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A sequência «Deve recolher as fezes do
seu cão num invólucro de plástico.
Deverá segurar o papel de apoio com a
mão esquerda, enquanto deposita o cocó
no referido saco. Para o efeito, procederá
do seguinte modo: [...]» ilustra bem o tipo
textual
a) expositivo.
b) preditivo.
c) conversacional.
d) instrucional.
A sequência «O texto argumentativo tem
como objetivo interferir ou transformar
o ponto de vista do leitor relativamente
ao mundo que o rodeia. Esse ponto de
vista assenta num conjunto de normas
ou valores» é exemplo do tipo textual
a) expositivo.
b) descritivo.
c) narrativo.
d) argumentativo.
A forma «tivestes» é
a) a 2.ª pessoa do plural do Pretérito
Perfeito de «Estar». estivestes
b) a 2.ª pessoa do plural do Pretérito
Perfeito de «Ter».
c) a 2.ª pessoa do singular do Pretérito
Perfeito de «Ter». tiveste
d) agramatical (um erro, portanto). só
se se destinasse ao singular
 
Além da tradicional 2.ª pessoa (no
singular e no plural), o Imperativo
socorre-se de formas do
a) Presente do Conjuntivo, para a negativa ou
para a 3.ª pessoa e a 1.ª pessoa do plural.
b) Presente do Indicativo (para a negativa) e
do Presente do Conjuntivo (para «você»,
«vocês» e «nós»).
c) Presente do Indicativo (na afirmativa, na 3.ª
pessoa e na 1.ª do plural) e do Presente do
Conjuntivo (na negativa).
d) Presente do Conjuntivo (1.ª pessoa do
singular e do plural).
Imperativo
Afirmativo Negativo
come tu não comas
coma você não coma
comamos nós não comamos
comei vós não comais
comam vocês não comam
Formas do Imperativo propriamente dito
Formas emprestadas pelo Presente do Conjuntivo
O verso que não tem dez sílabas
métricas é
a) Esta pergunta é difícil, não é?
b) Estejam mais atentos doravante,
c) Meus sacaninhas tão faladores,
d) Que ficarão a saber bem a métrica.
Es|ta| per|gun|ta é| di|fí|cil|, não| é?
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Es|te|jam | mais | a|ten|tos| do|ra|vante,
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Meus | sa|ca|ni|nhas | tão | fa|la|dores,
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Que| fi|ca|rão | a | sa|ber| bem| a| mé|trica.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Es|te|jam | mais | a|ten|tos | do|ra|van
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
*chte|jam | mais | a|ten|tos | do|ra|van
1 2 3 4 5 6 7 8 9
O verso que tem obrigatoriamente cinco
sílabas métricas é
a) Mas as flores encostam
b) Andámos por vales
c) Viva o Natal.
d) Pintadas de amarelo
An|dá|mos | por | va
1 2 3 4 5
Mas | as | flo|res | en|cos
1 2 3 4 5 6
Vi|va o | Na|tal
1 2 3 4
Pin|ta|das | de a|ma|re
1 2 3 4 5 6
O verso que tem seis sílabas métricas é
1 2 3 4
a) Seus energúmenos...
b) Comi as caracoletas.
1 2 3 4 5 6 7
c) Evaristo, tens cá disto?
1 2 3 4 5 6 7
d) Go|lo | de | Por|tu|gal!
1 2 3 4 5 6
No trecho «As narrativas têm ação,
personagens, espaço, tempo, narrador
(e este pode ser, quanto à participação
na ação, homodiegético —
autodiegético, se for o herói — ou
heterodiegético). Também há momentos
descritivos», predomina o tipo textual
a) narrativo.
b) expositivo.
c) instrucional.
d) descritivo.
Há uma hipérbole em
a) «fumei um cigarro pensativo». (hipálage)
b) «em 1755 boa parte de Lisboa ficou
destruída». (não é figura de estilo)
c) «o Porto goleou por 6-1». (não é figura
de estilo)
d) «este trabalho de gramática será uma
derrocada».
Uma apóstrofe é
a) a repetição de uma palavra no início de
vários versos ou frases. anáfora
b) um vocativo [com uso expressivo].
c) a repetição de uma palavra ou expressão
no final de versos ou frases. epífora
d) o sinal usado para marcar sinalefas
(«morr’amor!»). Um apóstrofo [’] marca
elisões (sinalefa).
A frase em que não há nenhuma
metáfora é
a) «O blogue é uma gaveta de textos
úteis».
b) «Não havia nuvens na sua alegria».
c) «A tua impertinência funciona como
uma seta que me apontas». (=
comparação)
d) «As dificuldades económicas são
desafios ou espinhos ou faróis».
«Perífrase» é dizer
a) de modo alongado o que poderia ser
dito de modo directo e breve.
(Cfr. manuelmachadês.)
b) com palavras mais doces o que,
denotativamente, é cru.
c) com palavras mais cruas o que é,
denotativamente, desagradável.
d) algo de modo antitético.
conotação = sentido subjetivo, poético
denotação = sentido literal
No terceto «É preciso gostar / É preciso
amar / É preciso viver» há a figura de
estilo que se designa
a) eufemismo.
b) metáfora.
c) anáfora.
d) oxímoro.
Há rima entre
a) Sporting / ringue -ÓRTINGUE / -INGUE
b) ranho / tenho -[α]NHO / -[α]NHO
c) estúpida / entupida -ÚPIDA / -IDA
d) diligencia / agência -IA / -ÊNCIA
Há rima entre
a) credo / Pedro -EDO / -EDRO
b) Benfica / fábrica -ICA / -ÁBRICA
c) estupor / stor -OR / -OR
d) diligencia / agência -IA / -ÊNCIA
melancia / ambulância -IA/ -ÂNCIA
Numa quintilha cujos versos
terminassem com –ura, -alta, -alta, -ura,
-once, haveria rima
a) interpolada, emparelhada e um verso
solto.
b) cruzada, interpolada e emparelhada.
c) emparelhada, cruzada e um verso
rosa.
d) cruzada, emparelhada e um verso
branco.
–ura interpolada
-alta emparelhada
-alta emparelhada
-ura interpolada
-once verso solto (ou branco)
Nas cantigas de amigo, em geral, o
sujeito poético (o «eu») e o «tu» a
quem este se dirige são,
respetivamente,
a) o amigo e um confidente.
b) a amiga e o namorado.
c) a rapariga (a moça) e um confidente.
d) mulher (ou rapariga) e o namorado.
Nas cantigas de amigo de paralelística
perfeita, além de haver refrão,
a) o v. 1 da primeira estrofe é adotado como v.
2 da terceira estrofe, sendo a sua rima em i.
b) o v. 2 da terceira estrofe é adotado como v.
1 da quinta estrofe, sendo a sua rima em a.
c) o v. 2 da quinta estrofe é adotado como v. 1
da sétima estrofe, sendo a sua rima em i.
d) o v. 2 da primeira estrofe é adotado como v.
1 da segunda estrofe, sendo a sua rima em i.
Os modos narrativo e dramático
integram, respetivamente, textos
a) em prosa e trágicos.
b) com relato de ação e de teatro.
c) épicos e tristes.
d) em prosa narrativa e em prosa
teatral. sim mas não só: também
poesia narrativa e teatro em verso
Os textos líricos caracterizam-se por
serem
a) poéticos.
b) centrados na 1.ª pessoa.
c) em verso.
d) em verso rimado.
A alínea onde nem todas as formas são
da 2.ª pessoa do plural é
a) ide; falai.
b) comai; amais. comei
c) andareis; sois.
d) bebei; bebeis.
A frase correta é
a) Há bocado havia aqui três cocós de
cão.
b) À pouco fui à casa de banho.
c) Há uma sala fechada à três anos.
d) À que tempos que não há sandes de
mortadela no bar!
Em «Nas redações dos decimanistas da
ESJGF havia erros incríveis»
a) há um erro (em vez de «*havia erros»
devia ser «haviam erros»).
b) o sujeito é «erros incríveis». complemento
direto
c) não há sujeito nem cocós de cão.
d) o sujeito é «Nas redações dos
decimanistas da ESJGF». modificador do
grupo verbal
Houve síncope seguida de crase na
evolução
a) LACUNA > lagona > lagoa. sonorização
+ síncope
b) DOLOR > door > dor.
c) LEGE > lee > lei. síncope + sinérese
d) DOMINA > domna > dona. síncope +
assimilação
As evoluções PERSONA > pessoa e
PERSICU > pessicu (que veio a dar
«pêssego») exemplificam uma
a) vocalização.
b) epêntese.
c) assimilação.
d) aférese.
Desamar = ‘não amar’
= ‘deixar de amar’
= ‘odiar’
Se eu pudesse desamar quem
sempre me desamou e pudesse procurar
algum mal para quem sempre me
procurou o mal! Vingar-me-ia assim, se
pudesse fazer sofrer quem sempre me fez
sofrer.
Mas nem mesmo posso enganar o
meu coração que me enganou, por quanto
me fez desejar quem nunca me desejou. E
por isto (isso) não durmo, porque não
posso fazer sofrer quem sempre me fez
sofrer.
Mas peço a Deus que desampare
quem assim me desamparou ou que
pudesse eu perturbar quem sempre me
perturbou. E logo dormiria se pudesse
fazer sofrer quem sempre me fez sofrer.
Ou que ousasse perguntar a quem
nunca me perguntou por que me fez
preocupar consigo pois nunca se
preocupou comigo. E por isto sofro,
porque não posso fazer sofrer quem
sempre me fez sofrer.
a) A coita de amor é
3. um estado de sofrimento e tensão que
invade o trovador, devido à não
correspondência amorosa.
b) A mulher é fonte de sofrimento para o
homem,
5. resultante da falta de correspondência
amorosa e da altivez da dona.
c) O ideal do amor cortês preconiza que
o mesmo não deve ser concretizado,
1. pois isso mataria o desejo, que se
quer interminável.
d) A «senhor» é venerada pelo trovador,
2. que a idealiza, colocando-a num
pedestal de suserana.
e) Ao trovador era exigida a «mesura»
pública
4. imposta pelas regras de cortesia, da
qual fazia parte o segredo.
«eu»
moça (que percecionamos como do
povo)
homem (nobre, identificável com o
trovador)
Henriqueta Lopes da Silva (com
intervenções de Anselmo)
«tu»
confidente
pode ser a «senhor»
entrevistador
assunto
namoro (e circunstâncias que o
envolvem)
amor (e razões desse amor;
superlativação da «senhor»)
amor (e razões desse amor;
desvalorização de Anselmo)
vivência
quotidiana (popular)
idealizada (palaciana)
de idealizada (amor) a objetivada (o gosto
de Henriqueta)
confidencialidade
não se escondem elementos acerca do
namorado
há reserva, a «mesura»; a «senhor» não
é identificada
não há reserva (contra a vontade de
Anselmo, que fica constrangido)
Na parte de A história da minha vida
que estivemos a ver, o protagonista (e
narrador) dá a sua teoria para o
surgimento do conceito de «amor», que
situa na Idade Média, em contexto
palaciano, com intervenção de trovadores.
Segundo ele, o amor teria surgido porque
o rei se entusiasmara com uma ficção
elaborada por trovadores (a existência do
amor seria devida ao discurso, à
linguagem, à criação literária). Ora, esta
justificação — absolutamente inventada —
até pode relacionar-se com características
das cantigas de amor. Nestas, o amor
também parece ser sobretudo discurso,
mais criação poética do que realidade que
verdadeiramente se perseguisse, menos
sentimento do que vontade de exprimir um
sentimento.
TPC — Para estudo, e não para me
entregares, lê as pp. 66 e 67 do Caderno
de atividades (com perguntas sobre uma
cantiga de amigo e sobre uma cantiga de
amor) e as respetivas soluções (p. 100).
(Reproduzo em Gaveta de Nuvens as
páginas em causa, para o caso de não
teres o Caderno de atividades.)

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Amor medieval

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6. A sequência «Deve recolher as fezes do seu cão num invólucro de plástico. Deverá segurar o papel de apoio com a mão esquerda, enquanto deposita o cocó no referido saco. Para o efeito, procederá do seguinte modo: [...]» ilustra bem o tipo textual a) expositivo. b) preditivo. c) conversacional. d) instrucional.
  • 7. A sequência «O texto argumentativo tem como objetivo interferir ou transformar o ponto de vista do leitor relativamente ao mundo que o rodeia. Esse ponto de vista assenta num conjunto de normas ou valores» é exemplo do tipo textual a) expositivo. b) descritivo. c) narrativo. d) argumentativo.
  • 8. A forma «tivestes» é a) a 2.ª pessoa do plural do Pretérito Perfeito de «Estar». estivestes b) a 2.ª pessoa do plural do Pretérito Perfeito de «Ter». c) a 2.ª pessoa do singular do Pretérito Perfeito de «Ter». tiveste d) agramatical (um erro, portanto). só se se destinasse ao singular  
  • 9. Além da tradicional 2.ª pessoa (no singular e no plural), o Imperativo socorre-se de formas do a) Presente do Conjuntivo, para a negativa ou para a 3.ª pessoa e a 1.ª pessoa do plural. b) Presente do Indicativo (para a negativa) e do Presente do Conjuntivo (para «você», «vocês» e «nós»). c) Presente do Indicativo (na afirmativa, na 3.ª pessoa e na 1.ª do plural) e do Presente do Conjuntivo (na negativa). d) Presente do Conjuntivo (1.ª pessoa do singular e do plural).
  • 10. Imperativo Afirmativo Negativo come tu não comas coma você não coma comamos nós não comamos comei vós não comais comam vocês não comam Formas do Imperativo propriamente dito Formas emprestadas pelo Presente do Conjuntivo
  • 11. O verso que não tem dez sílabas métricas é a) Esta pergunta é difícil, não é? b) Estejam mais atentos doravante, c) Meus sacaninhas tão faladores, d) Que ficarão a saber bem a métrica.
  • 12. Es|ta| per|gun|ta é| di|fí|cil|, não| é? 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Es|te|jam | mais | a|ten|tos| do|ra|vante, 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Meus | sa|ca|ni|nhas | tão | fa|la|dores, 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Que| fi|ca|rão | a | sa|ber| bem| a| mé|trica. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
  • 13. Es|te|jam | mais | a|ten|tos | do|ra|van 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 *chte|jam | mais | a|ten|tos | do|ra|van 1 2 3 4 5 6 7 8 9
  • 14. O verso que tem obrigatoriamente cinco sílabas métricas é a) Mas as flores encostam b) Andámos por vales c) Viva o Natal. d) Pintadas de amarelo
  • 15. An|dá|mos | por | va 1 2 3 4 5 Mas | as | flo|res | en|cos 1 2 3 4 5 6 Vi|va o | Na|tal 1 2 3 4 Pin|ta|das | de a|ma|re 1 2 3 4 5 6
  • 16. O verso que tem seis sílabas métricas é 1 2 3 4 a) Seus energúmenos... b) Comi as caracoletas. 1 2 3 4 5 6 7 c) Evaristo, tens cá disto? 1 2 3 4 5 6 7 d) Go|lo | de | Por|tu|gal! 1 2 3 4 5 6
  • 17. No trecho «As narrativas têm ação, personagens, espaço, tempo, narrador (e este pode ser, quanto à participação na ação, homodiegético — autodiegético, se for o herói — ou heterodiegético). Também há momentos descritivos», predomina o tipo textual a) narrativo. b) expositivo. c) instrucional. d) descritivo.
  • 18. Há uma hipérbole em a) «fumei um cigarro pensativo». (hipálage) b) «em 1755 boa parte de Lisboa ficou destruída». (não é figura de estilo) c) «o Porto goleou por 6-1». (não é figura de estilo) d) «este trabalho de gramática será uma derrocada».
  • 19. Uma apóstrofe é a) a repetição de uma palavra no início de vários versos ou frases. anáfora b) um vocativo [com uso expressivo]. c) a repetição de uma palavra ou expressão no final de versos ou frases. epífora d) o sinal usado para marcar sinalefas («morr’amor!»). Um apóstrofo [’] marca elisões (sinalefa).
  • 20. A frase em que não há nenhuma metáfora é a) «O blogue é uma gaveta de textos úteis». b) «Não havia nuvens na sua alegria». c) «A tua impertinência funciona como uma seta que me apontas». (= comparação) d) «As dificuldades económicas são desafios ou espinhos ou faróis».
  • 21. «Perífrase» é dizer a) de modo alongado o que poderia ser dito de modo directo e breve. (Cfr. manuelmachadês.) b) com palavras mais doces o que, denotativamente, é cru. c) com palavras mais cruas o que é, denotativamente, desagradável. d) algo de modo antitético.
  • 22. conotação = sentido subjetivo, poético denotação = sentido literal
  • 23. No terceto «É preciso gostar / É preciso amar / É preciso viver» há a figura de estilo que se designa a) eufemismo. b) metáfora. c) anáfora. d) oxímoro.
  • 24. Há rima entre a) Sporting / ringue -ÓRTINGUE / -INGUE b) ranho / tenho -[α]NHO / -[α]NHO c) estúpida / entupida -ÚPIDA / -IDA d) diligencia / agência -IA / -ÊNCIA
  • 25. Há rima entre a) credo / Pedro -EDO / -EDRO b) Benfica / fábrica -ICA / -ÁBRICA c) estupor / stor -OR / -OR d) diligencia / agência -IA / -ÊNCIA melancia / ambulância -IA/ -ÂNCIA
  • 26. Numa quintilha cujos versos terminassem com –ura, -alta, -alta, -ura, -once, haveria rima a) interpolada, emparelhada e um verso solto. b) cruzada, interpolada e emparelhada. c) emparelhada, cruzada e um verso rosa. d) cruzada, emparelhada e um verso branco.
  • 27. –ura interpolada -alta emparelhada -alta emparelhada -ura interpolada -once verso solto (ou branco)
  • 28. Nas cantigas de amigo, em geral, o sujeito poético (o «eu») e o «tu» a quem este se dirige são, respetivamente, a) o amigo e um confidente. b) a amiga e o namorado. c) a rapariga (a moça) e um confidente. d) mulher (ou rapariga) e o namorado.
  • 29. Nas cantigas de amigo de paralelística perfeita, além de haver refrão, a) o v. 1 da primeira estrofe é adotado como v. 2 da terceira estrofe, sendo a sua rima em i. b) o v. 2 da terceira estrofe é adotado como v. 1 da quinta estrofe, sendo a sua rima em a. c) o v. 2 da quinta estrofe é adotado como v. 1 da sétima estrofe, sendo a sua rima em i. d) o v. 2 da primeira estrofe é adotado como v. 1 da segunda estrofe, sendo a sua rima em i.
  • 30. Os modos narrativo e dramático integram, respetivamente, textos a) em prosa e trágicos. b) com relato de ação e de teatro. c) épicos e tristes. d) em prosa narrativa e em prosa teatral. sim mas não só: também poesia narrativa e teatro em verso
  • 31. Os textos líricos caracterizam-se por serem a) poéticos. b) centrados na 1.ª pessoa. c) em verso. d) em verso rimado.
  • 32. A alínea onde nem todas as formas são da 2.ª pessoa do plural é a) ide; falai. b) comai; amais. comei c) andareis; sois. d) bebei; bebeis.
  • 33. A frase correta é a) Há bocado havia aqui três cocós de cão. b) À pouco fui à casa de banho. c) Há uma sala fechada à três anos. d) À que tempos que não há sandes de mortadela no bar!
  • 34. Em «Nas redações dos decimanistas da ESJGF havia erros incríveis» a) há um erro (em vez de «*havia erros» devia ser «haviam erros»). b) o sujeito é «erros incríveis». complemento direto c) não há sujeito nem cocós de cão. d) o sujeito é «Nas redações dos decimanistas da ESJGF». modificador do grupo verbal
  • 35. Houve síncope seguida de crase na evolução a) LACUNA > lagona > lagoa. sonorização + síncope b) DOLOR > door > dor. c) LEGE > lee > lei. síncope + sinérese d) DOMINA > domna > dona. síncope + assimilação
  • 36. As evoluções PERSONA > pessoa e PERSICU > pessicu (que veio a dar «pêssego») exemplificam uma a) vocalização. b) epêntese. c) assimilação. d) aférese.
  • 37.
  • 38. Desamar = ‘não amar’ = ‘deixar de amar’ = ‘odiar’
  • 39. Se eu pudesse desamar quem sempre me desamou e pudesse procurar algum mal para quem sempre me procurou o mal! Vingar-me-ia assim, se pudesse fazer sofrer quem sempre me fez sofrer.
  • 40. Mas nem mesmo posso enganar o meu coração que me enganou, por quanto me fez desejar quem nunca me desejou. E por isto (isso) não durmo, porque não posso fazer sofrer quem sempre me fez sofrer.
  • 41. Mas peço a Deus que desampare quem assim me desamparou ou que pudesse eu perturbar quem sempre me perturbou. E logo dormiria se pudesse fazer sofrer quem sempre me fez sofrer.
  • 42. Ou que ousasse perguntar a quem nunca me perguntou por que me fez preocupar consigo pois nunca se preocupou comigo. E por isto sofro, porque não posso fazer sofrer quem sempre me fez sofrer.
  • 43.
  • 44. a) A coita de amor é 3. um estado de sofrimento e tensão que invade o trovador, devido à não correspondência amorosa.
  • 45. b) A mulher é fonte de sofrimento para o homem, 5. resultante da falta de correspondência amorosa e da altivez da dona.
  • 46. c) O ideal do amor cortês preconiza que o mesmo não deve ser concretizado, 1. pois isso mataria o desejo, que se quer interminável.
  • 47. d) A «senhor» é venerada pelo trovador, 2. que a idealiza, colocando-a num pedestal de suserana.
  • 48. e) Ao trovador era exigida a «mesura» pública 4. imposta pelas regras de cortesia, da qual fazia parte o segredo.
  • 49.
  • 50. «eu» moça (que percecionamos como do povo) homem (nobre, identificável com o trovador) Henriqueta Lopes da Silva (com intervenções de Anselmo)
  • 51. «tu» confidente pode ser a «senhor» entrevistador
  • 52. assunto namoro (e circunstâncias que o envolvem) amor (e razões desse amor; superlativação da «senhor») amor (e razões desse amor; desvalorização de Anselmo)
  • 53. vivência quotidiana (popular) idealizada (palaciana) de idealizada (amor) a objetivada (o gosto de Henriqueta)
  • 54. confidencialidade não se escondem elementos acerca do namorado há reserva, a «mesura»; a «senhor» não é identificada não há reserva (contra a vontade de Anselmo, que fica constrangido)
  • 55.
  • 56.
  • 57. Na parte de A história da minha vida que estivemos a ver, o protagonista (e narrador) dá a sua teoria para o surgimento do conceito de «amor», que situa na Idade Média, em contexto palaciano, com intervenção de trovadores. Segundo ele, o amor teria surgido porque o rei se entusiasmara com uma ficção elaborada por trovadores (a existência do amor seria devida ao discurso, à linguagem, à criação literária). Ora, esta justificação — absolutamente inventada —
  • 58. até pode relacionar-se com características das cantigas de amor. Nestas, o amor também parece ser sobretudo discurso, mais criação poética do que realidade que verdadeiramente se perseguisse, menos sentimento do que vontade de exprimir um sentimento.
  • 59.
  • 60. TPC — Para estudo, e não para me entregares, lê as pp. 66 e 67 do Caderno de atividades (com perguntas sobre uma cantiga de amigo e sobre uma cantiga de amor) e as respetivas soluções (p. 100). (Reproduzo em Gaveta de Nuvens as páginas em causa, para o caso de não teres o Caderno de atividades.)