SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 29
HISTÓRIA DA ARTE
    BRASILEIRA
Cronologia Paralela

1492 – Colombo chega à América
1493 - Leonardo da Vinci inicia a Virgem
dos Rochedos
1500 – Cabral chega ao Brasil
1502 – Leonardo da Vinci inicia a Mona
Lisa
Brasil Colonial
    Panorama da arte no Brasil com a chegada dos
      portugueses:
    - encontro com os índios que eram considerados

      selvagens – arte plumária, cestaria e pintura
      corporal
 - A arte indígena é sucessora das pinturas rupestres e outras
    manifestações da chamada arte pré-histórica.
   - A principal manifestação pictórica era a ornamentação
    corporal à base de três cores principais: vermelho – extraído
    das sementes do urucum; preto – extraído do sumo do jenipapo
    e branco da tabatinga.
   - Estas pinturas eram feitas para que cada membro da
    coletividade pudesse ser imediatamente identificado segundo o
    grupo social a que pertencia: nobres, guerreiros ou povo
    comum.
   - Com esta ornamentação corporal o indígena brasileiro
    procurava diferenciar-se dos animais opondo à realidade da
    natureza sua própria opção cultural.
   - A ornamentação sempre teve padrões geométricos ou signos
    convencionais. A cerâmica utilitária, estatuetas e figuras, etc.
    constituem um campo de aplicação nada desprezível da arte da
    pintura entre nossos indígenas.
- Os índios realizavam sua arte que não era
  considerada como tal pelos colonizadores (visão
  ocidentalizada da Arte)
- Os portugueses que aqui chegaram apenas

  vieram ocupar o território – não houve fixação do
  homem na nova terra:
Ambiciosos e aventureiros em busca de fortuna
  fácil.
Degredado que vem para o Brasil como punição.
Índio e negro tornados escravos.
Diante deste quadro não havia condições de se
  progredir em qualquer área.
 Os primeiros artistas:
 Os jesuítas e outros religiosos tiveram grande influência na
    civilização brasileira
   Os colégios e seminários se tornaram as primeiras escolas de
    belas artes do país
   Profundamente de espírito religioso, a pintura brasileira
    (afresco- pintura em paredes-, têmpera- pintura em que se
    mistura o pigmento em água - e óleo- tinta à base de óleo)
    sofreu grande influência do Barroco europeu
   Os primeiros artistas eram autodidatas; copiavam tudo o que
    chegava da Europa: estampas, gravuras, desenhos, sempre na
    mais absoluta dependência das irmandades religiosas que
    traziam a arte reproduzida na Europa.
   Não havia escolas, portanto, a vocação artística erudita era
    nula ( quando falamos em “vocação artística erudita” entenda-
    se com uma visão de arte européia e ocidentalizada).
Cronologia Paralela
 1632 – Lição de
    Anatomia –
    Rembrandt
   1637 – Chegada de
    Maurício de Nassau
    ao Brasil
   1641 – Mameluca –
    de Eckhout
   1645 – Êxtase de
    Santa Teresa –
    Bernini
   1654 – Expulsão dos
    holandeses do Brasil
A Missão Holandesa
 Chegada de Maurício de Nassau em 1637 – veio
    com a intenção de melhorar o ambiente cultural da
    colônia
   Nassau trouxe artistas de sua terra – homens cultos
    e também protestantes como ele para retratarem a
    nova terra
   Os jesuítas não viram com bons olhos esta iniciativa
   Frans Post e Albert Eckhout foram os principais
    pintores desta missão
   Eles se fixaram no Nordeste.
ECKHOUT
Pintou os nativos e a natureza, a flora e fauna do país
•DANÇA TAPUIA
 MESTIÇA E MULATO
FRANS POST
Era mestre na perspectiva aérea pintou as paisagens, portos e
fazendas documentando a região.
   FORNALHA
HACIENDA
BARROCO BRASILEIRO
 Desenvolveu-se do séc.XVIII ao início do séc.
  XIX.
 Na Europa, o Barroco já estava em declínio
 O Barroco brasileiro varia de uma região para
  outra. Nas regiões que se enriqueceram com
  a mineração e o açúcar –MG, RJ, BA, PE –
  as obras são detalhadas, refinadas e feitas
  por artistas de renome; já nas regiões onde
  não havia açúcar nem ouro –como SP- os
  trabalhos são mais modestos e feitos por
  artistas menos experientes.
 A arte, nesta época, era ensinada pelos jesuítas e frades de
    várias outras ordens sendo que estes religiosos eram de várias
    nacionalidades o que contribuiu para o enriquecimento do
    Barroco Brasileiro
   Não se dava importância à autoria da obra; portanto, existiam
    muitas obras anônimas.
   Predomínio de temas religiosos. Utilizava-se mais a pintura
    arquitetônica e menos a de cavalete.
   Imagens de pedra-sabão, argila e madeira
   As Igrejas eram construídas de forma bastante simples
    exteriormente, mas, no seu interior, eram ricamente
    ornamentadas muitas vezes com altares todo recobertos com
    folhas de ouro
   Imagem do “Santo –do-pau-oco”
IGREJA DA ORDEM TERCEIRA DA PENITÊNCIA - RJ
IGREJA DA ORDEM TERCEIRA DE S. FRANCISCO –
SALVADOR -BA
AZULEJOS
BARROCO EM MINAS GERAIS
 Nasceu em MG a arquitetura brasileira
 -Por estar afastado do litoral e estar protegido
  pelas montanhas, o Barroco em Minas viu-se
  obrigado a adotar soluções próprias,
  tornando-se mais original.
 - Nasceu numa sociedade urbana e
  burguesa, enriquecida a duras penas e
  avessa a ostentações
MANOEL DA COSTA ATAÍDE - Mestre Ataíde - Pintura
ANTONIO FRANCISCO LISBOA - ALEIJADINHO

Destacou-se na escultura -.
   - Foi autodidata
   - Trabalhou junto com seu pai, Manuel Francisco Lisboa – arquiteto-, com quem
   aprendeu o ofício e teve convivência com outros mestres.
   - leu muitos livros- daí seu aprendizado erudito
   - Projetou a Igreja de São Francisco de Assis e seu pai projetou a Igreja da
   Ordem Terceira do Carmo
   Estilo:
   Teve 2 fases bem distintas:
   - A fase da saúde e a da doença
   - A fase da saúde marcou-se pela clareza e serenidade e magistral equilíbrio na
   ornamentação leve.
   - E a fase da doença acentuadamente marcada pelo expressionismo de suas
   obras, consegue imprimir a sensação de nobreza deformando as figuras para
   incutir-lhes expressão íntima, de vida calma ou agitada, atribulada ou serena.
-      Devido à doença foi obrigado a andar de joelhos e perdeu os dedos das
   mãos.
-      Continuou seu trabalho amarrando os instrumentos nos braços para esculpir
   a pedra-sabão e a madeira.
“No anfiteatro de montanhas/ Os profetas do Aleijadinho/
Monumentalizam a paisagem/ As cúpulas brancas dos Passos/ E os
cocares revirados das palmeiras/ são degraus da arte do meu país” –
Osvwald de Andrade
Antonio Francisco Lisboa


    Manoel da Costa Ataíde

Sobre as obras é correto afirmar:
B)  O tratamento esquemático dado às figuras e a rigidez da composição
    são típicos do romântico medieval, período a que pertencem.
C)  São resultado de uma visão intelectualizada, que transforma as
    imagens em planos geométricos, a partir de vários pontos de vista
    simultâneos.
D)  A simplificação das formas e a ocupação geométrica do espaço
    conferem a ambas as imagens um caráter racional e estático.
E)  O apelo ao emocional e a sensação de movimento, dada pela
    composição sinuosa e pelo panejamento elaborado das roupas
    inserem-nas no Barroco
F)  Ambas as imagens apresentam qualidades estéticas vinculadas à
    tradição Neoclássica, trazidas ao Brasil pela Missão Francesa.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Op Art
Op ArtOp Art
Op Art
 
Arte e tecnologia
Arte e tecnologiaArte e tecnologia
Arte e tecnologia
 
Arte moderna
Arte modernaArte moderna
Arte moderna
 
Arte digital
Arte digitalArte digital
Arte digital
 
Arte 1 médio slide
Arte 1 médio slideArte 1 médio slide
Arte 1 médio slide
 
História da arte arte moderna
História da arte   arte modernaHistória da arte   arte moderna
História da arte arte moderna
 
Grafite
GrafiteGrafite
Grafite
 
Linha do Tempo - História da Arte
Linha do Tempo - História da ArteLinha do Tempo - História da Arte
Linha do Tempo - História da Arte
 
As linguagens da arte
As linguagens da arteAs linguagens da arte
As linguagens da arte
 
Arte indígena
Arte indígenaArte indígena
Arte indígena
 
A arte na Pré-História
A arte na Pré-HistóriaA arte na Pré-História
A arte na Pré-História
 
Arte Rupestre
Arte Rupestre Arte Rupestre
Arte Rupestre
 
Grafite x pichação
Grafite x pichaçãoGrafite x pichação
Grafite x pichação
 
Arte africana
Arte africanaArte africana
Arte africana
 
Arte Afro-Brasileira
Arte Afro-BrasileiraArte Afro-Brasileira
Arte Afro-Brasileira
 
Elementos visuais I
Elementos visuais IElementos visuais I
Elementos visuais I
 
Neoclassicismo - Arte Neoclássica
Neoclassicismo - Arte NeoclássicaNeoclassicismo - Arte Neoclássica
Neoclassicismo - Arte Neoclássica
 
Arte e artesanato
Arte e artesanatoArte e artesanato
Arte e artesanato
 
Art história do cinema
Art   história do cinemaArt   história do cinema
Art história do cinema
 
Aula de arte urbana
Aula de arte urbanaAula de arte urbana
Aula de arte urbana
 

Destaque

História da Arte: Arte brasileira - Séc XIX
História da Arte: Arte brasileira - Séc XIXHistória da Arte: Arte brasileira - Séc XIX
História da Arte: Arte brasileira - Séc XIXRaphael Lanzillotte
 
51 academicos no brasil resumo
51 academicos no brasil resumo51 academicos no brasil resumo
51 academicos no brasil resumodenise lugli
 
Arte no Brasil século XIX
Arte no Brasil século XIXArte no Brasil século XIX
Arte no Brasil século XIXWagner Louza
 
Academicismo no brasil c/ resumo do impressionismo.
Academicismo no brasil c/ resumo do impressionismo.Academicismo no brasil c/ resumo do impressionismo.
Academicismo no brasil c/ resumo do impressionismo.Gliciane S. Aragão
 
Resumão de História da Arte
Resumão de História da ArteResumão de História da Arte
Resumão de História da ArteEdenilson Morais
 
Período Joanino
Período JoaninoPeríodo Joanino
Período JoaninoWellersonln
 
História do Brasil - Período Joanino - Período Monárquico [www.gondim.net]
História do Brasil - Período Joanino - Período Monárquico [www.gondim.net]História do Brasil - Período Joanino - Período Monárquico [www.gondim.net]
História do Brasil - Período Joanino - Período Monárquico [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
 
Introdução à História da Arte aula 1
Introdução à História da Arte   aula 1Introdução à História da Arte   aula 1
Introdução à História da Arte aula 1VIVIAN TROMBINI
 
Aula de História da Arte - Arte Atual
Aula de História da Arte - Arte AtualAula de História da Arte - Arte Atual
Aula de História da Arte - Arte AtualGabriel Ferraciolli
 
Breve estudo da história da arte
Breve estudo da história da arteBreve estudo da história da arte
Breve estudo da história da arteEliana Frade
 
História da arte
História da arteHistória da arte
História da artelgreggio10
 
Linha do Tempo da Arquitetura Egípcia à Gótica
Linha do Tempo da Arquitetura Egípcia à GóticaLinha do Tempo da Arquitetura Egípcia à Gótica
Linha do Tempo da Arquitetura Egípcia à GóticaGabriel Felix
 
Missão Artística Francesa
Missão Artística FrancesaMissão Artística Francesa
Missão Artística FrancesaThalles Yvson
 

Destaque (20)

História da arte no Brasil
História da arte no BrasilHistória da arte no Brasil
História da arte no Brasil
 
História da Arte: Arte brasileira - Séc XIX
História da Arte: Arte brasileira - Séc XIXHistória da Arte: Arte brasileira - Séc XIX
História da Arte: Arte brasileira - Séc XIX
 
51 academicos no brasil resumo
51 academicos no brasil resumo51 academicos no brasil resumo
51 academicos no brasil resumo
 
Arte no Brasil século XIX
Arte no Brasil século XIXArte no Brasil século XIX
Arte no Brasil século XIX
 
Academicismo no brasil c/ resumo do impressionismo.
Academicismo no brasil c/ resumo do impressionismo.Academicismo no brasil c/ resumo do impressionismo.
Academicismo no brasil c/ resumo do impressionismo.
 
Resumão de História da Arte
Resumão de História da ArteResumão de História da Arte
Resumão de História da Arte
 
Período Joanino
Período JoaninoPeríodo Joanino
Período Joanino
 
História do Brasil - Período Joanino - Período Monárquico [www.gondim.net]
História do Brasil - Período Joanino - Período Monárquico [www.gondim.net]História do Brasil - Período Joanino - Período Monárquico [www.gondim.net]
História do Brasil - Período Joanino - Período Monárquico [www.gondim.net]
 
ARTE BRASILEIRA
ARTE BRASILEIRAARTE BRASILEIRA
ARTE BRASILEIRA
 
Evolução da Arte
Evolução da ArteEvolução da Arte
Evolução da Arte
 
HistóRia Da Arte
HistóRia Da ArteHistóRia Da Arte
HistóRia Da Arte
 
Introdução à História da Arte aula 1
Introdução à História da Arte   aula 1Introdução à História da Arte   aula 1
Introdução à História da Arte aula 1
 
Aula de História da Arte - Arte Atual
Aula de História da Arte - Arte AtualAula de História da Arte - Arte Atual
Aula de História da Arte - Arte Atual
 
Breve estudo da história da arte
Breve estudo da história da arteBreve estudo da história da arte
Breve estudo da história da arte
 
História da arte
História da arteHistória da arte
História da arte
 
Linha do Tempo da Arquitetura Egípcia à Gótica
Linha do Tempo da Arquitetura Egípcia à GóticaLinha do Tempo da Arquitetura Egípcia à Gótica
Linha do Tempo da Arquitetura Egípcia à Gótica
 
História da arte
História da arteHistória da arte
História da arte
 
Missão Artística Francesa
Missão Artística FrancesaMissão Artística Francesa
Missão Artística Francesa
 
Tendência crítico social dos conteúdos
Tendência crítico social dos conteúdosTendência crítico social dos conteúdos
Tendência crítico social dos conteúdos
 
Curso de historia da arte
Curso de historia da arteCurso de historia da arte
Curso de historia da arte
 

Semelhante a História da arte brasileira

Apresentação plano de curso artes autonomia 2011
Apresentação plano de curso artes autonomia 2011Apresentação plano de curso artes autonomia 2011
Apresentação plano de curso artes autonomia 2011biabouch
 
Apresentação artes visuais – arte brasileira
Apresentação   artes visuais – arte brasileiraApresentação   artes visuais – arte brasileira
Apresentação artes visuais – arte brasileiraEduardo Becker Jr.
 
Barroco na europa alguns países e seus pintores
Barroco na europa  alguns países e seus pintoresBarroco na europa  alguns países e seus pintores
Barroco na europa alguns países e seus pintoresAnna Servelhere
 
A escultura portuguesa de frei cipriano da cruz a soares dos reis
A escultura portuguesa de frei cipriano da cruz a soares dos reisA escultura portuguesa de frei cipriano da cruz a soares dos reis
A escultura portuguesa de frei cipriano da cruz a soares dos reisAntónio Silva
 
8o Ano- Aleijadinho
8o Ano- Aleijadinho8o Ano- Aleijadinho
8o Ano- AleijadinhoArtesElisa
 
Conhecendo a arte barroca
Conhecendo a arte barrocaConhecendo a arte barroca
Conhecendo a arte barrocaTereza Honoria
 
Slide a arte barroca by edenilson c santos 1a
Slide a arte barroca by edenilson c santos 1aSlide a arte barroca by edenilson c santos 1a
Slide a arte barroca by edenilson c santos 1aEdenilson Conceição
 
Barroco em Pernambuco
Barroco em PernambucoBarroco em Pernambuco
Barroco em PernambucoJosé Emílio
 
Texto Para As Fotos Do Barroco Prof
Texto Para As Fotos Do Barroco   ProfTexto Para As Fotos Do Barroco   Prof
Texto Para As Fotos Do Barroco Profhsjval
 
Missão artística francesa 3
Missão artística francesa 3Missão artística francesa 3
Missão artística francesa 3Cristiane Costa
 

Semelhante a História da arte brasileira (20)

Aula 5 art em
Aula 5   art emAula 5   art em
Aula 5 art em
 
BARROCO NO BRASIL
BARROCO NO BRASILBARROCO NO BRASIL
BARROCO NO BRASIL
 
História da Arte no Brasil
História da Arte no BrasilHistória da Arte no Brasil
História da Arte no Brasil
 
Barroco no Brasil 8 ano
Barroco no Brasil 8 anoBarroco no Brasil 8 ano
Barroco no Brasil 8 ano
 
7ºano.pdfslideshare
7ºano.pdfslideshare7ºano.pdfslideshare
7ºano.pdfslideshare
 
Aula 6 arte brasileira-2020
Aula 6 arte brasileira-2020Aula 6 arte brasileira-2020
Aula 6 arte brasileira-2020
 
Apresentação plano de curso artes autonomia 2011
Apresentação plano de curso artes autonomia 2011Apresentação plano de curso artes autonomia 2011
Apresentação plano de curso artes autonomia 2011
 
11 arte brasileira 2020
11 arte brasileira 202011 arte brasileira 2020
11 arte brasileira 2020
 
1 arte brasileira-voz
1 arte brasileira-voz1 arte brasileira-voz
1 arte brasileira-voz
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 
Apresentação artes visuais – arte brasileira
Apresentação   artes visuais – arte brasileiraApresentação   artes visuais – arte brasileira
Apresentação artes visuais – arte brasileira
 
Barroco na europa alguns países e seus pintores
Barroco na europa  alguns países e seus pintoresBarroco na europa  alguns países e seus pintores
Barroco na europa alguns países e seus pintores
 
A escultura portuguesa de frei cipriano da cruz a soares dos reis
A escultura portuguesa de frei cipriano da cruz a soares dos reisA escultura portuguesa de frei cipriano da cruz a soares dos reis
A escultura portuguesa de frei cipriano da cruz a soares dos reis
 
8o Ano- Aleijadinho
8o Ano- Aleijadinho8o Ano- Aleijadinho
8o Ano- Aleijadinho
 
Conhecendo a arte barroca
Conhecendo a arte barrocaConhecendo a arte barroca
Conhecendo a arte barroca
 
Arte barroca
Arte barrocaArte barroca
Arte barroca
 
Slide a arte barroca by edenilson c santos 1a
Slide a arte barroca by edenilson c santos 1aSlide a arte barroca by edenilson c santos 1a
Slide a arte barroca by edenilson c santos 1a
 
Barroco em Pernambuco
Barroco em PernambucoBarroco em Pernambuco
Barroco em Pernambuco
 
Texto Para As Fotos Do Barroco Prof
Texto Para As Fotos Do Barroco   ProfTexto Para As Fotos Do Barroco   Prof
Texto Para As Fotos Do Barroco Prof
 
Missão artística francesa 3
Missão artística francesa 3Missão artística francesa 3
Missão artística francesa 3
 

Último

Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 

Último (20)

Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 

História da arte brasileira

  • 1. HISTÓRIA DA ARTE BRASILEIRA
  • 2. Cronologia Paralela 1492 – Colombo chega à América 1493 - Leonardo da Vinci inicia a Virgem dos Rochedos 1500 – Cabral chega ao Brasil 1502 – Leonardo da Vinci inicia a Mona Lisa
  • 3. Brasil Colonial Panorama da arte no Brasil com a chegada dos portugueses: - encontro com os índios que eram considerados selvagens – arte plumária, cestaria e pintura corporal
  • 4.  - A arte indígena é sucessora das pinturas rupestres e outras manifestações da chamada arte pré-histórica.  - A principal manifestação pictórica era a ornamentação corporal à base de três cores principais: vermelho – extraído das sementes do urucum; preto – extraído do sumo do jenipapo e branco da tabatinga.  - Estas pinturas eram feitas para que cada membro da coletividade pudesse ser imediatamente identificado segundo o grupo social a que pertencia: nobres, guerreiros ou povo comum.  - Com esta ornamentação corporal o indígena brasileiro procurava diferenciar-se dos animais opondo à realidade da natureza sua própria opção cultural.  - A ornamentação sempre teve padrões geométricos ou signos convencionais. A cerâmica utilitária, estatuetas e figuras, etc. constituem um campo de aplicação nada desprezível da arte da pintura entre nossos indígenas.
  • 5. - Os índios realizavam sua arte que não era considerada como tal pelos colonizadores (visão ocidentalizada da Arte) - Os portugueses que aqui chegaram apenas vieram ocupar o território – não houve fixação do homem na nova terra: Ambiciosos e aventureiros em busca de fortuna fácil. Degredado que vem para o Brasil como punição. Índio e negro tornados escravos. Diante deste quadro não havia condições de se progredir em qualquer área.
  • 6.  Os primeiros artistas:  Os jesuítas e outros religiosos tiveram grande influência na civilização brasileira  Os colégios e seminários se tornaram as primeiras escolas de belas artes do país  Profundamente de espírito religioso, a pintura brasileira (afresco- pintura em paredes-, têmpera- pintura em que se mistura o pigmento em água - e óleo- tinta à base de óleo) sofreu grande influência do Barroco europeu  Os primeiros artistas eram autodidatas; copiavam tudo o que chegava da Europa: estampas, gravuras, desenhos, sempre na mais absoluta dependência das irmandades religiosas que traziam a arte reproduzida na Europa.  Não havia escolas, portanto, a vocação artística erudita era nula ( quando falamos em “vocação artística erudita” entenda- se com uma visão de arte européia e ocidentalizada).
  • 7. Cronologia Paralela  1632 – Lição de Anatomia – Rembrandt  1637 – Chegada de Maurício de Nassau ao Brasil  1641 – Mameluca – de Eckhout  1645 – Êxtase de Santa Teresa – Bernini  1654 – Expulsão dos holandeses do Brasil
  • 8. A Missão Holandesa  Chegada de Maurício de Nassau em 1637 – veio com a intenção de melhorar o ambiente cultural da colônia  Nassau trouxe artistas de sua terra – homens cultos e também protestantes como ele para retratarem a nova terra  Os jesuítas não viram com bons olhos esta iniciativa  Frans Post e Albert Eckhout foram os principais pintores desta missão  Eles se fixaram no Nordeste.
  • 9. ECKHOUT Pintou os nativos e a natureza, a flora e fauna do país •DANÇA TAPUIA
  • 10.
  • 11.  MESTIÇA E MULATO
  • 12. FRANS POST Era mestre na perspectiva aérea pintou as paisagens, portos e fazendas documentando a região. FORNALHA
  • 14.
  • 15. BARROCO BRASILEIRO  Desenvolveu-se do séc.XVIII ao início do séc. XIX.  Na Europa, o Barroco já estava em declínio  O Barroco brasileiro varia de uma região para outra. Nas regiões que se enriqueceram com a mineração e o açúcar –MG, RJ, BA, PE – as obras são detalhadas, refinadas e feitas por artistas de renome; já nas regiões onde não havia açúcar nem ouro –como SP- os trabalhos são mais modestos e feitos por artistas menos experientes.
  • 16.  A arte, nesta época, era ensinada pelos jesuítas e frades de várias outras ordens sendo que estes religiosos eram de várias nacionalidades o que contribuiu para o enriquecimento do Barroco Brasileiro  Não se dava importância à autoria da obra; portanto, existiam muitas obras anônimas.  Predomínio de temas religiosos. Utilizava-se mais a pintura arquitetônica e menos a de cavalete.  Imagens de pedra-sabão, argila e madeira  As Igrejas eram construídas de forma bastante simples exteriormente, mas, no seu interior, eram ricamente ornamentadas muitas vezes com altares todo recobertos com folhas de ouro  Imagem do “Santo –do-pau-oco”
  • 17. IGREJA DA ORDEM TERCEIRA DA PENITÊNCIA - RJ
  • 18. IGREJA DA ORDEM TERCEIRA DE S. FRANCISCO – SALVADOR -BA
  • 20. BARROCO EM MINAS GERAIS  Nasceu em MG a arquitetura brasileira  -Por estar afastado do litoral e estar protegido pelas montanhas, o Barroco em Minas viu-se obrigado a adotar soluções próprias, tornando-se mais original.  - Nasceu numa sociedade urbana e burguesa, enriquecida a duras penas e avessa a ostentações
  • 21. MANOEL DA COSTA ATAÍDE - Mestre Ataíde - Pintura
  • 22.
  • 23. ANTONIO FRANCISCO LISBOA - ALEIJADINHO Destacou-se na escultura -. - Foi autodidata - Trabalhou junto com seu pai, Manuel Francisco Lisboa – arquiteto-, com quem aprendeu o ofício e teve convivência com outros mestres. - leu muitos livros- daí seu aprendizado erudito - Projetou a Igreja de São Francisco de Assis e seu pai projetou a Igreja da Ordem Terceira do Carmo Estilo: Teve 2 fases bem distintas: - A fase da saúde e a da doença - A fase da saúde marcou-se pela clareza e serenidade e magistral equilíbrio na ornamentação leve. - E a fase da doença acentuadamente marcada pelo expressionismo de suas obras, consegue imprimir a sensação de nobreza deformando as figuras para incutir-lhes expressão íntima, de vida calma ou agitada, atribulada ou serena. - Devido à doença foi obrigado a andar de joelhos e perdeu os dedos das mãos. - Continuou seu trabalho amarrando os instrumentos nos braços para esculpir a pedra-sabão e a madeira.
  • 24.
  • 25.
  • 26. “No anfiteatro de montanhas/ Os profetas do Aleijadinho/ Monumentalizam a paisagem/ As cúpulas brancas dos Passos/ E os cocares revirados das palmeiras/ são degraus da arte do meu país” – Osvwald de Andrade
  • 27.
  • 28.
  • 29. Antonio Francisco Lisboa Manoel da Costa Ataíde Sobre as obras é correto afirmar: B) O tratamento esquemático dado às figuras e a rigidez da composição são típicos do romântico medieval, período a que pertencem. C) São resultado de uma visão intelectualizada, que transforma as imagens em planos geométricos, a partir de vários pontos de vista simultâneos. D) A simplificação das formas e a ocupação geométrica do espaço conferem a ambas as imagens um caráter racional e estático. E) O apelo ao emocional e a sensação de movimento, dada pela composição sinuosa e pelo panejamento elaborado das roupas inserem-nas no Barroco F) Ambas as imagens apresentam qualidades estéticas vinculadas à tradição Neoclássica, trazidas ao Brasil pela Missão Francesa.