O documento discute técnicas de enfermagem como preparação de leitos, limpeza de unidades, lavagem de mãos e uso de luvas. Ele fornece detalhes sobre como realizar esses procedimentos corretamente visando a segurança do paciente e prevenção de infecções.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
O documento discute a importância da higienização das mãos para prevenção de infecções, desde os primórdios com Florence Nightingale e Ignaz Semmelweis até iniciativas atuais da OMS e do Brasil. A OMS preconiza a estratégia multimodal, constituída por 5 eixos, para implantação de protocolos de higienização das mãos.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados em enfermagem para biossegurança, como luvas, máscaras e óculos. Também aborda conceitos como limpeza, desinfecção e esterilização de equipamentos, bem como a indicação para lavagem das mãos.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
O documento fornece instruções sobre como realizar o banho de leito para pacientes acamados de forma segura e humanizada. Ele descreve os objetivos, responsáveis, tipos de banho, equipamentos necessários, procedimento detalhado, riscos, e recomendações para promover o conforto e bem-estar do paciente.
O documento descreve porquê lavar as mãos é importante para prevenir doenças, quando devemos lavar as mãos, e os 11 passos corretos para lavar as mãos, que deve durar mais de 20 segundos.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
O documento discute a importância da higienização das mãos para prevenção de infecções, desde os primórdios com Florence Nightingale e Ignaz Semmelweis até iniciativas atuais da OMS e do Brasil. A OMS preconiza a estratégia multimodal, constituída por 5 eixos, para implantação de protocolos de higienização das mãos.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados em enfermagem para biossegurança, como luvas, máscaras e óculos. Também aborda conceitos como limpeza, desinfecção e esterilização de equipamentos, bem como a indicação para lavagem das mãos.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
O documento fornece instruções sobre como realizar o banho de leito para pacientes acamados de forma segura e humanizada. Ele descreve os objetivos, responsáveis, tipos de banho, equipamentos necessários, procedimento detalhado, riscos, e recomendações para promover o conforto e bem-estar do paciente.
O documento descreve porquê lavar as mãos é importante para prevenir doenças, quando devemos lavar as mãos, e os 11 passos corretos para lavar as mãos, que deve durar mais de 20 segundos.
O documento discute a higienização das mãos por profissionais de saúde, descrevendo os tipos de microbiota presentes na pele humana, os principais microrganismos, e os procedimentos de higienização simples, anti-séptica e cirúrgica das mãos.
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemMarco Antonio
O documento fornece um resumo sobre a história da enfermagem e conceitos fundamentais. Florence Nightingale é apontada como pioneira da enfermagem moderna ao estabelecer os primeiros padrões de cuidados. O documento também descreve os principais sinais vitais, precauções padrão e técnicas básicas de enfermagem.
O documento discute as principais infecções hospitalares, incluindo infecções do trato respiratório, infecção do trato urinário e infecção de sítio cirúrgico. Ele fornece definições, fatores de risco, medidas preventivas e referências bibliográficas sobre esses tipos de infecção adquirida no hospital.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
Este documento descreve os objetivos e procedimentos de um grupo de estudantes sobre mobilidade e imobilidade de pacientes acamados. Os objetivos gerais são compreender o ambiente do leito do paciente e identificar possíveis diagnósticos de enfermagem relacionados à imobilidade. Os objetivos específicos incluem descrever tipos de leito, posições corporais e riscos de imobilidade. O documento também explica conceitos como sistema músculo esquelético, gravidade e atrito.
O documento discute medidas de biossegurança em ações de enfermagem, incluindo: 1) medidas gerais de prevenção e controle de infecção hospitalar como lavagem de mãos e equipamentos de proteção individual; 2) prevenção de infecções em profissionais de saúde através de avaliações médicas, educação e programas de vacinação; 3) equipamentos de proteção individual como protetores faciais, óculos e máscaras.
Este documento discute os princípios de biossegurança, incluindo a importância da adoção de medidas de proteção para prevenir a transmissão de agentes patogênicos no ambiente hospitalar e a contaminação dos profissionais de saúde. Ele também descreve os principais modos de transmissão de microrganismos, a técnica correta de lavagem das mãos, e os equipamentos de proteção individual necessários para garantir a segurança biológica no trabalho.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)ivanaferraz
O documento discute as responsabilidades e composição de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Ele destaca a importância da CCIH para prevenir infecções, monitorar antibióticos, isolar pacientes e fornecer treinamento. A CCIH deve ser composta por pelo menos um enfermeiro e outros profissionais de saúde.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
A B&R Consultoria Empresarial oferece soluções nas áreas de auditoria, consultoria, capital humano e administração de pessoal há 18 anos. Eles contam com uma equipe multidisciplinar comprometida com ética, competência e criatividade para fornecer as melhores soluções para os clientes.
O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo verificar a prescrição médica corretamente, identificar o paciente, e administrar o medicamento na dose e via corretas. É essencial garantir que o paciente receba a medicação prescrita de forma segura e eficaz.
A assistência da Enfermagem baseia-se em conhecimentos ci- entíficos e métodos que definem sua implementação. Assim, a siste- matização da assistência de enfermagem (SAE) é uma forma plane- jada de prestar cuidados aos pacientes – que, gradativamente, vem sendo implantada em diversos serviços de saúde.
Calçar luvas estéreis requer técnica correta para evitar contaminação, devendo segurar as luvas pelas partes internas. A luva da mão direita fica à direita e vice-versa, introduzindo os dedos calmamente e completando o calçamento com a outra mão também enluvada e segurando pela parte externa.
Este documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo aspectos gerais, medicamentos comumente usados em hospitais, vias de administração e cálculos de diluição e gotejamento. O documento fornece diretrizes para a administração segura de medicamentos a fim de evitar eventos adversos.
O documento descreve as funções e processos da Central de Material Esterilizado (CME) em um hospital. A CME é responsável pela limpeza, preparo, esterilização, acondicionamento e distribuição de materiais médico-hospitalares de forma a garantir sua esterilização e segurança para os pacientes.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
O documento discute o controle de infecções relacionadas à assistência à saúde em hospitais. Ele explica que essas infecções podem ser adquiridas através do contato com pacientes, funcionários ou superfícies contaminadas, e descreve os principais princípios para preveni-las, como higienização das mãos e uso correto de EPIs. Também classifica as áreas hospitalares e discute os tipos de isolamento usados para prevenir a transmissão de doenças infecciosas.
1) O documento discute as fases terminais da vida e da morte, incluindo as reações psicológicas à morte descritas por Elisabeth Kübler-Ross (negação, raiva, barganha, depressão, aceitação) e os cuidados de enfermagem necessários nesse período.
2) É descrito o processo fisiológico da morte e as alterações que ocorrem no corpo após a morte, como a parada cardiorrespiratória e a rigidez cadavérica.
3) Também são
Apresentação administração de medicamentos (1)ANDRESSA POUBEL
O documento discute as condutas de enfermagem para a administração de medicamentos, incluindo conceitos, tipos, formas de apresentação e vias de administração como oral, sublingual, parenteral, retal e outras. Detalha os procedimentos para a preparação e administração segura de medicamentos por diferentes vias.
O documento discute os tipos de feridas, classificações, avaliação, tratamento e curativos. Aborda a pele, funções, úlceras, classificações de feridas, avaliação, tipos de cicatrização, objetivos e técnicas de curativos.
O documento discute a higienização das mãos por profissionais de saúde, definindo o que é, por que e para que fazer, quem deve fazer, e quando e como realizar corretamente por meio de técnicas como higienização simples, fricção anti-séptica e anti-sepsia cirúrgica.
I. A higienização das mãos é reconhecida desde 1846 como uma importante medida para reduzir a transmissão de infecções nos serviços de saúde.
II. No século XIX, Ignaz Semmelweis observou que a mortalidade por febre puerperal era menor quando parteiras, e não médicos, atendiam parturientes, sugerindo a relação entre cuidados médicos e disseminação de infecções.
III. Ao longo da história, vários estudos e descobertas científicas consolidaram a higienização das
O documento discute a higienização das mãos por profissionais de saúde, descrevendo os tipos de microbiota presentes na pele humana, os principais microrganismos, e os procedimentos de higienização simples, anti-séptica e cirúrgica das mãos.
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemMarco Antonio
O documento fornece um resumo sobre a história da enfermagem e conceitos fundamentais. Florence Nightingale é apontada como pioneira da enfermagem moderna ao estabelecer os primeiros padrões de cuidados. O documento também descreve os principais sinais vitais, precauções padrão e técnicas básicas de enfermagem.
O documento discute as principais infecções hospitalares, incluindo infecções do trato respiratório, infecção do trato urinário e infecção de sítio cirúrgico. Ele fornece definições, fatores de risco, medidas preventivas e referências bibliográficas sobre esses tipos de infecção adquirida no hospital.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
Este documento descreve os objetivos e procedimentos de um grupo de estudantes sobre mobilidade e imobilidade de pacientes acamados. Os objetivos gerais são compreender o ambiente do leito do paciente e identificar possíveis diagnósticos de enfermagem relacionados à imobilidade. Os objetivos específicos incluem descrever tipos de leito, posições corporais e riscos de imobilidade. O documento também explica conceitos como sistema músculo esquelético, gravidade e atrito.
O documento discute medidas de biossegurança em ações de enfermagem, incluindo: 1) medidas gerais de prevenção e controle de infecção hospitalar como lavagem de mãos e equipamentos de proteção individual; 2) prevenção de infecções em profissionais de saúde através de avaliações médicas, educação e programas de vacinação; 3) equipamentos de proteção individual como protetores faciais, óculos e máscaras.
Este documento discute os princípios de biossegurança, incluindo a importância da adoção de medidas de proteção para prevenir a transmissão de agentes patogênicos no ambiente hospitalar e a contaminação dos profissionais de saúde. Ele também descreve os principais modos de transmissão de microrganismos, a técnica correta de lavagem das mãos, e os equipamentos de proteção individual necessários para garantir a segurança biológica no trabalho.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)ivanaferraz
O documento discute as responsabilidades e composição de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Ele destaca a importância da CCIH para prevenir infecções, monitorar antibióticos, isolar pacientes e fornecer treinamento. A CCIH deve ser composta por pelo menos um enfermeiro e outros profissionais de saúde.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
A B&R Consultoria Empresarial oferece soluções nas áreas de auditoria, consultoria, capital humano e administração de pessoal há 18 anos. Eles contam com uma equipe multidisciplinar comprometida com ética, competência e criatividade para fornecer as melhores soluções para os clientes.
O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo verificar a prescrição médica corretamente, identificar o paciente, e administrar o medicamento na dose e via corretas. É essencial garantir que o paciente receba a medicação prescrita de forma segura e eficaz.
A assistência da Enfermagem baseia-se em conhecimentos ci- entíficos e métodos que definem sua implementação. Assim, a siste- matização da assistência de enfermagem (SAE) é uma forma plane- jada de prestar cuidados aos pacientes – que, gradativamente, vem sendo implantada em diversos serviços de saúde.
Calçar luvas estéreis requer técnica correta para evitar contaminação, devendo segurar as luvas pelas partes internas. A luva da mão direita fica à direita e vice-versa, introduzindo os dedos calmamente e completando o calçamento com a outra mão também enluvada e segurando pela parte externa.
Este documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo aspectos gerais, medicamentos comumente usados em hospitais, vias de administração e cálculos de diluição e gotejamento. O documento fornece diretrizes para a administração segura de medicamentos a fim de evitar eventos adversos.
O documento descreve as funções e processos da Central de Material Esterilizado (CME) em um hospital. A CME é responsável pela limpeza, preparo, esterilização, acondicionamento e distribuição de materiais médico-hospitalares de forma a garantir sua esterilização e segurança para os pacientes.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
O documento discute o controle de infecções relacionadas à assistência à saúde em hospitais. Ele explica que essas infecções podem ser adquiridas através do contato com pacientes, funcionários ou superfícies contaminadas, e descreve os principais princípios para preveni-las, como higienização das mãos e uso correto de EPIs. Também classifica as áreas hospitalares e discute os tipos de isolamento usados para prevenir a transmissão de doenças infecciosas.
1) O documento discute as fases terminais da vida e da morte, incluindo as reações psicológicas à morte descritas por Elisabeth Kübler-Ross (negação, raiva, barganha, depressão, aceitação) e os cuidados de enfermagem necessários nesse período.
2) É descrito o processo fisiológico da morte e as alterações que ocorrem no corpo após a morte, como a parada cardiorrespiratória e a rigidez cadavérica.
3) Também são
Apresentação administração de medicamentos (1)ANDRESSA POUBEL
O documento discute as condutas de enfermagem para a administração de medicamentos, incluindo conceitos, tipos, formas de apresentação e vias de administração como oral, sublingual, parenteral, retal e outras. Detalha os procedimentos para a preparação e administração segura de medicamentos por diferentes vias.
O documento discute os tipos de feridas, classificações, avaliação, tratamento e curativos. Aborda a pele, funções, úlceras, classificações de feridas, avaliação, tipos de cicatrização, objetivos e técnicas de curativos.
O documento discute a higienização das mãos por profissionais de saúde, definindo o que é, por que e para que fazer, quem deve fazer, e quando e como realizar corretamente por meio de técnicas como higienização simples, fricção anti-séptica e anti-sepsia cirúrgica.
I. A higienização das mãos é reconhecida desde 1846 como uma importante medida para reduzir a transmissão de infecções nos serviços de saúde.
II. No século XIX, Ignaz Semmelweis observou que a mortalidade por febre puerperal era menor quando parteiras, e não médicos, atendiam parturientes, sugerindo a relação entre cuidados médicos e disseminação de infecções.
III. Ao longo da história, vários estudos e descobertas científicas consolidaram a higienização das
O documento discute a importância da higienização correta das mãos por profissionais de saúde. Ele explica por que a higienização das mãos é essencial para prevenir a transmissão de infecções, quando deve ser feita, como deve ser feita corretamente e as consequências de não fazer.
O documento descreve os componentes básicos e tipos de limpeza de uma unidade do paciente hospitalar. Detalha os itens necessários em cada tipo de cama, incluindo camas fechadas, abertas, com paciente e de operado. Também discute a importância da higienização das mãos para prevenção de infecções e como calçar e retirar luvas estéreis corretamente.
Este documento lista várias doenças associadas ao tabagismo, incluindo hipertensão, aneurismas arteriais, úlcera do aparelho digestivo, infeções respiratórias, trombose vascular, catarata, osteoporose, impotência sexual no homem, infertilidade na mulher, menopausa precoce, complicações na gravidez, cancro da boca e cancro no esófago. O documento também afirma que o fumo do tabaco é responsável por mais de um milhão e duzentas mil mortes anua
Em três frases ou menos:
O documento descreve as diretrizes para higienização das mãos em serviços de saúde, enfatizando sua importância para prevenção de infecções. Detalha os procedimentos de higienização simples, anti-séptica e cirúrgica, indicando quando e como devem ser realizados por profissionais de saúde. A legislação brasileira estabelece ações mínimas para reduzir infecções relacionadas à assistência à saúde.
O documento fornece instruções sobre posicionamentos e cuidados de enfermagem necessários para diversos exames, procedimentos e situações clínicas. Ele descreve posições como decúbito dorsal, lateral, ventral e outras, indicando seus usos e cuidados específicos em cada caso. O texto também inclui instruções sobre arrumação de leitos e preparação de unidades para receber pacientes.
O documento discute assepsia e antissepsia, que são importantes para prevenir infecções cirúrgicas. A assepsia envolve manobras para manter o paciente e ambiente cirúrgico livres de germes, enquanto a antissepsia destrói germes. Isso inclui preparar o material, equipe e paciente através de esterilização, banhos, roupas especiais e remoção da microbiota da pele do paciente.
Este documento fornece informações sobre como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha os procedimentos corretos, locais de verificação, valores normais e equipamentos necessários como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio.
Lavar as mãos corretamente envolve molhar as mãos com água, aplicar sabão e esfregar todas as superfícies das mãos por pelo menos 20 segundos, incluindo palmas, costas das mãos, entre os dedos e polegares. Secar as mãos com um toalhete descartável.
Lavagem correta das mãos é essencial para prevenir a disseminação de doenças entre pacientes e profissionais de saúde. Deve ser feita antes e depois de todo procedimento usando sabão líquido e seguindo os 11 passos descritos, incluindo friccionar bem as mãos, dedos e unhas, e secá-las com papel toalha para evitar infecção cruzada.
Lavar as mãos corretamente envolve molhar as mãos com água, aplicar sabão para cobrir todas as superfícies, esfregar as palmas, costas e entre os dedos de forma rotativa, enxaguar com água e secar com toalhete descartável.
Equipamentos de proteção individual são essenciais para a segurança de profissionais de enfermagem. Estes equipamentos protegem contra riscos à saúde e acidentes no trabalho hospitalar. O documento discute os tipos de EPIs usados por técnicos de enfermagem e a importância de sua utilização correta.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o termo e descrevendo os riscos biológicos, físicos e químicos presentes. Também aborda métodos de higienização como lavagem de mãos e uso de EPIs, além de expor normas de segurança para profissionais da saúde e pacientes.
O documento fornece instruções detalhadas sobre como lavar as mãos corretamente em 11 etapas. As etapas incluem ensaboar todas as superfícies das mãos, entrelaçar os dedos, esfregar os polegares e punhos usando movimentos circulares, enxaguar e secar as mãos com papel.
Este documento resume as Normas de Segurança e Saúde no Trabalho (NRs) 17 a 24, abordando tópicos como ergonomia, condições do ambiente de trabalho, explosivos, inflamáveis, trabalhos a céu aberto, segurança na mineração, proteção contra incêndios e condições sanitárias.
O documento descreve os quatro principais tipos de microrganismos: vírus, bactérias, protistas e fungos, incluindo suas características gerais e papéis na natureza e na saúde.
O documento descreve as principais características da pele humana e seus anexos, tipos de feridas, objetivos dos curativos e as propriedades de diferentes tipos de curativos utilizados no tratamento de feridas.
Referencias para elaborar material didatico
Alguns "Referencias para elaborar material didatico" elaborados por Joao Jose Saraiva da Fonseca para a elaboracao do material didatico para a EAD
joao jose saraiva da fonseca
http://joaojosefonseca1.blogspot.com/
O documento discute as responsabilidades da equipe de saúde na prevenção de infecções hospitalares, incluindo a importância da assepsia, antissepsia e hábitos de higiene como lavar as mãos e usar luvas corretamente. Também aborda fontes de infecção relacionadas aos pacientes e a equipe, e cuidados como banho, alimentação e hidratação para prevenir infecções.
Assepsia Médica
Adotam-se medidas para evitar, ou diminuir a disseminação de microrganismos patogênicos de um indivíduo para o outro, devendo ser usada em qualquer atividade ligada ao paciente a ao meio ambiente. Praticamente esse tipo de assepsia através de algumas medidas de segurança.
O documento discute as normas de biossegurança em ambientes cirúrgicos veterinários. Ele descreve os princípios das precauções padrão, como o uso de equipamentos de proteção individual e a lavagem das mãos. Também explica os procedimentos para a preparação da equipe cirúrgica, incluindo a vestimenta com jalecos, máscaras, luvas e outros itens, além da escarificação cirúrgica das mãos.
O documento discute as técnicas de administração de medicamentos injetáveis, incluindo a preparação adequada, verificação de dosagem, administração segura, educação do paciente, documentação e monitoramento. Também aborda equipamentos de proteção individual, técnicas de assepsia, tipos de agulhas e seringas, e vias de administração como intramuscular e intravenosa.
O documento discute biossegurança e técnicas de higienização para enfermeiros, incluindo conceitos de biossegurança, precauções universais, lavagem correta das mãos, uso de EPIs e protocolos para diferentes doenças.
Semiotecnica 2-ano-de-enfermagem-1-capituloVirgílio Lima
1) O documento discute equipamentos de proteção individual (EPIs) usados em procedimentos odontológicos e médicos, incluindo jaleco, gorro, máscara, luvas, óculos de proteção e sapatilhas.
2) É explicado que EPIs reduzem a exposição a agentes infecciosos e protegem profissionais de saúde e pacientes.
3) Diferentes tipos de EPIs são adequados para diferentes níveis de risco biológico e procedimentos invasivos ou não invasivos.
O documento descreve os procedimentos de antissepsia cirúrgica das mãos, incluindo a definição, finalidade e responsabilidades. Ele detalha os insumos necessários, indicações e campo de aplicação. Além disso, apresenta os 5 momentos cruciais para higienização das mãos segundo a OMS e a técnica correta para realizar a antissepsia.
O documento discute as medidas de biossegurança para profissionais de saúde, incluindo higienização das mãos, uso de equipamentos de proteção individual como luvas, máscaras e óculos, imunização e condutas a serem tomadas em caso de exposição a materiais biológicos.
O documento descreve os procedimentos de colocação e remoção de luvas estéreis para prevenção de infecções, incluindo lavar as mãos, inspecionar embalagens, calçar e ajustar luvas corretamente e removê-las sem tocar na parte externa.
Este documento discute a importância da biossegurança para técnicos de imobilização ortopédica. A sala de imobilização representa riscos como exposição a ferimentos, sangue e agentes contaminantes, além de objetos perfurocortantes. O técnico também pode se expor ao circulando por diferentes setores do hospital. Ações como uso correto de EPIs como luvas e jalecos, lavagem frequente das mãos e cuidados com macas hospitalares podem contribuir para a proteção da saúde do profissional.
O documento fornece diretrizes sobre precauções a serem tomadas no atendimento a pacientes com suspeita ou confirmação de Influenza A (H1N1), incluindo o uso de equipamentos de proteção individual, medidas de higiene e limpeza, fluxo de trabalho de diferentes profissionais e profilaxia pós-exposição.
BIOSSEGURANÇA EM SAUDE AULA 07 (1).pptxFabianoDoVale
O documento fornece orientações sobre precauções de contato, precauções respiratórias por gotículas e precauções respiratórias por aerossóis para prevenir a transmissão de infecções em ambientes de saúde, incluindo uso adequado de equipamentos de proteção individual, isolamento de pacientes, higienização e desinfecção de equipamentos e ambientes.
O documento fornece instruções detalhadas sobre como realizar curativos em feridas, incluindo os objetivos, tipos, materiais, métodos e medidas de assepsia necessárias. Ele descreve os diferentes tipos de curativos, como realizar o procedimento passo a passo e os cuidados especiais para feridas com dreno. Além disso, lista os produtos mais comumente utilizados no tratamento de feridas.
O documento discute os tipos de limpeza hospitalar e as áreas críticas, semicríticas e não-críticas de um hospital. Ele também descreve os processos de descontaminação, desinfecção e limpeza, além dos equipamentos de proteção individual necessários e a importância da lavagem correta das mãos para profissionais de saúde.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
Este documento fornece procedimentos para prevenção e controle da influenza pandêmica A(H1N1) 2009, recomendando medidas de higiene como lavar as mãos e usar máscara, e o uso apropriado de equipamentos de proteção individual (EPI) por profissionais de saúde para evitar a disseminação do vírus.
O documento discute o cuidado de feridas, incluindo a avaliação, limpeza, cobertura e procedimentos de curativo de feridas. Ele fornece detalhes sobre como realizar a limpeza da ferida usando soro fisiológico ou água, aplicar coberturas adequadas, registrar os resultados e tomar cuidado para evitar erros.
O documento discute equipamento de proteção individual (EPI) e descarte de resíduos em serviços de saúde. Ele explica os tipos de EPI recomendados como avental, máscara e luvas e como devem ser usados corretamente. Também classifica os resíduos gerados em serviços de saúde e especifica como materiais perfurocortantes devem ser descartados separadamente.
Semelhante a Aula técnica de higiene das mãos (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. “De todas as ciências que o
homem pode e deve saber,
a principal é a ciência de
viver fazendo o mínimo de
mal e o máximo possível de
bem.” (TOLSTOI)
3. Aborda as técnicas de enfermagem que
compreendem as ações indicadas para atender
aos problemas levantados no exame físico do
paciente.
A assistência de Enfermagem (AE) qualificada
requer uma avaliação detalhada do cliente
por meio do exame físico, detectando suas
necessidades, para elaboração de
intervenções com o objetivo de restabelecer a
saúde do cliente.
Requer constante reflexão, tanto pelo
aspecto científico quanto ético, e maior
consciência sobre questões que envolvem
decisões relativas ao cuidado.
4. Por SEMIOLOGIA entende-se o estudo dos
sinais e sintomas do ponto de vista da
Enfermagem.
De acordo com a resolução COFEN (Conselho
Federal de Enfermagem) 272/2002 artigo 1° a
Sistematização da Assistência de
Enfermagem é uma atividade privativa do
enfermeiro e a ele incumbe a implantação,
planejamento, organização, execução e avaliação
do processo de Enfermagem.
5.
6. A adoção de um roteiro para
execução de técnicas nos cuidados
de Enfermagem tem por objetivo
melhorar a qualidade da AE, visando a
segurança, o conforto e a
economia.
7. Conversar com o cliente, explicando o que vai ser
feito.
Preparar o ambiente providenciando iluminação e
ventilação adequadas, privacidade (biombo).
Lavar as mãos.
Separar e organizar o material em bandeja.
Executar o cuidado mantendo postura correta,
agindo com rapidez e segurança, observando o
cliente e interagindo com ele.
Deixar o cliente confortável e o ambiente em
ordem e limpo.
Fazer anotações de enfermagem referentes aos
cuidados prestados e observações feitas.
8. Cuidados Pessoais: a forma como nos
apresentamos (físicas e psicológicas) é
importante não apenas no aspecto
higiênico, relacionamento pessoal e
profilaxia de doenças transmissíveis.
9.
Cuidar para que unhas estejam sempre limpas e
curtas.
Evitar o uso de anéis, pulseiras, relógios, correntes,
brincos e esmaltes escuros, piercing, possíveis fontes
de microorganismos e contaminação além de causas
de traumatismos no cliente.
Usar cabelos presos e curtos.
Uniforme limpo, passado e evitando o uso fora do
ambiente hospitalar.
Usar calçados limpos, fechados e laváveis,
preferencialmente de couro.
Fazer seu trabalho sempre com a máxima atenção,
evitar conversas desnecessárias e etc.
Evitar levar as mãos ao rosto e cabelo durante a
execução do trabalho e seguir as precauções
universais.
10.
11.
12. Lavagem das mãos – o uso de
água e sabão comum.
Lavagem antisséptica das mãos
– água e sabão antisséptico.
Higienização das mãos - utiliza-
se um produto à base de álcool,
normalmente em gel.
13. Remover sujidade e microrganismos das
mãos quando são friccionadas e/ou
escovadas, utilizando água corrente
sabão, preferencialmente líquido.
Evita a propagação de doenças, a
eliminação de substâncias tóxicas e
medicamentos da pele e protege contra a
agressão do meio.
14. Tossir, espirrar ou assuar o nariz;
Antes de beber e/ou comer;
Antes e após calçar luvas, lembrando que o uso
de luvas não substitui a lavagem das mãos;
Antes e depois de qualquer cuidado ao cliente;
Antes e após a utilização do banheiro.
Este procedimento de lavagem das mãos também
deve ser adotado por acompanhantes,
familiares/cuidadores, principalmente no ambiente
hospitalar.
15. Pia
Torneira
Sabão líquido
Papel descartável
Cesto de lixo
É importante verificar e repor saboneteiras e
dispensadores de papel toalha que devem
estar próximos a pia.
Na sua prática diária você obedece
rigorosamente esta sequência:
16.
17. 1° - Na impossibilidade de lavar as mãos,
friccionar as mãos com álcool gel a 70%
(esta prática não substitui a lavagem).
2° - A quantidade de papel utilizado para
secagem das mãos deve ser de 2 folhas.
3° - O modelo ideal de torneira é aquela
que não exige a manipulação para sua
abertura. Existem modelos que podem ser
acionados por pedal, sensor ou cotovelo.
18.
19. Outra barreira utilizada para o controle da disseminação
de microrganismos no ambiente hospitalar são as luvas,
esterilizadas ou não, indicadas para proteger o paciente
e o profissional de contaminação.
As luvas esterilizadas, denominadas luvas
cirúrgicas, são indicadas para a realização de
procedimentos invasivos ou manipulação de material
estéril, impedindo a deposição de microrganismos no
local.
Exemplos: cirurgias, suturas, curativos, cateterismo
vesical, dentre outros.
Luva Estéril →
20. As luvas de procedimento são limpas, porém não
esterilizadas, e seu uso é indicado para proteger o
profissional durante a manipulação de material,
quando do contato com superfícies contaminadas ou
durante a execução de procedimentos com risco de
exposição a sangue, fluidos corpóreos e secreções.
Não há nenhum cuidado especial para calçá-las,
porém devem ser removidas da mesma maneira que
a luva estéril, para evitar que o profissional se
contamine.
Luva de Procedimento →
21.
22. 1. Antes de qualquer coisa, ressalte-se que a luva
deve ter um ajuste adequado, cuja numeração
corresponda ao tamanho da mão.
2. Abra o pacote de luvas posicionando a abertura
do envelope para cima e o punho em sua direção.
Toque somente a parte externa do pacote,
mantendo estéreis a luva e a área interna do
pacote.
3. Segure a luva pela dobra do punho, pois é a
parte que irá se aderir à pele ao calçá-la, única
face que pode ser tocada com a mão não-
enluvada - desta forma, sua parte externa se
mantém estéril.
23. 4. Para pegar a outra luva, introduza os dedos da mão
enluvada sob a dobra do punho e calce-a, ajustando-
a pela face externa.
5. Calçando a luva, mantenha distância dos
mobiliários e as mãos em nível mais elevado,
evitando a contaminação externa da mesma
6. Após o uso, as luvas estão contaminadas. Durante
sua retirada a face externa não deve tocar a pele.
Para que isto não ocorra, puxe a primeira luva em
direção aos dedos, segurando-a na altura do punho
com a mão enluvada; em seguida, remova a segunda
luva ,segurando-a pela parte interna do punho e
puxando-a em direção aos dedos.
7. Esta face deve ser mantida voltada para dentro
para evitar auto-contaminação e infecção hospitalar.
24.
25.
26. A limpeza da unidade objetiva remover
mecanicamente o acúmulo de sujeira e ou
matéria orgânica e, assim, reduzir o número de
microrganismos presentes.
Pode ser de dois tipos:
27. É feita diariamente após a arrumação da cama,
para remover poeira e sujidades acumuladas ao
longo do dia em superfícies horizontais do
mobiliário;
Normalmente, é suficiente a limpeza com pano
úmido, realizada pelo pessoal de enfermagem;
28. É feita em todo o mobiliário da unidade do
paciente; é realizada quando o leito é
desocupado em razão de alta, óbito ou
transferência do paciente, ou no caso de
internações prolongadas.
É realizada pela equipe de higiene hospitalar,
desde que devidamente treinada.
29. A realização da limpeza da unidade requer
conhecimentos básicos de assepsia e uso
de técnica adequada, visando evitar a
disseminação de microrganismos e a
contaminação ambiental.
Assim, o profissional responsável por essa
tarefa deve ater-se a algumas medidas de
extrema importância:
30. A) Executar a limpeza com luvas de
procedimento;
B) Realizar a limpeza das superfícies com
movimentos amplos e num único sentido;
C) Seguir do local mais limpo para o mais
contaminado;
D) Colocar sempre a superfície já limpa sobre
outra superfície limpa;
E) Limpar com solução detergente e, em seguida,
remover o resíduo;
F) Substituir a água, sempre que necessário.
31. A limpeza da unidade deve abranger:
a parte interna e externa da mesa de cabeceira,
travesseiro (se impermeável),
colchão,
cabeceira da cama,
grades laterais,
estrado,
pés da cama,
paredes adjacentes à cama,
cadeira,
escadinha.
32. Cama fechada é indicada para receber um novo
paciente, caso em que deve ser submetida à
prévia limpeza terminal;
Cama aberta é preparada para o paciente que
tem condições de se locomover;
Cama aberta com paciente acamado é aquela
preparada com o paciente no leito;
Cama de operado é preparada para receber
paciente operado ou submetido a procedimentos
diagnósticos ou terapêuticos.
33. É importante ressaltar que um leito
confortável, devidamente preparado
e biologicamente seguro, favorece
o repouso e sono adequado ao
paciente.
36. 1- Colocar a roupa na cadeira ao lado da cama, na ordem
que vai ser usada.
2- Soltar a roupa de cama, iniciando pelo lado distal,
retirando uma peça de cada vez. Voltando as pontas para
dentro e colocando no hamper.
3- Colocar a fronha no travesseiro, deixando-o sobre a
cadeira.
4-Estender o lençol impermeável (se houver).
5- Estender o lençol protetor do colchão.
6- Estender o lençol móvel (traçado ou forro).
7- Estender o lençol normal (cobrir).
8- Estender o cobertor e a colcha.
9- Fazer a dobra da cabeceira se a cama for aberta.
10- Colocar o travesseiro sobre a cama.
11- Passar para o outro lado da cama, complementando-a.
12- Ajeitar o travesseiro.
37. - se o paciente tiver incontinência urinária
ou em caso de puérpera, acrescenta-se
um impermeável sob o lençol móvel.
- quando o leito estiver vago, o lençol de
cima ficará esticado e o travesseiro de pé
encostado no espaldar da cama.
38. a) Deve ser feita evitando cansar o paciente, o qual
deve ser afastado para o lado contrário aquele em
que se está trabalhando. O paciente ficará em
decúbito lateral ou dorsal, conforme seu estado.
b) Pode ser feito por duas pessoas para ser mais
rápido e segurar o paciente em caso grave.
c) Terminando de arrumar um lado o paciente deve
ser trazido para o lado arrumado, coberto com
lençol limpo.
d) Assim que arrumar o outro lado, fará o paciente
se acomodar no centro da cama com todo conforto.
e)Geralmente a arrumação de cama é feita após o
banho no leito.
39. É feita para aguardar o paciente que vem
da cirurgia ou de exames sob anestesia.
É feita a cama simples, acrescentando um
lençol em forma de leque na cabeceira e
o lençol de cima com cobertor e colcha do
lado da porta e nos pés deve ser dobrado
sobre a cama, facilitando a entrada do
paciente.
40. CIANCIARRULO, T. I. et al (Orgs.). Sistema de
assistência de enfermagem: evolução e
tendências. São Paulo: Ícone, 2001.
Sistema de classificação dos pacientes, Andrea C.
Ayoub, Nádia R. C. Alves, Yara B. Silva.
CRUZ, Andréa Porto da, Curso Didático de
Enfermagem, 2ª Edição. São Caetano do Sul-SP: Yendes
Editora, 2006.
Ministério da Saúde, Departamento de Gestão em
Educação, Caderno do Aluno - Fundamentos de
Enfermagem ; PROFAE; 2ª Edição; 2003.