1. A norma técnica P4.231/2005, que regulamenta a aplicação de vinhaça no solo agrícola do estado de São Paulo, teve uma revisão em outubro de 2014.
2. A revisão teve como objetivo aprimorar a norma técnica diante das inovações ocorridas desde a última edição em 2006.
3. A nova versão estabelece critérios e procedimentos atualizados para o armazenamento, transporte e aplicação de vinhaça no solo agrícola paulista.
Regularização Ambiental dos Postos de Venda de Gasolina e Outros Combustíveis...Secom Ilhéus
Este documento apresenta diretrizes para a elaboração de um diagnóstico ambiental de postos de combustíveis em Ilhéus-BA, incluindo a caracterização ambiental, identificação de passivos ambientais, análise de riscos e aspectos legais. É definida a qualificação técnica mínima da equipe, prazos e forma de apresentação do relatório final.
O documento fornece orientações técnicas para a operação de usinas de triagem e compostagem de lixo, descrevendo suas estruturas e rotina operacional, incluindo recepção, triagem, compostagem, áreas para recicláveis e rejeitos. Também aborda a coleta seletiva e separação de resíduos por cores, além de questões relacionadas à saúde pública.
Este documento contém vários extratos de contratos, editais e resultados de licitações de diversas empresas e órgãos públicos, incluindo alterações contratuais, disponibilização de áreas para pesquisa e lavra mineral, adiamento de pregão, convênio de estágio e resultado de habilitação em tomada de preços.
Aeroportos regionais: novas regras de licenciamento ambiental.Thiago D'Ávila
1. O documento discute a nova regulamentação do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) sobre licenciamento ambiental de aeroportos regionais no Brasil.
2. A resolução estabelece critérios para regularização ambiental de aeroportos existentes, licenciamento de ampliações e novos aeroportos regionais.
3. O texto explica os conceitos e procedimentos de regularização, ampliação e licenciamento simplificado de acordo com a nova resolução.
1. O relatório descreve a Oficina para Avaliação Intermediária e Terceira Monitoria Anual do Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio Espeleológico nas Áreas Cársticas da Bacia do Rio São Francisco.
2. A oficina avaliou o progresso das ações do plano desde 2012 e revisou a matriz de metas e indicadores.
3. Os participantes discutiram como melhorar a gestão do plano para facilitar o alcance dos objetivos, incluindo ajustes na composição do grupo assessor e identific
I. O documento trata sobre um encontro de formação de educadores ambientais sobre legislação ambiental e cidadania, com foco nos recursos hídricos.
II. Apresenta detalhes sobre a política e o sistema de gerenciamento de recursos hídricos do estado do Paraná, incluindo sua história, construção da lei estadual e instrumentos de gestão.
III. Discutem-se tópicos como a composição do sistema estadual de gerenciamento de recursos hídricos e as atribuições do órgão gest
1. O documento apresenta um relatório sobre a ocorrência de cianobactérias na bacia do rio Doce.
2. Ele caracteriza a legislação e os órgãos envolvidos na gestão dos recursos hídricos da bacia, além de apresentar dados de monitoramento da qualidade da água coletados entre 2005-2012.
3. O relatório faz recomendações para mitigar os efeitos da proliferação de cianobactérias na bacia, melhorar o monitoramento e sensibilizar a população.
O documento apresenta o prognóstico para a universalização dos serviços de esgotamento sanitário no município de Teresópolis, estabelecendo metas, parâmetros técnicos, demandas projetadas e soluções para diferentes áreas. É detalhado o sistema de esgotamento sanitário proposto para a sede municipal, com investimentos necessários, e também são apresentados sistemas para outras localidades e soluções individuais para áreas rurais e de baixa densidade.
Regularização Ambiental dos Postos de Venda de Gasolina e Outros Combustíveis...Secom Ilhéus
Este documento apresenta diretrizes para a elaboração de um diagnóstico ambiental de postos de combustíveis em Ilhéus-BA, incluindo a caracterização ambiental, identificação de passivos ambientais, análise de riscos e aspectos legais. É definida a qualificação técnica mínima da equipe, prazos e forma de apresentação do relatório final.
O documento fornece orientações técnicas para a operação de usinas de triagem e compostagem de lixo, descrevendo suas estruturas e rotina operacional, incluindo recepção, triagem, compostagem, áreas para recicláveis e rejeitos. Também aborda a coleta seletiva e separação de resíduos por cores, além de questões relacionadas à saúde pública.
Este documento contém vários extratos de contratos, editais e resultados de licitações de diversas empresas e órgãos públicos, incluindo alterações contratuais, disponibilização de áreas para pesquisa e lavra mineral, adiamento de pregão, convênio de estágio e resultado de habilitação em tomada de preços.
Aeroportos regionais: novas regras de licenciamento ambiental.Thiago D'Ávila
1. O documento discute a nova regulamentação do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) sobre licenciamento ambiental de aeroportos regionais no Brasil.
2. A resolução estabelece critérios para regularização ambiental de aeroportos existentes, licenciamento de ampliações e novos aeroportos regionais.
3. O texto explica os conceitos e procedimentos de regularização, ampliação e licenciamento simplificado de acordo com a nova resolução.
1. O relatório descreve a Oficina para Avaliação Intermediária e Terceira Monitoria Anual do Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio Espeleológico nas Áreas Cársticas da Bacia do Rio São Francisco.
2. A oficina avaliou o progresso das ações do plano desde 2012 e revisou a matriz de metas e indicadores.
3. Os participantes discutiram como melhorar a gestão do plano para facilitar o alcance dos objetivos, incluindo ajustes na composição do grupo assessor e identific
I. O documento trata sobre um encontro de formação de educadores ambientais sobre legislação ambiental e cidadania, com foco nos recursos hídricos.
II. Apresenta detalhes sobre a política e o sistema de gerenciamento de recursos hídricos do estado do Paraná, incluindo sua história, construção da lei estadual e instrumentos de gestão.
III. Discutem-se tópicos como a composição do sistema estadual de gerenciamento de recursos hídricos e as atribuições do órgão gest
1. O documento apresenta um relatório sobre a ocorrência de cianobactérias na bacia do rio Doce.
2. Ele caracteriza a legislação e os órgãos envolvidos na gestão dos recursos hídricos da bacia, além de apresentar dados de monitoramento da qualidade da água coletados entre 2005-2012.
3. O relatório faz recomendações para mitigar os efeitos da proliferação de cianobactérias na bacia, melhorar o monitoramento e sensibilizar a população.
O documento apresenta o prognóstico para a universalização dos serviços de esgotamento sanitário no município de Teresópolis, estabelecendo metas, parâmetros técnicos, demandas projetadas e soluções para diferentes áreas. É detalhado o sistema de esgotamento sanitário proposto para a sede municipal, com investimentos necessários, e também são apresentados sistemas para outras localidades e soluções individuais para áreas rurais e de baixa densidade.
N.Alimento-Rdc nº 274 2005 regulamento para aguas envasadas e gelovisa343302010
Este documento estabelece os requisitos técnicos para águas envasadas e gelo para consumo humano no Brasil, incluindo definições, características microbiológicas e químicas permitidas, e requisitos específicos para água mineral natural, água natural e água adicionada de sais.
O documento discute a norma ISO 14000 sobre gestão ambiental. Aborda o histórico e objetivos da ISO 14000 e ISO 14001, os requisitos da norma, o processo de certificação e os conceitos-chave de um sistema de gestão ambiental como política ambiental, identificação de aspectos ambientais e ciclo PDCA.
Este documento é um regulamento técnico da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que estabelece os padrões de identidade e qualidade para gelados comestíveis e preparados para gelados. Ele define esses produtos, especifica seus requisitos mínimos e referências legais, e tem como objetivo proteger a saúde pública.
Este documento estabelece diretrizes e regulamentos técnicos para as boas práticas na produção de alimentos, incluindo critérios de higiene, boas práticas de fabricação e procedimentos operacionais padronizados. O objetivo é prevenir riscos à saúde do consumidor e do trabalhador e preservar o meio ambiente. As empresas devem seguir estas diretrizes e também a legislação federal, estadual e municipal aplicável.
O documento lista livros e leis importantes para engenharia ambiental, incluindo introdução à engenharia ambiental, gestão ambiental de áreas degradadas, química ambiental e gestão ambiental empresarial. Também inclui as principais leis ambientais brasileiras como a lei de crimes ambientais, política nacional de resíduos sólidos e código florestal, além de resoluções do CONAMA sobre água, efluentes, ar, solo e resíduos sólidos.
1. O documento apresenta orientações básicas para a elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) de acordo com a legislação brasileira.
2. Aborda a Política Nacional de Resíduos Sólidos, legislações complementares e o conteúdo mínimo que deve constar nos PGRS.
3. Tem como objetivo servir como manual educativo e orientativo para incentivar o cumprimento da lei no que se refere à elaboração adequada dos PGRS pelos geradores de resí
1. O documento apresenta orientações básicas para a elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) de acordo com a legislação brasileira.
2. Aborda a Política Nacional de Resíduos Sólidos, legislações complementares e o conteúdo mínimo que deve constar nos PGRS.
3. Tem como objetivo fornecer subsídios técnicos e legais para a elaboração adequada dos PGRS por empresas e empreendimentos sujeitos a esta exigência.
1. O documento discute reuniões de comitês da OMC sobre barreiras técnicas e medidas sanitárias, destacando preocupações comerciais específicas levantadas, como regulamentos do Equador sobre rotulagem de alimentos e bebidas.
2. A UE aprovou legislação permitindo que países proíbam cultivo de organismos geneticamente modificados em seus territórios.
3. A Austrália aprovou lei exigindo embalagens genéricas para produtos fumígenos para reduzir consumo.
N.Alimeto-Portaria nº 374 1 10_2009_Normas Tecnicas para agua mineralvisa343302010
A portaria aprova uma nova norma técnica que estabelece especificações para o aproveitamento de águas minerais, termais e potáveis envasadas ou usadas em bebidas ou balneoterapia. Concede prazo de um ano para adequação e revoga portaria anterior. A nova norma trata de procedimentos técnicos como projeto de captações, caracterização de fontes e requisitos para envase e armazenamento.
O documento discute os Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs) que devem ser desenvolvidos por estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos de acordo com a legislação brasileira. Os POPs devem abordar oito tópicos principais como higiene, saúde dos manipuladores, controle de vetores e pragas. O documento fornece detalhes sobre os requisitos e especificações de cada POP.
O documento discute os Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs) que devem ser desenvolvidos por estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos de acordo com a legislação brasileira. Os POPs devem abordar oito tópicos principais como higiene, saúde dos manipuladores, controle de vetores e pragas. O documento fornece detalhes sobre os requisitos e especificações de cada POP.
Tratamento de Efleuntes de Laticínios_Palestra III Semana da Indústria UFJFmarcelo otenio
O documento discute o tratamento de efluentes na indústria de laticínios no estado de Minas Gerais, abordando: 1) A legislação ambiental mineira exige licenciamento ou autorização para o lançamento de efluentes e estabelece padrões de qualidade; 2) Os laticínios geram grandes volumes de efluentes com alta carga orgânica e devem implantar sistemas de tratamento; 3) O enquadramento ambiental dos empreendimentos depende do seu porte e potencial poluidor.
A Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS) estabeleceu novos conceitos como responsabilidade compartilhada e logística reversa, porém sua implementação encontra entraves. A PNRS também não estabeleceu mecanismos para financiamento ou redução de carbono na gestão dos resíduos sólidos urbanos.
Este documento apresenta a NR 25 sobre resíduos industriais, incluindo uma lista de documentos complementares e respostas comentadas às perguntas mais comuns sobre a norma. A fiscalização ambiental pode caber ao IBAMA, órgãos estaduais ou municipais, dependendo da atividade. A NR 25 não estabelece parâmetros de controle ambiental, remetendo à legislação aplicável, mas busca garantir a proteção dos trabalhadores à exposição de resíduos.
Este documento apresenta a NR 25 sobre resíduos industriais, incluindo uma lista de documentos complementares e respostas comentadas às perguntas mais comuns sobre a norma. A fiscalização ambiental pode caber ao IBAMA, órgãos estaduais ou municipais, dependendo da atividade. A NR 25 trata da proteção dos trabalhadores em relação aos riscos dos resíduos, mas não estabelece parâmetros de controle ambiental.
Este documento apresenta a NR 25 sobre resíduos industriais, incluindo uma lista de documentos complementares e respostas comentadas às perguntas mais comuns sobre a norma. A fiscalização ambiental pode caber ao IBAMA, órgãos estaduais ou municipais, dependendo da atividade. A NR 25 trata da proteção dos trabalhadores em relação aos riscos dos resíduos, mas não estabelece parâmetros de controle ambiental.
Resolucao rdc no 275 de 21 de outubro de 2002 - anvisaFlavia Lopes
Este documento estabelece diretrizes para Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs) que garantam condições higiênico-sanitárias em estabelecimentos alimentícios. Define POPs para higienização, controle da água, saúde de funcionários, resíduos, e controle integrado de pragas. As empresas têm 180 dias para aderir aos POPs e a lista de verificação será usada para avaliação de cumprimento.
O documento descreve o projeto de construção de um aterro sanitário na cidade de Pemba, Moçambique. O projeto consiste na implantação de uma infraestrutura para gestão de resíduos sólidos urbanos em duas fases, incluindo uma célula de deposição controlada e posteriormente um aterro sanitário completo. O documento também apresenta os objetivos da consulta pública e requisitos legais relevantes para o projeto.
ANVISA atualiza Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursor...Francisco Luz
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DIRETORIA COLEGIADA
RESOLUÇÃO - RDC No - 87, DE 28 DE JUNHO DE 2016 Dispõe sobre a atualização do Anexo I
(Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob Controle Especial) da Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio de 1998, e dá outras providências
Esta resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa):
1) Aprova o Regulamento Técnico de Boas Práticas para a industrialização e comercialização de água mineral natural e água natural.
2) Estabelece um prazo de 180 dias para as empresas cumprirem as novas disposições.
3) Determina que a avaliação do cumprimento será feita por meio de uma Lista de Verificação das Boas Práticas.
Apresentação - Relatório de Inflação de 24 de Setembro de 2015DenizecomZ
O relatório discute a inflação e as perspectivas econômicas no Brasil. A política monetária precisa permanecer vigilante devido ao aumento recente da volatilidade nos mercados e incertezas sobre o ritmo do ajuste fiscal, que podem desancorar as expectativas de inflação. Os riscos para a inflação em 2016 incluem a desaceleração da atividade econômica e o impacto dos ajustes de preços neste ano.
Projeto de Lei de Conversão nº 11, de 2015 (MP 675/2015)DenizecomZ
Comparativo entre os textos da legislação prévia, do texto original da MP 675/15 e do texto do PLV 11/2015 aprovado pela Comissão Mista e levado à votação no Plenário da Câmara.
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Este documento estabelece os requisitos técnicos para águas envasadas e gelo para consumo humano no Brasil, incluindo definições, características microbiológicas e químicas permitidas, e requisitos específicos para água mineral natural, água natural e água adicionada de sais.
O documento discute a norma ISO 14000 sobre gestão ambiental. Aborda o histórico e objetivos da ISO 14000 e ISO 14001, os requisitos da norma, o processo de certificação e os conceitos-chave de um sistema de gestão ambiental como política ambiental, identificação de aspectos ambientais e ciclo PDCA.
Este documento é um regulamento técnico da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que estabelece os padrões de identidade e qualidade para gelados comestíveis e preparados para gelados. Ele define esses produtos, especifica seus requisitos mínimos e referências legais, e tem como objetivo proteger a saúde pública.
Este documento estabelece diretrizes e regulamentos técnicos para as boas práticas na produção de alimentos, incluindo critérios de higiene, boas práticas de fabricação e procedimentos operacionais padronizados. O objetivo é prevenir riscos à saúde do consumidor e do trabalhador e preservar o meio ambiente. As empresas devem seguir estas diretrizes e também a legislação federal, estadual e municipal aplicável.
O documento lista livros e leis importantes para engenharia ambiental, incluindo introdução à engenharia ambiental, gestão ambiental de áreas degradadas, química ambiental e gestão ambiental empresarial. Também inclui as principais leis ambientais brasileiras como a lei de crimes ambientais, política nacional de resíduos sólidos e código florestal, além de resoluções do CONAMA sobre água, efluentes, ar, solo e resíduos sólidos.
1. O documento apresenta orientações básicas para a elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) de acordo com a legislação brasileira.
2. Aborda a Política Nacional de Resíduos Sólidos, legislações complementares e o conteúdo mínimo que deve constar nos PGRS.
3. Tem como objetivo servir como manual educativo e orientativo para incentivar o cumprimento da lei no que se refere à elaboração adequada dos PGRS pelos geradores de resí
1. O documento apresenta orientações básicas para a elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) de acordo com a legislação brasileira.
2. Aborda a Política Nacional de Resíduos Sólidos, legislações complementares e o conteúdo mínimo que deve constar nos PGRS.
3. Tem como objetivo fornecer subsídios técnicos e legais para a elaboração adequada dos PGRS por empresas e empreendimentos sujeitos a esta exigência.
1. O documento discute reuniões de comitês da OMC sobre barreiras técnicas e medidas sanitárias, destacando preocupações comerciais específicas levantadas, como regulamentos do Equador sobre rotulagem de alimentos e bebidas.
2. A UE aprovou legislação permitindo que países proíbam cultivo de organismos geneticamente modificados em seus territórios.
3. A Austrália aprovou lei exigindo embalagens genéricas para produtos fumígenos para reduzir consumo.
N.Alimeto-Portaria nº 374 1 10_2009_Normas Tecnicas para agua mineralvisa343302010
A portaria aprova uma nova norma técnica que estabelece especificações para o aproveitamento de águas minerais, termais e potáveis envasadas ou usadas em bebidas ou balneoterapia. Concede prazo de um ano para adequação e revoga portaria anterior. A nova norma trata de procedimentos técnicos como projeto de captações, caracterização de fontes e requisitos para envase e armazenamento.
O documento discute os Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs) que devem ser desenvolvidos por estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos de acordo com a legislação brasileira. Os POPs devem abordar oito tópicos principais como higiene, saúde dos manipuladores, controle de vetores e pragas. O documento fornece detalhes sobre os requisitos e especificações de cada POP.
O documento discute os Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs) que devem ser desenvolvidos por estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos de acordo com a legislação brasileira. Os POPs devem abordar oito tópicos principais como higiene, saúde dos manipuladores, controle de vetores e pragas. O documento fornece detalhes sobre os requisitos e especificações de cada POP.
Tratamento de Efleuntes de Laticínios_Palestra III Semana da Indústria UFJFmarcelo otenio
O documento discute o tratamento de efluentes na indústria de laticínios no estado de Minas Gerais, abordando: 1) A legislação ambiental mineira exige licenciamento ou autorização para o lançamento de efluentes e estabelece padrões de qualidade; 2) Os laticínios geram grandes volumes de efluentes com alta carga orgânica e devem implantar sistemas de tratamento; 3) O enquadramento ambiental dos empreendimentos depende do seu porte e potencial poluidor.
A Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS) estabeleceu novos conceitos como responsabilidade compartilhada e logística reversa, porém sua implementação encontra entraves. A PNRS também não estabeleceu mecanismos para financiamento ou redução de carbono na gestão dos resíduos sólidos urbanos.
Este documento apresenta a NR 25 sobre resíduos industriais, incluindo uma lista de documentos complementares e respostas comentadas às perguntas mais comuns sobre a norma. A fiscalização ambiental pode caber ao IBAMA, órgãos estaduais ou municipais, dependendo da atividade. A NR 25 não estabelece parâmetros de controle ambiental, remetendo à legislação aplicável, mas busca garantir a proteção dos trabalhadores à exposição de resíduos.
Este documento apresenta a NR 25 sobre resíduos industriais, incluindo uma lista de documentos complementares e respostas comentadas às perguntas mais comuns sobre a norma. A fiscalização ambiental pode caber ao IBAMA, órgãos estaduais ou municipais, dependendo da atividade. A NR 25 trata da proteção dos trabalhadores em relação aos riscos dos resíduos, mas não estabelece parâmetros de controle ambiental.
Este documento apresenta a NR 25 sobre resíduos industriais, incluindo uma lista de documentos complementares e respostas comentadas às perguntas mais comuns sobre a norma. A fiscalização ambiental pode caber ao IBAMA, órgãos estaduais ou municipais, dependendo da atividade. A NR 25 trata da proteção dos trabalhadores em relação aos riscos dos resíduos, mas não estabelece parâmetros de controle ambiental.
Resolucao rdc no 275 de 21 de outubro de 2002 - anvisaFlavia Lopes
Este documento estabelece diretrizes para Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs) que garantam condições higiênico-sanitárias em estabelecimentos alimentícios. Define POPs para higienização, controle da água, saúde de funcionários, resíduos, e controle integrado de pragas. As empresas têm 180 dias para aderir aos POPs e a lista de verificação será usada para avaliação de cumprimento.
O documento descreve o projeto de construção de um aterro sanitário na cidade de Pemba, Moçambique. O projeto consiste na implantação de uma infraestrutura para gestão de resíduos sólidos urbanos em duas fases, incluindo uma célula de deposição controlada e posteriormente um aterro sanitário completo. O documento também apresenta os objetivos da consulta pública e requisitos legais relevantes para o projeto.
ANVISA atualiza Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursor...Francisco Luz
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DIRETORIA COLEGIADA
RESOLUÇÃO - RDC No - 87, DE 28 DE JUNHO DE 2016 Dispõe sobre a atualização do Anexo I
(Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob Controle Especial) da Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio de 1998, e dá outras providências
Esta resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa):
1) Aprova o Regulamento Técnico de Boas Práticas para a industrialização e comercialização de água mineral natural e água natural.
2) Estabelece um prazo de 180 dias para as empresas cumprirem as novas disposições.
3) Determina que a avaliação do cumprimento será feita por meio de uma Lista de Verificação das Boas Práticas.
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AS/COA
680 Park Avenue
New York, NY
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February 18, 2015
Registration: 8:30 a.m. to 9:00 a.m.
Conference: 9:00 a.m. to 10:30 a.m.
AS/COA, ANBIMA, and BRAiN held an on-the-record presentation by Joaquim Levy, Minister of Finance of Brazil.
Welcoming Remarks:
Randy Melzi, Senior Director, Public Policy Programs and Corporate Relations, AS/COA
José Carlos Doherty, Director, BRAiN; Head, ANBIMA
Speaker:
Joaquim Levy, Minister of Finance, Brazil
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Event Information: Diogo Ide | dide@as-coa.org | 212-277-8352
COA Corporate Membership: Monica Vieira | mvieira@as-coa.org | 212-277-8344
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ferramentas valiosas para entender e comparar os padrões climáticos
de diferentes regiões.
Um climograma típico tem duas escalas verticais, uma para a
temperatura e outra para a precipitação, enquanto a escala horizontal
representa os meses do ano. A temperatura é frequentemente
representada por barras ou linhas, enquanto a precipitação é indicada por barras ou colunas.
Neste livro me dediquei a falar mais sobre o dromedário que é da família dos camelos, também chamado de camelo árabe ou camelo de uma corcunda. O camelo de duas corcundas é comum na Ásia. Como estive em Dubai, Egito e em Israel onde reina absoluto os dromedários e foi com esta espécie que tive bastante contato em maio de 2023. Animal domesticável, forte, resistente, útil para transporte de pessoas e carga, fornece leite para alimentação humana e também carne e pele para confecção de roupas ou tendas. Sem o auxílio destes animais seria muito mais difícil a vida humana nos desertos.
Camelos são maquinas criadas por Deus com todos os equipamentos biológicos completíssimos para as condições do deserto. Suas patas, olhos, pele, estômago, palato e cada detalhe foram pensados por Deus para colocar esta máquina biológica em atividade no deserto.
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Cetesb - DECISÃO DE DIRETORIA Nº 365/2014/C, de 09 dezembro de 2014
1. COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
1
Cód.S012-folha 2/2-versão 07 04/03/2004 1
DECISÃO DE DIRETORIA Nº 365/2014/C, de 09 dezembro de 2014.
Dispõe sobre a homologação da revisão da Norma Técnica CETESB P 4.231 - Vinhaça –
Critérios e procedimentos para aplicação no solo agrícola – 3ª edição/outubro/2014 - e dá
outras providências.
A Diretoria Plena da CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições
estatutárias e regulamentares, à vista de tudo quanto consta do Processo CETESB nº E/052/05 (volumes I a IV) e
considerando o contido no Relatório à Diretoria nº 122/2014/C, que acolhe, DECIDE:
Artigo 1º: Homologar a revisão da Norma Técnica CETESB P 4.231 – Vinhaça – Critérios e procedimentos para
aplicação no solo agrícola – 3ª edição/outubro/2014 -, constante do ANEXO ÚNICO que integra esta Decisão de
Diretoria.
Artigo 2º: Ficam revogadas as disposições em contrário, especialmente a Decisão de Diretoria nº 262/2006/C, de
22/12/2006, publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo de 03/01/2007, que homologou a versão
dezembro/2006 da Norma Técnica CETESB P 4.231 - Vinhaça – Critérios e procedimentos para aplicação no solo
agrícola.:
Artigo 3º: Esta Decisão de Diretoria entra em vigor na data de sua publicação.
Publicado no Diário Oficial Estado de São Paulo - Caderno Executivo I
(Poder Executivo, Seção I), edição n° 124 (234) do dia 11/12/2014, Páginas: 95 a 97
4. CETESB / P4.231 (Documento não homologado - out / 2014)
Cod.014-versão 01 28/02/2002 3/15
<http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=1&data=18/10/2012>.
Acesso em: jul. 2014.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2914, de 12 de dezembro de 2011. Dispõe sobre os
procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu
padrão de potabilidade. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, v. 148, n. 239, 14 dez. 2011. Seção 1, p. 39-46. Disponível em:
<http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=39&data=14/12/2011>.
Acesso em: jul. 2014.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. CNRH. Resolução n.º 15, de 11 de janeiro de 2001. [Na
formulação de diretrizes para a implementação da Política Nacional de Recursos...]. Diário Oficial
[da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, v. 139, n. 9, 12 jan. 2001.
Seção 1, p. 61. Disponível em:
<http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=12/01/2001&jornal=1&pagina=149&t
otalArquivos=160>. Acesso em: jul. 2014.
BRASIL. Ministério do Interior. Portaria nº 158, de 03 de novembro de 1980. [Mantém proibição de
lançamento direto ou indireto de vinhoto em qualquer coleção hídrica]. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 6 nov. 1980a. Seção 1, p. 22250.
Publicada também em: LEX: coletânea de legislação e jurisprudência: legislação federal e
marginália, São Paulo, v. 44, p. 1981-83, out.- dez. 1980.
BRASIL. Ministério do Interior. Portaria nº 124, de 20 de agosto de 1980. [Baixa normas no tocante
à prevenção de poluição hídrica]. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 25 ago. 1980b. Seção 1, p. 16760. Publicada também em: LEX: coletânea
de legislação e jurisprudência: legislação federal e marginália, São Paulo, v. 44, p. 1381-82, jul.-set.
1980.
BRASIL. Ministério do Interior. Portaria nº 323, de 29 de novembro de 1978. [Proíbe o lançamento
de vinhoto em coleções de água]. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 4 dez. 1978. Seção 1, p. 19456. Publicada também em: LEX: coletânea de
legislação e jurisprudência: legislação federal e marginália, São Paulo, v. 42, p. 2749-50, out.- dez.
1978.
2.2 Legislação estadual
SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 41.719, de 16 de abril de 1997. Regulamenta a Lei nº 6.171, de 4
de julho de 1988, alterada pela Lei 8.421, de 23 de novembro de 1993, que dispõe sobre uso,
conservação e preservação do solo agrícola. Com alterações posteriores. Disponível em:
<http://www.al.sp.gov.br/norma?id=9308>. Acesso em: jul. 2014.
SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 32.955, de 07 de junho de 1991.Regulamenta a Lei nº 6.134, de
02 junho de 1988, que dispõe sobre a preservação dos depósitos naturais de águas subterrâneas
do estado. Com alterações posteriores. Disponível em:
<http://www.al.sp.gov.br/norma?id=21159>. Acesso em: jul. 2014.
SÃO PAULO (Estado). Constituição (1989). Constituição do estado de São Paulo, de 05 de
outubro de 1989. São Paulo: Assembleia Legislativa, 2012. Título VI: da ordem econômica, cap. IV:
do meio ambiente, dos recursos naturais e do saneamento. Disponível em:
<http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/constituicao/1989/constituicao-0-05.10.1989.html>.
Acesso em: jul. 2014.
SÃO PAULO (Estado). Lei nº 6.171, de 04 de julho de 1988a. Dispõe sobre o uso, conservação e
preservação do solo agrícola. Com alterações posteriores. Disponível em:
<http://www.al.sp.gov.br/norma?id=25447>. Acesso em: jul. 2014.
5. CETESB / P4.231 (Documento não homologado - out / 2014)
Cod.014-versão 01 28/02/2002 4/15
SÃO PAULO (Estado). Lei nº 6.134, de 02 de junho de 1988b. Dispõe sobre a preservação dos
depósitos naturais de águas subterrâneas do estado de São Paulo e dá outras providências. Com
observações posteriores. Disponível em: <http://www.al.sp.gov.br/norma?id=25548>. Acesso em: jul.
2014.
SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 8.468, de 08 de setembro de 1976a. Aprova o regulamento da Lei
nº 997 de 31 de maio de 1976, que dispõe sobre a prevenção e o controle da poluição do meio
ambiente Com alterações posteriores. Disponível em: <http://www.al.sp.gov.br/norma?id=62153>.
Acesso em: jul. 2014.
SÃO PAULO (Estado). Lei nº 997, de 31 de maio de 1976b. Dispõe sobre o controle da poluição do
meio ambiente. Com alterações posteriores. Disponível em:
<http://www.al.sp.gov.br/norma?id=46075>. Acesso em: jul. 2014.
2.3 Normas técnicas
ABNT. NBR 15847: Amostragem de água subterrânea em poços de monitoramento - métodos de
purga. Rio de Janeiro, 2010.
ABNT. NBR 15495-1: Poços de monitoramento de águas subterrâneas em aquíferos granulares –
Parte 1: projeto e construção. Rio de Janeiro, 2007.
ABNT. NBR 15495-2: Poços de monitoramento de águas subterrâneas em aquíferos granulares –
Parte 2: desenvolvimento. Rio de Janeiro, 2008.
2.4 Outros documentos
CETESB (São Paulo). Decisão de Diretoria nº 045/2014/E/C/I, de 20 de fevereiro de 2014. Dispõe
sobre a aprovação dos Valores Orientadores para Solos e Águas Subterrâneas no Estado de São
Paulo – 2014, em substituição aos Valores Orientadores de 2005, e dá outras providências. Diário
Oficial [do] Estado de São Paulo, Poder Executivo, São Paulo, v. 124, n. 36, 21 fev. 2014. Seção 1,
p. 53. Disponível em:
<http://www.imprensaoficial.com.br/PortalIO/DO/BuscaDO2001Documento_11_4.aspx?link=/2014/ex
ecutivo%2520secao%2520i/fevereiro/21/pag_0053_AQ9448JS4VBDIe1KOELIC1L4BSV.pdf&pagina
=53&data=21/02/2014&caderno=Executivo%20I&paginaordenacao=100053>. Acesso em: jul. 2014.
CETESB (São Paulo). Guia nacional de coleta e preservação de amostras: água, sedimento,
comunidades aquáticas e efluentes líquidos. São Paulo: CETESB; Brasília: ANA, 2011. Disponível
em:
<http://www.ana.gov.br/bibliotecavirtual/arquivos/20120321181900_Guia_Nacional_de_Coleta.pdf>.
Acesso em: jul. 2014.
CETESB (São Paulo). Decisão de Diretoria nº 103-2007-C-E, de 22-6-2007. Dispõe sobre o
procedimento para o gerenciamento de áreas contaminadas. Diário Oficial [do] Estado de São
Paulo, Poder Executivo, São Paulo, v. 117, n. 119, 27 jun. 2007. Seção 1, p. 34. Disponível em:
<http://www.imprensaoficial.com.br/PortalIO/DO/BuscaDO2001Documento_11_4.aspx?link=/2007/ex
ecutivo%2520secao%2520i/junho/27/pag_0034_ED439K90VJ33ReC7AMSVQKLH7J3.pdf&pagina=3
4&data=27/06/2007&caderno=Executivo%20I&paginaordenacao=10034>. Acesso em: jul. 2014.
CETESB (São Paulo). Portaria CTSA – 01, de 28 de novembro de 2005. Dispõe sobre os prazos e
procedimentos para a impermeabilização de tanques de armazenamento de vinhaça e de canais
mestres ou primários, já instalados, de uso permanente para a distribuição da vinhaça destinada à
aplicação no solo, a que se referem os subitens 5.3 e 5.5 da norma técnica CETESB P4.231 –
Vinhaça. Diário Oficial [do] Estado de São Paulo, Poder Executivo, São Paulo, v. 115, n. 223, 29
nov. 2005. Seção 1, p. 29. Disponível em:
6. CETESB / P4.231 (Documento não homologado - out / 2014)
Cod.014-versão 01 28/02/2002 5/15
<http://www.imprensaoficial.com.br/PortalIO/DO/BuscaDO2001Documento_11_4.aspx?link=/2005/ex
ecutivo%2520secao%2520i/novembro/29/pag_0029_E3RJLV5REBTGOe5QEOQLBAK0UE9.pdf&pa
gina=29&data=29/11/2005&caderno=Executivo%20I&paginaordenacao=10029>. Acesso em: jul.
2014.
3 Definições
Para efeito desta Norma, foram adotadas as seguintes definições:
Água residuária: efluente líquido, tratado ou não, proveniente de atividades industriais, agrícolas e
outras.
Águas subterrâneas: águas que ocorrem natural ou artificialmente no subsolo, de forma suscetível de
extração e utilização pelo homem (SÃO PAULO, 1991); ou as águas que ocorrem naturalmente ou
artificialmente no subsolo (BRASIL, 2001).
Aquífero: toda formação geológica que armazena e transmite água subterrânea natural ou
artificialmente captada.
Nível d’água: profundidade em determinado tempo e local, da superfície freática ou potenciométrica de
um aquífero livre.
Solo: material que ocorre a partir da superfície do terreno, constituído por horizontes gerados pela
alteração do material original (rocha, sedimento ou outro solo) por ação do intemperismo. São partes
integrantes do solo as partículas minerais, o ar, a água intersticial das zonas não saturadas e saturadas,
a fração orgânica e a biota.
Solo agrícola: superfície de terra utilizada para a exploração agro-silvo-pastoril.
Superfície potenciométrica livre ou lençol freático: superfície superior da zona saturada, ao longo da
qual a pressão é igual à pressão atmosférica.
Vinhaça: líquido derivado da destilação do vinho que é resultante da fermentação do caldo da cana de
açúcar ou melaço.
4 Considerações específicas
Para efeito de elaboração e cumprimento desta norma, considerou-se:
A necessidade de disciplinar o armazenamento, transporte e aplicação no solo da vinhaça gerada no
processamento da cana-de-açúcar no Estado de São Paulo, para evitar a ocorrência de poluição;
A não exigibilidade de licenciamento da aplicação de vinhaça no solo, no âmbito da CETESB, nos
termos do Artigo 57 do Regulamento da Lei 997, de 31 de maio de 1976 (SÃO PAULO, 1976b),
aprovado pelo Decreto 8.468, de 08 de setembro de 1976 (SÃO PAULO, 1976a), e suas alterações;
As portarias do extinto Ministério do Interior nº 323, de 29 de novembro de 1978 (BRASIL, 1978), e nº
158, de 03 de novembro de 1980 (BRASIL, 1980a), que proíbem o lançamento direto ou indireto da
vinhaça em qualquer coleção hídrica, e nº 124, de 30 de agosto de 1980 (BRASIL, 1980b), que dispõe
sobre o armazenamento de substâncias capazes de causar poluição hídrica;
O estabelecido no artigo 193 da Constituição do Estado de São Paulo, que determina a necessidade de
se adotar medidas, nas diferentes áreas de ação pública e no setor privado, para se manter e se
promover o equilíbrio ecológico e a melhoria da qualidade ambiental, prevenindo a degradação em
todas as suas formas e impedindo ou mitigando impactos ambientais negativos;
7. CETESB / P4.231 (Documento não homologado - out / 2014)
Cod.014-versão 01 28/02/2002 6/15
O artigo 3º do Regulamento da Lei Estadual nº 997, de 31 de maio 1976, aprovado pelo Decreto nº
8468, de 08 de setembro de 1976 (SÃO PAULO, 1976a, b), e suas alterações, que considera poluente
toda e qualquer forma de matéria ou energia lançada ou liberada nas águas, no ar ou no solo, com
intensidade, em quantidade e concentração em desacordo com os padrões de emissão estabelecidos;
O artigo 17 do Regulamento da Lei Estadual nº 997, de 31 de maio de 1976, aprovado pelo Decreto nº
8468, de 08 de setembro de 1976 (SÃO PAULO, 1976a, b), e suas alterações, que estabelece que os
efluentes de qualquer natureza somente poderão ser lançados nas águas interiores ou costeiras,
superficiais ou subterrâneas, situadas no território do Estado, desde que não sejam considerados
poluentes;
O disposto na Lei Estadual nº 6.134, de 02 de junho de 1988, que dispõe sobre a preservação dos
depósitos naturais de águas subterrâneas do Estado (SÃO PAULO, 1988b);
A Lei Estadual nº 6.171, de 04 de julho de 1988 (SÃO PAULO, 1988a), regulamentada pelo Decreto nº
41.719, de 16 de abril de 1997 (SÃO PAULO, 1997), que dispõe sobre o uso, conservação e
preservação do solo agrícola.
5 Critérios e procedimentos para o armazenamento, transporte e aplicação no solo
5.1 A aplicação de vinhaça no solo deverá atender às seguintes condições:
5.1.1 Não poderá haver aplicação de vinhaça nas Áreas de Preservação Permanente – APP, definidas
na Lei Federal nº. 12.651/2012 (BRASIL, 2012c), alterada pela Lei Federal nº. 12.727/2012 (BRASIL,
2012a) e regulamentada pelo Decreto Federal nº 7830/2012 (BRASIL, 2012b);
5.1.2 A aplicação de vinhaça em áreas localizadas no domínio de Área de Proteção Ambiental – APA
será admitida desde que não haja vedação específica a essa prática em seus regulamentos;
5.1.3 A aplicação de vinhaça em áreas localizadas na zona de amortecimento de unidades de
conservação de proteção integral será admitida desde que não haja vedação a essa prática no plano de
manejo da unidade;
5.1.4 Não será admitida a aplicação de vinhaça em área de proteção de poços regularmente definida ou
a menos de 100 metros de distância de poços de abastecimento;
5.1.5 A área de aplicação de vinhaça não deverá estar contida na área de domínio das ferrovias e
rodovias federais ou estaduais;
5.1.6 A área de aplicação de vinhaça deverá estar afastada, no mínimo, 1.000 (um mil) metros dos
núcleos populacionais compreendidos na área do perímetro urbano. Essa distância de afastamento
poderá, a critério da CETESB e, mediante justificativa técnica, ser ampliada se as condições
ambientais, incluindo as climáticas, exigirem tal ampliação;
5.1.7 A área de aplicação de vinhaça deverá estar afastada, no mínimo, 06 (seis) metros das Áreas de
Preservação Permanente – APP, e com proteção por sistema de segurança;
5.1.8 A profundidade do nível d’água do aquífero livre, no momento de aplicação de vinhaça, deverá
ser, no mínimo, de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros);
5.1.9 No caso de áreas com declividade superior a 15%, deverão ser adotadas medidas de segurança
adequadas à prevenção de erosão;
5.1.10 A incorporação à vinhaça de águas residuárias somente poderá ocorrer mediante prévia
autorização da CETESB.
8. CETESB / P4.231 (Documento não homologado - out / 2014)
Cod.014-versão 01 28/02/2002 7/15
5.2 Os tanques de armazenamento de vinhaça deverão atender ao disposto no item 5.1 desta norma e
ser impermeabilizados com geomembrana impermeabilizante ou outra técnica de igual ou superior
efeito. Os prazos para impermeabilização dos tanques de armazenamento instalados antes da edição
da primeira versão desta Norma (janeiro de 2005) estão fixados na Portaria CTSA 01, de 28 de
novembro de 2005 (CETESB, 2005).
5.3 Deverão ser instalados, nas áreas dos tanques de armazenamento de vinhaça, poços de
monitoramento da qualidade das águas subterrâneas, em uma quantidade de, no mínimo, 04 (quatro)
poços de monitoramento, sendo 01 (um) a montante e 03 (três) imediatamente a jusante dos tanques,
localizados de acordo com o mapa potenciométrico e construídos e amostrados conforme as normas
NBR mencionadas no item 2.3. A implantação de drenos testemunha dispensará a instalação dos
poços de monitoramento, sem prejuízo do eventual monitoramento definido no item 5.10. Entende-se
como dreno testemunha aquele instalado no momento da construção ou reforma do tanque.
5.3.1 Na água coletada dos poços de monitoramento deverão ser determinados os seguintes
parâmetros, que deverão atender aos padrões da legislação pertinente:
pH;
Sulfato (mg SO4 L-1
);
Nitrogênio nitrato (mg N L-1
);
Nitrogênio nitrito (mg N L-1
);
Nitrogênio amoniacal (mg N L-1
);
Nitrogênio Kjeldhal (mg N L-1
);
Potássio (mg K L-1
);
Cálcio (mg Ca L-1
);
Cloreto (mg Cl L-1
);
Sódio (mg Na L-1
);
Magnésio (mg Mg L-1
);
Fósforo Total (mg P L-1
), e
Condutividade elétrica (μS cm-1
).
Observações:
a) A frequência da amostragem para análise será anual, no período de setembro a novembro;
b) As metodologias de análises para os parâmetros assinalados acima são aquelas contidas em normas
e/ou procedimentos consagrados para tal, nas suas versões vigentes;
c) Os resultados analíticos deverão ser comparados com os valores orientadores estabelecidos na
Decisão de Diretoria da CETESB nº 045/2014/E/C/I, de 20/02/2014 (CETESB, 2014) e com os padrões
de potabilidade estabelecidos na Portaria do Ministério da Saúde nº. 2.914, de 12 de dezembro de 2011
(BRASIL, 2011);
d) Os Boletins de Análises deverão ser emitidos por laboratório acreditado pelo Instituto Nacional de
Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial - INMETRO, na Norma ABNT NBR ISO/IEC 17.025
(ABNT, 2005) para cada um dos parâmetros avaliados, em atendimento à Resolução SMA n° 100, de
17/10/2013 (SÃO PAULO, 2013).
5.4 É proibida a prática de armazenamento e/ou disposição de vinhaça em áreas de sacrifício, estando
qualquer aplicação de vinhaça no solo agrícola sujeita à observância desta Norma.
5.4.1 Os locais em que haja suspeita de contaminação ou que tenham sido anteriormente utilizados
como áreas de sacrifício deverão ser avaliados pelo responsável quanto a uma possível alteração de
qualidade de águas subterrâneas, por meio da realização de uma investigação confirmatória, conforme
procedimento da Decisão de Diretoria 103/2007/C/E (CETESB, 2007).
9. CETESB / P4.231 (Documento não homologado - out / 2014)
Cod.014-versão 01 28/02/2002 8/15
5.5 Os canais mestres ou primários de uso permanente para distribuição de vinhaça durante o período
da safra deverão ser impermeabilizados com geomembrana impermeabilizante ou outra técnica de igual
ou superior efeito. Os prazos para impermeabilização dos canais mestres ou primários instalados antes
da edição da primeira versão desta Norma (janeiro de 2005) estão fixados na Portaria CTSA 01, de 28
de novembro de 2005 (CETESB, 2005).
5.6 Ao término de cada safra deverá ser promovida a limpeza dos tanques e canais mestres
impermeabilizados.
5.7 Anualmente deverá ser realizado ou atualizado o Plano de Aplicação de Vinhaça, a ser elaborado
conforme instruções contidas no item 6 e procedimentos estabelecidos pela Portaria CTSA 01, de 28 de
novembro de 2005 (CETESB, 2005). O Plano de Aplicação de Vinhaça deverá ser assinado por
profissional devidamente habilitado pelo CREA – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia, que
deverá recolher a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) específica.
5.7.1 Até a data de 02 (dois) de abril de cada ano, o empreendimento deverá encaminhar à CETESB o
Plano de Aplicação de Vinhaça, observadas as instruções contidas no item 6 desta Norma.
5.7.2 O Plano de Aplicação de Vinhaça será utilizado pela CETESB para fins de acompanhamento e
fiscalização.
5.8 A dosagem de aplicação de vinhaça deverá considerar o relevo e as necessidades da cultura, bem
como, a profundidade e a fertilidade do solo, a concentração de potássio na vinhaça e a extração média
desse elemento pela cultura, conforme fórmula constante do item 9.1.2 desta norma, de modo a impedir
o acúmulo superficial de vinhaça, a ocorrência de processos erosivos, a geração de odores e a
proliferação de vetores.
5.8.1 A concentração máxima de potássio no solo não poderá exceder 5% da Capacidade de Troca
Catiônica – CTC. Quando esse limite for atingido, a aplicação de vinhaça ficará restrita à reposição
desse nutriente em função da extração média pela cultura, que é de 185 kg de K2O por hectare por
corte.
5.8.2 Nos casos em que haja necessidade de expansão na área de aplicação de vinhaça, para o
atendimento a esta norma, o Plano de Aplicação de Vinhaça deverá ser complementado e
reapresentado à CETESB.
5.9 As caracterizações da fertilidade e da qualidade do solo agrícola deverão ser realizadas em todas
as áreas que receberão a aplicação da vinhaça, de acordo com os procedimentos descritos no item 8
desta Norma.
5.9.1 A caracterização da fertilidade deverá ser realizada anualmente, antes do início da safra, e
utilizada na elaboração do plano de aplicação de vinhaça.
5.9.2 A caracterização de qualidade do solo, baseada nos valores orientadores para solo e águas
subterrâneas no Estado de São Paulo, relacionados na Decisão de Diretoria nº 045/2014/E/C/I, de 20
de fevereiro de 2014 (CETESB, 2014), deverá ser realizada a cada 5 anos, nas áreas que já recebem
vinhaça, e, nas áreas que ainda não recebem vinhaça, uma vez antes da primeira aplicação, e as
demais, a cada 5 anos. As concentrações de substâncias químicas de interesse no solo não poderão
ultrapassar os respectivos valores de prevenção – VP.
5.9.3 Nas áreas que já tenham recebido aplicação de vinhaça, caso a concentração de qualquer
elemento esteja acima dos VP, deverão ser realizadas novas análises do solo e da vinhaça, incluindo
o(s) elemento(s) que ultrapassaram os VP. Ficando constatado que a aplicação de vinhaça é a causa
da ultrapassagem dos VP, a aplicação de vinhaça será suspensa.
5.9.4 Nas áreas que ainda não tenham recebido aplicação de vinhaça, caso a concentração de qualquer
elemento esteja acima dos VP, deverão ser realizadas novas análises do solo e da vinhaça, incluindo
10. CETESB / P4.231 (Documento não homologado - out / 2014)
Cod.014-versão 01 28/02/2002 9/15
o(s) elemento(s) que ultrapassaram os VP. A atividade poderá ser admitida após a avaliação do órgão
ambiental.
Observação: As análises referidas nos itens 5.9.3 e 5.9.4 poderão restringir-se aos elementos que
ultrapassaram os VP, desde que sejam coletadas novas amostras no prazo de 30 (trinta) dias, a partir
da emissão do laudo que tenha apresentado os resultados em desconformidade.
5.10 Para a caracterização e monitoramento da qualidade das águas subterrâneas em áreas de
aplicação de vinhaça, em áreas de armazenamento de vinhaça e de canais secundários de distribuição,
a CETESB estabelecerá, em instrumento específico a ser editado em um prazo de 06 (seis) meses,
contados da publicação desta Norma, a definição dos locais de implantação dos poços de
monitoramento, do prazo para instalação desses poços e dos parâmetros a serem monitorados.
A definição dos locais considerará resoluções da Secretaria do Meio Ambiente e demais normas que
estabeleçam regiões prioritárias para monitoramento e áreas especialmente sensíveis e suscetíveis no
Estado de São Paulo, assim como os resultados de monitoramento da qualidade do solo efetuados.
Tais poços de monitoramento serão implantados e operados pelo empreendedor ou responsável legal,
que deverá nomear responsável técnico para realizar sua implantação, amostragens, análises e
manutenção, se a sua área de aplicação de vinhaça for selecionada pela CETESB. Os resultados do
monitoramento deverão ser apresentados em relatórios consolidados e interpretados. A CETESB
avaliará os resultados obtidos, podendo realizar auditorias, se considerar necessário.
5.10.1 Os resultados analíticos deverão ser comparados com os valores orientadores estabelecidos
pela CETESB (2014), e com os padrões de potabilidade estabelecidos pelo Ministério da Saúde
(BRASIL, 2011).
5.10.2 Se for comprovada contaminação de águas subterrâneas decorrente da aplicação de vinhaça,
esta deverá ser suspensa e deverão ser executadas, pelo Responsável Legal, as demais etapas
previstas na Decisão de Diretoria 103/2007/C/E (CETESB, 2007), para definição das medidas de
intervenção necessárias.
6 Plano de aplicação de vinhaça: Instruções
O Plano de Aplicação de Vinhaça no solo será constituído de memorial descritivo da prática de
aplicação pretendida, contendo os resultados da caracterização de fertilidade do solo e da vinhaça e a
dosagem de aplicação calculada (Anexo A), acompanhado de planta na escala 1: 20.000 e/ou superior,
na projeção UTM - Universal Transversa de Mercator, datum horizontal SIRGAS 2000. A planta deverá
indicar:
● A delimitação das parcelas para aplicação de vinhaça indicadas na planilha;
● As taxas indicativas de dosagem a serem aplicadas, em m3
ha-1
, com intervalos de aplicação
diferenciados em cores, a cada 150 m3
ha-1
;
● A localização dos tanques de armazenamento e dos canais mestres ou primários de uso
permanente de distribuição;
● A localização dos pontos de amostragem de solo e dos poços de monitoramento, conforme
estabelecido nos itens 5.9 e 5.10;
● A localização dos cursos d’água; e
● A localização dos poços utilizados para abastecimento de água.
7 Caracterização da vinhaça a ser utilizada nas aplicações no solo
11. CETESB / P4.231 (Documento não homologado - out / 2014)
Cod.014-versão 01 28/02/2002 10/15
A vinhaça deverá ser caracterizada quanto aos seguintes parâmetros:
pH;
Nitrogênio nitrato (mg N L-1
);
Nitrogênio nitrito (mg N L-1
); 2.2.2
Nitrogênio amoniacal (mg N L-1
);
Nitrogênio Kjeldhal (mg N L-1
);
Sódio (mg Na L-1
);
Cálcio (mg Ca L-1
);
Potássio (mg K L-1
);
Sulfato (mg SO4 L-1
);
Fósforo total (mg P L-1
), e
Cloreto (mg Cl L-1
).
Observação: Outros parâmetros poderão ser solicitados, a critério da CETESB.
Essa caracterização deverá ser resultado de, no mínimo, duas amostragens realizadas no local de
geração da vinhaça, durante a safra anterior à apresentação do plano de aplicação.
A amostragem deverá ser realizada conforme os procedimentos do Guia nacional de coleta e
preservação de amostras: água, sedimento, comunidade aquática e efluentes líquidos, referido no item
2.4.
8 Caracterização do solo
8.1 Caracterização da qualidade ambiental do solo
8.1.1 Procedimento para amostragem do solo
Subdividir as áreas de cultivo de cana de açúcar em, no máximo, 10(dez) parcelas homogêneas de até
100 (cem) hectares cada, considerando o tipo do solo, o histórico de aplicação de vinhaça e a posição
no relevo.
Em cada parcela homogênea, selecionar, aleatoriamente, 03 (três) subparcelas, com aproximadamente
01 (um) hectare cada.
Em cada subparcela de 01 (um) hectare, coletar 30 subamostras, aleatoriamente, no sentido horizontal,
na profundidade entre 0,0 (zero) e 0,20 m, que serão utilizadas para compor uma amostra.
Desta forma, em cada parcela homogênea serão produzidas 03 (três) amostras de solo, totalizando, no
máximo, 30 (trinta) amostras, caso sejam definidas 10 (dez) parcelas homogêneas
8.1.2 Deverão ser determinados nas amostras coletadas os seguintes elementos:
Antimônio (mg Sb kg-1);
Arsênio (mg As kg-1
);
Bário (mg Ba kg-1
);
Cádmio (mg Cd kg-1
);
Chumbo (mg Pb kg-1
);
Cobalto (mg Co kg-1
);
Cobre (mg Cu kg-1
);
Cromo (mg Cr kg-1
);
Mercúrio (mg Hg kg1
);
Molibdênio (mg Mo kg-1
);
12. CETESB / P4.231 (Documento não homologado - out / 2014)
Cod.014-versão 01 28/02/2002 11/15
Níquel (mg Ni kg-1
);
Selênio (mg Se kg-1
);
Zinco (mg Zn kg-1
);
Varredura de VOC; e
Varredura de SVOC.
Outros parâmetros poderão ser solicitados, a critério da CETESB.
8.2 Caracterização da fertilidade química do solo
8.2.1 Procedimento para amostragem do solo
Subdividir as áreas de aplicação de vinhaça em parcelas homogêneas quanto à classificação do solo e
posição no relevo, de, no máximo 100 (cem) hectares cada.
A cada 10 (dez) ha da parcela homogênea, coletar 03 (três) amostras simples, retiradas em posições
distintas da área (linha e entrelinha da cultura), que resultarão em 30 (trinta) amostras simples em 100
(cem) ha. As amostras simples deverão ser coletadas na profundidade de 0 (zero) a 0,80m (oitenta
centímetros).
Após a coleta de todas as amostras simples da parcela, elas deverão ser misturadas para produzir 01
(uma) amostra composta, que deverá ser encaminhada para análise de fertilidade. Os limites das
parcelas homogêneas e seu ponto central georreferenciado deverão ser representados em mapa. A
identificação atribuída a cada parcela (N1, N2, etc.) deverá ser idêntica em todos os planos anuais de
aplicação de vinhaça, para acompanhamento do histórico de aplicação.
Nas amostras compostas conforme descrito acima deverão ser determinados os seguintes parâmetros:
Alumínio trocável (mmolc dm-3
);
Cálcio (mmolc dm-3
);
Magnésio (mmolc dm-3
);
Sódio (mmolc dm-3
);
Sulfato (mg dm-3
);
Acidez potencial (mmolc dm-3
);
Potássio (mmolc dm-3
);
Matéria orgânica (g dm-3
);
CTC – capacidade de troca catiônica (mmolc dm-3
);
pH; e
V% - saturação de bases.
As análises deverão atender ao disposto na Resolução SMA nº 100, de 17 de outubro de 2013 (SÃO
Paulo, 2013), que regulamenta as exigências para os resultados analíticos, incluindo-se a amostragem,
objetos de apreciação pelos órgãos integrantes do Sistema Estadual de Administração da Qualidade
Ambiental, Proteção, Controle e Desenvolvimento do Meio Ambiente e Uso Adequado dos Recursos
Naturais – SEAQUA, e que subsidiam o exercício de suas atribuições legais do controle, monitoramento
e a fiscalização das atividades efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer
forma, possam causar degradação ambiental.
9 Determinação da dose de aplicação de vinhaça com relação à necessidade da cultura
Com relação às necessidades da planta, as doses de vinhaça deverão ser calculadas em função da
necessidade da cultura com relação ao potássio e as concentrações no solo desse nutriente,
determinadas nas análises de solo realizadas anualmente.
9.1 Determinação da aplicação de vinhaça em função do potássio
13. CETESB / P4.231 (Documento não homologado - out / 2014)
Cod.014-versão 01 28/02/2002 12/15
9.1.1 Determinação do teor de K2O na vinhaça
Semanalmente, será determinado o teor de K2O da vinhaça aplicada na lavoura, ou seja, pura,
concentrada, ou com a incorporação de água residuária, expresso em kg/m3
. Essa determinação irá
indicar a dosagem a ser aplicada no solo.
9.1.2 Dosagem
A dosagem máxima de vinhaça a ser aplicada no tratamento de solos agrícolas em cultura de cana-de-
açúcar será determinada pela equação:
m3
de vinhaça/ha = [(0,05 x CTC – ks) x 3744 + 185] / kvi
Onde:
0,05 = 5% da CTC
CTC = Capacidade de Troca Catiônica, expressa em cmolc/dm3
, dada pela análise de fertilidade do solo
realizada por laboratório de análise de solo e utilizando metodologia de análise do solo do Instituto
Agronômico - IAC, devidamente assinado por responsável técnico.
ks = concentração de potássio no solo, expresso em cmolc/dm3
, à profundidade de 0 a 0,80 metros,
dada pela análise de fertilidade do solo realizada por laboratório de análise de solo utilizando
metodologia de análise de solo do Instituto Agronômico – IAC, devidamente assinado por responsável
técnico.
3744 = constante para transformar os resultados da análise de fertilidade, expressos em cmolc/dm3
ou
meq/100cm3
, para kg de potássio em um volume de 01 (um) hectare por 0,80 metros de profundidade.
185 = massa, em kg, de K20 extraído pela cultura por hectare, por corte.
kvi = concentração de potássio na vinhaça, expressa em kg de K20/m3
, apresentada em boletim de
resultado analítico, assinado por responsável técnico, resultante da média anual obtida nas análises
semanais ou da média obtida nas análises semestrais.
Referências
ABNT; ISO; IEC. NBR ISO/IEC 17025: Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio
e calibração. Rio de Janeiro, 2005. Incorpora a Errata 1 de 24.07.2006 e a Errata 2 de 25.09.2006.
Confirmada em 14.10.2010.
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procedimento para o gerenciamento de áreas contaminadas. Diário Oficial [do] Estado de São Paulo,
Poder Executivo, São Paulo, v. 117, n. 119, 27 jun. 2007. Seção 1, p. 34. Disponível em:
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Dissertação (Mestrado em Recursos Minerais e Hidrogeologia) - Instituto de Geociências, Universidade
de São Paulo, São Paulo, 1989.
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Hawai’i State Contingency Plan: soil sample collection approaches: interim final. [Honolulu], 2008. 38
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.../Anexo A
15. CETESB / P4.231 (Documento não homologado - out / 2014)
Cod.014-versão 01 28/02/2002 14/15
Anexo A
Plano de Aplicação de Vinhaça (PAV): Planilha – Controle da aplicação de
vinhaça
16. Controle da aplicação de vinhaça
NOME
DA
PROPRIEDADE
TALHÃO
ÁREA
DO
TALHÃO
(ha)
ÁREA
DE
APLICAÇÃO
DE VINHAÇA
(ha)
TEOR
DE
POTÁSSIO (K)
NO SOLO
(cmolc dm-3
)
CONCENTRAÇÃO
DE POTÁSSIO NA
VINHAÇA
(mg K L-1
)
TEOR
DA CTC
NO SOLO
(cmolc dm-3
)
DOSAGEM
MÁXIMA DE
VINHAÇA
(m³ ha-1
)
QUANTIDADE
PREVISTA
A SER APLICADA
NO ANO
(m³ ha-1
)
PERÍODO
DE
APLICAÇÃO
(meses)
1
2
3
4
5
6
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19