O documento resume as perspectivas da economia brasileira em novembro de 2013. Analisa o cenário internacional, com sinais mistos nos EUA e recuperação fraca na Europa. No Brasil, projeta crescimento do PIB de 2,4% em 2013 e 2,1% em 2014, com fraqueza do consumo e indústria. A inflação deve ficar próxima a 6% e os juros devem continuar subindo.
Calendário Econômico Pine: Um pouco de tudoBanco Pine
O déficit em transações correntes do Brasil deve ser menor em agosto, enquanto o investimento estrangeiro direto também deve diminuir. A taxa de desemprego deve subir para 5,6% em agosto. O Banco Central sinalizou que continuará elevando a taxa Selic para conter a inflação.
O documento apresenta as perspectivas econômicas do Brasil para 2011, destacando que: (1) A economia brasileira foi mais resistente à crise global devido à estabilidade macroeconômica; (2) Em 2011, espera-se que o crescimento do PIB retorne ao potencial de 4,8%, com aumento do emprego e da renda; (3) A inflação deve fechar 2011 em 5,2%, dentro da meta, após pressões inflacionárias em 2010.
Análise ceplan v final set 2013 110913 rev_jjJamildo Melo
O documento discute a economia mundial, brasileira e de Pernambuco em 2013. A economia mundial cresceu moderadamente, enquanto a zona do Euro permaneceu em recessão. No Brasil, o PIB cresceu entre 2-2,5%, a inflação permaneceu alta e a balança comercial tornou-se deficitária. Em Pernambuco, o crescimento econômico, industrial e do comércio ficaram abaixo da média nacional e nordestina.
1. A economia mundial deve apresentar discreto aumento em 2013, com retomada gradual da Zona do Euro e sinais de reaquecimento dos EUA. O desemprego nos países avançados deve se manter elevado.
2. No Brasil, o PIB cresceu discretamente no primeiro trimestre, puxado pela agropecuária. A inflação pressiona os juros para cima, enquanto o câmbio se desvaloriza. Há risco de déficit na balança comercial.
3. Em Pernambuco, o c
1) O documento discute a situação econômica brasileira e mundial pós-crise financeira global.
2) A economia brasileira está em forte recuperação impulsionada pelo consumo das famílias, mas há riscos fiscais e inflacionários.
3) A recuperação global é liderada por países emergentes como a China, enquanto as economias desenvolvidas crescem de forma frágil e o desemprego permanece alto.
CNI revisa previsões para cima e estima crescimento de 2,4% para a economia em 2013. Informe Conjuntural do terceiro trimestre prevê que investimentos aumentarão 8% e terão uma participação maior do que o consumo na expansão do PIB.
O documento apresenta o cenário econômico e imobiliário do Distrito Federal em 2011, discutindo o crescimento do poder de compra no Brasil e no DF, a expansão do crédito e baixa inadimplência, e o desempenho do mercado imobiliário nas diversas regiões administrativas.
Calendário Econômico Pine: Um pouco de tudoBanco Pine
O déficit em transações correntes do Brasil deve ser menor em agosto, enquanto o investimento estrangeiro direto também deve diminuir. A taxa de desemprego deve subir para 5,6% em agosto. O Banco Central sinalizou que continuará elevando a taxa Selic para conter a inflação.
O documento apresenta as perspectivas econômicas do Brasil para 2011, destacando que: (1) A economia brasileira foi mais resistente à crise global devido à estabilidade macroeconômica; (2) Em 2011, espera-se que o crescimento do PIB retorne ao potencial de 4,8%, com aumento do emprego e da renda; (3) A inflação deve fechar 2011 em 5,2%, dentro da meta, após pressões inflacionárias em 2010.
Análise ceplan v final set 2013 110913 rev_jjJamildo Melo
O documento discute a economia mundial, brasileira e de Pernambuco em 2013. A economia mundial cresceu moderadamente, enquanto a zona do Euro permaneceu em recessão. No Brasil, o PIB cresceu entre 2-2,5%, a inflação permaneceu alta e a balança comercial tornou-se deficitária. Em Pernambuco, o crescimento econômico, industrial e do comércio ficaram abaixo da média nacional e nordestina.
1. A economia mundial deve apresentar discreto aumento em 2013, com retomada gradual da Zona do Euro e sinais de reaquecimento dos EUA. O desemprego nos países avançados deve se manter elevado.
2. No Brasil, o PIB cresceu discretamente no primeiro trimestre, puxado pela agropecuária. A inflação pressiona os juros para cima, enquanto o câmbio se desvaloriza. Há risco de déficit na balança comercial.
3. Em Pernambuco, o c
1) O documento discute a situação econômica brasileira e mundial pós-crise financeira global.
2) A economia brasileira está em forte recuperação impulsionada pelo consumo das famílias, mas há riscos fiscais e inflacionários.
3) A recuperação global é liderada por países emergentes como a China, enquanto as economias desenvolvidas crescem de forma frágil e o desemprego permanece alto.
CNI revisa previsões para cima e estima crescimento de 2,4% para a economia em 2013. Informe Conjuntural do terceiro trimestre prevê que investimentos aumentarão 8% e terão uma participação maior do que o consumo na expansão do PIB.
O documento apresenta o cenário econômico e imobiliário do Distrito Federal em 2011, discutindo o crescimento do poder de compra no Brasil e no DF, a expansão do crédito e baixa inadimplência, e o desempenho do mercado imobiliário nas diversas regiões administrativas.
O documento discute a economia brasileira, identificando desafios e oportunidades. Entre os desafios estão retomar o crescimento sob condições externas desfavoráveis, sinalizar controle da inflação e avançar em conquistas sociais. As oportunidades incluem o potencial da demanda doméstica, recursos naturais abundantes e baixo risco de balanço de pagamentos.
Boletim 41 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute o desempenho da economia brasileira no primeiro trimestre de 2008, com destaque para o crescimento da produção industrial abaixo do esperado, aumento do desemprego e da inflação, principalmente dos alimentos. Também analisa a política econômica implementada pelo governo para lidar com esses desafios, como a Política de Desenvolvimento Produtivo e a criação do Fundo Soberano Brasil.
O Relatório “Economia Brasileira em Perspectiva”, publicado pelo Ministério da Fazenda, consolida e atualiza as principais variáveis econômicas do Brasil.
O documento é coordenado pela Secretaria de Política Econômica (SPE), com a contribuição dos seguintes órgãos deste Ministério: Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Secretaria de Assuntos Internacionais (SAIN), Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) e Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Nesta edição, os dados estão atualizados até 12 de abril de 2013.
Navengando em águas turbulentas - ABC Brasil - Luis OtávioExpoGestão
O documento discute a situação econômica do Brasil em 2015. Apresenta o cenário externo desafiador e a necessidade de ajuste fiscal para equilibrar as contas públicas, mesmo que isto piore o crescimento de curto prazo. Defende reformas para reduzir o custo Brasil e melhorar a produtividade, de modo a superar a crise atual e retomar o crescimento em 2016.
O documento analisa as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. Apresenta o cenário internacional de recuperação nas economias desenvolvidas e queda no preço do petróleo, e discute como isso impacta a economia brasileira, onde o modelo de crescimento baseado no consumo está esgotado e levou a desequilíbrios macroeconômicos.
Este documento apresenta uma palestra sobre a economia brasileira com foco na macroeconomia, cenários para 2010-2011, dados setoriais e riscos. Aborda tópicos como PIB, inflação, setor externo, crédito e confiança do consumidor. Destaca que os efeitos da crise foram menores no Brasil do que em países desenvolvidos devido às reservas internacionais, controlando a inflação e taxas de juros. Apresenta dados sobre agricultura, indústria, comércio e emprego.
O documento discute as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. A economia brasileira está passando por um momento de estagflação com crescimento baixo e inflação elevada, enquanto os fundamentos macroeconômicos se deterioraram. A desaceleração chinesa e a queda nos preços das commodities também impactam negativamente o cenário.
(1) A conjuntura econômica recente indica que o Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009, mas a recuperação ainda não é consolidada; (2) As projeções para 2009-2010 apontam para inflação, contas públicas e setor externo sob controle, com crescimento do PIB entre 4-5% em 2010; (3) Apesar dos riscos, o cenário futuro deve ser de continuidade da retomada, impulsionada pela demanda externa e interna.
Este documento discute o crescimento econômico e a distribuição de renda no Brasil na década de 2000. A autora argumenta que a melhoria dos indicadores macroeconômicos resultou da interação entre mudanças externas favoráveis desde 2003 e pequenas mudanças na política econômica doméstica desde 2005. A autora também avalia os limites deste modelo de crescimento e propõe alternativas de política econômica.
O PIB brasileiro cresceu 0,2% no primeiro trimestre de 2012 em relação ao trimestre anterior e 0,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Dados fracos da China e da Índia aumentaram o pessimismo nos mercados asiáticos. O dólar continuou em alta contra o real devido às preocupações com a economia mundial.
1) A economia brasileira deve crescer 1,8% em 2014, menos que os 1,9% de 2013, com a indústria crescendo 1,5% devido à baixa confiança de empresários e aumento de custos.
2) O investimento terá crescimento modesto de 2,5% limitado por restrições fiscais e taxa de juros mais alta.
3) O consumo das famílias deve crescer 1,7%, menos que os anos anteriores, com desaceleração do crédito e inflação alta
Este documento discute a economia em 2011 no mundo, Brasil, Nordeste e Pernambuco. Apresenta dados sobre crescimento econômico, setores, emprego, educação e desafios da mão de obra. Há análises da conjuntura nesses locais e perspectivas para o restante de 2011.
O documento discute a economia em 2012 no mundo, Brasil, Nordeste e Pernambuco. Analisa o crescimento econômico, setores industriais, comércio, emprego e renda. A economia mundial desacelera devido à crise na zona do euro. A economia brasileira também desacela mas há expectativa de recuperação no segundo semestre. O Nordeste tem desempenho acima da média nacional, especialmente Pernambuco que se destaca no crescimento industrial e de emprego formal.
Palestra sobre economia brasileira proferida pelo Presidente da FEE, Igor Morais, na reunião-janta do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), realizada no dia 28 de setembro em Caxias do Sul.
O desempenho da economia pernambucana em 2012Jamildo Melo
1. O documento discute a economia em 2012 no mundo, Brasil, Nordeste e Pernambuco.
2. Mundialmente, houve uma modesta melhoria nas condições econômicas, impulsionada pelas economias emergentes. Nos EUA e zona do euro, a atividade permaneceu fraca.
3. No Brasil, o crescimento desacelerou fortemente em 2012, puxado para baixo por indústria e agropecuária. A inflação acelerou e os investimentos despencaram.
4. Na
O documento discute o cenário econômico brasileiro em 2015. Aponta que o governo apostou no consumo como motor do crescimento, mas esse modelo está esgotado, levando a uma desaceleração em setores como varejo e imóveis. Também destaca o aumento desproporcional dos gastos públicos em relação à arrecadação, comprometendo as finanças do país.
1. O documento analisa a conjuntura econômica brasileira no primeiro trimestre de 2013, com crescimento do PIB de apenas 0,6%.
2. A agropecuária cresceu, mas outros setores como indústria e construção civil tiveram pequenas quedas. O consumo das famílias permaneceu estagnado.
3. As exportações caíram e as importações aumentaram, piorando o déficit da balança comercial. A recuperação econômica em 2013 encontra-se adiada.
O documento discute a conjuntura econômica brasileira e de Pernambuco em 2015. A economia brasileira entrou em recessão com queda no PIB, consumo e investimentos. A inflação e o déficit fiscal aumentaram. Em Pernambuco, houve desaceleração econômica com impactos na construção civil e comércio, e queda na produção industrial.
Não é hora de subir a taxa de juros
Neste trabalho, a Fiesp reúne argumentos que mostram que não há motivos para acréscimos na Selic.
Depecon/Fiesp
Departamento de Pesquisas e Estudos Econônicos
1) O documento discute o cenário econômico mundial e as expectativas para o Brasil, analisando fatores como a desaceleração da China, a valorização do dólar e seus impactos no Brasil.
2) Apresenta os fundamentos macroeconômicos sólidos do Brasil como baixa dívida pública e reservas internacionais, mas projeta uma desaceleração do crescimento do PIB brasileiro em 2013.
3) Discutem-se os principais determinantes da demanda doméstica como emprego,
O documento discute o cenário econômico mundial e as expectativas para o Brasil. Apresenta a desaceleração da economia chinesa e a perspectiva de redução dos estímulos monetários nos EUA como fatores que impactam o câmbio e as commodities, afetando a balança comercial brasileira. Também analisa os sólidos fundamentos da economia brasileira e projeções de crescimento do PIB, inflação, emprego e crédito para 2013.
O documento discute a economia brasileira, identificando desafios e oportunidades. Entre os desafios estão retomar o crescimento sob condições externas desfavoráveis, sinalizar controle da inflação e avançar em conquistas sociais. As oportunidades incluem o potencial da demanda doméstica, recursos naturais abundantes e baixo risco de balanço de pagamentos.
Boletim 41 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute o desempenho da economia brasileira no primeiro trimestre de 2008, com destaque para o crescimento da produção industrial abaixo do esperado, aumento do desemprego e da inflação, principalmente dos alimentos. Também analisa a política econômica implementada pelo governo para lidar com esses desafios, como a Política de Desenvolvimento Produtivo e a criação do Fundo Soberano Brasil.
O Relatório “Economia Brasileira em Perspectiva”, publicado pelo Ministério da Fazenda, consolida e atualiza as principais variáveis econômicas do Brasil.
O documento é coordenado pela Secretaria de Política Econômica (SPE), com a contribuição dos seguintes órgãos deste Ministério: Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Secretaria de Assuntos Internacionais (SAIN), Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) e Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Nesta edição, os dados estão atualizados até 12 de abril de 2013.
Navengando em águas turbulentas - ABC Brasil - Luis OtávioExpoGestão
O documento discute a situação econômica do Brasil em 2015. Apresenta o cenário externo desafiador e a necessidade de ajuste fiscal para equilibrar as contas públicas, mesmo que isto piore o crescimento de curto prazo. Defende reformas para reduzir o custo Brasil e melhorar a produtividade, de modo a superar a crise atual e retomar o crescimento em 2016.
O documento analisa as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. Apresenta o cenário internacional de recuperação nas economias desenvolvidas e queda no preço do petróleo, e discute como isso impacta a economia brasileira, onde o modelo de crescimento baseado no consumo está esgotado e levou a desequilíbrios macroeconômicos.
Este documento apresenta uma palestra sobre a economia brasileira com foco na macroeconomia, cenários para 2010-2011, dados setoriais e riscos. Aborda tópicos como PIB, inflação, setor externo, crédito e confiança do consumidor. Destaca que os efeitos da crise foram menores no Brasil do que em países desenvolvidos devido às reservas internacionais, controlando a inflação e taxas de juros. Apresenta dados sobre agricultura, indústria, comércio e emprego.
O documento discute as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. A economia brasileira está passando por um momento de estagflação com crescimento baixo e inflação elevada, enquanto os fundamentos macroeconômicos se deterioraram. A desaceleração chinesa e a queda nos preços das commodities também impactam negativamente o cenário.
(1) A conjuntura econômica recente indica que o Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009, mas a recuperação ainda não é consolidada; (2) As projeções para 2009-2010 apontam para inflação, contas públicas e setor externo sob controle, com crescimento do PIB entre 4-5% em 2010; (3) Apesar dos riscos, o cenário futuro deve ser de continuidade da retomada, impulsionada pela demanda externa e interna.
Este documento discute o crescimento econômico e a distribuição de renda no Brasil na década de 2000. A autora argumenta que a melhoria dos indicadores macroeconômicos resultou da interação entre mudanças externas favoráveis desde 2003 e pequenas mudanças na política econômica doméstica desde 2005. A autora também avalia os limites deste modelo de crescimento e propõe alternativas de política econômica.
O PIB brasileiro cresceu 0,2% no primeiro trimestre de 2012 em relação ao trimestre anterior e 0,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Dados fracos da China e da Índia aumentaram o pessimismo nos mercados asiáticos. O dólar continuou em alta contra o real devido às preocupações com a economia mundial.
1) A economia brasileira deve crescer 1,8% em 2014, menos que os 1,9% de 2013, com a indústria crescendo 1,5% devido à baixa confiança de empresários e aumento de custos.
2) O investimento terá crescimento modesto de 2,5% limitado por restrições fiscais e taxa de juros mais alta.
3) O consumo das famílias deve crescer 1,7%, menos que os anos anteriores, com desaceleração do crédito e inflação alta
Este documento discute a economia em 2011 no mundo, Brasil, Nordeste e Pernambuco. Apresenta dados sobre crescimento econômico, setores, emprego, educação e desafios da mão de obra. Há análises da conjuntura nesses locais e perspectivas para o restante de 2011.
O documento discute a economia em 2012 no mundo, Brasil, Nordeste e Pernambuco. Analisa o crescimento econômico, setores industriais, comércio, emprego e renda. A economia mundial desacelera devido à crise na zona do euro. A economia brasileira também desacela mas há expectativa de recuperação no segundo semestre. O Nordeste tem desempenho acima da média nacional, especialmente Pernambuco que se destaca no crescimento industrial e de emprego formal.
Palestra sobre economia brasileira proferida pelo Presidente da FEE, Igor Morais, na reunião-janta do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), realizada no dia 28 de setembro em Caxias do Sul.
O desempenho da economia pernambucana em 2012Jamildo Melo
1. O documento discute a economia em 2012 no mundo, Brasil, Nordeste e Pernambuco.
2. Mundialmente, houve uma modesta melhoria nas condições econômicas, impulsionada pelas economias emergentes. Nos EUA e zona do euro, a atividade permaneceu fraca.
3. No Brasil, o crescimento desacelerou fortemente em 2012, puxado para baixo por indústria e agropecuária. A inflação acelerou e os investimentos despencaram.
4. Na
O documento discute o cenário econômico brasileiro em 2015. Aponta que o governo apostou no consumo como motor do crescimento, mas esse modelo está esgotado, levando a uma desaceleração em setores como varejo e imóveis. Também destaca o aumento desproporcional dos gastos públicos em relação à arrecadação, comprometendo as finanças do país.
1. O documento analisa a conjuntura econômica brasileira no primeiro trimestre de 2013, com crescimento do PIB de apenas 0,6%.
2. A agropecuária cresceu, mas outros setores como indústria e construção civil tiveram pequenas quedas. O consumo das famílias permaneceu estagnado.
3. As exportações caíram e as importações aumentaram, piorando o déficit da balança comercial. A recuperação econômica em 2013 encontra-se adiada.
O documento discute a conjuntura econômica brasileira e de Pernambuco em 2015. A economia brasileira entrou em recessão com queda no PIB, consumo e investimentos. A inflação e o déficit fiscal aumentaram. Em Pernambuco, houve desaceleração econômica com impactos na construção civil e comércio, e queda na produção industrial.
Não é hora de subir a taxa de juros
Neste trabalho, a Fiesp reúne argumentos que mostram que não há motivos para acréscimos na Selic.
Depecon/Fiesp
Departamento de Pesquisas e Estudos Econônicos
1) O documento discute o cenário econômico mundial e as expectativas para o Brasil, analisando fatores como a desaceleração da China, a valorização do dólar e seus impactos no Brasil.
2) Apresenta os fundamentos macroeconômicos sólidos do Brasil como baixa dívida pública e reservas internacionais, mas projeta uma desaceleração do crescimento do PIB brasileiro em 2013.
3) Discutem-se os principais determinantes da demanda doméstica como emprego,
O documento discute o cenário econômico mundial e as expectativas para o Brasil. Apresenta a desaceleração da economia chinesa e a perspectiva de redução dos estímulos monetários nos EUA como fatores que impactam o câmbio e as commodities, afetando a balança comercial brasileira. Também analisa os sólidos fundamentos da economia brasileira e projeções de crescimento do PIB, inflação, emprego e crédito para 2013.
O documento discute o cenário econômico mundial e as expectativas para o Brasil. Apresenta fatores como a desaceleração da China, a alta do dólar e seu impacto no Real brasileiro, e a perspectiva de menor crescimento no Brasil. Também analisa os fundamentos macroeconômicos do Brasil, como as reservas internacionais, a dívida pública líquida e projeções para inflação, juros, comércio exterior e PIB para 2013.
Calendário Econômico Pine: Um mix de conjunturaBanco Pine
O déficit em transações correntes do Brasil deve ser menor em junho, impulsionado por um superávit comercial maior. O investimento estrangeiro direto aumentou, mas as perspectivas para o crescimento econômico e as contas externas permanecem desafiadoras devido à desaceleração da China e possível redução de estímulos nos EUA. A taxa de desemprego deve permanecer estável em junho.
Slides de Análise de Conjuntura Econômica feitos pelo Grupo 3, composto pelos membros:
EDUARDO HENRIQUE PELLEGRINELLI SCARCELI
FELIPE SIGAUD
GUILHERME FERNANDES SILVA
ALAN JUNGERMAN CHUSID
GUSTAVO DE SAMPAIO LEITE RUIZ
PEDRO VAZ GUIMARAES MOREIRA
Contradições no Mercado de Crédito | Comentários Diários de Economia e NegóciosBanco Pine
O crédito no Brasil continua crescendo moderadamente, impulsionado principalmente por recursos direcionados. Os spreads e inadimplência seguem em queda. No entanto, as incertezas econômicas limitam o crescimento do crédito livre.
O documento discute o cenário econômico mundial e as expectativas para o Brasil. A sinalização do Federal Reserve dos EUA de redução de estímulos levou a volatilidade nos mercados globais e ajustes nas contas externas de países. Isso pode prolongar o aperto monetário no Brasil e levar a um ajuste cambial, com impacto na absorção doméstica. Apesar disso, o Brasil mantém sólidos fundamentos macroeconômicos.
O documento discute o cenário econômico mundial e as expectativas para o Brasil. A sinalização do Federal Reserve dos EUA de redução de estímulos levou a volatilidade nos mercados globais e pode forçar ajustes nas contas externas de países. Isso poderá significar desaceleração do crescimento brasileiro e ajuste cambial. No entanto, o Brasil mantém sólidos fundamentos macroeconômicos que podem mitigar os impactos.
O documento discute o cenário econômico mundial e as expectativas para o Brasil. A sinalização do Federal Reserve dos EUA de redução de estímulos levou a volatilidade nos mercados globais e pode forçar ajustes nas contas externas de países. Isso pode prolongar o aperto monetário no Brasil e exigir ajuste cambial. No entanto, o Brasil mantém sólidos fundamentos macroeconômicos que podem apoiar o crescimento.
O documento discute o cenário econômico mundial e as expectativas para o Brasil. A sinalização do Federal Reserve dos EUA de uma possível retirada de estímulos levou a volatilidade nos mercados globais e ajustes nas contas externas de vários países. Isso pode impactar o Brasil através de um ajuste no câmbio e no balanço de pagamentos, prolongando o aperto monetário. No entanto, o Brasil mantém sólidos fundamentos macroeconômicos que podem mitigar esses efeitos.
Apresentação - Relatório de Inflação de 24 de Setembro de 2015DenizecomZ
O relatório discute a inflação e as perspectivas econômicas no Brasil. A política monetária precisa permanecer vigilante devido ao aumento recente da volatilidade nos mercados e incertezas sobre o ritmo do ajuste fiscal, que podem desancorar as expectativas de inflação. Os riscos para a inflação em 2016 incluem a desaceleração da atividade econômica e o impacto dos ajustes de preços neste ano.
O documento discute o Plano Brasil Maior 2011-2014 e o cenário econômico atual e futuro do Brasil. Ele destaca instrumentos como estímulos aos investimentos e à inovação, e analisa a desaceleração moderada esperada para a economia brasileira devido aos riscos da crise fiscal na Europa e da economia americana, com menor crescimento projetado para a indústria no Brasil.
1. A economia brasileira continua enfrentando desafios como inflação elevada e previsões de contração do PIB em 2015. O documento discute o cenário macroeconômico brasileiro e as perspectivas para a alocação de ativos.
2. O relatório analisa a performance de diferentes classes de ativos no mês anterior e discute as perspectivas e recomendações de alocação para renda fixa, renda variável e multimercados. Há uma mudança na alocação de renda fixa de inflação para pré-fixados de cur
O documento fornece uma revisão trimestral da economia brasileira e internacional no primeiro trimestre de 2013. Apresenta informações sobre o PIB brasileiro, inflação, juros, crédito e inadimplência no Brasil, além de mercados internacionais e fusões e aquisições no país. Inclui também um artigo sobre riscos e oportunidades no setor de infraestrutura brasileiro.
A economia brasileira apresentou uma leve queda em 2009 devido à crise financeira mundial, mas fatores como crédito, emprego e renda impulsionaram a recuperação em 2010. O documento analisa esses fatores de expansão e prevê que eles continuarão sustentando o crescimento do consumo no segundo semestre de 2010, com taxas baixas de inadimplência.
A economia brasileira crescerá 2,1% no próximo ano, menos do que os 2,4% estimados para 2013. A indústria deverá ter uma expansão de 2,0% em 2014, superior ao 1,4% previstos para 2013. As estimativas estão na edição especial do Informe Conjuntural, que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou nesta quinta-feira, 19 de dezembro.
1) O documento discute a situação econômica atual no Brasil e globalmente, incluindo histórico e perspectivas para inflação, taxa de juros, taxa de desemprego e taxa de investimento.
2) A inflação no Brasil está alta, mas menor que nos EUA, graças à redução de impostos e ação mais rápida do Banco Central. A inflação global também está em alta.
3) A taxa Selic subiu para 13,75% ao ano para combater a inflação, e deve permanecer nesse nível até 2023.
O documento discute a conjuntura econômica internacional em maio de 2010. Aponta que a economia mundial está em recuperação após a crise financeira, mas desequilíbrios persistem e podem ameaçar o crescimento. Países emergentes como China e Índia devem continuar liderando o crescimento global, enquanto países desenvolvidos terão recuperação mais lenta. A zona do euro enfrenta desafios fiscais para reduzir dívidas e déficits, podendo limitar seu crescimento
1) Os dados econômicos da China mostraram forte crescimento do PIB no primeiro trimestre combinado com inflação comportada.
2) Nos EUA, os balanços de empresas como Intel e JPMorgan superaram as expectativas, animando os mercados.
3) No Brasil, os dados de emprego e as vendas no varejo reforçam as apostas de alta maior da taxa Selic no próximo mês.
Semelhante a 11º Simpovidro Abravidro - Palestra de Gustavo Loyola - "Perspectivas da economia brasileira" (20)
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O documento apresenta vários pensamentos, citações e reflexões sobre hábitos, informação, medição, percepção e mudança. As principais ideias discutidas são a importância de se criar filtros para lidar com a abundância de informação, o papel dos hábitos na vida das pessoas e sociedades, e como a percepção e o contexto influenciam a compreensão da realidade.
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11º Simpovidro Abravidro - Palestra de Fernando Simon Westphal (pela Cebrace)...Abravidro
O documento discute a evolução e o uso de vidros de alta performance em fachadas de edifícios, abordando como diferentes tipos de vidro podem melhorar o desempenho térmico e reduzir o consumo de energia. Ele também destaca a importância de considerar as condições climáticas locais ao projetar fachadas envidraçadas e de educar o mercado sobre novas tecnologias que permitem maior sustentabilidade.
O documento apresenta novidades de vidros e luzes, incluindo diferentes tipos de vidros como SGG INFINITY, SGG NUAGE e SGG TETRIS. Também mostra aplicações do vidro SGG MASTERGLASS em construções e designs arquitetônicos com foco na Copa de 2014 e Olimpíadas no Brasil.
10º Simpovidro Abravidro - Palestra Roberto Shinyashiki - "A revolução dos ca...Abravidro
O documento discute os segredos dos líderes campeões, como ampliar a visão da empresa, inovar o negócio, criar um ambiente produtivo e respeitar o código de honra. O autor incentiva os leitores a ajudar os outros, ter uma obsessão criativa e não esquecer de ser feliz.
10º Simpovidro Abravidro - Palestra de Martha Gabriel - "Redes sociais para n...Abravidro
Martha Gabriel, especialista em estratégias de marketing digital, foi uma das palestrantes do 10º Simpovidro, evento organizado pela Associação Brasileira de Distribuidores e Processadores de Vidros Planos (Abravidro). O tema de sua apresentação foi "Redes sociais para negócios"
10º Simpovidro Abravidro - Palestra Ricardo Neves - "Brasil classe mundial: p...Abravidro
Ricardo Neves, consultor em estratégia, foi um dos palestrantes do 10º Simpovidro, evento organizado pela Associação Brasileira de Distribuidores e Processadores de Vidros Planos (Abravidro). O tema de sua apresentação foi "Brasil classe mundial: pensando fora da caixa o setor vidreiro no contexto da Copa e das Olimpíadas"
Carlos Henrique Mattar, gerente de Desenvolvimento de Mercado da Cebrace, foi um dos palestrantes do 10º Simpovidro, evento organizado pela Associação Brasileira de Distribuidores e Processadores de Vidros Planos (Abravidro). O tema de sua apresentação foi "Regulamentação e normatização - Produtos de valor agregado como caminhos para o mercado"
O documento fornece informações sobre um palestrante chamado Professor Luiz Marins, incluindo seu site e e-mail de contato. Também menciona que os slides da palestra estarão disponíveis para os participantes mediante solicitação por e-mail. Há referências a datas e locais de eventos do FMI, Banco Mundial e publicações como The Economist e dados do IBGE.
4. 4
Estados Unidos
• Economia tem dado sinais mistos de recuperação, levando a alta volatilidade nos
mercados e maior dificuldade na avaliação das ações futuras do Fed.
• A criação líquida de postos de trabalho é um dos aspectos positivos, apesar da
decepção com os números de setembro. Geração de 148 mil empregos veio abaixo das
expectativas. Ainda assim, taxa de desemprego recuou para 7,2% em setembro.
• Em setembro, Federal Reserve não confirmou expectativa do início da redução dos
estímulos monetários. Pesaram aspectos como o ajuste fiscal, o desemprego ainda
elevado e a piora do setor imobiliário, ocorrida após a alta dos juros dos treasuries.
EUA - mercado de trabalho
400
11.0
10.0
200
9.0
0
8.0
-200
7.0
-400
6.0
-600
5.0
Payroll liq. (mil empregos)
-800
4.0
Taxa de desemprego (eixo dir.)
Fonte: Bloomberg
jul-13
jan-13
jul-12
jan-12
jul-11
jan-11
jul-10
jan-10
jul-09
jan-09
jul-08
jan-08
3.0
jul-07
-1000
5. Europa
• Economia tem dado sinais menos negativos nos últimos meses. Após seis períodos
consecutivos de contração, o PIB teve crescimento de 0,3% no 2º trimestre. Além disso,
índices de confiança voltaram a subir, assim como os números das pesquisas PMI.
• Desemprego recorde segue como um aspecto de alto risco, embora com estabilização
em alguns meses e pequeno recuo em agosto (12,0%). Espanha segue como um dos
casos mais graves, com taxa de 26,2% (56% entre os mais jovens).
• Visão atual das autoridades, conforme exposto por Mario Draghi, contempla
contração do PIB do bloco em 2013 (-0,4%), porém retomada do crescimento em 2014
(1,0%).
Fonte: Bloomberg
5
6. China
• Sinais recentes reduziram os receios com uma desaceleração mais acentuada da
atividade. Em setembro, a produção industrial manteve ritmo robusto de expansão
(10,2%, ante 10,4% em agosto). As vendas no varejo tiveram comportamento
semelhante (de 13,3%, ante 13,4%).
• PIB do terceiro trimestre mostrou aceleração na margem, passando de 7,5% para
7,8%, em linha com as expectativas.
• Apesar da volatilidade dos dados, mantemos a avaliação de que a economia terá um
processo suave de desaceleração, com crescimento de 7,5% em 2013 e de 7,0% em
2014.
Fonte: Bloomberg (elaboração Tendências)
6
8. Política Econômica
8
O tripé de política econômica que permitiu a estabilidade monetária não influencia
mais a gestão da política econômica.
ΣCON
OMIЛ
Superávit Primário
Pilar fiscal se deteriorou
fortemente em 2012, com
contabilidade criativa e
descumprimento da meta.
Elaboração: Tendências
Metas de Inflação
Política monetária com foco
em crescimento. Teto da meta
de inflação entra como
restrição, não como objetivo.
Câmbio Flutuante
Acúmulo de reservas, controle
do fluxo de capitais, e discurso
cheio de “ameaças”, mostram
sistema de banda informal.
9. Política Econômica
Mantega: “O primeiro ano da nova matriz econômica” (artigo de 19/12/12 no
Valor)
ΣCONOMIЛ
Fiscal: desonerações e
contabilidade criativa
Monetária: Juros baixos
Cambial: taxa competitiva
(temporariamente revertida)
(restrições removidas)
Em função dos desequilíbrios criados, nova matriz começou a ser desmontada.
Já foram retiradas várias restrições sobre fluxo cambial e juros foram elevados
com força. Mas, política fiscal continua em deterioração.
Elaboração: Tendências
10. Política Econômica
10
Resultado da política econômica dos últimos anos: perda de confiança por parte dos
investidores, deterioração da imagem do Brasil e desempenho macroeconômico
medíocre.
Retomada da agenda de concessões é importante, mas cautela dos investidores sugere
erros no desenho do programa e falta de confiança no governo.
Elaboração: Tendências
11. Política Econômica
11
Precificação de risco do Brasil piorou em relação aos países estáveis da América Latina,
que formam a Aliança do Pacífico (Chile, México, Peru e Colômbia)
CDS (5 anos) - Brasil e Aliança do Pacífico
100
500
Início do
descolamento
Spread (eixo direito)
450
Deterioração
80
Brasil
400
Média (Colômbia, Peru, Chile, México)
350
60
300
40
250
200
20
150
0
100
50
Elaboração: Tendências
out-13
jul-13
abr-13
jan-13
out-12
jul-12
abr-12
jan-12
out-11
jul-11
abr-11
jan-11
out-10
jul-10
abr-10
jan-10
out-09
jul-09
abr-09
jan-09
-20
12. PIB
12
• Dinâmica de recuperação segue cercada de incertezas. No 1º tri de 2013 crescimento
do PIB foi de apenas 0,6%, aumentando para 1,5% no segundo trimestre. Dados
mostraram certa recuperação da indústria, mas fraqueza do consumo.
• O 3º tri e 4º tri devem apresentar dinâmica pior. Retração no 3º tri parece muito
provável (-0,2% Qoq%).
• Para o ano de 2013, projeção foi revisada para 2,4% depois dos resultados do 2º tri e
do bom resultado de agro. Para 2014, em função do baixo efeito carry-over vindo do
ano anterior, alteração foi marginal, para 2,1%.
Fonte: IBGE (Elaboração e projeções: Tendências)
14. Mercado de trabalho
14
• Apesar da inesperada queda para 5,3% em agosto, perspectiva para a taxa de
desemprego é de ligeira alta para os próximos meses.
• Ocupação tem exibido menor crescimento neste ano, mas mesmo movimento tem
sido observado na população economicamente ativa (PEA). Esta tendência impõe
limites para a alta da taxa de desemprego.
• Neste contexto, projeções para 2013 e 2014 apontam médias de 5,6% e 5,8%. Menor
aquecimento do mercado de trabalho também se refletirá nos ganhos mais modestos
da renda e massa salarial real no período.
Fonte: IBGE (Elaboração e projeções: Tendências)
15. Confiança do consumidor
• Após longo período de queda, confiança do consumidor apresentou elevação pelo
segundo mês consecutivo em setembro.
• Apesar disso, patamar atual é 6,5% inferior ao registrado em setembro/12 e 11,2%
abaixo do pico histórico, alcançado em abril/12.
• Ou seja, a despeito da reação recente, sentimento das famílias segue afetado
negativamente por um quadro menos favorável da economia. Este ambiente mais
cauteloso sustenta a expectativa de que consumo manterá ritmo mais contido.
Fonte: FGV (Elaboração: Tendências)
15
16. 16
Crédito – pessoa física (livre + direcionado)
• O crescimento esperado para o saldo de crédito PF neste ano (8,6%) deve-se à
expansão ainda bastante forte do crédito direcionado (19,5%) e uma recuperação
apenas muito lenta e gradual do crédito com recursos livres (2,6%).
• Para 2014 esperamos alta de 7,7% (13,8% no direcionado e 3,8% no livres)
• Atual aperto monetário, precificação da curva de juros - com impactos na taxa de
captação e spread - e alta inadimplência limitam expansão do crédito, que só não
tem desempenho mais fraco em função da atuação dos bancos públicos.
SALDO DE CRÉDITO – PESSOA FÍSICA – RECURSOS
CRÉ
FÍ
LIVRES + DIRECIONADO
(DEFLACIONADO COM AJUSTE SAZONAL)
VARIAÇÕES
ANUAIS
2008
2009
2010
2011
2012
2013*
2014*
Fonte: Banco Central (Elaboração e projeções: Tendências)
16,8%
12,4%
16,9%
11,4%
10,4%
8,6%
7,7%
17. Vendas no varejo
• Após um longo período de desempenho positivo, consumo tem perdeu fôlego no
primeiro semestre. Entre janeiro e agosto vendas no varejo restrito cresceram
apenas 3,5% ante o mesmo período do ano anterior. Em 2012, expansão havia sido
de 8,4%.
•Dados de julho e agosto surpreenderam positivamente. Baixa inflação de alimentos
nestes meses e programa “Minha casa melhor” explicam desempenho melhor. Com
isso, projeção do ano foi revista de 2,6% para 3,4%.
Fonte: IBGE e Tendências (projeção Tendências)
17
18. Inflação
• IPCA apresentou variações reduzidas em julho (0,03%), agosto (0,24%) e setembro
(0,35%), favorecido por aspectos pontuais e sazonais. Variação em 12 meses recuou
para 5,85% em setembro, após atingir o pico de 6,70% em junho.
• Expectativa para curto prazo aponta para aceleração das variações mensais,
refletindo preços no atacado e questões sazonais. Desvalorização cambial e provável
alta de gasolina também trazem risco de pressões inflacionárias.
• IPCA acumulado em 12 meses deve oscilar ao redor de 6,0% ao longo dos próximos
meses.
Fonte: IBGE (Elaboração e projeções: Tendências)
18
19. Política Monetária
• Copom elevou a taxa Selic novamente em 0,50 p.p. na reunião de 09 de outubro,
em decisão unânime, para 9,5% ao ano.
• Diante do comunicado do Copom e do quadro inflacionário ainda complicado, é
provável que taxa siga em trajetória de elevação. Por outro lado, como BC vê uma
política fiscal se tornando neutra, ciclo de aperto deve ser encerrado no início do
próximo ano.
• Assim, esperamos mais duas altas, de 0,50 p.p. em novembro e de 0,25 p.p. em
janeiro, alcançando 10,25% e ficando nesse patamar até o final de 2014. Ajuste será
insuficiente para conduzir a inflação ao centro da meta.
Fonte: Banco Central (Elaboração e projeções: Tendências)
19
20. Política Cambial
20
• Mudanças de precificação no exterior e piora do sentimento em relação à economia
brasileira acentuaram a volatilidade do câmbio.
• Alta global do dólar decorre de melhora da economia dos EUA e expectativa de
alteração da política monetária do Fed. No Brasil, real sofreu também com risco-China e
fluxos cambiais fracos, diante do crescente pessimismo dos investidores com o país.
• Com postergação da redução dos estímulos por parte do Fed, além das medidas do BC
brasileiro, no curto prazo teremos um Real mais apreciado.
• Entretanto, processo de desvalorização mais acentuado deve voltar em 2014.
Fonte: Banco Central (Elaboração e projeções: Tendências)
21. Dólar – avanço global
21
• Entre maio e agosto, a expectativa de ajuste nas políticas de estímulo do Fed levou a
um fortalecimento do dólar pelo mundo. Porém, sinais de acomodação da economia
dos EUA e não confirmação do Fed reverteu parte do movimento.
• Real está entre as moedas mais voláteis do período, com o comportamento sendo
determinado também por expectativas relacionados à China e com as atuações do
Banco Central no mercado doméstico.
• Em linhas gerais, países exportadores de commodities e com maior grau de
fragilidade macroeconômica estão mais propensos à uma maior volatilidade.
Fonte: Bloomberg (Elaboração: Tendências)
22. Política Fiscal
• Uso de artifícios contábeis tem ofuscado desempenho fiscal. Para 2013, projeção de
resultado primário oficial é de 1,8% do PIB, abaixo da meta oficial de 3,1% e da “nova
meta” de 2,3%. Resultado ruim de setembro reforça projeção.
• Ainda assim, o número apenas será atingido com novas receitas de dividendos e de
concessões, a serem realizadas nos próximos meses.
• Ou seja, não há um verdadeiro esforço de ajuste fiscal. Neste sentido, o primário
efetivo Tendências, que exclui receitas de dividendos, deve ficar próximo a 1,4% do PIB
em 2013.
Fonte: Banco Central (Elaboração e projeções: Tendências)
24. Veículos leves
Desaceleração das vendas dos últimos meses:
PROJ. ANUAL VENDAS
2010
10.6%
2011
2.9%
2012
6.1%
2013
0.5%
2014
3.1%
2015
5.0%
Falta de fôlego no mercado de trabalho
Impacto corrosivo da inflação persistente
Crédito se recuperando de forma mais lenta que o esperado
Confiança em declínio e incerteza sobre emprego e renda
Descolamento entre oferta e demanda interna:
Estoques são os mais elevados desde o 1S12
Ritmo aquecido pode estar associado à nova onda de anúncios
de investimentos
Exportações favoreceram, mas aumento é artificial
85% direcionadas à Argentina
desequilíbrios do vizinho
VENDAS DE LEVES
1,200
1,100
Proj.
Importações continuam em trajetória de queda
Possibilidade de ajuste anota risco à atividade no curto prazo
1,000
900
800
700
600
Fonte: Fenabrave. Projeção Tendências
1T12
1T13
1T14
1T15
25. Veículos leves
No médio prazo, cenário segue favorável
PROJ. ANUALPRODUÇÃO
Crescimento em 2014 favorecido por melhora gradual do
crédito, avanço tímido da massa de renda e contribuição das
vendas diretas (25% do total)
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Contínua mobilidade social
Reduzida densidade veículo/habitante
Novo ciclo de investimentos em fábricas e aumento da
capacidade produtiva
7.7%
-0.5%
2.0%
7.4%
4.5%
5.5%
Fatores de risco
Anúncio prematuro do IPI anota viés de baixa para 2013 e de
alta para 2014
PRODUÇÃO DE
LEVES
1,000
Demanda reprimida em 2012 não existe atualmente
950
Deterioração do cenário para renda e emprego
900
Proj.
Efeito base de comparação
acomodação é natural
850
800
750
700
1T12
Fonte: Anfavea. Projeção Tendências
1T13
1T14
1T15
26. Mercado de caminhões
SÉRIE.
2011
5.8%
194.4
5.6%
2016*
206.2
6.1%
2017*
219.1
6.2%
2018*
• juros reais devem continuar negativos e abaixo da TJLP
• acomodação é esperada e será natural após retomada
• perspectiva de novo recorde para safra de grãos
• cenário para construção civil (+3,2%) melhor que biênio
2012-13 (+2,6% a.a.)
• mineração e varejo devem contribuir menos entre
250
demandantes
200
• cenário um pouco mais positivo para atividade industrial
150
e investimentos
184.1
2015*
Regras do PSI-BK em 2014 são importantes, mas
condicionantes ainda são favoráveis:
174.0 31.0%
2014*
•contribuiu com quase 50% do crescimento total de BK
132.8 -39.4%
2013*
• produção agrícola foi principal condicionante
• modelos pesados e extrapesados destaque em 2013
• PSI-BK (BNDES) catalisou retomada desde o ano passado
VAR.
219.3 ANUAL
15.4%
2012
Vendas em ótima recuperação:
231.5
5.7%
VARIAÇÃO MÉDIA
Méd.13-14
(a.a.)
18.4%
Méd.15-18
5.9%
PRODUÇÃO DE
CAMINHÕES
Projeção
infraestrutura, Copa do Mundo e melhora internacional
100
renovação da frota (SP, RJ, MG) entrou na agenda política
50
modelos mais caros (Euro 5), porém mais econômicos e
eficientes
0
2004
Fonte: Anfavea. Projeção Tendências
2006
2008
2010
2012 2014* 2016* 2018*
27. 27
ICC – produção de insumos típicos da construção civil
ICC de setembro:
+5,2% YoY (ante projeção de +3,2%) e
+0,8%MoMsa.
PROJ. ANUAL
2012
+ 1,4%
2013 (P) +2,4%
Resultados mais fraco do que o esperado no 1S13 devido:
- redução da atividade imobiliária no ano passado
2014 (P) +3,2%
2015 (P) +2,9%
- desaceleração do mercado de trabalho
- queda da confiança do consumidor e do empresário
Expectativa para o 2S13:
ICC – com ajuste sazonal
(i) crescimento da massa salarial real
(ainda que em ritmo menor),
150
145
(ii) aumento da oferta de crédito
imobiliário (aumento da captação da
poupança),
140
135
130
125
(iii) obras de infraestrutura em
andamento
(hidrelétricas
e
investimentos
em
aeroportos
e
mobilidade urbana)
120
115
110
105
100
Jan-07
Jan-08
Jan-09
Jan-10
m
édia 2014-18: 3.6%
Fonte: IBGE. Projeção: Tendências
Jan-11
Jan-12
Jan-13
Jan-14
Jan-15
(iv) outras construções relacionadas à
Copa do Mundo e Olimpíadas
T/T-4: variação contra mesmo trimestre do ano anterior
28. 28
Mercado imobiliário – vendas de imóveis novos
Resultados fortes no 1S13: maior aprovação de projetos, lançamentos represados do ano
passado, e megaempreendimentos.
No 2S13, os dados de mercado imobiliário seguem mostrando desempenho positivo para as
vendas e lançamentos. São Paulo é a capital que mais tem puxado o aumento das vendas totais.
No acumulado do ano até agosto, as vendas registram alta de 45,8% ante o mesmo período de
2012.
- No médio e longo prazos, vendas devem seguir em crescimento puxados pelo crescimento da
massa salarial e oferta de crédito imobiliário e elevado déficit habitacional
São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre, Maceió, Goiânia, Fortaleza e Belo Horizonte
Lançamentos e vendas – com ajuste sazonal
14,000
12,000
Vendas Lançamentos
10,000
2012
13,8%
8,000
-
2013 (P)
+12,8%
6,000
4,000
2014 (P)
2,000
jan/07
jan/08
jan/09
jan/10
m
édia 2014-18 5.0%
Fonte: CBIC. Projeção: Tendências
jan/11
lançamentos
jan/12
jan/13
jan/14
jan/15
+6,7%
+6,5%
+5,3%
+6,9%
2015 (P)
-21,5%
+4,8%
vendas
T/T-4: variação contra mesmo trimestre do ano anterior
29. 29
Infraestrutura
Desaceleração do emprego nos segmentos de infraestrutura, mas desembolsos crescendo.
50000
600,000
13000
45000
550,000
11000
40000
35000
500,000
9000
30000
25000
450,000
7000
20000
400,000
5000
15000
10000
350,000
3000
5000
300,000
jan-07
jan-08
jan-09
jan-10
jan-11
jan-12
0
jan-06
jan-13
1000
jan-07
jan-08
jan-09
jan-10
Desembolso Total - dessaz (esquerda)
Caged Infra - dessaz
jan-11
Desem o s BN
b lso
DES (R$ m õ
ilh es)
2010
2011
2012
jan l/12 jan l/13 2013/2012
-ju
-ju
A p ária
gro ecu
10,126
9,759
11,369
5,354
10,575
97.5%
In ú
d stria
77,255
40,270
45,357
21,525
32,649
51.7%
In
fraestru ra
tu
Eletricidade e gás
57,793
62,644
60,034
26,208
35,469
35.3%
13,878
16,286
19,361
7,270
9,386
29.1%
Água, esgosto e lixo
1,590
1,550
1,491
857
670
-21.8%
C
onstrução
6,650
7,195
8,027
3,745
4,693
25.3%
28,474
28,624
18,852
10,577
14,626
38.3%
1,565
1,981
2,223
979
981
0.2%
571
395
546
26
1,927
7451.0%
Transporte terrestre
Transporte aquaviário
Transporte aéreo
Ativ. Aux transporte e entrega
2,961
3,505
4,699
1,931
2,270
17.6%
Telecom
unicações
2,104
3,108
4,836
822
915
11.4%
Cm
o ércio e serviço
s
To
tal
Fonte: Caged, BNDES.
jan-13
Desembolso Infra - dessaz (direita)
Desembolsos do BNDES
Discrim ação
in
jan-12
79,528
85,265
97,050
39,664
57,847
45.8%
168,423
138,873
156,012
67,866
102,089
50.4%
T/T-4: variação contra mesmo trimestre do ano anterior
30. 30
Rua Estados Unidos, 498, 01427-000, São Paulo, SP
Tel 55-11 3052-3311, Fax 55-11-3884-9022
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