agem no corpo e os perigos associados ao seu uso. Ele explica que as drogas podem ser estimulantes, depressoras ou alucinógenas e atuam no sistema nervoso central de maneiras diferentes, podendo causar dependência física e/ou psicológica. O documento também diferencia drogas lícitas de ilícitas e ressalta os riscos do uso abusivo para a saúde física e mental.
O documento descreve a evolução do papel da mulher ao longo dos séculos XX e XXI. No século XX, as mulheres eram restritas ao trabalho doméstico e subordinadas aos homens. Já no século XXI, as mulheres conquistaram igualdade de direitos e oportunidades, podendo estudar, trabalhar e decidir sobre suas próprias vidas, assim como os homens.
O texto descreve a história das prisões ao longo dos tempos, desde os primeiros registros até a atualidade. Inicialmente, as prisões serviam para reclusão de escravos e prisioneiros de guerra, sem um código penal definido. Posteriormente, surgiram as primeiras cadeias e presídios, porém o sistema prisional atual passa por graves problemas como superlotação, falta de infraestrutura e falha na ressocialização.
O documento discute a cultura machista no Brasil e como ela legitima a desigualdade e violência contra as mulheres. Ele explica que o feminismo luta por direitos iguais entre os gêneros, não pela superioridade de mulheres sobre homens. Apesar de conquistas, as mulheres ainda enfrentam desigualdade salarial, baixa representação política e altas taxas de violência doméstica.
O documento discute o histórico do uso da maconha ao longo dos séculos para fins medicinais, religiosos e recreativos e como sua imagem foi associada aos pobres e marginalizados. Também aborda pesquisas recentes que indicam que o uso da maconha pode reduzir riscos de câncer e não causar danos pulmonares. Por fim, diferencia os conceitos de legalização, descriminalização e liberação das drogas.
O documento discute os usos medicinais e industriais da planta Cannabis. Descreve três variantes principais da planta (Cannabis sativa, Cannabis indica, Cannabis ruderalis) e como cada uma foi usada ao longo da história para fins como curativos e produção de fibras. Também destaca como o uso medicinal da Cannabis tem sido explorado para aliviar sintomas de doenças como esclerose múltipla e câncer.
O documento discute os riscos do consumo de álcool por menores de idade, como problemas de saúde e de desenvolvimento cerebral. A lei brasileira proíbe a venda de álcool para menores de 18 anos, mas o hábito continua comum. É necessária uma abordagem complexa para lidar com o problema, envolvendo família, escola e sociedade.
O documento discute os vícios e dependências tecnológicas, como muitas pessoas passam a não conseguir se desconectar das redes sociais e aplicativos. Especialistas alertam que esse problema é semelhante a dependências químicas. O texto também fornece dicas para um uso consciente e saudável da tecnologia.
O documento resume as propriedades e efeitos da cannabis. Apresenta o que é a cannabis e seus compostos ativos, como o THC. Discutem as razões que levam ao consumo, os efeitos físicos e mentais, os riscos à saúde, como é consumida e a duração de seus efeitos. A conclusão é que, apesar dos efeitos divertidos, as drogas não compensam os riscos à saúde.
1) Drogas causam dependência física e psicológica e podem levar à morte por overdose. 2) Adolescentes são grandes consumidores, com 13% usando maconha. 3) Tratamento para dependência envolve psicoterapia e medicamentos.
O documento discute diversos aspectos relacionados a gênero e sexualidade, incluindo: 1) A distinção entre sexo biológico e identidade de gênero; 2) Teorias sobre a formação da identidade de gênero como as de Freud e Chodorow; 3) Transformações nas noções de masculinidade e feminilidade.
O documento discute vários tipos de drogas, incluindo álcool, cigarros, heroína, crack, cocaína e maconha. Ele explica os efeitos de cada droga no corpo e como elas podem levar à dependência. O documento também discute prevenção e tratamento de dependência de drogas e álcool.
O documento descreve a descoberta do corpo de uma mulher, Ana Lídia Braga, no terreno de uma universidade. Seu corpo estava nu com o rosto enterrado na terra. A perícia apontou como causa da morte asfixia por sufocamento. O assassino manteve relações sexuais com o cadáver, mas não a molestou em vida.
Este documento discute a necessidade dos direitos das mulheres. Apresenta exemplos de desigualdades de gênero, como salários diferentes para trabalho igual, e lista direitos básicos das mulheres segundo a ONU. Por fim, debate se os direitos das mulheres ainda são necessários ou se os direitos humanos deveriam ser universais.
O documento discute a situação dos povos indígenas no Brasil, destacando que constituem 0,47% da população, falam 274 línguas e reconhece 305 etnias, principalmente concentradas na região Norte. Também menciona o conflito entre os Munduruku e o governo sobre a Operação Tapajós e a demanda dos índios por diálogo.
O documento discute a história e os direitos das mulheres no trabalho. Ele descreve como as mulheres eram vistas na sociedade antiga e como conquistaram mais direitos ao longo do tempo, incluindo igualdade salarial, licença maternidade e proteções contra trabalhos perigosos. O documento também resume os principais pontos dos direitos trabalhistas das mulheres atualmente.
O tabaco surgiu há milhares de anos na América Central para fins religiosos e medicinais, disseminou-se na Europa no século XVI e foi industrializado como cigarro no século XIX. O tabagismo causa dependência à nicotina e é responsável por milhões de mortes anuais no mundo devido a doenças como câncer e problemas cardiorrespiratórios.
O documento discute o vício em drogas, como a dependência pode surgir de medicamentos prescritos por doenças graves. Também aborda como a falta de afeto dos pais pode levar os jovens ao vício, e descreve um programa de computador que simula os efeitos de drogas.
Critérios diagnósticos e planos de tratamentos da dependência química (drogas e álcool) desenvolvidos pela Clínica Viva.
Entenda como funciona o modelo de Projeto Terapêutico para clínicas de recuperação e internações de dependentes químicos
Palestra violência contra a mulher proferida às mulheres do municipio de Cantanhede-MA. Origens, formas, consequencias da violência contra a mulher. Formas de denunciar
O documento discute os riscos do uso de drogas, especialmente entre adolescentes, e fornece informações sobre diferentes tipos de drogas. Ele explica o que são drogas e seus efeitos, fatores de risco para o uso de drogas entre adolescentes, e a importância da prevenção e educação sobre drogas.
O documento discute o uso e dependência de drogas no Brasil. Apresenta dados epidemiológicos mostrando que os homens têm maior uso e dependência de álcool do que as mulheres. Detalha também os efeitos físicos e mentais do uso de drogas como álcool, tabaco e outras substâncias, incluindo danos ao fígado, câncer e problemas cognitivos.
O perigo das drogas apresentação power pointmarretti
Este documento descreve os diferentes tipos de drogas, como elas agem no corpo e os perigos associados ao seu uso. Ele explica que as drogas podem ser estimulantes, depressoras ou alucinógenas e atuam no sistema nervoso central de maneiras diferentes, podendo causar dependência física e/ou psicológica. O documento também diferencia drogas lícitas de ilícitas e ressalta os riscos do uso abusivo para a saúde física e mental.
O documento descreve a evolução do papel da mulher ao longo dos séculos XX e XXI. No século XX, as mulheres eram restritas ao trabalho doméstico e subordinadas aos homens. Já no século XXI, as mulheres conquistaram igualdade de direitos e oportunidades, podendo estudar, trabalhar e decidir sobre suas próprias vidas, assim como os homens.
O texto descreve a história das prisões ao longo dos tempos, desde os primeiros registros até a atualidade. Inicialmente, as prisões serviam para reclusão de escravos e prisioneiros de guerra, sem um código penal definido. Posteriormente, surgiram as primeiras cadeias e presídios, porém o sistema prisional atual passa por graves problemas como superlotação, falta de infraestrutura e falha na ressocialização.
O documento discute a cultura machista no Brasil e como ela legitima a desigualdade e violência contra as mulheres. Ele explica que o feminismo luta por direitos iguais entre os gêneros, não pela superioridade de mulheres sobre homens. Apesar de conquistas, as mulheres ainda enfrentam desigualdade salarial, baixa representação política e altas taxas de violência doméstica.
O documento discute o histórico do uso da maconha ao longo dos séculos para fins medicinais, religiosos e recreativos e como sua imagem foi associada aos pobres e marginalizados. Também aborda pesquisas recentes que indicam que o uso da maconha pode reduzir riscos de câncer e não causar danos pulmonares. Por fim, diferencia os conceitos de legalização, descriminalização e liberação das drogas.
O documento discute os usos medicinais e industriais da planta Cannabis. Descreve três variantes principais da planta (Cannabis sativa, Cannabis indica, Cannabis ruderalis) e como cada uma foi usada ao longo da história para fins como curativos e produção de fibras. Também destaca como o uso medicinal da Cannabis tem sido explorado para aliviar sintomas de doenças como esclerose múltipla e câncer.
Fabio Bernabei, diretor do OsservatorioDroga na Itália, opõe-se veementemente à legalização da marijuana para fins medicinais. Ele acredita que a canábis médica é uma questão de ideologia, não de compaixão, e que o reconhecimento legal aumentaria o mercado negro e o crime organizado.
O documento descreve a história do uso de drogas ao longo dos séculos por diferentes civilizações, inicialmente com fins terapêuticos ou rituais, e posteriormente de forma mais indiscriminada e abusiva. Também discute fatores de risco e proteção relacionados ao uso de drogas e a importância da educação desde a gestação.
O documento descreve a história do tabaco no Brasil desde sua descoberta pelos europeus até a situação atual da indústria do tabaco no país. Ele discute a origem do tabaco, sua disseminação global, o desenvolvimento da indústria do tabaco e as leis atuais relacionadas ao controle do tabagismo.
O documento discute a conceituação e contextualização histórica do uso de drogas. Ele define drogas, explora seu uso ao longo da história em diferentes culturas e geografias, e discute fatores que levam as pessoas a usar drogas, como problemas pessoais e influência social.
O documento descreve o uso histórico de drogas por diferentes civilizações ao longo dos séculos, desde a antiga Creta e Egito até os dias atuais. Drogas como a papoula, cerveja, vinho e tabaco eram usadas para fins terapêuticos, rituais e religiosos. No entanto, com o tempo, as drogas passaram a ser usadas de forma mais indiscriminada e abusiva, ligadas à criminalidade e à dependência.
O documento discute a proposta de um deputado estadual de São Paulo para proibir o sal em 2015. O deputado afirma que a proposta está ligada à saúde pública com base em estudos mundiais sobre o consumo de sódio. O documento também aborda brevemente a história do proibicionismo de substâncias como tabaco, café e drogas ao longo dos séculos.
No Brasil, a lei Sisnad de 2010 estabeleceu políticas sobre tráfico de drogas, incluindo prevenção, tratamento e repressão. O Brasil também tipificou crimes de lavagem de dinheiro e tráfico de drogas na lei de 1555. Internacionalmente, o tráfico expandiu na década de 1970 e está ligado à economia de países produtores.
O documento fornece um resumo histórico do uso da maconha ao longo dos séculos, desde a antiguidade chinesa e egípcia até os dias atuais. Também discute os principais componentes ativos da maconha, como THC e CBD, e seus efeitos no organismo humano. Por fim, aborda questões como cognição, ansiedade, riscos à saúde e associação com psicoses.
O documento resume os principais malefícios do tabaco para a saúde, incluindo o aumento do risco de várias doenças como câncer e doenças cardíacas. Também discute as estratégias de prevenção e controle do tabagismo.
O documento discute vários aspectos relacionados ao uso de drogas, incluindo: 1) Maconha, a droga mais consumida no mundo, seus efeitos no corpo e como funciona o tráfico; 2) Outras drogas e suas classificações; 3) Notícias atuais sobre o combate ao tráfico.
A RegulamentaçãO Do Porte, Cultivo E DistribuiçãO NãO Comercial De Cannabis S...Sergio Vidal
Este artigo discute o conceito de redução de danos especificamente voltado para o uso de cannabis sativa e derivados. O trabalho apresenta o status legal do cultivo não-comercial da planta e discute como a tolerância à essa prática poderia ajudar a minimizar os danos e custos associados ao uso de maconha atualmente.
1) O uso do tabaco surgiu há cerca de 5 mil anos na China e nas Américas, sendo usado inicialmente em rituais religiosos. Os portugueses trouxeram o hábito de fumar tabaco para a Europa no século XVI.
2) No século XIX houve a industrialização do tabaco e surgimento dos cigarros, tornando o hábito de fumar mais acessível. A Primeira Guerra Mundial aumentou ainda mais o número de fumantes.
3) Os principais componentes tóxicos presentes na fumaça do tab
O documento discute o tema drogas, apresentando: a maconha como a droga mais consumida no mundo; as classificações de drogas; os efeitos da maconha no corpo; o tráfico de maconha no Brasil e no mundo com apreensões e rotas; e notícias atuais sobre o tema.
Este documento discute a Comissão Nacional de Fiscalização de Entorpecentes (CNFE) e sua atuação na disseminação do proibicionismo de drogas no Brasil no século XX. A CNFE implementou diversas medidas administrativas, políticas, jurídicas, policiais, educativas, sanitárias, econômicas e éticas para ampliar seu projeto de poder e controlar o uso de drogas, incluindo a maconha. Ela coletou ampla quantidade de dados sobre importação e consumo de drogas e realizou inquéritos sobre usuários de macon
1. O documento discute o narcotráfico, incluindo suas origens, drogas envolvidas e rotas de tráfico.
2. É detalhada a produção e tráfico de drogas na Amazônia brasileira, com grupos criminosos transportando pasta base do Peru e refinando cocaína em laboratórios na selva.
3. A globalização levou ao crescimento de cartéis transnacionais que interferem na política de países e movimentam bilhões de dólares por ano com drogas.
VI ENAPS - Tribuna de Debates - APS e a questão das DrogasRafael Digal
O documento discute a proibição de drogas no Brasil. Argumenta que a proibição criminaliza a pobreza e é usada para reprimir e exterminar a população pobre. Defende que a esquerda deve debater alternativas à proibição, como regulamentação e prevenção, para lidar com os efeitos das drogas sem mais mortes.
Lição 4. Legalização das Drogas, uma Ideia Maligna. 2º Trimestre de 2018.Marcus Wagner
1. O documento discute a legalização das drogas em alguns países e a posição contrária da Igreja a essa legalização.
2. Nos últimos anos, alguns países como o Uruguai, Canadá e alguns estados nos EUA vêm legalizando o uso recreativo da maconha, apesar dos riscos à saúde apontados por médicos.
3. A Igreja deve manter sua posição contrária à legalização das drogas, pois é preciso obedecer mais às leis de Deus do que às leis dos homens. O mundo vem se afastando cada vez mais
Semelhante a Apresentação sobre a legalização da cannabis (20)
O documento descreve a história e cultura da Grécia Antiga, desde as origens até o período helenístico. Resume a evolução política de Atenas da monarquia para a democracia no século V a.C., quando a cidade alcançou seu auge cultural sob Péricles. Também descreve a sociedade espartana, com ênfase na educação militar e no sistema político de dois reis.
O documento descreve o Período Regencial e o Segundo Império Brasileiro de 1831 a 1889, quando houve a formação e consolidação do Estado Nacional Brasileiro sob Dom Pedro II. O período foi marcado por rebeliões, disputas políticas e a gradual abolição da escravidão, culminando na Proclamação da República em 1889.
O documento descreve a Revolução Inglesa de 1640-1689, que levou à transformação da monarquia absoluta para uma monarquia constitucional. Fatores como o crescimento da burguesia, disputas religiosas e políticas entre o rei e o parlamento levaram à guerra civil e à execução de Carlos I. Após um período de ditadura sob Cromwell, a monarquia foi restaurada, mas a Revolução Gloriosa de 1688 estabeleceu o parlamento como poder supremo sobre o rei.
O documento discute os conceitos de história, cultura e patrimônio cultural. A história estuda as mudanças e permanências nas sociedades ao longo do tempo. A cultura inclui as produções humanas como costumes, crenças e expressões artísticas. Há patrimônio cultural material como construções e objetos, e imaterial como tradições e expressões orais. Fontes históricas como documentos e vestígios são usados pelo historiador para estudar o passado.
O documento descreve a história da civilização romana desde sua fundação até sua queda, abordando os períodos da Monarquia, República e Império. Destaca a expansão territorial romana, as lutas sociais entre patrícios e plebeus, a crise da República e a ascensão de César, e o apogeu cultural durante o Alto Império, marcado pela pax romana.
O documento descreve os principais períodos históricos da Grécia Antiga, desde as civilizações pré-homéricas até o período helenístico. Divide a história grega em Pré-Homérico, Homérico, Arcaico, Clássico e Helenístico, destacando aspectos como a expansão territorial, o surgimento das póleis como Atenas e Esparta, e a influência da cultura grega após as conquistas de Alexandre Magno.
O documento descreve a Idade Média na Europa, desde o surgimento do feudalismo após a queda do Império Romano até o declínio deste sistema. Detalha a organização política, econômica, social, cultural e religiosa características da Alta e Baixa Idade Média, assim como os fatores que levaram à decadência do feudalismo, como as Cruzadas, a Guerra dos Cem Anos e revoltas camponesas.
O documento discute a mineração no Brasil colonial, especificamente no século XVII e XVIII. Aborda como as bandeiras paulistas exploraram ouro e diamantes e como a Coroa Portuguesa estabeleceu um sistema de exploração e tributação das minas. Também menciona algumas revoltas coloniais relacionadas à mineração e política econômica, como a Revolta de Beckman e a Guerra dos Mascates.
1) O documento descreve a prosperidade econômica dos EUA após a Primeira Guerra Mundial e o estilo de vida americano que surgiu nessa época. 2) Na década de 1920, houve crescimento econômico nos EUA, mas também surgiram problemas sociais como a Lei Seca e o crime organizado. 3) Em 1929, ocorreu o Crack da Bolsa de Valores de Nova York, dando início à Grande Depressão nos EUA e ao mundo.
O documento discute o terrorismo na Europa, definindo o conceito de terrorismo e Estado de Direito. Apresenta os principais grupos terroristas que atuam na Europa, como Al-Qaeda e Estado Islâmico, e descreve ataques ocorridos recentemente, como os atentados em Paris contra a revista Charlie Hebdo em janeiro de 2015.
O documento discute a ameaça do terrorismo na Europa no contexto da Organização para Segurança e Cooperação na Europa (OSCE). Apresenta como o terrorismo desafia a noção de que democracias são imunes, discute diferentes tipos de terrorismo na Europa como o religioso e o separatista, e analisa a posição de diferentes atores europeus sobre o tema.
O documento descreve a história da colonização do Brasil pelos portugueses entre 1500 e 1822, com ênfase nos povos indígenas originais, a exploração do pau-brasil, o estabelecimento do governo geral e das capitanias hereditárias, e o período do ouro que levou ao crescimento de Minas Gerais.
O documento fornece diretrizes sobre roupas formais apropriadas para simulações da ONU, como ternos pretos e tailleurs para homens e mulheres respectivamente. Recomenda-se evitar decotes, saias curtas, calças justas e acessórios chamativos. A vestimenta deve ser discreta e poder refletir sutilmente a cultura do país representado.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, incluindo os governos de Castelo Branco, Costa e Silva, Médici, Geisel e Figueiredo. Detalha as reformas constitucionais, a censura, repressão e abertura política gradual durante este período turbulento da história brasileira.
A Revolução Americana ocorreu em 1776 devido às tensões entre as colônias americanas e a Inglaterra causadas pelo aumento de impostos e restrições comerciais. Os colonos declararam independência em 4 de julho de 1776 após duas guerras de independência contra a Inglaterra. A vitória americana levou à formação dos Estados Unidos e à adoção de uma constituição em 1787 que consagrou o liberalismo e a divisão de poderes.
O documento resume os principais acontecimentos do Período Regencial e do Segundo Império Brasileiro entre 1831 e 1889, incluindo a Regência, as rebeliões, a Proclamação da Maioridade, a política externa e interna, a economia baseada no café, a industrialização, a abolição gradual da escravidão e a imigração.
O documento fornece diretrizes sobre roupas apropriadas para simulações da ONU, recomendando trajes formais como ternos pretos e tailleurs para homens e mulheres, respectivamente. Aconselha evitar decotes, saias curtas e roupas justas, e permite que culturas sejam representadas através de elementos visuais.
1) O documento estabelece as regras de debate do Fundo Monetário Internacional, incluindo quorum, discursos, cessão de tempo, lista de oradores e votação de documentos.
2) É necessária a presença de pelo menos um terço das representações para abrir uma sessão e maioria simples para decisões.
3) Os delegados podem fazer discursos, ceder tempo e apresentar questões de acordo com as regras estabelecidas.
1) Estabelece as regras de quórum, discurso, lista de oradores e cessão de tempo para os debates.
2) Detalha os tipos de questões, moções e documentos que podem ser apresentados, como debate moderado/não moderado e encerramento do debate.
3) Explica o processo de votação de propostas, emendas e divisão de questões substantivas.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
2. HISTÓRIA: ORIGEM E USOS DA CANNABIS NA
CIVILIZAÇÃO AO LONGO DO TEMPO
ASPECTOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DO TRÁFICO
A LEGALIZAÇÃO: FORMAS E MODELOS ADOTADOS
CONTRADIÇÕES NO PROCESSO DE
DISCRIMINALIZAÇÃO DA CANNABIS
3. O primeiro registro do contato entre o Homo sapiens
e a Cannabis sativa é de 6 000 anos atrás. Trata-se da
marca de uma corda de cânhamo impressa em cacos
de barro, na China.
O emprego da fibra, não só em cordas mas também
em vários tecidos e, depois, na fabricação de papel, é
um dos mais antigos usos da cannabis.
A planta, original da região ao norte do Afeganistão,
aos pés do Himalaia, tornou-se a primeira cultivada
pelo homem com usos não alimentícios e espalhou-se
por toda a Ásia e depois pela Europa e África e por fim
América.
4.
5. O uso medicinal da maconha remonta há pelo menos 2 000
anos pelos chineses que a utilizavam como poder curativo
contra prisão-de-ventre, malária, reumatismo e dores
menstruais.
Para os budistas da tradição Mahayana, Buda passou seis
anos comendo apenas uma semente de maconha por dia. Sua
iluminação teria sido atingida após esse período de “quase-
jejum”.
Também na Índia, a erva já há milênios é parte integral da
medicina ayurvédica, usada no tratamento de dezenas de
doenças ocupando lugar de destaque na religião hindu.
Pela mitologia, a cannabis era a comida favorita do deus
Shiva, que, por isso, viveria o tempo todo “chapado”. Tomar
bhang seria uma forma de entrar em comunhão com Shiva.
6. Da Índia, a cannabis migrou para a
Mesopotâmia, ainda em tempos pré-
cristãos, e de lá para o Oriente Médio.
Portanto, ela já estava presente na região
quando começou a expansão do Império
Árabe.
Os gregos usaram velas e cordas de
cânhamo nos seus navios, assim como,
depois, os romanos.
Sabe-se que o Império Romano tinha pelo
menos conhecimento dos poderes
psicoativos da maconha. O historiador latino
Tácito, que viveu no século I d.C., relata que
o uso da cannabis na região da Turquia.
7. Graças ao contato com os árabes, grande parte
da África conheceu a erva e incorporou-a aos
seus ritos e à sua medicina – dos países
muçulmanos acima do Saara até os zulus da
África do Sul.
A Europa toda também passou a plantar
maconha e usava extensivamente a fibra do
cânhamo, mas há raríssimos registros do seu
uso como psicoativo naquele continente. Pode
ser que isso se deva ao clima.
8. Na Renascença, a cannabis se transformou no principal
produto agrícola da Europa. E sua importância não foi só
econômica: a planta teve uma grande participação na
mudança de mentalidade que ocorreu no século XV.
Os primeiros livros depois da revolução de Gutemberg
foram impressos em papel de cânhamo. As pinturas dos
gênios da arte eram feitas em telas de cânhamo (canvas,
a palavra usada em várias línguas para designar “tela”, é
uma corruptela holandesa do latim cannabis).
E as grandes navegações foram impulsionadas por velas
de cânhamo – segundo o autor americano Rowan
Robinson, autor de O Grande Livro da Cannabis, o velame
e as cordas do barco comandado por Cristóvão Colombo
em 1496 era feito de cânhamo.
9. Em 1798, as tropas de Napoleão conquistaram o Egito. Até
hoje não estão muito claras as razões pelas quais o imperador
francês se aventurou no norte da África mas pode ser que o
principal motivo fosse a intenção de destruir as plantações de
cannabis, que abasteciam de cânhamo a poderosa Marinha da
Inglaterra.
Napoleão promulgou a primeira lei do mundo moderno
proibindo a cannabis. Os egípcios eram fumantes de haxixe, a
resina extraída da folha e da flor da maconha constituída de
THC concentrado.
Os egípcios ignoraram a lei e continuaram fumando como
sempre fizeram e seu consumo rapidamente virou moda na
Europa, principalmente entre os intelectuais.
10. Em 1830, o Brasil fez sua primeira lei restringindo a planta. A Câmara
Municipal do Rio de Janeiro tornou ilegal a venda e o uso da droga na cidade e
determinou que “os contraventores serão multados, a saber: o vendedor em 20
000 réis, e os escravos e demais pessoas, que dele usarem, em três dias de
cadeia.”
Teria sido o presidente Getúlio Vargas que negociou a retirada da maconha dos
terreiros, em troca da legalização da religião.
•No Brasil, a planta chegou, talvez ainda no
século XVI, trazida pelos escravos (o nome
“maconha” vem do idioma quimbundo, de
Angola.
•Mas, até o século XIX, era mais usual
chamar a erva de fumo-de-angola ou de
diamba, nome também quimbundo.
Por séculos, a droga foi tolerada no país,
provavelmente fumada em rituais de
candomblé.
11. 1909: Conferência de Xangai
1946: Comissão de Narcóticos (CND)
1961: Convenção Única de Narcóticos
1971: Convenção sobre Substâncias
Psicotrópicas
1988: Convenção contra o Tráfico de
Narcóticos e Substâncias Psicotrópicas.
12. Ainda hoje a cannabis movimenta diferentes
setores econômicos pelo mundo como
turístico, farmacológico e até mesmo
industrial.
Porém, é no setor informal da economia que
atualmente gira seu grande fluxo econômico
e logístico. Este setor informal se remete a
venda ilegal para fins recreativos,
comumente relacionados a grupos
criminosos.
17. - Desde 2001, ninguém pode ser preso por usar drogas em Portugal. Até o início do ano, era
possível comprar drogas alucinógenas em mais de 40 lojas do país, mas, após as mortes de
alguns clientes, os produtos foram proibidos em alguns locais.
- Os lucros neste mercado são de bilhões de dólares. A legalização força o crime organizado
a sair do comércio de drogas, acaba com sua renda e permite-nos regular e controlar o
mercado (isto é prescrever, licenciar, controle de venda a menores, regulação de
propaganda, etc..).
- Atualmente, a posse de maconha é limitada a 25 gramas de erva. Os limites são definidos
por 10 doses diárias e, se forem excedidos, é considerado que existe tráfico de drogas.
- Por lei, o usuário agora é considerado doente crônico que precisa de tratamento, mas há
sanções penais para traficantes e produtores de drogas.
- O usuário pego em Portugal com quantidade de drogas equivalente a, no máximo, dez dias
de consumo (o que é detalhado na legislação), é encaminhado a uma comissão, composta
por um assistente social, um psiquiatra e um advogado, que avalia se o caso se configura
como tráfico, dependência ou simples consumo pessoal. O usuário, então, pode ser
multado, condenado a prestar serviço comunitário ou encaminhado para tratamento.
- No caso português, uma pesquisa realizada pelo Instituto da Droga e Toxicodependência
(IDT) registrou que, entre 2001 – data em que foi implementada a política de
descriminalização da droga em Portugal – e 2007, o consumo continuado de drogas
registrou, em termos absolutos, uma subida de 66%. De forma segmentada, a pesquisa
apontou ainda que, no período em análise, registrou-se aumento de 37% no consumo de
Cannabis, de 215% no de cocaína, de 57,5% no de heroína e de 85% no de Ecstasy.
18. Um dos conceitos chave da política da droga em Portugal é a prevenção. Esta é
realizada pelo IDT em cooperação com outros departamentos governamentais
como o Ministério da Educação e a Polícia, assim como com ONG’s financiadas pelo
Estado.
- O papel dos trabalhadores das equipas de rua, consiste em rondas diárias aos
lugares onde os consumidores se costumam juntar. Uma equipa de duas ou três
pessoas – uma dos quais tem que ser um profissional da área da psicologia –
distribuem kits aos consumidores. O componente mais importante destes kits são
as seringas e agulhas limpas para os consumidores de heroína.
- Uma das consequências notadas da descriminalização foi a queda da taxa de
crimes relacionados com o consumo de drogas, especialmente a pequena
criminalidade por parte de consumidores por forma a obter dinheiro para a sua
próxima dose. Como um dos entrevistados do IDT notou, os toxicodependentes ao
sentirem os efeitos da ressaca já não precisam de roubar porque podem dirigir-se
a um dos centros onde lhes será administrada terapêutica de substituição por
metadona. De facto, o efeito da disponibilização de tratamento por metadona nas
taxas de crime está bem documentado em vários países e é consistente com a
experiência portuguesa.
- Portugal não se transformou, nem pouco mais ou menos, num destino para
turismo de drogas e a descriminalização não provocou um aumento claro dos
consumos.
19. HOLANDA:
Modelo da Holanda leva em consideração que o problema
das drogas não tem uma só solução. Então, é melhor
controlá-lo e reduzir danos em vez de continuar uma
política de repressão com resultados questionáveis.
A legislação sobre drogas da Holanda é de 1976 e tem como
base a diferenciação entre drogas de risco aceitável
(maconha e haxixe) daquelas de risco inaceitável para a
saúde e para a segurança públicas (cocaína, heroína,
anfetaminas e LSD). O álcool, considerado uma droga de
risco alto, é legal e controlado pelo governo.
20. A posse, o comércio, o transporte e a produção de todas as
outras drogas são expressamente proibidas e reprimidas com
eficiência; há previsão de penas que podem chegar a 12 anos de
prisão e de multas de até 45 mil euros.
A Holanda trata a questão das drogas como de saúde pública,
em que tratamento e recuperação são oferecidos para todos que
buscam ajuda.
A média de consumo de drogas na Holanda é inferior à do
restante do continente e o percentual de pessoas que usam
drogas injetáveis é o menor entre os 15 países da União
Europeia. O número de usuários de heroína diminuiu
significativamente (de 28 a 30 mil em 2001 para 18 mil em
2008) e a média de idade dos usuários vem aumentando.
21. Reportagem sobre a relação entre o trafico de drogas e as prisões no
Brasil:
http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/06/com-lei-de-drogas-
presos-por-trafico-passam-de-31-mil-para-138-mil-no-pais.html
ONU: consumo de drogas atinge 243 milhões de pessoas no mundo
http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-
noticias/2014/06/26/onu-apesar-de-estavel-consumo-de-drogas-
atinge-243-milhoes-no-mundo.htm#fotoNav=1
http://ultimosegundo.ig.com.br/2014-09-23/677-dos-presos-por-
trafico-de-maconha-tinham-menos-de-100-gramas-da-droga.html
Relatório Mundial sobre Drogas do UNODC
https://www.unodc.org/documents/lpo-
brazil//noticias/2014/06/World_Drug_Report_2014_web_embargoed.
pdf