Este documento fornece diretrizes para a admissão e isolamento de pacientes em uma instituição de longa permanência para prevenir a transmissão de microrganismos. Ele descreve os procedimentos para identificar pacientes que requerem isolamento, as precauções específicas a serem tomadas de acordo com o tipo de microrganismo, e os procedimentos para coleta e análise de amostras para detecção de bactérias multirresistentes.
Devemos ter algumas precauções no ambiente hospitalar. O vestuário adequado para cada setor é um dos primeiros passos para a prevenção de contaminação. Utilizar os EPI sempre que houver risco de contato com material contaminado e em procedimentos que possam gerar respingos de sangue, fluidos corporais, secreções ou excreções, para nossa proteção e dos demais pacientes.
Mecanismos de transmissão (Contato, Gotículas e Aéreo) PCare Fisioterapia
A dimensão do problema de infecções hospitalares é de importância do envolvimento de todos os profissionais da área, com os pacientes contaminados. A disseminação de infecção depende de três elementos: microrganismo infectante, hospedeiro suscetível e um meio de transmissão de microrganismo.
Devemos ter algumas precauções no ambiente hospitalar. O vestuário adequado para cada setor é um dos primeiros passos para a prevenção de contaminação. Utilizar os EPI sempre que houver risco de contato com material contaminado e em procedimentos que possam gerar respingos de sangue, fluidos corporais, secreções ou excreções, para nossa proteção e dos demais pacientes.
Mecanismos de transmissão (Contato, Gotículas e Aéreo) PCare Fisioterapia
A dimensão do problema de infecções hospitalares é de importância do envolvimento de todos os profissionais da área, com os pacientes contaminados. A disseminação de infecção depende de três elementos: microrganismo infectante, hospedeiro suscetível e um meio de transmissão de microrganismo.
A infecção humana pelo COVID-19 é uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII). Trata-se de um evento de saúde pública de notificação imediata.
Material atualizado em 07 de abril de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Cuidados Intra-Hospitalares - Parte 1 ( Mecanismos de Transmissão e Precauções)PCare Fisioterapia
Os mecanismos de transmissão são de suma importância no âmbito
hospitalar, tanto para os profissionais da saúde, quanto para os pacientes. Um dos
grandes riscos do hospital são a transmissão de vírus, bactérias e outros patógenos
entre pacientes colonizados/infectados para pacientes suscetíveis e profissionais de
saúde, contribuindo para o aumento das infecções hospitalares.
As medidas de prevenção e controle de infecção devem ser implementadas pelos profissionais que atuam nos serviços de saúde para evitar ou reduzir ao máximo a transmissão de microrganismos durante qualquer assistência à saúde realizada.
Os serviços de saúde devem fornecer orientações para todos os profissionais de saúde (próprios ou terceirizados) para a prevenção da transmissão de agentes infecciosos. Todos os profissionais de saúde devem ser treinados para o uso correto e seguro das precauções e dos equipamentos de proteção individual.
Precauções são medidas adotadas a fim de evitar a propagação de doenças transmissíveis, impedindo assim, a transmissão de microrganismos dos pacientes infectados para outros pacientes, visitantes ou para os profissionais de saúde. Existem 4 tipos de precaução que podem ser aplicadas isoladamente ou de maneira associada, a depender de cada situação: padrão, contato, gotículas e aerossóis.
Material de 16 de abril de 2020.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Feito como método de educação aos profissionais da saúde na prevenção primária pra evitar infecções do trato respiratorio.Lembrando existe erros prepositais aqui.Leiam com atenção.
Médicos, enfermeiros e outros trabalhadores da saúde podem contaminar suas mãos fazendo coisas simples. A Higienização das Mãos é uma medida primária preventiva, uma estratégia de prevenção de IRAS em neonatologia e um dos cinco elementos do primeiro desafio mundial para a segurança do paciente; dela fazem parte a higienização simples, a higienização antisséptica, a fricção antisséptica e antissepsia cirúrgica das mãos. O uso de luvas não substitui a higienização das mãos, que deve ser realizada antes e após a retirada das luvas, seguindo os Cinco Momentos da Higienização das Mãos (OMS).
Material de 13 de abril de 2017
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Acesse: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
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Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarGrupo Ivan Ervilha
Aula do curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar - Hospital Santa Rita - 2013
Professora: Dra Elisa Caroline Assad
Especialista em Infectologia
Mestre em Ciências da Saúde: Infectologia e Medicina Tropical pela UFMG.
Organização: PCare - Fisioterapeutas Associados e Grupo Ivan Ervilha
Saiba Mais em www.grupoivanervilha.com.br
A infecção humana pelo COVID-19 é uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII). Trata-se de um evento de saúde pública de notificação imediata.
Material atualizado em 07 de abril de 2020
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Cuidados Intra-Hospitalares - Parte 1 ( Mecanismos de Transmissão e Precauções)PCare Fisioterapia
Os mecanismos de transmissão são de suma importância no âmbito
hospitalar, tanto para os profissionais da saúde, quanto para os pacientes. Um dos
grandes riscos do hospital são a transmissão de vírus, bactérias e outros patógenos
entre pacientes colonizados/infectados para pacientes suscetíveis e profissionais de
saúde, contribuindo para o aumento das infecções hospitalares.
As medidas de prevenção e controle de infecção devem ser implementadas pelos profissionais que atuam nos serviços de saúde para evitar ou reduzir ao máximo a transmissão de microrganismos durante qualquer assistência à saúde realizada.
Os serviços de saúde devem fornecer orientações para todos os profissionais de saúde (próprios ou terceirizados) para a prevenção da transmissão de agentes infecciosos. Todos os profissionais de saúde devem ser treinados para o uso correto e seguro das precauções e dos equipamentos de proteção individual.
Precauções são medidas adotadas a fim de evitar a propagação de doenças transmissíveis, impedindo assim, a transmissão de microrganismos dos pacientes infectados para outros pacientes, visitantes ou para os profissionais de saúde. Existem 4 tipos de precaução que podem ser aplicadas isoladamente ou de maneira associada, a depender de cada situação: padrão, contato, gotículas e aerossóis.
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Feito como método de educação aos profissionais da saúde na prevenção primária pra evitar infecções do trato respiratorio.Lembrando existe erros prepositais aqui.Leiam com atenção.
Médicos, enfermeiros e outros trabalhadores da saúde podem contaminar suas mãos fazendo coisas simples. A Higienização das Mãos é uma medida primária preventiva, uma estratégia de prevenção de IRAS em neonatologia e um dos cinco elementos do primeiro desafio mundial para a segurança do paciente; dela fazem parte a higienização simples, a higienização antisséptica, a fricção antisséptica e antissepsia cirúrgica das mãos. O uso de luvas não substitui a higienização das mãos, que deve ser realizada antes e após a retirada das luvas, seguindo os Cinco Momentos da Higienização das Mãos (OMS).
Material de 13 de abril de 2017
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Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarGrupo Ivan Ervilha
Aula do curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar - Hospital Santa Rita - 2013
Professora: Dra Elisa Caroline Assad
Especialista em Infectologia
Mestre em Ciências da Saúde: Infectologia e Medicina Tropical pela UFMG.
Organização: PCare - Fisioterapeutas Associados e Grupo Ivan Ervilha
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Cartilha de exercícios de reabilitação para ombro, modelos de execícios, sugestões de exercícios para academia, fortalecimento e ganho de força e amplitude de movimento.
35 Receitas Saudáveis Para Emagrecer Em Casa E Perder Peso Com Saúde.rafapr7799
Neste artigo abrangente e inspirador, oferecemos um guia completo para mulheres que desejam emagrecer de maneira saudável e sustentável, focando em receitas deliciosas e nutritivas para preparar no conforto de casa. Com 42 receitas detalhadas que atendem a todos os gostos e necessidades, desde saladas e sopas até smoothies e refeições completas, cada prato é fácil de preparar e vem com informações calóricas precisas. As receitas são práticas, utilizando ingredientes acessíveis e técnicas simples, tornando possível seguir uma dieta saudável sem complicações. Além disso, destacamos a importância da reeducação alimentar, mostrando como pequenas mudanças nos hábitos alimentares podem resultar em grandes melhorias na saúde e no controle de peso. A reeducação envolve aprender a escolher alimentos mais nutritivos e balancear as refeições, promovendo uma relação saudável com a comida. A disciplina e a incorporação de exercícios físicos simples, mas eficazes, também são enfatizadas como fundamentais para acelerar o metabolismo, queimar calorias e fortalecer o corpo. Nosso artigo vai além de uma simples coleção de receitas; ele é um guia motivador e prático para transformar sua alimentação e estilo de vida. Ao adotar hábitos alimentares saudáveis e incorporar exercícios físicos regulares, você estará no caminho certo para alcançar a perda de peso de maneira eficaz. E para maximizar seus resultados, apresentamos nosso produto exclusivo e completo para emagrecimento, que oferece planos personalizados e suporte contínuo, adaptados às suas necessidades específicas. Com nosso programa, você terá todas as ferramentas necessárias para alcançar e manter uma vida saudável e equilibrada, garantindo que sua jornada de emagrecimento seja bem-sucedida e sustentável. Este artigo é sua oportunidade de começar uma nova etapa de bem-estar e autoconfiança, proporcionando-lhe receitas saborosas, dicas práticas e um plano eficaz para atingir seus objetivos de perda de peso de forma saudável e duradoura.
1. A N E L V I R A D E O L I V E I R A F I O R E N T I N O
A L E S S A N D R O L I A M O N D E L L I
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP
ADMISSÃO DE PACIENTE EM ISOLAMENTO
2. MESTRADO PROFISSIONAL EM PESQUISA CLÍNICA
FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU - UNESP
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP
ADMISSÃO DE PACIENTE EM ISOLAMENTO
i
Autores:
Anelvira de Oliveira Fiorentino
Alessandro Lia Mondelli
Editoração e Diagramação:
Ana Silvia Sartori Barraviera Seabra Ferreira
Prefixo Editorial: 65318
ISBN: 978-85-65318-60-0
Título: Procedimento Operacional Padrão –
POP: admissão de paciente em isolamento
Tipo de Suporte: E-book
Formato Ebook: PDF
978-85-65318-60-0 (E-book)
3. 2
Objetivo
Prevenção da transmissão de um micro-organismo de um paciente para outro, onde o
portador é o mesmo transmitindo para profissionais da saúde, tanto de forma direta ou
indireta.
Elaboração Aprovação Casa Pia Aprovação UNESP
Anelvira de Oliveira Florentino
Mestranda Pesquisa Clínica
Provedor
Dr. Alessandro L. Mondelli
Orientador
4. 1.APLICAÇÃO
PRECAUÇÕES ESPECÍFICAS
Elaboradas baseadas em mecanismos de transmissão dos patógenos e
designadas para pacientes suspeitos ou sabidamente infectados ou
colonizados por patógenos transmissíveis e de importância epidemiológica,
baseada em três vias principais de transmissão:
• Transmissão por contato
2.IMPLANTAÇÃO
2.1 QUANDO INSTITUIR O ISOLAMENTO
Sempre na admissão de paciente ou quando houver suspeita ou
confirmação de doença infecciosa ou colonização/ infecção por micro-
organismo multirresistente passíveis de serem disseminadas para outros
pacientes ou profissionais que os assistam.
5. 2.2 QUEM DEVE INSTITUIR O ISOLAMENTO
Médico, enfermeiro da ILP.
2.3 AVALIAÇÃO DA INDICAÇÃO DO PROCEDIMENTO
O médico ou enfermeiro da ILP deverá realizar a avaliação da indicação do
procedimento imediatamente ,após receber a notificação pela equipe. O objetivo
desta avaliação é ratificar ou não a indicação de precauções para isolamento e
realizar orientações adicionais pertinentes.
2.3.1 SUPERVISÃO DA APLICAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Deverá ser realizada pelo médico ou enfermeiro da ILP.
2.3.1.1 SUSPENSÃO DO PROCEDIMENTO
Cabe ao Médico ou Enfermeiro da ILP suspender o procedimento.
6. Higienização das mãos: lave com água e sabonete ou friccione as mãos com álcool a
70% (se as mãos não estiverem visivelmente sujas) antes e após o contato com qualquer
paciente, após a remoção das luvas e após o contato com sangue ou secreções.
Use luvas apenas quando houver risco de contato com sangue, secreções ou
membranas mucosas. Calce-as imediatamente antes do contato com o paciente
e retire-as logo após o uso, higienizando as mãos em seguida.
Use óculos, máscara e/ou avental quando houver risco de contato de sangue ou
secreções, para proteção da mucosa de olhos, boca, nariz, roupa e superfícies
corporais.
Descarte, em recipientes apropriados, seringas e agulhas, sem desconectá-las ou
reencapá-las.
Indicações: infecção ou colonização por microrganismo multirresistente, varicela,
infecções de pele e tecidos moles com secreções não contidas no curativo,
impetigo, herpes zoster disseminado ou em imunossuprimido, etc.
Use luvas e avental durante toda manipulação do paciente, de cateteres e sondas,
do circuito e do equipamento ventilatório e de outras superfícies próximas ao leito.
Coloque-os imediatamente antes do contato com o paciente ou as superfícies e
retire-os logo após o uso, higienizando as mãos em seguida.
Quando não houver disponibilidade de quarto privativo, a distância mínima
entre dois leitos deve ser de um metro.
Equipamentos como termômetro, esfignomanômetro e estetoscópio devem ser
de uso exclusivo do paciente.
Indicações: meningites bacterianas, coqueluche, difteria, caxumba, influenza,
rubéola, etc.
Quando não houver disponibilidade de quarto privativo, o paciente pode ser
internado com outros infectados pelo mesmo microrganismo. A distância mínima
entre dois leitos deve ser de um metro.
O transporte do paciente deve ser evitado, mas, quando necessário, ele deverá
usar máscara cirúrgica durante toda sua permanência fora do quarto.
Higienização das mãos Luvas e Avental Óculos e Máscara Caixa pérfuro-cortante
Higienização das mãos Quarto privativoAvental Luvas
Higienização das mãos Máscara Cirúrgica
(paciente durante o transporte)
Máscara Cirúrgica
(profissional)
Quarto privativo
Precaução de Contato
Precauções para Gotículas
Precauções para Aerossóis
Indicações: infecção ou colonização por microrganismo multirresistente, varicela,
infecções de pele e tecidos moles com secreções não contidas no curativo,
impetigo, herpes zoster disseminado ou em imunossuprimido, etc.
Use luvas e avental durante toda manipulação do paciente, de cateteres e sondas,
do circuito e do equipamento ventilatório e de outras superfícies próximas ao leito.
Coloque-os imediatamente antes do contato com o paciente ou as superfícies e
retire-os logo após o uso, higienizando as mãos em seguida.
Quando não houver disponibilidade de quarto privativo, a distância mínima
entre dois leitos deve ser de um metro.
Equipamentos como termômetro, esfignomanômetro e estetoscópio devem se
de uso exclusivo do paciente.
Indicações: meningites bacterianas, coqueluche, difteria, caxumba, influenza,
rubéola, etc.
Quando não houver disponibilidade de quarto privativo, o paciente pode ser
internado com outros infectados pelo mesmo microrganismo. A distância mínima
entre dois leitos deve ser de um metro.
O transporte do paciente deve ser evitado, mas, quando necessário, ele deverá
usar máscara cirúrgica durante toda sua permanência fora do quarto.
Precaução padrão: higienize as mãos antes e após o contato com o paciente,
use óculos, máscara cirúrgica e/ou avental quando houver risco de contato de
sangue ou secreções, descarte adequadamente os pérfuro-cortantes.
Mantenha a porta do quarto SEMPRE fechada e coloque a máscara antes de
entrar no quarto.
Quando não houver disponibilidade de quarto privativo, o paciente pode se
internado com outros pacientes com infecção pelo mesmo microrganismo
Pacientes com suspeita de tuberculose resistente ao tratamento não podem
dividir o mesmo quarto com outros pacientes com tuberculose.
O transporte do paciente deve ser evitado, mas quando necessário o paciente
deverá usar máscara cirúrgica durante toda sua permanência fora do quarto.
Higienização das mãos Quarto privativoMáscara Cirúrgica
(paciente durante o transporte)
Máscara PFF2 (N-95)
(profissional)
Higienização das mãos Quarto privativoAvental Luvas
Higienização das mãos Máscara Cirúrgica
(paciente durante o transporte)
Máscara Cirúrgica
(profissional)
Quarto privativo
Precauções para Gotículas
Precauções para Aerossóis
2.3.1.2 IDENTIFICAÇÃO DO QUARTO
Colocar placa contendo os EPIs a serem usados de acordo com o isolamento.
7. 3 PACIENTES PROVENIENTES DE OUTRAS INSTITUIÇÕES
3.1 OBJETIVO
Estabelecer medidas para contenção de microorganismos
epidemiologicamente importantes de pacientes provenientes de outras
instituições, prevenindo a disseminação na ILP.
4 APLICAÇÃO
Casas coletivas e individuais
4.1 DEFINIÇÕES
Os patógenos multirresistentes são definidos como microorganismos,
predominantemente bactérias, que são resistentes a várias classes de
antimicrobianos. Os principais patógenos caracterizados como
multirresistentes são: Staphylococcus aureus resistente a meticilina
(MRSA) e MDR (Multi drugs resistente), como Pseudomonas Spp,
Acinetobacter Spp, Enterobacterias Spp e VRE (Enterococos resistente
à vancominica).
Os microrganismos multirresistentes são
introduzidos nas ILPs de duas formas
principais:
• Através de pacientes colonizados
ou infectados e;
• Devido à pressão seletiva
ocasionada pelo uso de antibióticos. Os
patógenos gram-positivos (MRSA ) são
mais relacionados à presença de
pacientes colonizados/infectados, apesar
da transmissão entre pacientes também
ser documentada.
8. 4.2 RESPONSABILIDADE
Enfermeiro e médicos.
4.3 DESCRIÇÃO
- Implantar Precauções de Contato empírico e colher swab nasal para os
pacientes:
• Transferidos de hospitais;
• Outras Casas de repouso.
• Clinica hemodiálise
4.3.1 COMPETE AO ENFERMEIRO DA ILP
• Preencher a solicitação do impresso do laboratório, contendo: etiqueta
do paciente, diagnóstico, exame a ser realizados, data, assinatura e carimbo. A
solicitação do swab deve ser em um pedido separado dos demais exames e
pode ser feito pelo enfermeiro/Médico. Anotar ao lado do swab cultura de
vigilância (MRSA).
• Realizar a coleta do material, providenciando encaminhamento deste o
mais breve possível ao laboratório da Faculdade de Medicina Unesp
(Botucatu).
• Analisar resultados laboratoriais de
interesse específico para o isolamento.
• Em todas as situações que
houver necessidade de implantar
precauções de contato, comunicar
o Médico Responsável.
• A a v a l i a ç ã o p a r a
suspensão do isolamento será
realizada pelo Médico após
resultado das culturas de
vigilância.
9. 5 TÉCNICA DA COLETA DE
CULTURA (SWAB NASAL)
5.1 NASAL
MATERIAL: Bandeja, luvas de
procedimento se indicado,
equipamento de proteção
individual (EPI), swab com
meio stuart.
C O L E T A : R e a l i z a r a
higienização das mãos;
Posicionar paciente em decúbito
dorsal; Abrir o invólucro do swab,
retirar a haste de cotonete sem
contaminá-lo; Introduzir um swab estéril
e flexível pelo meato nasal, paralelo ao palato
superior, buscando atingir o orifício posterior das
fossas nasais e tentando evitar tocar a mucosa da narina.
Ao sentir o obstáculo da parede posterior da nasofaringe (neste momento, há
lacrimejamento), fazer um discreto movimento circular e retirar o swab,
recolocando-o no tubo com meio de transporte e introduzindo-o na geleia até o
fundo do tubo. Identificar o frasco do swab. Deixar paciente confortável;
Manter a organização da unidade do paciente; Desprezar o material utilizado
nos locais apropriados; Retirar as luvas de procedimento; Realizar
higienização das mãos.
6 REGISTRO
Anotar na evolução de enfermagem a instituição do isolamento, descrevendo a
origem do paciente e a cultura solicitada.
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Guideline for Isolation Precautions: Preventing Transmission of Infectious
Agents in Healthcare
Settings 2007.
Management of Multidrug – resistant Organisms in Healthcare Settings, CDC
2006.
Guia de Utilização de Anti-Infecciosos e recomendações para a Prevenção de
infecções Hospitalare-
HC Hospital das clínicas da Faculdade de medicina da Universidade de São
Paulo. 2012-2014.
Diretrizes para a Prevenção e o Controle de Infecções Relacionadas à
Assistência à Saúde–
Comissão de Epidemiologia Hospitalar - Hospital São Paulo Universidade
Federal de São Paulo 2005-
2006.
Imagens: http://www.freepik.com
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Mestranda Pesquisa Clínica
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