O documento descreve o projeto EFA (Educação e Formação ao Longo da Vida), que promove:
1) A educação e formação de adultos pouco qualificados.
2) Processos de reconhecimento e validação de competências adquiridas ao longo da vida.
3) Uma abordagem construtivista centrada no formando, com ênfase na aprendizagem significativa.
IESPES - Instituto Esperança de Ensino Superior
Curso: Informática na Educação
Disciplina: Mídias Sociais na Educação
Apresentação da disciplina de Mídias Sociais na Educação, do curso de Pós Graduação em Informática na Educação, do Instituto Esperança de Ensino Superior - IESPES.
Esta apresentação faz parte da Avaliação à Distância 1 da disciplina Educação à Distância do Curso de Licenciatura em Pedagogia do Cederj – semestre 2014-1
Rita de Cassia Pinto Coelho – matrícula: 20092208460 – Polo Petrópolis
Janine de Oliveira da Cruz – matrícula: 10212080228 – Polo Magé
Uma abordagem baseada no livro "Dez novas tecnologias" de Philipe Perrenoud, no qual faz-se um estudo sobre a aplicação e utilização das novas tecnologias no ensino.
Teletrabalho docente no pós pandemia desafios para uma educação digital huma...Fabio Batalha M Barros
Embora o trabalho remoto não seja um fenômeno recente, as condições sanitárias durante os anos de 2020/21 forçaram governos e empresas a impor regimes de teletrabalho para milhares de docentes, que passaram a ensinar de suas casas, em muitos casos, com pouca ou nenhuma preparação ou meios para tal. Esta realidade nos permite refletir sobre inúmeros aspectos do teletrabalho no processo educativo, e, dentre eles, a possibilidade de novos arranjos em termos de modalidades de trabalho, ensino online, currículo escolar e universitário que atendam às novas demandas de qualidade de vida e aprendizagem na era digital. Diversos autores ressaltam que a qualidade de vida dos docentes influencia na qualidade do processo educativo e nos níveis de aprendizagem dos estudantes e há pesquisas que destacam ainda o impacto do teletrabalho na economia de custos das instituições e de governos. Diante da complexidade desta temática, e na busca de entendimento quanto ao fenômeno do teletrabalho docente, a presente pesquisa baseia-se na análise de questionário semiestruturado aplicado à docentes que vivenciaram o teletrabalho no Brasil, Cabo Verde, Moçambique e Portugal, na tentativa de contribuir com o campo de pesquisa ao analisar o impacto do teletrabalho na qualidade de vida de professores e suas consequências para o processo de ensino-aprendizagem. O questionário foi dividido em quatro sessões, agrupando perguntas relacionadas às temáticas sobre perfil docente, apoio institucional, qualidade de vida no teletrabalho e processo de ensino-aprendizagem. Após análise e filtragem dos resultados conclui-se que parece existir relação direta entre a capacitação docente para o ensino digital em teletrabalho oferecida pela instituição empregadora e a melhoria da aprendizagem dos alunos. Conclui-se também que a maioria dos docentes consideram permanecer em teletrabalho mesmo após o fim da pandemia, e que este interesse aumenta nos grupos de docentes que tiveram a percepção de melhorias na qualidade de aprendizagem dos seus alunos, comparativamente ao ensino presencial. Por fim, sugere-se, com base nas análises realizadas, que haja investimentos em equipamentos e qualidade de acesso à internet, assim como oferta de capacitação de docentes, e também de estudantes, para o ensino e a aprendizagem digital, assim como adequação das instituições e currículos a fim de garantir o regime de teletrabalho docente no pós-pandemia.
Trecho do Livro “Transferindo Conhecimento Tácito” uma abordagem construtivista” Editado pela E-papers em 2001
A natureza do conhecimento e o processo de construção do mesmo são considerações essenciais para o Construtivismo. O Construtivismo como teoria cognitiva surgiu há aproximadamente 60 anos com os trabalhos de Jean Piaget. Para o Construtivismo, o conhecimento tem uma função adaptativa e não tem o propó¬sito de produzir representações de uma realidade independente. Esta concepção da atividade cognitiva quebra o paradigma objetivista que coloca por trás do conhecimento um esforço do conhecedor para atingir uma visão do mundo real.
IESPES - Instituto Esperança de Ensino Superior
Curso: Informática na Educação
Disciplina: Mídias Sociais na Educação
Apresentação da disciplina de Mídias Sociais na Educação, do curso de Pós Graduação em Informática na Educação, do Instituto Esperança de Ensino Superior - IESPES.
Esta apresentação faz parte da Avaliação à Distância 1 da disciplina Educação à Distância do Curso de Licenciatura em Pedagogia do Cederj – semestre 2014-1
Rita de Cassia Pinto Coelho – matrícula: 20092208460 – Polo Petrópolis
Janine de Oliveira da Cruz – matrícula: 10212080228 – Polo Magé
Uma abordagem baseada no livro "Dez novas tecnologias" de Philipe Perrenoud, no qual faz-se um estudo sobre a aplicação e utilização das novas tecnologias no ensino.
Teletrabalho docente no pós pandemia desafios para uma educação digital huma...Fabio Batalha M Barros
Embora o trabalho remoto não seja um fenômeno recente, as condições sanitárias durante os anos de 2020/21 forçaram governos e empresas a impor regimes de teletrabalho para milhares de docentes, que passaram a ensinar de suas casas, em muitos casos, com pouca ou nenhuma preparação ou meios para tal. Esta realidade nos permite refletir sobre inúmeros aspectos do teletrabalho no processo educativo, e, dentre eles, a possibilidade de novos arranjos em termos de modalidades de trabalho, ensino online, currículo escolar e universitário que atendam às novas demandas de qualidade de vida e aprendizagem na era digital. Diversos autores ressaltam que a qualidade de vida dos docentes influencia na qualidade do processo educativo e nos níveis de aprendizagem dos estudantes e há pesquisas que destacam ainda o impacto do teletrabalho na economia de custos das instituições e de governos. Diante da complexidade desta temática, e na busca de entendimento quanto ao fenômeno do teletrabalho docente, a presente pesquisa baseia-se na análise de questionário semiestruturado aplicado à docentes que vivenciaram o teletrabalho no Brasil, Cabo Verde, Moçambique e Portugal, na tentativa de contribuir com o campo de pesquisa ao analisar o impacto do teletrabalho na qualidade de vida de professores e suas consequências para o processo de ensino-aprendizagem. O questionário foi dividido em quatro sessões, agrupando perguntas relacionadas às temáticas sobre perfil docente, apoio institucional, qualidade de vida no teletrabalho e processo de ensino-aprendizagem. Após análise e filtragem dos resultados conclui-se que parece existir relação direta entre a capacitação docente para o ensino digital em teletrabalho oferecida pela instituição empregadora e a melhoria da aprendizagem dos alunos. Conclui-se também que a maioria dos docentes consideram permanecer em teletrabalho mesmo após o fim da pandemia, e que este interesse aumenta nos grupos de docentes que tiveram a percepção de melhorias na qualidade de aprendizagem dos seus alunos, comparativamente ao ensino presencial. Por fim, sugere-se, com base nas análises realizadas, que haja investimentos em equipamentos e qualidade de acesso à internet, assim como oferta de capacitação de docentes, e também de estudantes, para o ensino e a aprendizagem digital, assim como adequação das instituições e currículos a fim de garantir o regime de teletrabalho docente no pós-pandemia.
Trecho do Livro “Transferindo Conhecimento Tácito” uma abordagem construtivista” Editado pela E-papers em 2001
A natureza do conhecimento e o processo de construção do mesmo são considerações essenciais para o Construtivismo. O Construtivismo como teoria cognitiva surgiu há aproximadamente 60 anos com os trabalhos de Jean Piaget. Para o Construtivismo, o conhecimento tem uma função adaptativa e não tem o propó¬sito de produzir representações de uma realidade independente. Esta concepção da atividade cognitiva quebra o paradigma objetivista que coloca por trás do conhecimento um esforço do conhecedor para atingir uma visão do mundo real.
III Jornadas Iberoamericanas RRHH y RSC . Slides (PowerPoint). Comunicación oral presencial. Nos envían la presentación las autoras de la comunicación para compartir.
56. CRESCER PARA SER – CAMINHO PARA A AUTONOMIA
AUTORAS:
Maria da Conceição Antunes, Universidade do Minho, mantunes@ie.uminho.pt
Sara Rita Cunha, Centro Social Padre David de Oliveira Martins, sararitacunha@centrosocialpadredavid.pt
Sónia Fernandes, Centro Social Padre David de Oliveira Martins soniafernandes@centrosocialpadredavid.pt
As aceleradas transformações pelas quais o mundo vem passando a partir das últimas
décadas do século XX afetaram substancialmente a Educação, tornando-a mais
complexa. Consequentemente, se a educação está mais complexa, o mesmo deverá
ocorrer com a profissão docente, pois a sociedade, de uma forma geral, deposita
inúmeras expectativas em relação à docência como profissão.
Neste cenário, o professor não pode mais ser entendido como aquele que domina os
conteúdos das disciplinas e a técnica para transmiti-la. Espera-se que o profissional da
educação, em qualquer nível de ensino, forme cidadãos criativos, atualizados e
preparados para viver, conviver e atuar criticamente no mundo globalizado e tecnológico.
Agora, exige-se que o professor saiba lidar com um conhecimento em construção, que
seja capaz de trabalhar em grupo, conviver com as mudanças emergentes e com as
incertezas de um novo papel social de sua profissão.
2. Ninguém ensina o que não sabe. Mas também ninguém numa perspectiva democrática ,deveria ensinar o que sabe sem ,de um lado, saber o que já sabem e em que nível sabem aqueles e aquelas a quem vai ensinar o que sabe. Para que porém quem sabe possa ensinar a quem não sabe é preciso que , primeiro, quem sabe saiba que não sabe tudo; segundo, que, quem não sabe , saiba que não ignora tudo. Sem esse saber dialéctico em torno do saber e da ignorância impossível a quem sabe, numa perspectiva progressista, democrática, ensinar a quem não sabe (...) curiosidade inquieta do saber. Por essa curiosidade que só tem quem, sabendo o que sabe, sabe que sabe, sabe que sabe pouco e que precisa e pode saber mais. Paulo Freire. Pedagogia da Esperança
3. O Projecto EFA Promove a educação e a formação ao longo da vida. Investe em adultos pouco qualificados . Oferece percursos de educação e formação que conduzem à certificação escolar básica e à formação profissionalizante. Dá corpo a processos de reconhecimento e validação de competências, adquiridas ao longo da vida. Interioriza um processo de balanço de competências adquiridas em contextos não formais.
4. O Projecto EFA: Pontos Fortes O reconhecimento e a validação de competências. O módulo “ Aprender com Autonomia”. O paradigma construtivista, a aprendizagem significativa e o acto de “Aprender a Aprender”. A individualização e a diversificação do processo de aprendizagem. A construção , a gestão curricular e a programação das áreas por unidades de competência (referencial de competências- chave) A arquitectura transversal : os temas de vida e os projectos individuais de formação O balanço de competências /portfolio reflexivo. A carteira pessoal de competências.
5. A profissão de fé do projecto EFA: A educação e a formação ao longo da vida Trilogia Aprender a Viver Juntos ( solidariedade,tolerância, coesão) Aprender a Aprender Juntos ( partilha, comunicação, descoberta, participação) Aprender a Crescer Juntos ( Liberdade, Iniciativa, Autonomia, Excelência) Construir, pois, o conhecimento, atitudes e valores... E adquirir competências.
6. As Dimensões da EFLV Bases de um Novo Contrato Social • Desenvolvimento Pessoal e Social • A Formação no Domínio da Cidadania Activa • A Procura Permanente da Empregabilidade LOGO: • Aprender a Aprender da Experiência • Aprender a Organizar Múltiplas Fontes de Informação • Conseguir espaço para novos conhecimentos
7. Os lugares comuns da educação e da formação O formando A matriz social O(s)autor(es) do currículo O Formador
8. O modelo fabril de ensino ou bancário que ainda usamos e o modelo zap das disciplinas não tem nada a ver com o projecto EFA pois está longe da complexidade e globalização da vida real. Uma formação de respostas sem perguntas e de perguntas sem respostas não é compatível com o projecto EFA. Uma educação que não prepare o formando para resolver problemas não será uma verdadeira educação EFA. No projecto EFA, a aprendizagem é um projecto pessoal, pois ninguém aprende por ninguém. O desejo de aprender por parte do formando é fundamental e o auxilio do formador é decisivo na elevação da sua autoestima , do seu autoconceito e no conhecimento de si mesmo .
9. Ao contrário do oleiro que dá ao barro amorfo a forma que se deseja, o formador é como o jardineiro que procura rodear a planta de todas as condições de desenvolvimento que lhe são próprias. Como dizia António Sérgio, não é ele jardineiro que de qualquer semente faz um girassol.
10. O Pilar Globalizador Tem em atenção toda a pessoa , o seu contexto sociocultural e a sua história de vida. Assenta nos seus interesses e necessidades e nas competências adquiridas ao longo da vida. Palavras-chave : RVC,Balanço de Competências,Temas de Vida . O Pilar Activo Converte a pessoa em sujeito activo do processo formativo, numa dinâmica de acção-reflexão-acção. Palavras-chave : Autonomia , Atitude crítica, Construtivismo Os seis pilares da arquitectura curricular do Projecto EFA
11. O Pilar Indutivo Institui o concreto como situação de partida. Em seguida generaliza, fornecendo processos de abstracção. Tudo assenta à partida na bagagem cultural da pessoa. Palavras-Chave : ancoragem, conceitos alternativos, aprendizagem significativa, construtivismo. O Pilar Participativo Rompe as barreiras entre educador/educando. É o facilitador da transformação das relações habituais na formação e fora dela. Palavras-Chave :autonomia, aprender a aprender, tomar decisões.
12. O Pilar Grupal Desenvolve a consciência de pertença a um grupo que favoreça as condições de aprendizagem de cada pessoa. Possibilita situações de desenvolvimento pessoal e projecção social que podem incidir na transformação da realidade. Isto não interfere com o tratamento individualizado dos processos de aprendizagem. Palavras-Chave : participação, autoestima, autoconfiança,cidadania. O Pilar Flexível Programa -se de forma flexível, com respeito pelos participantes. Palavras-Chave: Investigação-acção.
13. Um programador/Gestor Interpreta e adapta o currículo, construindo um projecto formativo no local de formação e gere Grupos de necessidades ou de Projecto Um investigador Associa permanentemente o pensamento e a acção. Um arquitecto Re(constrói) os eixos do desenho curricular. O formador no projecto EFA
14. Um inovador Re(interpreta) à luz das necessidades e condições concretas de cada situação social, cultural e geográfica . Um avaliador (Re)analisa a sua própria acção e a de todos os actores intervenientes no processo de formação.
15. A Investigação-Acção A reflexão antes da acção. A reflexão na acção. A reflexão sobre a acção. O confronto permanente teoria –prática. O portfolio reflexivo como instrumento de avaliação em permanência.
17. Articular o ensino de novos conhecimentos com conhecimentos anteriores, situando a aprendizagem no âmbito das zonas de desenvolvimento próximo , é aprendizagem significativa . Quer num caso quer noutro, a aprendizagem é significativa , sempre que se procura dar sentido ou estabelecer relações entre os novos conceitos ou nova informação e os conceitos e conhecimentos já existentes ou com alguma experiência prévia. Aprendizagem Significativa
18. Noção Vygotskiana de zona de desenvolvimento próxima Nível real determinado pela capacidade de resolver um problema independentemente. (autonomia) RVC AU Nível potencial determinado através da capacidade de resolução de um problema em cooperação com o formador ou com um colega mais competente O que o aluno já sabe constitui a sua estrutura cognitiva ensine-se em conformidade. Aprende-se significativamente se as novas ideias forem incorporadas de forma reflexiva na estrutura cognitiva (conceitos ancora /integradores) A incorporação necessita de desejo, necessidade, interesse que mobilize o conflito cognitivo
19. APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA Sempre no Projecto EFA, como? Dando valor aos capitais culturais do formando, promovendo o desenvolvimento da auto-estima e do auto-conceito, incutir confiança em si próprio e nas suas capacidades/ competências e criar um clima/contexto afectivo, ético, estético, reflexivo/dialógico.
20. O PROJECTO EFA E A PERSPECTIVA CONSTRUTIVISTA OU O ACTO DE APRENDER A APRENDER ( A METAAPRENDIZAGEM OU APRENDER DE FORMA SIGNIFICATIVA) PRECONIZA A CONCEPÇÃO DE UMA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA QUE PROPORCIONE A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA. A PROMOÇÃO DAS CAPACIDADES DO PENSAR (Ajudar o Formando a procurar e a construir o seu próprio conhecimento e a reflectir sobre a natureza da produção/ construção do conhecimento).
21. OS PERCURSOS DOS FORMANDOS E DAS APRENDIZAGENS Código conseguido Restrito (conhecimentos centrados no concreto) Elaborado (conhecimentos centrado no abstrato) HABITUS Processo de socialização familiar e comunitário Capital Cultural Conjunto de competências linguisticas e culturais herdadas devido à situação social Cada formando é um caso. Em todos os casos estabelecer pontes cognitivas entre os conhecimentos a ensinar e os anteriores Currículo centrado nos antecedentes sociais Educação centrada no indivíduo Grupos educandos tipo; grupo de necessidades ou de projecto; grupalização da formação a partir de perfis educacionais; competências e conhecimentos anteriores importantes; cada grupo educando tipo está na mesma zona de desenvolvimento próximo. PIT TEMAS DE VIDA Integração curricular Intercâmbio de saberes e competências especificas entre formandos pertencentes a diferentes tipos de educandos tipo, através da resolução conjunta de problemas, tarefas estudos e experiências em grupo de trabalho. Formandos com diferentes perfis educacionais fazem intercâmbio de saberes e competências
22. CONTEÚDOS CONTEXTO PROCESS O Conceptuais (factos,conceitos,princípios) Procedimentais (procedimentos, práticas,destrezas). Atitudinais (valores,normas,atitudes) Abordagem profunda e construtivista ( relação de novas ideias com os conhecimentos anteriores; relação dos conceitos com a experiência ;quotidiana; conceitos prévios) Alunos construtores activos; aprendizagem por descoberta . Fazer o quê? Para quê e porquê ? O Currículo para assegurar o seu equilíbrio sinergético deve ter três vertentes fundamentais
23. RECONHECIMENTO E VALIDAÇÃO DE COMPETÊNCIAS Temas de Vida Cidadania e Empregabilidade TIC MV LC Aprender Com Autonomia Aprender a Aprender Construtivismo Aprendizagem significativa FP FORMAÇÃO E BASE EM I-A