O documento discute as condições econômicas mundiais e seus impactos na América Latina. Apresenta evidências de que o juro de equilíbrio global vem caindo há décadas, levando a estímulos excessivos e bolhas financeiras. Também mostra que a taxa de investimento nos países avançados vem caindo, indicando menor demanda agregada e desafios para a recuperação econômica.
O documento discute como as mudanças no cenário econômico internacional afetarão a política monetária no Brasil nos próximos dois anos. A desaceleração do crescimento na China e queda nos preços das commodities encerraram a "bonança externa" que beneficiou o Brasil. Isso, somado ao fortalecimento do dólar americano e ajuste fiscal recessivo no Brasil, levarão a uma recessão com inflação crescente no país, exigindo uma política monetária contracionista. O déficit em conta corrente também
O documento resume as condições macroeconômicas domésticas e internacionais de novembro de 2015. A atividade econômica brasileira apresenta baixo dinamismo, enquanto a demanda interna modera em linha com o ajuste econômico. No cenário externo, a economia global segue em recuperação gradual, com queda nos preços de commodities.
O documento resume a conjuntura econômica internacional em maio de 2010, destacando que: (1) a economia mundial está em recuperação após a crise financeira, porém desequilíbrios persistem; (2) países emergentes como China e Índia devem continuar liderando o crescimento; (3) a recuperação nos países desenvolvidos será lenta, com desemprego elevado.
Palestra sobre economia brasileira proferida pelo Presidente da FEE, Igor Morais, na reunião-janta do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), realizada no dia 28 de setembro em Caxias do Sul.
O documento apresenta um roteiro para um seminário sobre a crise econômica mundial e suas alternativas para o Brasil. Apresenta as origens e impactos da crise financeira global, como ela afetou a economia brasileira e de Pernambuco, e as principais medidas anticíclicas implementadas.
A crise econômica que afeta os Estados Unidos e a Europa está se espalhando para outros países devido à interdependência global. Isso pode impactar o Brasil através da desvalorização do Real frente ao dólar e aumento dos preços de importados, gerando inflação. A crise na Europa não deve afetar diretamente o emprego ou investimentos no Brasil, mas pode redirecioná-los para cá.
O documento analisa as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. Apresenta o cenário internacional de recuperação nas economias desenvolvidas e queda no preço do petróleo, e discute como isso impacta a economia brasileira, onde o modelo de crescimento baseado no consumo está esgotado e levou a desequilíbrios macroeconômicos.
O documento discute como as mudanças no cenário econômico internacional afetarão a política monetária no Brasil nos próximos dois anos. A desaceleração do crescimento na China e queda nos preços das commodities encerraram a "bonança externa" que beneficiou o Brasil. Isso, somado ao fortalecimento do dólar americano e ajuste fiscal recessivo no Brasil, levarão a uma recessão com inflação crescente no país, exigindo uma política monetária contracionista. O déficit em conta corrente também
O documento resume as condições macroeconômicas domésticas e internacionais de novembro de 2015. A atividade econômica brasileira apresenta baixo dinamismo, enquanto a demanda interna modera em linha com o ajuste econômico. No cenário externo, a economia global segue em recuperação gradual, com queda nos preços de commodities.
O documento resume a conjuntura econômica internacional em maio de 2010, destacando que: (1) a economia mundial está em recuperação após a crise financeira, porém desequilíbrios persistem; (2) países emergentes como China e Índia devem continuar liderando o crescimento; (3) a recuperação nos países desenvolvidos será lenta, com desemprego elevado.
Palestra sobre economia brasileira proferida pelo Presidente da FEE, Igor Morais, na reunião-janta do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), realizada no dia 28 de setembro em Caxias do Sul.
O documento apresenta um roteiro para um seminário sobre a crise econômica mundial e suas alternativas para o Brasil. Apresenta as origens e impactos da crise financeira global, como ela afetou a economia brasileira e de Pernambuco, e as principais medidas anticíclicas implementadas.
A crise econômica que afeta os Estados Unidos e a Europa está se espalhando para outros países devido à interdependência global. Isso pode impactar o Brasil através da desvalorização do Real frente ao dólar e aumento dos preços de importados, gerando inflação. A crise na Europa não deve afetar diretamente o emprego ou investimentos no Brasil, mas pode redirecioná-los para cá.
O documento analisa as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. Apresenta o cenário internacional de recuperação nas economias desenvolvidas e queda no preço do petróleo, e discute como isso impacta a economia brasileira, onde o modelo de crescimento baseado no consumo está esgotado e levou a desequilíbrios macroeconômicos.
O documento discute os impactos da Grande Recessão na economia brasileira e possíveis políticas econômicas. A recessão global limitou o crescimento do PIB brasileiro a uma média de 2,6% ao ano entre 2009-2012. No entanto, salários mínimos e rendimentos médios aumentaram, enquanto o desemprego e a dívida pública caíram. O documento argumenta por políticas contracíclicas, câmbio administrado para evitar volatilidade, e reformas estruturais para aumentar a competitividade
A economia brasileira apresentou uma leve queda em 2009 devido à crise financeira mundial, mas fatores como crédito, emprego e renda impulsionaram a recuperação em 2010. O documento analisa esses fatores de expansão e prevê que eles continuarão sustentando o crescimento do consumo no segundo semestre de 2010, com taxas baixas de inadimplência.
Cenários Econômicos para o Brasil Focalizados na Crise MundialMacroplan
1) O documento discute os impactos da crise econômica global no Brasil, analisando canais de transmissão e cenários possíveis.
2) A crise já está afetando o Brasil através da queda na demanda externa, produção industrial e emprego.
3) Existem incertezas sobre a duração da crise global e a reação do Brasil, com possibilidade de cenários de recessão controlada ou agravamento da crise.
Este documento apresenta uma palestra sobre a economia brasileira com foco na macroeconomia, cenários para 2010-2011, dados setoriais e riscos. Aborda tópicos como PIB, inflação, setor externo, crédito e confiança do consumidor. Destaca que os efeitos da crise foram menores no Brasil do que em países desenvolvidos devido às reservas internacionais, controlando a inflação e taxas de juros. Apresenta dados sobre agricultura, indústria, comércio e emprego.
O relatório resume a situação econômica brasileira e mundial no 3o trimestre de 2011. A economia brasileira está sujeita a desdobramentos da crise econômica internacional. No Brasil, a inflação está acima da meta e o Banco Central reduziu a taxa Selic para incentivar o mercado interno, apesar dos riscos de recessão global.
Brasil: Cenários 2008-2014 e a Crise MundialMacroplan
O documento fornece um resumo dos cenários econômicos para o Brasil entre 2008-2014, analisando as potencialidades e debilidades da economia brasileira, tendências, incertezas e impactos da crise financeira global. A principal incerteza é se o Brasil consolidará um crescimento sustentado e elevado nos próximos anos.
O documento discute os conceitos de demanda e oferta agregadas e ciclos econômicos. Ele define ciclos econômicos e apresenta suas características principais, como o movimento coordenado de variáveis em diferentes setores da economia durante expansões e contrações. Também descreve o comportamento típico de variáveis como produção, emprego e salários durante diferentes fases do ciclo.
O documento discute a economia brasileira, identificando riscos externos, como a desaceleração chinesa, e desafios internos, como o ajuste fiscal necessário e a baixa produtividade. A economia deve se contrair no curto prazo, mas há oportunidades de longo prazo com o grande mercado interno e a demografia favorável.
Análise de conjuntura - O Brasil e a crise - Maio de 2009Aloizio Mercadante
O documento discute a crise econômica internacional e seu impacto no Brasil. Apresenta os antecedentes da crise nos EUA e Europa, como o endividamento das famílias e empresas americanas e a bolha imobiliária. Detalha os efeitos financeiros, como a queda do valor de mercado dos bancos, e econômicos, como a desaceleração do crescimento global. Aponta a capacidade do Brasil de resistir melhor à crise, com redução da vulnerabilidade externa, consolidação fiscal e fortalecimento do mercado
Na sequência da iniciativa do PSD de Torres Novas em colaboração com a Comissão Política Distrital do PSD de Santarém, realizada ontem, quinta-feira, 19 de Fevereiro, no Auditório do Hotel dos Cavaleiros, em Torres Novas, aqui fica a apresentação do Deputado Miguel Frasquilho, subordinada ao tema "Da Crise Financeira à Crise Económica: Impactos e Soluções para a Economia Portuguesa".
O documento resume as perspectivas econômicas do Brasil para 2016. A economia mundial deve crescer mais em 2016, porém a Europa terá crescimento baixo e a China desacelerará. No Brasil, a política econômica do primeiro mandato resultou em baixo crescimento, alta inflação e déficit fiscal. Em 2016, o ajuste fiscal continuará afetando a economia, com contração do PIB e inflação acima da meta, apesar de melhoras no setor externo. Mudanças estruturais no estado são necessárias para retomada sust
O documento discute o cenário econômico mundial e as expectativas para o Brasil. Apresenta fatores como a desaceleração da China, a alta do dólar e seu impacto no Real brasileiro, e a perspectiva de menor crescimento no Brasil. Também analisa os fundamentos macroeconômicos do Brasil, como as reservas internacionais, a dívida pública líquida e projeções para inflação, juros, comércio exterior e PIB para 2013.
(1) A conjuntura econômica recente indica que o Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009, mas a recuperação ainda não é consolidada; (2) As projeções para 2009-2010 apontam para inflação, contas públicas e setor externo sob controle, com crescimento do PIB entre 4-5% em 2010; (3) Apesar dos riscos, o cenário futuro deve ser de continuidade da retomada, impulsionada pela demanda externa e interna.
Calendário Econômico Pine: Um pouco de tudoBanco Pine
O déficit em transações correntes do Brasil deve ser menor em agosto, enquanto o investimento estrangeiro direto também deve diminuir. A taxa de desemprego deve subir para 5,6% em agosto. O Banco Central sinalizou que continuará elevando a taxa Selic para conter a inflação.
1) O documento discute o modelo IS-LM, apresentando suas curvas, pressupostos e aplicações para análise de políticas fiscal e monetária.
2) É analisado o equilíbrio no mercado de bens e serviços (Curva IS) e no mercado monetário (Curva LM), e como choques podem afetar esse equilíbrio.
3) As políticas fiscal e monetária são discutidas no contexto do modelo, analisando seus efeitos sobre a produção e taxa de juros.
O documento resume as perspectivas para o mercado imobiliário brasileiro em 2012. Ele destaca que a política econômica consistente e os colchões de liquidez do Brasil reduziram os efeitos da crise internacional. Apesar de uma desaceleração esperada, fatores como o déficit habitacional, os eventos esportivos de 2014/2016 e o aumento da renda familiar devem garantir a estabilidade do setor imobiliário brasileiro em 2012.
Apresentação do ministro Guido MantegaCartaCapital
O documento discute os desafios da economia brasileira. Ele destaca que o Brasil experimentou forte crescimento econômico nos últimos anos, reduzindo a pobreza e gerando empregos. No entanto, manter o crescimento sustentável no futuro exigirá consolidação fiscal, equilíbrio das contas externas e aumento da competitividade.
Crise Financeira Mundial E A AméRica Latina Luz Fernando PaulaLuis Nassif
O documento analisa os impactos da crise financeira global na América Latina, com ênfase nas principais economias da região. A crise levou a uma desaceleração do crescimento econômico, aumento do desemprego e déficit em transações correntes na região. As respostas de política econômica focaram em estabilidade macroeconômica, acumulação de reservas e melhoria da dívida pública.
A professora Vládia leciona em uma escola. Ela está preparando uma aula sobre o sistema solar para seus alunos do ensino fundamental. Ela quer ensinar sobre os planetas, suas órbitas e outros detalhes interessantes sobre o nosso sistema solar de uma maneira envolvente e divertida para os estudantes.
O documento discute: 1) A vitória de governos de centro-esquerda na América Latina como Cristina e Néstor Kirchner na Argentina; 2) A aproximação de Lula com governos sul-americanos para aumentar o poder regional; 3) A história do Mercosul e as relações do Brasil com Venezuela e Argentina.
O documento discute os impactos da Grande Recessão na economia brasileira e possíveis políticas econômicas. A recessão global limitou o crescimento do PIB brasileiro a uma média de 2,6% ao ano entre 2009-2012. No entanto, salários mínimos e rendimentos médios aumentaram, enquanto o desemprego e a dívida pública caíram. O documento argumenta por políticas contracíclicas, câmbio administrado para evitar volatilidade, e reformas estruturais para aumentar a competitividade
A economia brasileira apresentou uma leve queda em 2009 devido à crise financeira mundial, mas fatores como crédito, emprego e renda impulsionaram a recuperação em 2010. O documento analisa esses fatores de expansão e prevê que eles continuarão sustentando o crescimento do consumo no segundo semestre de 2010, com taxas baixas de inadimplência.
Cenários Econômicos para o Brasil Focalizados na Crise MundialMacroplan
1) O documento discute os impactos da crise econômica global no Brasil, analisando canais de transmissão e cenários possíveis.
2) A crise já está afetando o Brasil através da queda na demanda externa, produção industrial e emprego.
3) Existem incertezas sobre a duração da crise global e a reação do Brasil, com possibilidade de cenários de recessão controlada ou agravamento da crise.
Este documento apresenta uma palestra sobre a economia brasileira com foco na macroeconomia, cenários para 2010-2011, dados setoriais e riscos. Aborda tópicos como PIB, inflação, setor externo, crédito e confiança do consumidor. Destaca que os efeitos da crise foram menores no Brasil do que em países desenvolvidos devido às reservas internacionais, controlando a inflação e taxas de juros. Apresenta dados sobre agricultura, indústria, comércio e emprego.
O relatório resume a situação econômica brasileira e mundial no 3o trimestre de 2011. A economia brasileira está sujeita a desdobramentos da crise econômica internacional. No Brasil, a inflação está acima da meta e o Banco Central reduziu a taxa Selic para incentivar o mercado interno, apesar dos riscos de recessão global.
Brasil: Cenários 2008-2014 e a Crise MundialMacroplan
O documento fornece um resumo dos cenários econômicos para o Brasil entre 2008-2014, analisando as potencialidades e debilidades da economia brasileira, tendências, incertezas e impactos da crise financeira global. A principal incerteza é se o Brasil consolidará um crescimento sustentado e elevado nos próximos anos.
O documento discute os conceitos de demanda e oferta agregadas e ciclos econômicos. Ele define ciclos econômicos e apresenta suas características principais, como o movimento coordenado de variáveis em diferentes setores da economia durante expansões e contrações. Também descreve o comportamento típico de variáveis como produção, emprego e salários durante diferentes fases do ciclo.
O documento discute a economia brasileira, identificando riscos externos, como a desaceleração chinesa, e desafios internos, como o ajuste fiscal necessário e a baixa produtividade. A economia deve se contrair no curto prazo, mas há oportunidades de longo prazo com o grande mercado interno e a demografia favorável.
Análise de conjuntura - O Brasil e a crise - Maio de 2009Aloizio Mercadante
O documento discute a crise econômica internacional e seu impacto no Brasil. Apresenta os antecedentes da crise nos EUA e Europa, como o endividamento das famílias e empresas americanas e a bolha imobiliária. Detalha os efeitos financeiros, como a queda do valor de mercado dos bancos, e econômicos, como a desaceleração do crescimento global. Aponta a capacidade do Brasil de resistir melhor à crise, com redução da vulnerabilidade externa, consolidação fiscal e fortalecimento do mercado
Na sequência da iniciativa do PSD de Torres Novas em colaboração com a Comissão Política Distrital do PSD de Santarém, realizada ontem, quinta-feira, 19 de Fevereiro, no Auditório do Hotel dos Cavaleiros, em Torres Novas, aqui fica a apresentação do Deputado Miguel Frasquilho, subordinada ao tema "Da Crise Financeira à Crise Económica: Impactos e Soluções para a Economia Portuguesa".
O documento resume as perspectivas econômicas do Brasil para 2016. A economia mundial deve crescer mais em 2016, porém a Europa terá crescimento baixo e a China desacelerará. No Brasil, a política econômica do primeiro mandato resultou em baixo crescimento, alta inflação e déficit fiscal. Em 2016, o ajuste fiscal continuará afetando a economia, com contração do PIB e inflação acima da meta, apesar de melhoras no setor externo. Mudanças estruturais no estado são necessárias para retomada sust
O documento discute o cenário econômico mundial e as expectativas para o Brasil. Apresenta fatores como a desaceleração da China, a alta do dólar e seu impacto no Real brasileiro, e a perspectiva de menor crescimento no Brasil. Também analisa os fundamentos macroeconômicos do Brasil, como as reservas internacionais, a dívida pública líquida e projeções para inflação, juros, comércio exterior e PIB para 2013.
(1) A conjuntura econômica recente indica que o Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009, mas a recuperação ainda não é consolidada; (2) As projeções para 2009-2010 apontam para inflação, contas públicas e setor externo sob controle, com crescimento do PIB entre 4-5% em 2010; (3) Apesar dos riscos, o cenário futuro deve ser de continuidade da retomada, impulsionada pela demanda externa e interna.
Calendário Econômico Pine: Um pouco de tudoBanco Pine
O déficit em transações correntes do Brasil deve ser menor em agosto, enquanto o investimento estrangeiro direto também deve diminuir. A taxa de desemprego deve subir para 5,6% em agosto. O Banco Central sinalizou que continuará elevando a taxa Selic para conter a inflação.
1) O documento discute o modelo IS-LM, apresentando suas curvas, pressupostos e aplicações para análise de políticas fiscal e monetária.
2) É analisado o equilíbrio no mercado de bens e serviços (Curva IS) e no mercado monetário (Curva LM), e como choques podem afetar esse equilíbrio.
3) As políticas fiscal e monetária são discutidas no contexto do modelo, analisando seus efeitos sobre a produção e taxa de juros.
O documento resume as perspectivas para o mercado imobiliário brasileiro em 2012. Ele destaca que a política econômica consistente e os colchões de liquidez do Brasil reduziram os efeitos da crise internacional. Apesar de uma desaceleração esperada, fatores como o déficit habitacional, os eventos esportivos de 2014/2016 e o aumento da renda familiar devem garantir a estabilidade do setor imobiliário brasileiro em 2012.
Apresentação do ministro Guido MantegaCartaCapital
O documento discute os desafios da economia brasileira. Ele destaca que o Brasil experimentou forte crescimento econômico nos últimos anos, reduzindo a pobreza e gerando empregos. No entanto, manter o crescimento sustentável no futuro exigirá consolidação fiscal, equilíbrio das contas externas e aumento da competitividade.
Crise Financeira Mundial E A AméRica Latina Luz Fernando PaulaLuis Nassif
O documento analisa os impactos da crise financeira global na América Latina, com ênfase nas principais economias da região. A crise levou a uma desaceleração do crescimento econômico, aumento do desemprego e déficit em transações correntes na região. As respostas de política econômica focaram em estabilidade macroeconômica, acumulação de reservas e melhoria da dívida pública.
A professora Vládia leciona em uma escola. Ela está preparando uma aula sobre o sistema solar para seus alunos do ensino fundamental. Ela quer ensinar sobre os planetas, suas órbitas e outros detalhes interessantes sobre o nosso sistema solar de uma maneira envolvente e divertida para os estudantes.
O documento discute: 1) A vitória de governos de centro-esquerda na América Latina como Cristina e Néstor Kirchner na Argentina; 2) A aproximação de Lula com governos sul-americanos para aumentar o poder regional; 3) A história do Mercosul e as relações do Brasil com Venezuela e Argentina.
O documento discute a urbanização e economia da América Latina. A urbanização ocorreu principalmente a partir de 1950 devido à migração rural-urbana, industrialização e modernização agrícola. Os países com maior taxa de urbanização são Cuba, Venezuela, Brasil, Argentina, Chile e Uruguai. A industrialização ocorreu tardiamente e caracterizou-se pela dependência tecnológica em relação aos países desenvolvidos. Além disso, a economia latino-americana enfrenta grandes desafios de endividamento externo.
A economia da maioria dos países da América Latina depende fortemente do setor primário, como agricultura e extrativismo mineral. Alguns países se destacam na mineração, como Chile, Peru e Brasil, enquanto outros têm economias baseadas na agricultura. A industrialização é desigual na região, concentrando-se em poucos países como Brasil, México e Argentina.
O documento define os principais blocos econômicos como associações de países que estabelecem relações econômicas privilegiadas, citando como objetivos a cooperação econômica, mercados com acordos comerciais preferenciais e abertura de fronteiras. Descreve os principais blocos como a União Europeia, NAFTA, Mercosul, APEC e ASEAN.
Samuel Pessoa - Anatomia da Desaceleração Recente da Economia
O Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), da Fundação Getulio Vargas (FGV), realizou, no dia 19 de setembro de 2014, o seminário internacional A América Latina e as Novas Condições Econômicas Mundiais.
O evento abordou a questão das perspectivas latinoamericanas diante das mudanças impostas, entre outros fatores, pela desaceleração da China e pela gradual normalização da política monetária dos EUA.
O encontro foi organizado em três painéis, que incluiram desde estudos de casos nacionais — Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e México — a apresentações mais abrangentes da economia da região como um todo ou parte dela.
Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/YdyhyL
O documento fornece uma caracterização geral da América Latina, descrevendo sua localização, limites, população e origem dos primeiros povos. Apresenta também as principais características físicas da região, incluindo relevo, clima, vegetação e hidrografia.
O documento resume a história recente da América Latina, focando na Revolução Cubana contra Fulgêncio Batista, na Revolução Mexicana contra Porfírio Díaz, e nos processos de democratização no Chile após o golpe de Pinochet e na Argentina após as ditaduras militares.
A América Latina é a parte da América onde se falam línguas românicas como espanhol e português. Foi colonizada por Portugal e Espanha e tem uma população de mais de 569 milhões de habitantes distribuídos por uma área de cerca de 21 milhões de km2. Pode ser dividida geograficamente em América do Norte, Central e do Sul.
O documento discute as forças deflacionárias na economia global resultantes da alta dívida e ausência de desalavancagem no setor privado, especialmente na zona do euro. Também analisa os efeitos do programa de flexibilização quantitativa do BCE em reduzir os juros da dívida soberana na periferia da zona do euro.
O documento discute a conjuntura econômica internacional em maio de 2010. Aponta que a economia mundial está em recuperação após a crise financeira, mas desequilíbrios persistem e podem ameaçar o crescimento. Países emergentes como China e Índia devem continuar liderando o crescimento global, enquanto países desenvolvidos terão recuperação mais lenta. A zona do euro enfrenta desafios fiscais para reduzir dívidas e déficits, podendo limitar seu crescimento
Economia brasileira em perspectiva 30.12.2014DenizecomZ
1) O documento descreve a situação econômica internacional nos últimos anos e o desempenho da economia brasileira nesse período.
2) Desde a crise financeira de 2008, as principais economias mundiais enfrentaram forte contração e altas taxas de desemprego, com lenta recuperação a partir de 2014.
3) Nos últimos 12 anos, o Brasil conseguiu se fortalecer e se posicionar entre as 10 maiores economias do mundo, com crescimento contínuo mesmo durante a crise, diferentemente dos países desenvolvid
O documento discute os principais acontecimentos econômicos mundiais e brasileiros em 2014. No Brasil, o crescimento do PIB ficou abaixo das expectativas, a indústria enfraqueceu e problemas fiscais persistiram. Nas eleições, a presidente foi reeleita mas com menor capital político devido ao Congresso mais fragmentado.
6º Congresso Estadual | José Roberto Ferreira SavóiaAPEPREM
O documento discute a conjuntura política e econômica global e nacional após a crise de 2008. Resume os impactos da crise nos EUA e Europa, as respostas políticas, a recuperação gradual, e discute os desafios fiscais na Grécia e outros países europeus. No Brasil, analisa os principais indicadores econômicos, a política monetária, e perspectivas de investimentos e reformas necessárias.
As características socioeconômicas dos países 2011Luiz C. da Silva
O documento apresenta as principais características socioeconômicas dos países da América do Sul em 2011, incluindo PIB, setores econômicos, IDH e outros indicadores. É dividido em capítulos sobre cada país, com detalhes sobre a economia, distribuição da força de trabalho, agricultura, indústria, comércio exterior e desenvolvimento humano. O autor busca fornecer uma visão abrangente do contexto econômico e social desses países.
O documento discute conceitos macroeconômicos como produto nacional, oferta e demanda agregadas e balanço de pagamentos. Também aborda temas como economia de empresa, balanço patrimonial, fluxo de caixa e avaliação de ativos. Por fim, explica as políticas fiscal, monetária e cambial dos governos.
O documento descreve a crise econômica internacional em 4 fases, analisa as perspectivas econômicas globais recessivas e apresenta as medidas tomadas pelo Brasil para enfrentar a crise, como ampliação de reservas, equilíbrio fiscal, choque de liquidez e estímulo ao emprego.
1. O documento discute as causas e consequências da crise financeira global iniciada em 2007 nos EUA. 2. Economistas preveem uma recessão prolongada nos principais países em 2009, com queda no PIB de vários pontos percentuais. 3. No Brasil, a desaceleração da economia global trará menor crescimento, inflação, desemprego e dificuldades para empresas equilibrarem seus balanços.
O documento discute a mudança do centro da economia global com o crescimento dos mercados emergentes e dos países BRICs. Apresenta dados que mostram o crescente papel desses países na economia e comércio mundiais, com destaque para a China, e as oportunidades que isso cria para o Brasil, devido ao seu potencial agrícola e de commodities. Conclui que essa mudança representa uma oportunidade única para o desenvolvimento brasileiro.
O documento resume as informações econômicas e financeiras do mês de junho de 2012. Destaca o pedido de resgate financeiro na Espanha, as eleições na Grécia, a cimeira da UE no final do mês, e o comportamento dos mercados globais. Fornece uma análise dos principais riscos e oportunidades para o mês de julho de 2012.
O documento discute cenários econômicos internacionais e domésticos para 2015, com foco nas guerras monetárias globais e na revolução monetária no Brasil. Apresenta gráficos sobre as taxas de juros, ativos de bancos centrais, termos de troca, comércio global e câmbio. Argumenta que a queda dos juros no Brasil depende da melhora do superávit primário e da redução do serviço da dívida pública.
A crise econômica mundial: impactos sobre a economia capixaba a médio e longo...Macroplan
1) O documento discute os impactos da crise econômica mundial na economia capixaba a médio e longo prazos.
2) Apresenta dois cenários possíveis para a economia mundial até 2012: uma "dupla recessão" ou uma "superação eficaz" da crise.
3) Discutem-se também as potencialidades e gargalos da economia brasileira para um crescimento sustentado no longo prazo.
“Desempenho da Indústria Gráfica Brasileira em 2011 e Perspectivas para 2012ABIGRAF
O documento resume o desempenho da indústria gráfica brasileira em 2011 e perspectivas para 2012, projetando uma desaceleração do setor devido à crise econômica internacional e contração do crédito no Brasil, levando a uma queda na produção de embalagens e impressos comerciais, apesar de possíveis impactos positivos de uma desvalorização do real.
1. A economia mundial começou a se recuperar em 2010, mas o crescimento não foi o suficiente para repor as perdas de 2009 e o nível de produção e emprego de 2008 ainda não foi alcançado.
2. As dívidas dos bancos e governos aumentaram muito devido aos estímulos para combater a crise, colocando as finanças públicas em situação difícil.
3. Persistem incertezas sobre a solidez da recuperação econômica em curso e sobre a capacidade dos países de honrarem seus compromissos
O documento analisa a situação econômica internacional e nacional. Internacionalmente, há sinais de fim da crise com crescimento da produção industrial na Inglaterra. No entanto, a produção no ano ainda está 9,3% abaixo do ano passado. Discute-se também a proposta da ONU de criar uma moeda mundial, mas o dólar deve continuar como moeda de referência. Nacionalmente, o Copom manteve a taxa Selic em 8,75% por cautela, já que os efeitos das reduções anteriores ainda não foram totalmente sentidos.
PR - 2012 - ibracon - cenário econômico: perspectivas e oportunidades para o ...Delta Economics & Finance
Crise econômica mundial e desdobramentos. A América Latina terá desafios significativos: (i) governança pública, (ii) inclusão social, (iii) infraestrutura e (iv) custos de "fazer negócios". Brasil enfrenta inúmeros desafios mas oferece grandes oportunidades de negócios
O Mundo e o Brasil: Cenários Focalizados na Crise e Pós-Crise Econômica – um ...Macroplan
O documento discute a crise econômica global e seus possíveis cenários até 2012. Apresenta as origens da crise nos desequilíbrios macroeconômicos globais e no mercado imobiliário dos EUA. Discorre sobre dois cenários para a crise: um de "dupla recessão" e outro de "superação eficaz". Aborda brevemente os possíveis impactos no Brasil e as incertezas sobre a evolução da economia mundial.
1) O documento discute o cenário econômico mundial e as expectativas para o Brasil, analisando fatores como a desaceleração da China, a valorização do dólar e seus impactos no Brasil.
2) Apresenta os fundamentos macroeconômicos sólidos do Brasil como baixa dívida pública e reservas internacionais, mas projeta uma desaceleração do crescimento do PIB brasileiro em 2013.
3) Discutem-se os principais determinantes da demanda doméstica como emprego,
1) O documento descreve a evolução econômica global desde a crise financeira de 2007-2008 até o "novo normal" de crescimento mais baixo.
2) Países desenvolvidos sofreram mais com a crise e estagnação, enquanto emergentes como China e Brasil se recuperaram mais rápido inicialmente.
3) No entanto, emergentes agora também enfrentam desaceleração devido à queda dos preços de commodities e termos de troca menos favoráveis.
Semelhante a FGV / IBRE - A América Latina e as Novas Condições Econômicas Mundiais (2) (20)
É com muita satisfação que a GVcasos traz a público esta sua primeira Edição Especial Temática. Ela é resultado da chamada de trabalhos que publicamos no final de 2021, convidando autores a produzirem casos que enfocassem tecnologias sociais, um tema tão relevante para a sociedade, mas ainda pouco explorado no ensino de Administração.
Neste primeiro número de 2022, a GVcasos passa a circular com uma novidade: um projeto visual inteiramente renovado. O leitor perceberá, ao acessar os casos e as notas de ensino, que os textos adotaram uma nova apresentação gráfica. A mudança já tinha sido iniciada em 2021, com a renovação visual do site, e agora de estende às páginas internas.
Neste segundo número do volume 11, a GVcasos reuniu dez casos, acompanhados das respectivas notas de ensino. Os trabalhos foram sendo publicados em fluxo contínuo, o primeiro deles ainda em julho, e o último em 30 de dezembro de 2021, data em que a edição foi dada por completa.
Este documento resume os 10 anos da revista GVcasos, focada em publicar casos de ensino em Administração no Brasil. A revista foi lançada em 2011 com o objetivo de promover a circulação de casos produzidos no Brasil e melhorar a qualidade do ensino de Administração no país. Ao longo dos anos, a GVcasos publicou casos de diversas instituições brasileiras e aumentou sua visibilidade e reconhecimento, atingindo metas como melhores classificações no Qualis e indexação em bases de dados internacionais.
Este caso descreve as estratégias de diferenciação adotadas por uma indústria de laticínios na região interior de Minas Gerais para obter vantagem competitiva em um mercado dominado por commodities. A organização reestruturou seus processos internos, relacionamentos com consumidores e embalagem de produtos para se posicionar como uma fonte sustentável de alimentos de qualidade.
A GVcasos entrou em 2020 com uma novidade. A fim de melhorar sua dinâmica editorial e diminuir a demora entre a submissão e a publicação dos trabalhos, a revista passa a ser, a partir de agora, publicada no sistema de fluxo contínuo.
Os CGPC se propõem a estabelecer avanços em termos teóricos e metodológicos, que tragam alternativas inovadoras para políticas públicas ou novos arranjos organizacionais e conteúdos pertinentes também para gestores e executivos.
Este artigo analisa os sentidos da participação social no Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano de Volta Redonda e suas implicações para a construção de um modelo democrático participativo. O CMDU integrou esforços da sociedade civil para repensar a cidade após a privatização da CSN em 1993 e superar divergências entre movimentos sociais e empresários. A análise revela que, apesar do envolvimento dos sujeitos, o modelo participativo adotado pelo CMDU de forma ambivalente tanto pode restringir quanto favorecer a democracia,
O documento analisa os principais desafios à implementação do Programa Mais Médicos (PMM) no Brasil a partir de relatórios de auditoria da Controladoria Geral da União. Foi identificado que 70% das barreiras são de natureza organizacional, como problemas burocráticos e falta de coordenação, seguidas por barreiras individuais. Isso indica a necessidade de melhorar a articulação entre os entes envolvidos para uma implementação mais efetiva do programa.
Este documento discute a necessidade de políticas públicas de dados abertos sobre meio ambiente no México. Atualmente, as políticas ambientais e de dados abertos existem separadamente, sem integração. Isso limita seu impacto na sustentabilidade. O artigo propõe o reconhecimento de uma nova categoria de política pública que integre dados abertos e meio ambiente, visando maior eficiência na tomada de decisões e solução de problemas ambientais.
Os CGPC se propõem a estabelecer avanços em termos teóricos e metodológicos, que tragam alternativas inovadoras para políticas públicas ou novos arranjos organizacionais e conteúdos pertinentes também para gestores e executivos.
O documento analisa o uso do simulador de direção veicular (SDV) no processo de habilitação de condutores no Brasil. Ele utiliza a análise sociomaterial para entender a relação entre o cidadão, o SDV e o governo neste contexto de coprodução de serviço público. Os resultados mostram que, embora os cidadãos não vejam valor agregado no uso do SDV, eles acham útil para agilizar o processo de obtenção da carteira de motorista, revelando limitações na agência do cidadão e interesses em manipular
Este artigo acadêmico investiga os antecedentes da inovação em Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) no setor público brasileiro. O estudo realizou entrevistas com funcionários de um NIT localizado no Nordeste do Brasil e analisou os dados qualitativamente. Os resultados indicam que as "características da inovação" atuam como o principal facilitador da inovação nos NITs, enquanto os "antecedentes organizacionais" atuam como a principal barreira. Os ach
Os CGPC se propõem a estabelecer avanços em termos teóricos e metodológicos, que tragam alternativas inovadoras para políticas públicas ou novos arranjos organizacionais e conteúdos pertinentes também para gestores e executivos.
Os CGPC se propõem a estabelecer avanços em termos teóricos e metodológicos, que tragam alternativas inovadoras para políticas públicas ou novos arranjos organizacionais e conteúdos pertinentes também para gestores e executivos.
O documento narra a história de Júlia, uma jovem de 25 anos que decidiu abrir uma cafeteria após se formar em Design. No entanto, ela passou a enfrentar diversas dificuldades na gestão do negócio devido à inexperiência. Seu pai, César, passou a ajudá-la frequentemente na loja, porém também causou conflitos ao ser visto como o proprietário. Júlia agora precisa decidir se continua sozinha, fecha o negócio ou aceita o pai como sócio.
Aqui estão os principais pontos da entrevista:
- Ana Paula Assis é a primeira mulher a liderar a operação da IBM na América Latina. Ela está na empresa há 24 anos e já passou por muitas transformações no setor de tecnologia.
- Liderar em um setor em constante mudança traz desafios como resiliência para enfrentar momentos difíceis e capacidade de comunicar a transformação para a equipe. O líder precisa ser um catalisador para os profissionais se adaptarem.
- É preciso estar sempre conectado com o mercado, clientes e
Este número especial da revista se dedica a explorar os desafios gerenciais apresentados pela era do Big Data. Os artigos discutem tópicos como a implementação de estratégias de Big Data, a intenção de adoção de Big Data em cadeias de suprimentos no Brasil e fatores que afetam a adoção de análises de Big Data em empresas. A coleção de artigos visa estender o uso de Big Data para além da tecnologia e incorporá-lo à pesquisa acadêmica convencional.
This edition includes a forum on Big Data, organized by Eduardo de Rezende Francisco, José Luiz Kugler, Soong Moon Kang, Ricardo Silva, and Peter Alexander Whigham. The first guest article presented is “The journey has just begun” by William Lekse. Following the introduction to the forum, the next article presented is “Beyond technology: Managing challenges in the Big Data
era” by the guest editors, and other articles.
RAE apresenta novos artigos que exploram a relação entre humor e efetividade da liderança, a felicidade no trabalho, o produtivismo acadêmico multinível e gestão de recursos humanos sustentável. A seção Pensata apresenta uma reflexão sobre o ensino e pesquisa em marketing, e a seção de indicação bibliográfica fala sobre o tema da gestão de serviços de saúde.
RAE-Revista de Administração de Empresas (Journal of Business Management), 20...
FGV / IBRE - A América Latina e as Novas Condições Econômicas Mundiais (2)
1. América Latina
A América Latina e as Novas Condições
Econômicas Mundiais
José Júlio Senna | 2014
A AMÉRICA LATINA
E AS NOVAS CONDIÇÕES
ECONÔMICAS MUNDIAIS
seminário
2. 19 de setembro de 2014
José Júlio Senna
A América Latina e as Novas Condições Econômicas Mundiais
3. Economia Aplicada
2
Região: bom desempenho com preços de commodities em alta
Commodities: atividade econômica mundial (China) e dólar
Apresentação: foco nas condições financeiras (juros e câmbio)
4. Economia Aplicada
3
“Estagnação secular”. Consequências para juros e câmbio.
Questão-chave: “estagnação secular” faz sentido?
Krugman (setembro/13). Summers (novembro/13). Tese antiga
5. Economia Aplicada
4
Hansen (1938). Melhora do padrão de vida do mundo ocidental: formação de K
“Forças externas”: a) invenções; b) incorporação de novas terras; c) crescimento da população. Fechamento de oportunidades para investimento: itens b e c
Queda do crescimento populacional. Menor demanda por investimentos: moradia, utilidades públicas e manufaturas básicas
6. Economia Aplicada
5
Novas indústrias: nada comparável a ferrovias e indústria automotiva, e seus desdobramentos
Ideia básica: faltaria demanda. Estagnação secular. Tese mostrou-se infundada. Pós-guerra: baby boom e ganhos de produtividade prosseguiram
Summers (nov. 2013): sinais de deficiência de demanda no mundo industrial
7. Economia Aplicada
6
Estímulos não produziram economia aquecida (EUA)
Notas: preços imíveis: Case Shiller 10; ações; S&P; dívida das famílias: % do PIB; juro real de PM, crescimento do PIB e inflação: média. Fontes: Bloomberg; FED; BEA
VariávelVariaçãoPeríodoPreços Imóveis166%1998 - 2005Ações60%2003 - 2006Empréstimos Bancários74%2002 - 2007Dívida das Famílias70% p/ 100%2000 - 2007Juro Real de PM0,3%2000 - 2007Crescimento do PIB2,1%2002 - 2007Inflação2,0%2002 - 2007
8. Economia Aplicada
7
Estímulos não produziram economia aquecida (Zona do Euro)
Nota: ações = média aritmética de seis países: Alemanha, França, Portugal, Espanha , Irlanda e Grécia; dívida das famílias e dos bancos: % do PIB; juro real de PM, crescimento do PIB e inflação: média. Fonte: Bloomberg. ECB; Eurostat
VariávelVariaçãoPeríodoAções130%2003 - 2007Empréstimos Bancários50%2003 - 2007Dívida das Famílias50% p/ 70%1999 - 2008Dívida dos Bancos190% p/ 250%2002 - 2008Juro Real de PM0,8%1999 - 2007Crescimento Real do PIB2,3%1999-2007Inflação1,8%1999-2007
9. Criação do Euro. Convergência dos Juros. Bolha na renda fixa
Economia Aplicada
8
Nota: dados mensais = média dos dados diários. Fonte: Bloomberg Últimos dados: setembro/2014 (até 17/09/14)
em %
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jul-14
França
Alemanha
Itália
Espanha
Portugal
Irlanda
10. Economia Aplicada
9
Resumo: “too much borrowing, too much wealth, too easy money”
Será que o mundo industrial passou a depender de bolhas para crescer?
Crescimento anêmico na ausência de bolhas. Faltaria demanda
O que houve antes da crise? Mudanças estruturais?
11. Economia Aplicada
10
Hipótese: poupança e investimento se deslocaram. E juro de equilíbrio caiu
Possibilidades; a) poupança maior devido à concentração de renda; b) menor demanda por bens de K devido ao menor crescimento da população; c) dimensão menor dos novos projetos de investimento; d) queda do preço relativo de máq. e equip.
12. Economia Aplicada
11
Economia Fechada. Demanda mais Fraca, IS para Baixo, Juro de Equilíbrio mais Baixo, talvez Negativo
13. Economia Aplicada
12
BCs perseguem juro de equilíbrio. Juro real de política: percepção de queda do juro de equilíbrio
Juro baixo: dívida, alavancagem e procura por risco. Compensação para enfraquecimento da demanda
Políticas acomodatícias: resposta a mudanças no lado real
Dilema. Acomodação estimula alavancagem e bolha. Recusa prejudica o crescimento
14. Economia Aplicada
13
Perspectiva global. Juro de equilíbrio (curto prazo e ativos seguros): oferta global de fundos, demanda global por fundos, demanda relativa por ativos seguros
FMI. Enfoque global. Queda do desvio padrão dos juros globais e aumento da integração financeira. Fatores comuns
Desvios cíclicos de política monetária nos anos 80 e começo dos 90. Após 2000: maior integração financeira e aumento da poupança global (China). Saving glut (Bernanke). Pós-crise: contração do investimento nos avançados
15. Juros Reais Globais (3 Meses e 10 Anos) em Queda desde os Anos 1980
Economia Aplicada
14
Nota: taxas médias ponderadas pelos PIBs; dados de expectativas têm origem em sondagens e modelos; juros curtos: amostra de 18 países; juros longos: amostra de 19 países. Fonte: WEO / FMI (abril/2014). Últimos dados: 2012
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3 meses
10 anos
em %
16. Retração da Taxa de Investimento nos Países Avançados
Economia Aplicada
15
Nota: dados anuais. Fonte: WEO / FMI. Últimos dados: 2013
em % do PIB
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Japão
EUA
Reino Unido
17. Retração da Taxa de Investimento nos Países Avançados
Economia Aplicada
16
Nota: dados anuais. Fonte: WEO / FMI. Últimos dados: 2013
em % do PIB
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Alemanha
Itália
18. Retração da Taxa de Investimento nos Países Avançados
Economia Aplicada
17
Nota: dados anuais. Fonte: WEO / FMI. Últimos dados: 2013
em % do PIB
10
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2013
Portugal
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Itália
Grécia
19. FOMC. Revisão para Baixo do Crescimento de LP. Ideia de Oferta.
Economia Aplicada
18
Fonte: Fed. Últimos dados: setembro/2014
em %
2,0
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2,2
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máximo
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20. Economia Aplicada
19
FOMC. Revisão para Baixo do Juro Básico de LP
em %
Fonte: Fed. Últimos dados: setembro/2014
média mediana
jan-12 4,21 4,25
abr-12 4,19 4,25
jun-12 4,11 4,25
set-12 4,07 4,00
dez-12 4,04 4,00
mar-13 4,01 4,00
jun-13 4,01 4,00
set-13 3,93 4,00
dez-13 3,88 4,00
mar-14 3,88 4,00
jun-14 3,78 3,75
set-14 3,79 3,75
3,50
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4,00
4,25
4,50
jan-12
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jul-13
out-13
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média mediana
21. Economia Aplicada
20
Juros de Mercado. Papéis Pós-Fixados. Taxas Reais.
em %
Nota: dados mensais = média dos dados diários. Últimos dados: setembro/2014 (= último dado disponível). Fonte: Fed St. Louis; Tesouro Nacional.
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jul-04
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jul-10
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jul-13
jan-14
jul-14
NTNB (2045)
TIPS (20 anos)
TIPS (10 anos)
TIPS (5 anos)
22. Economia Aplicada
21
Juros de Mercado. Taxas Reais (Forward) de 5 Anos
em %
Nota: dados diários; taxa forward de 5 anos implícita nos contratos de juro real de 10 e 5 anos. Últimos dados: 17/09/14. Fonte: Bloomberg
-1,0
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jan-07
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jul-14
EUA
Reino Unido
Alemanha
23. Economia Aplicada
22
Juros de Mercado. Taxas Reais (Forward) de 10 Anos
em %
Nota: dados diários; taxa forward de 5 anos implícita nos contratos de juro real de 20 e 10 anos. Últimos dados: 17/09/14. Fonte: Bloomberg
-0,5
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abr-06
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EUA
Reino Unido
24. Economia Aplicada
23
1) Too much borrowing, too much wealth, too easy money. Sem overheating.
2)Queda dos juros globais. Poupança dos emergentes
3) Recuperação difícil. Juros de política no limite inferior.
4) Contração dos investimentos. Demanda (AD) ainda contida.
5)Maior demanda por ativos seguros. E menor oferta
6) Fed: cresc. pot. e juros de equilíbrio mais baixos (LP).
7) Mercado: cerca de 6 anos depois da crise, juros reais ainda são negativos. E juros forward (longos) próximos de zero.
Fatos
25. Economia Aplicada
24
1) Mudanças estruturais. Demanda menor. Juro de equilíbrio em queda.
2) BCs “correndo atrás”. Compensação. Sem bolha, crescimento teria sido anêmico.
3) Juro de equilíbrio negativo (antes ou depois da crise).
4) Hiato aberto apesar da queda generalizada do potencial.
5) Crescimento lento por longo tempo.
6) Juro de equilíbrio: negativo por longo tempo. E não retornará ao “normal” tão cedo.
7) Mercado aceita tese da estagnação. E derruba juros reais e taxas forward.
Suposições
26. Economia Aplicada
25
1) Não é nada disso. Grande “viagem”.
2) Quadro atual: recessão provocada por crise financeira. E recuperação mais lenta que a usual.
3) Esta seria a razão para juros de mercado negativos ou próximos de zero. Mas faltaria explicar o caráter peculiar do período anterior à crise.
4) Juro de equilíbrio caiu e talvez não retorne ao “normal”. Se ficou negativo foi questão conjuntural, e não estrutural. Tempo de ZLB ajudará a desempatar.
5) Juros longos respondem a fatores conjunturais. Voltarão a subir diante de sinais mais fortes de recuperação econômica. Não vai demorar.
Suposições Alternativas
27. Economia Aplicada
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Apresentação montada para "final feliz". AL teria mais tempo. Com JN baixo, ou negativo, início da normalização demoraria.
FOMC do dia 17. Duas contradições. A) Sinais institucionais "dovish" e projeções (individuais) de juros para cima. B) PIB para baixo e juros para cima. Duas tabelas.
Duas dissidências. Tradição do Fed.
Interpretação. "Núcleo" do Fed "comprado" na tese da fraqueza da demanda. Talvez de potencial menor. Devagar com o juro.
Possibilidades Concretas
28. Economia Aplicada
27
Contradições e dissidências indicam pressão. Preocupação: estabilidade financeira. Velho dilema: estabilidade versus crescimento. Semelhança com movimento para começar o "tapering".
Conclusão: risco de ação precoce. Haverá muito esforço para sinalizar tranquilidade. E juro poderá não ir muito longe. Mas efeitos sobre juros e câmbio na AL virão logo. Mais cedo do que esperávamos.
Dólar mais forte. Efeito sobre preços de commodities.
Possibilidades Concretas
29. Economia Aplicada
28
FOMC. Revisão das Projeções do PIB (Central Tendency)
em %
Fonte: Fed.
20152016jun/143,0 - 3,22,5 - 3,0 set/142,6 - 3,0 2,6 - 2,9
30. Economia Aplicada
29
FOMC. Revisão das Projeções do Juro Básico
em %
Fonte: Fed.
201520162017média1,202,53mediana1,132,50201520162017média1,272,683,54mediana1,382,883,75jun/14set/14
31. Dollar Index e Commodities
Economia Aplicada
30
índice
Nota: dados diários; 02/01/2005 = 100. CRB (Commodity Research Bureau); dollar index = Bloomberg dollar index. Fonte: Bloomberg. Últimos dados: 17/09/2014
90
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dollar index
CRB total
índice
32. Crescimento do PIB das Economias Avançadas e Média Histórica
Economia Aplicada
31
em %
Fonte e projeções: WEO / IMF
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2016
média (1980-2013) = 2,5%
33. Crescimento do PIB das Economias Emergentes e Média Histórica
Economia Aplicada
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Fonte e projeções: WEO / IMF
0
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média (1980-2013) = 4,6%