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Seminário de arte no Brasil II
                       Professor Luiz Edegar Costa

                       Plano de Aula:
              Arte Contemporânea Brasileira
             Iole de Freitas e Karin Lambrecht


Polo POA 1- UFRGS
Leila Quintana
Neusa Loreni Vinhas
Sônia Maris Rittmann
AS ARTISTAS :
Iole de Freitas
          &
    Karin Lambrecht
Duas trajetórias e poéticas pessoais
diferentes e ao mesmo tempo conectadas.
     Além da contemporaneidade comum
às duas, a utilização inusitada dos
materiais, a amplitude dos espaços de
criação, a simbologia dos elementos...
     Dois olhares que se entrecruzam
quando utilizam diferentes suportes,
materiais e espaços diversos.
Iole de Freitas é uma
artista mineira que vive no
Rio de Janeiro e tem uma
atuação de destaque no
campo da arte
contemporânea.
Trabalha com diversos materiais
como o arame, a tela, o aço, o cobre,
a pedra e a água dialogando com o
espaço arquitetônico.




     Sem Titulo, 1991
     aço inoxidável, cobre e latão,
     300 x 400 x 100cm
     sem assinatura
     doação, Iole de Freitas, 1995
Iole de Freitas. Exposição na
Galeria Paulo Klabin,
Rio de Janeiro, 1985.
Foto: João Bosco.



                                                      Freitas, Iole de
                                Sem título,1990.      Sem Título , 1993
                                                      estanho, cobre e latão
                                Tela de aço e chapa   250 x 240 x 200 cm
                                de cobre.             Coleção Gilberto Chateaubriand –
                                57 x 90 x 54 cm.      Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (RJ)
                                Iole de Freitas
Sem Título" Iole de Freitas
                                escultura 1997 Doação
                                Fundação AT&T - Parque do Ibirapuera




                                  Freitas, Iole de
                                  Colunas , 1994
                                  bronze, aço inox, cobre e latão
                                  450 x 200 cm (diâmetro)
                                  Museu de Arte Contemporânea
                                  (Porto Alegre, RS)



Freitas, Iole de
Sem título , 1989
cobre, estanho, ferro e latão
270 x 210 x 120 cm
Coleção Particular
A forma estrutural das
esculturas em policarbonato
transparente, cabos de aço, são
sistemas de relações espaciais que
trabalham o equilíbrio de forças
dobrando folhas transparentes ao
mesmo tempo em que sustenta a
escultura e a torna visível
impedindo que se desmonte ou
se perca no ar.
Museum Fridericnum, Iole de Freitas,
Installation, 2007
"Assim como a linha,
o olhar cruza a transparência
    e desestabiliza o andar
    desmonta a percepção
      primeira do espaço
 desloca a profundidade que
  – rasa – ilude e planifica".
          Iole de Freitas
V
Í
D
E
O
http://www.youtube.com/watch?v=3N8teH-y1BU

http://mais.uol.com.br/view/xiddtuwnvlqs/metropolis--
exposicao-iole-de-freitas-
04024C193268C8B91326?types=A

http://mais.uol.com.br/view/xiddtuwnvlqs/metrpolis--
iole-de-freitas-0402193568C8B173A6?types=A
Karin Lambrecht vive e
trabalha em Porto Alegre, para ela
pintura é um processo, uma ação
que junta o corpo
do pensamento;
pintura é ação,
é vida e morte.
No início de sua carreira,
repensa a tela e a forma de pintar –
elimina o chassi, costura o tecido,
usa tecidos rasgados e queimados
incorporando materiais inusitados,
como sucata, fragmentos de chapas
de metal ou ripas de madeira às suas
pinturas.
Lambrecht, Karin
O Aba Vê Tudo Que Aconteceu do Que Não Tinha Sido Prometido (tríptico) ,
                                            dia e mês desconhecidos 1985
                                        acrílica e massa plástica sobre tela
                                                              200 x 340 cm
Lambrecht, Karin
Resta Pensar em Seu Vagar e Seu Encontro: o Amor de Anita , 1985
óleo sobre tela 170 x 315 cm
A abstração gestual, característica
da geração 80, serve de veia central;
suas obras habitam um espaço entre
pintura e escultura, dialogam com a
arte povera, com Joseph Beuys, são
políticas, mas também corpóreas.
Lambrecht, Karin
A Garganta , 1987
acrílica, pigmento,massa
plástica sobre tela e metal
240 x 250 cm
A partir da década de 1990, a artista
incorpora materiais orgânicos às telas,
como terra e sangue, que ditam os tons
recorrentes.
     Por vezes, expõe as obras à ação
da natureza, como o sol, vento ou chuva,
que as modifica e faz com que elementos
novos, como folhas de árvores, fragmentos
de cascas ou pegadas de animais, sejam
agregados a elas.
Do Outro Lado do Horizonte , 1990
acrílica com pigmentos, terra, argila, goma laca, arame e madeira
300 x 520 cm
Casa de Cultura Mario Quintana (Porto Alegre, RS)
Lambrecht, Karin
                   Sem Título , 1996
        mista sobre papel 96 x 66 cm
Acervo Banco Itaú S.A. (São Paulo, SP)




                   Lambrecht, Karin
                   Sem Título , 1996
                   grafite, tinta a óleo e óleo de linhaça sobre papel
                   97 x 66 cm
                   Acervo Banco Itaú S.A. (São Paulo, SP)
V
Í
D
E
O
http://blog.desarte.com.br/artes-plasticas/karin-
lambrecht-de-corpo-e-alma

http://www.youtube.com/watch?v=zoozBVi790o
"Joseph Beuys - A Revolução Somos Nós"
(Mostra paralela à 29ª Bienal de São Paulo)

       O artista Beuys (1921-1986)
importante na arte contemporânea
por influenciar de forma direta
diversos artistas, inclusive Karin
Lambrech e por fazer as conexões
entre arte, política, ecologia e
humanismo.


                                “todo homem é um artista”
                                “a revolução somos nós”
                                                 Beuys
Joseph Beuys
Aqui termina a implosão,
 1974Lápis sobre cunha
                                Joseph Beuys
                           Bateria Capri, 1985
Joseph Beuys,1979
Nesta edição: os verdes
                                           Joseph Beuys
                                           Sem Título, 1979




                      Joseph Beuys,1977
                      Bomba de mel no
                      local de trabalho,
“É isso que faz a lebre: encarnar-se fortemente dentro da terra,
 coisa que o homem só pode realizar radicalmente por meio do
     seu pensamento - esfregar, bater, cavar na matéria (terra);
                       por fim penetra (a lebre) nas leis da terra.
                   Nesse trabalho seu pensamento é aguçado e
              então transformado, tornando-se revolucionário”


                                                  Beuys em 1965
Fontes de Pesquisa
Metal Contra as Nuvens” Legião Urbana
http://letras.terra.com.br/legiao-urbana/46952/
“Karin Lambrecht: De Corpo e Alma”
http://www.artenaescola.org.br/dvdteca/pdf/arq_pdf_126.pdf
http://www.nararoesler.com.br/sobre/karin-lambrecht
http://www.nauprodutora.com.br/portugues/arealkarin.htm
http://vivigil.blogspot.com/search?updated-max=2008-01-22T18%3A24%3A00-02%3A00&max-results=7
http://blog.desarte.com.br/artes-plasticas/karin-lambrecht-de-corpo-e-alma
Iole deFreitas
http://www.ioledefreitas.com/home.html
http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=artistas_biografia&cd_v
erbete=2099&cd_idioma=28555
http://www.edwardandlilly.com/2008/02/documenta-12-kassel-germany.html
http://mais.uol.com.br/view/xiddtuwnvlqs/metropolis--exposicao-iole-de-freitas-
04024C193268C8B91326?types=A
http://mais.uol.com.br/view/xiddtuwnvlqs/metrpolis--iole-de-freitas-0402193568C8B173A6?types=A
http://www.youtube.com/watch?v=3N8teH-y1BU
http://www.germinaliteratura.com.br/especial_cincomineiros_iole.htm
Exposição “Joseph Beuys-A Revolução Somos Nós”
http://entretenimento.uol.com.br/album/joseph_beuys_retrospectiva_album.jhtm
http://entretenimento.uol.com.br/ultnot/2010/09/15/com-260-obras-sp-tem-maior-retrospectiva-brasileira-
do-alemao-joseph-beuys.jhtm
Plano de Aula:
      Arte Contemporânea Brasileira
         A proposta deste Plano de Aula, pensada a partir da
disciplina de Seminário Arte Brasil II, foi planejada para aplicação
em uma turma de 1º ano do ensino médio de uma Escola Pública.
         Acreditamos que ao propormos o estudo da arte
contemporânea, com sua pluralidade de formas, meios e
procedimentos, propiciamos um trabalho muito rico de produção,
contextualização e reflexão. Espaço esse que deverá buscar
alguma possibilidade de compartilhamento de experiências de arte e
de vida.
Temática:
        Ao consideramos a proposta da disciplina de incluir o
estudo de arte brasileira contemporânea, decidimos por trabalhar
com as artistas: Iole de Freitas listada nas sugestões do Pólo 1
e Karin Lambrecht.
        Duas artistas. Duas mulheres, uma mineira, outra
gaúcha. Duas trajetórias e poéticas pessoais diferentes e ao
mesmo tempo conectadas.
        Além da contemporaneidade comum às duas, a utilização
inusitada dos materiais, a amplitude dos espaços de criação, a
simbologia dos elementos... Dois olhares que se entrecruzam
quando utilizam diferentes suportes, materiais e espaços
diversos.
Objetivos:
• Oportunizar o estudo da arte contemporânea brasileira através
  do conhecimento de obras e artistas, suas poéticas,
  experiências em diversos materiais e suportes;
• Propor um percurso de atividades que possam desenvolver a
  compreensão estética e ampliar o vocabulário de arte e cultura;
• Educar e sensibilizar olhares para a arte e para o espaço que
  vivemos;
• Estimular a pesquisa interdisciplinar, as relações de sentido e
  as conexões com outros saberes;
Conteúdos Privilegiados:
•   Arte contemporânea brasileira;
•   Leitura de imagem;
•   Fotografia e vídeo;
•   Experimentação de materiais e suportes inusitados para pinturas;
•   Linguagens.
       Acreditamos que a abordagem deva ser interdisciplinar,
contemplando além da arte, disciplinas como história(política),
biologia (ecologia), língua e literatura(poesia), química(elementos) e
física(processo de transformações dos materiais), filosofia (vida e
morte), sociologia (relações de poder).
       Isso não significa que outras áreas não possam se juntar
durante o processo. Listamos essas disciplinas como possibilidades
de conexões iniciais.
Organização Didática:
         Organizamos nossa proposta percebendo a escola como
um universo possível para os alunos expressarem seu discurso, seu
olhar sobre o mundo e suas produções e criações. Pensamos a arte
como processo de conhecimento que pode acessar as apropriações
dos códigos necessários para a criação do vocabulário expressivo
dos alunos, a construção de sua poética pessoal, estimular a
alfabetização estética e a educação dos sentidos.
         O ensino de artes deve ser pensado e construído como
espaço de fruição, reflexão e ação possibilitando o desenvolvimento
da percepção do mundo além da escola, ampliando a dimensão de
humanidade, ecologia e política, em um exercício de cidadania.
Ações:
    As ações desenvolvidas foram pensadas para serem
desenvolvidas em um conjunto de 4 aulas, organizadas em períodos
de aproximadamente 50 minutos, podendo se estender a mais
aulas, se houver necessidade:

1ª aula:
Sensibilização e Apreciação das imagens:
Vídeo Clipe da música “Metal Contra as Nuvens” da Legião Urbana³
a) Apresentar imagens de obras das duas artistas em estudo. As
imagens, deverão fazer as provocações iniciais da proposta sobre o
problema do projeto;
b) Assistir os fragmentos do vídeo “Karin Lambrecht-De Corpo e
Alma“¹ e conversar sobre as questões pertencentes a arte
contemporânea presentes na poética da artista*;
c)Assistir os fragmentos dos vídeos Iole de Freitas e conversar
sobre as questões pertencentes a arte contemporânea presentes
na poética da artista*:
http://mais.uol.com.br/view/xiddtuwnvlqs/metropolis--exposicao-
iole-de-freitas-04024C193268C8B91326?types=A
http://mais.uol.com.br/view/xiddtuwnvlqs/metrpolis--iole-de-freitas-
0402193568C8B173A6?types=A
d)Os alunos, a partir da leitura de imagens*, poderão
contextualizar os trabalhos das artistas na arte brasileira
contemporânea;

         Nessa primeira aula o professor deverá fazer a proposição
de trabalho, contextualizando e destacando a relevância das
artistas para a Arte Contemporânea.
*Ler as imagens com mediação do professor , mas com
escuta atenta aos alunos, pois as obras certamente provocarão
discussões. São instalações ,espaços,luz, materiais diversos e
inéditos para construir arte. Sangue, inclusive como tinta, terra
molhada, “carimbos” com órgãos de carneiros e outras
possibilidades que a arte contemporânea propõe.

         Durante esse processo deverão ser realizadas anotações
nos portfólios individuais, imprescindível para preparação para
saída de campo; organização e listagem de materiais que devem
ser coletados para a execução dos trabalhos: ferramentas,
equipamentos específicos, câmera fotográfica e filmadora para os
registros.
2ª aula:
  Saída de campo:
• Para a segunda aula, planejamos uma atividade mais prática (numa
  exploração da forma de criação de karin Lambrecht, (nossa escolha
  pessoal) em que os alunos munidos de baldes, lonas de algodão cru,
  terras de diferentes origens coletadas em lugares diversos, deverão
  experimentar a pintura com as próprias mãos, com a pasta criada
  com terra e água. As lonas devem ser estendidas no chão, para
  facilitar a movimentação e o gesto pictórico.
• O espaço para a atividade deve ser ao ar livre, privilegiando a
  questão da amplitude do espaço aberto e da relação com o meio
  ambiente (ar, céu, água, terra). O ideal seria ir a beira de um rio,
  próximo à escola, para que a própria água do rio faça a parte do
  processo. Mas, caso não seja possível, pode-se utilizar o pátio da
  escola mesmo.
• Os alunos e o professor devem explorar as potencialidades da
  matéria, as camadas sobrepostas, a densidade da pasta criada,
  a diversidade de tons que a terra nos propicia, a impressão
  deixada pela ação na lona, lembrando que a secagem poderá
  ser um pouco mais demorada e para que não haja interferência
  na obra, as lonas já trabalhadas com a terra deverão secar no
  local onde foi realizada a pintura.
Avaliação:
         Pensando a avaliação como processo constante de
reflexão, a mesma será realizada através de observação e
anotações individuais.
         A leitura dos portfólios (diários) será considerada um
instrumento importante para nossa análise. A interação nos
diversos momentos da situação de aprendizagem, as reflexões, as
pesquisas, a organização dos conteúdos, a reelaboração dos
conhecimentos propostos e a representação artística como
produção individual na escultura, e pintura serão considerados
parte significativa do todo o processo.

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  • 1. Seminário de arte no Brasil II Professor Luiz Edegar Costa Plano de Aula: Arte Contemporânea Brasileira Iole de Freitas e Karin Lambrecht Polo POA 1- UFRGS Leila Quintana Neusa Loreni Vinhas Sônia Maris Rittmann
  • 2. AS ARTISTAS : Iole de Freitas & Karin Lambrecht
  • 3. Duas trajetórias e poéticas pessoais diferentes e ao mesmo tempo conectadas. Além da contemporaneidade comum às duas, a utilização inusitada dos materiais, a amplitude dos espaços de criação, a simbologia dos elementos... Dois olhares que se entrecruzam quando utilizam diferentes suportes, materiais e espaços diversos.
  • 4. Iole de Freitas é uma artista mineira que vive no Rio de Janeiro e tem uma atuação de destaque no campo da arte contemporânea.
  • 5. Trabalha com diversos materiais como o arame, a tela, o aço, o cobre, a pedra e a água dialogando com o espaço arquitetônico. Sem Titulo, 1991 aço inoxidável, cobre e latão, 300 x 400 x 100cm sem assinatura doação, Iole de Freitas, 1995
  • 6. Iole de Freitas. Exposição na Galeria Paulo Klabin, Rio de Janeiro, 1985. Foto: João Bosco. Freitas, Iole de Sem título,1990. Sem Título , 1993 estanho, cobre e latão Tela de aço e chapa 250 x 240 x 200 cm de cobre. Coleção Gilberto Chateaubriand – 57 x 90 x 54 cm. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (RJ) Iole de Freitas
  • 7. Sem Título" Iole de Freitas escultura 1997 Doação Fundação AT&T - Parque do Ibirapuera Freitas, Iole de Colunas , 1994 bronze, aço inox, cobre e latão 450 x 200 cm (diâmetro) Museu de Arte Contemporânea (Porto Alegre, RS) Freitas, Iole de Sem título , 1989 cobre, estanho, ferro e latão 270 x 210 x 120 cm Coleção Particular
  • 8. A forma estrutural das esculturas em policarbonato transparente, cabos de aço, são sistemas de relações espaciais que trabalham o equilíbrio de forças dobrando folhas transparentes ao mesmo tempo em que sustenta a escultura e a torna visível impedindo que se desmonte ou se perca no ar.
  • 9. Museum Fridericnum, Iole de Freitas, Installation, 2007
  • 10. "Assim como a linha, o olhar cruza a transparência e desestabiliza o andar desmonta a percepção primeira do espaço desloca a profundidade que – rasa – ilude e planifica". Iole de Freitas
  • 13. Karin Lambrecht vive e trabalha em Porto Alegre, para ela pintura é um processo, uma ação que junta o corpo do pensamento; pintura é ação, é vida e morte.
  • 14. No início de sua carreira, repensa a tela e a forma de pintar – elimina o chassi, costura o tecido, usa tecidos rasgados e queimados incorporando materiais inusitados, como sucata, fragmentos de chapas de metal ou ripas de madeira às suas pinturas.
  • 15. Lambrecht, Karin O Aba Vê Tudo Que Aconteceu do Que Não Tinha Sido Prometido (tríptico) , dia e mês desconhecidos 1985 acrílica e massa plástica sobre tela 200 x 340 cm
  • 16. Lambrecht, Karin Resta Pensar em Seu Vagar e Seu Encontro: o Amor de Anita , 1985 óleo sobre tela 170 x 315 cm
  • 17. A abstração gestual, característica da geração 80, serve de veia central; suas obras habitam um espaço entre pintura e escultura, dialogam com a arte povera, com Joseph Beuys, são políticas, mas também corpóreas.
  • 18. Lambrecht, Karin A Garganta , 1987 acrílica, pigmento,massa plástica sobre tela e metal 240 x 250 cm
  • 19. A partir da década de 1990, a artista incorpora materiais orgânicos às telas, como terra e sangue, que ditam os tons recorrentes. Por vezes, expõe as obras à ação da natureza, como o sol, vento ou chuva, que as modifica e faz com que elementos novos, como folhas de árvores, fragmentos de cascas ou pegadas de animais, sejam agregados a elas.
  • 20. Do Outro Lado do Horizonte , 1990 acrílica com pigmentos, terra, argila, goma laca, arame e madeira 300 x 520 cm Casa de Cultura Mario Quintana (Porto Alegre, RS)
  • 21. Lambrecht, Karin Sem Título , 1996 mista sobre papel 96 x 66 cm Acervo Banco Itaú S.A. (São Paulo, SP) Lambrecht, Karin Sem Título , 1996 grafite, tinta a óleo e óleo de linhaça sobre papel 97 x 66 cm Acervo Banco Itaú S.A. (São Paulo, SP)
  • 24. "Joseph Beuys - A Revolução Somos Nós" (Mostra paralela à 29ª Bienal de São Paulo) O artista Beuys (1921-1986) importante na arte contemporânea por influenciar de forma direta diversos artistas, inclusive Karin Lambrech e por fazer as conexões entre arte, política, ecologia e humanismo. “todo homem é um artista” “a revolução somos nós” Beuys
  • 25. Joseph Beuys Aqui termina a implosão, 1974Lápis sobre cunha Joseph Beuys Bateria Capri, 1985
  • 26. Joseph Beuys,1979 Nesta edição: os verdes Joseph Beuys Sem Título, 1979 Joseph Beuys,1977 Bomba de mel no local de trabalho,
  • 27. “É isso que faz a lebre: encarnar-se fortemente dentro da terra, coisa que o homem só pode realizar radicalmente por meio do seu pensamento - esfregar, bater, cavar na matéria (terra); por fim penetra (a lebre) nas leis da terra. Nesse trabalho seu pensamento é aguçado e então transformado, tornando-se revolucionário” Beuys em 1965
  • 28. Fontes de Pesquisa Metal Contra as Nuvens” Legião Urbana http://letras.terra.com.br/legiao-urbana/46952/ “Karin Lambrecht: De Corpo e Alma” http://www.artenaescola.org.br/dvdteca/pdf/arq_pdf_126.pdf http://www.nararoesler.com.br/sobre/karin-lambrecht http://www.nauprodutora.com.br/portugues/arealkarin.htm http://vivigil.blogspot.com/search?updated-max=2008-01-22T18%3A24%3A00-02%3A00&max-results=7 http://blog.desarte.com.br/artes-plasticas/karin-lambrecht-de-corpo-e-alma Iole deFreitas http://www.ioledefreitas.com/home.html http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=artistas_biografia&cd_v erbete=2099&cd_idioma=28555 http://www.edwardandlilly.com/2008/02/documenta-12-kassel-germany.html http://mais.uol.com.br/view/xiddtuwnvlqs/metropolis--exposicao-iole-de-freitas- 04024C193268C8B91326?types=A http://mais.uol.com.br/view/xiddtuwnvlqs/metrpolis--iole-de-freitas-0402193568C8B173A6?types=A http://www.youtube.com/watch?v=3N8teH-y1BU http://www.germinaliteratura.com.br/especial_cincomineiros_iole.htm Exposição “Joseph Beuys-A Revolução Somos Nós” http://entretenimento.uol.com.br/album/joseph_beuys_retrospectiva_album.jhtm http://entretenimento.uol.com.br/ultnot/2010/09/15/com-260-obras-sp-tem-maior-retrospectiva-brasileira- do-alemao-joseph-beuys.jhtm
  • 29. Plano de Aula: Arte Contemporânea Brasileira A proposta deste Plano de Aula, pensada a partir da disciplina de Seminário Arte Brasil II, foi planejada para aplicação em uma turma de 1º ano do ensino médio de uma Escola Pública. Acreditamos que ao propormos o estudo da arte contemporânea, com sua pluralidade de formas, meios e procedimentos, propiciamos um trabalho muito rico de produção, contextualização e reflexão. Espaço esse que deverá buscar alguma possibilidade de compartilhamento de experiências de arte e de vida.
  • 30. Temática: Ao consideramos a proposta da disciplina de incluir o estudo de arte brasileira contemporânea, decidimos por trabalhar com as artistas: Iole de Freitas listada nas sugestões do Pólo 1 e Karin Lambrecht. Duas artistas. Duas mulheres, uma mineira, outra gaúcha. Duas trajetórias e poéticas pessoais diferentes e ao mesmo tempo conectadas. Além da contemporaneidade comum às duas, a utilização inusitada dos materiais, a amplitude dos espaços de criação, a simbologia dos elementos... Dois olhares que se entrecruzam quando utilizam diferentes suportes, materiais e espaços diversos.
  • 31. Objetivos: • Oportunizar o estudo da arte contemporânea brasileira através do conhecimento de obras e artistas, suas poéticas, experiências em diversos materiais e suportes; • Propor um percurso de atividades que possam desenvolver a compreensão estética e ampliar o vocabulário de arte e cultura; • Educar e sensibilizar olhares para a arte e para o espaço que vivemos; • Estimular a pesquisa interdisciplinar, as relações de sentido e as conexões com outros saberes;
  • 32. Conteúdos Privilegiados: • Arte contemporânea brasileira; • Leitura de imagem; • Fotografia e vídeo; • Experimentação de materiais e suportes inusitados para pinturas; • Linguagens. Acreditamos que a abordagem deva ser interdisciplinar, contemplando além da arte, disciplinas como história(política), biologia (ecologia), língua e literatura(poesia), química(elementos) e física(processo de transformações dos materiais), filosofia (vida e morte), sociologia (relações de poder). Isso não significa que outras áreas não possam se juntar durante o processo. Listamos essas disciplinas como possibilidades de conexões iniciais.
  • 33. Organização Didática: Organizamos nossa proposta percebendo a escola como um universo possível para os alunos expressarem seu discurso, seu olhar sobre o mundo e suas produções e criações. Pensamos a arte como processo de conhecimento que pode acessar as apropriações dos códigos necessários para a criação do vocabulário expressivo dos alunos, a construção de sua poética pessoal, estimular a alfabetização estética e a educação dos sentidos. O ensino de artes deve ser pensado e construído como espaço de fruição, reflexão e ação possibilitando o desenvolvimento da percepção do mundo além da escola, ampliando a dimensão de humanidade, ecologia e política, em um exercício de cidadania.
  • 34. Ações: As ações desenvolvidas foram pensadas para serem desenvolvidas em um conjunto de 4 aulas, organizadas em períodos de aproximadamente 50 minutos, podendo se estender a mais aulas, se houver necessidade: 1ª aula: Sensibilização e Apreciação das imagens: Vídeo Clipe da música “Metal Contra as Nuvens” da Legião Urbana³ a) Apresentar imagens de obras das duas artistas em estudo. As imagens, deverão fazer as provocações iniciais da proposta sobre o problema do projeto; b) Assistir os fragmentos do vídeo “Karin Lambrecht-De Corpo e Alma“¹ e conversar sobre as questões pertencentes a arte contemporânea presentes na poética da artista*;
  • 35. c)Assistir os fragmentos dos vídeos Iole de Freitas e conversar sobre as questões pertencentes a arte contemporânea presentes na poética da artista*: http://mais.uol.com.br/view/xiddtuwnvlqs/metropolis--exposicao- iole-de-freitas-04024C193268C8B91326?types=A http://mais.uol.com.br/view/xiddtuwnvlqs/metrpolis--iole-de-freitas- 0402193568C8B173A6?types=A d)Os alunos, a partir da leitura de imagens*, poderão contextualizar os trabalhos das artistas na arte brasileira contemporânea; Nessa primeira aula o professor deverá fazer a proposição de trabalho, contextualizando e destacando a relevância das artistas para a Arte Contemporânea.
  • 36. *Ler as imagens com mediação do professor , mas com escuta atenta aos alunos, pois as obras certamente provocarão discussões. São instalações ,espaços,luz, materiais diversos e inéditos para construir arte. Sangue, inclusive como tinta, terra molhada, “carimbos” com órgãos de carneiros e outras possibilidades que a arte contemporânea propõe. Durante esse processo deverão ser realizadas anotações nos portfólios individuais, imprescindível para preparação para saída de campo; organização e listagem de materiais que devem ser coletados para a execução dos trabalhos: ferramentas, equipamentos específicos, câmera fotográfica e filmadora para os registros.
  • 37. 2ª aula: Saída de campo: • Para a segunda aula, planejamos uma atividade mais prática (numa exploração da forma de criação de karin Lambrecht, (nossa escolha pessoal) em que os alunos munidos de baldes, lonas de algodão cru, terras de diferentes origens coletadas em lugares diversos, deverão experimentar a pintura com as próprias mãos, com a pasta criada com terra e água. As lonas devem ser estendidas no chão, para facilitar a movimentação e o gesto pictórico. • O espaço para a atividade deve ser ao ar livre, privilegiando a questão da amplitude do espaço aberto e da relação com o meio ambiente (ar, céu, água, terra). O ideal seria ir a beira de um rio, próximo à escola, para que a própria água do rio faça a parte do processo. Mas, caso não seja possível, pode-se utilizar o pátio da escola mesmo.
  • 38. • Os alunos e o professor devem explorar as potencialidades da matéria, as camadas sobrepostas, a densidade da pasta criada, a diversidade de tons que a terra nos propicia, a impressão deixada pela ação na lona, lembrando que a secagem poderá ser um pouco mais demorada e para que não haja interferência na obra, as lonas já trabalhadas com a terra deverão secar no local onde foi realizada a pintura.
  • 39. Avaliação: Pensando a avaliação como processo constante de reflexão, a mesma será realizada através de observação e anotações individuais. A leitura dos portfólios (diários) será considerada um instrumento importante para nossa análise. A interação nos diversos momentos da situação de aprendizagem, as reflexões, as pesquisas, a organização dos conteúdos, a reelaboração dos conhecimentos propostos e a representação artística como produção individual na escultura, e pintura serão considerados parte significativa do todo o processo.