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América Latina 
A América Latina e as Novas Condições 
Econômicas Mundiais 
José Júlio Senna | 2014 
A AMÉRICA LATINA 
E AS NOVAS CONDIÇÕES 
ECONÔMICAS MUNDIAIS 
seminário
19 de setembro de 2014 
José Júlio Senna 
A América Latina e as Novas Condições Econômicas Mundiais
Economia Aplicada 
2 
Região: bom desempenho com preços de commodities em alta 
Commodities: atividade econômica mundial (China) e dólar 
Apresentação: foco nas condições financeiras (juros e câmbio)
Economia Aplicada 
3 
“Estagnação secular”. Consequências para juros e câmbio. 
Questão-chave: “estagnação secular” faz sentido? 
Krugman (setembro/13). Summers (novembro/13). Tese antiga
Economia Aplicada 
4 
Hansen (1938). Melhora do padrão de vida do mundo ocidental: formação de K 
“Forças externas”: a) invenções; b) incorporação de novas terras; c) crescimento da população. Fechamento de oportunidades para investimento: itens b e c 
Queda do crescimento populacional. Menor demanda por investimentos: moradia, utilidades públicas e manufaturas básicas
Economia Aplicada 
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Novas indústrias: nada comparável a ferrovias e indústria automotiva, e seus desdobramentos 
Ideia básica: faltaria demanda. Estagnação secular. Tese mostrou-se infundada. Pós-guerra: baby boom e ganhos de produtividade prosseguiram 
Summers (nov. 2013): sinais de deficiência de demanda no mundo industrial
Economia Aplicada 
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Estímulos não produziram economia aquecida (EUA) 
Notas: preços imíveis: Case Shiller 10; ações; S&P; dívida das famílias: % do PIB; juro real de PM, crescimento do PIB e inflação: média. Fontes: Bloomberg; FED; BEA 
VariávelVariaçãoPeríodoPreços Imóveis166%1998 - 2005Ações60%2003 - 2006Empréstimos Bancários74%2002 - 2007Dívida das Famílias70% p/ 100%2000 - 2007Juro Real de PM0,3%2000 - 2007Crescimento do PIB2,1%2002 - 2007Inflação2,0%2002 - 2007
Economia Aplicada 
7 
Estímulos não produziram economia aquecida (Zona do Euro) 
Nota: ações = média aritmética de seis países: Alemanha, França, Portugal, Espanha , Irlanda e Grécia; dívida das famílias e dos bancos: % do PIB; juro real de PM, crescimento do PIB e inflação: média. Fonte: Bloomberg. ECB; Eurostat 
VariávelVariaçãoPeríodoAções130%2003 - 2007Empréstimos Bancários50%2003 - 2007Dívida das Famílias50% p/ 70%1999 - 2008Dívida dos Bancos190% p/ 250%2002 - 2008Juro Real de PM0,8%1999 - 2007Crescimento Real do PIB2,3%1999-2007Inflação1,8%1999-2007
Criação do Euro. Convergência dos Juros. Bolha na renda fixa 
Economia Aplicada 
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Nota: dados mensais = média dos dados diários. Fonte: Bloomberg Últimos dados: setembro/2014 (até 17/09/14) 
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França 
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Itália 
Espanha 
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Economia Aplicada 
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Resumo: “too much borrowing, too much wealth, too easy money” 
Será que o mundo industrial passou a depender de bolhas para crescer? 
Crescimento anêmico na ausência de bolhas. Faltaria demanda 
O que houve antes da crise? Mudanças estruturais?
Economia Aplicada 
10 
Hipótese: poupança e investimento se deslocaram. E juro de equilíbrio caiu 
Possibilidades; a) poupança maior devido à concentração de renda; b) menor demanda por bens de K devido ao menor crescimento da população; c) dimensão menor dos novos projetos de investimento; d) queda do preço relativo de máq. e equip.
Economia Aplicada 
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Economia Fechada. Demanda mais Fraca, IS para Baixo, Juro de Equilíbrio mais Baixo, talvez Negativo
Economia Aplicada 
12 
BCs perseguem juro de equilíbrio. Juro real de política: percepção de queda do juro de equilíbrio 
Juro baixo: dívida, alavancagem e procura por risco. Compensação para enfraquecimento da demanda 
Políticas acomodatícias: resposta a mudanças no lado real 
Dilema. Acomodação estimula alavancagem e bolha. Recusa prejudica o crescimento
Economia Aplicada 
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Perspectiva global. Juro de equilíbrio (curto prazo e ativos seguros): oferta global de fundos, demanda global por fundos, demanda relativa por ativos seguros 
FMI. Enfoque global. Queda do desvio padrão dos juros globais e aumento da integração financeira. Fatores comuns 
Desvios cíclicos de política monetária nos anos 80 e começo dos 90. Após 2000: maior integração financeira e aumento da poupança global (China). Saving glut (Bernanke). Pós-crise: contração do investimento nos avançados
Juros Reais Globais (3 Meses e 10 Anos) em Queda desde os Anos 1980 
Economia Aplicada 
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Nota: taxas médias ponderadas pelos PIBs; dados de expectativas têm origem em sondagens e modelos; juros curtos: amostra de 18 países; juros longos: amostra de 19 países. Fonte: WEO / FMI (abril/2014). Últimos dados: 2012 
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Retração da Taxa de Investimento nos Países Avançados 
Economia Aplicada 
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Nota: dados anuais. Fonte: WEO / FMI. Últimos dados: 2013 
em % do PIB 
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Retração da Taxa de Investimento nos Países Avançados 
Economia Aplicada 
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Nota: dados anuais. Fonte: WEO / FMI. Últimos dados: 2013 
em % do PIB 
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Retração da Taxa de Investimento nos Países Avançados 
Economia Aplicada 
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Nota: dados anuais. Fonte: WEO / FMI. Últimos dados: 2013 
em % do PIB 
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FOMC. Revisão para Baixo do Crescimento de LP. Ideia de Oferta. 
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Fonte: Fed. Últimos dados: setembro/2014 
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FOMC. Revisão para Baixo do Juro Básico de LP 
em % 
Fonte: Fed. Últimos dados: setembro/2014 
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média mediana
Economia Aplicada 
20 
Juros de Mercado. Papéis Pós-Fixados. Taxas Reais. 
em % 
Nota: dados mensais = média dos dados diários. Últimos dados: setembro/2014 (= último dado disponível). Fonte: Fed St. Louis; Tesouro Nacional. 
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NTNB (2045) 
TIPS (20 anos) 
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Economia Aplicada 
21 
Juros de Mercado. Taxas Reais (Forward) de 5 Anos 
em % 
Nota: dados diários; taxa forward de 5 anos implícita nos contratos de juro real de 10 e 5 anos. Últimos dados: 17/09/14. Fonte: Bloomberg 
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EUA 
Reino Unido 
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Economia Aplicada 
22 
Juros de Mercado. Taxas Reais (Forward) de 10 Anos 
em % 
Nota: dados diários; taxa forward de 5 anos implícita nos contratos de juro real de 20 e 10 anos. Últimos dados: 17/09/14. Fonte: Bloomberg 
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EUA 
Reino Unido
Economia Aplicada 
23 
1) Too much borrowing, too much wealth, too easy money. Sem overheating. 
2)Queda dos juros globais. Poupança dos emergentes 
3) Recuperação difícil. Juros de política no limite inferior. 
4) Contração dos investimentos. Demanda (AD) ainda contida. 
5)Maior demanda por ativos seguros. E menor oferta 
6) Fed: cresc. pot. e juros de equilíbrio mais baixos (LP). 
7) Mercado: cerca de 6 anos depois da crise, juros reais ainda são negativos. E juros forward (longos) próximos de zero. 
Fatos
Economia Aplicada 
24 
1) Mudanças estruturais. Demanda menor. Juro de equilíbrio em queda. 
2) BCs “correndo atrás”. Compensação. Sem bolha, crescimento teria sido anêmico. 
3) Juro de equilíbrio negativo (antes ou depois da crise). 
4) Hiato aberto apesar da queda generalizada do potencial. 
5) Crescimento lento por longo tempo. 
6) Juro de equilíbrio: negativo por longo tempo. E não retornará ao “normal” tão cedo. 
7) Mercado aceita tese da estagnação. E derruba juros reais e taxas forward. 
Suposições
Economia Aplicada 
25 
1) Não é nada disso. Grande “viagem”. 
2) Quadro atual: recessão provocada por crise financeira. E recuperação mais lenta que a usual. 
3) Esta seria a razão para juros de mercado negativos ou próximos de zero. Mas faltaria explicar o caráter peculiar do período anterior à crise. 
4) Juro de equilíbrio caiu e talvez não retorne ao “normal”. Se ficou negativo foi questão conjuntural, e não estrutural. Tempo de ZLB ajudará a desempatar. 
5) Juros longos respondem a fatores conjunturais. Voltarão a subir diante de sinais mais fortes de recuperação econômica. Não vai demorar. 
Suposições Alternativas
Economia Aplicada 
26 
Apresentação montada para "final feliz". AL teria mais tempo. Com JN baixo, ou negativo, início da normalização demoraria. 
FOMC do dia 17. Duas contradições. A) Sinais institucionais "dovish" e projeções (individuais) de juros para cima. B) PIB para baixo e juros para cima. Duas tabelas. 
Duas dissidências. Tradição do Fed. 
Interpretação. "Núcleo" do Fed "comprado" na tese da fraqueza da demanda. Talvez de potencial menor. Devagar com o juro. 
Possibilidades Concretas
Economia Aplicada 
27 
Contradições e dissidências indicam pressão. Preocupação: estabilidade financeira. Velho dilema: estabilidade versus crescimento. Semelhança com movimento para começar o "tapering". 
Conclusão: risco de ação precoce. Haverá muito esforço para sinalizar tranquilidade. E juro poderá não ir muito longe. Mas efeitos sobre juros e câmbio na AL virão logo. Mais cedo do que esperávamos. 
Dólar mais forte. Efeito sobre preços de commodities. 
Possibilidades Concretas
Economia Aplicada 
28 
FOMC. Revisão das Projeções do PIB (Central Tendency) 
em % 
Fonte: Fed. 
20152016jun/143,0 - 3,22,5 - 3,0 set/142,6 - 3,0 2,6 - 2,9
Economia Aplicada 
29 
FOMC. Revisão das Projeções do Juro Básico 
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Fonte: Fed. 
201520162017média1,202,53mediana1,132,50201520162017média1,272,683,54mediana1,382,883,75jun/14set/14
Dollar Index e Commodities 
Economia Aplicada 
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Nota: dados diários; 02/01/2005 = 100. CRB (Commodity Research Bureau); dollar index = Bloomberg dollar index. Fonte: Bloomberg. Últimos dados: 17/09/2014 
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Crescimento do PIB das Economias Avançadas e Média Histórica 
Economia Aplicada 
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Fonte e projeções: WEO / IMF 
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média (1980-2013) = 2,5%
Crescimento do PIB das Economias Emergentes e Média Histórica 
Economia Aplicada 
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Fonte e projeções: WEO / IMF 
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2015 
2016 
média (1980-2013) = 4,6%
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FGV / IBRE - A América Latina e as Novas Condições Econômicas Mundiais (2)

  • 1. América Latina A América Latina e as Novas Condições Econômicas Mundiais José Júlio Senna | 2014 A AMÉRICA LATINA E AS NOVAS CONDIÇÕES ECONÔMICAS MUNDIAIS seminário
  • 2. 19 de setembro de 2014 José Júlio Senna A América Latina e as Novas Condições Econômicas Mundiais
  • 3. Economia Aplicada 2 Região: bom desempenho com preços de commodities em alta Commodities: atividade econômica mundial (China) e dólar Apresentação: foco nas condições financeiras (juros e câmbio)
  • 4. Economia Aplicada 3 “Estagnação secular”. Consequências para juros e câmbio. Questão-chave: “estagnação secular” faz sentido? Krugman (setembro/13). Summers (novembro/13). Tese antiga
  • 5. Economia Aplicada 4 Hansen (1938). Melhora do padrão de vida do mundo ocidental: formação de K “Forças externas”: a) invenções; b) incorporação de novas terras; c) crescimento da população. Fechamento de oportunidades para investimento: itens b e c Queda do crescimento populacional. Menor demanda por investimentos: moradia, utilidades públicas e manufaturas básicas
  • 6. Economia Aplicada 5 Novas indústrias: nada comparável a ferrovias e indústria automotiva, e seus desdobramentos Ideia básica: faltaria demanda. Estagnação secular. Tese mostrou-se infundada. Pós-guerra: baby boom e ganhos de produtividade prosseguiram Summers (nov. 2013): sinais de deficiência de demanda no mundo industrial
  • 7. Economia Aplicada 6 Estímulos não produziram economia aquecida (EUA) Notas: preços imíveis: Case Shiller 10; ações; S&P; dívida das famílias: % do PIB; juro real de PM, crescimento do PIB e inflação: média. Fontes: Bloomberg; FED; BEA VariávelVariaçãoPeríodoPreços Imóveis166%1998 - 2005Ações60%2003 - 2006Empréstimos Bancários74%2002 - 2007Dívida das Famílias70% p/ 100%2000 - 2007Juro Real de PM0,3%2000 - 2007Crescimento do PIB2,1%2002 - 2007Inflação2,0%2002 - 2007
  • 8. Economia Aplicada 7 Estímulos não produziram economia aquecida (Zona do Euro) Nota: ações = média aritmética de seis países: Alemanha, França, Portugal, Espanha , Irlanda e Grécia; dívida das famílias e dos bancos: % do PIB; juro real de PM, crescimento do PIB e inflação: média. Fonte: Bloomberg. ECB; Eurostat VariávelVariaçãoPeríodoAções130%2003 - 2007Empréstimos Bancários50%2003 - 2007Dívida das Famílias50% p/ 70%1999 - 2008Dívida dos Bancos190% p/ 250%2002 - 2008Juro Real de PM0,8%1999 - 2007Crescimento Real do PIB2,3%1999-2007Inflação1,8%1999-2007
  • 9. Criação do Euro. Convergência dos Juros. Bolha na renda fixa Economia Aplicada 8 Nota: dados mensais = média dos dados diários. Fonte: Bloomberg Últimos dados: setembro/2014 (até 17/09/14) em % 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 jan-95 jul-95 jan-96 jul-96 jan-97 jul-97 jan-98 jul-98 jan-99 jul-99 jan-00 jul-00 jan-01 jul-01 jan-02 jul-02 jan-03 jul-03 jan-04 jul-04 jan-05 jul-05 jan-06 jul-06 jan-07 jul-07 jan-08 jul-08 jan-09 jul-09 jan-10 jul-10 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 jul-14 França Alemanha Itália Espanha Portugal Irlanda
  • 10. Economia Aplicada 9 Resumo: “too much borrowing, too much wealth, too easy money” Será que o mundo industrial passou a depender de bolhas para crescer? Crescimento anêmico na ausência de bolhas. Faltaria demanda O que houve antes da crise? Mudanças estruturais?
  • 11. Economia Aplicada 10 Hipótese: poupança e investimento se deslocaram. E juro de equilíbrio caiu Possibilidades; a) poupança maior devido à concentração de renda; b) menor demanda por bens de K devido ao menor crescimento da população; c) dimensão menor dos novos projetos de investimento; d) queda do preço relativo de máq. e equip.
  • 12. Economia Aplicada 11 Economia Fechada. Demanda mais Fraca, IS para Baixo, Juro de Equilíbrio mais Baixo, talvez Negativo
  • 13. Economia Aplicada 12 BCs perseguem juro de equilíbrio. Juro real de política: percepção de queda do juro de equilíbrio Juro baixo: dívida, alavancagem e procura por risco. Compensação para enfraquecimento da demanda Políticas acomodatícias: resposta a mudanças no lado real Dilema. Acomodação estimula alavancagem e bolha. Recusa prejudica o crescimento
  • 14. Economia Aplicada 13 Perspectiva global. Juro de equilíbrio (curto prazo e ativos seguros): oferta global de fundos, demanda global por fundos, demanda relativa por ativos seguros FMI. Enfoque global. Queda do desvio padrão dos juros globais e aumento da integração financeira. Fatores comuns Desvios cíclicos de política monetária nos anos 80 e começo dos 90. Após 2000: maior integração financeira e aumento da poupança global (China). Saving glut (Bernanke). Pós-crise: contração do investimento nos avançados
  • 15. Juros Reais Globais (3 Meses e 10 Anos) em Queda desde os Anos 1980 Economia Aplicada 14 Nota: taxas médias ponderadas pelos PIBs; dados de expectativas têm origem em sondagens e modelos; juros curtos: amostra de 18 países; juros longos: amostra de 19 países. Fonte: WEO / FMI (abril/2014). Últimos dados: 2012 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 3 meses 10 anos em %
  • 16. Retração da Taxa de Investimento nos Países Avançados Economia Aplicada 15 Nota: dados anuais. Fonte: WEO / FMI. Últimos dados: 2013 em % do PIB 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Japão EUA Reino Unido
  • 17. Retração da Taxa de Investimento nos Países Avançados Economia Aplicada 16 Nota: dados anuais. Fonte: WEO / FMI. Últimos dados: 2013 em % do PIB 16 17 18 19 20 21 22 23 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Alemanha Itália
  • 18. Retração da Taxa de Investimento nos Países Avançados Economia Aplicada 17 Nota: dados anuais. Fonte: WEO / FMI. Últimos dados: 2013 em % do PIB 10 15 20 25 30 35 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Portugal Espanha Irlanda Itália Grécia
  • 19. FOMC. Revisão para Baixo do Crescimento de LP. Ideia de Oferta. Economia Aplicada 18 Fonte: Fed. Últimos dados: setembro/2014 em % 2,0 2,1 2,2 2,3 2,4 2,5 2,6 2,7 2,8 2,9 jan-09 jul-09 jan-10 jul-10 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 jul-14 máximo mínimo
  • 20. Economia Aplicada 19 FOMC. Revisão para Baixo do Juro Básico de LP em % Fonte: Fed. Últimos dados: setembro/2014 média mediana jan-12 4,21 4,25 abr-12 4,19 4,25 jun-12 4,11 4,25 set-12 4,07 4,00 dez-12 4,04 4,00 mar-13 4,01 4,00 jun-13 4,01 4,00 set-13 3,93 4,00 dez-13 3,88 4,00 mar-14 3,88 4,00 jun-14 3,78 3,75 set-14 3,79 3,75 3,50 3,75 4,00 4,25 4,50 jan-12 abr-12 jul-12 out-12 jan-13 abr-13 jul-13 out-13 jan-14 abr-14 jul-14 média mediana
  • 21. Economia Aplicada 20 Juros de Mercado. Papéis Pós-Fixados. Taxas Reais. em % Nota: dados mensais = média dos dados diários. Últimos dados: setembro/2014 (= último dado disponível). Fonte: Fed St. Louis; Tesouro Nacional. -2 0 2 4 6 8 10 jan-03 jul-03 jan-04 jul-04 jan-05 jul-05 jan-06 jul-06 jan-07 jul-07 jan-08 jul-08 jan-09 jul-09 jan-10 jul-10 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 jul-14 NTNB (2045) TIPS (20 anos) TIPS (10 anos) TIPS (5 anos)
  • 22. Economia Aplicada 21 Juros de Mercado. Taxas Reais (Forward) de 5 Anos em % Nota: dados diários; taxa forward de 5 anos implícita nos contratos de juro real de 10 e 5 anos. Últimos dados: 17/09/14. Fonte: Bloomberg -1,0 -0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 jan-05 jul-05 jan-06 jul-06 jan-07 jul-07 jan-08 jul-08 jan-09 jul-09 jan-10 jul-10 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 jul-14 EUA Reino Unido Alemanha
  • 23. Economia Aplicada 22 Juros de Mercado. Taxas Reais (Forward) de 10 Anos em % Nota: dados diários; taxa forward de 5 anos implícita nos contratos de juro real de 20 e 10 anos. Últimos dados: 17/09/14. Fonte: Bloomberg -0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 jan-05 abr-05 jul-05 out-05 jan-06 abr-06 jul-06 out-06 jan-07 abr-07 jul-07 out-07 jan-08 abr-08 jul-08 out-08 jan-09 abr-09 jul-09 out-09 jan-10 abr-10 jul-10 out-10 jan-11 abr-11 jul-11 out-11 jan-12 abr-12 jul-12 out-12 jan-13 abr-13 jul-13 out-13 jan-14 abr-14 jul-14 EUA Reino Unido
  • 24. Economia Aplicada 23 1) Too much borrowing, too much wealth, too easy money. Sem overheating. 2)Queda dos juros globais. Poupança dos emergentes 3) Recuperação difícil. Juros de política no limite inferior. 4) Contração dos investimentos. Demanda (AD) ainda contida. 5)Maior demanda por ativos seguros. E menor oferta 6) Fed: cresc. pot. e juros de equilíbrio mais baixos (LP). 7) Mercado: cerca de 6 anos depois da crise, juros reais ainda são negativos. E juros forward (longos) próximos de zero. Fatos
  • 25. Economia Aplicada 24 1) Mudanças estruturais. Demanda menor. Juro de equilíbrio em queda. 2) BCs “correndo atrás”. Compensação. Sem bolha, crescimento teria sido anêmico. 3) Juro de equilíbrio negativo (antes ou depois da crise). 4) Hiato aberto apesar da queda generalizada do potencial. 5) Crescimento lento por longo tempo. 6) Juro de equilíbrio: negativo por longo tempo. E não retornará ao “normal” tão cedo. 7) Mercado aceita tese da estagnação. E derruba juros reais e taxas forward. Suposições
  • 26. Economia Aplicada 25 1) Não é nada disso. Grande “viagem”. 2) Quadro atual: recessão provocada por crise financeira. E recuperação mais lenta que a usual. 3) Esta seria a razão para juros de mercado negativos ou próximos de zero. Mas faltaria explicar o caráter peculiar do período anterior à crise. 4) Juro de equilíbrio caiu e talvez não retorne ao “normal”. Se ficou negativo foi questão conjuntural, e não estrutural. Tempo de ZLB ajudará a desempatar. 5) Juros longos respondem a fatores conjunturais. Voltarão a subir diante de sinais mais fortes de recuperação econômica. Não vai demorar. Suposições Alternativas
  • 27. Economia Aplicada 26 Apresentação montada para "final feliz". AL teria mais tempo. Com JN baixo, ou negativo, início da normalização demoraria. FOMC do dia 17. Duas contradições. A) Sinais institucionais "dovish" e projeções (individuais) de juros para cima. B) PIB para baixo e juros para cima. Duas tabelas. Duas dissidências. Tradição do Fed. Interpretação. "Núcleo" do Fed "comprado" na tese da fraqueza da demanda. Talvez de potencial menor. Devagar com o juro. Possibilidades Concretas
  • 28. Economia Aplicada 27 Contradições e dissidências indicam pressão. Preocupação: estabilidade financeira. Velho dilema: estabilidade versus crescimento. Semelhança com movimento para começar o "tapering". Conclusão: risco de ação precoce. Haverá muito esforço para sinalizar tranquilidade. E juro poderá não ir muito longe. Mas efeitos sobre juros e câmbio na AL virão logo. Mais cedo do que esperávamos. Dólar mais forte. Efeito sobre preços de commodities. Possibilidades Concretas
  • 29. Economia Aplicada 28 FOMC. Revisão das Projeções do PIB (Central Tendency) em % Fonte: Fed. 20152016jun/143,0 - 3,22,5 - 3,0 set/142,6 - 3,0 2,6 - 2,9
  • 30. Economia Aplicada 29 FOMC. Revisão das Projeções do Juro Básico em % Fonte: Fed. 201520162017média1,202,53mediana1,132,50201520162017média1,272,683,54mediana1,382,883,75jun/14set/14
  • 31. Dollar Index e Commodities Economia Aplicada 30 índice Nota: dados diários; 02/01/2005 = 100. CRB (Commodity Research Bureau); dollar index = Bloomberg dollar index. Fonte: Bloomberg. Últimos dados: 17/09/2014 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 90 95 100 105 110 115 jan-05 jul-05 jan-06 jul-06 jan-07 jul-07 jan-08 jul-08 jan-09 jul-09 jan-10 jul-10 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 jul-14 dollar index CRB total índice
  • 32. Crescimento do PIB das Economias Avançadas e Média Histórica Economia Aplicada 31 em % Fonte e projeções: WEO / IMF -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 média (1980-2013) = 2,5%
  • 33. Crescimento do PIB das Economias Emergentes e Média Histórica Economia Aplicada 32 em % Fonte e projeções: WEO / IMF 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 média (1980-2013) = 4,6%