O documento discute os conceitos de poupança, investimento e financiamento. Apresenta as principais razões que levam as famílias a poupar, os destinos da poupança como colocação financeira, entesouramento e investimento. Explica os tipos de investimento como material, imaterial e financeiro e sua importância para a atividade econômica. Aborda também os conceitos de autofinanciamento e financiamento externo para as empresas.
O documento discute conceitos relacionados a comércio, moeda e preços. Apresenta os principais canais de distribuição entre produtores e consumidores, as funções da moeda e sua evolução histórica, além de conceitos como inflação, poder de compra e índices de preços.
Primeira parte dos resumos da Matéria de 10º ano de Economia A para o exame nacional. Contém resumos sobre: Introdução/Módulo Inicial; Aspetos fundamentais da atividade económica; Produção de bens e serviços.
Resumos da matéria de 11º ano de Economia A para o exame nacional. Contém resumos sobre: As Relações Económicas com o Resto do Mundo; A Intervenção do Estado na Economia.
1) O documento descreve os principais agentes económicos - famílias, empresas, Estado e resto do mundo - e como eles interagem através de fluxos monetários e reais.
2) Explica que a existência do equilíbrio econômico depende da igualdade entre os recursos e empregos dos diferentes agentes no circuito econômico.
3) Define os principais agregados macroeconômicos - produto nacional, rendimento nacional e despesa nacional - que revelam esse equilíbrio através da igualdade
Este documento discute os agentes econômicos e o circuito econômico. Define os principais agentes como famílias, empresas não financeiras, empresas financeiras, Estado e resto do mundo, e descreve suas funções principais e contribuições para o sistema econômico. Também distingue entre fluxos reais de bens e serviços e fluxos monetários, e explica como o circuito econômico representa as relações entre os agentes.
This document discusses the distribution of income and earnings in three parts:
1. It explains how productive activity and the combination of labor and capital factors of production lead to the formation of income, which is then used to compensate those involved in production.
2. It describes functional income distribution, in which income is divided among factors of production like labor and capital through wages, profits, rents and interest. It also covers personal income distribution among individuals and households.
3. It discusses the role of the state in redistributing income to reduce inequality through taxes, transfers and social services available to all citizens.
As necessidades humanas podem ser classificadas de acordo com sua importância, custo e se são individuais ou coletivas. As necessidades primárias como alimentação e saúde são indispensáveis para sobrevivência, enquanto necessidades secundárias e terciárias melhoram a qualidade de vida. Algumas necessidades como respiração não têm custo, mas outras como alimentação requerem recursos escassos. Necessidades individuais dizem respeito a cada pessoa, enquanto necessidades coletivas como transporte beneficiam toda a comunidade.
Resumos Economia A 11º ano: Contabilidade nacionalRaffaella Ergün
A Contabilidade Nacional é uma técnica que quantifica a atividade econômica de um país através de agregados macroeconômicos. Isso fornece orientações para definir políticas de crescimento e desenvolvimento. A Contabilidade Nacional mede valores como Produto, Rendimento, Despesa e mais para avaliar a situação econômica de um país.
O documento discute conceitos relacionados a comércio, moeda e preços. Apresenta os principais canais de distribuição entre produtores e consumidores, as funções da moeda e sua evolução histórica, além de conceitos como inflação, poder de compra e índices de preços.
Primeira parte dos resumos da Matéria de 10º ano de Economia A para o exame nacional. Contém resumos sobre: Introdução/Módulo Inicial; Aspetos fundamentais da atividade económica; Produção de bens e serviços.
Resumos da matéria de 11º ano de Economia A para o exame nacional. Contém resumos sobre: As Relações Económicas com o Resto do Mundo; A Intervenção do Estado na Economia.
1) O documento descreve os principais agentes económicos - famílias, empresas, Estado e resto do mundo - e como eles interagem através de fluxos monetários e reais.
2) Explica que a existência do equilíbrio econômico depende da igualdade entre os recursos e empregos dos diferentes agentes no circuito econômico.
3) Define os principais agregados macroeconômicos - produto nacional, rendimento nacional e despesa nacional - que revelam esse equilíbrio através da igualdade
Este documento discute os agentes econômicos e o circuito econômico. Define os principais agentes como famílias, empresas não financeiras, empresas financeiras, Estado e resto do mundo, e descreve suas funções principais e contribuições para o sistema econômico. Também distingue entre fluxos reais de bens e serviços e fluxos monetários, e explica como o circuito econômico representa as relações entre os agentes.
This document discusses the distribution of income and earnings in three parts:
1. It explains how productive activity and the combination of labor and capital factors of production lead to the formation of income, which is then used to compensate those involved in production.
2. It describes functional income distribution, in which income is divided among factors of production like labor and capital through wages, profits, rents and interest. It also covers personal income distribution among individuals and households.
3. It discusses the role of the state in redistributing income to reduce inequality through taxes, transfers and social services available to all citizens.
As necessidades humanas podem ser classificadas de acordo com sua importância, custo e se são individuais ou coletivas. As necessidades primárias como alimentação e saúde são indispensáveis para sobrevivência, enquanto necessidades secundárias e terciárias melhoram a qualidade de vida. Algumas necessidades como respiração não têm custo, mas outras como alimentação requerem recursos escassos. Necessidades individuais dizem respeito a cada pessoa, enquanto necessidades coletivas como transporte beneficiam toda a comunidade.
Resumos Economia A 11º ano: Contabilidade nacionalRaffaella Ergün
A Contabilidade Nacional é uma técnica que quantifica a atividade econômica de um país através de agregados macroeconômicos. Isso fornece orientações para definir políticas de crescimento e desenvolvimento. A Contabilidade Nacional mede valores como Produto, Rendimento, Despesa e mais para avaliar a situação econômica de um país.
Este documento fornece um resumo dos principais conceitos da contabilidade nacional. Discute os agentes económicos, os setores institucionais, as óticas de cálculo do valor da produção, incluindo a óptica do produto. Também aborda conceitos como o território econômico e as unidades residentes de um país.
Este documento classifica e define diferentes tipos de bens. Apresenta bens livres, que existem em abundância na natureza, e bens econômicos, que requerem trabalho ou dinheiro para serem utilizados. Descreve critérios para classificar bens, incluindo sua natureza física, função, duração e relações entre eles.
Este documento descreve as funções e organização do Estado, as áreas de intervenção do Estado na economia e na sociedade, e os instrumentos que o Estado utiliza para intervir na atividade econômica, como o Orçamento do Estado.
Este documento apresenta um programa de ensino de economia dividido em 7 unidades temáticas. Cada unidade aborda um tópico fundamental da economia como a atividade econômica, necessidades, produção, comércio, preços, rendimentos e poupança. O documento também fornece conceitos básicos sobre população, setores econômicos, importações e exportações.
O documento descreve a evolução da moeda, começando com a troca direta de bens e evoluindo para a troca indireta através do uso de moeda. Inicialmente, itens como gado, sal e conchas eram usados como moeda-mercadoria, mas apresentavam problemas como falta de divisibilidade. Posteriormente, metais como o ouro passaram a ser usados como moeda por sua durabilidade e facilidade de transporte. Mais tarde, a moeda foi se desmaterializando para papel-moeda e atualmente moeda escritural eletr
O documento discute os diferentes agentes económicos e fluxos entre eles, incluindo: (1) os vencimentos pagos pelo Estado aos funcionários públicos constituem uma receita para o Estado; (2) os depósitos bancários das famílias constituem um recurso para as instituições financeiras; (3) o circuito econômico representa os fluxos entre os agentes.
A atividade econômica envolve a produção de bens e serviços para satisfazer necessidades humanas, dividida em quatro atividades: produção, distribuição, repartição de rendimentos e utilização de rendimentos. A produção gera bens através de processos de transformação. A distribuição transporta e comercializa os bens. A repartição de rendimentos distribui os ganhos entre os participantes. A utilização de rendimentos consiste no consumo ou poupança dos rendimentos.
Este documento discute os temas da poupança, investimento, rendimentos e repartição de rendimentos. Ele está dividido em seções que cobrem: 1) poupança e investimento, incluindo os destinos da poupança e o financiamento da atividade econômica; 2) rendimentos e repartição de rendimentos, incluindo a formação de rendimentos, repartição funcional, pessoal e redistribuição. O documento fornece detalhes sobre esses tópicos econômicos fundamentais.
O documento descreve as estruturas agrárias e paisagens rurais em Portugal. Apresenta nove regiões agrárias com sistemas de cultura, culturas e criação de gado característicos. Descreve também a morfologia dos campos, distinguindo campo aberto de campo fechado, predominantes em diferentes regiões. Explica ainda as estruturas das paisagens rurais típicas de cada região agrária portuguesa.
O documento descreve a evolução da integração econômica europeia desde a criação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço em 1951 até os desafios atuais da União Europeia. Aborda as principais etapas de integração como a criação do mercado comum e da união econômica e monetária, bem como os benefícios trazidos por essas iniciativas.
O documento discute os conceitos de consumo, tipos de consumo, fatores que influenciam o consumo e poupança. Aborda consumo final, consumo intermédio, essencial e supérfluo e como renda, preços, publicidade e outros fatores afetam os padrões de consumo.
A intervenção do estado na economia portuguesaVitor Anselmo
O documento descreve as funções do Estado e suas áreas de intervenção na economia, incluindo o setor público e empresarial do Estado. Discutem-se os diferentes papéis que o Estado pode assumir e as funções econômicas e sociais, como eficiência, equidade e estabilidade. Instrumentos como planeamento, orçamento e políticas econômicas e sociais são apresentados.
A PAC surgiu em 1962 com o objetivo de assegurar níveis de abastecimento alimentar à população europeia. Ao longo dos anos, sofreu várias reformas para adaptar-se aos desafios, como excedentes de produção e aumento de custos. Atualmente, foca-se em garantir a competitividade e sustentabilidade da agricultura, bem como o desenvolvimento rural.
O documento discute a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. Inicialmente focada em aumentar a produtividade e estabilizar os mercados agrícolas, a PAC passou a enfrentar problemas como a criação de excedentes, impactos ambientais e desigualdade no acesso a subsídios. Isso levou a reformas em 1992, 1999 e 2003 para promover a sustentabilidade, competitividade e equidade no setor agrícola.
O documento discute a repartição e redistribuição dos rendimentos em uma economia. Aborda os conceitos de rendimentos primários e secundários, salários, rendas, juros e lucros. Também explica como o Estado realiza a redistribuição dos rendimentos por meio de políticas fiscais e sociais para reduzir as desigualdades resultantes da repartição primária.
Este documento apresenta um resumo de um livro de Economia para o 10o ano. O livro aborda vários temas como a atividade económica, necessidades e consumo, produção de bens e serviços, preços e mercados, moeda e inflação, rendimentos e distribuição de rendimentos e utilização de rendimentos. Inclui também explicações dos principais conceitos, esquemas resumos, sínteses e avaliações para cada tema, além de simuladores de exames e respostas de provas anteriores.
Este documento discute a evolução da intervenção do estado na economia. Após o liberalismo econômico do estado liberal, surgiram crises do capitalismo que levaram ao estado intervencionista. O estado agora intervém para corrigir falhas de mercado, promover eficiência, equidade e estabilidade econômica.
O documento discute os três atos de fala: o ato locutório que se refere à pronúncia de palavras, o ato ilocutório que produz uma ação ao enunciar algo, e o ato perlocutório que refere-se aos efeitos produzidos no interlocutor. Também aborda atos ilocutórios indiretos que expressam algo diferente do sentido literal.
O documento discute conceitos básicos de economia, incluindo necessidades humanas, bens económicos, mercados, procura e oferta, determinantes da procura e da oferta, equilíbrio de mercado e estruturas de mercado. Também fornece uma breve introdução aos conceitos macroeconómicos.
Uma ação representa uma fração do capital de uma companhia, e quem investe em ações torna-se sócio da empresa. Existem ações ordinárias e preferenciais, e investir em ações é um investimento de renda variável que pode se valorizar ou desvalorizar no longo prazo.
O documento discute a dimensão ética da ação humana. Apresenta questões como o que é uma ação moral versus imoral, o que é moralidade e ser ético-moral. Também discute como a consciência orienta a conduta humana com base em valores como o bem e o mal. Finalmente, aborda teorias éticas como deontologia e consequencialismo na avaliação da moralidade das ações.
Este documento fornece um resumo dos principais conceitos da contabilidade nacional. Discute os agentes económicos, os setores institucionais, as óticas de cálculo do valor da produção, incluindo a óptica do produto. Também aborda conceitos como o território econômico e as unidades residentes de um país.
Este documento classifica e define diferentes tipos de bens. Apresenta bens livres, que existem em abundância na natureza, e bens econômicos, que requerem trabalho ou dinheiro para serem utilizados. Descreve critérios para classificar bens, incluindo sua natureza física, função, duração e relações entre eles.
Este documento descreve as funções e organização do Estado, as áreas de intervenção do Estado na economia e na sociedade, e os instrumentos que o Estado utiliza para intervir na atividade econômica, como o Orçamento do Estado.
Este documento apresenta um programa de ensino de economia dividido em 7 unidades temáticas. Cada unidade aborda um tópico fundamental da economia como a atividade econômica, necessidades, produção, comércio, preços, rendimentos e poupança. O documento também fornece conceitos básicos sobre população, setores econômicos, importações e exportações.
O documento descreve a evolução da moeda, começando com a troca direta de bens e evoluindo para a troca indireta através do uso de moeda. Inicialmente, itens como gado, sal e conchas eram usados como moeda-mercadoria, mas apresentavam problemas como falta de divisibilidade. Posteriormente, metais como o ouro passaram a ser usados como moeda por sua durabilidade e facilidade de transporte. Mais tarde, a moeda foi se desmaterializando para papel-moeda e atualmente moeda escritural eletr
O documento discute os diferentes agentes económicos e fluxos entre eles, incluindo: (1) os vencimentos pagos pelo Estado aos funcionários públicos constituem uma receita para o Estado; (2) os depósitos bancários das famílias constituem um recurso para as instituições financeiras; (3) o circuito econômico representa os fluxos entre os agentes.
A atividade econômica envolve a produção de bens e serviços para satisfazer necessidades humanas, dividida em quatro atividades: produção, distribuição, repartição de rendimentos e utilização de rendimentos. A produção gera bens através de processos de transformação. A distribuição transporta e comercializa os bens. A repartição de rendimentos distribui os ganhos entre os participantes. A utilização de rendimentos consiste no consumo ou poupança dos rendimentos.
Este documento discute os temas da poupança, investimento, rendimentos e repartição de rendimentos. Ele está dividido em seções que cobrem: 1) poupança e investimento, incluindo os destinos da poupança e o financiamento da atividade econômica; 2) rendimentos e repartição de rendimentos, incluindo a formação de rendimentos, repartição funcional, pessoal e redistribuição. O documento fornece detalhes sobre esses tópicos econômicos fundamentais.
O documento descreve as estruturas agrárias e paisagens rurais em Portugal. Apresenta nove regiões agrárias com sistemas de cultura, culturas e criação de gado característicos. Descreve também a morfologia dos campos, distinguindo campo aberto de campo fechado, predominantes em diferentes regiões. Explica ainda as estruturas das paisagens rurais típicas de cada região agrária portuguesa.
O documento descreve a evolução da integração econômica europeia desde a criação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço em 1951 até os desafios atuais da União Europeia. Aborda as principais etapas de integração como a criação do mercado comum e da união econômica e monetária, bem como os benefícios trazidos por essas iniciativas.
O documento discute os conceitos de consumo, tipos de consumo, fatores que influenciam o consumo e poupança. Aborda consumo final, consumo intermédio, essencial e supérfluo e como renda, preços, publicidade e outros fatores afetam os padrões de consumo.
A intervenção do estado na economia portuguesaVitor Anselmo
O documento descreve as funções do Estado e suas áreas de intervenção na economia, incluindo o setor público e empresarial do Estado. Discutem-se os diferentes papéis que o Estado pode assumir e as funções econômicas e sociais, como eficiência, equidade e estabilidade. Instrumentos como planeamento, orçamento e políticas econômicas e sociais são apresentados.
A PAC surgiu em 1962 com o objetivo de assegurar níveis de abastecimento alimentar à população europeia. Ao longo dos anos, sofreu várias reformas para adaptar-se aos desafios, como excedentes de produção e aumento de custos. Atualmente, foca-se em garantir a competitividade e sustentabilidade da agricultura, bem como o desenvolvimento rural.
O documento discute a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. Inicialmente focada em aumentar a produtividade e estabilizar os mercados agrícolas, a PAC passou a enfrentar problemas como a criação de excedentes, impactos ambientais e desigualdade no acesso a subsídios. Isso levou a reformas em 1992, 1999 e 2003 para promover a sustentabilidade, competitividade e equidade no setor agrícola.
O documento discute a repartição e redistribuição dos rendimentos em uma economia. Aborda os conceitos de rendimentos primários e secundários, salários, rendas, juros e lucros. Também explica como o Estado realiza a redistribuição dos rendimentos por meio de políticas fiscais e sociais para reduzir as desigualdades resultantes da repartição primária.
Este documento apresenta um resumo de um livro de Economia para o 10o ano. O livro aborda vários temas como a atividade económica, necessidades e consumo, produção de bens e serviços, preços e mercados, moeda e inflação, rendimentos e distribuição de rendimentos e utilização de rendimentos. Inclui também explicações dos principais conceitos, esquemas resumos, sínteses e avaliações para cada tema, além de simuladores de exames e respostas de provas anteriores.
Este documento discute a evolução da intervenção do estado na economia. Após o liberalismo econômico do estado liberal, surgiram crises do capitalismo que levaram ao estado intervencionista. O estado agora intervém para corrigir falhas de mercado, promover eficiência, equidade e estabilidade econômica.
O documento discute os três atos de fala: o ato locutório que se refere à pronúncia de palavras, o ato ilocutório que produz uma ação ao enunciar algo, e o ato perlocutório que refere-se aos efeitos produzidos no interlocutor. Também aborda atos ilocutórios indiretos que expressam algo diferente do sentido literal.
O documento discute conceitos básicos de economia, incluindo necessidades humanas, bens económicos, mercados, procura e oferta, determinantes da procura e da oferta, equilíbrio de mercado e estruturas de mercado. Também fornece uma breve introdução aos conceitos macroeconómicos.
Uma ação representa uma fração do capital de uma companhia, e quem investe em ações torna-se sócio da empresa. Existem ações ordinárias e preferenciais, e investir em ações é um investimento de renda variável que pode se valorizar ou desvalorizar no longo prazo.
O documento discute a dimensão ética da ação humana. Apresenta questões como o que é uma ação moral versus imoral, o que é moralidade e ser ético-moral. Também discute como a consciência orienta a conduta humana com base em valores como o bem e o mal. Finalmente, aborda teorias éticas como deontologia e consequencialismo na avaliação da moralidade das ações.
Determinismo e Liberdade na Ação HumanaLeonidia Afm
Este documento discute o problema filosófico do livre-arbítrio versus determinismo na ação humana. Apresenta três posições: o determinismo radical defende que as ações humanas são totalmente determinadas; o libertismo defende que o ser humano tem livre-arbítrio; e o compatibilismo defende que determinismo e livre-arbítrio são compatíveis.
Este documento apresenta uma rede conceptual da ação consciente, definindo seus principais elementos: 1) o agente, que reúne o ato físico e a dimensão mental da ação; 2) a intenção, que define para quê a ação é realizada; e 3) o acontecimento, que é a incursão do agente no mundo podendo alterá-lo.
O documento discute a ação humana e as diferenças entre a ação humana e a ação animal. Ele define ação humana como atos que são realizados consciente e voluntariamente, enquanto a ação animal é automática e corporal. O documento também explora conceitos como intenção, vontade, deliberação e motivo em relação à ação humana. Ele conclui que só pode ser chamado de ação humana o que é consciente e voluntário.
Este documento resume um trabalho realizado por três estudantes sobre o tema "A Ação Humana". O trabalho define a ação humana como algo que ocorre de forma consciente e voluntária, alterando a realidade de acordo com a intenção do agente. Explora conceitos como consciência, vontade, desejo, intenção, motivação, decisão, liberdade e responsabilidade para entender a rede concetual da ação humana.
O documento discute a natureza da ação humana. Afirma-se que a ação humana é intencional, consciente e voluntária, diferenciando-se do comportamento animal que é instintivo e reativo. Também se distingue ação de reação, e discute-se que a ação implica escolha e é sempre motivada, ao contrário dos animais que têm uma natureza dada.
O documento discute os conceitos de poupança, investimento e financiamento da atividade econômica. Explica que a poupança é a parte do rendimento das famílias não gasto em consumo e pode ser aplicada no investimento. O investimento é essencial para o crescimento econômico, pois permite aumentar a produção de bens e serviços. As empresas e o Estado podem financiar investimentos com recursos próprios ou externos obtidos no mercado financeiro.
Este documento discute os temas da poupança, investimento e repartição de rendimentos. Explica que a poupança é crucial para o investimento, que por sua vez é essencial para o desenvolvimento econômico. Também explora como os rendimentos são gerados e distribuídos entre os fatores de produção trabalho e capital.
O reflexo da política de estoque na necessidade de capital de giroRicardo Pinheiro
1) O documento discute o reflexo da política de estoques na necessidade de capital de giro de uma empresa.
2) Uma política de estoques bem definida pode racionalizar os investimentos em estoques e melhorar os resultados financeiros da empresa, reduzindo a necessidade de capital de giro.
3) O prazo médio de renovação de estoques é um indicador importante e é influenciado pela política de estoques da empresa.
O reflexo da política de estoque na necessidade de capital de giroRicardo Pinheiro
1) O documento discute o reflexo da política de estoques na necessidade de capital de giro de uma empresa.
2) Uma política de estoques bem definida pode racionalizar os investimentos em estoques e melhorar os resultados financeiros de uma empresa, reduzindo a necessidade de capital de giro.
3) O documento enfatiza a importância da prevenção, por meio de uma boa política de estoques, em vez de medidas corretivas como financiamentos para obtenção de capital de giro.
1. O documento discute os tópicos de poupança e investimento.
2. Apresenta as principais razões para poupar, destinos da poupança incluindo colocação financeira, entesouramento e investimento.
3. Discutem-se classificações, tipos e características de investimentos como risco, rentabilidade e liquidez.
O documento discute vários tópicos econômicos como poupança, investimento, oferta e procura, mercado e inflação. 1) A poupança é a diferença entre rendimento e despesas e pode ser aplicada em colocações financeiras, entesouramento ou investimento; 2) O investimento inclui a formação de capital fixo e variação de existências, podendo ser material, imaterial ou financeiro e destinando-se a manter ou aumentar a capacidade produtiva; 3) A oferta e procura determinam o preço de equilíb
O documento discute como transformar ideias em resultados através da inovação. Aborda tópicos como a definição de inovação, tipos de inovação, como gerar inovação nas empresas e a importância das patentes na proteção de ideias.
O documento discute os fundamentos de negócios e empreendedorismo. Explica o que é uma empresa, seus elementos constituintes e a importância da combinação desses elementos para o sucesso do negócio. Também aborda o papel do mercado financeiro e da alavancagem financeira para empresas obterem recursos, assim como a influência do ambiente econômico no desempenho empresarial.
08 - Manutenção Centrada no Negócio - Capitulo 1.pdfHugoSantos102255
O documento discute a importância da manutenção de ativos para as empresas e como a manutenção pode ser uma atividade geradora de receita ao invés de custo. Ele explica que a manutenção deve aumentar a capacidade de produção ao invés de reduzi-la e deve estar alinhada com a demanda do mercado para gerar valor. Também discute como a manutenção pode racionalizar custos, aumentar a rentabilidade e como os objetivos da manutenção incluem reduzir custos e tempos de parada.
1. O documento apresenta uma análise de investimentos realizada por três estudantes sobre a empresa Nutrivale, que atua no segmento de alimentação. 2. A análise aplica três métodos (TIR, VPL e Payback) para avaliar a viabilidade econômica do investimento na empresa. 3. Os cálculos do fluxo de caixa projetado para cinco anos indicam que o investimento na Nutrivale é viável e trará lucros crescentes aos investidores.
O documento discute a importância da qualidade na produção e no mercado. Afirma que os clientes valorizam produtos de alta qualidade e que o mercado exige que as empresas produzam com defeitos zero.
1) O documento discute estratégias empresariais, destacando que estratégias precisam refletir as condições existentes e reagir a eventos inesperados. 2) Aborda também a segmentação de mercados, participação de mercado, cadeia de suprimentos, valor agregado, efeitos de escala e experiência. 3) Discutindo ainda gestão financeira, liderança, gestão do conhecimento.
O documento resume três dias de palestras sobre empreendedorismo e inovação. O primeiro dia abordou definições e exemplos de empreendedorismo e inovação, além de apresentar um ciclo comum de criação de produtos. O segundo dia usou a Natura como exemplo e explicou conceitos de propriedade intelectual. O terceiro dia focou em marcas, patentes e as cinco disciplinas da gestão da marca.
Quando há equilíbrio entre planejamento estoque, vendas e liquidezSOP Brasil
Este documento discute a importância do equilíbrio entre planejamento, estoque e vendas para garantir liquidez e rentabilidade. Ele explica que estoques precisam girar rapidamente para evitar dinheiro parado, mas sem vendas desordenadas, e que um planejamento assertivo de demanda é essencial para manter estoques e produção alinhados com as vendas projetadas.
Analise do papel dos stocks na gestão financeira das pequenas e medias empresasUniversidade Pedagogica
O documento apresenta um resumo do pré-projeto de pesquisa sobre a análise do papel dos estoques na gestão financeira de pequenas e médias empresas. O objetivo geral é analisar como a gestão de estoques influencia o desempenho financeiro de um supermercado em particular. No capítulo 1, o autor introduz o tema e objetivos. Nos capítulos 2 e 3, ele revisa a literatura sobre gestão de estoques e descreve a metodologia de pesquisa a ser utilizada.
O documento apresenta um projeto de investimento elaborado por estudantes de administração para a abertura de um negócio de venda de pipoca. O projeto inclui uma análise da viabilidade econômica do negócio por meio de cálculos de fluxo de caixa, receitas, despesas, investimento inicial e avaliação de fatores como inflação, impostos e depreciação. O objetivo é aplicar os conhecimentos adquiridos em aulas sobre análise de investimentos.
Este documento descreve a declaração, dedicatória e agradecimentos de um trabalho acadêmico sobre gestão de estoque. O autor declara que o trabalho é de sua autoria sob orientação de seu supervisor e que é a primeira vez que submete o trabalho para obter o grau de bacharel. O autor dedica o trabalho à sua família e agradece a Deus, seus pais, irmãos e colegas pelo apoio recebido.
O documento discute os conceitos e práticas fundamentais da administração de materiais em empresas. A administração de materiais trata de todas as etapas de movimentação e armazenamento de insumos para garantir a rentabilidade e o atendimento das metas organizacionais. Planejamento eficiente e controle de estoques são essenciais para reduzir os custos e necessidade de capital.
O documento discute estratégias para aumentar a competitividade de empresas de confecção através da adoção do modelo de negócios de "ciclo curto". Este modelo envolve produzir pequenos lotes de produtos rapidamente com base no feedback dos consumidores, em contraste com o modelo tradicional de "ciclo longo" com coleções fixas. A iniciativa propõe seminários sobre produção enxuta e implementação do modelo de ciclo curto ao longo de um ano para ajudar as empresas locais.
Semelhante a Resumos 10º ano - Economia A (3ªa parte) (20)
I. O documento descreve a história e os objetivos da União Europeia, destacando a manutenção da paz, a unificação do continente europeu e a segurança como prioridades centrais.
II. Também enfatiza a importância da solidariedade econômica e social entre os países, preservando a identidade e diversidade europeias em um mundo globalizado.
III. Além disso, ressalta os valores compartilhados como direitos humanos e democracia.
Este documento fornece um resumo sobre como funciona a União Europeia e quais são suas principais instituições. Explica que a UE toma decisões de forma cooperativa entre o Parlamento Europeu, que representa os cidadãos, o Conselho Europeu, que define estratégias, e a Comissão Europeia, que promove o interesse comum. Além disso, descreve brevemente outros órgãos como os parlamentos nacionais, o Tribunal de Justiça e o Banco Central Europeu.
O romance acompanha a história de três gerações da família Maia em Portugal desde 1875. Carlos da Maia regressa a Lisboa após se formar em medicina e apaixona-se por Maria Eduarda, que mais tarde descobre ser sua irmã através de uma mãe comum. A revelação do incesto causa a morte do avô de Carlos e leva Maria Eduarda a partir para o estrangeiro enquanto Carlos viaja pelo mundo para se distrair da tragédia.
O documento descreve a evolução da balança de pagamentos portuguesa desde antes da adesão à União Europeia até os dias atuais. Discutem-se as principais componentes da balança de pagamentos, como a balança corrente, de capital e financeira, e analisa-se como essas balanças afetaram a economia portuguesa ao longo do tempo. Também são examinadas as importações e exportações portuguesas, identificando os principais produtos em cada período.
1) O documento descreve a obra épica Os Lusíadas, de Luís de Camões, que narra a epopeia da viagem de Vasco da Gama à Índia e canta a história de Portugal;
2) A estrutura da obra inclui dez cantos em oitavas decassilábicas com temas como a viagem, a mitologia e a história portuguesa;
3) A obra exalta os feitos heroicos dos portugueses e sua capacidade de expandir os conhecimentos sobre novos povos e lugares através da
Resumos de Português: Fernando Pessoa OrtónimoRaffaella Ergün
O documento discute a obra do poeta Fernando Pessoa, descrevendo sua poesia como expressão da insatisfação humana, limitações e desejo de transcendência. Pessoa usava técnicas como a heteronímia e o fingimento artístico para intelectualizar sentimentos e dramatizar diferentes personalidades, visando entender melhor a condição humana. Sua poesia mistura tradição e modernismo, sendo marcada por temas como tédio, solidão e busca por evasão através do sonho.
Memorial do Convento retrata a época do reinado de D. João V em Portugal no século XVIII, marcada por excessos e perseguições religiosas. A obra entrelaça a construção do Convento de Mafra com a história de amor proibido entre Baltasar e Blimunda, em contraste com a relação distante entre o Rei e a Rainha.
Felizmente Há Luar! é um drama que retrata a sociedade portuguesa do século XIX sob o absolutismo e a ditadura do século XX sob Salazar. A peça apresenta uma dualidade, refletindo dois períodos opressivos, e usa símbolos para representar a esperança de liberdade. Conta a história do General Gomes Freire, condenado e executado por sua luta contra a opressão, cuja morte incentiva a revolta contra a tirania.
1) O documento discute a vida e obra do poeta português Cesário Verde, focando nos temas, estilo e contexto de sua poesia realista. 2) Sua poesia contrasta a cidade, representando doença e morte, com o campo, representando saúde e vida. 3) Ele usa descrições detalhadas e uma linguagem objetiva para explorar os horrores da cidade e a vitalidade do campo.
1) A poesia lírica de Camões mostra influências tradicionais e renascentistas, cultivando diferentes gêneros e métricas;
2) Trata temas como o amor, natureza, destino e saudade de forma contraditória, refletindo suas experiências pessoais;
3) A mulher idealizada é retratada ora como perfeita beleza angelical, ora como causa de sofrimento pelo amor não correspondido.
O documento descreve a história da integração de Portugal na União Europeia desde as comunidades iniciais do carvão e aço e economia até a atual União Europeia. Detalha os tratados e alargamentos que moldaram a UE ao longo do tempo e os desafios e oportunidades da adesão para Portugal.
O documento discute como os transportes e as telecomunicações têm facilitado a interação espacial. O aumento da mobilidade através dos transportes rodoviário, ferroviário, marítimo e aéreo tem promovido o comércio, reduzido assimetrias regionais e permitido novas formas de organização do espaço. Paralelamente, o desenvolvimento das telecomunicações tem permitido a difusão rápida de informação e relações de complementaridade entre regiões.
O documento discute as diferenças entre espaços rurais e urbanos e como as áreas urbanas têm evoluído. Descreve como o crescimento populacional, a mobilidade e a difusão de atividades econômicas contribuem para a transformação do espaço. Também explica como as cidades são caracterizadas por alta densidade, tráfego, concentração de serviços e como surgem diferentes áreas funcionais dentro das cidades.
O documento discute os recursos marítimos de Portugal, incluindo suas características costeiras, movimentos do mar, acidentes geográficos, atividade pesqueira e potencial de uso do mar. A costa portuguesa apresenta uma variedade de traços, como arribas, praias e estuários, que influenciam a localização portuária e os tipos de pesca. A plataforma continental limitada de Portugal requer gestão sustentável dos recursos marinhos.
O documento discute os recursos hídricos em Portugal, incluindo o ciclo hidrológico, tipos de precipitação, disponibilidade de água, e problemas relacionados à distribuição e poluição da água. Fatores como clima, relevo, e atividades humanas afetam a disponibilidade irregular de água através do país. Problemas como a poluição por esgotos, agricultura e indústria, bem como a sobre-exploração de aquíferos, ameaçam os recursos hídricos.
O documento discute os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo sua localização, exploração e distribuição. Aborda recursos como minerais metálicos e não metálicos, rochas industriais e ornamentais, águas subterrâneas, e recursos energéticos como carvão, petróleo e gás natural. Também discute desafios como a dependência externa de Portugal para recursos como petróleo e gás, dado que estes não são produzidos localmente.
O documento discute a radiação solar e sua interação com a atmosfera terrestre. A radiação solar é a fonte primária de energia na Terra e é afetada por processos como absorção, reflexão e difusão na atmosfera. A quantidade de radiação solar que chega à superfície varia dependendo de fatores como latitude, altitude, relevo e proximidade do oceano.
1. 7. Poupançae investimento
7.1- A utilizaçãodosrendimentos- oconsumoe a poupança:
O rendimento pessoal disponível pode serutilizadosobduasformas:emconsumoe/ouempoupança.
O consumo: é a porção de rendimentodestinada àaquisiçãode bense serviçosque permitesatisfazer
necessidades.
A poupança: é a parte do rendimentoque nãoé empregueemconsumo,consistindonumarenúnciaà
satisfaçãoimediatae necessidades,de modoaserpossível satisfazernecessidadesnofuturo.Poupar
significapôrde ladouma certa quantianomomentopresente,parautilizarnummomentofuturo.
Principaisrazões que levam as famíliasa poupar:
O facto de o rendimentoauferidoultrapassaromontante habitual dosencargossuportados
com o consumo,permitindoassimreservarparamaistarde algumdo seurendimentoatual.
O desejode adquiriralgodispendioso,tornando-se necessárioamealhardinheirodurante
um certoperíodode tempo
A incertezaquantoaofuturo,o receiode nãoteremrendimentono futuro
Há váriosfatoresque influenciamapoupança,sendoorendimentodisponível umdeles,poisquantomaioré
o rendimentomaioré ovalorque remanesce depoisde se deduziremosencargoscomo consumo,ou seja,
maioré a poupança.
As expectativasquantoaofuturosãooutro fator determinante dapoupança,porque,geralmente,hámaior
tendênciaparapouparnas situaçõesemque é maiorincertezaquantoaosrendimentosdofuturo.
Por outrolado,como vivemosnumasociedadede consumo,apoupançatambém dependedograude
consumismodasfamílias.Muitasvezes,apublicidade,astécnicasde venda
agressivase as facilidadesde pagamentoconcedidasgeramconsumos
exageradose desnecessários.Asfamílias,mesmonoscasosemque os
rendimentosdisponíveissão superioresaosgastoscom o consumo,são
tentadasa utilizaroexcedenteembensde consumo,nãoreservandomuito
para situaçõesfuturas.
As famíliasnãosão osúnicosagentesque poupam, asempresastambémo
fazem,poupandonopresente paramaistarde investirem.
2. 7.2-Os destinosda poupança- aimportânciadoinvestimento:
A parte do rendimentodisponível que é consagradaápoupança pode serutilizadade váriasformas.Tendo3
destinosparaa poupança: a colocação financeira,o entesouramentoe o investimento.
Colocação financeira:
Consiste,naaplicaçãodapoupança emprodutosfinanceirosdisponibilizadosporintermédiode instituições
financeiras.Comoexemplode produtosfinanceirospodemosreferirosdepósitosaprazo,as ações,as
obrigações,etc.Uma panópliade produtostaovariadosque tornaimportante definirumcritérioparaa sua
escolha.
O montante a colocare o períodode tempoemque o aforradorestadispostoa renunciará utilizaçãodo
capital são doisfatoresdecisivosnaescolhadoprodutofinanceiro.Masa seleçãodoprodutomais
adequadoparacada aforradordeve tambémlevaremconsideraçãoosseguintesaspetos:
O risco:se o produtogarante,ou não,uma determinadarentabilidade ouse asua taxa de
rentabilidade é fixaouvariável
A rentabilidade:se orendimentoesperadodoprodutoé maisoumenoselevado
A liquidez:se otituloé maisou menosfacilmenteconvertível emmoeda
A fiscalidade:se existembenefíciosfiscaisassociadosaoprodutoe otipode tributaçãoque incide
sobre os rendimentosdaíderivados
Entesouramento:
Diz-se que háentesouramentoquandoapoupançaficaá guardados seusproprietáriosou,casofique à
guarda de terceiros,aentreganão é feitacom o objetivode aumentarovalordocapital,poiso
entesouramentonãotemcomointuitoarentabilizaçãodopatrimónio.
No entantoissonãosignificaque umaobrade arte adquiridacomoobjetode decoraçãoque não se destina
a ser revendida,nãopossaconstituirumentesouramentoque maistarde venhaaservalorizado.
O entesouramentopode serrealizadoatravésdaguardade valoresemcofresouemoutroslocais
semelhantesou,então,atravésdaaquisição,semintençãode revenda,de bensque nãose depreciemcom
o tempo,comopor, exemplo,asjoias.
Investimento:
Trata-se de canalizara poupançapara a atividade produtiva,de formaapossibilitaramanutençãoouo
aumentodasua capacidade.A poupança é assimusada na aquisiçãoousubstituiçãode equipamentose na
reposiçãodosstocksdas matérias-primasutilizadas nofabricode bens
3. O investimentopode serdenominado formaçãode capital, que,por suavez,se divide emduas
componentes:
A formaçãobruta de capital fixo(FBCF) que designao valordoinvestimento líquidorealizadocoma
aquisiçãode bensduradouros(CAPITALFIXO) juntamente comovalordo capital fixoque foi
consumido(AMORTIZAÇÔES),istoé,englobaovalorque foi investidoembensde equipamentos,
edifícios,etc.independentemente de se tratarda aquisiçãode bensnovosoudosencargos
suportadoscom a substituiçãooureparaçãodosequipamentosjáexistentes. Noprimeirocasoé o
investimentode capacidade,no segundocaso é o investimentode substituição (ourenovação).
Variaçãode existências,representaasoscilaçõesdosstocksde existênciasentre doisperíodos
diferentes.Normalmente,considera-se operíodode umano, sendooseucálculoefetuadopela
subtração dovalordas matérias-primas,produtossemiacabadose produtosacabadosexistentesno
iníciodo ano,ao valor existente nofinal doano,apurando-se,dessemodo,asvariaçõesdosstocks
de existênciasque ocorremaolongodoano.
O investimentopode serclassificadoem 3 categorias:
Investimentomaterial:quandodizrespeitoáaquisiçãode bens
tangíveisistoé,à compra de benscom existênciafísica,bens
corpóreos.
Investimentoimaterial:quandose refere àaquisiçãode bens
intangíveis,bensnãocorpóreos,comoaprestaçãode serviços
relacionadoscoma formaçãoou investigaçãoe desenvolvimento,a
aquisiçãode marcas,patentesousoftware informático,asdespesas
com publicidade,etc.
O investimentofinanceiro:se envolveaaquisiçãode ativos
financeiros,porexemplo,açõesouobrigações.
O investimentopode serclassificadode acordo com as suas funçõesprincipais:
Investimentode substituição:asseguraamanutençãoda
capacidade produtivaatravésdareposiçãodocapital à medidaque
este vai utilizado
Investimentode inovação:mantemosequipamentose osprocessos
de fabricotecnologicamente atualizadosparagarantirema
eficiênciae competitividade dasunidadesprodutivas.
Investimentode capacidade:possibilitaoaumentodacapacidade
produtivadaunidade de produçãoatravésda aquisiçãode mais
bensde equipamento.
4. Não sãosó as empresasque investem,poistambémoestadorealiza
investimentosaoconstruirinfraestruturaspúblicas,comoviasde comunicação,
pontes,escola…Oinvestimentopode,assim, serpúblicoouprivado,conforme é
efetuadopeloestadoouporagentesprivados.Ambossãoimportantesparao
país poiscriam empregoe aumentamasua riqueza,dandolugara mais
poupança,que por sua vez,geranovosinvestimentose potenciaum
crescimentoeconómicosustentado.
Inovação tecnológica e investigaçãoe desenvolvimento (I&D):
O investimentonainovaçãoé umatarefa fundamental paraa dinamizaçãodaatividade económica.Hoje em
dia,os processosde descobertadesenrolam-sede formamuitorápida,poisdelesdependeasociedade de
consumoemque vivemos.
Importadistinguirosconceitosde inovaçãoe invenção
A invenção:temcomo resultadoacriação de um novoprojetooua descobertade umanova
técnicade fabricoque ainda nãoexistiam.
A inovação: resultade um melhoramentode umprodutooutécnicajáexistentes.
A sociedade de consumobaseia-senanecessidadesde estarconstantemente alançarnovosprodutosno
mercado,sendoestes,frutode inovação,poisapenassãoalteradas algumasdas suascaracterísticasou
funções,que comestratégiasde marketingfazemcomque osbensrenasçamnomercadosob aparênciade
novosprodutos.
A investigaçãotambémtemumimportante papel nacompetitividadedasempresas,poisé graçasa elaque
os produtose processosde fabricovãosendosistematicamente inovados.Assimdeve-sedistinguira
inovaçãode produtodas inovaçõesde processo, conforme se trate de alteraçõesaonível doprodutooudo
processode fabrico.Asempresasapostamno I&D como formade se tornaremmaiscompetitivas- àmedida
que a investigaçãovai gerandoresultados,aprodutividade dasempresasvai melhorando,poisas inovações
permitem-lhesagirde formamaiseficiente.
Não sãosó as empresasque apostamna inovação.Oestadotambémaposta,na procura de estimulara
descobertamedianteaatribuiçãode verbaspara a investigaçãoauniversidades,laboratórios,etc.e a
concessãode patentesaosautoresdasdescobertas.Portugal temevoluídonestaárea,aumentandoo
númerode bolsasde mestradose doutoramentosconcedidos,significandoque ainovaçãoestaa aumentar
no nossopaís. Portugal temvindoacriar algunstecnopolos- centrosde desenvolvimentotecnológico- cujo
objetivoé ode promovera inovaçãoe a competitividade.Emboraaindaassimprecisarmosmuitodo
exterior,temosmuitoque evoluir.
5. 7.3- O financiamentodaatividadeeconómica- autofinanciamentoefinanciamentoexterno.
As empresasnecessitamde capital parase manterememfuncionamento,dadoque têmde suportar
encargoscom existências,equipamentos,recursoshumanos,etc.Noentanto,nemsempre dispõemdototal
necessárioparacobriras despesascoma sua atividade,porvezes,asempresastêmnecessidade de recorrer
a capital alheio.Assim,ofinanciamentodasempresaspode serefetuadopormeiode fundosprópriosou
alheios,tratando-se,noprimeirocaso, (financiamentointerno), e nosegundocasode (financiamento
externo).
Nas situaçõesemque asempresasdetêmosmeiossuficientesparao financiamentodasuaatividade,diz-se
que dispõemde capacidade de financiamentoe,noscasosemque os fundossãopróprios,o financiamento
é interno- é ochamadoautofinanciamento.
Noutrassituações,quandoasempresasnãodispõemde fundosprópriossuficientesparafinanciaremasua
atividade,diz-se que temnecessidadede financiamento.Nesse caso,asempresastemde recorrerao
financiamentoexterno.
7.3.3- Financiamento externo indireto
Financiamentoexterno- financiamentocomcapitaisalheios.Podeserdireto(mercadode títulos) ou
indireto(créditodasinstituiçõesfinanceiras).
Crédito- cedênciatemporáriade umadeterminadaquantiatendocomocontrapartidaosjuros.Oacordo
estabelecidoentre odetentordocapital e o beneficiáriodocréditoé feitopormeiode umcontrato:o
contrato mútuo(empréstimo).Éfundamental paraaeconomiapoispermite potenciaroseucrescimento.
Principaisfunçõesdos bancos: Captação de depósitos; Concessãode crédito;Criaçãode moedaescritural.
Tambémse dedicamà guarda e administraçãode valorese prestação de serviçosde consultoria;procedem
à emissãoe colocaçãode valoresmobiliáriose àgestãode meiosde pagamento(ex: cartões, cheques, etc).
Os bancos,por norma,apenasconcedemempréstimosquandoconsideramque osdevedoresoferecem
confiançano que respeitaaocumprimentodocontratomas,muitasvezes,pedemaosseusclientesa
entregade garantias adicionais (formade assegurarocumprimentointegraldosseuscontratos).
As garantiaspodemserreais,se implicamumaentregaacessóriade bensaopatrimóniododevedoroude
terceiros.
Os bancossão as instituiçõesque se dedicam, porumlado,à captação das poupanças (de quemdispõe de
capital excedentário que recebe,emtrocade depositarláo seudinheiro,umaremuneração:juros).Por
outro lado,utilizamumaparte daspoupançascaptadaspara as disponibilizaraosindivíduosque necessitam
de financiamento,concedendo-lhesassimo crédito.
6. Outra funçãoimportante desempenhadapelosbancosnaatividade económica:criaçãode moedaescritural.
Quandopermitemque parte daspoupançaspor si captadas voltemaentrar no mercadopelaviado crédito,
estãoa criar a moeda(efeito multiplicadorde crédito).Osbancossãoobrigadosa constituirumareserva
(guardaruma percentagemdosvalorescaptadosnodepósito),poisnãopodemaplicartodasaspoupanças
emcrédito.
Taxas de juro e a atividade económica
Comojá referido,os jurosremuneramasoperaçõesbancárias(ativase passivas) e amargemde lucrodas
instituições de créditoé obtidapeladiferençaentre osjurosde empréstimoscobradosaosdevedorese os
jurosde depósitosentreguesaosdepositantes.Porumlado,osjurosconstituemumincentivoàpoupança
(quandoastaxas são maiselevadas,incentivaosaforradoresapoupar).Poroutro lado,osjuros podem
fornecerum incentivoaoconsumo e ao investimento (quandoastaxasestãobaixas,incentivaaocrédito).
Instituiçõesfinanceirasmonetárias(bancos)- criam moedaao receberemdepósitose aoconcederem
crédito.
Instituiçõesfinanceirasnão monetárias- apenasconcedemcrédito(nãocriammoedanemrecebem
depósitos).Asprincipaissãoas sociedadesde locaçãofinanceira,associedadesde factoringe associedades
de capital de risco.
Sociedadesde locação financeira- sociedadesque cedemtemporariamenteousode um bema
outrem,mediante opagamentode umarenda.Nofimdocontrato, o bempode seradquiridopor
um valorresidual.
Sociedadesde factoring- sociedadesque assumemascobrançasde empresassobre terceiros,
mediante umpagamentode umacomissão.
Sociedadesde capital de risco- sociedadesque investememempresascomprojetosde altorisco,
com o objetivode obterem umacompensaçãonasuavenda,depoisde asteremajudadoa
desenvolver.
Financiamento externo direto- o mercado de títulos
Mercado de títulos- mercadoonde são transacionadososvaloresmobiliários(ex.ações,obrigações).Estes
valoressãotítulosde créditode médioe longoprazosque representamdireitosde propriedade oude
créditopara os seusdetentores.Decompõe-se emdois:omercadoprimário,nocasodas emissõesde ativos
novos,e o mercadosecundário,onde se transacionamostítuloscotadosembolsa.
Ações- títulosrepresentativosdocapital social dassociedadesanónimas.A suaposse confere aotitulara
qualidade de acionista(detémasaçõese passaa sercoproprietáriodaempresa).Orendimentodasações
depende daevoluçãodasituaçãodaempresa,ouseja,apresentaumelevadograude riscopelofactode
seremtítuloscom rendimentovariável(podeoferecerumaaltarentabilidade oudarprejuízo).
Obrigações- títulosrepresentativosde partesdadívidade uma empresa(correspondemaumempréstimo
dos aforradores).Assim,opossuidorde obrigações(obrigacionista),é reembolsadopelacedênciadoseu
capital numprazo fixadopormeiode um contrato,recebendoemtrocaum rendimentoperiódicoem
funçãodo númerode obrigaçõessubscritas.
7. O mercadode títulos é compostopelo mercadoprimário e pelomercadosecundário.
Mercado primário- mercadoonde os novosativossãoemitidos,gerandoassimentradasde capital
nas empresasque procuramfinanciar-se(iniciamasuacirculaçãoemboranão tenhamsido
admitidosacotação embolsa).
Mercado secundário- mercadoonde sãotransacionadosostítulosemitidosnomercadoprimário
que já reúnemascondiçõesde admissãoacotação em bolsa.
Bolsa de valores- local de encontroentre a ofertae a procura dosvaloresmobiliárioscotados.
Bolsa de valoresmobiliários- local de encontrodosproprietáriosde títulosjáemitidose emcirculaçãocom
os investidoresque desejamadquiriressestítulos.
Cotação- preçoassumidopelosativosemcadamomento.Reflete osinteressesdaofertae da procura de
cada título.
Sociedadesfinanceirasde corretagem- agentes(corretoresque estãoorganizadossobaformade
sociedades) que possuemautorizaçãoparaefetuartransaçõesembolsaemnome dosseusclientesouem
nome próprio.
Investimento em Portugal e o investimento português no estrangeiro
O investimentoque é realizadoemcadapaís pode terorigeminternaouexterna.
Investimentointerno- aplicaçãodaspoupançasdasfamílias,dasempresasoudo Estadodesse país.
Investimentoexterno- aplicaçãode poupançasprovenientesdoestrangeiro.
O investimentodesempenhaumpapel fundamentalnaeconomiapois constitui ummotorde arranque para
o seucrescimento:geraempregoe aumentaaprodução.
Investimentodireto- determinadocapital é injetadode formadiretanumaeconomia(ex.quandoum
estrangeirodecideabrirumaempresaemterritórioportuguêse vice-versa)
Investimentodiretoestrangeiro(IDE)- investimentorealizadoemPortugal poragentesestrangeiros
diretamente numaeconomialocal,que proporcionagrandesvantagenstantoparaqueminveste comopara
quemrecebe.Permitedesenvolverregiões,revitalizando-as,melhorandoassuasinfraestruturase criando
emprego.
Portugal temvindoa perdera capacidade de atração de IDE devido àmudançada economiaportuguesa
desde aadesãoà UE, nomeadamente àmãode obra, deixoude sertãobarata como era noutrostempos
(fatoratrativo).
8. Os principaisentraves à captação de IDE emPortugal:
Baixasqualificaçõesdosrecursoshumanos
Excessode burocracia
Justiçamorosa
Elevadacarga fiscal
Portugal deve apostar:
Formação dosrecursoshumanos(naeducação)
Desburocratizaçãodosprogressosadministrativos
Construçãode infraestruturascomoviasde comunicaçãoque aproximamasregiõesmaisafastadas
dos grandescentrosurbanos
Equilíbriodasfinançaspúblicas
Fiscalidade moderada
Principaispaísesque investememPortugal sãoeuropeus: Alemanha,PaísesBaixos,ReinoUnido,França,
Espanha.
Principaissetoresde atividadeaque se destinaoinvestimento:indústriatransformadora,ocomércio
por grossoe a retalhoe as atividadesfinanceiras.
Investimentodiretode Portugal no exterior(IDPE)- investimentodosagentesportuguesesnaseconomias
locaisde outrospaíses.Assim,asempresasportuguesasapostamnainternacionalizaçãocomoformade
expandiremosseusnegócios.
PrincipaisdestinosdoIDPE: Luxemburgo,Espanha,PaísesBaixos.PodemosaindaapontaroBrasil,
Angolae E.U.A. comopaíses forada União Europeiaque recebemIDPE.
PrincipaisramosnosquaisPortugal investe: setoresde atividadefinanceirae seguros.