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JESUS É O CRISTO CONSOLADOR PORQUE NOS TRÁS AS AQUISIÇÕES ETERNAS E NÃO AS VITÓRIAS EFÊMERAS.
RAUL TEIXEIRA RESPONDE : O que significa justiça ?
A justiça é o ato de dar a cada um o que cada um merece.
Então, a justiça se apoia na lei do mérito, na lei do merecimento.
Mas, quando olhamos a nossa sociedade e a justiça que se vive no mundo de hoje, está bem
distante da lei do mérito.
Porque, em verdade, a justiça dificilmente será bem administrada, quando estiver nas mãos de
criaturas ainda imperfeitas.
Nós próprios, as pessoas da sociedade, temos uma visão equivocada do que seja justiça.
Dessa forma, a nossa ideia de justiça na Terra precisa se ajustar às propostas do equilíbrio e do bem.
A justiça que sirva para nós é a justiça que servirá para os outros.
Por isso Cristo, aquele que propunha que a nossa justiça fosse superior à dos fariseus hipócritas, nos
ensinou que com a mesma medida com que medíssemos os outros, seríamos também medidos, e então
estabeleceu: Não julgueis, para as nossas vidas.
Muitas coisas que o juiz encarnado não consegue captar, não consegue ver, só o olhar da Divindade pode ver.
Jamais um juiz humano entenderá, de fato, as reais motivações que levaram ou que levam uma criatura cometer um crime, um
desatino.
Todas as respostas que temos, nesse sentido, são as respostas exteriores, aquilo que a gente pode ver.
Foi a pobreza, foi a fome, foi o desemprego, foi o desespero. Mas as razões profundas, a bagagem que esse Espírito traz, as
marcas que essa alma carrega em si, nenhum juiz humano consegue ver.
Só o Pai da vida, somente o Senhor Supremo pode saber.
Então, muitas vezes, quando as criaturas clamam por justiça, estão clamando por vingança, porque toda justiça que age fora
das bases do amor se torna crueldade. A justiça sem amor é vingança social. Daí, a nossa necessidade de entendermos bem o
que vem a ser justiça.
Todas essas pessoas que clamam por justiça contra os outros exercem a injustiça.
Reclamam que a cidade está desorganizada, mas atiram papéis, lixo da janela do carro, dos ônibus, na via pública, para onerar a
cidade e impor que alguém vá limpar a sua sujidade.
Estacionam seu carro sobre calçadas por onde as pessoas deveriam passar e essas pessoas têm que disputar a rua com os
outros carros que passam.
Elas querem justiça contra os outros, mas não vivenciam o princípio básico da justiça:
Fazer ao outro o que o outro merece. Dar às pessoas aquilo que as pessoas merecem.
Transcrição do Programa Vida e Valores, de número 141, apresentado por Raul Teixeira, sob coordenação da Federação Espírita do Paraná.
Programa gravado em abril de 2008. Exibido pela NET, Canal 20, Curitiba, no dia 5 de julho de 2009.
Nosso critério de democracia é equivocadíssimo porque temos um conceito de democracia que só serve para nós, que é contra
os outros, quando a democracia propõe o direito de todos, a justiça para todos.
Se não respeito a minha vizinhança quando desejo dar a minha festa, estou tratando com a injustiça social.
Como é que eu cobro das autoridades justiça para mim?
É com isto que nós começamos a pensar como têm sido equivocadas as nossas posturas diante da vida, no capítulo que se
refere à justiça.
Vale a pena pensar que, quando o Cristo propôs que nós não julgássemos porque, com a mesma medida com que julgássemos
seríamos julgados, ficamos pensando na responsabilidade do magistrado, daquele que tem o dever profissional de julgar, de
sentenciar. EX: HAROLDO (ele condenou um assassino há vários anos de prisão; e a mãe da vítima perguntou : Só isso doutor?...resp: o que a sra. Está querendo só Deus pode fazer.)
Se ele não tiver luz por dentro, se ele não tiver lucidez na alma, amor no coração, ele será um verdugo da sociedade porque
estará punindo as pessoas em nome do seu sentimento de mágoa, de revolta ou de sua displicência.
Só quando amamos, até a nossa avaliação e o nosso juízo, são macios.
Transcrição do Programa Vida e Valores, de número 141, apresentado por Raul Teixeira, sob coordenação da Federação Espírita do Paraná.
» Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
porque serão fartos (Mt 5:6).
A lei de causa e efeito concede, aos que não conseguem ajustar-se ao
bem... angústias, dores e frustrações.
Neste sentido, os que têm fome e sede de justiça surgem no cenário
reencarnatório como os antigos infratores da lei de Deus.
Equivocados nas suas experiências passadas, renascem oprimidos,
cansados, famintos e sedentos da justiça divina a fim de que possam
reajustar sua caminhada evolutiva.
Esclarece Allan Kardec, a propósito:
A lei humana atinge certas faltas e as pune.
Pode, então, o condenado reconhecer que sofre a
conseqüência do que fez.
Mas a lei não atinge, nem pode atingir todas as faltas;
Deus, porém, quer que todas as suas criaturas progridam e,
portanto, não deixa impune qualquer desvio do caminho reto.
• Não há falta alguma, por mais
leve que seja, nenhuma infração
da sua lei, que não acarrete
forçosas e inevitáveis
conseqüências, mais ou menos
deploráveis.
• Daí se segue que, nas pequenas
coisas, como nas grandes, o
homem é sempre punido por
aquilo em que pecou.
• Os sofrimentos que decorrem
do pecado são-lhe uma
advertência de que procedeu
mal.
• NO LIVRO MISSIONÁRIOS DA LUZ, ANDRÉ LUIZ COMPREENDEU,
ESTUDANDO O CASO SEGISMUNDO, QUE :
• A EXISTÊNCIA HUMANA NÃO É UM ATO ACIDENTAL;
• E QUE NO PLANO DA ORDEM DIVINA, A JUSTIÇA EXERCE O SEU
MINISTÉRIO, TODOS OS DIAS, OBEDECENDO AO ALTO DESÍGNIO
QUE MANDA MINISTRAR OS DONS DA VIDA
• “A CADA UM SERÁ DADO SEGUNDO SUAS PRÓPRIAS OBRAS”.
Centro de Planejamento de Reencarnações
Cidade Espiritual “Nosso Lar”
Pavilhão de Desenhos
Pavilhões de desenho,
onde numerosos
cooperadores traçavam
planos para
reencarnações incomuns.
Segismundo virá com um
problema cardíaco que se
manifestará na idade adulta.
André Luiz
Manassés
Veremos alguns exemplos de
como funciona
A JUSTIÇA DIVINA.
Anacleta vai reencarnar
após 40 anos de trabalho em favor
de espíritos familiares que estão
em desequilíbrio. Pretende
recebe-los como filhos, dois na
condição de paralisia, outro com
debilidade mental, e uma filha,
também com problemas, mas que
deverá auxilia-la na velhice do
corpo. Repara o erro de outra
encarnação, quando permitiu,
como mãe, através da falta de
disciplina e do excesso de mimo,
que seus filhos não conseguissem
enfrentar as lutas da vida.
Úlcera planejada
Outro Espírito deve reencarnar com a possibilidade de
surgimento de uma úlcera logo que chegue a maioridade.
Através deste processo, poderá resgatar um crime cometido
há mais de cem anos antes, quando assassinou um homem a
facadas. A vítima tornou-se seu obsessor e provocou
gradativamente sua desencarnação. Após sofrer no plano
espiritual, reergueu-se moralmente e obteve várias
intercessões. No entanto, pela lei de ação e reação, o crime
ainda permanece em aberto, e a reencarnação dolorosa
servirá de pena e reparação.
Maurice
Gontran
• Era filho único, morreu aos dezoito anos de uma afecção do
pulmão. Inteligência rara, razão precoce, grande amor ao estudo,
caráter suave, afetuoso e simpático, ele possuía todas as
qualidades que dão as mais legítimas esperanças de um brilhante
futuro. Ter- minara seus estudos muito cedo, com grande
sucesso, e estudava na Escola Politécnica. sua morte foi para os
seus pais a causa de uma dessas dores que deixam marcas
profundas, tanto mais penosas porque, tendo tido sempre uma
saúde delicada, eles atribuíam seu fim prematuro à tarefa para a
qual o haviam encaminhado, e se re- provavam. “Para que,
diziam, lhe serve agora tudo o que aprendeu? Teria sido melhor
que ficasse ignorante, porque ele não tinha neces- sidade disso
para viver e por certo ainda estaria entre nós; ele seria a
consolação dos nossos dias de velhice.” se tivessem conhecido o
Espiritismo, sem dúvida teriam raciocinado de outra forma,
porém, mais tarde, nele encontraram a verdadeira consolação. a
comuni- cação seguinte foi dada por seu filho a um de seus
amigos, alguns meses após a sua morte:
Meu velho amigo, esperava com impaciência a ocasião que me ofereceis de me comunicar.
A dor dos meus pais me aflige, mas essa dor se acalmará quando tiverem a certeza de que eu não estou perdido
para eles; é preciso que vos dediqueis a convencê-los desta verdade, e certamente a isso chegareis.
Era preciso esse acontecimento para conduzi-los a uma crença que fará a sua felicidade, porque ela os impedirá
de reclamar contra os decretos da Providência.
Meu pai, vós o sabeis, era muito cético a respeito da vida futura; Deus permitiu que ele tivesse essa aflição para
tirá-lo do seu erro.
O desespero é um verdadeiro suicídio, porque ele consome as forças do corpo, e aquele que abrevia seus dias
com a ideia de escapar mais rápido aos apertos da dor, prepara para si as mais cruéis decepções; é preciso, ao
contrário, trabalhar para conservar as forças do corpo a fim de suportar mais facilmente o peso das provações.
Meus bons pais, é a vós que me dirijo. Desde que deixei meu corpo, após a morte, não deixei de estar perto de
vós, e aí estou mais vezes do que quando vivia na Terra. Portanto, consolai-vos porque eu não estou morto, estou
mais vivo do que vós, só meu corpo está morto, mas meu espírito vive sempre. Ele é livre, feliz e, daqui em
diante, protegido das moléstias, das enfermidades e da dor. Em lugar de vos afligir, ficai felizes por saberdes que
estou em um meio isento de inquietações e de alvoroços, onde o coração é inebriado de uma alegria serena e
P. Vossa morte foi dolorosa?
R. Não, meu amigo, sofri apenas antes de morrer com a doença que
me tirou da Terra, mas esse sofrimento diminuía à medida que o
último momento se aproximava; depois, um dia, adormeci sem pensar
na morte. sonhei; oh! um sonho maravilhoso! Eu sonhava que estava
curado; eu não sofria mais, respirava a plenos pulmões, e com grande
prazer, um ar perfumado e fortificante; era transportado através do
esoaço por uma força desconhecida; Uma luz brilhante resplandecia
em torno de mim, mas sem fatigar a minha vista. Vi meu avô; não
tinha mais aquele aspecto emagrecido, mas um ar de frescor e de
juventude; ele me estendeu os braços e me apertou, com grande
expansão de carinho, junto ao seu coração. Um grande número de
outras pessoas, com os rostos sorridentes, o acompanhavam; todos
me acolheram com bondade e benevolência; parecia que eu os
reconhecia, estava feliz por revê-los, e todos juntos trocamos
palavras e testemunhos de amizade.
P. Vossa doença teria sido causada pela grande aplicação ao
estudo?
R. Oh! não, disso ficai bem certos. O tempo que eu devia viver
sobre a Terra estava determinado, e nada poderia deter-me mais
tempo nela. Meu espírito, em seus momentos de desligamento,
sabia disso e estava feliz sonhando com a sua próxima
libertação.
Mas o tempo que aí passei foi-me proveitoso e hoje me felicito
por não o haver perdido. Os estudos sérios que fiz fortificaram a
minha alma e aumentaram os meus conhecimentos;
foram do mesmo modo aprendidos, e se não pude aplicá-los em
minha curta estada entre vós, eu os aplicarei mais tarde com
maior utilidade.
adeus, querido amigo, eu vou para junto dos meus pais,
Assim como para o obreiro o Sol se
levanta no dia seguinte, permitindo-lhe
reparar o tempo perdido;
Também para o homem, após a noite
do túmulo, brilhará o Sol de uma nova
vida, em que lhe será possível
aproveitar a experiência do passado e
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A justiça divina e as leis de causa e efeito

  • 1. JESUS É O CRISTO CONSOLADOR PORQUE NOS TRÁS AS AQUISIÇÕES ETERNAS E NÃO AS VITÓRIAS EFÊMERAS.
  • 2. RAUL TEIXEIRA RESPONDE : O que significa justiça ? A justiça é o ato de dar a cada um o que cada um merece. Então, a justiça se apoia na lei do mérito, na lei do merecimento. Mas, quando olhamos a nossa sociedade e a justiça que se vive no mundo de hoje, está bem distante da lei do mérito. Porque, em verdade, a justiça dificilmente será bem administrada, quando estiver nas mãos de criaturas ainda imperfeitas. Nós próprios, as pessoas da sociedade, temos uma visão equivocada do que seja justiça. Dessa forma, a nossa ideia de justiça na Terra precisa se ajustar às propostas do equilíbrio e do bem. A justiça que sirva para nós é a justiça que servirá para os outros. Por isso Cristo, aquele que propunha que a nossa justiça fosse superior à dos fariseus hipócritas, nos ensinou que com a mesma medida com que medíssemos os outros, seríamos também medidos, e então estabeleceu: Não julgueis, para as nossas vidas.
  • 3. Muitas coisas que o juiz encarnado não consegue captar, não consegue ver, só o olhar da Divindade pode ver. Jamais um juiz humano entenderá, de fato, as reais motivações que levaram ou que levam uma criatura cometer um crime, um desatino. Todas as respostas que temos, nesse sentido, são as respostas exteriores, aquilo que a gente pode ver. Foi a pobreza, foi a fome, foi o desemprego, foi o desespero. Mas as razões profundas, a bagagem que esse Espírito traz, as marcas que essa alma carrega em si, nenhum juiz humano consegue ver. Só o Pai da vida, somente o Senhor Supremo pode saber. Então, muitas vezes, quando as criaturas clamam por justiça, estão clamando por vingança, porque toda justiça que age fora das bases do amor se torna crueldade. A justiça sem amor é vingança social. Daí, a nossa necessidade de entendermos bem o que vem a ser justiça. Todas essas pessoas que clamam por justiça contra os outros exercem a injustiça. Reclamam que a cidade está desorganizada, mas atiram papéis, lixo da janela do carro, dos ônibus, na via pública, para onerar a cidade e impor que alguém vá limpar a sua sujidade. Estacionam seu carro sobre calçadas por onde as pessoas deveriam passar e essas pessoas têm que disputar a rua com os outros carros que passam. Elas querem justiça contra os outros, mas não vivenciam o princípio básico da justiça: Fazer ao outro o que o outro merece. Dar às pessoas aquilo que as pessoas merecem. Transcrição do Programa Vida e Valores, de número 141, apresentado por Raul Teixeira, sob coordenação da Federação Espírita do Paraná. Programa gravado em abril de 2008. Exibido pela NET, Canal 20, Curitiba, no dia 5 de julho de 2009.
  • 4.
  • 5. Nosso critério de democracia é equivocadíssimo porque temos um conceito de democracia que só serve para nós, que é contra os outros, quando a democracia propõe o direito de todos, a justiça para todos. Se não respeito a minha vizinhança quando desejo dar a minha festa, estou tratando com a injustiça social. Como é que eu cobro das autoridades justiça para mim? É com isto que nós começamos a pensar como têm sido equivocadas as nossas posturas diante da vida, no capítulo que se refere à justiça. Vale a pena pensar que, quando o Cristo propôs que nós não julgássemos porque, com a mesma medida com que julgássemos seríamos julgados, ficamos pensando na responsabilidade do magistrado, daquele que tem o dever profissional de julgar, de sentenciar. EX: HAROLDO (ele condenou um assassino há vários anos de prisão; e a mãe da vítima perguntou : Só isso doutor?...resp: o que a sra. Está querendo só Deus pode fazer.) Se ele não tiver luz por dentro, se ele não tiver lucidez na alma, amor no coração, ele será um verdugo da sociedade porque estará punindo as pessoas em nome do seu sentimento de mágoa, de revolta ou de sua displicência. Só quando amamos, até a nossa avaliação e o nosso juízo, são macios. Transcrição do Programa Vida e Valores, de número 141, apresentado por Raul Teixeira, sob coordenação da Federação Espírita do Paraná.
  • 6. » Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça porque serão fartos (Mt 5:6). A lei de causa e efeito concede, aos que não conseguem ajustar-se ao bem... angústias, dores e frustrações. Neste sentido, os que têm fome e sede de justiça surgem no cenário reencarnatório como os antigos infratores da lei de Deus. Equivocados nas suas experiências passadas, renascem oprimidos, cansados, famintos e sedentos da justiça divina a fim de que possam reajustar sua caminhada evolutiva.
  • 7. Esclarece Allan Kardec, a propósito: A lei humana atinge certas faltas e as pune. Pode, então, o condenado reconhecer que sofre a conseqüência do que fez. Mas a lei não atinge, nem pode atingir todas as faltas; Deus, porém, quer que todas as suas criaturas progridam e, portanto, não deixa impune qualquer desvio do caminho reto.
  • 8. • Não há falta alguma, por mais leve que seja, nenhuma infração da sua lei, que não acarrete forçosas e inevitáveis conseqüências, mais ou menos deploráveis. • Daí se segue que, nas pequenas coisas, como nas grandes, o homem é sempre punido por aquilo em que pecou. • Os sofrimentos que decorrem do pecado são-lhe uma advertência de que procedeu mal.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. • NO LIVRO MISSIONÁRIOS DA LUZ, ANDRÉ LUIZ COMPREENDEU, ESTUDANDO O CASO SEGISMUNDO, QUE : • A EXISTÊNCIA HUMANA NÃO É UM ATO ACIDENTAL; • E QUE NO PLANO DA ORDEM DIVINA, A JUSTIÇA EXERCE O SEU MINISTÉRIO, TODOS OS DIAS, OBEDECENDO AO ALTO DESÍGNIO QUE MANDA MINISTRAR OS DONS DA VIDA • “A CADA UM SERÁ DADO SEGUNDO SUAS PRÓPRIAS OBRAS”.
  • 13. Centro de Planejamento de Reencarnações Cidade Espiritual “Nosso Lar”
  • 14. Pavilhão de Desenhos Pavilhões de desenho, onde numerosos cooperadores traçavam planos para reencarnações incomuns.
  • 15. Segismundo virá com um problema cardíaco que se manifestará na idade adulta. André Luiz Manassés
  • 16. Veremos alguns exemplos de como funciona A JUSTIÇA DIVINA.
  • 17. Anacleta vai reencarnar após 40 anos de trabalho em favor de espíritos familiares que estão em desequilíbrio. Pretende recebe-los como filhos, dois na condição de paralisia, outro com debilidade mental, e uma filha, também com problemas, mas que deverá auxilia-la na velhice do corpo. Repara o erro de outra encarnação, quando permitiu, como mãe, através da falta de disciplina e do excesso de mimo, que seus filhos não conseguissem enfrentar as lutas da vida.
  • 18. Úlcera planejada Outro Espírito deve reencarnar com a possibilidade de surgimento de uma úlcera logo que chegue a maioridade. Através deste processo, poderá resgatar um crime cometido há mais de cem anos antes, quando assassinou um homem a facadas. A vítima tornou-se seu obsessor e provocou gradativamente sua desencarnação. Após sofrer no plano espiritual, reergueu-se moralmente e obteve várias intercessões. No entanto, pela lei de ação e reação, o crime ainda permanece em aberto, e a reencarnação dolorosa servirá de pena e reparação.
  • 19.
  • 20.
  • 21. Maurice Gontran • Era filho único, morreu aos dezoito anos de uma afecção do pulmão. Inteligência rara, razão precoce, grande amor ao estudo, caráter suave, afetuoso e simpático, ele possuía todas as qualidades que dão as mais legítimas esperanças de um brilhante futuro. Ter- minara seus estudos muito cedo, com grande sucesso, e estudava na Escola Politécnica. sua morte foi para os seus pais a causa de uma dessas dores que deixam marcas profundas, tanto mais penosas porque, tendo tido sempre uma saúde delicada, eles atribuíam seu fim prematuro à tarefa para a qual o haviam encaminhado, e se re- provavam. “Para que, diziam, lhe serve agora tudo o que aprendeu? Teria sido melhor que ficasse ignorante, porque ele não tinha neces- sidade disso para viver e por certo ainda estaria entre nós; ele seria a consolação dos nossos dias de velhice.” se tivessem conhecido o Espiritismo, sem dúvida teriam raciocinado de outra forma, porém, mais tarde, nele encontraram a verdadeira consolação. a comuni- cação seguinte foi dada por seu filho a um de seus amigos, alguns meses após a sua morte:
  • 22. Meu velho amigo, esperava com impaciência a ocasião que me ofereceis de me comunicar. A dor dos meus pais me aflige, mas essa dor se acalmará quando tiverem a certeza de que eu não estou perdido para eles; é preciso que vos dediqueis a convencê-los desta verdade, e certamente a isso chegareis. Era preciso esse acontecimento para conduzi-los a uma crença que fará a sua felicidade, porque ela os impedirá de reclamar contra os decretos da Providência. Meu pai, vós o sabeis, era muito cético a respeito da vida futura; Deus permitiu que ele tivesse essa aflição para tirá-lo do seu erro. O desespero é um verdadeiro suicídio, porque ele consome as forças do corpo, e aquele que abrevia seus dias com a ideia de escapar mais rápido aos apertos da dor, prepara para si as mais cruéis decepções; é preciso, ao contrário, trabalhar para conservar as forças do corpo a fim de suportar mais facilmente o peso das provações. Meus bons pais, é a vós que me dirijo. Desde que deixei meu corpo, após a morte, não deixei de estar perto de vós, e aí estou mais vezes do que quando vivia na Terra. Portanto, consolai-vos porque eu não estou morto, estou mais vivo do que vós, só meu corpo está morto, mas meu espírito vive sempre. Ele é livre, feliz e, daqui em diante, protegido das moléstias, das enfermidades e da dor. Em lugar de vos afligir, ficai felizes por saberdes que estou em um meio isento de inquietações e de alvoroços, onde o coração é inebriado de uma alegria serena e
  • 23. P. Vossa morte foi dolorosa? R. Não, meu amigo, sofri apenas antes de morrer com a doença que me tirou da Terra, mas esse sofrimento diminuía à medida que o último momento se aproximava; depois, um dia, adormeci sem pensar na morte. sonhei; oh! um sonho maravilhoso! Eu sonhava que estava curado; eu não sofria mais, respirava a plenos pulmões, e com grande prazer, um ar perfumado e fortificante; era transportado através do esoaço por uma força desconhecida; Uma luz brilhante resplandecia em torno de mim, mas sem fatigar a minha vista. Vi meu avô; não tinha mais aquele aspecto emagrecido, mas um ar de frescor e de juventude; ele me estendeu os braços e me apertou, com grande expansão de carinho, junto ao seu coração. Um grande número de outras pessoas, com os rostos sorridentes, o acompanhavam; todos me acolheram com bondade e benevolência; parecia que eu os reconhecia, estava feliz por revê-los, e todos juntos trocamos palavras e testemunhos de amizade.
  • 24. P. Vossa doença teria sido causada pela grande aplicação ao estudo? R. Oh! não, disso ficai bem certos. O tempo que eu devia viver sobre a Terra estava determinado, e nada poderia deter-me mais tempo nela. Meu espírito, em seus momentos de desligamento, sabia disso e estava feliz sonhando com a sua próxima libertação. Mas o tempo que aí passei foi-me proveitoso e hoje me felicito por não o haver perdido. Os estudos sérios que fiz fortificaram a minha alma e aumentaram os meus conhecimentos; foram do mesmo modo aprendidos, e se não pude aplicá-los em minha curta estada entre vós, eu os aplicarei mais tarde com maior utilidade. adeus, querido amigo, eu vou para junto dos meus pais,
  • 25. Assim como para o obreiro o Sol se levanta no dia seguinte, permitindo-lhe reparar o tempo perdido; Também para o homem, após a noite do túmulo, brilhará o Sol de uma nova vida, em que lhe será possível aproveitar a experiência do passado e suas boas resoluções para o futuro.