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CAPÍTULO IX – BEM-AVENTURADOS OS QUE
SÃO BRANDOS E PACÍFICOS
Injúrias e violências.
Por Patrícia Farias – Brasil, 03/08/2021
Estudo do Evangelho
Segundo o Espiritismo
Injúrias e violências.
1. Bem-aventurados os que são brandos, porque possuirão a
Terra.
(S. MATEUS, 5:5.)
3. Sabeis que foi dito aos antigos: Não matareis e quem quer que mate merecerá condenação pelo juízo. — Eu, porém,
vos digo que quem quer que se puser em cólera contra seu irmão merecerá condenação no juízo; que aquele que disser a
seu irmão: Raca, merecerá ser condenado pelo conselho; e que aquele que lhe disser: És louco, merecerá ser condenado
ao fogo do inferno.
Injúrias e violências.
2. Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados
filhos de Deus.
(S. MATEUS, 5:9.)
(S. MATEUS, 5:21-22.)
4. Por estas máximas, Jesus faz da brandura, da moderação, da mansuetude, da afabilidade e
da paciência, uma lei. Condena, por conseguinte, a violência, a cólera e até toda expressão
descortês de que alguém possa usar para com seus semelhantes. Raca, entre os hebreus, era
um termo desdenhoso que significava — homem que não vale nada, e se pronunciava
cuspindo e virando para o lado a cabeça. Vai mesmo mais longe, pois que ameaça com o fogo
do inferno aquele que disser a seu irmão: És louco.
Injúrias e violências.
Evidente se torna que aqui, como em todas as circunstâncias, a intenção agrava ou atenua a falta; mas, em que pode
uma simples palavra revestir-se de tanta gravidade que mereça tão severa reprovação? É que toda palavra ofensiva
exprime um sentimento contrário à lei do amor e da caridade que deve presidir às relações entre os homens e manter
entre eles a concórdia e a união; é que constitui um golpe desferido na benevolência recíproca e na fraternidade; é
que entretém o ódio e a animosidade; é, enfim, que, depois da humildade para com Deus, a caridade para com o
próximo é a lei primeira de todo cristão.
5. Mas, que queria Jesus dizer por estas palavras: “Bem-aventurados os que são brandos, porque
possuirão a Terra”, tendo recomendado aos homens que renunciassem aos bens deste mundo e
havendo-lhes prometido os do céu?
Injúrias e violências.
Enquanto aguarda os bens do céu, tem o homem necessidade dos da Terra para viver. Apenas, o
que ele lhe recomenda é que não ligue a estes últimos mais importância do que aos primeiros.
Por aquelas palavras quis dizer que até agora os bens da Terra são açambarcados pelos violentos, em prejuízo dos
que são brandos e pacíficos; que a estes falta muitas vezes o necessário, ao passo que outros têm o supérfluo.
Promete que justiça lhes será feita, assim na Terra como no céu, porque serão chamados filhos de Deus. Quando a
Humanidade se submeter à lei de amor e de caridade, deixará de haver egoísmo; o fraco e o pacífico já não serão
explorados, nem esmagados pelo forte e pelo violento. Tal a condição da Terra, quando, de acordo com a lei do
progresso e a promessa de Jesus, se houver tornado mundo ditoso, por efeito do afastamento dos maus.
Por muitas sejam as dores que te aflijam a alma,
asserena-te na oração e pacifica os quadros da própria
luta.
Se alguém te fere, pacifica desculpando.
Se alguém te calunia, pacifica servindo.
Se alguém te menospreza, pacifica entendendo.
Se alguém te irrita, pacifica silenciando.
O perdão e o trabalho, a compreensão e a humildade são
as vozes inarticuladas de tua própria defesa.
Golpes e golpes são feridas e mais feridas.
Violência com violência somam loucura.
Não ergas o braço para bater, nem abras o verbo para
humilhar.
Diante de toda perturbação, cala e espera, ajudando
sempre.
O tempo sazona o fruto verde, altera a feição do charco,
amolece o rochedo e cobre o ramo fanado de novas
flores.
Censura é clima de fel.
Azedume é princípio de maldição.
Onde estiveres, pacifica.
Seja qual for a ofensa, pacifica.
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Bem-aventurados os Pacíficos

  • 1. CAPÍTULO IX – BEM-AVENTURADOS OS QUE SÃO BRANDOS E PACÍFICOS Injúrias e violências. Por Patrícia Farias – Brasil, 03/08/2021 Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo
  • 3. 1. Bem-aventurados os que são brandos, porque possuirão a Terra. (S. MATEUS, 5:5.) 3. Sabeis que foi dito aos antigos: Não matareis e quem quer que mate merecerá condenação pelo juízo. — Eu, porém, vos digo que quem quer que se puser em cólera contra seu irmão merecerá condenação no juízo; que aquele que disser a seu irmão: Raca, merecerá ser condenado pelo conselho; e que aquele que lhe disser: És louco, merecerá ser condenado ao fogo do inferno. Injúrias e violências. 2. Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus. (S. MATEUS, 5:9.) (S. MATEUS, 5:21-22.)
  • 4. 4. Por estas máximas, Jesus faz da brandura, da moderação, da mansuetude, da afabilidade e da paciência, uma lei. Condena, por conseguinte, a violência, a cólera e até toda expressão descortês de que alguém possa usar para com seus semelhantes. Raca, entre os hebreus, era um termo desdenhoso que significava — homem que não vale nada, e se pronunciava cuspindo e virando para o lado a cabeça. Vai mesmo mais longe, pois que ameaça com o fogo do inferno aquele que disser a seu irmão: És louco. Injúrias e violências. Evidente se torna que aqui, como em todas as circunstâncias, a intenção agrava ou atenua a falta; mas, em que pode uma simples palavra revestir-se de tanta gravidade que mereça tão severa reprovação? É que toda palavra ofensiva exprime um sentimento contrário à lei do amor e da caridade que deve presidir às relações entre os homens e manter entre eles a concórdia e a união; é que constitui um golpe desferido na benevolência recíproca e na fraternidade; é que entretém o ódio e a animosidade; é, enfim, que, depois da humildade para com Deus, a caridade para com o próximo é a lei primeira de todo cristão.
  • 5. 5. Mas, que queria Jesus dizer por estas palavras: “Bem-aventurados os que são brandos, porque possuirão a Terra”, tendo recomendado aos homens que renunciassem aos bens deste mundo e havendo-lhes prometido os do céu? Injúrias e violências. Enquanto aguarda os bens do céu, tem o homem necessidade dos da Terra para viver. Apenas, o que ele lhe recomenda é que não ligue a estes últimos mais importância do que aos primeiros. Por aquelas palavras quis dizer que até agora os bens da Terra são açambarcados pelos violentos, em prejuízo dos que são brandos e pacíficos; que a estes falta muitas vezes o necessário, ao passo que outros têm o supérfluo. Promete que justiça lhes será feita, assim na Terra como no céu, porque serão chamados filhos de Deus. Quando a Humanidade se submeter à lei de amor e de caridade, deixará de haver egoísmo; o fraco e o pacífico já não serão explorados, nem esmagados pelo forte e pelo violento. Tal a condição da Terra, quando, de acordo com a lei do progresso e a promessa de Jesus, se houver tornado mundo ditoso, por efeito do afastamento dos maus.
  • 6. Por muitas sejam as dores que te aflijam a alma, asserena-te na oração e pacifica os quadros da própria luta. Se alguém te fere, pacifica desculpando. Se alguém te calunia, pacifica servindo. Se alguém te menospreza, pacifica entendendo. Se alguém te irrita, pacifica silenciando. O perdão e o trabalho, a compreensão e a humildade são as vozes inarticuladas de tua própria defesa. Golpes e golpes são feridas e mais feridas. Violência com violência somam loucura. Não ergas o braço para bater, nem abras o verbo para humilhar. Diante de toda perturbação, cala e espera, ajudando sempre. O tempo sazona o fruto verde, altera a feição do charco, amolece o rochedo e cobre o ramo fanado de novas flores. Censura é clima de fel. Azedume é princípio de maldição. Onde estiveres, pacifica. Seja qual for a ofensa, pacifica. E perceberás, por fim, que a paz do mundo é dom de Deus, começando de ti.