O documento discute o perfil e as motivações do aluno virtual, com base em uma pesquisa com alunos de graduação em Gestão da Tecnologia da Informação da Unisulvirtual. Ele explora conceitos sobre o aluno virtual e o que o define, incluindo a necessidade de autonomia, disciplina e auto-motivação. Também discute os fatores que motivam os alunos virtuais, como acesso à internet e construção autônoma do conhecimento.
Este trabalho é parte da Disciplina: Ambientes Virtuais realizada pela Profa. Dra. Stela Piconez na Faculdade de Educação da USP, em novembro de 2008.
Fizemos um resumo das principais características do aluno virtual, com fundamento na Obra de Rena M. Palloff e Keith Pratt, 2004. Um Guia para trabalhar com estudantes on-line (Artmed). Participantes: Josete Maria Zimmer e Wanderlucy Czezak.
Quem e o aluno virtual
PALLOFF, Rena M.; PRATT, Keith.Quem é o aluno virtual? In: _____. O
aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. Porto
Alegre: ArtMed, 2005. p. 23- 35.
Joao Jose Saraiva da Fonseca
Disponível originalmente no Portal Educacional do Paraná
B-learning: Expectativas, comportamentos e impactosRosario Cação
Descreve o resultado da comparação das expectativas e comportamentos dos formandos, e o impacto da formação, de cursos em blended learning face a cursos em e-learning
Sistemas de tutoria_em_cursos_a_distância_02_a_pvou114_ravel_gimenes Ravel Gimenes
Planejamento, Implementação e Gestão de Cursos a Distância - UFF - Universidade Federal Fluminense - Ravel Gimenes
Autorizada a reprodução parcial desde que para fins pedagógicos e mencionada a fonte juntamente com o seu Autor.
Palavras chave: LIBRAS - EAD - RAVEL GIMENES - PEDAGOGIA - EDUCAÇÃO - UFF - VOTUPORANGA - EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - GESTÃO EAD
AMBIENTES VIRTUAIS - TUTORIA - DESENVOLVIMENTO CURSO EAD - APRENDIZAGEM -
A Experiência Subjetiva do Estudante OnlineAna Neves
Apresentação da defesa da dissertação de Mestrado em Educação, especialidade em Pedagogia do eLearning. Universidade Aberta, Julho de 2014
This study focuses in an online learning context taking as focus graduate and master students of the only Portuguese online university offering courses exclusively online. Universidade Aberta privileges in its pedagogical model the principle of digital inclusion alongside flexibility and interaction primacies.
Online student has a different profile from the face-to-face student. He has familiar and professional responsibilities. He’s an adult returning his activity as student, in most of cases, after several years of interregnum.
Being an online student involves much more than the simple access to a computer and the internet. Implies, first of all, a predisposition to learn, communicate and express himself differently from what happens in face-to-face contexts. Implies using and manipulating technologies in a context in which the roles of students and teachers are specially differentiated of those that happens in face-to-face classroom.
The aim of this study is to know the students’ experience in early online days, after their arrival to the virtual classroom, their main motivations and difficulties and also to understand how these students live and interpret their experiences as online students.
The methodology used is qualitative and exploratory, taking the form of a case study. As data collection instruments we proceeded to online interviews and analysis of an online social character forum (the Virtual Café).
Despite the study limitations, the results point to 1) some previous digital literacy before the entrance in an online course but with difficulties in adapting to the eLearning model; 2) strong emotions experienced in the early online days; 3) difficulties in finding a balanced time management.
Este trabalho é parte da Disciplina: Ambientes Virtuais realizada pela Profa. Dra. Stela Piconez na Faculdade de Educação da USP, em novembro de 2008.
Fizemos um resumo das principais características do aluno virtual, com fundamento na Obra de Rena M. Palloff e Keith Pratt, 2004. Um Guia para trabalhar com estudantes on-line (Artmed). Participantes: Josete Maria Zimmer e Wanderlucy Czezak.
Quem e o aluno virtual
PALLOFF, Rena M.; PRATT, Keith.Quem é o aluno virtual? In: _____. O
aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. Porto
Alegre: ArtMed, 2005. p. 23- 35.
Joao Jose Saraiva da Fonseca
Disponível originalmente no Portal Educacional do Paraná
B-learning: Expectativas, comportamentos e impactosRosario Cação
Descreve o resultado da comparação das expectativas e comportamentos dos formandos, e o impacto da formação, de cursos em blended learning face a cursos em e-learning
Sistemas de tutoria_em_cursos_a_distância_02_a_pvou114_ravel_gimenes Ravel Gimenes
Planejamento, Implementação e Gestão de Cursos a Distância - UFF - Universidade Federal Fluminense - Ravel Gimenes
Autorizada a reprodução parcial desde que para fins pedagógicos e mencionada a fonte juntamente com o seu Autor.
Palavras chave: LIBRAS - EAD - RAVEL GIMENES - PEDAGOGIA - EDUCAÇÃO - UFF - VOTUPORANGA - EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - GESTÃO EAD
AMBIENTES VIRTUAIS - TUTORIA - DESENVOLVIMENTO CURSO EAD - APRENDIZAGEM -
A Experiência Subjetiva do Estudante OnlineAna Neves
Apresentação da defesa da dissertação de Mestrado em Educação, especialidade em Pedagogia do eLearning. Universidade Aberta, Julho de 2014
This study focuses in an online learning context taking as focus graduate and master students of the only Portuguese online university offering courses exclusively online. Universidade Aberta privileges in its pedagogical model the principle of digital inclusion alongside flexibility and interaction primacies.
Online student has a different profile from the face-to-face student. He has familiar and professional responsibilities. He’s an adult returning his activity as student, in most of cases, after several years of interregnum.
Being an online student involves much more than the simple access to a computer and the internet. Implies, first of all, a predisposition to learn, communicate and express himself differently from what happens in face-to-face contexts. Implies using and manipulating technologies in a context in which the roles of students and teachers are specially differentiated of those that happens in face-to-face classroom.
The aim of this study is to know the students’ experience in early online days, after their arrival to the virtual classroom, their main motivations and difficulties and also to understand how these students live and interpret their experiences as online students.
The methodology used is qualitative and exploratory, taking the form of a case study. As data collection instruments we proceeded to online interviews and analysis of an online social character forum (the Virtual Café).
Despite the study limitations, the results point to 1) some previous digital literacy before the entrance in an online course but with difficulties in adapting to the eLearning model; 2) strong emotions experienced in the early online days; 3) difficulties in finding a balanced time management.
Teletrabalho docente no pós pandemia desafios para uma educação digital huma...Fabio Batalha M Barros
Embora o trabalho remoto não seja um fenômeno recente, as condições sanitárias durante os anos de 2020/21 forçaram governos e empresas a impor regimes de teletrabalho para milhares de docentes, que passaram a ensinar de suas casas, em muitos casos, com pouca ou nenhuma preparação ou meios para tal. Esta realidade nos permite refletir sobre inúmeros aspectos do teletrabalho no processo educativo, e, dentre eles, a possibilidade de novos arranjos em termos de modalidades de trabalho, ensino online, currículo escolar e universitário que atendam às novas demandas de qualidade de vida e aprendizagem na era digital. Diversos autores ressaltam que a qualidade de vida dos docentes influencia na qualidade do processo educativo e nos níveis de aprendizagem dos estudantes e há pesquisas que destacam ainda o impacto do teletrabalho na economia de custos das instituições e de governos. Diante da complexidade desta temática, e na busca de entendimento quanto ao fenômeno do teletrabalho docente, a presente pesquisa baseia-se na análise de questionário semiestruturado aplicado à docentes que vivenciaram o teletrabalho no Brasil, Cabo Verde, Moçambique e Portugal, na tentativa de contribuir com o campo de pesquisa ao analisar o impacto do teletrabalho na qualidade de vida de professores e suas consequências para o processo de ensino-aprendizagem. O questionário foi dividido em quatro sessões, agrupando perguntas relacionadas às temáticas sobre perfil docente, apoio institucional, qualidade de vida no teletrabalho e processo de ensino-aprendizagem. Após análise e filtragem dos resultados conclui-se que parece existir relação direta entre a capacitação docente para o ensino digital em teletrabalho oferecida pela instituição empregadora e a melhoria da aprendizagem dos alunos. Conclui-se também que a maioria dos docentes consideram permanecer em teletrabalho mesmo após o fim da pandemia, e que este interesse aumenta nos grupos de docentes que tiveram a percepção de melhorias na qualidade de aprendizagem dos seus alunos, comparativamente ao ensino presencial. Por fim, sugere-se, com base nas análises realizadas, que haja investimentos em equipamentos e qualidade de acesso à internet, assim como oferta de capacitação de docentes, e também de estudantes, para o ensino e a aprendizagem digital, assim como adequação das instituições e currículos a fim de garantir o regime de teletrabalho docente no pós-pandemia.
Sistemas de tutoria_em_cursos_a_distância_03_a_pvou114_ravel_gimenes Ravel Gimenes
Planejamento, Implementação e Gestão de Cursos a Distância - UFF - Universidade Federal Fluminense - Ravel Gimenes
Autorizada a reprodução parcial desde que para fins pedagógicos e mencionada a fonte juntamente com o seu Autor.
Palavras chave: LIBRAS - EAD - RAVEL GIMENES - PEDAGOGIA - EDUCAÇÃO - UFF - VOTUPORANGA - EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - GESTÃO EAD
AMBIENTES VIRTUAIS - TUTORIA - DESENVOLVIMENTO CURSO EAD - APRENDIZAGEM -
A metodologia blended-learning como mais uma alternativa na formação contínua...Fernanda Ledesma
A metodologia blended-learning como mais uma alternativa na formação contínua de professores.
Artigo publicado na revista PROFFORMA Nº 04 – Outubro 2011.
Este trabalho foi elaborado pelo Grupo Moore, Ana Toscano, Ivanilda Ramos, Renata Duarte, Sandra Melro, na sequência da atividade formativa nº 2, da UC Modelos de Educação a Distância.
Durante o período de pandemia recente (2020/21) temos assistido ao que se convencionou chamar, em alguns países, de ensino remoto emergencial. Tal experiência educacional, como o próprio nome diz, de caráter emergencial, poderia ser considerada como uma nova modalidade de ensino, embora pretenda-se temporária, diferente tanto do ensino presencial, quanto do ensino à distância e da educação digital. O ensino remoto emergencial, do ponto de vista didático, tem utilizado diferentes meios de comunicação entre professores e alunos, desde o envio de materiais copiados ou impressos, internet e programas de televisão. É louvável e necessário o enorme esforço de professores, alunos, governos e empresas, para garantir a continuidade do processo educativo em tempos tão adversos. Durante este período de tempo nesta modalidade de ensino emergencial, para além dos inúmeros benefícios de garantir a continuidade da educação formal, nota-se, do ponto de vista pedagógico, uma tentativa de transposição das práticas dominantes do ensino presencial para o meio online. Neste sentido, quando os meios informáticos e de conexão à internet estão disponíveis, são recorrentes a ênfase na transmissão de aulas ao vivo, centradas na exposição dos conteúdos por parte do professor durante horas e diariamente. Diante deste cenário, e em busca de alternativas pedagógicas para a melhoria da qualidade do processo de ensino-aprendizagem mediado por tecnologias digitais, o presente trabalho de pesquisa procura analisar a importância da estratégia pedagógica do diálogo colaborativo assíncrono como elemento estruturante do conceito de educação digital humanizada.
Esta pesquisa foi baseada em um estudo de caso de formação de formadores online em ambiente Moodle (versão 3.11). São discutidas questões relacionadas às dificuldades das aulas síncronas e analisadas as possibilidades pedagógicas e engajamento dos estudantes em atividades assíncronas de forma
comparativa na atividade fórum (nativa no moodle) e na ferramenta debate sobre texto em pdf (plugin “pdf annotation”). Conclui-se que o engajamento dos participantes foi maior nos comentários e interações realizados diretamente sobre o texto pdf (plugin) do que nos fóruns de debate. Recomenda-se a adoção desta ferramenta de debate sobre texto em pdf e a possibilidade de que ele seja incorporado como ferramenta nativa em próximas versões do moodle, assim como em outras plataformas e ambientes online, de modo a aumentar o engajamento e colaboração no ensino digital.
Teletrabalho docente no pós pandemia desafios para uma educação digital huma...Fabio Batalha M Barros
Embora o trabalho remoto não seja um fenômeno recente, as condições sanitárias durante os anos de 2020/21 forçaram governos e empresas a impor regimes de teletrabalho para milhares de docentes, que passaram a ensinar de suas casas, em muitos casos, com pouca ou nenhuma preparação ou meios para tal. Esta realidade nos permite refletir sobre inúmeros aspectos do teletrabalho no processo educativo, e, dentre eles, a possibilidade de novos arranjos em termos de modalidades de trabalho, ensino online, currículo escolar e universitário que atendam às novas demandas de qualidade de vida e aprendizagem na era digital. Diversos autores ressaltam que a qualidade de vida dos docentes influencia na qualidade do processo educativo e nos níveis de aprendizagem dos estudantes e há pesquisas que destacam ainda o impacto do teletrabalho na economia de custos das instituições e de governos. Diante da complexidade desta temática, e na busca de entendimento quanto ao fenômeno do teletrabalho docente, a presente pesquisa baseia-se na análise de questionário semiestruturado aplicado à docentes que vivenciaram o teletrabalho no Brasil, Cabo Verde, Moçambique e Portugal, na tentativa de contribuir com o campo de pesquisa ao analisar o impacto do teletrabalho na qualidade de vida de professores e suas consequências para o processo de ensino-aprendizagem. O questionário foi dividido em quatro sessões, agrupando perguntas relacionadas às temáticas sobre perfil docente, apoio institucional, qualidade de vida no teletrabalho e processo de ensino-aprendizagem. Após análise e filtragem dos resultados conclui-se que parece existir relação direta entre a capacitação docente para o ensino digital em teletrabalho oferecida pela instituição empregadora e a melhoria da aprendizagem dos alunos. Conclui-se também que a maioria dos docentes consideram permanecer em teletrabalho mesmo após o fim da pandemia, e que este interesse aumenta nos grupos de docentes que tiveram a percepção de melhorias na qualidade de aprendizagem dos seus alunos, comparativamente ao ensino presencial. Por fim, sugere-se, com base nas análises realizadas, que haja investimentos em equipamentos e qualidade de acesso à internet, assim como oferta de capacitação de docentes, e também de estudantes, para o ensino e a aprendizagem digital, assim como adequação das instituições e currículos a fim de garantir o regime de teletrabalho docente no pós-pandemia.
Sistemas de tutoria_em_cursos_a_distância_03_a_pvou114_ravel_gimenes Ravel Gimenes
Planejamento, Implementação e Gestão de Cursos a Distância - UFF - Universidade Federal Fluminense - Ravel Gimenes
Autorizada a reprodução parcial desde que para fins pedagógicos e mencionada a fonte juntamente com o seu Autor.
Palavras chave: LIBRAS - EAD - RAVEL GIMENES - PEDAGOGIA - EDUCAÇÃO - UFF - VOTUPORANGA - EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - GESTÃO EAD
AMBIENTES VIRTUAIS - TUTORIA - DESENVOLVIMENTO CURSO EAD - APRENDIZAGEM -
A metodologia blended-learning como mais uma alternativa na formação contínua...Fernanda Ledesma
A metodologia blended-learning como mais uma alternativa na formação contínua de professores.
Artigo publicado na revista PROFFORMA Nº 04 – Outubro 2011.
Este trabalho foi elaborado pelo Grupo Moore, Ana Toscano, Ivanilda Ramos, Renata Duarte, Sandra Melro, na sequência da atividade formativa nº 2, da UC Modelos de Educação a Distância.
Durante o período de pandemia recente (2020/21) temos assistido ao que se convencionou chamar, em alguns países, de ensino remoto emergencial. Tal experiência educacional, como o próprio nome diz, de caráter emergencial, poderia ser considerada como uma nova modalidade de ensino, embora pretenda-se temporária, diferente tanto do ensino presencial, quanto do ensino à distância e da educação digital. O ensino remoto emergencial, do ponto de vista didático, tem utilizado diferentes meios de comunicação entre professores e alunos, desde o envio de materiais copiados ou impressos, internet e programas de televisão. É louvável e necessário o enorme esforço de professores, alunos, governos e empresas, para garantir a continuidade do processo educativo em tempos tão adversos. Durante este período de tempo nesta modalidade de ensino emergencial, para além dos inúmeros benefícios de garantir a continuidade da educação formal, nota-se, do ponto de vista pedagógico, uma tentativa de transposição das práticas dominantes do ensino presencial para o meio online. Neste sentido, quando os meios informáticos e de conexão à internet estão disponíveis, são recorrentes a ênfase na transmissão de aulas ao vivo, centradas na exposição dos conteúdos por parte do professor durante horas e diariamente. Diante deste cenário, e em busca de alternativas pedagógicas para a melhoria da qualidade do processo de ensino-aprendizagem mediado por tecnologias digitais, o presente trabalho de pesquisa procura analisar a importância da estratégia pedagógica do diálogo colaborativo assíncrono como elemento estruturante do conceito de educação digital humanizada.
Esta pesquisa foi baseada em um estudo de caso de formação de formadores online em ambiente Moodle (versão 3.11). São discutidas questões relacionadas às dificuldades das aulas síncronas e analisadas as possibilidades pedagógicas e engajamento dos estudantes em atividades assíncronas de forma
comparativa na atividade fórum (nativa no moodle) e na ferramenta debate sobre texto em pdf (plugin “pdf annotation”). Conclui-se que o engajamento dos participantes foi maior nos comentários e interações realizados diretamente sobre o texto pdf (plugin) do que nos fóruns de debate. Recomenda-se a adoção desta ferramenta de debate sobre texto em pdf e a possibilidade de que ele seja incorporado como ferramenta nativa em próximas versões do moodle, assim como em outras plataformas e ambientes online, de modo a aumentar o engajamento e colaboração no ensino digital.
19. A MENTE: PROCESSOS COGNITIVOS, EMOCIONAIS E CONATIVOS
20. O CARATER ESPECIFICO DOS PROCESSOS COGNITIVOS
21. CARATER ESPECIFICO DOS PROCESSO EMOCIONAIS
22. O CARÁTER ESPECIFICO DOS PROCESSOS CONATIVOS
UM PROCESSO REFLEXIVO A PARTIR DO ESTÁGIO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A UTI...ProfessorPrincipiante
Este artigo apresenta a experiência e processo reflexivo vivenciado durante o estágio supervisionado da autora, egressa do Curso de Licenciatura em Pedagogia, modalidade Educação a Distância, pela Universidade Federal de Santa Maria – UFSM, no âmbito da Universidade Aberta do Brasil – UAB. Sendo uma [re] construção autobiográfica, traz o resultado do processo reflexivo sobre as atividades que envolveram a integralização da formação inicial e a experiência docente em nível de estágio, momento importante de transição, de estudante a regente de turma.
Slides usados na oficina de concepção didática do trabalho docente no Ensino Remoto Emergencial para professores/as da Universidade Federal do Acre, ministrada pelo Prof. Dr. Leonardo Severo e pela Profa. Dra. Jeane Félix, do Centro de Educação da Universidade Federal da Paraíba.
A autoformação assegurando a sustentabilidade da formação docente Carlos Marcelo
Ésta es la conferencia que impartí en el Congreso EDUCERE 2013, en Curitiba, Brasil.
Planteo la necesidad de recuperar los trabajos sobre autoformación y actualizarlos con las heramientas 2.0
A Avaliação da Aprendizagem em Educação à Distância. Dr. Stella C.S. Porto. Graduate School – UMUC. (IC/UFF)
Disponibilizado originalmente no portal
http://www.abed.org.br/congresso2002/minicursos/08/congresso/frame.htm
Joao Jose Saraiva da Fonseca
http://www.joaojosefonseca1.blogspot.com/
avaliação educação educação a distancia novas tecnologias da informação e comunicação
joao jose saraiva da fonseca
http://www.joaojosefonseca1.blogspot.com/
Rumo à diferenciação dos conteúdos escolares: o ensino e aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes
Texto elaborado por João José saraiva da Fonseca
http://www.joaojosefonseca1.blogspot.com/
Existe na atualidade uma tendência para a ampliação e a diferenciação dos conteúdos escolares. Essa tendência surge associada a uma reformulação e reconsideração profunda do conceito de conteúdo, do que significa ensinar e aprender conteúdos específicos e do papel que desempenham as aprendizagens escolares nos processos de desenvolvimento e socialização dos seres humanos. As propostas elaboradas em concordância com essas idéias, ao mesmo tempo que destacam o papel da atividade construtiva do aluno, destacam a aprendizagem de fatos e conceitos considerados como um tipo de conteúdo e outros conteúdos tais como os procedimentos e as atitudes.
O aluno aprenderá simultaneamente conceitos, procedimentos e atitudes. No entanto, o aluno não aprende da mesma forma todos esses conteúdos e não seria adequado que fossem abordados da mesma forma.
educacao a distancia novas tecnologias em educacao
EL ENFOQUE SOCIOCULTURAL EN EL DISEÑO Y CONSTRUCCIÓN DE UNA COMUNIDAD DE APRENDIZAJE
THE SOCIOCULTURAL APPROACH IN THE DESIGN AND
CONSTRUCTION OF A LEARNING COMMUNITY
Comunidade De Pratica
http://joaojosefonseca1.blogspot.com/
joao jose saraiva da fonseca
Educação a distância: o contexto joao jose saraiva da fonseca
Partilho com vocês uma apresentação que fiz a propósito da semana acadêmica das Faculdades INTA, na qual tento traçar uma relação entre as educação a distância e a sociedade de nossos dias. Esta apresentação, foi o primeiro passo de um trabalho desenvolvido pelos alunos no âmbito da compreensão de que a educação a distância surge no âmbito de um ambiente polítivo, econômico e social especifico.
Toys to Tools: Connecting Student Cell Phones to Education
Liz Kolb
http://joaojosefonseca1.blogspot.com/
Joao Jose Saraiva da Fonseca
Educacao a distancia
Desenho de Interfaces educacao a distancia desenho de interfaces
Producao de conteudos para educacao a distancia
The user interface is the system which helps users communicate with the computer system and/or the application system
http://joaojosefonseca1.blogspot.com
João José Saraiva da Fonseca
Perfil do profissional para educacao a distancia
Web design
design instrucional
joao jose saraiva da fonseca
http://joaojosefonseca1.blogspot.com/
Estou disponibilizando uma proposta de perfil para um profissional que desempenhe as funções numa intersecção entre o “web design” e o “design instrucional” para educação a distância.
1. O aluno virtual: perfil
e motivação
Deleuse Russi de Azevedo
Unisulvirtual – curso de especialização em
Metodologia da Educação a Distância – formação
para o Magistério Superior
2007
3. O aluno virtual: perfil e
motivação
Colaborar com a EaD
sobre os estudos do aluno
virtual,
principal sujeito e por
onde todas as ações
educativas
convergem,
4. O aluno virtual: perfil e
motivação
...
na busca do entendimento
de qual é o perfil do aluno
virtual e quais suas
motivações em fazer um
curso a distância.
6. O aluno virtual: perfil e
motivação
Alunos do curso de
graduação em Gestão da
Tecnologia da
Informação da
Unisulvirtual.
7. O aluno virtual: perfil e
motivação
Conceitos sobre o
Aluno Virtual
8. O aluno virtual: perfil e
motivação
“O aluno passa a ser o
principal sujeito de sua
própria aprendizagem. Isso
exige, por parte do mesmo,
uma maior iniciativa,
autonomia e disciplina, ...
9. O aluno virtual: perfil e
motivação
...pois ele fará seu próprio
horário de estudo,
estabelecerá as condições
em que irá estudar e, dentro
de limites amplos, o ritmo
desse estudo, adaptando-o a
seu perfil e conveniência”
(Michel Authier – pensador francês, 2006)
10. O aluno virtual: perfil e
motivação
“ o aluno on-line ‘típico’ é
geralmente descrito como
alguém que tem mais de 25 a,
está empregado, preocupado
com o bem-estar social da
comunidade, com alguma
educação superior em
andamento, podendo ser...
11. O aluno virtual: perfil e
motivação
...tanto do sexo feminino
quanto do sexo masculino. Os
alunos on-line poderiam ser
alunos de graduação, pós-
graduação ou educação
continuada pouco
convencional” (Pallof e Pratt, 2004).
12. O aluno virtual: perfil e
motivação
“Aquele que não tem
condições de freqüentar o
ensino convencional o acesso
ao ensino, além de ser
apontada como uma
alternativa de capacitação
corporativa e em serviço. ...
13. O aluno virtual: perfil e
motivação
...A experiência educacional
nessa área tem comprovado
que seu público-alvo é, em
sua grande maioria, o aluno
adulto que busca formação
pessoal ou progressão
profissional” (Sartori e Roesler, 2005, p.
141).
14. O aluno virtual: perfil e
motivação
[...] um ser autônomo,
gestor de seu processo de
aprendizagem, capaz de
autodirigir e auto-regular
este processo. ...
15. O aluno virtual: perfil e
motivação
...Este modelo de
aprendizagem é apropriado a
adultos com maturidade e
motivação necessárias à
auto-aprendizagem e
possuindo um mínimo de
habilidade de estudo (Belloni, 2003,
p. 39-49).
17. O aluno virtual: perfil e
motivação
“ como aprender implica
mudar e a maior parte das
mudanças em nossa memória
precisa de uma certa
quantidade prática, aprender,
principalmente de modo
explícito ou deliberado, ...
18. O aluno virtual: perfil e
motivação
...supõe um esforço que
requer altas doses de
motivação, no sentido mais
literal ou etimológico, de
‘mover-se para’ a
aprendizagem (Pozo, 2002, p. 138).
20. O aluno virtual: perfil e
motivação
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://upload.wikimedia.org/
wikipedia/pt/thumb/2/29/Maslow.jpg/230px-Maslow.jpg&imgrefurl
21. O aluno virtual: perfil
e motivação
Fator motivacional: o
uso da Internet
22. O aluno virtual: perfil e
motivação
“ A internet é uma mídia que
facilita a motivação dos alunos,
pela novidade e pelas
possibilidades inesgotáveis de
pesquisa que oferece. Essa
motivação aumenta se o
professor criar um clima de
confiança, de abertura, de
cordialidade com seus alunos. ...
23. O aluno virtual: perfil e
motivação
... Mais que a tecnologia, o que
facilita o processo de ensino
aprendizagem é a capacidade de
comunicação autêntica do
professor de estabelecer
relações de confiança com seus
alunos, pelo equilíbrio, pela
competência e pela simpatia com
que atua” (Moran, 2001).
25. O aluno virtual: perfil e
motivação
o aluno virtual precisa
ter acesso a um
computador e a um
modem ou conexão de
alta velocidade e saber
usá-los;
26. O aluno virtual: perfil e
motivação
os alunos virtuais de sucesso
têm a mente aberta e
compartilham detalhes sobre
sua vida, trabalho e outras
experiências educacionais.
Com isto colaboram para a
interatividade do grupo;
27. O aluno virtual: perfil e
motivação
o aluno virtual não se
sente prejudicado pela
ausência de sinais
auditivos ou visuais no
processo de
comunicação;
28. O aluno virtual: perfil e
motivação
o aluno virtual tem automotivação
e autodisciplina. “Com a
liberdade e a flexibilidade do
ambiente on-line vem à
responsabilidade. Para
acompanhar o processo on-line
exige-se um compromisso real e
disciplina”. (Pallof e Pratt,2004)
29. O aluno virtual: perfil e
motivação
“Escutar, olhar, ler,
equivale finalmente a
construir-se” (Lévy, 1996).
30. O aluno virtual: perfil e
motivação
A educação a distância
propicia ao aluno a
construção de seu
conhecimento, do aprender
autônomo.
31. O aluno virtual: perfil
e motivação
O aluno virtual sobre a
perspectiva da
complexidade
32. O aluno virtual: perfil e
motivação
“a educação do futuro deverá ser
o ensino primeiro e universal,
centrado na condição humana.
Estamos na era planetária: uma
aventura comum conduz os seres
humanos, onde quer que se
encontrem” (Morin,2000, p. 47).
33. O aluno virtual: perfil e
motivação
Esta aventura comum
possibilita, ao indivíduo, a
reconhecer a diversidade
cultural existente no mundo, a
partir do momento em que se
dispõe a experimentar a
virtualidade ...
34. O aluno virtual: perfil e
motivação
...seja através da
participação em
comunidades virtuais ou
através da cibercultura,
gerando no mesmo o
sentimento de
pertencimento.
35. O aluno virtual: perfil e
motivação
Educar para a era planetária
requer três reformas
interdependentes:
36. O aluno virtual: perfil e
motivação
Uma reforma no modo do
conhecimento;
Uma reforma do
pensamento;
Uma reforma do ensino.
37. O aluno virtual: perfil e
motivação
Estas três reformas levam a
reflexão sobre as formas de
aprendizagem surgidas a partir
da inserção das novas
tecnologias da informação.
38. O aluno virtual: perfil e
motivação
A reforma do pensamento é
mais ampla e profunda, pois
propicia uma análise dos
aspectos culturais, sociais,
econômicos, públicos e
históricos fazendo com que
se perceba as modificações
neste contexto.
39. O aluno virtual: perfil e
motivação
Também esta reforma conduz a
uma outra reflexão que diz
respeito às atitudes do sujeito no
que concerne à organização do
conhecimento integrando o saber
à própria vida o que o leva a
auto-reflexão e auto-observação
sobre os acontecimentos.
40. O aluno virtual: perfil e
motivação
“Ninguém educa ninguém,
como tão pouco ninguém
educa a si mesmo: os
homens se educam em
comunhão, mediatizados pelo
mundo”. (Paulo Freire, 1977)