1) O documento discute os indícios do progresso espiritual de um homem, incluindo praticar a lei de Deus e compreender a vida espiritual.
2) Ele também lista características de um homem de bem, como fé, esperança, resignação, beneficência e amor.
3) Finalmente, enfatiza a importância da humildade, dedicação e respeito aos direitos dos semelhantes.
Muitos os chamados, poucos os escolhidosGraça Maciel
1) Jesus compara um festim a um convite feito a convidados que se escusam.
2) A porta da perdição é larga pois as más paixões são numerosas, enquanto a porta da salvação é estreita pois requer esforços sobre si mesmo.
3) Apenas aqueles que seguem os preceitos de Jesus e praticam a caridade serão salvos.
O documento resume uma palestra sobre o capítulo 20 do Evangelho Segundo o Espiritismo. A palestra discute a parábola bíblica dos trabalhadores da última hora e as mensagens de Constantino, Henri Heine, Erasto e o Espírito de Verdade sobre o assunto. A parábola destaca que todos receberão a mesma recompensa espiritual independente de quando começaram a trabalhar pelo bem.
O documento discute a importância da brandura e da paciência segundo os ensinamentos de Jesus Cristo no Evangelho. Jesus condena a violência, a raiva e as expressões descorteses entre as pessoas, e diz que aqueles que são brandos e pacíficos possuirão a Terra e serão chamados de filhos de Deus.
O documento discute o significado do Dia de Finados e a transição entre a vida terrena e a vida espiritual. Aborda a crença de que os mortos continuam vivos no mundo espiritual e podem se comunicar através da mediunidade. Também descreve o processo de desencarne da alma e como a doutrina espírita esclarece a relação entre o mundo material e imaterial.
O documento discute o verdadeiro significado do cilício e como ele pode ser usado de forma edificante. Em três frases ou menos:
O cilício deve ser usado para mortificar as imperfeições internas e não o corpo, e pode ser praticado através de serviços e sacrifícios para aliviar o sofrimento dos outros, não para escapar das provas da vida.
Os trabalhadores da ultima hora - Evangelho Segundo o Espiritismocarlos freire
O documento é um capítulo do livro "O Evangelho segundo o Espiritismo" que analisa a parábola bíblica dos trabalhadores da última hora. Ele explica que Deus não considera o tempo gasto no trabalho, mas a qualidade e intenção, recompensando igualmente os que chegaram mais cedo ou mais tarde. A mensagem é que todos podem contribuir para a regeneração da humanidade pelo Espiritismo.
1) O documento discute os indícios do progresso espiritual de um homem, incluindo praticar a lei de Deus e compreender a vida espiritual.
2) Ele também lista características de um homem de bem, como fé, esperança, resignação, beneficência e amor.
3) Finalmente, enfatiza a importância da humildade, dedicação e respeito aos direitos dos semelhantes.
Muitos os chamados, poucos os escolhidosGraça Maciel
1) Jesus compara um festim a um convite feito a convidados que se escusam.
2) A porta da perdição é larga pois as más paixões são numerosas, enquanto a porta da salvação é estreita pois requer esforços sobre si mesmo.
3) Apenas aqueles que seguem os preceitos de Jesus e praticam a caridade serão salvos.
O documento resume uma palestra sobre o capítulo 20 do Evangelho Segundo o Espiritismo. A palestra discute a parábola bíblica dos trabalhadores da última hora e as mensagens de Constantino, Henri Heine, Erasto e o Espírito de Verdade sobre o assunto. A parábola destaca que todos receberão a mesma recompensa espiritual independente de quando começaram a trabalhar pelo bem.
O documento discute a importância da brandura e da paciência segundo os ensinamentos de Jesus Cristo no Evangelho. Jesus condena a violência, a raiva e as expressões descorteses entre as pessoas, e diz que aqueles que são brandos e pacíficos possuirão a Terra e serão chamados de filhos de Deus.
O documento discute o significado do Dia de Finados e a transição entre a vida terrena e a vida espiritual. Aborda a crença de que os mortos continuam vivos no mundo espiritual e podem se comunicar através da mediunidade. Também descreve o processo de desencarne da alma e como a doutrina espírita esclarece a relação entre o mundo material e imaterial.
O documento discute o verdadeiro significado do cilício e como ele pode ser usado de forma edificante. Em três frases ou menos:
O cilício deve ser usado para mortificar as imperfeições internas e não o corpo, e pode ser praticado através de serviços e sacrifícios para aliviar o sofrimento dos outros, não para escapar das provas da vida.
Os trabalhadores da ultima hora - Evangelho Segundo o Espiritismocarlos freire
O documento é um capítulo do livro "O Evangelho segundo o Espiritismo" que analisa a parábola bíblica dos trabalhadores da última hora. Ele explica que Deus não considera o tempo gasto no trabalho, mas a qualidade e intenção, recompensando igualmente os que chegaram mais cedo ou mais tarde. A mensagem é que todos podem contribuir para a regeneração da humanidade pelo Espiritismo.
Missão do homem inteligente na terra (Leonardo Pereira).Leonardo Pereira
O documento discute a missão do homem inteligente na Terra, afirmando que a inteligência deve ser usada para o bem de todos de acordo com a vontade de Deus. Muitos, infelizmente, usam a inteligência para o orgulho e a perdição. A educação entendida corretamente é a chave para o progresso moral.
1. A mediunidade é uma faculdade natural inerente ao ser humano que permite a comunicação com os espíritos.
2. Deve ser estudada seriamente e não aprendida superficialmente, como uma ciência.
3. É um dom divino que deve ser exercido com responsabilidade, colocando em prática os ensinamentos de amor e caridade.
O documento discute a importância do esforço próprio e da fé em Deus para superar dificuldades. A frase "Ajuda-te que o Céu te ajudará" é analisada, significando que devemos fazer nossa parte através do trabalho antes de esperar a ajuda divina. Espíritos não isentam o homem do esforço, mas mostram o caminho e fornecem força para remover obstáculos.
O documento discute a fé e seu poder. A fé é a crença firme em algo sem prova, e pode mover montanhas se for determinada a fazê-lo. Jesus ensinou que tudo é possível para quem crê, e que a fé é a força mais poderosa do universo capaz de realizar milagres e superar dificuldades.
Lei de liberdade
É da natureza do Espírito a necessidade de se libertar.
Quanto maior a obediência às leis de Deus, mais independente, mais autônomo, mais livre é a criatura.
Quanto menos obedecemos a lei de Deus, estamos mais ligados, mais aprisionados, mais escravizados à matéria, aos vícios e às paixões inferiores.
Podemos não ser escravos fisicamente, mas aos vícios e assim não somos livres.
Quando seguimos a lei de Deus tudo isso que nos prende ao mundo material não terá mais força sobre nós e assim seremos realmente livres.
A doutrina espírita nos orienta que enquanto estamos na condição de Espíritos imperfeitos não temos ainda condições de gozar da liberdade plena, pois temos direito a respeitar. Toda vez que há direito a respeitar, não podemos fazer tudo o que queremos. Qualquer prejuízo causado ao semelhante não ficará impune perante a lei de Deus. Há sempre o direito do próximo a limitar a minha ação, os meus direitos.
Há também os arrastamentos dos Espíritos inferiores. Há todo momento somos influenciados pelos Espíritos positivos e negativos. Há os que nos influenciam, que nos inspiram para o bem e há aqueles que nos inspiram para o mal.
Por mais que a Espiritualidade inferior queira nos influenciar para o mal não há arrastamento irresistível no sentido de nos perdermos completamente nosso livre arbítrio. Mesmo no caso das obsessões graves, nas chamadas subjugações, ainda existe no homem um resquício de livre arbítrio. Querendo o homem resistir, ele é capaz de fazer. Se há vontade de resistir é plenamente possível não ceder. O que ocorre é que às vezes não temos essa vontade nos deixando facilmente influenciar pelos outros. Por isso, não nos cabe eximir da responsabilidade.
Quando somos influenciados, aquele que influencia tem sua cota de responsabilidade perante Deus. Dessa forma, às vezes quem pratica um ato não vai responder única e exclusivamente por aquele ato. Todos aqueles que de alguma forma incentivaram, influenciaram naquele ato também serão responsabilizados.
Por exemplo, ao estar sob o efeito de tóxicos, drogas ou álcool e querer tirar a culpa dos atos. Tem a responsabilidade sim. Nessas situações se comete dupla falta porque se envenena voluntariamente e ainda age de forma incorreta.
Não nos cabe nos eximir das nossas responsabilidades.
O documento discute os vícios e defeitos humanos que derivam do egoísmo, como inveja, ciúme, raiva, medo, tristeza e indiferença. A autora argumenta que o egoísmo é a raiz de todos os males e que só pode ser destruído através do desenvolvimento moral e espiritual do ser humano.
O documento discute a máxima "ninguém é profeta em sua terra", ilustrando-a com exemplos bíblicos de como Jesus sofreu ingratidão e descrédito entre os seus conterrâneos. Aponta que tal fenômeno se deve à familiaridade excessiva e ao orgulho ferido das pessoas em reconhecer a superioridade moral de alguém próximo a elas. Conclui que esse preconceito é típico de espíritos limitados que tomam a si mesmos como padrão de julgamento.
Capitulo VI - Evangelho Segundo EspiritismoJean Dias
O documento descreve o Consolador Prometido mencionado no Evangelho de João como sendo a Doutrina Espírita codificada por Allan Kardec no século XIX. A doutrina esclarece os ensinamentos de Jesus de forma clara e acessível a todos, trazendo consolo espiritual. Ela cumpre a profecia de Jesus ao preparar a humanidade para a era do Espírito através do esclarecimento espiritual.
O documento discute a importância de cuidar do corpo e da alma de forma equilibrada. Afirma que negligenciar o corpo é desatender a lei divina e que o corpo é o instrumento da alma para aprender e amar mais. Também refuta as visões extremas dos ascetas, que aniquilam o corpo, e dos materialistas, que rebaixam a alma.
O documento discute as visões do céu, inferno e vida após a morte segundo o Espiritismo versus o Cristianismo tradicional. A doutrina Espírita vê a vida futura como uma continuação da vida terrena onde a alma progride através de sucessivas encarnações, em contraste com as visões de céu e inferno eternos do Cristianismo. O Espiritismo também refuta a ideia de demônios e defende que a morte não deve ser temida.
O documento apresenta uma "receita de bolo" com 17 qualidades que conduzem ao homem de bem, como confiança, esperança, resignação, beneficência, solidariedade, fraternidade, alteridade, caridade, perdão, indulgência, compreensão, perseverança, bondade, humildade, humanidade, dedicação e amor. Ao final, questiona se alguém na Terra já completou essa receita que leva ao homem perfeito.
O documento discute a importância da tolerância versus a intolerância na doutrina espírita. Afirma que a tolerância é uma virtude que reconhece o direito dos outros de terem opiniões diferentes, enquanto a intolerância é caracterizada pela falta de respeito às diferenças de opinião. Também fornece exemplos de como cultivar a tolerância nos relacionamentos familiares, de trabalho e sociais.
Este documento resume trechos do Livro dos Espíritos de Allan Kardec sobre relações de simpatia e antipatia entre espíritos. Ele discute como espíritos podem se reconhecer através de vidas diferentes, laços que unem certos espíritos, como a antipatia pode surgir e desaparecer com o progresso espiritual, e como afeições da Terra podem continuar no mundo espiritual.
O documento discute a importância dos "trabalhadores da última hora" em espalhar a doutrina espírita e ajudar os necessitados. Também enfatiza a necessidade de os espíritas irem além da fé passiva e trabalharem ativamente para melhorar a sociedade de acordo com os princípios de justiça, caridade e fraternidade pregados por Cristo e Kardec.
O documento discute a importância do perdão e da caridade segundo os ensinamentos de Jesus e do Espiritismo. Aborda temas como bem-aventurados os misericordiosos, amar os inimigos, não julgar, perdoar sempre e a caridade como maior virtude. Apresenta também reflexões sobre como o perdão traz paz interior e a necessidade de reconciliar-se com adversários.
O documento discute a pureza de coração segundo o Evangelho segundo o Espiritismo. Jesus ensinou que a verdadeira pureza vem do interior, não de atos externos, e que até mesmo pensamentos impuros podem ser considerados pecaminosos. A infância representa um estado de pureza interior devido à ingenuidade da criança, antes que as tendências egoístas se desenvolvam.
O documento discute como Jesus veio consolar aqueles que sofrem, não removendo sua dor, mas resignificando-a para ensinar que o sofrimento purifica e ilumina. A doutrina espírita vê a dor como um processo de aprimoramento espiritual, não como punição, e que Jesus promete o Espírito da Verdade para ensinar e lembrar suas palavras.
Este documento discute as referências de Jesus ao Templo de Jerusalém em seu evangelho. Ele frequentemente visitava o Templo para dar orientação espiritual e ensinar o povo. Suas ações, como expulsar os vendilhões, visavam defender a pureza espiritual do local, não os sacerdotes ou cultos. Jesus também usava o Templo em seus ensinamentos sobre a importância do espírito sobre a matéria.
I. A prece é uma forma de comunicação com Deus e com a espiritualidade superior, sendo um ato de adoração, pensar em Deus, aproximar-se dele e pôr-se em comunicação com ele.
II. A prece verdadeira é aquela que vem do fundo do coração, repleta de sinceridade e compreensão, sendo simples, direta e objetiva.
III. A prece auxilia na preparação para reuniões mediúnicas, atraindo bons espíritos que sustentam as boas resoluções e inspiram b
O documento discute as causas do sofrimento humano. Afirma que algumas aflições têm origem na vida atual, devido a fatores como vícios, temperamento, imprudência. Outras têm causas anteriores nesta ou em vidas passadas, relacionadas a erros cometidos, explicando desigualdades. Defende que a Terra é um campo de aprendizado onde pagamos dívidas do passado e nos preparamos para o futuro.
Lição 4 - Superando os traumas da violência socialAilton da Silva
1) O documento discute a origem e a proliferação da violência desde os tempos bíblicos até hoje.
2) A violência é um problema que afeta a todos e a Igreja deve acolher e auxiliar as vítimas da violência.
3) A lição propõe explicar a origem da violência, compreender que é um problema comum, e conscientizar sobre o papel acolhedor da Igreja.
Missão do homem inteligente na terra (Leonardo Pereira).Leonardo Pereira
O documento discute a missão do homem inteligente na Terra, afirmando que a inteligência deve ser usada para o bem de todos de acordo com a vontade de Deus. Muitos, infelizmente, usam a inteligência para o orgulho e a perdição. A educação entendida corretamente é a chave para o progresso moral.
1. A mediunidade é uma faculdade natural inerente ao ser humano que permite a comunicação com os espíritos.
2. Deve ser estudada seriamente e não aprendida superficialmente, como uma ciência.
3. É um dom divino que deve ser exercido com responsabilidade, colocando em prática os ensinamentos de amor e caridade.
O documento discute a importância do esforço próprio e da fé em Deus para superar dificuldades. A frase "Ajuda-te que o Céu te ajudará" é analisada, significando que devemos fazer nossa parte através do trabalho antes de esperar a ajuda divina. Espíritos não isentam o homem do esforço, mas mostram o caminho e fornecem força para remover obstáculos.
O documento discute a fé e seu poder. A fé é a crença firme em algo sem prova, e pode mover montanhas se for determinada a fazê-lo. Jesus ensinou que tudo é possível para quem crê, e que a fé é a força mais poderosa do universo capaz de realizar milagres e superar dificuldades.
Lei de liberdade
É da natureza do Espírito a necessidade de se libertar.
Quanto maior a obediência às leis de Deus, mais independente, mais autônomo, mais livre é a criatura.
Quanto menos obedecemos a lei de Deus, estamos mais ligados, mais aprisionados, mais escravizados à matéria, aos vícios e às paixões inferiores.
Podemos não ser escravos fisicamente, mas aos vícios e assim não somos livres.
Quando seguimos a lei de Deus tudo isso que nos prende ao mundo material não terá mais força sobre nós e assim seremos realmente livres.
A doutrina espírita nos orienta que enquanto estamos na condição de Espíritos imperfeitos não temos ainda condições de gozar da liberdade plena, pois temos direito a respeitar. Toda vez que há direito a respeitar, não podemos fazer tudo o que queremos. Qualquer prejuízo causado ao semelhante não ficará impune perante a lei de Deus. Há sempre o direito do próximo a limitar a minha ação, os meus direitos.
Há também os arrastamentos dos Espíritos inferiores. Há todo momento somos influenciados pelos Espíritos positivos e negativos. Há os que nos influenciam, que nos inspiram para o bem e há aqueles que nos inspiram para o mal.
Por mais que a Espiritualidade inferior queira nos influenciar para o mal não há arrastamento irresistível no sentido de nos perdermos completamente nosso livre arbítrio. Mesmo no caso das obsessões graves, nas chamadas subjugações, ainda existe no homem um resquício de livre arbítrio. Querendo o homem resistir, ele é capaz de fazer. Se há vontade de resistir é plenamente possível não ceder. O que ocorre é que às vezes não temos essa vontade nos deixando facilmente influenciar pelos outros. Por isso, não nos cabe eximir da responsabilidade.
Quando somos influenciados, aquele que influencia tem sua cota de responsabilidade perante Deus. Dessa forma, às vezes quem pratica um ato não vai responder única e exclusivamente por aquele ato. Todos aqueles que de alguma forma incentivaram, influenciaram naquele ato também serão responsabilizados.
Por exemplo, ao estar sob o efeito de tóxicos, drogas ou álcool e querer tirar a culpa dos atos. Tem a responsabilidade sim. Nessas situações se comete dupla falta porque se envenena voluntariamente e ainda age de forma incorreta.
Não nos cabe nos eximir das nossas responsabilidades.
O documento discute os vícios e defeitos humanos que derivam do egoísmo, como inveja, ciúme, raiva, medo, tristeza e indiferença. A autora argumenta que o egoísmo é a raiz de todos os males e que só pode ser destruído através do desenvolvimento moral e espiritual do ser humano.
O documento discute a máxima "ninguém é profeta em sua terra", ilustrando-a com exemplos bíblicos de como Jesus sofreu ingratidão e descrédito entre os seus conterrâneos. Aponta que tal fenômeno se deve à familiaridade excessiva e ao orgulho ferido das pessoas em reconhecer a superioridade moral de alguém próximo a elas. Conclui que esse preconceito é típico de espíritos limitados que tomam a si mesmos como padrão de julgamento.
Capitulo VI - Evangelho Segundo EspiritismoJean Dias
O documento descreve o Consolador Prometido mencionado no Evangelho de João como sendo a Doutrina Espírita codificada por Allan Kardec no século XIX. A doutrina esclarece os ensinamentos de Jesus de forma clara e acessível a todos, trazendo consolo espiritual. Ela cumpre a profecia de Jesus ao preparar a humanidade para a era do Espírito através do esclarecimento espiritual.
O documento discute a importância de cuidar do corpo e da alma de forma equilibrada. Afirma que negligenciar o corpo é desatender a lei divina e que o corpo é o instrumento da alma para aprender e amar mais. Também refuta as visões extremas dos ascetas, que aniquilam o corpo, e dos materialistas, que rebaixam a alma.
O documento discute as visões do céu, inferno e vida após a morte segundo o Espiritismo versus o Cristianismo tradicional. A doutrina Espírita vê a vida futura como uma continuação da vida terrena onde a alma progride através de sucessivas encarnações, em contraste com as visões de céu e inferno eternos do Cristianismo. O Espiritismo também refuta a ideia de demônios e defende que a morte não deve ser temida.
O documento apresenta uma "receita de bolo" com 17 qualidades que conduzem ao homem de bem, como confiança, esperança, resignação, beneficência, solidariedade, fraternidade, alteridade, caridade, perdão, indulgência, compreensão, perseverança, bondade, humildade, humanidade, dedicação e amor. Ao final, questiona se alguém na Terra já completou essa receita que leva ao homem perfeito.
O documento discute a importância da tolerância versus a intolerância na doutrina espírita. Afirma que a tolerância é uma virtude que reconhece o direito dos outros de terem opiniões diferentes, enquanto a intolerância é caracterizada pela falta de respeito às diferenças de opinião. Também fornece exemplos de como cultivar a tolerância nos relacionamentos familiares, de trabalho e sociais.
Este documento resume trechos do Livro dos Espíritos de Allan Kardec sobre relações de simpatia e antipatia entre espíritos. Ele discute como espíritos podem se reconhecer através de vidas diferentes, laços que unem certos espíritos, como a antipatia pode surgir e desaparecer com o progresso espiritual, e como afeições da Terra podem continuar no mundo espiritual.
O documento discute a importância dos "trabalhadores da última hora" em espalhar a doutrina espírita e ajudar os necessitados. Também enfatiza a necessidade de os espíritas irem além da fé passiva e trabalharem ativamente para melhorar a sociedade de acordo com os princípios de justiça, caridade e fraternidade pregados por Cristo e Kardec.
O documento discute a importância do perdão e da caridade segundo os ensinamentos de Jesus e do Espiritismo. Aborda temas como bem-aventurados os misericordiosos, amar os inimigos, não julgar, perdoar sempre e a caridade como maior virtude. Apresenta também reflexões sobre como o perdão traz paz interior e a necessidade de reconciliar-se com adversários.
O documento discute a pureza de coração segundo o Evangelho segundo o Espiritismo. Jesus ensinou que a verdadeira pureza vem do interior, não de atos externos, e que até mesmo pensamentos impuros podem ser considerados pecaminosos. A infância representa um estado de pureza interior devido à ingenuidade da criança, antes que as tendências egoístas se desenvolvam.
O documento discute como Jesus veio consolar aqueles que sofrem, não removendo sua dor, mas resignificando-a para ensinar que o sofrimento purifica e ilumina. A doutrina espírita vê a dor como um processo de aprimoramento espiritual, não como punição, e que Jesus promete o Espírito da Verdade para ensinar e lembrar suas palavras.
Este documento discute as referências de Jesus ao Templo de Jerusalém em seu evangelho. Ele frequentemente visitava o Templo para dar orientação espiritual e ensinar o povo. Suas ações, como expulsar os vendilhões, visavam defender a pureza espiritual do local, não os sacerdotes ou cultos. Jesus também usava o Templo em seus ensinamentos sobre a importância do espírito sobre a matéria.
I. A prece é uma forma de comunicação com Deus e com a espiritualidade superior, sendo um ato de adoração, pensar em Deus, aproximar-se dele e pôr-se em comunicação com ele.
II. A prece verdadeira é aquela que vem do fundo do coração, repleta de sinceridade e compreensão, sendo simples, direta e objetiva.
III. A prece auxilia na preparação para reuniões mediúnicas, atraindo bons espíritos que sustentam as boas resoluções e inspiram b
O documento discute as causas do sofrimento humano. Afirma que algumas aflições têm origem na vida atual, devido a fatores como vícios, temperamento, imprudência. Outras têm causas anteriores nesta ou em vidas passadas, relacionadas a erros cometidos, explicando desigualdades. Defende que a Terra é um campo de aprendizado onde pagamos dívidas do passado e nos preparamos para o futuro.
Lição 4 - Superando os traumas da violência socialAilton da Silva
1) O documento discute a origem e a proliferação da violência desde os tempos bíblicos até hoje.
2) A violência é um problema que afeta a todos e a Igreja deve acolher e auxiliar as vítimas da violência.
3) A lição propõe explicar a origem da violência, compreender que é um problema comum, e conscientizar sobre o papel acolhedor da Igreja.
O documento discute os perigos do hedonismo em nossa época. Ele descreve o hedonismo como a busca incessante pelo prazer acima de tudo, levando a uma vida vazia e sem significado. Também critica ideologias como a ideologia de gênero, o aborto e a descriminalização das drogas por irem contra os ensinamentos bíblicos. Defende que a cosmovisão cristã prega oferecer o corpo como sacrifício a Deus, ter a mente transformada e seguir os valores do Reino de Deus em oposição à cultura
Estudos do evangelho - Bem Aventurados os Aflitos Leonardo Pereira
Este documento discute as bem-aventuranças ensinadas por Jesus no Sermão da Montanha e no Sermão da Planície. Ele explica que as aflições na vida podem ter causas atuais ou anteriores. Causas atuais incluem consequências de erros próprios, enquanto causas anteriores se referem a expiação de faltas cometidas em vidas passadas, de acordo com a doutrina da reencarnação. O documento também discute como as provas da vida ajudam no progresso espiritual.
O documento discute a necessidade de evitar julgar os outros e enfatiza a humildade e compreensão. Ele também destaca que é difícil entender plenamente os motivos e circunstâncias de outras pessoas. Devemos orar pela sabedoria dos juízes e usar compaixão em nossos próprios julgamentos.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
Palestra A contribuição do Espiritismo na Superação das Aflições .pptxJobMaia
Este documento discute como as aflições na vida podem ter origens diferentes, sendo algumas resultado das próprias ações da pessoa enquanto outras não. Muitos sofrimentos são consequência do caráter e conduta da pessoa, como desleixo, excessos ou falta de autocorreção. A lei divina, diferente da lei humana, pune todas as faltas mesmo que pequenas, para promover o progresso espiritual através da experiência. Os sofrimentos servem como advertência para evitar erros no futuro.
Estamos em um tempo desordenado, em que as pessoas desejam notoriedade a todo preço, não importa que saia prejudicado; mas, a ordem do dia é promover-se para receber destaque na sociedade. Estão chegando ao extremo, seguindo, imitando e se passando por aquilo que não são, vindo uma carga negativa de infelicidade, depressão e outros males que acarretam em encenarem em um teatro de fantasias e desventuras.
Este documento discute as leis da reprodução e sucessão das raças humanas de acordo com os ensinamentos espíritas. Aborda tópicos como a população mundial, o aperfeiçoamento genético das raças, obstáculos à reprodução como o controle de natalidade, o casamento e celibato, e a poligamia. Explica que a reprodução é uma lei natural, mas que o homem pode regular de forma inteligente para manter o equilíbrio, e que a monogamia está mais alinhada com a lei div
1) O documento discute as causas atuais e anteriores das aflições na vida, segundo o Espiritismo. 2) Muitas aflições atuais têm suas causas nos erros e pecados cometidos pela própria pessoa. 3) Outras aflições podem ser consequências de faltas cometidas em vidas passadas, servindo como expiação ou prova para o progresso espiritual.
Este documento discute temas como a caridade para com os criminosos, a distinção entre o bem e o mal, e o progresso da humanidade à medida que os instintos ruins são superados. Três frases principais são: (1) Devemos orar pelos criminosos e dar-lhes assistência espiritual; (2) O bem é tudo que está de acordo com a lei de Deus e o mal é o que é contrário a ela; (3) Com o tempo, os espíritos más irão renascendo sob novas formas até compreenderem totalmente o bem
O documento discute vários temas relacionados à destruição, incluindo guerras, assassinato, suicídio e crueldade. Aponta que a guerra é menos frequente à medida que o homem progride, e que o assassinato é um grande crime. Também indica que a crueldade está ligada a uma natureza má e é consequência do atraso no desenvolvimento moral.
O documento discute as causas e tipos de aflições na vida. Aflições desnecessárias geralmente resultam de más escolhas na vida presente, enquanto aflições necessárias são frutos de más escolhas em vidas passadas, servindo como expiação. O documento também explica que novas encarnações representam oportunidades para resgatar o passado e repensar o futuro.
Aula lei de destruição e sociedade, LIVRO ESPIRITOSOribes Teixeira
Este documento resume dez leis morais segundo a doutrina espírita e discute conceitos como destruição, sociedade, assassinato e pena de morte. A lei de destruição explica que a destruição é necessária para a renovação e melhoramento dos seres vivos, enquanto a destruição abusiva causa sofrimento desnecessário. A lei de sociedade destaca a necessidade da vida social para o progresso individual e coletivo. Crueldade e pena de morte são considerados contrários aos ensinamentos de Jesus de amor e
1) A dor é uma lei natural que promove o equilíbrio e educação. Através da dor, aprendemos com os erros do passado e nos tornamos melhores.
2) A dor física e emocional é necessária para despertar sentimentos e nos ajudar a progredir espiritualmente.
3) A fé é o melhor remédio para o sofrimento, pois aponta para horizontes maiores e fortalece o espírito.
O documento discute a importância da vivência do Evangelho na construção da paz. Reflete sobre o significado e ensinamentos de Jesus sobre o perdão, incluindo a parábola do devedor implacável. Conclui que precisamos exercer misericórdia com todos para nos fortalecer nesse sentido e lembrar que é dando que recebemos.
Palestra Bem Aventurados os Aflitos Cap. 5 Evangelho Segundo o Espiritismo
Deus - Atributos da Divindade
Justiça das aflições
Causas das aflições
Provas e expiações
Como ler o Evangelho Segundo Espiritismo ESE
Semelhante a Aprender com perguntas - Paulo e Estevão (20)
Este documento contém uma coleção de poemas curtos de Maria Dolores que exploram temas como servir aos outros com compaixão, perseverar através dos desafios com fé e esperança, e viver de acordo com os princípios do amor e da bondade. Os poemas enfatizam a importância de ajudar os necessitados, perdoar os outros, e espalhar alegria mesmo em tempos difíceis.
O documento resume a obra literária e pesquisas científicas sobre o médium Chico Xavier. Inclui detalhes sobre sua vida dedicada à caridade através de psicografias, livros sobre poesia, romances e doutrina espírita. Também discute pesquisas que validaram informações fornecidas em suas obras e estruturas literárias complexas encontradas nos romances históricos de Emmanuel.
1) O texto fala sobre os trabalhadores dedicados no campo do Senhor que serão recompensados no céu.
2) Aqueles que semearam discórdia e atrasaram a colheita serão punidos com tempestades.
3) Deus marcou os servos verdadeiramente dedicados para confiar-lhes as tarefas mais difíceis na regeneração pela Doutrina Espírita.
Carta aos Coríntios com Emmanuel - A Cidade de CorintoCandice Gunther
A carta descreve a cidade de Corinto no primeiro século, uma importante cidade portuária e comercial que recebia pessoas de diversas origens. Paulo fundou ali uma igreja cristã composta principalmente por gentios, com o apoio de Aquila, Priscila e outros. Escavações arqueológicas trouxeram à luz vestígios que confirmam detalhes sobre a cidade e a presença cristã mencionados no documento.
1) O documento discute lições sobre viver de acordo com a perspectiva do Universo como nossa casa e como filhos do Pai Celestial.
2) É nos dado conselhos para cultivar a fraternidade, o trabalho e o serviço aos outros em nossa jornada evolutiva.
3) Devemos nos abster do mal e reconhecer nossa pequenez diante do infinito Universo.
Este documento discute temas como solidão, desajuste e incompreensão que podem ser sentidos por aqueles que buscam a verdade e o progresso espiritual. Também fala sobre a importância de aprendermos a oferecer algo de nós mesmos para ajudar os outros em sua jornada, assim como recebemos ajuda ao longo de nossa vida. A vida é uma troca constante onde todos temos algo a ensinar e algo a aprender.
Emmanuel aborda a missão do Espiritismo em 3 aspectos principais:
1) Não veio destruir outras religiões, mas respeita os diferentes caminhos encontrados pelo homem em busca de Deus.
2) Tem como objetivo libertar as consciências e elevar a visão humana para além de interesses materiais.
3) Pretende que o homem compreenda que estava escravo de ilusões e interesses durante a vida terrena, guiando-o a uma evolução espiritual.
Este documento discute a importância da responsabilidade e preparo na experimentação com a mente e o mundo espiritual. Emmanuel enfatiza que os pensamentos são recursos poderosos que exigem cuidado em seu uso, e que é necessário equilíbrio entre a curiosidade e o medo para evitar mistificações ou fechamento à aprendizagem. A mente é comparada a uma lavoura que requer esforço conjunto e cuidados para produzir frutos positivos.
Trechos das poesias de Maria Dolores, psicografia de Chico Xavier nas mais belas pinturas de Wiliam Turner, pintor inglês, considerado por alguns um dos precursores da modernidade na pintura, em função dos seus estudos sobre cor e luz.
Esta lição discute como todos estamos interligados e influenciamos uns aos outros através de nossas energias e pensamentos. Muitos médiuns ainda estão em desequilíbrio espiritual e precisam de autoaperfeiçoamento para servir como instrumentos do bem. Devemos escolher cuidadosamente nossas influências para não absorver pensamentos negativos, ao mesmo tempo em que ajudamos aqueles que sofrem.
1) A evolução espiritual requer esforço contínuo e perseverança, não resultados imediatos.
2) Cada um evolui de acordo com seu estágio atual, não devendo forçar experiências para as quais ainda não esteja preparado.
3) A medida que amadurecemos interiormente, podemos desempenhar papéis mais significativos na construção de um mundo melhor.
1) O documento discute a importância do individualismo e do trabalho individual, mesmo quando estamos em comunidade.
2) Explica que cada um deve buscar seu próprio desenvolvimento espiritual, ainda que os outros sigam caminhos diferentes.
3) Defende que o autoconhecimento e a melhoria de si mesmo contribuem para o progresso coletivo.
O documento discute a importância da colaboração e do serviço desinteressado. Aponta que deveríamos orar para servir, não para receber. Também destaca que fazemos parte de um todo maior e dependemos uns dos outros, assim como na natureza. Conclui enfatizando a importância do trabalho para construir o Reino de Deus na Terra.
Este documento discute como o Espiritismo tem sido alvo de críticas de diferentes grupos religiosos, mas também como os próprios espíritas têm criticado o movimento. Emmanuel convida à reflexão sobre este "desajuste aparente" e como a doutrina espírita amplia os horizontes espirituais, atraindo as pessoas para interesses que transcendem a esfera comum.
O documento discute a parábola do Bom Samaritano contada por Jesus. A parábola ensina que o próximo a ajudar é aquele que demonstra misericórdia, como o samaritano que cuidou do homem ferido, ao invés do sacerdote e levita que passaram adiante sem ajudar. A mensagem central é que devemos mostrar compaixão ao próximo como Jesus ensinou.
A lição fala sobre a necessidade constante de renovação em todos os aspectos da vida, seja material ou espiritual. Renovar significa tornar algo novo e melhorar, e é uma lei divina que alcança a todos. A lição reflete sobre como perceber este progresso evolutivo no planeta e em nós mesmos.
Este documento discute a morte de forma filosófica e espiritualista. Aprendemos que nossa jornada continua após a morte e que levamos conosco nossos hábitos e pensamentos. Devemos refletir sobre como vivemos para termos uma "boa morte" e poder evoluir em paz para planos superiores.
Este documento discute a importância da sintonia mental para se comunicar com outras pessoas e entidades. Afirma que nossos pensamentos criam uma frequência que atrai determinados tipos de pessoas e situações, e que precisamos traçar um roteiro mental focado no bem para atrair boas influências. Também destaca a responsabilidade de cada um em elevar seus pensamentos através do estudo, da bondade e da fé para manter a sintonia com espíritos elevados.
Este documento discute a mediunidade de acordo com o Espiritismo. Emmanuel explica que a mediunidade não deve ser vista apenas como a capacidade de receber mensagens espirituais, mas como uma faculdade inerente a todos os seres humanos de serem influenciados pelos espíritos. Ele também ressalta que nascemos ligados às nossas vidas passadas e ao mundo espiritual, e que nossa encarnação atual é parte de um longo processo evolutivo.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
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Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
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Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
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Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
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Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
2. “Por toda parte começavam a chorar os oprimidos; entretanto,
quem ousaria o recurso das reclamações públicas e oficiais?”
Jochedeb – Livro Paulo e Estevão
3. • Jochedeb sentia-se prejudicado pelo
governo romano, parte de suas
propriedades haviam sido retidas,
aos seus olhos, roubadas. Havia
grande risco de que sua reclamação
resultasse em novas penalidades,
mesmo assim, ele entendia que era
justo reclamar e buscar a reversão da
penalidade sofrida.
Contexto
4. Opressão
• O sentimento de Jochedeb é o de muitos, não
apenas naqueles tempos, mas ainda hoje.
• Sentir-se oprimido é permitir que a ação do
homem se sobreponha a fé e confiança em
Deus. Neste mundo passaremos por muitas
dores e desafios, mas precisamos encontrar
os sentimentos certos para enfrentar estes
desafios.
5. Origem do mal
• Sendo Deus o princípio de todas as coisas e sendo
todo sabedoria, todo bondade, todo justiça, tudo o
que dele procede há de participar dos seus atributos,
porquanto o que é infinitamente sábio, justo e bom
nada pode produzir que seja ininteligente, mau e
injusto. O mal que observamos não pode ter nele a
sua origem.
•
A Genese – Cap. III
6. Causa do mal
• Entretanto, o mal existe e tem uma causa.
• Os males de toda espécie, físicos ou morais, que afligem
a Humanidade, formam duas categorias que importa
distinguir:
• a dos males que o homem pode evitar e a dos que lhe
independem da vontade. Entre os últimos, cumpre se
incluam os flagelos naturais. O homem, cujas faculdades
são restritas, não pode penetrar,nem abarcar o conjunto
dos desígnios do Criador...”
•
A Genese – Cap. III
7. Causa do mal
1 - males que o homem pode evitar .
2 - males que lhe independem da vontade.
A Genese – Cap. III
8. Causa do mal
• Porém, os males mais numerosos são os que o
homem cria pelos seus vícios, os que provêm do seu
orgulho, do seu egoísmo, da sua ambição, da sua
cupidez, de seus excessos em tudo. Aí a causa das
guerras e das calamidades que estas acarretam, das
dissenções, das injustiças, da opressão do fraco pelo
forte, da maior parte, afinal, das enfermidades.
A Genese – Cap. III
9. Jochedeb
• O mal que atingiu a Jochedeb procede, assim, do
mau uso do livre arbítrio de alguns, que usam do
poder para conseguir posses e privilégios.
• Identificamos a causa, mas, como devemos agir e
reagir diante destas pessoas? O que Jochedeb faria
hoje, a luz da doutrina espírita e do Evangelho do
Cristo?
10. Justiça Divina
• 807. Que se deve pensar dos
que abusam da superioridade
de suas posições sociais, para,
em proveito próprio, oprimir
os fracos?
“Merecem anátema! Ai deles!
Serão, a seu turno,
oprimidos: renascerão numa
existência em que terão de
sofrer tudo o que tiverem
feito sofrer aos outros.”
• Livro dos Espíritos
11. Quando agir?
• 21. Haverá casos em que convenha se desvende o mal de
outrem?
• É muito delicada esta questão e, para resolvê-la, necessário se
torna apelar para a caridade bem compreendida. Se as
imperfeições de uma pessoa só a ela prejudicam, nenhuma
utilidade haverá nunca em divulgá-la; se, porém, podem
acarretar prejuízo a terceiros, deve-se atender de preferência
ao interesse do maior número. Segundo as circunstâncias,
desmascarar a hipocrisia e a mentira pode constituir um dever,
pois mais vale caia um homem, do que virem muitos a ser suas
vítimas. Em tal caso, deve-se pesar a soma das vantagens e dos
inconvenientes. — (SÃO LUÍS. Paris, 1860.)
• Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. X
12. E se falar não resolver?
• Como nos ensinam os espíritos,
Jochedeb estava correto em
confrontar os romanos, eis que o
mal atingia a muitos. Porém, eles
também nos dizem que é preciso
pesar bem as consequências e ele
não fez isso. Jeziel o advertiu de que
era perigoso, mas o orgulho falou
mais alto.
• Assim, também, nós agimos.
Buscamos a justiça mas nem sempre
a encontraremos e, nestes casos,
precisaremos exercitar a paciência e
a resignação, confiando na justiça
divina.
13. Recordemos do Cristo
1. Bem-aventurados os que são
misericordiosos, porque obterão
misericórdia. (São Mateus, cap. V, v. 7)
2. Se perdoardes aos homens as faltas que
cometerem contra vós, também vosso
Pai celestial vos perdoará os pecados;
— mas, se não perdoardes aos homens
quando vos tenham ofendido, vosso Pai
celestial também não vos perdoará os
pecados. (São Mateus, cap. VI, vv. 14 e
15)
14. Recordemos do Cristo
3. Se contra vós pecou o vosso
irmão, ide fazer-lhe sentir a falta
em particular, a sós com ele; se
vos atender, tereis ganho o
vosso irmão. — Então,
aproximando-se dele, disse-lhe
Pedro: Senhor, quantas vezes
perdoarei a meu irmão, quando
houver pecado contra mim? Até
sete vezes? — Respondeu-lhe
Jesus: Não vos digo que
perdoais até sete vezes, mas até
setenta vezes sete vezes. (São
Mateus, cap. XVIII, vv. 15, 21 e
22)
15. Lição Final
Vivemos em um mundo cheio de injustiças e devemos
lutar para melhorá-lo, porém, quando nossas ações
não alcançarem o objetivo, podemos confiar em Deus e
na sua justiça, que nunca falha.
Façamos o bem, sempre.
Jochedeb deixou-se levar pelo sentimento de vingança e
trouxe muito sofrimento para sua família.
Saibamos esperar, Deus nos auxiliará.
Notas do Editor
Olá!!! Podemos estudar um livro de várias formas e o livro Paulo e Estevão nos oferta um manancial de oportunidades de aprendizado. Assim, iremos sondar as dúvidas e questionamentos dos personagens do livro a luz dos ensinamentos do Cristo e da doutrina espírita, buscando um aprendizado para os nossos dias e nossas vidas.