1) A conjuntura econômica mundial mostra sinais de recuperação moderada, mas com riscos de desaceleração nos EUA e continua recessão na zona do euro.
2) Na China, indicadores recentes sugerem crescimento do PIB chinês de 8% em 2013.
3) No Brasil, o PIB do 3T12 frustrou as expectativas, crescendo apenas 0,9% no ano, puxado pela queda nos investimentos e serviços financeiros.
Brasil: Cenários 2008-2014 e a Crise MundialMacroplan
O documento fornece um resumo dos cenários econômicos para o Brasil entre 2008-2014, analisando as potencialidades e debilidades da economia brasileira, tendências, incertezas e impactos da crise financeira global. A principal incerteza é se o Brasil consolidará um crescimento sustentado e elevado nos próximos anos.
Na sequência da iniciativa do PSD de Torres Novas em colaboração com a Comissão Política Distrital do PSD de Santarém, realizada ontem, quinta-feira, 19 de Fevereiro, no Auditório do Hotel dos Cavaleiros, em Torres Novas, aqui fica a apresentação do Deputado Miguel Frasquilho, subordinada ao tema "Da Crise Financeira à Crise Económica: Impactos e Soluções para a Economia Portuguesa".
O documento apresenta um roteiro para um seminário sobre a crise econômica mundial e suas alternativas para o Brasil. Apresenta as origens e impactos da crise financeira global, como ela afetou a economia brasileira e de Pernambuco, e as principais medidas anticíclicas implementadas.
Boletim 46 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1. O Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009 com crescimento de 1,9% do PIB, após três meses de queda devido à crise mundial.
2. A indústria e o emprego começaram a se recuperar, mas problemas como apreciação do Real e deterioração fiscal podem ameaçar a continuidade da recuperação.
3. Os índices de inflação como IPCA e IGP-DI apresentaram desaceleração nos últimos meses, ficando abaixo do centro da meta, mas há riscos de alta dev
Cenários Econômicos para o Brasil Focalizados na Crise MundialMacroplan
1) O documento discute os impactos da crise econômica global no Brasil, analisando canais de transmissão e cenários possíveis.
2) A crise já está afetando o Brasil através da queda na demanda externa, produção industrial e emprego.
3) Existem incertezas sobre a duração da crise global e a reação do Brasil, com possibilidade de cenários de recessão controlada ou agravamento da crise.
Apresentação sobre análise de conjuntura econômica brasileiraThiago Yajima
Apresentação realizada para alunos e dois professores da Universidade Presbiteriana Mackenzie; abordando aspectos analisados em trabalho sobre conjuntura econômica brasileira.
O documento discute como as mudanças no cenário econômico internacional afetarão a política monetária no Brasil nos próximos dois anos. A desaceleração do crescimento na China e queda nos preços das commodities encerraram a "bonança externa" que beneficiou o Brasil. Isso, somado ao fortalecimento do dólar americano e ajuste fiscal recessivo no Brasil, levarão a uma recessão com inflação crescente no país, exigindo uma política monetária contracionista. O déficit em conta corrente também
A crise econômica que afeta os Estados Unidos e a Europa está se espalhando para outros países devido à interdependência global. Isso pode impactar o Brasil através da desvalorização do Real frente ao dólar e aumento dos preços de importados, gerando inflação. A crise na Europa não deve afetar diretamente o emprego ou investimentos no Brasil, mas pode redirecioná-los para cá.
Brasil: Cenários 2008-2014 e a Crise MundialMacroplan
O documento fornece um resumo dos cenários econômicos para o Brasil entre 2008-2014, analisando as potencialidades e debilidades da economia brasileira, tendências, incertezas e impactos da crise financeira global. A principal incerteza é se o Brasil consolidará um crescimento sustentado e elevado nos próximos anos.
Na sequência da iniciativa do PSD de Torres Novas em colaboração com a Comissão Política Distrital do PSD de Santarém, realizada ontem, quinta-feira, 19 de Fevereiro, no Auditório do Hotel dos Cavaleiros, em Torres Novas, aqui fica a apresentação do Deputado Miguel Frasquilho, subordinada ao tema "Da Crise Financeira à Crise Económica: Impactos e Soluções para a Economia Portuguesa".
O documento apresenta um roteiro para um seminário sobre a crise econômica mundial e suas alternativas para o Brasil. Apresenta as origens e impactos da crise financeira global, como ela afetou a economia brasileira e de Pernambuco, e as principais medidas anticíclicas implementadas.
Boletim 46 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1. O Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009 com crescimento de 1,9% do PIB, após três meses de queda devido à crise mundial.
2. A indústria e o emprego começaram a se recuperar, mas problemas como apreciação do Real e deterioração fiscal podem ameaçar a continuidade da recuperação.
3. Os índices de inflação como IPCA e IGP-DI apresentaram desaceleração nos últimos meses, ficando abaixo do centro da meta, mas há riscos de alta dev
Cenários Econômicos para o Brasil Focalizados na Crise MundialMacroplan
1) O documento discute os impactos da crise econômica global no Brasil, analisando canais de transmissão e cenários possíveis.
2) A crise já está afetando o Brasil através da queda na demanda externa, produção industrial e emprego.
3) Existem incertezas sobre a duração da crise global e a reação do Brasil, com possibilidade de cenários de recessão controlada ou agravamento da crise.
Apresentação sobre análise de conjuntura econômica brasileiraThiago Yajima
Apresentação realizada para alunos e dois professores da Universidade Presbiteriana Mackenzie; abordando aspectos analisados em trabalho sobre conjuntura econômica brasileira.
O documento discute como as mudanças no cenário econômico internacional afetarão a política monetária no Brasil nos próximos dois anos. A desaceleração do crescimento na China e queda nos preços das commodities encerraram a "bonança externa" que beneficiou o Brasil. Isso, somado ao fortalecimento do dólar americano e ajuste fiscal recessivo no Brasil, levarão a uma recessão com inflação crescente no país, exigindo uma política monetária contracionista. O déficit em conta corrente também
A crise econômica que afeta os Estados Unidos e a Europa está se espalhando para outros países devido à interdependência global. Isso pode impactar o Brasil através da desvalorização do Real frente ao dólar e aumento dos preços de importados, gerando inflação. A crise na Europa não deve afetar diretamente o emprego ou investimentos no Brasil, mas pode redirecioná-los para cá.
O documento discute o cenário econômico brasileiro em 2015. Aponta que o governo apostou no consumo como motor do crescimento, mas esse modelo está esgotado, levando a uma desaceleração em setores como varejo e imóveis. Também destaca o aumento desproporcional dos gastos públicos em relação à arrecadação, comprometendo as finanças do país.
O documento resume as perspectivas econômicas do Brasil para 2016. A economia mundial deve crescer mais em 2016, porém a Europa terá crescimento baixo e a China desacelerará. No Brasil, a política econômica do primeiro mandato resultou em baixo crescimento, alta inflação e déficit fiscal. Em 2016, o ajuste fiscal continuará afetando a economia, com contração do PIB e inflação acima da meta, apesar de melhoras no setor externo. Mudanças estruturais no estado são necessárias para retomada sust
Novos cenários para economia internacional e brasileira nº 1.out.2012Andrei Lourenco
O documento resume as perspectivas econômicas internacionais e brasileiras, com instituições como o FMI e o Banco Mundial reduzindo as projeções de crescimento global e para países-chave. A zona do euro e os EUA enfrentam desaceleração, enquanto a China deve crescer abaixo de 8% em 2012. Para a América Latina, a previsão é de 3,2% em 2012, liderado por Panamá e Peru. No Brasil, a projeção caiu de 2,5% para 1,5%.
O documento analisa o desempenho econômico da América do Sul no contexto da fraqueza global. Aponta sinais tímidos de melhora nas economias emergentes devido às taxas de juros baixas e preços de commodities em alta, apesar da volatilidade cambial e situação fiscal frágil. A inflação mais benigna é um ponto positivo.
O documento discute a crise econômica no Brasil, seus motivos e consequências. Ele identifica a falta de investimento em infraestrutura e de planejamento estratégico de longo prazo como principais causas. A crise econômica de 2015 é vista como inevitável e trará como consequências a retomada da inflação, a disparada do dólar e problemas para a população e empresas.
(1) A conjuntura econômica recente indica que o Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009, mas a recuperação ainda não é consolidada; (2) As projeções para 2009-2010 apontam para inflação, contas públicas e setor externo sob controle, com crescimento do PIB entre 4-5% em 2010; (3) Apesar dos riscos, o cenário futuro deve ser de continuidade da retomada, impulsionada pela demanda externa e interna.
Palestra sobre economia brasileira proferida pelo Presidente da FEE, Igor Morais, na reunião-janta do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), realizada no dia 28 de setembro em Caxias do Sul.
O documento discute a crise econômica mundial de 2014, com crescimento econômico lento nas economias desenvolvidas e riscos para a economia global devido a tensões geopolíticas. A desaceleração do crescimento dos países do BRICS é atribuída aos efeitos da recessão nos EUA e Europa. Por fim, discute os desafios das economias dos EUA, China e Brasil.
Este documento apresenta uma palestra sobre a economia brasileira com foco na macroeconomia, cenários para 2010-2011, dados setoriais e riscos. Aborda tópicos como PIB, inflação, setor externo, crédito e confiança do consumidor. Destaca que os efeitos da crise foram menores no Brasil do que em países desenvolvidos devido às reservas internacionais, controlando a inflação e taxas de juros. Apresenta dados sobre agricultura, indústria, comércio e emprego.
O documento analisa as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. Apresenta o cenário internacional de recuperação nas economias desenvolvidas e queda no preço do petróleo, e discute como isso impacta a economia brasileira, onde o modelo de crescimento baseado no consumo está esgotado e levou a desequilíbrios macroeconômicos.
O documento resume a conjuntura econômica internacional em maio de 2010, destacando que: (1) a economia mundial está em recuperação após a crise financeira, porém desequilíbrios persistem; (2) países emergentes como China e Índia devem continuar liderando o crescimento; (3) a recuperação nos países desenvolvidos será lenta, com desemprego elevado.
1) O Brasil apresenta um cenário macroeconômico favorável com previsão de crescimento do PIB de 4,5% em 2013, após taxas de 7,5% em 2010 e 2,7% em 2011.
2) A inflação e os juros estão em queda no Brasil, com expectativa de IPCA de 5,3% e Selic de 8,5% para 2013.
3) Após períodos de alta instabilidade, os indicadores de risco do país como o CDS e a taxa de câmbio estão em patamares mais baixos,
Palestra: Um Mundo de Incertezas - Albert FishlowExpoGestão
O documento discute as perspectivas econômicas de países desenvolvidos e emergentes, incluindo desafios enfrentados por EUA, Europa, Japão, China e Índia. Também analisa o Brasil, destacando sua recuperação nos últimos anos, mas alertando para desequilíbrios atuais que ameaçam o crescimento contínuo.
O Mundo e o Brasil: Cenários Focalizados na Crise e Pós-Crise Econômica – um ...Macroplan
O documento discute a crise econômica global e seus possíveis cenários até 2012. Apresenta as origens da crise nos desequilíbrios macroeconômicos globais e no mercado imobiliário dos EUA. Discorre sobre dois cenários para a crise: um de "dupla recessão" e outro de "superação eficaz". Aborda brevemente os possíveis impactos no Brasil e as incertezas sobre a evolução da economia mundial.
Boletim 35 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a conjuntura econômica brasileira no primeiro semestre de 2005. A política monetária manteve a taxa Selic em 19,75% para controlar a inflação, que apresentou deflação. A desaceleração da economia levou a queda nos preços de alimentos e combustíveis. Apesar de alguns indicadores positivos, a política cambial repressiva e taxas de juros altas continuam prejudicando a atividade produtiva.
Análise de conjuntura - O Brasil e a crise - Maio de 2009Aloizio Mercadante
O documento discute a crise econômica internacional e seu impacto no Brasil. Apresenta os antecedentes da crise nos EUA e Europa, como o endividamento das famílias e empresas americanas e a bolha imobiliária. Detalha os efeitos financeiros, como a queda do valor de mercado dos bancos, e econômicos, como a desaceleração do crescimento global. Aponta a capacidade do Brasil de resistir melhor à crise, com redução da vulnerabilidade externa, consolidação fiscal e fortalecimento do mercado
1. A atividade econômica global tende a se estabilizar em 2020, impulsionada principalmente por emergentes, excluindo a China.
2. Estímulos monetários em diversos países, principalmente emergentes, têm apoiado a retomada do crescimento.
3. No Brasil, a atividade econômica deve acelerar gradualmente em 2020, com a continuidade da queda dos juros e retomada lenta do setor privado, apesar da ociosidade ainda elevada.
O relatório descreve o desempenho econômico da América do Sul como decepcionante, com crescimento fraco e estagnado. Alguns países como Brasil e Argentina podem ver melhorias em 2017, mas o cenário continua complexo com riscos de expansão desiguais entre regiões. A maioria dos países apresenta desafios fiscais e de atividade econômica.
Gonçalo M. Tavares recebeu o Prémio Literário José Saramago de 2005 por seu romance Jerusalém. Nascido em 1970 em Angola, Tavares é um escritor e professor português cujos livros foram publicados em 35 países. Seu trabalho inclui romances, contos, ensaios e poesia e recebeu vários prêmios internacionais.
João de Mancelos é um escritor e professor universitário português. Nasceu em 1968 em Coimbra e obteve vários graus acadêmicos incluindo mestrado e doutorado. Lecionou literatura e escrita criativa em várias universidades portuguesas. Publicou diversos livros de poesia, contos e ensaios que receberam elogios da crítica.
O documento discute o cenário econômico brasileiro em 2015. Aponta que o governo apostou no consumo como motor do crescimento, mas esse modelo está esgotado, levando a uma desaceleração em setores como varejo e imóveis. Também destaca o aumento desproporcional dos gastos públicos em relação à arrecadação, comprometendo as finanças do país.
O documento resume as perspectivas econômicas do Brasil para 2016. A economia mundial deve crescer mais em 2016, porém a Europa terá crescimento baixo e a China desacelerará. No Brasil, a política econômica do primeiro mandato resultou em baixo crescimento, alta inflação e déficit fiscal. Em 2016, o ajuste fiscal continuará afetando a economia, com contração do PIB e inflação acima da meta, apesar de melhoras no setor externo. Mudanças estruturais no estado são necessárias para retomada sust
Novos cenários para economia internacional e brasileira nº 1.out.2012Andrei Lourenco
O documento resume as perspectivas econômicas internacionais e brasileiras, com instituições como o FMI e o Banco Mundial reduzindo as projeções de crescimento global e para países-chave. A zona do euro e os EUA enfrentam desaceleração, enquanto a China deve crescer abaixo de 8% em 2012. Para a América Latina, a previsão é de 3,2% em 2012, liderado por Panamá e Peru. No Brasil, a projeção caiu de 2,5% para 1,5%.
O documento analisa o desempenho econômico da América do Sul no contexto da fraqueza global. Aponta sinais tímidos de melhora nas economias emergentes devido às taxas de juros baixas e preços de commodities em alta, apesar da volatilidade cambial e situação fiscal frágil. A inflação mais benigna é um ponto positivo.
O documento discute a crise econômica no Brasil, seus motivos e consequências. Ele identifica a falta de investimento em infraestrutura e de planejamento estratégico de longo prazo como principais causas. A crise econômica de 2015 é vista como inevitável e trará como consequências a retomada da inflação, a disparada do dólar e problemas para a população e empresas.
(1) A conjuntura econômica recente indica que o Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009, mas a recuperação ainda não é consolidada; (2) As projeções para 2009-2010 apontam para inflação, contas públicas e setor externo sob controle, com crescimento do PIB entre 4-5% em 2010; (3) Apesar dos riscos, o cenário futuro deve ser de continuidade da retomada, impulsionada pela demanda externa e interna.
Palestra sobre economia brasileira proferida pelo Presidente da FEE, Igor Morais, na reunião-janta do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), realizada no dia 28 de setembro em Caxias do Sul.
O documento discute a crise econômica mundial de 2014, com crescimento econômico lento nas economias desenvolvidas e riscos para a economia global devido a tensões geopolíticas. A desaceleração do crescimento dos países do BRICS é atribuída aos efeitos da recessão nos EUA e Europa. Por fim, discute os desafios das economias dos EUA, China e Brasil.
Este documento apresenta uma palestra sobre a economia brasileira com foco na macroeconomia, cenários para 2010-2011, dados setoriais e riscos. Aborda tópicos como PIB, inflação, setor externo, crédito e confiança do consumidor. Destaca que os efeitos da crise foram menores no Brasil do que em países desenvolvidos devido às reservas internacionais, controlando a inflação e taxas de juros. Apresenta dados sobre agricultura, indústria, comércio e emprego.
O documento analisa as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. Apresenta o cenário internacional de recuperação nas economias desenvolvidas e queda no preço do petróleo, e discute como isso impacta a economia brasileira, onde o modelo de crescimento baseado no consumo está esgotado e levou a desequilíbrios macroeconômicos.
O documento resume a conjuntura econômica internacional em maio de 2010, destacando que: (1) a economia mundial está em recuperação após a crise financeira, porém desequilíbrios persistem; (2) países emergentes como China e Índia devem continuar liderando o crescimento; (3) a recuperação nos países desenvolvidos será lenta, com desemprego elevado.
1) O Brasil apresenta um cenário macroeconômico favorável com previsão de crescimento do PIB de 4,5% em 2013, após taxas de 7,5% em 2010 e 2,7% em 2011.
2) A inflação e os juros estão em queda no Brasil, com expectativa de IPCA de 5,3% e Selic de 8,5% para 2013.
3) Após períodos de alta instabilidade, os indicadores de risco do país como o CDS e a taxa de câmbio estão em patamares mais baixos,
Palestra: Um Mundo de Incertezas - Albert FishlowExpoGestão
O documento discute as perspectivas econômicas de países desenvolvidos e emergentes, incluindo desafios enfrentados por EUA, Europa, Japão, China e Índia. Também analisa o Brasil, destacando sua recuperação nos últimos anos, mas alertando para desequilíbrios atuais que ameaçam o crescimento contínuo.
O Mundo e o Brasil: Cenários Focalizados na Crise e Pós-Crise Econômica – um ...Macroplan
O documento discute a crise econômica global e seus possíveis cenários até 2012. Apresenta as origens da crise nos desequilíbrios macroeconômicos globais e no mercado imobiliário dos EUA. Discorre sobre dois cenários para a crise: um de "dupla recessão" e outro de "superação eficaz". Aborda brevemente os possíveis impactos no Brasil e as incertezas sobre a evolução da economia mundial.
Boletim 35 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a conjuntura econômica brasileira no primeiro semestre de 2005. A política monetária manteve a taxa Selic em 19,75% para controlar a inflação, que apresentou deflação. A desaceleração da economia levou a queda nos preços de alimentos e combustíveis. Apesar de alguns indicadores positivos, a política cambial repressiva e taxas de juros altas continuam prejudicando a atividade produtiva.
Análise de conjuntura - O Brasil e a crise - Maio de 2009Aloizio Mercadante
O documento discute a crise econômica internacional e seu impacto no Brasil. Apresenta os antecedentes da crise nos EUA e Europa, como o endividamento das famílias e empresas americanas e a bolha imobiliária. Detalha os efeitos financeiros, como a queda do valor de mercado dos bancos, e econômicos, como a desaceleração do crescimento global. Aponta a capacidade do Brasil de resistir melhor à crise, com redução da vulnerabilidade externa, consolidação fiscal e fortalecimento do mercado
1. A atividade econômica global tende a se estabilizar em 2020, impulsionada principalmente por emergentes, excluindo a China.
2. Estímulos monetários em diversos países, principalmente emergentes, têm apoiado a retomada do crescimento.
3. No Brasil, a atividade econômica deve acelerar gradualmente em 2020, com a continuidade da queda dos juros e retomada lenta do setor privado, apesar da ociosidade ainda elevada.
O relatório descreve o desempenho econômico da América do Sul como decepcionante, com crescimento fraco e estagnado. Alguns países como Brasil e Argentina podem ver melhorias em 2017, mas o cenário continua complexo com riscos de expansão desiguais entre regiões. A maioria dos países apresenta desafios fiscais e de atividade econômica.
Gonçalo M. Tavares recebeu o Prémio Literário José Saramago de 2005 por seu romance Jerusalém. Nascido em 1970 em Angola, Tavares é um escritor e professor português cujos livros foram publicados em 35 países. Seu trabalho inclui romances, contos, ensaios e poesia e recebeu vários prêmios internacionais.
João de Mancelos é um escritor e professor universitário português. Nasceu em 1968 em Coimbra e obteve vários graus acadêmicos incluindo mestrado e doutorado. Lecionou literatura e escrita criativa em várias universidades portuguesas. Publicou diversos livros de poesia, contos e ensaios que receberam elogios da crítica.
El documento trata sobre un seminario para el perfeccionamiento competitivo del docente. Explica que el seminario tiene como objetivo la investigación intensiva de un tema a través de reuniones de trabajo planificadas. Describe algunas características como que los miembros tienen intereses comunes, el tema requiere investigación y los resultados son responsabilidad de todo el grupo. También habla sobre la preparación del seminario y cómo los alumnos podrían tomar la iniciativa para organizarlos.
O documento discute o uso correto da vírgula em situações como separar sujeito e predicado, verbo transitivo e complemento, e verbo copulativo e predicativo. Também destaca o poder da vírgula em alterar o significado de frases, podendo criar pausas, heróis, vilões ou soluções. Uma vírgula pode mudar completamente o sentido de uma frase.
Lisboa, a cidade de fernando pessoa (terceiro percurso)Jose Pinto Cardoso
Este documento descreve lugares importantes na vida e obra de Fernando Pessoa em Lisboa. Apresenta locais onde o poeta viveu e trabalhou, como a Rua Coelho da Rocha onde morou seus últimos anos, além de cafés que frequentava como o Martinho da Arcada. Também menciona obras e heterônimos associados a esses lugares, como poemas de Alberto Caeiro e passagens do Livro do Desassossego.
1) O governo Lula anunciará a adoção de um Cadastro Único Nacional para todos os cidadãos brasileiros.
2) O Cadastro Único substituirá documentos como CPF, RG e cartão de crédito, simplificando a vida das pessoas.
3) O Cadastro Único poderá ser usado para solicitar empréstimos, fazer compras e identificar pessoas em blitzes policiais.
Este documento é uma continuação da história bíblica de Jó, onde Jó continua a questionar Deus sobre seus sofrimentos e seus amigos tentam convencê-lo de que deve ter pecado para merecer tal castigo. Jó insiste que é inocente e que os maus prosperam, enquanto Elifaz argumenta que Jó deve ter cometido pecados e precisa se arrepender para que Deus o perdoe e cure suas dores.
O documento é uma entrevista fictícia com Sévérino, que se apresenta como sem-terra. Ele explica que ser sem-terra não é propriamente uma profissão, mas que ele ganha diversos benefícios governamentais como seguros e bolsas sem precisar trabalhar. Sévérino também afirma que pretende obter direitos trabalhistas como aposentadoria especial, mesmo não tendo exercido trabalho formal.
Ricardo Reis foi um heterônimo criado por Fernando Pessoa em 1914. Reis era médico, nascido no Porto em 1887, e vivia no Brasil após 1919 por ser monarquista. Suas poesias refletem temas como neopaganismo, liberdade, epicurismo e estoicismo, com estilo erudito e linguagem alatinada semelhante às odes de Horácio. Reis diferia dos outros heterônimos de Pessoa, Caeiro e Álvaro de Campos, em estilo e visão de mundo.
Este documento describe los beneficios de una sonrisa, notando que enriquece a quien la recibe sin costo para quien la da, que dura solo un momento pero sus efectos perduran, y que lleva felicidad a todas partes como símbolo de amistad y buena voluntad.
O documento lista 13 passos para o bem, incentivando o leitor a continuar sorrindo, perdoando, confiando e espalhando o bem, apesar das dificuldades, decepções e mentiras do mundo, acreditando na capacidade dada por Deus.
O poema dá conselhos sobre como lidar com diferentes situações na vida, enfatizando a importância de olhar para trás, frente, dentro, os lados, baixo e acima para superar obstáculos, ajudar os outros, manter a humildade e buscar a aprovação divina.
Apresentação para décimo segundo ano, aula 5luisprista
O documento descreve a criação dos heterônimos de Fernando Pessoa, como Ricardo Reis, Álvaro de Campos e Alberto Caeiro, e suas características. Também menciona a vida e obra de Pessoa, incluindo sua dedicação à literatura e negócios, além de sua morte no Hospital de São Luís dos Franceses.
Este documento apresenta várias "leis" irônicas sobre situações comuns da vida cotidiana, como problemas com telefonemas, filas, esparadrapo e especialistas. Muitas destas "leis" sugerem que coisas ruins sempre acontecem, como perder o ônibus ou ligar para números errados, enquanto coisas boas, como achar o que procura, são mais difíceis.
O documento fala sobre a renovação que acontece a cada ciclo que se fecha e outro se abre, e sobre soltar lembranças ruins do passado. Também menciona agradecer as bênçãos, enaltecer aqueles que nos ajudaram e nos ensinaram, abrir os braços para o futuro, e reconhecer que mudanças internas ocorreram mesmo sem mudanças externas. Por fim, pede perdão à Vida e aos outros, e reafirma a fé no amor e em Deus.
Este documento contrasta las actitudes y comportamientos de un "triunfador" con los de un "perdedor". Describe que un triunfador asume la responsabilidad por sus errores, aprende de la adversidad, enfrenta los desafíos, cumple sus compromisos y trabaja duro para mejorar continuamente. Por el contrario, un perdedor culpa a otros por sus errores, se siente víctima de la mala suerte y no se compromete a mejorar. El documento concluye instando a los lectores a adoptar una mentalidad de tri
Este documento apresenta o plano de ação da biblioteca escolar/centro de recursos educativos para os anos de 2009 a 2013. O plano destaca os pontos fortes e fracos da biblioteca e estabelece objetivos e atividades para melhorar os pontos fracos. O plano foca-se no apoio ao desenvolvimento curricular, promoção das literacias da informação e formação de utilizadores.
Apresentação para décimo segundo ano, aula 2luisprista
O documento discute os principais modos literários - narrativo, lírico e dramático - e seus gêneros e subgêneros. Ele também classifica exemplos literários segundo seu modo, gênero, forma e outros aspectos.
O documento discute a conjuntura econômica internacional em maio de 2010. Aponta que a economia mundial está em recuperação após a crise financeira, mas desequilíbrios persistem e podem ameaçar o crescimento. Países emergentes como China e Índia devem continuar liderando o crescimento global, enquanto países desenvolvidos terão recuperação mais lenta. A zona do euro enfrenta desafios fiscais para reduzir dívidas e déficits, podendo limitar seu crescimento
Boletim 42 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a inflação no Brasil no primeiro semestre de 2008 e as perspectivas para o restante do ano. Em três frases: A inflação permaneceu acima da meta no período devido principalmente ao aumento dos preços dos alimentos. O Banco Central manteve a política de aumentar os juros para controlar a inflação. Há incerteza sobre o crescimento da economia brasileira diante da desaceleração mundial e queda dos preços das commodities.
O documento analisa o desempenho econômico da América do Sul no primeiro trimestre de 2017, notando que houve sinais melhores do que o esperado, mas problemas estruturais permanecem. As perspectivas para o segundo trimestre são piores que as do primeiro, e instabilidades políticas adicionam viés negativo.
Retrospectiva Prospectiva: Ajustes e ComplicaçõesBanco Pine
O documento discute a desvalorização das moedas de economias emergentes e desenvolvidas em relação ao dólar americano no mês passado, devido principalmente à mudança na postura do Fed em relação à política monetária e à desaceleração do crescimento econômico global. A desvalorização do real brasileiro é atribuída à queda nos preços das commodities, redução dos fluxos financeiros externos e instabilidade política interna. O autor argumenta que o real tende a se estabilizar próximo a R$2,25/US$
Calendário Econômico Pine: COPOM e o cenário prospectivoBanco Pine
O documento resume a reunião do COPOM de agosto, prevendo uma redução da taxa Selic para 7,5%, e sua manutenção nesse patamar. Também projeta o PIB do 2T12 em 0,5% e crescimento de 1,9% em 2012, com riscos de revisão para baixo.
Artigo do ipea sobre a economia mundialomar pontes
1. O documento discute as perspectivas econômicas mundiais em 2019, com desaceleração do crescimento global esperada.
2. O FMI revisou para baixo suas projeções de crescimento mundial em 2019 de 3,7% para 3,3% devido à desaceleração nos EUA e Europa.
3. A China também deve desacelerar, com crescimento projetado de 6,3% em 2019, enquanto a Índia deve continuar crescendo acima de 7%.
Calendário Econômico Pine: Um pouco de tudoBanco Pine
O déficit em transações correntes do Brasil deve ser menor em agosto, enquanto o investimento estrangeiro direto também deve diminuir. A taxa de desemprego deve subir para 5,6% em agosto. O Banco Central sinalizou que continuará elevando a taxa Selic para conter a inflação.
Boletim 40 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) A economia brasileira encerrou 2007 com bons resultados, como crescimento do PIB de 5,4% e superávit na balança de pagamentos, porém o governo enfrenta desafios como a desaceleração da economia mundial e riscos inflacionários internos.
2) A inflação medida pelo IPCA atingiu 4,46% em 2007, dentro da meta de 4,5%, porém o Banco Central mostrou preocupação com o aumento no último trimestre, principalmente devido aos alimentos.
3) Apesar de alguns itens terem
1. A economia mundial começou a se recuperar em 2010, mas o crescimento não foi o suficiente para repor as perdas de 2009 e o nível de produção e emprego de 2008 ainda não foi alcançado.
2. As dívidas dos bancos e governos aumentaram muito devido aos estímulos para combater a crise, colocando as finanças públicas em situação difícil.
3. Persistem incertezas sobre a solidez da recuperação econômica em curso e sobre a capacidade dos países de honrarem seus compromissos
O documento discute a situação econômica do Brasil, destacando: (1) A recuperação econômica após a recessão foi interrompida em 2019; (2) O principal problema é o elevado endividamento público, especialmente devido aos gastos com Previdência; (3) A reforma da Previdência proposta pode gerar economia de R$931 bilhões em 10 anos, estabilizando os gastos, mas é necessário continuar avançando na agenda de reformas.
O relatório resume a situação econômica brasileira e mundial no 3o trimestre de 2011. A economia brasileira está sujeita a desdobramentos da crise econômica internacional. No Brasil, a inflação está acima da meta e o Banco Central reduziu a taxa Selic para incentivar o mercado interno, apesar dos riscos de recessão global.
Acompanhamento Conjuntural - Dezembro 2011Sistema FIEB
O documento resume:
1) O PIB brasileiro registrou estagnação no 3o trimestre de 2011, sinalizando desaceleração econômica.
2) O Copom reduziu a taxa Selic para 11%, visando estímulo econômico diante da crise externa.
3) A inflação medida pelo IPCA acelerou em novembro para 0,52%, acumulando 6,64% em 12 meses.
“Desempenho da Indústria Gráfica Brasileira em 2011 e Perspectivas para 2012ABIGRAF
O documento resume o desempenho da indústria gráfica brasileira em 2011 e perspectivas para 2012, projetando uma desaceleração do setor devido à crise econômica internacional e contração do crédito no Brasil, levando a uma queda na produção de embalagens e impressos comerciais, apesar de possíveis impactos positivos de uma desvalorização do real.
Retrospectiva Prospectiva: Jogo de PaciênciaBanco Pine
1) Os mercados financeiros externos e domésticos melhoraram em abril, com reduções nos CDS de Brasil, Itália e Espanha, devido aos estímulos de liquidez nas economias desenvolvidas.
2) Nos EUA, cortes automáticos de gastos podem reduzir o crescimento do PIB de 2,3% para 1,8% em 2013, apesar da forte expansão no primeiro trimestre.
3) Na zona do euro, intervenções do ESM e BCE mantiveram juros soberanos baixos na Itália
O documento analisa a situação econômica internacional e nacional. Internacionalmente, há sinais de fim da crise com crescimento da produção industrial na Inglaterra. No entanto, a produção no ano ainda está 9,3% abaixo do ano passado. Discute-se também a proposta da ONU de criar uma moeda mundial, mas o dólar deve continuar como moeda de referência. Nacionalmente, o Copom manteve a taxa Selic em 8,75% por cautela, já que os efeitos das reduções anteriores ainda não foram totalmente sentidos.
O documento resume as notícias econômicas e financeiras da última semana. O setor bancário espanhol continua sob pressão devido ao aumento dos empréstimos problemáticos. A região autônoma de Valência pediu ajuda financeira formal à Espanha. Nos EUA, os resultados das empresas surpreenderam positivamente, mas os dados econômicos continuaram fracos. O FMI revisou as projeções de crescimento global em baixa.
Boletim 31 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a política econômica do governo Lula e as perspectivas de crescimento da economia brasileira. Apesar de grandes superávits primários, o Brasil ainda tem déficit nominal devido aos altos juros. Além disso, a economia brasileira continua vulnerável a choques externos e os fundamentos para um crescimento sustentado não parecem sólidos.
O PIB brasileiro cresceu 0,2% no primeiro trimestre de 2012 em relação ao trimestre anterior e 0,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Dados fracos da China e da Índia aumentaram o pessimismo nos mercados asiáticos. O dólar continuou em alta contra o real devido às preocupações com a economia mundial.
1) A economia brasileira deve crescer 1,8% em 2014, menos que os 1,9% de 2013, com a indústria crescendo 1,5% devido à baixa confiança de empresários e aumento de custos.
2) O investimento terá crescimento modesto de 2,5% limitado por restrições fiscais e taxa de juros mais alta.
3) O consumo das famílias deve crescer 1,7%, menos que os anos anteriores, com desaceleração do crédito e inflação alta
Semelhante a Retrospectiva Prospectiva: Um futuro não muito brilhante (20)
Graus de Miopia| Comentários Diários de Economia e NegóciosBanco Pine
O IPCA de setembro registrou variação mensal de 0,35%, ligeiramente acima das projeções. A taxa anual ficou em 5,86%, a primeira vez abaixo de 6% desde dezembro de 2012. Apesar da desaceleração da inflação, os analistas acreditam que as condições para sustentar a queda da inflação em 2014 ainda não estão garantidas.
Efeitos Temporários Duradouros | Retrospectiva Prospectiva: Comentários Mensa...Banco Pine
O documento discute os efeitos da postergação do tapering pelo Fed nos preços de ativos globais e no real brasileiro. Ele argumenta que os juros baixos nos EUA manterão o real valorizado perto de R$2,20/US$, enquanto a inflação brasileira deve ficar em torno de 5,8% em 2013 e 6,0% em 2014, permitindo que a taxa Selic se estabilize em 10%. Riscos fiscais nos EUA podem aumentar a volatilidade, mas o real deve permanecer forte.
Calendário Econômico Pine: Cenas do próximo capítuloBanco Pine
O documento resume as expectativas para indicadores econômicos brasileiros e globais na próxima semana e analisa a situação da inflação e política monetária no Brasil. Espera-se aceleração do IGP-DI em setembro e do IPCA, porém com desaceleração do IPCA em 12 meses. A taxa Selic deve subir para 9,5% na reunião do Copom desta semana.
Indústria Segue Seu (Alto Desvio) Padrão| Comentários Diários de Economia e N...Banco Pine
A produção industrial brasileira recuou 1,2% em agosto de 2013, abaixo das expectativas. Apesar de alguns pontos positivos, como o crescimento na produção de bens de capital, os dados sugerem uma queda de 0,3% do PIB no terceiro trimestre. Projeções para setembro apontam para uma pequena aceleração na produção.
Piruetas em Gelo Fino| Comentários Diários de Economia e NegóciosBanco Pine
O relatório resume o Relatório de Inflação do terceiro trimestre de 2013 do banco central, que reafirmou a necessidade de manter a taxa Selic elevada para combater a inflação. No entanto, algumas passagens sugerem que o fim do ciclo de alta de juros está próximo de 10%. A inflação projetada para 2014 preocupa, mas os modelos do BC não indicam a necessidade de um ciclo de juros mais longo.
Contradições no Mercado de Crédito | Comentários Diários de Economia e NegóciosBanco Pine
O crédito no Brasil continua crescendo moderadamente, impulsionado principalmente por recursos direcionados. Os spreads e inadimplência seguem em queda. No entanto, as incertezas econômicas limitam o crescimento do crédito livre.
Balanço de Pagamentos: Tendências Mantidas | Comentários Diários de Economia ...Banco Pine
O déficit da conta corrente do Brasil aumentou em agosto, atingindo seu maior nível desde 2002. Isso foi impulsionado principalmente pela queda das exportações e aumento das importações, levando a um déficit comercial maior. No entanto, os investimentos estrangeiros diretos permaneceram em níveis saudáveis.
Cenário Inflacionário: O Conjuntural e o Estrutural | Comentários Diários de ...Banco Pine
O IPCA-15 de setembro registrou inflação abaixo das projeções, porém os núcleos inflacionários aceleraram. A inflação deve seguir em queda até o fim do ano, porém as condições para sustentar essa queda em 2014 ainda não estão garantidas devido ao pleno emprego e política fiscal expansionista.
Calendário Econômico Pine: Inflação em aceleraçãoBanco Pine
O IGP-10 registrou alta de 1,05% em setembro acelerando frente a agosto, impulsionado por altas nos preços no atacado. Projeções apontam para continuidade da aceleração dos IGPs em setembro e início de uma desaceleração nos meses seguintes. O IPCA-15 de setembro é esperado em alta de 0,30%, levando o IPCA em 12 meses para abaixo de 6% pela primeira vez no ano.
Atividade Claudicante, Projeções Vacilantes| Comentários Diários de Economia ...Banco Pine
(i) O IBC-Br, índice de atividade econômica do Brasil, recuou 0,3% em julho, menos do que o esperado; (ii) Indicadores econômicos como produção industrial e vendas no varejo apresentaram resultados opostos em julho; (iii) A economia brasileira deve continuar fraca no terceiro trimestre de 2013.
Calendário Econômico Pine: Novos sinais de desaquecimentoBanco Pine
O documento analisa indicadores econômicos brasileiros e projeções de crescimento do PIB. Estimativas sugerem leve alta nas vendas no varejo em julho e queda no IBC-Br, indicando desaceleração da economia no terceiro trimestre. Projeções de crescimento do PIB em 2013 foram revisadas de 2,1% para 2,4%.
Calendário Econômico Pine: Melhora (temporária) em junhoBanco Pine
O relatório estima que as vendas no varejo cresceram 0,5% em junho, impulsionadas por setores como hipermercados e alimentos. Apesar disso, outros indicadores apontam para fraqueza no setor varejista. O IBC-Br deve ter crescido 1,6% em junho, acelerando no segundo trimestre. A projeção para o PIB no segundo trimestre é de crescimento entre 0,8% e 1,0%.
Alívio Temporário e o Longo Prazo| Comentários Diários de Economia e NegóciosBanco Pine
O IPCA de julho registrou alta de 0,03%, acima das projeções. A inflação anual deve cair até o fim de 2013, fechando em 5,7%, mas as condições para sustentar essa queda em 2014 ainda não estão dadas devido ao pleno emprego, política fiscal expansionista e valorização do dólar.
Calendário Econômico Pine: Disparidades da inflaçãoBanco Pine
O documento analisa as perspectivas de inflação no Brasil com base nos índices IGP-DI e IPCA de julho de 2013. Espera-se desaceleração no IGP-DI para 0,22% em julho, enquanto o IPCA deve permanecer em 0,00%, a menor taxa desde 2010. Ambos os índices devem continuar dentro da meta de inflação em 2013, mas pressões inflacionárias podem surgir em 2014 se o emprego e a demanda permanecerem fortes.
Pine Flash Note: PIB dos EUA e FOMC – implicações e complicaçõesBanco Pine
O documento resume:
1) A revisão do PIB dos EUA aumentou o crescimento real histórico e de 2012.
2) Isso elevou a base de cálculo para 2013, exigindo altas trimestrais de 6,5% para atingir a projeção do FOMC de 2,3%.
3) A maioria dos membros do FOMC tende a revisar a projeção para baixo de 2,3-2,6% para perto de 2,0% devido às incertezas.
Calendário Econômico Pine: Atividade e inflação enfraquecidasBanco Pine
O documento projeta uma desaceleração do IGP-M em julho, com queda anual para 5,2%, devido à redução da influência inflacionária das commodities. A produção industrial de junho deve ter crescido 1%, mas indicadores sugerem desaquecimento da atividade no terceiro trimestre. A confiança da indústria atingiu o pior nível desde 2009, indicando queda dos investimentos e do PIB.
Conta Externas: Alívio Transitório| Comentários Diários de Economia e NegóciosBanco Pine
O déficit em conta corrente do Brasil em junho foi menor que o esperado, impulsionado por uma melhora na balança comercial. Entretanto, a conta de serviços e rendas permaneceu deficitária. A conta capital e financeira foi superavitária graças a investimentos estrangeiros diretos e em renda fixa, apesar de saídas líquidas em ações. O déficit em conta corrente deve ser maior em julho devido à piora na balança comercial.
Pine Flash Note: Fiscal na ponta do lápisBanco Pine
O documento analisa a arrecadação federal brasileira até junho de 2013, que teve alta de 7% em relação ao ano anterior, abaixo das projeções. Isso pode levar a um déficit maior do que o esperado, a menos que haja melhora no segundo semestre. As despesas discricionárias tendem a ser menores do que o orçado, o que pode ajudar no resultado primário.
Calendário Econômico Pine: Um mix de conjunturaBanco Pine
O déficit em transações correntes do Brasil deve ser menor em junho, impulsionado por um superávit comercial maior. O investimento estrangeiro direto aumentou, mas as perspectivas para o crescimento econômico e as contas externas permanecem desafiadoras devido à desaceleração da China e possível redução de estímulos nos EUA. A taxa de desemprego deve permanecer estável em junho.
Ata do Copom: Redenção sem Rendição| Comentários Diários de Economia e NegóciosBanco Pine
O Copom manteve o ritmo de alta de juros em 50 pontos-base e sinalizou a continuidade do ciclo de aperto monetário. A ata removeu avaliações dovish e mostrou-se mais vigilante com a inflação, o que é visto como sinal favorável a juros mais altos. A projeção é de nova alta de 50 pontos-base em agosto, levando a Selic para 9,5% ao fim de 2013.
Ata do Copom: Redenção sem Rendição| Comentários Diários de Economia e Negócios
Retrospectiva Prospectiva: Um futuro não muito brilhante
1. Retrospectiva Prospectiva: Um futuro não muito brilhante
02 de Janeiro de 2013
A conjuntura externa recente é permeada por certa “incerteza otimista” com relação aos
avanços na crise europeia, a estabilização com aparente retomada da economia chinesa e ao
timing da resolução definitiva da questão fiscal norte-americana (que, lembremos, passa não
apenas pelos impostos - questão endereçada neste começo de ano - mas pelos gastos
governamentais e, novamente, pelo teto do endividamento - pontos a serem discutidos nos
próximos meses). Com isso, a perspectiva para a atividade econômica mundial é de ritmo
moderado de crescimento (ver quadro abaixo), com a saída da Zona do Euro da recessão
ainda fora do radar, em contraste com a aceleração de alguns países emergentes. A
heterogeneidade da recuperação econômica reflete sua fragilidade; contudo, a pró-atividade
das autoridades ao redor do mundo sugere um maior colchão contra eventuais choques
negativos.
Nos Estados Unidos, o Federal Reserve voltou a inovar em sua atuação ao explicitar as
condições necessárias para a manutenção do Fed Funds entre 0% e 0,25%, agora vinculadas a
patamares específicos para a taxa desemprego (enquanto estiver acima de 6,5%) e inflação
(enquanto a inflação projetada entre um e dois anos for menor que 2,5%). Além disso, o FOMC
optou por incorporar as compras de Treasuries de prazos mais longos que vinham ocorrendo
dentro da Operação TWIST (finalizada em dezembro) no Quantitative Easing 3 (QE3), que,
assim, passa a contemplar a compra mensal tanto de USD 40 bilhões em MBS (em inglês,
Mortgage Backed Securities) quanto de USD 45 bilhões em títulos do tesouro norte-americano.
O Fed é claramente o banco central mais atuante entre as economias desenvolvidas.
Ponderando os condicionantes expostos acima e as próprias projeções dos técnicos do Fed,
existe espaço para o Fed Funds permanecer nos níveis atuais até o final de 2015.
Adicionalmente, os efeitos da incerteza que permeou o Fiscal Cliff pode desencadear o
aumento nas compras mensais de títulos, que, entretanto, dificilmente evitariam o
enfraquecimento da atividade no 1S13. A despeito da solução parcial encontrada nas
primeiras horas desta quarta-feira e do otimismo/alívio inegável que se seguirá nos primeiros
dias de 2013 - quando a Câmara dos Representantes aprovou uma legislação que estende
alguns benefícios fiscais e, ao mesmo tempo, eleva outros tributos, beneficiando
desempregados e famílias que ganham menos de USD 400 mil em detrimento das classes de
renda superior, dos ganhos de capital e de herança – ainda preocupa a postergação da
discussão sobre os cortes de gastos. Além disso, ainda há pela frente novas rodadas de
barganhas políticas com o debt celing como pano de fundo.
Crescimento em 2013: FMI versus Pine
Crescimento '13 Crescimento '13
% PIB mundial FMI PINE
EUA 19.1% 2.1% 2.3%
China 14.3% 8.2% 8.0%
Zona do Euro 14.3% 0.1% -0.1%
Japão 5.6% 1.2% 0.5%
Índia 5.6% 6.0% 6.0%
Rússia 3.0% 3.8% 3.8%
Brasil 2.9% 4.0% 2.6%
Reino Unido 2.9% 1.1% 1.5%
"G8" 68% 2.2% 2.2%
Resto do mundo 32% 6.4% 5.6%
Mundo 100% 3.6% 3.3%
Fonte: FMI; elaboração: Pine Research
Na Zona do Euro, dois eventos marcaram a melhora substancial do cenário. No primeiro, o
fundo EFSF/ESM alocou €10 bilhões para o governo grego recomprar cerca de €30 bilhões de
seus títulos soberanos (a 1/3 do valor de face, é claro). Ao mesmo tempo, dado o sucesso da
recompra, a Troica (FMI, União Europeia e Banco Central Europeu) liberou €34 bilhões
2. represados desde junho passado; nesse contexto, os yields dos títulos soberanos gregos de
cinco anos, apesar de ridiculamente altos (logo, as comparações são esdrúxulas), caíram de
16% para 11% ao ano. Isso, obviamente, não refresca muito o custo de financiamento público
e privado na Grécia, prejudica o canal de transmissão de crédito pessoal e corporativo e
atrasa a saída da forte recessão que solapa a economia grega (não é à toa que o PIB grego
deve encolher 5,5% no ano que vem).
A Espanha, por seu turno, formalizou ao fundo EFSF/ESM o pedido de auxílio para a
recapitalização dos bancos, lembrando que cerca de €30 bilhões (do total de €100 bilhões
disponibilizados pelo fundo) já haviam sido liberados e, a partir do pedido formal de ajuda,
pouco mais de €30 bilhões estão sendo liberados. Esse passo é importante para assegurar o
compromisso do governo espanhol na busca pelo ajuste fiscal, para garantir a compra pelo
EFSF/ESM de títulos públicos espanhóis no mercado primário (condicionada ao ajuste fiscal
crível) e para assegurar a aquisição pelo BCE de títulos públicos espanhóis no mercado
secundário (também condicionada ao ajuste fiscal crível). É claro que a manutenção dos
yields dos títulos públicos espanhóis de cinco e dez anos abaixo de 5% e 6%, respectivamente,
ajuda a manter a relação dívida pública bruta/PIB entre 75% e 80%, em linha com a sua
trajetória de estabilidade. Apesar disso, os yields nominais nesses patamares ainda elevados e
o ajuste fiscal contrativo condenam a economia espanhola a mais uma queda de PIB (mais
uma recessão) de 1,8% (contra 1,6% em 2012).
Na Ásia, os fantasmas que assombravam o crescimento do PIB chinês foram
momentaneamente exorcizados. Índices de atividade de alta frequência (como produção
industrial e vendas no varejo) cresceram mais significativamente nos dois primeiros meses do
4T12 e, nesse sentido, eles indicam uma expansão anual mais pronunciada do PIB no último
trimestre do ano, entre 7,6% e 7,8% (contra 7,4% no 3T12), e confirmam a expansão real
média da economia chinesa igual a 7,7% em 2012.
Como o crescimento do PIB chinês é muito mais reativo à produção industrial do que às
vendas varejistas e às exportações, o aumento gradual do crescimento real anual da produção
industrial chinesa de 9,85% atualmente para 10,3% (na ponta) implica a expansão do produto
agregado de 8,0% em 2013.
No Brasil, o destaque de dezembro é a divulgação do frustrante PIB do 3T12, o qual cresceu
(em termos reais) apenas 0,6% tri contra tri imediatamente anterior (a mediana das
expectativas trimestrais era igual a 1,1%) e 0,9% ano contra ano (a mediana das projeções
anuais era de 1,8%).
No âmbito setorial, a principal força que subtraiu importantes pontos percentuais da variação
tri contra tri do PIB foi a estabilidade do PIB trimestral do setor de serviços, com destaque
para a variação negativa da atividade de “Intermediação Financeira, Seguros, Previdência
Complementar e Serviços Relativos”, cujo peso no PIB é de 5,7% (a queda trimestral foi de
1,3% contra a expectativa de estabilidade ou até de leve aumento). Boa parte da explicação
residiu na diminuição da Selic acompanhada pela queda dos spreads bancários, os quais
medem parcialmente o valor adicionado pelo setor financeiro e que não foram compensados
pelo aumento da (outra) parcela correspondente à variação real do volume de empréstimos
do setor financeiro à PF e às empresas.
Ainda na esfera setorial, a indústria extrativa desapontou também ao registrar uma variação
trimestral de -0,4%, puxada em boa parte pelas frustrantes performances do setor de “Óleo e
Gás” (particularmente petróleo) e de “Mineração”.
No âmbito da demanda (ou despesa) agregada, mais uma vez a “Formação Bruta de Capital
Fixo” registrou variação negativa contra o trimestre imediatamente anterior (-1,9%; já é o
quinto trimestre consecutivo que os investimentos brutos contabilizam queda trimestral).
Salta aos olhos a também acentuada diminuição das importações de bens e serviços (-6,5% no
3T12 contra o 2T12), fortemente correlacionadas à evolução dos investimentos brutos.
Esses resultados instauraram enorme debate sobre as causas da frustração e a trajetória do
PIB em 2013. A visão mais otimista, no âmbito setorial, chama a atenção para a variação
negativa de estoques no trimestre passado, a qual é contabilizada (metodologicamente) como
uma subtração do PIB; ou seja, descontada a variação de estoques, o crescimento anual do
PIB teria atingido 2,6% ao invés de 0,9% (ver o primeiro gráfico abaixo). Na esfera setorial, a
queda da atividade do setor financeiro foi maior do que “deveria ter sido”, de modo que a
variação do PIB de serviços seria superior à estabilidade se os ajustes metodológicos
consistentes com a diminuição da Selic e do spread bancário fossem devidamente conduzidos
pelo IBGE [sic]. Portanto, essas correções já no final de 2012 poderiam produzir um
crescimento anual (médio) e trimestral do PIB menos fraco no 4T12 (1,1% e 1,2%) e uma
expansão mais próxima de 3,5% do que de 3,0% em 2013.
3. Crescimento anual do PIB com e sem variação de estoques: 1T12 a 3T12
3,0%
2,5% PIB (ex-estoques) PIB Estoques
2,0%
1,5%
1,0%
0,5%
0,0%
1T12 2T12 3T12
-0,5%
-1,0%
-1,5%
-2,0%
Fonte: IBGE; elaboração: Pine Research
A recuperação mais robusta do PIB, na esfera da demanda agregada, depende bastante da
reação e evolução da formação bruta de capital fixo (FBKF), ainda mais porque as taxas de
crescimento do consumo pessoal e governamental têm sido saudáveis, ajudando a
performance do PIB em 2012. Portanto, ainda de acordo com a visão mais otimista, a partir
do 4T12, as perspectivas para a retomada da FBKF são melhores em função da diminuição do
nível de estoques ocorrida principalmente no 3T12 (ver o gráfico a seguir) e, no âmbito
setorial, da possibilidade de revisão metodológica pelo IBGE do cálculo do PIB do setor
financeiro a partir do 4T12 ou do 1T13.
Variação de estoques e formação bruta de capital fixo (∆% anual): 1T05 a 3T12
35% 3%
FBKF
30%
Estoques 2%
25%
20% 1%
15%
0%
10%
5%
-1%
0%
-5% -2%
-10%
-3%
-15%
-20% -4%
mar/05
mar/06
mar/07
mar/08
mar/09
mar/10
mar/11
mar/12
set/05
set/06
set/07
set/08
set/09
set/10
set/11
set/12
Fonte: IBGE; elaboração: Pine Research
4. As histórias do efeito contrativo da variação negativa de estoques sobre a taxa de
crescimento do PIB no 3T12, dos problemas metodológicos atuais no cálculo do PIB financeiro
e da influência da correção desses fatores sobre o crescimento menos medíocre do PIB a
partir do 4T12 são válidas e interessantes. No entanto, em nossa visão, o argumento da
variação de estoques é insuficiente para justificar o crescimento trimestral e anual
medíocre da FBKF durante os três últimos trimestres. De fato, entre o primeiro e o terceiro
trimestre de 2012, a queda da FBKF e a sua contribuição anual negativa na expansão anual
(real) da demanda agregada doméstica (DAD, que é igual à soma da contribuição do consumo
das famílias e do governo com a da FBKF) têm explicado totalmente a fraca performance do
PIB e da DAD ao longo do ano.
∆% anual da DAD (C + I + G) e contribuição de seus componentes: 1T12 a 3T12
2,5%
2,0% DAD C Cg FBKF
1,5%
1,0%
0,5%
0,0%
1T12 2T12 3T12
-0,5%
-1,0%
-1,5%
Fonte: IBGE; elaboração: Pine Research
As razões por trás da queda da FBKF no Brasil, nesse sentido, estão mais relacionadas à
deterioração do cenário externo, ao crescimento do salário real médio acima da
produtividade do trabalho, aos consequentes aumentos de custos na indústria e diminuições
de margens corporativas operacionais, à queda persistente das taxas internas de retono e da
taxa (real) geral de lucro e às dificuldades de financiamento de investimentos encontradas
por setores específicos, cujos pesos na FBKF são bastante relevantes, a exemplo dos
segmentos de óleo e gás e mineração e siderurgia.
A fim de enfrentar essas dificuldades, o governo continuou trilhando o caminho da
flexibilização monetária, da manutenção de taxas de empréstimo do BNDES relativamente
baixas (a exemplo da taxa de financiamento do Finame a 2,5% ao ano), da redução da TJLP de
5,5% para 5,0% ao ano e da diminuição do IPI para compra de bens de capital. Além disso, a
prorrogação do IPI reduzido tanto para aquisição de automóveis (regressivamente, de acordo
com a cilindrada do veículo) até meados de 2013 quanto para a compra de eletrodomésticos
da linha branca, bem como a ampliação da desoneração da folha de salários para outros
setores, incluindo o segmento de serviços, são medidas que visam preservar o emprego, os
ganhos de salários reais (em detrimento da ampliação menos expressiva da produtividade do
trabalho) e o consumo das famílias. Novamente, esse tipo de solução que preserva a natureza
do modelo de crescimento econômico impulsionado pelo consumo e liderado pela alta dos
salários reais em contexto de pleno emprego implica custos unitários elevados
(principalmente para a indústria), diminuição tanto das margens operacionais quanto das
taxas internas de retorno e, consequentemente, performance medíocre da variação da FBKF.
É exatamente com base nesse quadro que as nossas projeções apontam para uma elevação do
PIB em 2013 entre 2,5% e 3,0%, sendo a expansão anual da FBKF o divisor de águas para um
crescimento econômico mais próximo de 3,0% ou de 4,0%. Dado o emaranhado de razões
expostas acima, as nossas projeções contemplam uma variação anual de 3,0% da FBKF e uma
5. projeção para o PIB de 2013 (2,6%) ainda bem inferior à mediana de mercado (3,3%), mesmo
após as ultimas revisões (para baixo) da maior parte das casas durante as últimas semanas.
Crescimento do PIB em 2012 e 2013: ótica da despesa agregada
Crescimento real Crescimento real
2013 2012
PIB 2,5% 0,8%
Consumo pessoal 2,8% 2,8%
Investimento bruto 3,0% -3,5%
Exportações líquidas - -
Exportações 2,0% 0,2%
Importações 4,5% 2,0%
Gastos do governo 2,5% 3,0%
Fonte: IBGE; elaboração: Pine Research
Crescimento do PIB em 2012 e 2013: ótica da oferta agregada
Crescimento real Crescimento real
2013 2012
PIB 2,5% 0,7%
Agropecuária 3,5% -0,5%
Indústria 2,5% -0,6%
Extrativa mineral 3,0% -0,5%
Transformação 1,8% -2,5%
Construção civil 3,5% 2,0%
Serviços ind. públicos 3,0% 3,5%
Serviços 3,0% 1,5%
Comércio 3,0% 1,0%
Intermediação financeira 3,0% 0,8%
Informação 4,0% 3,0%
Serviços públicos 3,0% 2,8%
Fonte: IBGE; elaboração: Pine Research
A reação dos investidores e dos mercados de ativos às frustrações com o PIB e aos jogos de
tentativa e erro do governo implicou: (i) a redução de fluxos líquidos de dólares para o Brasil
por meio do segmento financeiro, (ii) a desvalorização do real nos mercados à vista e futuro
de câmbio (ambos permeados por liquidez relativamente baixa) para a média mensal (no
mercado à vista) próxima a 2,075/US$ em novembro e dezembro, (iii) a piora das
expectativas de inflação tanto para o prazo mais longo (até 2017) quanto para 2013, cujas
medianas projetadas pelas instituições Top 5 e por todas as casas que participam da pesquisa
do BC estão atualmente em 5,7% e 5,5%, respectivamente.
Apesar disso, o BC manteve o discurso pró-estabilidade da Selic em 7,25% ao ano ao longo de
2013, voltou a prover liquidez para o mercado de dólares via leilões de swap cambial e de
linhas em dólares e, finalmente, o governo flexibilizou um pouco os entraves do IOF para
captações no exterior, a exemplo do IOF de 6,0% para captações até cinco anos, cujos prazos
foram reduzidos para apenas um ano, e a volta da antecipação de receitas de exportação.
Diante disso, as nossas projeções para a trajetória do real em 2013 apontam para a sua
oscilação entre 2,04/US$ e 2,12/US$, sempre assumindo a melhora progressiva do cenário
externo e as intervenções do banco central, provendo liquidez e promovendo redução de
volatilidade sempre que necessárias.
6. Esse intervalo foi calculado a partir de dois componentes: o que reflete a tendência da
paridade R$/US$ e o que captura a sua volatilidade. A tendência foi calculada a partir do
Filtro de Hodrick-Prescott (Filtro HP) e, como esperado, mostra relativa estabilidade da
tendência de valorização do real entre 2003 e meados de 2011 e a desvalorização tendencial
do real a partir de meados do 3T11, quando o governo elevou o IOF, principalmente sobre as
posições vendidas em derivativos em moeda estrangeira e sobre captações externas de curto
e longo prazo, e dificultou a antecipação da receita de exportações. A relativa estabilidade
da tendência da paridade R$/US$ na vizinhança de 1,925 ao longo de 2013 pressupõe um
melhora lenta do cenário externo, as intervenções do BC ao prover liquidez para o mercado
(via leilões de swap cambial e de linhas em US$) e a flexibilização lenta das regras do IOF que
retiraram liquidez do mercado (a exemplo da facilitação da antecipação de receitas de
exportação).
Tendência da taxa de câmbio no Brasil (Filtro HP): 2002 a 2013 (estimado)
3,2
3,0
2,8
2,6
2,4
2,2
2,0
1,8
1,6
fev/04
fev/06
fev/08
fev/10
fev/12
jun/03
jun/05
jun/07
jun/09
jun/11
jun/13
out/02
out/04
out/06
out/08
out/10
out/12
Fonte: BCB; elaboração: Pine Research
A volatilidade foi obtida a partir da replicação de volatilidades implícitas (bem comportadas e
anualizadas) que oscilam entre 8,0% e 12% e, por isso, assumem (novamente) um cenário
externo sem rupturas, mas que leva em conta: (i) os vencimentos soberanos dos GIIPE
(Grécia, Irlanda, Itália, Portugal e Espanha), (ii) a lenta recuperação do crescimento do PIB
mundial, (iii) a sazonalidade do fluxo líquido de dólares para o Brasil via segmento comercial
e financeiro, (iv) intervenções do banco central no mercado à vista e futuro de divisas,
provendo liquidez e controlando a volatilidade sempre que necessário. A projeção para
trajetória da cotação R$/US$ mês a mês está descrita no primeiro gráfico a seguir; os dois
seguintes apenas descrevem os vencimentos soberanos dos GIIPE e a sazonalidade do fluxo
líquido de dólares para o Brasil desde 2007.
7. Projeção da paridade R$/US$ para 2013 via conjugação de tendência e volatilidade
2,19
2,17
2,14
2,12
2,09
2,07
2,04
ago/13
jan/13
mar/13
abr/13
jun/13
mai/13
jul/13
fev/13
nov/13
dez/13
out/13
set/13
Projeção Pine (teto)
Projeção Pine (média)
Projeção Pine (piso)
Fonte da volatilidade: Bloomberg; elaboração: Pine Research
Vencimentos soberanos dos GIIPE e sazonalidade do fluxo líq. de divisas p/ o Brasil
60 US$ bilhões
6.000
US$ bilhão
Títulos Notas
50 5.000
40 4.000
3.000
30
2.000
20
1.000
10
0
0 -1.000
jul/13
fev/13
ago/13
jan/13
nov/13
dez/13
mar/13
jun/13
abr/13
mai/13
out/13
set/13
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Fluxo médio desde 2007
Fonte: Bloomberg e BCB; elaboração: Pine Research
O último capítulo da história permeia a inflação e a política monetária. Começando pelo mais
difícil, a tabela a seguir resume bem as nossas perspectivas para o IPCA, embutindo o efeito
da redução (entre 11,5% e 16,5%) das tarifas de energia elétrica sobre o IPCA. Os nossos
cálculos levam em conta a parcela da geração, distribuição e transmissão da Eletrobras no
IPCA, a qual perfaz pelo menos 60% do impacto de redução de energia elétrica que o governo
deseja. Mesmo considerando-se a elevação do custo da energia elétrica por maior uso da
energia termoelétrica, vale lembrar que ela afeta mais o IPCA nas regiões metropolitanas do
nordeste, cujos pesos no índice são relativamente pequenos. As nossas simulações indicam
que o preço da energia termoelétrica teria que subir 33% para contrabalançar a queda da
8. tarifa de energia que será promovida pelo Eletrobras. Noves fora, de acordo com as nossas
contas, a redução da tarifa de energia elétrica seria, no pior cenário, de 11,5%.
Os efeitos das menores tarifas de energia elétrica sobre o IPCA estão descritos por meio da
inflação de preços administrados, igual a 3,0% no ano que vem, abaixo da média histórica
entre 2009 e 2012. Diante disso e da (ainda) deflação dos bens duráveis, cuja tendência só
inverteria perante uma desvalorização mais abrupta do real combinada com a maior pujança
da economia, consistente com um crescimento econômico perto de 4,0%, os maiores vilões da
inflação ao consumidor continuam sendo as (voláteis) variações dos preços dos alimentos e a
sempre (inercial) inflação de serviços.
Decomposição e projeção do IPCA: 2009 a 2013
IPCA Administrados Serviços 'Alimentos' Bens duráveis Bens semi
Peso 25% 34% 23% 11% 9%
2009 4,3% 4,7% 6,4% 4,0% -1,9% 5,2%
2010 5,9% 3,1% 7,6% 8,9% 0,9% 6,1%
2011 6,5% 6,2% 9,0% 6,9% -1,6% 7,0%
2012 5,7% 3,5% 8,4% 9,0% -4,0% 4,5%
2013 5,1% 3,0% 8,0% 6,6% -2,0% 5,0%
Fonte: IBGE e BCB; elaboração: Pine Research
Nós simulamos, dada a volatilidade que sempre caracteriza a inflação de alimentos, uma
variação de preços superior a nossa projeção descrita acima (6,6%), em linha com a inflação
de 2012 (8,5%). Nesse caso, dado o forte peso dos alimentos no índice, a nossa projeção para
o IPCA subiria de 5,1% para 5,6%; desvalorizações mais abruptas do real (mais perto de
2,2/US$) levariam a projeção mais pessimista para o IPCA de 5,6% para 5,95%. É por isso,
portanto, que nós contamos com as intervenções do BC no mercado de câmbio, mantendo o
real entre 2,05/US$ e 2,10/US$; no caso de uma inflação maior proveniente de choques de
alimentos, nós projetamos o pico da inflação do IPCA até meados do ano e a acomodação e
dissipação dos choques até o final de 2013, consistente com o discurso do BC de estabilidade
da Selic (7,25%) até o final do ano (ver o gráfico a seguir). É nesse espírito que ainda
contamos com um bom ano em 2013...
Selic versus IPCA: maior tolerância aos desvios da meta em 2013 nos dois cenários
7,5% 14%
13%
7,0%
12%
6,5%
11%
6,0% 10%
9%
5,5%
8%
5,0%
7%
4,5% 6%
jan-11
jan-12
jan-13
jul-11
jul-12
jul-13
IPCA acum. 12M (eixo esq.)
IPCA cenário II
Selic (eixo dir.)
Fonte: IBGE e BCB; elaboração: Pine Research
9. Marco Antonio Maciel Marco Antonio Caruso
Economista-chefe Economista
Banco Pine Banco Pine
10. Disclaimers
Este relatório foi preparado pelo Banco Pine S.A. (“Banco PINE”), instituição financeira validamente existente de acordo com as leis
da República Federativa do Brasil. PINE Securities USA LLC (“PINE US”), broker-dealer registrada na U.S. Securities and Exchange
Commission e membro da Financial Industry Regulatory Authority and the Securities Investor Protection Corporation, está
distribuindo este relatório nos Estados Unidos da América. A PINE US é uma afiliada do Banco PINE. A PINE US assume total
responsabilidade por este relatório sob a lei dos Estados Unidos da América. Qualquer norte-americano que receber este relatório e
desejar efetuar qualquer transação com valores mobiliários abordado neste relatório deve fazê-lo com PINE no +1-646-398-6900, 645
Madison Avenue, New York, NY 10022. Qualquer referência ao PINE inclui, também, Banco PINE e PINE US, conforme aplicável.
Este relatório é para distribuição apenas nas circunstâncias permitidas pela lei aplicável. Este relatório não é dirigido a você se o PINE
for proibido ou restringido por qualquer legislação ou regulamentação em qualquer jurisdição. Você deve se certificar antes da leitura
que o PINE é permitido para fornecer este material sobre investimentos pra você no âmbito da legislação e regulamentos aplicáveis.
Nada neste relatório constitui indicação de que a estratégia de investimento ou recomendações aqui citadas são adequadas ao perfil
do destinatário ou apropriadas as circunstâncias individuais do destinatário e tampouco constituem uma recomendação pessoal. Este
relatório possui caráter informativo, não constitui material promocional e não foi produzido como uma solicitação de compra ou
venda de qualquer ativo ou instrumentos financeiros relacionados em qualquer jurisdição. Os dados que aparecem nos gráficos
referem-se ao passado, a rentabilidade obtida no passado, não representando garantia de rentabilidade futura. Os preços e demais
informações contidas neste relatório são críveis e dignos de confiança na data de publicação do mesmo e foram obtidas de uma, ou
mais, das fontes a seguir descritas: (i) fontes expressas ao lado da informação; (ii) preço de cotação no principal mercado regulado do
valor mobiliário em questão; (iii) fontes públicas confiáveis; ou (iv) base de dados do PINE. Todas as informações aqui contidas foram
obtidas de fontes públicas, as quais acreditamos serem confiáveis e de boa fé a partir da data em que este relatório foi emitido.
Nenhuma garantia ou declaração, tanto expressa quanto implícita, é provida em relação à exatidão, abrangência ou confiabilidade
das informações aqui contidas, com exceção das informações referentes ao PINE, suas subsidiárias e afiliadas. Também não tem o
intuito de ser uma declaração completa ou um resumo sobre os ativos, mercados ou estratégias abordadas no documento. Em todos os
casos, investidores devem conduzir suas próprias investigações e análises antes de proceder ou deixar de proceder qualquer ação
relacionada aos valores mobiliários analisados neste relatório.
O PINE não praticou atividades de formador de mercado de valores mobiliários da companhia objeto, no momento em que este
relatório foi publicado. Ademais, o PINE não se responsabiliza assim como não garante que os investidores irão obter lucros. PINE
tampouco irá dividir qualquer ganho de investimentos com os investidores assim como não irá aceitar qualquer passivo causado por
perdas. Investimentos envolvem riscos e os investidores devem ter prudência ao tomar suas decisões de investimento. O PINE não tem
obrigações fiduciárias com os destinatários deste relatório e, ao divulgá-lo, não apresenta capacidade fiduciária. O presente relatório
não deve ser considerado pelos destinatários como um substituto para o exercício do seu próprio julgamento. Opiniões, estimativas e
projeções expressas aqui constituem o julgamento atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data na qual foi
preparada e por isso, está sujeito a mudanças sem aviso e pode diferir ou ser contrário a opiniões expressas por outras áreas de
negócios ou grupos do PINE e suas afiliadas ou subsidiárias como resultado do uso de diferentes hipóteses e critérios. Preços e
disponibilidade de instrumentos financeiros são apenas indicativos e estão sujeitos a mudanças sem aviso.
A análise contida aqui é baseada em diversas hipóteses. Diferentes hipóteses podem ter resultados substancialmente diferentes. Os
analistas responsáveis pela preparação deste relatório podem interagir com a mesa de operações, mesa de vendas e outros
departamentos, com o intuito de reunir, sintetizar e interpretar informações de mercado. O PINE não está sob a obrigação de
atualizar ou manter atualizada a informação contida neste relatório. O PINE confia no uso de barreira de informação para controlar o
fluxo de informação contida em uma ou mais áreas dentro do PINE, em outras áreas, unidades, grupos e filiadas do PINE. A
remuneração do analista responsável pelo relatório é determinada pela direção do departamento de pesquisa e pelos diretores
seniores do PINE. A remuneração do analista não é baseada mas pode ser relacionada às receitas do PINE como um todo, incluindo
área de investimentos, vendas e operações.
Os ativos de dívida mencionados neste relatório podem não estar disponíveis para venda em todas as jurisdições ou para certas
categorias de investidores. Opções, derivativos e futuros não são adequados a todos os investidores e a negociação desses tipos de
instrumentos é considerada arriscada. Hipotecas e ativos lastreados em títulos de crédito podem envolver alto grau de risco e podem
ser altamente voláteis em resposta às taxas de juros ou outras variáveis de mercado. Performance passada não é indicação de
resultado futuro. Se um instrumento financeiro é cotado em uma moeda que não a do investidor, mudanças nas taxas de câmbio
podem afetar de forma adversa o valor, o preço ou o retorno proveniente de qualquer ativo mencionado nesse documento e o leitor
deve considerar o risco relacionado ao descasamento de moedas.
Este relatório não leva em consideração objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades especiais de nenhum
investidor em particular. Investidores devem buscar orientação financeira baseada em suas particularidades antes de tomar qualquer
decisão de investimento baseadas nas informações aqui contidas. Para recomendações de investimento, execução de ordens de
negociação ou outras funções correlacionadas, os clientes devem contatar seus representantes de vendas locais. O PINE, suas empresa
afiliadas, subsidiárias, seus funcionários, diretores e agentes não se responsabilizam e não aceitam nenhum passivo oriundo de perda
ou prejuízo eventualmente provocado pelo uso de parte ou da integralidade do presente relatório.
Qualquer preço apresentado neste relatório possui caráter informativo e não representa avaliação individual do valor de mercado do
ativo ou outro instrumento. Não há garantias de que qualquer transação pode ou pôde ter sido efetuada nos preços apresentados
neste relatório. Os preços eventualmente apresentados não necessariamente representam os preços contábeis internos ou os preços
teóricos provenientes de avaliação por modelos do PINE e podem estar baseados em premissas específicas. Premissas específicas
assumidas pelo PINE ou por terceiros podem ter resultados substancialmente diferentes.
Este relatório não pode ser reproduzido ou distribuído por qualquer outra pessoa, parcialmente ou em sua totalidade, sem o prévio
consentimento por escrito do PINE.
Informações adicionais acerca dos instrumentos financeiros mencionados nesta apresentação estão disponíveis sob consulta.
O PINE e suas afiliadas têm acordos para gerenciar conflitos de interesses que possam surgir entre eles e seus respectivos clientes e
entre seus clientes diversos. O PINE e suas afiliadas estão envolvidas em uma gama completa de serviços financeiros e relacionados,
incluindo bancário e a prestação de serviços de investimento. Assim, o PINE ou suas afiliadas podem ter um interesse material ou um
conflito de interesse em qualquer dos serviços prestados aos clientes pelo PINE ou suas afiliadas. As áreas de negócio dentro do PINE e
entre suas afiliadas operam independentemente uma das outras e restringem o acesso a determinado indivíduo responsável pelo
tratamento dos assuntos do cliente a determinadas áreas da informação, onde este é necessário para gerenciar conflitos de interesses
ou interesses materiais.
Certificação de Analistas
Os analistas responsáveis pela elaboração deste relatório de análise são certificados e as opiniões aqui expressadas refletem
exclusivamente suas opiniões pessoais, sendo que as opiniões sobre qualquer dos emissores ou valores mobiliários analisados neste
relatório foram preparadas de forma autônoma e independente.