O documento apresenta perspectivas para a inflação no Brasil para 2014-2016. Discute o ambiente econômico internacional e as condições financeiras e de atividade no Brasil. Projeta a inflação em 6,4% para 2014 e 6,1% para 2015, declinando para 5% em 2016. A política monetária deve permanecer vigilante para garantir a convergência da inflação para a meta em 2016.
O documento resume as condições macroeconômicas domésticas e internacionais de novembro de 2015. A atividade econômica brasileira apresenta baixo dinamismo, enquanto a demanda interna modera em linha com o ajuste econômico. No cenário externo, a economia global segue em recuperação gradual, com queda nos preços de commodities.
O documento discute as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. A economia brasileira está passando por um momento de estagflação com crescimento baixo e inflação elevada, enquanto os fundamentos macroeconômicos se deterioraram. A desaceleração chinesa e a queda nos preços das commodities também impactam negativamente o cenário.
O documento analisa as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. Apresenta o cenário internacional de recuperação nas economias desenvolvidas e queda no preço do petróleo, e discute como isso impacta a economia brasileira, onde o modelo de crescimento baseado no consumo está esgotado e levou a desequilíbrios macroeconômicos.
1) O documento discute a situação econômica brasileira e mundial pós-crise financeira global.
2) A economia brasileira está em forte recuperação impulsionada pelo consumo das famílias, mas há riscos fiscais e inflacionários.
3) A recuperação global é liderada por países emergentes como a China, enquanto as economias desenvolvidas crescem de forma frágil e o desemprego permanece alto.
O documento discute as dificuldades do crescimento econômico em Portugal, analisando as perspectivas de curto e longo prazo. Aponta que as previsões para 2015-2016 indicam taxas de crescimento baixas de 1,5% ao ano e que Portugal precisaria crescer 2,5-3% para reduzir a dívida. Também analisa os desafios da consolidação fiscal e da balança de pagamentos para o país.
O documento resume as perspectivas econômicas do Brasil para 2016. A economia mundial deve crescer mais em 2016, porém a Europa terá crescimento baixo e a China desacelerará. No Brasil, a política econômica do primeiro mandato resultou em baixo crescimento, alta inflação e déficit fiscal. Em 2016, o ajuste fiscal continuará afetando a economia, com contração do PIB e inflação acima da meta, apesar de melhoras no setor externo. Mudanças estruturais no estado são necessárias para retomada sust
Análise de conjuntura - O Brasil e a crise - Maio de 2009Aloizio Mercadante
O documento discute a crise econômica internacional e seu impacto no Brasil. Apresenta os antecedentes da crise nos EUA e Europa, como o endividamento das famílias e empresas americanas e a bolha imobiliária. Detalha os efeitos financeiros, como a queda do valor de mercado dos bancos, e econômicos, como a desaceleração do crescimento global. Aponta a capacidade do Brasil de resistir melhor à crise, com redução da vulnerabilidade externa, consolidação fiscal e fortalecimento do mercado
Relatório de alocação março - macro vfEugenio Lysei
O relatório discute o cenário macroeconômico brasileiro e as perspectivas fiscais para 2015. Apesar de algumas medidas terem sido bem-sucedidas, o governo enfrenta desafios para cumprir a meta de superávit primário de 1,2% do PIB devido à dificuldade de aprovação no Congresso e riscos políticos. No entanto, espera-se uma gradual melhora do resultado fiscal ao longo do ano à medida que novas iniciativas sejam implementadas.
O documento resume as condições macroeconômicas domésticas e internacionais de novembro de 2015. A atividade econômica brasileira apresenta baixo dinamismo, enquanto a demanda interna modera em linha com o ajuste econômico. No cenário externo, a economia global segue em recuperação gradual, com queda nos preços de commodities.
O documento discute as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. A economia brasileira está passando por um momento de estagflação com crescimento baixo e inflação elevada, enquanto os fundamentos macroeconômicos se deterioraram. A desaceleração chinesa e a queda nos preços das commodities também impactam negativamente o cenário.
O documento analisa as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. Apresenta o cenário internacional de recuperação nas economias desenvolvidas e queda no preço do petróleo, e discute como isso impacta a economia brasileira, onde o modelo de crescimento baseado no consumo está esgotado e levou a desequilíbrios macroeconômicos.
1) O documento discute a situação econômica brasileira e mundial pós-crise financeira global.
2) A economia brasileira está em forte recuperação impulsionada pelo consumo das famílias, mas há riscos fiscais e inflacionários.
3) A recuperação global é liderada por países emergentes como a China, enquanto as economias desenvolvidas crescem de forma frágil e o desemprego permanece alto.
O documento discute as dificuldades do crescimento econômico em Portugal, analisando as perspectivas de curto e longo prazo. Aponta que as previsões para 2015-2016 indicam taxas de crescimento baixas de 1,5% ao ano e que Portugal precisaria crescer 2,5-3% para reduzir a dívida. Também analisa os desafios da consolidação fiscal e da balança de pagamentos para o país.
O documento resume as perspectivas econômicas do Brasil para 2016. A economia mundial deve crescer mais em 2016, porém a Europa terá crescimento baixo e a China desacelerará. No Brasil, a política econômica do primeiro mandato resultou em baixo crescimento, alta inflação e déficit fiscal. Em 2016, o ajuste fiscal continuará afetando a economia, com contração do PIB e inflação acima da meta, apesar de melhoras no setor externo. Mudanças estruturais no estado são necessárias para retomada sust
Análise de conjuntura - O Brasil e a crise - Maio de 2009Aloizio Mercadante
O documento discute a crise econômica internacional e seu impacto no Brasil. Apresenta os antecedentes da crise nos EUA e Europa, como o endividamento das famílias e empresas americanas e a bolha imobiliária. Detalha os efeitos financeiros, como a queda do valor de mercado dos bancos, e econômicos, como a desaceleração do crescimento global. Aponta a capacidade do Brasil de resistir melhor à crise, com redução da vulnerabilidade externa, consolidação fiscal e fortalecimento do mercado
Relatório de alocação março - macro vfEugenio Lysei
O relatório discute o cenário macroeconômico brasileiro e as perspectivas fiscais para 2015. Apesar de algumas medidas terem sido bem-sucedidas, o governo enfrenta desafios para cumprir a meta de superávit primário de 1,2% do PIB devido à dificuldade de aprovação no Congresso e riscos políticos. No entanto, espera-se uma gradual melhora do resultado fiscal ao longo do ano à medida que novas iniciativas sejam implementadas.
1) A taxa de investimento no Brasil continuou crescendo de 2006 a meados de 2008 impulsionada por setores como infraestrutura, petróleo e gás e construção residencial.
2) A crise financeira internacional representa uma ameaça à continuidade deste ciclo de investimentos devido à queda nos preços das commodities e deterioração do crédito.
3) No entanto, expansões esperadas em setores como infraestrutura e petróleo e gás devem compensar quedas em outras áreas, mantendo a taxa de investimento brasile
Cenários Econômicos para o Brasil Focalizados na Crise MundialMacroplan
1) O documento discute os impactos da crise econômica global no Brasil, analisando canais de transmissão e cenários possíveis.
2) A crise já está afetando o Brasil através da queda na demanda externa, produção industrial e emprego.
3) Existem incertezas sobre a duração da crise global e a reação do Brasil, com possibilidade de cenários de recessão controlada ou agravamento da crise.
O documento discute como as mudanças no cenário econômico internacional afetarão a política monetária no Brasil nos próximos dois anos. A desaceleração do crescimento na China e queda nos preços das commodities encerraram a "bonança externa" que beneficiou o Brasil. Isso, somado ao fortalecimento do dólar americano e ajuste fiscal recessivo no Brasil, levarão a uma recessão com inflação crescente no país, exigindo uma política monetária contracionista. O déficit em conta corrente também
Palestra sobre economia brasileira proferida pelo Presidente da FEE, Igor Morais, na reunião-janta do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), realizada no dia 28 de setembro em Caxias do Sul.
O documento discute as tendências econômicas globais e regionais, incluindo o crescimento nos EUA e China, e o aumento previsto das taxas de juro nos EUA. Também analisa os preços do petróleo, o papel de Angola como produtor, e os desafios econômicos do país, como a taxa de câmbio fixa e a alta inflação.
O documento discute as forças deflacionárias na economia global resultantes da alta dívida e ausência de desalavancagem no setor privado, especialmente na zona do euro. Também analisa os efeitos do programa de flexibilização quantitativa do BCE em reduzir os juros da dívida soberana na periferia da zona do euro.
1. A apresentação institucional descreve a MRV Engenharia, sua estrutura, negócios e resultados operacionais.
2. A empresa tem 37 anos de história e está presente em 145 cidades brasileiras, com foco em empreendimentos econômicos.
3. Os resultados mostram a consistência de vendas contratadas, lançamentos e baixo índice de distratos, apoiados por uma estrutura eficiente e um grande banco de terrenos.
(1) A conjuntura econômica recente indica que o Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009, mas a recuperação ainda não é consolidada; (2) As projeções para 2009-2010 apontam para inflação, contas públicas e setor externo sob controle, com crescimento do PIB entre 4-5% em 2010; (3) Apesar dos riscos, o cenário futuro deve ser de continuidade da retomada, impulsionada pela demanda externa e interna.
O documento discute a crise econômica no Brasil, seus motivos e consequências. Ele identifica a falta de investimento em infraestrutura e de planejamento estratégico de longo prazo como principais causas. A crise econômica de 2015 é vista como inevitável e trará como consequências a retomada da inflação, a disparada do dólar e problemas para a população e empresas.
O documento apresenta a história, modelo de negócios e resultados operacionais e financeiros da Direcional Engenharia no terceiro trimestre de 2016. O foco da empresa é a construção habitacional de baixa renda através do programa Minha Casa Minha Vida. Nos últimos 12 meses, a empresa adquiriu terrenos para projetos do MCMV no valor de R$2,1 bilhões e lançou R$397 milhões nesse segmento no terceiro trimestre.
O documento discute as condições econômicas mundiais e seus impactos na América Latina. Apresenta evidências de que o juro de equilíbrio global vem caindo há décadas, levando a estímulos excessivos e bolhas financeiras. Também mostra que a taxa de investimento nos países avançados vem caindo, indicando menor demanda agregada e desafios para a recuperação econômica.
O documento discute as previsões macroeconômicas e cenários para 2014 no mercado de viagens internacional e nacional. A economia mundial deve crescer moderadamente, com recuperação lenta na zona do euro, desaceleração na China e crescimento contido nos EUA. No Brasil, projeta-se crescimento do PIB de 2,4% em 2013 e 2,1% em 2014, com riscos de inflação e taxa de câmbio desfavoráveis. A pesquisa sobre turismo indica intenção de viagens estável, com preferência por
O documento resume a conjuntura econômica internacional em maio de 2010, destacando que: (1) a economia mundial está em recuperação após a crise financeira, porém desequilíbrios persistem; (2) países emergentes como China e Índia devem continuar liderando o crescimento; (3) a recuperação nos países desenvolvidos será lenta, com desemprego elevado.
Retrospectiva Prospectiva: Um futuro não muito brilhanteBanco Pine
1) A conjuntura econômica mundial mostra sinais de recuperação moderada, mas com riscos de desaceleração nos EUA e continua recessão na zona do euro.
2) Na China, indicadores recentes sugerem crescimento do PIB chinês de 8% em 2013.
3) No Brasil, o PIB do 3T12 frustrou as expectativas, crescendo apenas 0,9% no ano, puxado pela queda nos investimentos e serviços financeiros.
Economia brasileira em perspectiva 30.12.2014DenizecomZ
1) O documento descreve a situação econômica internacional nos últimos anos e o desempenho da economia brasileira nesse período.
2) Desde a crise financeira de 2008, as principais economias mundiais enfrentaram forte contração e altas taxas de desemprego, com lenta recuperação a partir de 2014.
3) Nos últimos 12 anos, o Brasil conseguiu se fortalecer e se posicionar entre as 10 maiores economias do mundo, com crescimento contínuo mesmo durante a crise, diferentemente dos países desenvolvid
O documento apresenta um roteiro para um seminário sobre a crise econômica mundial e suas alternativas para o Brasil. Apresenta as origens e impactos da crise financeira global, como ela afetou a economia brasileira e de Pernambuco, e as principais medidas anticíclicas implementadas.
1) O documento descreve a evolução econômica global desde a crise financeira de 2007-2008 até o "novo normal" de crescimento mais baixo.
2) Países desenvolvidos sofreram mais com a crise e estagnação, enquanto emergentes como China e Brasil se recuperaram mais rápido inicialmente.
3) No entanto, emergentes agora também enfrentam desaceleração devido à queda dos preços de commodities e termos de troca menos favoráveis.
Pine Flash Note: Relatório de Inflação 1T13 - Era uma vez...Banco Pine
O relatório do Banco Central sobre a inflação do primeiro trimestre de 2013 projeta uma inflação acima da meta para 2013 e 2014. As taxas de juros precisarão subir para conter a inflação, porém o Banco Central sinaliza que não irá aumentá-las nos próximos meses devido às incertezas econômicas. A inflação estrutural do Brasil é de aproximadamente 6%, tornando inevitável um ciclo de alta das taxas de juros caso ocorra qualquer choque inflacionário.
O documento discute o cenário econômico mundial e as expectativas para o Brasil. A sinalização do Federal Reserve dos EUA de redução de estímulos levou a volatilidade nos mercados globais e pode forçar ajustes nas contas externas de países. Isso pode prolongar o aperto monetário no Brasil e exigir ajuste cambial. No entanto, o Brasil mantém sólidos fundamentos macroeconômicos que podem apoiar o crescimento.
Apresentação do Relatório de Inflação de Março de 2015DenizecomZ
O relatório analisa a situação econômica e inflacionária no Brasil e no exterior. Globalmente, há sinais de recuperação gradual, apesar dos riscos permanecerem. Nos EUA há melhora. Na zona do euro, inflação está contida. Commodities em queda sugerem inflação global estável. No Brasil, 2015 é de transição com ajustes de preços, mas há fatores favoráveis para 2016.
Apresentação - Relatório de Inflação de 24 de Setembro de 2015DenizecomZ
O relatório discute a inflação e as perspectivas econômicas no Brasil. A política monetária precisa permanecer vigilante devido ao aumento recente da volatilidade nos mercados e incertezas sobre o ritmo do ajuste fiscal, que podem desancorar as expectativas de inflação. Os riscos para a inflação em 2016 incluem a desaceleração da atividade econômica e o impacto dos ajustes de preços neste ano.
1) A taxa de investimento no Brasil continuou crescendo de 2006 a meados de 2008 impulsionada por setores como infraestrutura, petróleo e gás e construção residencial.
2) A crise financeira internacional representa uma ameaça à continuidade deste ciclo de investimentos devido à queda nos preços das commodities e deterioração do crédito.
3) No entanto, expansões esperadas em setores como infraestrutura e petróleo e gás devem compensar quedas em outras áreas, mantendo a taxa de investimento brasile
Cenários Econômicos para o Brasil Focalizados na Crise MundialMacroplan
1) O documento discute os impactos da crise econômica global no Brasil, analisando canais de transmissão e cenários possíveis.
2) A crise já está afetando o Brasil através da queda na demanda externa, produção industrial e emprego.
3) Existem incertezas sobre a duração da crise global e a reação do Brasil, com possibilidade de cenários de recessão controlada ou agravamento da crise.
O documento discute como as mudanças no cenário econômico internacional afetarão a política monetária no Brasil nos próximos dois anos. A desaceleração do crescimento na China e queda nos preços das commodities encerraram a "bonança externa" que beneficiou o Brasil. Isso, somado ao fortalecimento do dólar americano e ajuste fiscal recessivo no Brasil, levarão a uma recessão com inflação crescente no país, exigindo uma política monetária contracionista. O déficit em conta corrente também
Palestra sobre economia brasileira proferida pelo Presidente da FEE, Igor Morais, na reunião-janta do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), realizada no dia 28 de setembro em Caxias do Sul.
O documento discute as tendências econômicas globais e regionais, incluindo o crescimento nos EUA e China, e o aumento previsto das taxas de juro nos EUA. Também analisa os preços do petróleo, o papel de Angola como produtor, e os desafios econômicos do país, como a taxa de câmbio fixa e a alta inflação.
O documento discute as forças deflacionárias na economia global resultantes da alta dívida e ausência de desalavancagem no setor privado, especialmente na zona do euro. Também analisa os efeitos do programa de flexibilização quantitativa do BCE em reduzir os juros da dívida soberana na periferia da zona do euro.
1. A apresentação institucional descreve a MRV Engenharia, sua estrutura, negócios e resultados operacionais.
2. A empresa tem 37 anos de história e está presente em 145 cidades brasileiras, com foco em empreendimentos econômicos.
3. Os resultados mostram a consistência de vendas contratadas, lançamentos e baixo índice de distratos, apoiados por uma estrutura eficiente e um grande banco de terrenos.
(1) A conjuntura econômica recente indica que o Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009, mas a recuperação ainda não é consolidada; (2) As projeções para 2009-2010 apontam para inflação, contas públicas e setor externo sob controle, com crescimento do PIB entre 4-5% em 2010; (3) Apesar dos riscos, o cenário futuro deve ser de continuidade da retomada, impulsionada pela demanda externa e interna.
O documento discute a crise econômica no Brasil, seus motivos e consequências. Ele identifica a falta de investimento em infraestrutura e de planejamento estratégico de longo prazo como principais causas. A crise econômica de 2015 é vista como inevitável e trará como consequências a retomada da inflação, a disparada do dólar e problemas para a população e empresas.
O documento apresenta a história, modelo de negócios e resultados operacionais e financeiros da Direcional Engenharia no terceiro trimestre de 2016. O foco da empresa é a construção habitacional de baixa renda através do programa Minha Casa Minha Vida. Nos últimos 12 meses, a empresa adquiriu terrenos para projetos do MCMV no valor de R$2,1 bilhões e lançou R$397 milhões nesse segmento no terceiro trimestre.
O documento discute as condições econômicas mundiais e seus impactos na América Latina. Apresenta evidências de que o juro de equilíbrio global vem caindo há décadas, levando a estímulos excessivos e bolhas financeiras. Também mostra que a taxa de investimento nos países avançados vem caindo, indicando menor demanda agregada e desafios para a recuperação econômica.
O documento discute as previsões macroeconômicas e cenários para 2014 no mercado de viagens internacional e nacional. A economia mundial deve crescer moderadamente, com recuperação lenta na zona do euro, desaceleração na China e crescimento contido nos EUA. No Brasil, projeta-se crescimento do PIB de 2,4% em 2013 e 2,1% em 2014, com riscos de inflação e taxa de câmbio desfavoráveis. A pesquisa sobre turismo indica intenção de viagens estável, com preferência por
O documento resume a conjuntura econômica internacional em maio de 2010, destacando que: (1) a economia mundial está em recuperação após a crise financeira, porém desequilíbrios persistem; (2) países emergentes como China e Índia devem continuar liderando o crescimento; (3) a recuperação nos países desenvolvidos será lenta, com desemprego elevado.
Retrospectiva Prospectiva: Um futuro não muito brilhanteBanco Pine
1) A conjuntura econômica mundial mostra sinais de recuperação moderada, mas com riscos de desaceleração nos EUA e continua recessão na zona do euro.
2) Na China, indicadores recentes sugerem crescimento do PIB chinês de 8% em 2013.
3) No Brasil, o PIB do 3T12 frustrou as expectativas, crescendo apenas 0,9% no ano, puxado pela queda nos investimentos e serviços financeiros.
Economia brasileira em perspectiva 30.12.2014DenizecomZ
1) O documento descreve a situação econômica internacional nos últimos anos e o desempenho da economia brasileira nesse período.
2) Desde a crise financeira de 2008, as principais economias mundiais enfrentaram forte contração e altas taxas de desemprego, com lenta recuperação a partir de 2014.
3) Nos últimos 12 anos, o Brasil conseguiu se fortalecer e se posicionar entre as 10 maiores economias do mundo, com crescimento contínuo mesmo durante a crise, diferentemente dos países desenvolvid
O documento apresenta um roteiro para um seminário sobre a crise econômica mundial e suas alternativas para o Brasil. Apresenta as origens e impactos da crise financeira global, como ela afetou a economia brasileira e de Pernambuco, e as principais medidas anticíclicas implementadas.
1) O documento descreve a evolução econômica global desde a crise financeira de 2007-2008 até o "novo normal" de crescimento mais baixo.
2) Países desenvolvidos sofreram mais com a crise e estagnação, enquanto emergentes como China e Brasil se recuperaram mais rápido inicialmente.
3) No entanto, emergentes agora também enfrentam desaceleração devido à queda dos preços de commodities e termos de troca menos favoráveis.
Pine Flash Note: Relatório de Inflação 1T13 - Era uma vez...Banco Pine
O relatório do Banco Central sobre a inflação do primeiro trimestre de 2013 projeta uma inflação acima da meta para 2013 e 2014. As taxas de juros precisarão subir para conter a inflação, porém o Banco Central sinaliza que não irá aumentá-las nos próximos meses devido às incertezas econômicas. A inflação estrutural do Brasil é de aproximadamente 6%, tornando inevitável um ciclo de alta das taxas de juros caso ocorra qualquer choque inflacionário.
O documento discute o cenário econômico mundial e as expectativas para o Brasil. A sinalização do Federal Reserve dos EUA de redução de estímulos levou a volatilidade nos mercados globais e pode forçar ajustes nas contas externas de países. Isso pode prolongar o aperto monetário no Brasil e exigir ajuste cambial. No entanto, o Brasil mantém sólidos fundamentos macroeconômicos que podem apoiar o crescimento.
Apresentação do Relatório de Inflação de Março de 2015DenizecomZ
O relatório analisa a situação econômica e inflacionária no Brasil e no exterior. Globalmente, há sinais de recuperação gradual, apesar dos riscos permanecerem. Nos EUA há melhora. Na zona do euro, inflação está contida. Commodities em queda sugerem inflação global estável. No Brasil, 2015 é de transição com ajustes de preços, mas há fatores favoráveis para 2016.
Apresentação - Relatório de Inflação de 24 de Setembro de 2015DenizecomZ
O relatório discute a inflação e as perspectivas econômicas no Brasil. A política monetária precisa permanecer vigilante devido ao aumento recente da volatilidade nos mercados e incertezas sobre o ritmo do ajuste fiscal, que podem desancorar as expectativas de inflação. Os riscos para a inflação em 2016 incluem a desaceleração da atividade econômica e o impacto dos ajustes de preços neste ano.
O documento discute o cenário econômico mundial e as expectativas para o Brasil. A sinalização do Federal Reserve dos EUA de redução de estímulos levou a volatilidade nos mercados globais e ajustes nas contas externas de países. Isso pode prolongar o aperto monetário no Brasil e levar a um ajuste cambial, com impacto na absorção doméstica. Apesar disso, o Brasil mantém sólidos fundamentos macroeconômicos.
O documento discute o cenário econômico mundial e as expectativas para o Brasil. A sinalização do Federal Reserve dos EUA de redução de estímulos levou a volatilidade nos mercados globais e pode forçar ajustes nas contas externas de países. Isso poderá significar desaceleração do crescimento brasileiro e ajuste cambial. No entanto, o Brasil mantém sólidos fundamentos macroeconômicos que podem mitigar os impactos.
O documento discute o cenário econômico mundial e as expectativas para o Brasil. A sinalização do Federal Reserve dos EUA de uma possível retirada de estímulos levou a volatilidade nos mercados globais e ajustes nas contas externas de vários países. Isso pode impactar o Brasil através de um ajuste no câmbio e no balanço de pagamentos, prolongando o aperto monetário. No entanto, o Brasil mantém sólidos fundamentos macroeconômicos que podem mitigar esses efeitos.
1) O documento discute o cenário econômico mundial e as expectativas para o Brasil, analisando fatores como a desaceleração da China, a valorização do dólar e seus impactos no Brasil.
2) Apresenta os fundamentos macroeconômicos sólidos do Brasil como baixa dívida pública e reservas internacionais, mas projeta uma desaceleração do crescimento do PIB brasileiro em 2013.
3) Discutem-se os principais determinantes da demanda doméstica como emprego,
O documento discute as perspectivas e oportunidades para a exportação de serviços brasileiros em 2017. Apresenta breve biografia dos palestrantes Dr. Edmir Kuazaqui e Dra. Vera Lucia Saikovitch, seguido de uma análise das perspectivas econômicas globais e regionais para 2017 e os desafios e medidas do governo brasileiro para estimular a economia e as exportações. Por fim, explica os modos de prestação de serviços no comércio internacional de acordo com a OMC.
O documento fornece uma revisão trimestral da economia brasileira e internacional no primeiro trimestre de 2013. Apresenta informações sobre o PIB brasileiro, inflação, juros, crédito e inadimplência no Brasil, além de mercados internacionais e fusões e aquisições no país. Inclui também um artigo sobre riscos e oportunidades no setor de infraestrutura brasileiro.
O documento discute o cenário econômico mundial e as expectativas para o Brasil. Apresenta a desaceleração da economia chinesa e a perspectiva de redução dos estímulos monetários nos EUA como fatores que impactam o câmbio e as commodities, afetando a balança comercial brasileira. Também analisa os sólidos fundamentos da economia brasileira e projeções de crescimento do PIB, inflação, emprego e crédito para 2013.
Apresentação do ministro Joaquim Levy na Câmara de Comércio Brasil França - 2...DenizecomZ
O documento discute a perspectiva econômica do Brasil em 2015. Apresenta os desafios fiscais decorrentes das políticas expansionistas dos últimos anos, como o aumento do déficit e da dívida pública. Contudo, destaca que o governo vem corrigindo o desequilíbrio fiscal e implementando reformas para promover um novo ciclo de crescimento sustentável.
A economia brasileira os desafios do restante da decada nov 2013Paulohartung
O documento discute o plano de negócios da Quest Investimentos e perspectivas para a economia brasileira. A Quest vem ajustando seus produtos ao longo dos anos para acompanhar a evolução econômica. Atualmente, a Quest está criando novos fundos focados em empresas emergentes em setores com potencial de crescimento, como parte de seu plano de negócios para os próximos anos. O documento também analisa desafios para o crescimento brasileiro, como limites ao crédito e endividamento das famílias.
O documento analisa a evolução da taxa básica de juros (Selic) e da formação bruta de capital fixo no Brasil de 2005 a 2012. A Selic caiu consistentemente de 2005 a 2008, mas subiu com a crise financeira global. Os investimentos cresceram até 2008, mas caíram com a crise, retornando aos níveis pré-crise em 2009, porém sem superar os níveis de 2010-2011 devido à relutância dos bancos privados em emprestar.
Piruetas em Gelo Fino| Comentários Diários de Economia e NegóciosBanco Pine
O relatório resume o Relatório de Inflação do terceiro trimestre de 2013 do banco central, que reafirmou a necessidade de manter a taxa Selic elevada para combater a inflação. No entanto, algumas passagens sugerem que o fim do ciclo de alta de juros está próximo de 10%. A inflação projetada para 2014 preocupa, mas os modelos do BC não indicam a necessidade de um ciclo de juros mais longo.
O documento fornece orientações para gestão de investimentos de fundos de pensão, discutindo a alocação de ativos, cenários econômicos e desempenho de mercado. Recomenda estabelecer critérios para escolha de gestores, acompanhar mercados e alterar políticas de investimento de acordo com mudanças no cenário. Também analisa o cenário econômico internacional e brasileiro, com foco em inflação, juros, desemprego e rentabilidade de fundos.
O documento fornece orientações para gestão de investimentos previdenciários, discutindo a alocação de ativos, cenários econômicos e desempenho de fundos. Recomenda estabelecer critérios para escolha de gestores, acompanhar mercados e alterar políticas de investimento de acordo com mudanças no cenário. Também analisa cenários e projeções para economias internacionais e brasileira.
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
O doutor em economia Fernando Ferrari Filho apresentou no Seminário de Pauta do Sindpd a palestra "A Conjuntura Econômica para 2016" na qual apresenta o cenário político e econômico do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff.
Para Ferrari, a política adotada pelo atual ministro da Fazenda, Joaquim Levy, pode ser comparada a um "samba de uma nota só". "A previsão de crescimento médio para o segundo governo da petista é ruim, pois as expectativas para 2015 e 2016 são de que o Produto Interno Bruto (PIB) fique negativo em 3,0% e entre -1,0% e -1,5%, respectivamente. Para 2016, a inflação variará entre 6,0% e 6,5%, a taxa Selic deverá ficar em 14,25%, e o dólar deve chegar a R$ 4,20. Atualmente, a política brasileira é sustentada pelo tripé metas ficais, metas de inflação e câmbio flexível. Se continuarmos nesse modelo, não vamos chegar muito longe", avaliou.
Segundo o palestrante, esse cenário econômico de crise vivido pelo Brasil caracteriza-se pelo aumento da inflação, estagnação da atividade produtiva e desemprego em ascensão, que corroboram para os problemas de desindustrialização e perda de competitividade da economia devido ao alto custo de produção. "Entre os anos de 2011 e 2014, o PIB nacional cresceu, em média, 2,1% ao ano e caracterizou-se pela tendência stop and go. A inflação média foi de 6,2% ao ano. Em 2015, o cenário inflacionário e de estagnação agravou-se", expôs.
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
11º Simpovidro Abravidro - Palestra de Gustavo Loyola - "Perspectivas da econ...Abravidro
O documento resume as perspectivas da economia brasileira em novembro de 2013. Analisa o cenário internacional, com sinais mistos nos EUA e recuperação fraca na Europa. No Brasil, projeta crescimento do PIB de 2,4% em 2013 e 2,1% em 2014, com fraqueza do consumo e indústria. A inflação deve ficar próxima a 6% e os juros devem continuar subindo.
O documento discute a estratégia de desenvolvimento socioeconômico do Brasil nas últimas décadas, que buscou romper com desigualdades históricas valorizando o mercado interno através de crescimento econômico associado à redução da pobreza e da desigualdade de renda. Isso envolveu ampliação de investimentos, crédito e políticas sociais, mantendo a inflação sob controle.
Vi encontro cenários e estratégias - wilsonCPFL RI
O documento discute cenários e estratégias para a CPFL Energia. Apresenta quatro cenários principais considerados no plano estratégico 2013-2017: 1) macroeconômico, 2) de mercado, 3) regulatório, 4) competitivo. Descreve cada cenário e os desafios estratégicos resultantes para a CPFL Energia.
A formulação de uma visão estratégica para o setor de saúde deve levar em consideração os direcionadores fundamentais do "estado da saúde" no Brasil e a sua dinâmica no tempo e no espaço. Nos países onde a população sofre de má saúde e o nível de educação é baixo é mais difícil atingir desenvolvimento econômico sustentável
Semelhante a Apresentação Carlos Hamilton_relatório de inflação_23_12_2014 (20)
Projeto de Lei de Conversão nº 11, de 2015 (MP 675/2015)DenizecomZ
Comparativo entre os textos da legislação prévia, do texto original da MP 675/15 e do texto do PLV 11/2015 aprovado pela Comissão Mista e levado à votação no Plenário da Câmara.
Reequilíbrio Fiscal e Programação Orçamentária de 2015DenizecomZ
O documento descreve a atualização da programação orçamentária para 2015 pelo governo brasileiro. O contingenciamento de R$69,9 bilhões nas despesas discricionárias foi necessário para garantir a meta de superávit primário de 1,1% do PIB e a estabilidade fiscal. As despesas obrigatórias tiveram um aumento de R$4,8 bilhões devido a variações positivas e negativas em diferentes programas.
Este documento apresenta a agenda político-institucional da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) para 2015. Ele descreve a diretoria da Anamatra, os principais temas de atuação legislativa como direito material e processual do trabalho, judiciário e magistratura, e direitos humanos. Também aborda a atuação jurídica da Anamatra perante órgãos como Supremo Tribunal Federal, Superior Tribunal de Justiça e Conselho Nacional de Justiça. Por fim, apresenta iniciativas da Anamatra relacion
Anvisa - Proposta de RDC da Dicol sobre importação de produtos à base da Cana...DenizecomZ
A proposta regulamenta a importação de produtos à base de canabidiol por pessoa física para uso próprio mediante prescrição médica. Ela define critérios para os produtos importados e o processo de cadastro e importação, visando tornar mais efetivo o controle destes produtos e dar celeridade aos processos administrativos. A proposta também lista produtos específicos que podem ser importados e estabelece a validade das autorizações já concedidas.
1) A Petrobras divulgou prejuízo de R$21,6 bilhões em 2014 devido a perdas de R$44,6 bilhões por desvalorização de ativos e baixa de R$6,2 bilhões em gastos capitalizados indevidamente.
2) No 4T-2014, a Petrobras teve prejuízo de R$26,6 bilhões, principalmente devido a impairment de R$44,3 bilhões em refino, exploração e produção e petroquímica.
3) A Companhia reconhece
FGTS: Manual de Regularidade do EmpregadorDenizecomZ
1. O documento fornece orientações sobre regularidade do empregador junto ao FGTS, incluindo concessão do Certificado de Regularidade do FGTS (CRF), parcelamento de dívidas e uso da Guia de Regularização de Débitos do FGTS (GRDE).
2. É definido o que constitui regularidade perante o FGTS, os impedimentos à regularidade e como o empregador pode regularizar débitos através de parcelamento ou uso da GRDE.
3. São descritos em detalhe os procedimentos e regras para parcelamento de
Este documento apresenta o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2016 do Ministério do Planejamento. Estabelece metas de superávit primário de 2% do PIB e crescimento econômico de 1,3% em 2016. Detalha cenários fiscais e macroeconômicos e prioriza discussão de políticas no âmbito do Plano Plurianual. Apresenta novas regras para elaboração do Anexo de Pessoal, com taxa única de crescimento da folha para todos os poderes.
Este relatório analisa a inflação no Brasil, projeções de crescimento econômico e condições monetárias e fiscais. A inflação acumulada em 12 meses atingiu 7,7% em fevereiro de 2015. Projeções apontam para inflação de 7,9% em 2015 desacelerando nos anos seguintes. O PIB brasileiro deve ter recuado 0,1% em 2014 e a projeção é de queda de 0,5% em 2015. O cenário contempla expansão moderada do crédito e compromisso com metas f
1) O documento apresenta a agenda legislativa da indústria brasileira para 2015, destacando os principais temas de interesse do setor como regulamentação da economia, legislação trabalhista, sistema tributário, infraestrutura, entre outros.
2) São definidas prioridades para a pauta mínima como reforma tributária, redução da carga tributária e simplificação das obrigações tributárias.
3) Também são tratados assuntos como meio ambiente, relações de trabalho, custo de financiamento, infraestrutura social e seguridade
O documento resume a situação econômica global e brasileira apresentada pelo presidente do Banco Central do Brasil em audiência no Senado Federal em março de 2015. A economia global está em recuperação gradual, com destaque para a desaceleração na China. No Brasil, o PIB cresceu moderadamente nos últimos trimestres, com destaque para o setor de serviços, enquanto a indústria e o investimento apresentaram desempenho fraco.
Circular Bacen nº 3.751, de 19 de março de 2015DenizecomZ
Este documento estabelece diretrizes para o Banco Central do Brasil sobre:
1) A apuração de informações financeiras para avaliar a importância sistêmica global de instituições financeiras;
2) O cálculo do índice de importância sistêmica global e seus indicadores;
3) Os procedimentos para a remessa dessas informações ao Banco Central e sua divulgação.
Lei nº 13.105/15 (Código de Processo Civil)DenizecomZ
O documento descreve trechos da Lei no 13.105/2015 que institui o Código de Processo Civil brasileiro. Ele define normas fundamentais do processo civil como o respeito aos valores constitucionais, o princípio do contraditório e a cooperação entre as partes. Também trata da aplicação das normas processuais e dos limites da jurisdição nacional.
AS/COA
680 Park Avenue
New York, NY
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February 18, 2015
Registration: 8:30 a.m. to 9:00 a.m.
Conference: 9:00 a.m. to 10:30 a.m.
AS/COA, ANBIMA, and BRAiN held an on-the-record presentation by Joaquim Levy, Minister of Finance of Brazil.
Welcoming Remarks:
Randy Melzi, Senior Director, Public Policy Programs and Corporate Relations, AS/COA
José Carlos Doherty, Director, BRAiN; Head, ANBIMA
Speaker:
Joaquim Levy, Minister of Finance, Brazil
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Event Information: Diogo Ide | dide@as-coa.org | 212-277-8352
COA Corporate Membership: Monica Vieira | mvieira@as-coa.org | 212-277-8344
Press Inquiries: Adriana La Rotta | alarotta@as-coa.org | 212-277-8384
Apresentação - Planejamento Estratégico da Anatel 2015-2014DenizecomZ
Este documento apresenta o Plano Estratégico da Anatel para o período de 2015 a 2024. O plano foi desenvolvido após um processo de planejamento estratégico envolvendo consultas internas e externas. O plano define objetivos de resultados e processos, e propõe a criação de um grupo para acompanhar a implementação do plano e a contratação de consultoria especializada.
Cetesb - DECISÃO DE DIRETORIA Nº 365/2014/C, de 09 dezembro de 2014DenizecomZ
1. A norma técnica P4.231/2005, que regulamenta a aplicação de vinhaça no solo agrícola do estado de São Paulo, teve uma revisão em outubro de 2014.
2. A revisão teve como objetivo aprimorar a norma técnica diante das inovações ocorridas desde a última edição em 2006.
3. A nova versão estabelece critérios e procedimentos atualizados para o armazenamento, transporte e aplicação de vinhaça no solo agrícola paulista.
Protocolo agroambiental do setor sucroenergético em São PauloDenizecomZ
1) O documento apresenta os resultados do Protocolo Agroambiental do Setor Sucroenergético Paulista das safras de 2007/08 a 2013/14, mostrando a evolução do desempenho das signatárias desde o início do protocolo em 2007.
2) O protocolo estabeleceu metas de eliminação da queima da cana-de-açúcar e recuperação de matas ciliares que foram antecipadas e superadas pelas empresas signatárias.
3) Os dados apresentados demonstram o comprometimento do setor
1. A pesquisa revela que a televisão continua sendo o meio de comunicação mais utilizado pelos brasileiros, que passam em média 4h31 por dia assistindo TV durante a semana.
2. Cerca de metade da população brasileira usa internet, e os usuários passam em média quase 5 horas por dia conectados, mais do que o tempo gasto com a televisão.
3. Jornais continuam sendo os veículos de mídia com maior nível de confiança entre os brasileiros, seguidos de televisão e rádio
Discurso de posse do novo ministro da fazenda Joaquim LevyDenizecomZ
O discurso trata da posse do novo Ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Ele destaca a importância do equilíbrio fiscal para o crescimento econômico e social do país, e afirma que trabalhará para reequilibrar as contas públicas de forma duradoura através do diálogo com agentes econômicos e reformas, com foco em transparência, estabilidade regulatória e incentivo à concorrência. Ele também enfatiza a necessidade de combater o patrimonialismo no Estado e estimular a iniciativa privada.
4. 4
• Assegurar a estabilidade do poder de
compra da moeda e um sistema financeiro
sólido e eficiente
Missão do Banco Central
5. 5
Importância da Estabilidade da Moeda
• A experiência internacional e a teoria econômica
apontam inflação baixa e estável como precondição
para o crescimento sustentável
• Isso porque inflação elevada:
• Eleva prêmios de risco e taxas de juros; diminui
confiança e encurta horizonte de planejamento;
deprime os investimentos e o crescimento
econômico
• Reduz emprego e, portanto, renda e consumo
• Aumenta a concentração de renda e diminui o
bem-estar da sociedade como um todo
Introdução
6. 6
Var. Real PIB Inflação
1980-1985 2,6 147,1
1986-1994 2,3 842,5
1995-2003 2,2 9,1
2004-2013 3,7 5,5
Média Anual (%)Período
Fonte: IBGE
A Experiência Brasileira
Introdução
7. 7
Retrospectiva - Exterior
Desde a divulgação do último Relatório:
• Os riscos para a estabilidade financeira global permaneceram
elevados (volatilidade e aversão ao risco aumentaram)
• Nos EUA, o Federal Reserve (Fed) encerrou o programa de compras de ativos
• Mantiveram-se perspectivas de atividade global ganhando
intensidade ao longo do horizonte relevante para a política
monetária
• Nos mercados internacionais, houve recuo nos preços de
commodities, em especial, no segmento de energéticas
• A cotação do barril do petróleo tipo Brent diminuiu 36%
• De modo geral, política monetária permaneceu acomodatícia, nas
economias emergentes e maduras
• No Japão e na Área do Euro, os bancos centrais ampliaram o afrouxamento da política
monetária
8. 8
Retrospectiva - Brasil
Desde a divulgação do último Relatório:
• As Contas Nacionais referentes ao terceiro trimestre indicaram
moderada recuperação da atividade econômica
• Com crescimento da indústria e dos investimentos
• Nos mercados de fatores: UCI em ligeiro declínio e mercado de
trabalho com estreita margem de ociosidade
• Os preços nos mercados atacadistas pressionados
• Em particular, no segmento agrícola
• Dois importantes processos de correção de preços relativos (D/E e
A/L) avançaram; a inflação ao consumidor aumentou
• A taxa Selic foi elevada para 11,75%
9. 9
Perspectivas – Exterior 2014-2016
• Riscos para a estabilidade financeira global tendem a
permanecer elevados:
• Destaque para os oriundos de mudanças na inclinação da curva de juros em
importantes economias maduras
• Ao longo do horizonte relevante para a política monetária,
perspectivas de ritmo de atividade global mais intenso
• Destaque para a heterogeneidade da distribuição entre os principais blocos
• É provável que se observem novas rodadas de tensão e de
volatilidade nos mercados de moedas
• Redução dos preços do petróleo sugere inflação contida no
curto prazo, mas com tendência de elevação no médio prazo,
especialmente em 2016
10. 10
Perspectivas – Brasil 2014-2016
• Ritmo de expansão da atividade tende a ser menos intenso este
ano, em comparação ao de 2013
• A atividade entra em trajetória de recuperação no segundo semestre do próximo ano
• No horizonte relevante para a política monetária, antecipam-se
mudanças na composição da demanda e da oferta agregadas:
• Composição do crescimento de médio prazo mais favorável ao crescimento de longo
prazo (crescimento potencial)
• Deficit nas transações correntes tende a continuar sendo
financiado, essencialmente, com fluxos de IED
• Maior crescimento global, depreciação do real e ampliação da produção interna de
petróleo contribuirão para reverter o deficit na balança comercial
• Expansão moderada do crédito
• Crédito ao consumo crescendo em ritmo condizente com aumento da renda disponível
das famílias; probabilidade alta de que ações sejam tomadas no sentido de reduzir
concessões de subsídios por intermédio de operações de crédito
11. 11
Perspectivas – Brasil 2014-2016
• A inflação tende a se elevar no curto prazo e a permanecer
elevada em 2015
• Realinhamentos de preços - domésticos versus externos e administrados versus
livres; estímulos fiscais; custos salariais; e expectativas de inflação elevadas
• Em 2015, a inflação adquire uma composição sustentável e entra
em longo período de declínio
• Força preponderante: efeitos da elevação da taxa Selic
• Força complementar: política fiscal mais contida e moderação nas concessões de
subsídios por intermédio de operações de crédito
• Além disso:
• Processos de realinhamento dos preços tendem à exaustão ao longo do horizonte de
projeção
• Expectativas de inflação mais favoráveis no final do horizonte de projeção
• Moderação salarial
12. 12
Perspectivas – Projeções – 2014-2015
Projeção para o PIB:
• Crescimento do PIB em 2014 estimado em 0,2%
• Crescimento do PIB em quatro trimestres até setembro de 2015 estimado em
0,6%
Projeções para a inflação:
• Cenário de referência: 6,4% para 2014; 6,1% para 2015; e 5,0% para 2016
• Cenário de mercado: 6,4% para 2014; 6,0% para 2015; e 4,9% para 2016
13. 13
Cenário Prospectivo – Política Monetária
• O Copom destaca que, em momentos como o atual, a
política monetária deve se manter especialmente
vigilante, de modo a minimizar riscos de que níveis
elevados de inflação, como o observado nos últimos doze
meses, persistam no horizonte relevante para a política
monetária. Nesse sentido, o Comitê irá fazer o que for
necessário para que no próximo ano a inflação entre em
longo período de declínio, que a levará à meta de 4,5%
em 2016
18. 18Fontes: BCB e Bloomberg
Taxa de Juros e Prêmio de Risco
EMBI+ CDS
pontosbásicos
Brasil - Taxa de Juros de 10 Anos
pontosbásicos
dados até 19/12
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Brasil
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Brasil
Rússia
África do Sul
Ratings
%a.a.
Moody’s S&P Fitch
Brasil Baa2 (-) BBB- (=) BBB (=)
Rússia Baa2 (-) BBB- (-) BBB (-)
Índia Baa3 (=) BBB- (=) BBB- (=)
África do Sul Baa2 (=) BBB- (=) BBB (-)
= estável; - negativa; r revisão
19. 19
Boxe: Projeções para o Balanço de Pagamentos
Revisão para 2014:
• Estimativa de deficit em conta corrente passou de US$80 bilhões para
US$86,2 bilhões (3,9% do PIB)
• Para a balança comercial, estima-se deficit de US$2,5 bilhões
• Estimativa de ingressos de IED permanece em US$63 bilhões
(aproximadamente, 70% do deficit em conta corrente)
Projeção para 2015:
• Estimativa de deficit em conta corrente de US$83,5 bilhões (3,8% do PIB)
• Para a balança comercial, estima-se superavit de US$6 bilhões
• Estimativa de ingressos de IED em US$65 bilhões (aproximadamente,
80% do deficit em conta corrente)
28. 28
Boxe
PME e Outros Indicadores do Mercado de Trabalho
• Explora as diferenças metodológicas e compatibiliza indicadores como Caged, PME,
PNAD e PNAD-C
• Apresenta evidências de boa aderência desses indicadores, após ajustes
• Especificamente sobre taxa de desemprego, as tendências identificadas são
semelhantes
29. 29
Boxe: Projeções para o PIB
Revisão da taxa de crescimento em 2014, de 0,7% para 0,2%
(demanda interna, 0,0 p.p.; e exportações líquidas, 0,2 p.p.):com
contribuição
• Oferta:
• Agropecuária: 1,4% (1,1% no III/2014)
• Indústria: -1,4% (-0,5% no III/2014)
• Serviços: 0,7% (1,2% no III/2014)
• Demanda:
• Investimentos: -7,1% (-4,6% no III/2014)
• Consumo das Famílias: 1,0% (1,5% no III/2014)
• Consumo do Governo: 1,8% (2,1% no III/2014)
Crescimento de 0,6% nos quatro trimestres encerrados em
setembro de 2015
30. 30Fonte: BCB
Cenário de Referência*
Projeção de PIB%
* juros constantes de 11,75% a.a.
-4
-2
0
2
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3T13
4T13
1T14
2T14
3T14
4T14
1T15
2T15
3T15
35. 35
Boxes
Dinâmica Recente dos Salários e da Inflação no Setor de Serviços
• Explora a relação entre salário de admissão e inflação de serviços intensivos em
trabalho
• Evidências apoiam a visão de que os elevados índices de inflação de serviços
observados nos últimos anos, em parte, decorrem de repasse de custos de mão de
obra
Decompondo a “Inflação Implícita”
• Decompõe a diferença entre as taxas de juros nominal e real em expectativas de
inflação, prêmio de risco associado à trajetória da inflação e prêmio de liquidez
• Os exercícios sugerem ser possível extrair informação relevante sobre o nível futuro
de preços, a partir da diferença entre as taxas de juros nominal e real
36. 36Fonte: BCB
Cenário de Referência* e Cenário de Mercado
Projeções do Banco Central para a Inflação
* juros constantes de 11,75% a.a.
Período Referência Mercado
2014 4 6,4 6,4
2015 1 6,4 6,4
2015 2 6,1 6,2
2015 3 6,1 6,1
2015 4 6,1 6,0
2016 1 5,5 5,5
2016 2 5,2 5,2
2016 3 5,1 5,0
2016 4 5,0 4,9
Obs.: inflação acumulada em 12 meses (%)
37. 37Fonte: BCB
%em12meses
Cenário de Referência
(juros constantes de 11,75% a.a.)
Cenário de Mercado
Projeções do Banco Central para a Inflação
0
2
4
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4T13
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3T14
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3T16
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1T15
2T15
3T15
4T15
1T16
2T16
3T16
4T16