SlideShare uma empresa Scribd logo
NATUREZA DA ENERGIA
     ELETROMAGNÉTICA

 Forma de energia que se propaga no
espaço     a    enormes     velocidades,
normalmente em linha reta



    Características   ondulatórias   e
corpusculares
PARÂMETROS
           ONDULATÓRIOS

PERÍODO (p, 1/ ν ) ⇒ tempo requerido, em segundos,
para a passagem de máximos ou mínimos sucessivos
por um ponto fixo no espaço.


 FREQÜÊNCIA ( ν ) ⇒ número de oscilações do campo
que ocorrem por segundo ⇒ 1/p ⇒ depende da fonte ⇒
Hz ou ciclos/s ou s -1


VELOCIDADE (v i ) ⇒ velocidade com que a onda se
move no meio ⇒ depende da freqüência e do meio ⇒ v i
= ν λ


 no vácuo e no ar  c=3,00x10 8 m/s
PARÂMETROS
          ONDULATÓRIOS

 COMPRIMENTO DE ONDA (λ)

     distância linear entre dois máximos ou
mínimos sucessivos de uma onda ⇒ cm, µm, nm



 NÚMERO DE ONDA ( ν , σ )

  número de ondas por centímetro de percurso
no vácuo ⇒ cm -1
PARÂMETROS
           ONDULATÓRIOS
                         
 FEIXE MONOCROMÁTICO

         feixe   de   radiação   cujos   raios   têm
comprimentos de onda idênticos



 FEIXE POLICROMÁTICO

   feixe de radiação constituído de raios de
comprimentos de onda diferentes
PARÂMETROS
          CORPUSCULARES

 A radiação eletromagnética é um conjunto de
partículas (fótons) de determinada freqüência


 A energia deste fóton é dada pela equação

                 E = h ν
E = energia (unidade = erg)
h = 6,624x10 -24 erg.s
ν = freqüência
ESPECTRO
          ELETROMAGNÉTICO

    É o arranjo ordenado das radiações
conforme seus comprimentos de onda



        O espectro foi dividido em várias
regiões conforme a origem das radiações,
as fontes e os instrumentos
ESPECTRO
      ELETROMAGNÉTICO

 Região                     Comprimento de Onda (nm)

Ultra-Violeta Afastado           10 - 200
Ultra-Violeta Próximo            200 - 380
Visível                          380 - 780
Infravermelho Próximo            780 - 3000
Infravermelho Médio              3000 - 30000
Infravermelho Afastado           30000 - 300000
Microondas                       300000 - 1000000000

Joint Committee on Nomenclature in Applied Spectroscopy
ESPECTRO
                     ELETROMAGNÉTICO


                                            300          Visível             800



                            Raios
   Raios cósmicos           gama        Raios X        UV            IR            Microondas              Ondas de rádio



10-6   10-5   10-4   10-3     10-2   10-1     1   10    102   103    104   105     106   107   108   109    1010 1011 1012




                                                       Energia      Comprimento de onda
ESPECTRO VISÍVEL

 As radiações de 800    nm até 300 nm são
detectadas pelo olho humano


 Essas radiações também são chamadas de
LUZ BRANCA



      300 nm                  800 nm
Interação da Radiação
Eletromagnética com a Matéria

   Não Quantizada


     Reflexão
     Refração
     Dispersão
     Espalhamento
Interação da Radiação
  Eletromagnética com a Matéria

 Quantizada

ABSORÇÃO DE RADIAÇÃO
 processo no qual energia        eletromagnética é
transferida para átomos,   íons   ou moléculas que
compõem a amostra
Interação da Radiação Eletromagnética
               com a Matéria
                             
 ABSORÇÃO ATÔMICA
      Absorção da energia eletromagnética por
átomos  espectros de linhas  transições
eletrônicas de um ou mais elétrons

 ABSORÇÃO MOLECULAR
    Absorção da energia eletromagnética por
moléculas  espectros de bandas


 E t = Evibracional + Erotacional + Eeletrônica
ESPECTROFOTOMETRIA DE
      ABSORÇÃO MOLECULAR NO
        ULTRAVIOLETA-VISÍVEL


     Método    baseado
                        
                        na     medida da energia
    eletromagnética    absorvida   por  soluções
    iônicas ou moleculares

 Incidência  da radiação monocromática sobre
    meio homogêneo               b


                          Io                      I
 Refletida
 Absorvida
 Transmitida                  Io = Feixe incidente
                               I = Feixe transmitido
ESPECTROFOTOMETRIA DE
   ABSORÇÃO MOLECULAR NO UV-
            VISÍVEL

 A LEI DE LAMBERT
                         
“Quando a luz monocromática passa através de um meio
transparente, a taxa de decréscimo da intensidade com
a espessura do meio é proporcional à intensidade da
luz.”


 A LEI DE BEER
“A intensidade do feixe de luz monocromática decresce
exponencialmente à medida que a concentração da
substância absorvente aumenta aritmeticamente.”
           Log Po/P =abc     Lei de Lambert- Beer
ESPECTROFOTOMETRIA DE
  ABSORÇÃO MOLECULAR NO UV-
           VISÍVEL

                        de radiação incidente e
T= transmitância  fração
             transmitida pela solução
                       T = P/Po
  A= absorvância  logaritmo decimal da razão
 entre o poder radiante incidente e o transmitido
 Relação entre transmitância e absorvância .


A= log Po/P= log 1/T    A= - Log T
ESPECTROFOTOMETRIA DE
        ABSORÇÃO MOLECULAR NO UV-
                 VISÍVEL

                                    
 Relação entre absorvância e concentração
 

                        A = abc = εbc


a= absortividade (dependente de b e c)

 b= comprimento do caminho ótico

 c= concentração das espécies absorventes

    ε   =   absortividade   molar      unidades   de   c   e   b   são,
respectivamente, moles/litro e cm
LEI DE BEER
                            
A radiação incidente é monocromática


As      espécies       absorventes        comportam-se
independentemente     em relação ao        processo de
absorção

A absorção ocorre em um volume uniforme de secção
transversal

O índice de     refração   da   solução   independe   da
concentração


 Concentração menor que 10 -2 M ( < 10 -2 M )
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA LEI
          DE BEER

                                     
 Absorbância ( A )




                                 Curva analítica

                                 y = 0,0476x + 0,0016
                     0,300
                                      R2 = 0,9999
                     0,200

                     0,100

                     0,000
                             0         2            4     6
                                     Concentração ( c )
ESPECTROFOTOMETRIA DE
ABSORÇÃO MOLECULAR NO UV-
         VISÍVEL

           
DESVIOS DA LEI DE BEER

                      
 Não constância na relação A/C


 Considerações feitas para dedução da lei não
podem ser rigorosamente seguidas na prática

 Índice de refração não permanece constante
quando as concentrações são altas


 Radiação não monocromática
DESVIOS DA LEI DE BEER

   REAIS
                      
Manifestam-se principalmente para valores
elevados de concentração   (C > 10 -2 M )
Interação entre os centros absorvente
Indice de refração


   APARENTES
Químicos
Instrumentais
Componentes
              

Fonte de radiação( características)
Radiação na faixa espectral desejada (emissão)
Emissão estável
Potência suficiente ( maior potência < amplificação
do sinal)
Filamento de tungstênio (375 a 2000 nm)
Deutério (200 a 400 nm)
Arco de xenônio (200 a 1000 nm)
Filtros e monocromadores
                        
Filtros de absorção (Isolam uma banda espectral ),
largura espectral de 30 a 50 nm e transmitância
máxima de 5 a 20 % . Vidros coloridos ou peliculas
de gelatina contendo corantes.
Filtros de interferência ( isolam faixa espectral mais
estreita) Baseiam-se nos fenômenos de interferência
para isolar uma faixa espectral desejada.
Monocromadores
                        
Componentes: fenda de entrada, fenda de saída e
sistema de dispersão ( Prisma ou rede)
Monocromadores
                        
Componentes: fenda de entrada, fenda de saída e
sistema de dispersão ( Prisma ou rede)
Monocromadores
                        
Componentes: fenda de entrada, fenda de saída e
sistema de dispersão ( Prisma ou rede)
Porta amostra- cubetas
                            
Cubetas- recipiente que contem a amostra
Quartzo, silica fundida- Região UV-Vis
Vidro a base de borosilicatos- Região Vis
Forma e tamanho
Retangulares (1,2 ,5 cm )
Cilíndricas ( usadas em instrumentos simples,
devem ser colocadas sempre na mesma posição)

Detectores - Celula fotovoltaica
Características- baixo custo, sem fonte externa de
alimentação, sujeito a fadiga ( resposta decresce
quando exposta a iluminação continua)

Detectores - Celula fototubo
Características- Corrente gerada é diretamente
proporcional ao poder radiante .Amplificação do
sinal de resposta é facil

Detectores - Celula fotomultiplicadora
Características- poder de amplificação alto implica
que o poder radiante pode ser pequeno (potência
radiante pode ser 200 vezes menor do que o do foto
tubo)
VANTAGENS                      
     aplicação extensiva a muitos elementos químicos
     instrumentação relativamente barata
    as amostras podem ser de natureza inorgânica ou orgânica
   disponibilidade de métodos simultâneos e contínuos
   intervalo de aplicação :10-3 a 10 -6 M
   tempo gasto por análise: moderado
   Custo : relativamente baixo
   Tipo de amostras: sólidas liquidas e gasosas

Referências bibliográficas
•SKOOG.D.A,HOLLER,F.J.,NIEMAN,T. A .-Princípios de Análise
Instrumental, 5a ed. Bookman,2002
•SKOOG.D., WEST,D.M.&HOLLER,F.J. Fundamentals of
Analytical Chemistry, Saunders College Publ.t th Ed.NY,1996
•Harris,D.C. Análise Quimicas Quantitativa, 5a ed. LTC
editora,RJ,Brasil, 2001
•Cienfuegos,F.Vaitsman,D.Análise Instrumental, Editora
Interciência, RJ,2000.
OBRIGADA !!!!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Componentes óticos em espectroscopia
Componentes óticos em espectroscopiaComponentes óticos em espectroscopia
Componentes óticos em espectroscopiadiegoarica
 
Espectrofotometria
EspectrofotometriaEspectrofotometria
Espectrofotometria
Felipe De Oliveira Florêncio
 
Reações de Substituição Eletrofílica em Aromáticos
Reações de Substituição Eletrofílica em AromáticosReações de Substituição Eletrofílica em Aromáticos
Reações de Substituição Eletrofílica em Aromáticos
José Nunes da Silva Jr.
 
Métodos espectroquímicos
Métodos espectroquímicosMétodos espectroquímicos
Métodos espectroquímicosAndersonNiz
 
Teste de Chama
Teste de ChamaTeste de Chama
Teste de Chama
Ezequias Guimaraes
 
Aula de espectrometria_de_absorcao_molecular_no_uv-vis.pdf-2
Aula de espectrometria_de_absorcao_molecular_no_uv-vis.pdf-2Aula de espectrometria_de_absorcao_molecular_no_uv-vis.pdf-2
Aula de espectrometria_de_absorcao_molecular_no_uv-vis.pdf-2Emilio Reis
 
Apostila volumetria de oxirredução
Apostila volumetria de oxirreduçãoApostila volumetria de oxirredução
Apostila volumetria de oxirredução
Graziela Leal
 
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do VinagreRelatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Dhion Meyg Fernandes
 
Seminário potenciometria
Seminário potenciometriaSeminário potenciometria
Seminário potenciometria
Carla Simon
 
Cromatografia gasosa
Cromatografia gasosaCromatografia gasosa
Cromatografia gasosaGramile Meira
 
Aula de gravimetria
Aula de gravimetriaAula de gravimetria
Aula de gravimetria
Endler Marcel Borges
 
espetroscopia do infravermelho
espetroscopia do infravermelhoespetroscopia do infravermelho
espetroscopia do infravermelho
Mussagy Sidine Massango
 
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo IIRelatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Erica Souza
 
Reações de Eliminação
Reações de EliminaçãoReações de Eliminação
Reações de Eliminação
José Nunes da Silva Jr.
 
Reações de Adição a Alcenos e Alcinos
Reações de Adição a Alcenos e AlcinosReações de Adição a Alcenos e Alcinos
Reações de Adição a Alcenos e Alcinos
José Nunes da Silva Jr.
 
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cineticaRelatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cineticaÍngrede Silva
 
Estudo dirigido inteiro
Estudo dirigido inteiroEstudo dirigido inteiro
Estudo dirigido inteiro
Lucas Caetano
 
Relatorio analitica ii_04
Relatorio analitica ii_04Relatorio analitica ii_04
Relatorio analitica ii_04
Fabiane Sousa Bento
 
Reações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e CetonasReações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e Cetonas
José Nunes da Silva Jr.
 

Mais procurados (20)

Componentes óticos em espectroscopia
Componentes óticos em espectroscopiaComponentes óticos em espectroscopia
Componentes óticos em espectroscopia
 
Espectrofotometria
EspectrofotometriaEspectrofotometria
Espectrofotometria
 
Reações de Substituição Eletrofílica em Aromáticos
Reações de Substituição Eletrofílica em AromáticosReações de Substituição Eletrofílica em Aromáticos
Reações de Substituição Eletrofílica em Aromáticos
 
Métodos espectroquímicos
Métodos espectroquímicosMétodos espectroquímicos
Métodos espectroquímicos
 
Teste de Chama
Teste de ChamaTeste de Chama
Teste de Chama
 
Aula de espectrometria_de_absorcao_molecular_no_uv-vis.pdf-2
Aula de espectrometria_de_absorcao_molecular_no_uv-vis.pdf-2Aula de espectrometria_de_absorcao_molecular_no_uv-vis.pdf-2
Aula de espectrometria_de_absorcao_molecular_no_uv-vis.pdf-2
 
Apostila volumetria de oxirredução
Apostila volumetria de oxirreduçãoApostila volumetria de oxirredução
Apostila volumetria de oxirredução
 
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do VinagreRelatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
 
Seminário potenciometria
Seminário potenciometriaSeminário potenciometria
Seminário potenciometria
 
Cromatografia gasosa
Cromatografia gasosaCromatografia gasosa
Cromatografia gasosa
 
Aula de gravimetria
Aula de gravimetriaAula de gravimetria
Aula de gravimetria
 
espetroscopia do infravermelho
espetroscopia do infravermelhoespetroscopia do infravermelho
espetroscopia do infravermelho
 
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo IIRelatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
 
Reações de Eliminação
Reações de EliminaçãoReações de Eliminação
Reações de Eliminação
 
Reações de Adição a Alcenos e Alcinos
Reações de Adição a Alcenos e AlcinosReações de Adição a Alcenos e Alcinos
Reações de Adição a Alcenos e Alcinos
 
Uv vis
Uv visUv vis
Uv vis
 
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cineticaRelatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
 
Estudo dirigido inteiro
Estudo dirigido inteiroEstudo dirigido inteiro
Estudo dirigido inteiro
 
Relatorio analitica ii_04
Relatorio analitica ii_04Relatorio analitica ii_04
Relatorio analitica ii_04
 
Reações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e CetonasReações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e Cetonas
 

Semelhante a Absorcao molecular

Espectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptxEspectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptx
MarcoReisBrugnerotto
 
Espectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptxEspectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptx
ssuser2b53fe
 
Espectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptxEspectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptx
MarcoReisBrugnerotto
 
UV-Vis_parte_01.pptx
UV-Vis_parte_01.pptxUV-Vis_parte_01.pptx
UV-Vis_parte_01.pptx
ssusercd91e6
 
Fqe2 exp10 espectrofotometria
Fqe2 exp10 espectrofotometriaFqe2 exp10 espectrofotometria
Fqe2 exp10 espectrofotometria
Celicris Dias
 
Analise questionario
Analise questionarioAnalise questionario
Analise questionario
Lucas Caetano
 
Pdf - estudantil - Espectrometria-UV-vis.pdf
Pdf - estudantil - Espectrometria-UV-vis.pdfPdf - estudantil - Espectrometria-UV-vis.pdf
Pdf - estudantil - Espectrometria-UV-vis.pdf
Bianca901
 
EspectrofotometriaUV.vis.pdf
EspectrofotometriaUV.vis.pdfEspectrofotometriaUV.vis.pdf
EspectrofotometriaUV.vis.pdf
RaimundoJunior61
 
Capítulo 3 2014_pos
Capítulo 3 2014_posCapítulo 3 2014_pos
Capítulo 3 2014_pos
Gilberto Pimentel
 
Apostila sensoriamento remoto - inpe
Apostila   sensoriamento remoto - inpeApostila   sensoriamento remoto - inpe
Apostila sensoriamento remoto - inpevetunccla
 
Aula_análise instrumental.pptx
Aula_análise instrumental.pptxAula_análise instrumental.pptx
Aula_análise instrumental.pptx
GrazielaSalvador1
 
Fotometria
FotometriaFotometria
Fotometria
aleciam18
 
Química Analítica_material de apoio_aula 2.pdf
Química Analítica_material de apoio_aula 2.pdfQuímica Analítica_material de apoio_aula 2.pdf
Química Analítica_material de apoio_aula 2.pdf
GeanGomes8
 
Espectroscopia em IV e UV
Espectroscopia em IV e UVEspectroscopia em IV e UV
Espectroscopia em IV e UV
Sunny K. S. Freitas
 
Transmission electron microscopy 2
Transmission electron microscopy 2Transmission electron microscopy 2
Transmission electron microscopy 2
José da Silva Rabelo Neto
 
Ensaio por raio x
Ensaio por raio xEnsaio por raio x
Ensaio por raio x
Alexandre Souza Rodrigues
 
Aula 1 imaginologia
Aula 1 imaginologiaAula 1 imaginologia
Aula 1 imaginologiaradiomed
 
laser
laserlaser

Semelhante a Absorcao molecular (20)

Espectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptxEspectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptx
 
Espectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptxEspectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptx
 
Espectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptxEspectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptx
 
UV-Vis_parte_01.pptx
UV-Vis_parte_01.pptxUV-Vis_parte_01.pptx
UV-Vis_parte_01.pptx
 
Fqe2 exp10 espectrofotometria
Fqe2 exp10 espectrofotometriaFqe2 exp10 espectrofotometria
Fqe2 exp10 espectrofotometria
 
Analise questionario
Analise questionarioAnalise questionario
Analise questionario
 
Pdf - estudantil - Espectrometria-UV-vis.pdf
Pdf - estudantil - Espectrometria-UV-vis.pdfPdf - estudantil - Espectrometria-UV-vis.pdf
Pdf - estudantil - Espectrometria-UV-vis.pdf
 
Aula2.1 met.fis
Aula2.1 met.fisAula2.1 met.fis
Aula2.1 met.fis
 
Difracao de raios X
Difracao de raios XDifracao de raios X
Difracao de raios X
 
EspectrofotometriaUV.vis.pdf
EspectrofotometriaUV.vis.pdfEspectrofotometriaUV.vis.pdf
EspectrofotometriaUV.vis.pdf
 
Capítulo 3 2014_pos
Capítulo 3 2014_posCapítulo 3 2014_pos
Capítulo 3 2014_pos
 
Apostila sensoriamento remoto - inpe
Apostila   sensoriamento remoto - inpeApostila   sensoriamento remoto - inpe
Apostila sensoriamento remoto - inpe
 
Aula_análise instrumental.pptx
Aula_análise instrumental.pptxAula_análise instrumental.pptx
Aula_análise instrumental.pptx
 
Fotometria
FotometriaFotometria
Fotometria
 
Química Analítica_material de apoio_aula 2.pdf
Química Analítica_material de apoio_aula 2.pdfQuímica Analítica_material de apoio_aula 2.pdf
Química Analítica_material de apoio_aula 2.pdf
 
Espectroscopia em IV e UV
Espectroscopia em IV e UVEspectroscopia em IV e UV
Espectroscopia em IV e UV
 
Transmission electron microscopy 2
Transmission electron microscopy 2Transmission electron microscopy 2
Transmission electron microscopy 2
 
Ensaio por raio x
Ensaio por raio xEnsaio por raio x
Ensaio por raio x
 
Aula 1 imaginologia
Aula 1 imaginologiaAula 1 imaginologia
Aula 1 imaginologia
 
laser
laserlaser
laser
 

Mais de Adrianne Mendonça

Lei de hess
Lei de hessLei de hess
Lei de hess
Adrianne Mendonça
 
Fissão e fusão nuclear
Fissão e fusão nuclearFissão e fusão nuclear
Fissão e fusão nuclear
Adrianne Mendonça
 
Ponto crítico de uma função derivável
Ponto crítico de uma função derivávelPonto crítico de uma função derivável
Ponto crítico de uma função derivável
Adrianne Mendonça
 
Cálculo (DERIVADAS)
Cálculo (DERIVADAS)Cálculo (DERIVADAS)
Cálculo (DERIVADAS)
Adrianne Mendonça
 
Alzheimer ppt
Alzheimer pptAlzheimer ppt
Alzheimer ppt
Adrianne Mendonça
 
Determinação de calcio no leite
Determinação de  calcio no leiteDeterminação de  calcio no leite
Determinação de calcio no leite
Adrianne Mendonça
 
Determinação da dureza total de água com EDTA
Determinação da dureza total de água com EDTADeterminação da dureza total de água com EDTA
Determinação da dureza total de água com EDTA
Adrianne Mendonça
 
Cnidários ou celenterados
Cnidários  ou  celenteradosCnidários  ou  celenterados
Cnidários ou celenterados
Adrianne Mendonça
 
Biologia molecular bioquímica (compostos inorgânicos)
Biologia molecular   bioquímica (compostos inorgânicos)Biologia molecular   bioquímica (compostos inorgânicos)
Biologia molecular bioquímica (compostos inorgânicos)
Adrianne Mendonça
 
Anagramas
AnagramasAnagramas
Produto de solubilidade
Produto de solubilidadeProduto de solubilidade
Produto de solubilidade
Adrianne Mendonça
 
Reaçoes quimicas
Reaçoes quimicasReaçoes quimicas
Reaçoes quimicas
Adrianne Mendonça
 
Matemática financeira
Matemática financeiraMatemática financeira
Matemática financeira
Adrianne Mendonça
 
Tecido ósseo pdf
Tecido ósseo pdfTecido ósseo pdf
Tecido ósseo pdf
Adrianne Mendonça
 
Ciclos biogeoquímicos pdf
Ciclos biogeoquímicos pdfCiclos biogeoquímicos pdf
Ciclos biogeoquímicos pdf
Adrianne Mendonça
 
Relações ecológicas
Relações ecológicasRelações ecológicas
Relações ecológicas
Adrianne Mendonça
 
Equilíbrio químico
Equilíbrio químicoEquilíbrio químico
Equilíbrio químico
Adrianne Mendonça
 
Mruv – exercícios
Mruv – exercíciosMruv – exercícios
Mruv – exercícios
Adrianne Mendonça
 
Nomenclatura dos COMPOSTOS ORGÂNICOS
Nomenclatura dos COMPOSTOS  ORGÂNICOS Nomenclatura dos COMPOSTOS  ORGÂNICOS
Nomenclatura dos COMPOSTOS ORGÂNICOS
Adrianne Mendonça
 
Química orgânica módulo 2
Química  orgânica módulo 2Química  orgânica módulo 2
Química orgânica módulo 2
Adrianne Mendonça
 

Mais de Adrianne Mendonça (20)

Lei de hess
Lei de hessLei de hess
Lei de hess
 
Fissão e fusão nuclear
Fissão e fusão nuclearFissão e fusão nuclear
Fissão e fusão nuclear
 
Ponto crítico de uma função derivável
Ponto crítico de uma função derivávelPonto crítico de uma função derivável
Ponto crítico de uma função derivável
 
Cálculo (DERIVADAS)
Cálculo (DERIVADAS)Cálculo (DERIVADAS)
Cálculo (DERIVADAS)
 
Alzheimer ppt
Alzheimer pptAlzheimer ppt
Alzheimer ppt
 
Determinação de calcio no leite
Determinação de  calcio no leiteDeterminação de  calcio no leite
Determinação de calcio no leite
 
Determinação da dureza total de água com EDTA
Determinação da dureza total de água com EDTADeterminação da dureza total de água com EDTA
Determinação da dureza total de água com EDTA
 
Cnidários ou celenterados
Cnidários  ou  celenteradosCnidários  ou  celenterados
Cnidários ou celenterados
 
Biologia molecular bioquímica (compostos inorgânicos)
Biologia molecular   bioquímica (compostos inorgânicos)Biologia molecular   bioquímica (compostos inorgânicos)
Biologia molecular bioquímica (compostos inorgânicos)
 
Anagramas
AnagramasAnagramas
Anagramas
 
Produto de solubilidade
Produto de solubilidadeProduto de solubilidade
Produto de solubilidade
 
Reaçoes quimicas
Reaçoes quimicasReaçoes quimicas
Reaçoes quimicas
 
Matemática financeira
Matemática financeiraMatemática financeira
Matemática financeira
 
Tecido ósseo pdf
Tecido ósseo pdfTecido ósseo pdf
Tecido ósseo pdf
 
Ciclos biogeoquímicos pdf
Ciclos biogeoquímicos pdfCiclos biogeoquímicos pdf
Ciclos biogeoquímicos pdf
 
Relações ecológicas
Relações ecológicasRelações ecológicas
Relações ecológicas
 
Equilíbrio químico
Equilíbrio químicoEquilíbrio químico
Equilíbrio químico
 
Mruv – exercícios
Mruv – exercíciosMruv – exercícios
Mruv – exercícios
 
Nomenclatura dos COMPOSTOS ORGÂNICOS
Nomenclatura dos COMPOSTOS  ORGÂNICOS Nomenclatura dos COMPOSTOS  ORGÂNICOS
Nomenclatura dos COMPOSTOS ORGÂNICOS
 
Química orgânica módulo 2
Química  orgânica módulo 2Química  orgânica módulo 2
Química orgânica módulo 2
 

Último

Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
juserpa07
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
CarlaInsStaub
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
MariaFatima425285
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
MatildeBrites
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
Escola Municipal Jesus Cristo
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
CarinaSoto12
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de QueirósA Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
rafabebum
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
Martin M Flynn
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de QueirósA Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
 

Absorcao molecular

  • 1.
  • 2. NATUREZA DA ENERGIA ELETROMAGNÉTICA  Forma de energia que se propaga no espaço a enormes velocidades, normalmente em linha reta  Características ondulatórias e corpusculares
  • 3.
  • 4.
  • 5. PARÂMETROS ONDULATÓRIOS PERÍODO (p, 1/ ν ) ⇒ tempo requerido, em segundos, para a passagem de máximos ou mínimos sucessivos por um ponto fixo no espaço.  FREQÜÊNCIA ( ν ) ⇒ número de oscilações do campo que ocorrem por segundo ⇒ 1/p ⇒ depende da fonte ⇒ Hz ou ciclos/s ou s -1 VELOCIDADE (v i ) ⇒ velocidade com que a onda se move no meio ⇒ depende da freqüência e do meio ⇒ v i = ν λ  no vácuo e no ar  c=3,00x10 8 m/s
  • 6. PARÂMETROS ONDULATÓRIOS  COMPRIMENTO DE ONDA (λ)  distância linear entre dois máximos ou mínimos sucessivos de uma onda ⇒ cm, µm, nm  NÚMERO DE ONDA ( ν , σ )  número de ondas por centímetro de percurso no vácuo ⇒ cm -1
  • 7. PARÂMETROS ONDULATÓRIOS   FEIXE MONOCROMÁTICO  feixe de radiação cujos raios têm comprimentos de onda idênticos  FEIXE POLICROMÁTICO  feixe de radiação constituído de raios de comprimentos de onda diferentes
  • 8. PARÂMETROS CORPUSCULARES  A radiação eletromagnética é um conjunto de partículas (fótons) de determinada freqüência  A energia deste fóton é dada pela equação E = h ν E = energia (unidade = erg) h = 6,624x10 -24 erg.s ν = freqüência
  • 9. ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO  É o arranjo ordenado das radiações conforme seus comprimentos de onda  O espectro foi dividido em várias regiões conforme a origem das radiações, as fontes e os instrumentos
  • 10. ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO Região Comprimento de Onda (nm) Ultra-Violeta Afastado 10 - 200 Ultra-Violeta Próximo 200 - 380 Visível 380 - 780 Infravermelho Próximo 780 - 3000 Infravermelho Médio 3000 - 30000 Infravermelho Afastado 30000 - 300000 Microondas 300000 - 1000000000 Joint Committee on Nomenclature in Applied Spectroscopy
  • 11. ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO 300 Visível 800 Raios Raios cósmicos gama Raios X UV IR Microondas Ondas de rádio 10-6 10-5 10-4 10-3 10-2 10-1 1 10 102 103 104 105 106 107 108 109 1010 1011 1012 Energia Comprimento de onda
  • 12. ESPECTRO VISÍVEL  As radiações de 800 nm até 300 nm são detectadas pelo olho humano  Essas radiações também são chamadas de LUZ BRANCA 300 nm 800 nm
  • 13. Interação da Radiação Eletromagnética com a Matéria  Não Quantizada  Reflexão  Refração  Dispersão  Espalhamento
  • 14. Interação da Radiação Eletromagnética com a Matéria  Quantizada ABSORÇÃO DE RADIAÇÃO  processo no qual energia eletromagnética é transferida para átomos, íons ou moléculas que compõem a amostra
  • 15. Interação da Radiação Eletromagnética com a Matéria   ABSORÇÃO ATÔMICA Absorção da energia eletromagnética por átomos  espectros de linhas  transições eletrônicas de um ou mais elétrons  ABSORÇÃO MOLECULAR Absorção da energia eletromagnética por moléculas  espectros de bandas E t = Evibracional + Erotacional + Eeletrônica
  • 16. ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR NO ULTRAVIOLETA-VISÍVEL  Método baseado  na medida da energia eletromagnética absorvida por soluções iônicas ou moleculares  Incidência da radiação monocromática sobre meio homogêneo b Io I  Refletida  Absorvida  Transmitida Io = Feixe incidente I = Feixe transmitido
  • 17.
  • 18. ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR NO UV- VISÍVEL  A LEI DE LAMBERT  “Quando a luz monocromática passa através de um meio transparente, a taxa de decréscimo da intensidade com a espessura do meio é proporcional à intensidade da luz.”  A LEI DE BEER “A intensidade do feixe de luz monocromática decresce exponencialmente à medida que a concentração da substância absorvente aumenta aritmeticamente.” Log Po/P =abc Lei de Lambert- Beer
  • 19. ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR NO UV- VISÍVEL  de radiação incidente e T= transmitância  fração transmitida pela solução T = P/Po A= absorvância  logaritmo decimal da razão entre o poder radiante incidente e o transmitido  Relação entre transmitância e absorvância . A= log Po/P= log 1/T A= - Log T
  • 20. ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR NO UV- VISÍVEL   Relação entre absorvância e concentração   A = abc = εbc a= absortividade (dependente de b e c)  b= comprimento do caminho ótico  c= concentração das espécies absorventes ε = absortividade molar  unidades de c e b são, respectivamente, moles/litro e cm
  • 21. LEI DE BEER  A radiação incidente é monocromática As espécies absorventes comportam-se independentemente em relação ao processo de absorção A absorção ocorre em um volume uniforme de secção transversal O índice de refração da solução independe da concentração  Concentração menor que 10 -2 M ( < 10 -2 M )
  • 22. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA LEI DE BEER  Absorbância ( A ) Curva analítica y = 0,0476x + 0,0016 0,300 R2 = 0,9999 0,200 0,100 0,000 0 2 4 6 Concentração ( c )
  • 24. DESVIOS DA LEI DE BEER   Não constância na relação A/C  Considerações feitas para dedução da lei não podem ser rigorosamente seguidas na prática  Índice de refração não permanece constante quando as concentrações são altas  Radiação não monocromática
  • 25. DESVIOS DA LEI DE BEER  REAIS  Manifestam-se principalmente para valores elevados de concentração (C > 10 -2 M ) Interação entre os centros absorvente Indice de refração  APARENTES Químicos Instrumentais
  • 26. Componentes
  • 27.  Fonte de radiação( características) Radiação na faixa espectral desejada (emissão) Emissão estável Potência suficiente ( maior potência < amplificação do sinal) Filamento de tungstênio (375 a 2000 nm) Deutério (200 a 400 nm) Arco de xenônio (200 a 1000 nm)
  • 28. Filtros e monocromadores  Filtros de absorção (Isolam uma banda espectral ), largura espectral de 30 a 50 nm e transmitância máxima de 5 a 20 % . Vidros coloridos ou peliculas de gelatina contendo corantes. Filtros de interferência ( isolam faixa espectral mais estreita) Baseiam-se nos fenômenos de interferência para isolar uma faixa espectral desejada.
  • 29. Monocromadores  Componentes: fenda de entrada, fenda de saída e sistema de dispersão ( Prisma ou rede)
  • 30. Monocromadores  Componentes: fenda de entrada, fenda de saída e sistema de dispersão ( Prisma ou rede)
  • 31. Monocromadores  Componentes: fenda de entrada, fenda de saída e sistema de dispersão ( Prisma ou rede)
  • 32. Porta amostra- cubetas  Cubetas- recipiente que contem a amostra Quartzo, silica fundida- Região UV-Vis Vidro a base de borosilicatos- Região Vis Forma e tamanho Retangulares (1,2 ,5 cm ) Cilíndricas ( usadas em instrumentos simples, devem ser colocadas sempre na mesma posição)
  • 33.  Detectores - Celula fotovoltaica Características- baixo custo, sem fonte externa de alimentação, sujeito a fadiga ( resposta decresce quando exposta a iluminação continua)
  • 34.  Detectores - Celula fototubo Características- Corrente gerada é diretamente proporcional ao poder radiante .Amplificação do sinal de resposta é facil
  • 35.  Detectores - Celula fotomultiplicadora Características- poder de amplificação alto implica que o poder radiante pode ser pequeno (potência radiante pode ser 200 vezes menor do que o do foto tubo)
  • 36.
  • 37.
  • 38. VANTAGENS   aplicação extensiva a muitos elementos químicos   instrumentação relativamente barata  as amostras podem ser de natureza inorgânica ou orgânica  disponibilidade de métodos simultâneos e contínuos  intervalo de aplicação :10-3 a 10 -6 M  tempo gasto por análise: moderado  Custo : relativamente baixo  Tipo de amostras: sólidas liquidas e gasosas
  • 39.  Referências bibliográficas •SKOOG.D.A,HOLLER,F.J.,NIEMAN,T. A .-Princípios de Análise Instrumental, 5a ed. Bookman,2002 •SKOOG.D., WEST,D.M.&HOLLER,F.J. Fundamentals of Analytical Chemistry, Saunders College Publ.t th Ed.NY,1996 •Harris,D.C. Análise Quimicas Quantitativa, 5a ed. LTC editora,RJ,Brasil, 2001 •Cienfuegos,F.Vaitsman,D.Análise Instrumental, Editora Interciência, RJ,2000.