1) O documento analisa as defasagens entre as exigências do currículo escolar e o nível de desenvolvimento cognitivo das crianças, com base na teoria do psicólogo Jean Piaget.
2) Piaget via o desenvolvimento cognitivo como um processo de interação entre o sujeito e o objeto, que passa por estágios sucessivos.
3) A autora argumenta que o currículo escolar deve levar em conta os estágios de desenvolvimento cognitivo descritos por Piaget.
O documento discute os diferentes tipos de aprendizagem e como eles afetam o comportamento humano. A aprendizagem resulta em mudanças cognitivas, motoras e emocionais, desenvolvendo automatismos, conceitos e atitudes. A aprendizagem afetiva molda os valores e preferências do indivíduo e sua integração na sociedade.
O documento discute a epistemologia construtivista de Jean Piaget. Segundo Piaget, o conhecimento é construído através da interação do indivíduo com o meio físico e social, buscando o equilíbrio entre assimilação e acomodação. Piaget propõe quatro estágios do desenvolvimento cognitivo da criança: sensório-motor, pré-operatório, operatório concreto e operatório formal.
Apostila teorias da aprendizagem para a prática pedagógicaFátima Noronha
1. O documento discute as teorias da aprendizagem e como elas podem ser aplicadas na prática educativa. 2. É destacada a importância da afetividade no processo de ensino-aprendizagem, especialmente em matemática. 3. São apresentadas teorias como behaviorismo, construtivismo, humanismo e como elas explicam a aprendizagem.
Este documento discute a pesquisa de Jean Piaget sobre a construção do pensamento geométrico da criança. Piaget acreditava que as crianças constroem conceitos através da experimentação ativa com objetos. Ele argumentou que a compreensão geométrica se desenvolve a partir da experiência física e motora da criança, levando à abstração lógico-matemática. O documento explora como Piaget estudou o desenvolvimento do pensamento geométrico da criança.
O documento discute diferentes concepções de aprendizagem de acordo com Platão, Aristóteles e Jean Piaget. A formação de professores se baseia na concepção construtivista de Piaget, onde o conhecimento é construído ativamente pelo aluno ao invés de ser absorvido passivamente.
Becker, fernando educaçao e construcao do conhecimentomarcaocampos
1. O documento discute diferentes modelos pedagógicos e suas bases epistemológicas, incluindo modelos empirista, apriorista e construtivista.
2. A abstração reflexionante é descrita como um processo de construção do conhecimento onde o indivíduo retira características das coordenações de suas próprias ações, não apenas dos objetos observáveis.
3. Uma pedagogia construtivista é defendida como sendo fundamentada na epistemologia genética de Piaget, envolvendo a interação entre su
O documento apresenta três concepções sobre o desenvolvimento e a aprendizagem: 1) a concepção inatista sustenta que as pessoas nascem com certos saberes; 2) a concepção ambientalista/empirista atribui o conhecimento a estímulos externos; 3) a concepção interacionista/construtivista defende que o conhecimento se constrói através da interação entre sujeito e objeto.
O documento discute os diferentes tipos de aprendizagem e como eles afetam o comportamento humano. A aprendizagem resulta em mudanças cognitivas, motoras e emocionais, desenvolvendo automatismos, conceitos e atitudes. A aprendizagem afetiva molda os valores e preferências do indivíduo e sua integração na sociedade.
O documento discute a epistemologia construtivista de Jean Piaget. Segundo Piaget, o conhecimento é construído através da interação do indivíduo com o meio físico e social, buscando o equilíbrio entre assimilação e acomodação. Piaget propõe quatro estágios do desenvolvimento cognitivo da criança: sensório-motor, pré-operatório, operatório concreto e operatório formal.
Apostila teorias da aprendizagem para a prática pedagógicaFátima Noronha
1. O documento discute as teorias da aprendizagem e como elas podem ser aplicadas na prática educativa. 2. É destacada a importância da afetividade no processo de ensino-aprendizagem, especialmente em matemática. 3. São apresentadas teorias como behaviorismo, construtivismo, humanismo e como elas explicam a aprendizagem.
Este documento discute a pesquisa de Jean Piaget sobre a construção do pensamento geométrico da criança. Piaget acreditava que as crianças constroem conceitos através da experimentação ativa com objetos. Ele argumentou que a compreensão geométrica se desenvolve a partir da experiência física e motora da criança, levando à abstração lógico-matemática. O documento explora como Piaget estudou o desenvolvimento do pensamento geométrico da criança.
O documento discute diferentes concepções de aprendizagem de acordo com Platão, Aristóteles e Jean Piaget. A formação de professores se baseia na concepção construtivista de Piaget, onde o conhecimento é construído ativamente pelo aluno ao invés de ser absorvido passivamente.
Becker, fernando educaçao e construcao do conhecimentomarcaocampos
1. O documento discute diferentes modelos pedagógicos e suas bases epistemológicas, incluindo modelos empirista, apriorista e construtivista.
2. A abstração reflexionante é descrita como um processo de construção do conhecimento onde o indivíduo retira características das coordenações de suas próprias ações, não apenas dos objetos observáveis.
3. Uma pedagogia construtivista é defendida como sendo fundamentada na epistemologia genética de Piaget, envolvendo a interação entre su
O documento apresenta três concepções sobre o desenvolvimento e a aprendizagem: 1) a concepção inatista sustenta que as pessoas nascem com certos saberes; 2) a concepção ambientalista/empirista atribui o conhecimento a estímulos externos; 3) a concepção interacionista/construtivista defende que o conhecimento se constrói através da interação entre sujeito e objeto.
Contribuições de piaget e vygotski para a educação 2012vera lúcia
1. As teorias de Piaget e Vygotski, embora não sejam teorias pedagógicas diretamente, exercem grande influência na prática pedagógica ao nos ajudar a ver a realidade educacional de modo diferente.
2. Essas teorias são dialéticas e interacionistas, compreendendo que o desenvolvimento e aprendizagem ocorrem através da interação do sujeito com o meio social e cultural, e não de forma linear ou isolada.
3. A compreensão dessas teorias pode melhorar como enten
Este documento resume as principais teorias da aprendizagem:
1) Associacionista (Pavlov, Skinner): a aprendizagem ocorre através da associação de estímulos e respostas;
2) Mediacionais (Gestalt): enfatizam variáveis internas e a interação do sujeito com o objeto;
3) Genético-Cognitiva de Piaget: a aprendizagem é a construção de estruturas cognitivas através da interação com o meio.
O documento discute as principais teorias da aprendizagem de Skinner, Piaget e Gardner. A teoria behaviorista de Skinner enfatiza o papel do reforço no aprendizado. A teoria cognitiva de Piaget foca no desenvolvimento das estruturas mentais por meio da assimilação e acomodação. A teoria das inteligências múltiplas de Gardner defende que existem múltiplos tipos de inteligência.
Correntes epistemológicas: empirismo e racionalismoLucila Pesce
O documento discute as visões empirista e racionalista do conhecimento e suas implicações para a educação. A visão empirista considera o conhecimento como centrípeto, vindo da experiência sensível, enquanto a racionalista vê estruturas mentais inatas como organizadoras da percepção. Ambas as visões apresentam limitações para explicar o processo completo de aprendizagem.
I) O documento discute as principais ideias de teóricos comportamentalistas como Watson e Skinner, que entendem a aprendizagem como uma mudança de comportamento observável influenciada pelo ambiente e estímulos.
II) Apresenta também as ideias construtivistas de Piaget sobre os estágios do desenvolvimento cognitivo da criança e como a aprendizagem ocorre através da assimilação e acomodação de esquemas mentais.
III) Aborda brevemente a teoria histórico-cultural de Vig
O documento discute as principais correntes teóricas do processo de ensino-aprendizagem, incluindo o behaviorismo, cognitivismo e humanismo. Aborda teóricos-chave como Skinner, Piaget e Vigotsky e conceitos como condicionamento operante, desenvolvimento cognitivo e zona de desenvolvimento proximal.
Teorias 1 - Concepções de aprendizagemKelly Moraes
O documento discute diferentes concepções de aprendizagem, incluindo a concepção empirista, racionalista, fenomenológica e humanista. A concepção empirista enfatiza que a aprendizagem é determinada pelo ambiente externo, em contraste com a concepção racionalista que vê a aprendizagem como resultado de estruturas mentais inatas. A concepção fenomenológica e humanista colocam o indivíduo no centro e enfatizam a aprendizagem significativa baseada nos interesses e motivações do aluno.
1) A teoria construtivista propõe que o conhecimento é construído através da interação social e cultural, com cada pessoa construindo seu aprendizado de forma individual a partir de experiências.
2) Piaget e Vygotsky foram fundamentais para o desenvolvimento da psicologia cognitiva contemporânea e da abordagem construtivista, segundo a qual o conhecimento não é uma cópia da realidade, mas sim uma construção do ser humano.
3) Piaget desenvolveu estágios do desenvolvimento cognitivo que vão desde o sensório-motor
O documento discute as teorias de aprendizagem de Piaget, Vygotsky, Skinner e Freire. Piaget propõe estágios de desenvolvimento e aprendizagem através da interação com o objeto. Vygotsky enfatiza a aprendizagem social e a zona de desenvolvimento proximal. Skinner foca no comportamentismo e no reforço dos comportamentos desejados. Freire defende uma educação libertadora que desenvolva a criticidade dos alunos.
Cconcepções epistemológicas: o Empirismo e o RacionalismoLucila Pesce
O documento discute as concepções epistemológicas do empirismo e do racionalismo e suas implicações para a educação. O empirismo vê o conhecimento como proveniente da experiência sensível, enquanto o racionalismo defende que estruturas inatas guiam a percepção. O behaviorismo aplica os princípios empíricos à psicologia, enquanto a Gestalt defende que a totalidade não é a soma das partes e a percepção depende da maturação.
O documento descreve a teoria construtivista de Jean Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo das crianças. De acordo com Piaget, o conhecimento é construído através da interação entre a criança e o meio, resultando em mudanças qualitativas nos estádios de desenvolvimento. O desenvolvimento envolve a construção progressiva de esquemas mentais para adaptar-se ao meio através da assimilação e acomodação.
O documento apresenta um resumo sobre as principais teorias da aprendizagem, incluindo teorias interacionistas, tecnológicas, psicocognitivas e sociocognitivas. As teorias de Skinner e Piaget são descritas como focando no papel ativo ou passivo do aluno, enquanto a teoria de Vygotsky enfatiza a influência dos fatores sociais e culturais no processo de aprendizagem.
O documento apresenta um resumo sobre três concepções da aprendizagem: inatismo, empirismo e construtivismo. É descrito que o inatismo vê a aprendizagem como atividade inata, o empirismo como aquisição por meio da experiência e o construtivismo como construção ativa pelo aluno. Teóricos chave de cada concepção são mencionados.
O documento discute teorias da aprendizagem, dividindo-as em comportamentais e cognitivas. As teorias comportamentais incluem o condicionamento clássico de Pavlov e o condicionamento operante de Skinner. As teorias cognitivas incluem a Gestalt, que enfatiza a percepção, e as teorias de Piaget e Bruner, que descrevem o desenvolvimento cognitivo como um processo de construção do conhecimento.
As teorias de Robert Gagné, Jerome Bruner, David Ausubel e Paulo Freire.Pedrofeier
As teorias de aprendizagem de Gagné, Bruner, Ausubel e Freire são resumidas. Gagné propõe uma visão comportamental e cognitiva da aprendizagem. Bruner defende a aprendizagem por descoberta e currículo em espiral. Ausubel foca na aprendizagem significativa através da ancoragem de novos conceitos em conhecimentos prévios. Freire argumenta que a educação deve considerar a sabedoria popular e transformar os alunos em sujeitos autônomos.
Texto 2 teorias da aprendizagem para a prática pedagógicaFátima Noronha
1. O documento discute teorias de aprendizagem, incluindo teorias cognitivas, behavioristas e o desenvolvimento cognitivo de acordo com Piaget.
2. A teoria behaviorista vê aprendizagem como resultado de condicionamento, enquanto Piaget argumenta que o conhecimento é construído através da assimilação e acomodação de esquemas mentais em estágios de desenvolvimento.
3. As teorias cognitivas enfatizam processos mentais como compreensão e armazenamento de informação, diferentemente
Teorias da aprendizagem camila de abreu fontes de oliveiraCamilaAbreuFontes
O documento discute as principais teorias da aprendizagem, incluindo behaviorismo, cognitivismo, construtivismo e socioconstrutivismo. Apresenta os principais autores dessas teorias, como Skinner, Piaget, Vygotsky e suas ideias-chave sobre como a aprendizagem ocorre.
Este documento resume as principais teorias da aprendizagem, incluindo teorias comportamentalistas de Pavlov, Watson, Thorndike e Skinner, teorias cognitivistas de Ausubel, teorias construtivistas de Piaget e teorias sócio-culturais de Vygotsky, destacando os conceitos-chave de cada teórico e suas implicações pedagógicas.
O documento discute a teoria cognitivista de Jean Piaget, incluindo sua biografia, o contexto histórico, os aspectos centrais de sua teoria e suas implicações para a educação. A teoria de Piaget enfatiza que a aprendizagem ocorre através da interação com o ambiente e resolução de problemas.
O documento discute estratégias de ensino de matemática para crianças, enfatizando a importância de contextualizar os conceitos matemáticos na vida cotidiana das crianças e usar materiais concretos para facilitar a compreensão. Também aborda a história dos sistemas numéricos e do ábaco como ferramenta para cálculos.
Contribuições de piaget e vygotski para a educação 2012vera lúcia
1. As teorias de Piaget e Vygotski, embora não sejam teorias pedagógicas diretamente, exercem grande influência na prática pedagógica ao nos ajudar a ver a realidade educacional de modo diferente.
2. Essas teorias são dialéticas e interacionistas, compreendendo que o desenvolvimento e aprendizagem ocorrem através da interação do sujeito com o meio social e cultural, e não de forma linear ou isolada.
3. A compreensão dessas teorias pode melhorar como enten
Este documento resume as principais teorias da aprendizagem:
1) Associacionista (Pavlov, Skinner): a aprendizagem ocorre através da associação de estímulos e respostas;
2) Mediacionais (Gestalt): enfatizam variáveis internas e a interação do sujeito com o objeto;
3) Genético-Cognitiva de Piaget: a aprendizagem é a construção de estruturas cognitivas através da interação com o meio.
O documento discute as principais teorias da aprendizagem de Skinner, Piaget e Gardner. A teoria behaviorista de Skinner enfatiza o papel do reforço no aprendizado. A teoria cognitiva de Piaget foca no desenvolvimento das estruturas mentais por meio da assimilação e acomodação. A teoria das inteligências múltiplas de Gardner defende que existem múltiplos tipos de inteligência.
Correntes epistemológicas: empirismo e racionalismoLucila Pesce
O documento discute as visões empirista e racionalista do conhecimento e suas implicações para a educação. A visão empirista considera o conhecimento como centrípeto, vindo da experiência sensível, enquanto a racionalista vê estruturas mentais inatas como organizadoras da percepção. Ambas as visões apresentam limitações para explicar o processo completo de aprendizagem.
I) O documento discute as principais ideias de teóricos comportamentalistas como Watson e Skinner, que entendem a aprendizagem como uma mudança de comportamento observável influenciada pelo ambiente e estímulos.
II) Apresenta também as ideias construtivistas de Piaget sobre os estágios do desenvolvimento cognitivo da criança e como a aprendizagem ocorre através da assimilação e acomodação de esquemas mentais.
III) Aborda brevemente a teoria histórico-cultural de Vig
O documento discute as principais correntes teóricas do processo de ensino-aprendizagem, incluindo o behaviorismo, cognitivismo e humanismo. Aborda teóricos-chave como Skinner, Piaget e Vigotsky e conceitos como condicionamento operante, desenvolvimento cognitivo e zona de desenvolvimento proximal.
Teorias 1 - Concepções de aprendizagemKelly Moraes
O documento discute diferentes concepções de aprendizagem, incluindo a concepção empirista, racionalista, fenomenológica e humanista. A concepção empirista enfatiza que a aprendizagem é determinada pelo ambiente externo, em contraste com a concepção racionalista que vê a aprendizagem como resultado de estruturas mentais inatas. A concepção fenomenológica e humanista colocam o indivíduo no centro e enfatizam a aprendizagem significativa baseada nos interesses e motivações do aluno.
1) A teoria construtivista propõe que o conhecimento é construído através da interação social e cultural, com cada pessoa construindo seu aprendizado de forma individual a partir de experiências.
2) Piaget e Vygotsky foram fundamentais para o desenvolvimento da psicologia cognitiva contemporânea e da abordagem construtivista, segundo a qual o conhecimento não é uma cópia da realidade, mas sim uma construção do ser humano.
3) Piaget desenvolveu estágios do desenvolvimento cognitivo que vão desde o sensório-motor
O documento discute as teorias de aprendizagem de Piaget, Vygotsky, Skinner e Freire. Piaget propõe estágios de desenvolvimento e aprendizagem através da interação com o objeto. Vygotsky enfatiza a aprendizagem social e a zona de desenvolvimento proximal. Skinner foca no comportamentismo e no reforço dos comportamentos desejados. Freire defende uma educação libertadora que desenvolva a criticidade dos alunos.
Cconcepções epistemológicas: o Empirismo e o RacionalismoLucila Pesce
O documento discute as concepções epistemológicas do empirismo e do racionalismo e suas implicações para a educação. O empirismo vê o conhecimento como proveniente da experiência sensível, enquanto o racionalismo defende que estruturas inatas guiam a percepção. O behaviorismo aplica os princípios empíricos à psicologia, enquanto a Gestalt defende que a totalidade não é a soma das partes e a percepção depende da maturação.
O documento descreve a teoria construtivista de Jean Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo das crianças. De acordo com Piaget, o conhecimento é construído através da interação entre a criança e o meio, resultando em mudanças qualitativas nos estádios de desenvolvimento. O desenvolvimento envolve a construção progressiva de esquemas mentais para adaptar-se ao meio através da assimilação e acomodação.
O documento apresenta um resumo sobre as principais teorias da aprendizagem, incluindo teorias interacionistas, tecnológicas, psicocognitivas e sociocognitivas. As teorias de Skinner e Piaget são descritas como focando no papel ativo ou passivo do aluno, enquanto a teoria de Vygotsky enfatiza a influência dos fatores sociais e culturais no processo de aprendizagem.
O documento apresenta um resumo sobre três concepções da aprendizagem: inatismo, empirismo e construtivismo. É descrito que o inatismo vê a aprendizagem como atividade inata, o empirismo como aquisição por meio da experiência e o construtivismo como construção ativa pelo aluno. Teóricos chave de cada concepção são mencionados.
O documento discute teorias da aprendizagem, dividindo-as em comportamentais e cognitivas. As teorias comportamentais incluem o condicionamento clássico de Pavlov e o condicionamento operante de Skinner. As teorias cognitivas incluem a Gestalt, que enfatiza a percepção, e as teorias de Piaget e Bruner, que descrevem o desenvolvimento cognitivo como um processo de construção do conhecimento.
As teorias de Robert Gagné, Jerome Bruner, David Ausubel e Paulo Freire.Pedrofeier
As teorias de aprendizagem de Gagné, Bruner, Ausubel e Freire são resumidas. Gagné propõe uma visão comportamental e cognitiva da aprendizagem. Bruner defende a aprendizagem por descoberta e currículo em espiral. Ausubel foca na aprendizagem significativa através da ancoragem de novos conceitos em conhecimentos prévios. Freire argumenta que a educação deve considerar a sabedoria popular e transformar os alunos em sujeitos autônomos.
Texto 2 teorias da aprendizagem para a prática pedagógicaFátima Noronha
1. O documento discute teorias de aprendizagem, incluindo teorias cognitivas, behavioristas e o desenvolvimento cognitivo de acordo com Piaget.
2. A teoria behaviorista vê aprendizagem como resultado de condicionamento, enquanto Piaget argumenta que o conhecimento é construído através da assimilação e acomodação de esquemas mentais em estágios de desenvolvimento.
3. As teorias cognitivas enfatizam processos mentais como compreensão e armazenamento de informação, diferentemente
Teorias da aprendizagem camila de abreu fontes de oliveiraCamilaAbreuFontes
O documento discute as principais teorias da aprendizagem, incluindo behaviorismo, cognitivismo, construtivismo e socioconstrutivismo. Apresenta os principais autores dessas teorias, como Skinner, Piaget, Vygotsky e suas ideias-chave sobre como a aprendizagem ocorre.
Este documento resume as principais teorias da aprendizagem, incluindo teorias comportamentalistas de Pavlov, Watson, Thorndike e Skinner, teorias cognitivistas de Ausubel, teorias construtivistas de Piaget e teorias sócio-culturais de Vygotsky, destacando os conceitos-chave de cada teórico e suas implicações pedagógicas.
O documento discute a teoria cognitivista de Jean Piaget, incluindo sua biografia, o contexto histórico, os aspectos centrais de sua teoria e suas implicações para a educação. A teoria de Piaget enfatiza que a aprendizagem ocorre através da interação com o ambiente e resolução de problemas.
O documento discute estratégias de ensino de matemática para crianças, enfatizando a importância de contextualizar os conceitos matemáticos na vida cotidiana das crianças e usar materiais concretos para facilitar a compreensão. Também aborda a história dos sistemas numéricos e do ábaco como ferramenta para cálculos.
O documento discute os desafios da Educação Matemática como área de conhecimento em construção. Apresenta a trajetória da Educação Matemática no Brasil desde as décadas de 1930 e 1940, destacando figuras como Euclides Roxo e Júlio César de Mello e Souza. Também aborda as principais tendências que orientam a Educação Matemática mundialmente e os desafios de colocar em prática os avanços das pesquisas na área.
A história conta a interação entre a Cigarra e a Formiga. A Cigarra pede emprestada salsa à Formiga, que inicialmente critica a Cigarra por não trabalhar e poupar para o inverno. No entanto, a Cigarra explica que canta durante o trabalho, o que a deixa feliz. As duas tornam-se amigas, com a Cigarra ajudando a Formiga no trabalho e esta aprendendo a cantar com a viola emprestada.
Fundamentos e metodologia do ensino de matemática.pptxGlacemi Loch
Este documento discute a importância do cálculo mental e diferentes estratégias para ensinar matemática de forma efetiva. Aborda teorias sobre como as crianças constroem o conceito de número e defende que a aprendizagem deve ser livre e estimular a autonomia do aluno. Também reflete sobre como situações do cotidiano podem ser usadas no ensino e analisa a relevância do uso de recursos como o ábaco.
Projeto o uso da fábula e a mída no processo de ensino - aprendizagemAuxiliadora Vasconcelos
Este documento descreve um projeto de ensino sobre o uso de fábulas e mídia digital no processo de ensino-aprendizagem. O projeto será implementado com alunos do 2o ano do ensino fundamental em Timbaúba, Pernambuco. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento da leitura e escrita dos alunos por meio da análise e produção de fábulas utilizando recursos digitais.
1) O documento analisa as defasagens entre as exigências do currículo escolar e o nível de desenvolvimento cognitivo das crianças, com base na teoria do psicólogo Jean Piaget.
2) Piaget via o desenvolvimento cognitivo como um processo de interação entre o sujeito e o objeto, que passa por estágios sucessivos.
3) A autora argumenta que o currículo escolar deve levar em conta os estágios de desenvolvimento cognitivo descritos por Piaget.
O documento apresenta uma sequência didática sobre fábulas de Esopo, com o objetivo de desenvolver os cinco eixos da alfabetização e letramento. A sequência inclui perguntas prévias sobre a fábula "O Leão e o Ratinho", sua leitura e atividades de compreensão e análise do texto.
O documento descreve a evolução histórica do ensino de matemática e cálculo nas séries iniciais no Brasil desde 1950, enfatizando a importância do desenvolvimento de habilidades de cálculo mental para a resolução de problemas e compreensão numérica.
Aprender e ensinar Matemática no Ensino Fundamentalvaldivina
O documento discute estratégias para ensinar matemática no ensino fundamental, enfatizando uma abordagem centrada no aluno. Ele explora como o papel do professor deve mudar de transmissor de conhecimento para organizador, consultor e mediador da aprendizagem dos alunos. Também discute a importância de resolver problemas, trabalhar em grupo e usar tecnologias como calculadoras e jogos para tornar a matemática mais significativa para os estudantes.
O documento descreve a teoria do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget, dividida em estágios. O primeiro estágio, da inteligência sensório-motora, ocorre entre 0-2 anos e estabelece as bases para categorias como objeto, espaço, causalidade e tempo através de esquemas reflexos e ações. Posteriormente, a criança passa pela inteligência simbólica, operatória concreta e formal, construindo progressivamente sua capacidade de conhecimento.
1) Piaget desenvolveu uma teoria do desenvolvimento cognitivo baseada em estágios, desde o sensório-motor até o operatório formal. 2) Ele propôs que a criança constrói ativamente seu conhecimento por meio da interação com o ambiente, processo que envolve assimilação e acomodação. 3) Para Piaget, a autonomia se desenvolve à medida que a criança torna-se capaz de coordenar diferentes perspectivas de forma cooperativa e respeitosa.
O documento descreve a teoria do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget, que ocorre em estágios. O conhecimento é construído através da interação com o meio por meio de processos como assimilação e acomodação, buscando o equilíbrio. O desenvolvimento envolve fatores invariantes (estruturas biológicas) e variantes (esquemas mentais influenciados pelo ambiente).
O documento discute a teoria de Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo da criança. Segundo Piaget, o desenvolvimento ocorre através dos processos de assimilação e acomodação dos esquemas, que são estruturas mentais que organizam a percepção da criança. O desenvolvimento é influenciado por fatores como maturação, experiência, interação social e equilíbrio cognitivo. Além disso, o desenvolvimento afetivo também influencia o cognitivo, afetando a motivação e seleção de atividades intelectuais
1. O documento discute as teorias de Jean Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo infantil, incluindo os estágios sensoriomotor, pré-operacional e das operações concretas.
2. A teoria de Piaget defende que as crianças constroem ativamente seu conhecimento por meio da interação com o ambiente, um processo que envolve assimilação e acomodação.
3. A Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Salvador usa as teorias de Piaget, entre outros, para subsidiar a prática pedagóg
1. O documento discute as teorias de Jean Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo infantil, incluindo os estágios sensoriomotor, pré-operacional e das operações concretas.
2. A teoria de Piaget defende que as crianças constroem seu conhecimento através da interação com o ambiente, por meio dos processos de assimilação e acomodação.
3. A Secretaria Municipal de Educação de Salvador usa as teorias de Piaget como referência para orientar as práticas pedagógicas dos profess
Este documento discute várias teorias da aprendizagem, incluindo behaviorismo, construtivismo, a perspectiva desenvolvimentalista de Piaget e a teoria sócio-histórica de Vygotsky. O behaviorismo enfatiza a aquisição de comportamentos através de estímulos e reforços, enquanto Piaget foca no desenvolvimento cognitivo por meio da interação com o ambiente. Vygotsky valoriza a influência social e cultural na aprendizagem através da linguagem e interação com outros.
Este documento discute o processo de ensino e aprendizagem de deficientes visuais com o uso de tecnologias da informação e comunicação (TICs). Apresenta uma reflexão sobre as teorias de aprendizagem de Piaget e Vigotsky e como as TICs podem apoiar a aprendizagem de deficientes visuais. Também descreve um estudo de caso com alunos deficientes visuais em uma escola pública analisando como eles se adaptam às tecnologias disponíveis.
Teorias Da Aprendizagem Material Para Alunosneliane frança
O documento discute diversas teorias da aprendizagem, incluindo: (1) teorias comportamentais que enfatizam estímulo-resposta; (2) teorias cognitivas que veem a aprendizagem como resolução de problemas; e (3) teorias construtivistas que destacam a aprendizagem como construção ativa de conhecimento por meio da interação com o meio.
O documento discute as principais tendências pedagógicas e o trabalho do educador. Apresenta as tendências tradicional, renovadora e crítico social dos conteúdos, além de abordar a avaliação educacional no Brasil e os estágios do desenvolvimento cognitivo segundo Piaget.
O documento discute as teorias de Piaget sobre os estágios do desenvolvimento cognitivo da criança, incluindo o estágio sensório-motor, pré-operacional, das operações concretas e das operações formais. Também aborda as implicações educacionais da teoria de Piaget, como a importância da experiência concreta e da resolução de problemas para a construção do conhecimento.
Este documento apresenta um resumo das principais teorias do desenvolvimento humano de Piaget, Freud, Erickson, Vygotsky e Bandura. Discute os estágios cognitivos de Piaget, incluindo sensório-motor, pré-operacional, operações concretas e operações formais. Também aborda brevemente as teorias de Freud, Erickson e Vygotsky.
O documento discute a epistemologia genética de Piaget. Ele descreve como o conhecimento se constrói através da assimilação e acomodação em estágios de desenvolvimento, começando com esquemas sensoriomotores e evoluindo para pensamento operatório e formal. O equilíbrio entre o sujeito e o objeto é alcançado por meio da adaptação e equilibração progressiva.
O livro analisa como ensinar com base em duas concepções pedagógicas: a tradicional e a construtivista. A concepção tradicional vê o professor como transmissor de conhecimento e o aluno como receptor passivo. Já a concepção construtivista defende que o aluno constrói ativamente o conhecimento com a mediação do professor. O livro propõe analisar variáveis como sequências didáticas, papéis do professor e aluno, e tipos de conteúdos para melhorar a prática educativa.
1) O documento descreve um protocolo breve de avaliação psicopedagógica utilizado em triagens multidisciplinares de crianças e adolescentes com dificuldades de aprendizagem.
2) O protocolo envolve várias especialidades avaliando habilidades específicas de cada área por 25 minutos, totalizando 2 horas de triagem.
3) A avaliação psicopedagógica completa é solicitada apenas quando são identificadas disfunções significativas, visando compreender a aprendizagem do sujeito e subsidiar a re
O documento descreve a teoria do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget, incluindo os conceitos de assimilação, acomodação e equilíbrio. A teoria define quatro estádios de desenvolvimento - sensoriomotor, pré-operatório, operações concretas e operações formais - cada um com características cognitivas específicas. O desenvolvimento ocorre através da interação entre o indivíduo e o meio.
Psicologia da Aprendizagem xxxxxxxxxxxxxElsonMenezes4
O documento descreve a teoria do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget, dividida em quatro períodos. O primeiro período, sensório-motor, ocorre dos 0 aos 2 anos e envolve a aquisição de esquemas de ação através da experiência com objetos, sem formação de imagens mentais.
O livro analisa a prática educativa e como ensinar de forma efetiva. Ele define unidades de análise como atividades e sequências didáticas e variáveis como organização da aula, papéis do professor e alunos. O autor defende uma abordagem construtivista com foco na diversidade dos alunos e diferentes tipos de conteúdo, em contraste com a abordagem tradicional transmissiva.
O livro analisa a prática educativa e como ensinar de forma efetiva. Ele define unidades de análise como atividades e sequências didáticas e variáveis como organização da aula, papéis do professor e alunos. O autor defende uma abordagem construtivista baseada na diversidade dos alunos e nos diferentes tipos de conteúdo, em contraste com a abordagem tradicional transmissiva.
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Este documento apresenta uma atividade de biologia sobre um tópico não especificado, dividido em seções para título, conceitos, tipos de exemplos, caracterizações e imagens. A atividade é para estudantes do ensino médio de uma escola no período de 2014.
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O documento discute a biotecnologia, definindo-a como o conjunto de técnicas que permitem a seleção e modificação de organismos. Exemplifica a biotecnologia antiga com a produção de pães, vinhos e antibióticos usando fungos, e a seleção de plantas e animais com características desejadas. Também descreve técnicas modernas como a engenharia genética usando enzimas de restrição e DNA fingerprint para identificação de pessoas.
O documento resume as principais características e classificações do reino vegetal, dividido em plantas sem flores (criptógamas) e com flores (fanerógamas). As criptógamas incluem briófitas (musgos e hepáticas) e pteridófitas (samambaias). As fanerógamas são divididas em gimnospermas (coníferas e cicadáceas) e angiospermas, que produzem frutos.
O documento discute os tipos de reprodução em seres vivos, incluindo reprodução sexuada e assexuada. A reprodução sexuada envolve gametas e aumenta a variabilidade genética, enquanto a reprodução assexuada ocorre sem gametas e diminui a variabilidade.
O documento discute as principais conferências sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável, incluindo a Conferência de Estocolmo de 1972, a Eco-92 no Rio de Janeiro em 1992, e a Rio+20 em 2012. Também aborda os temas da economia verde e da estrutura institucional para promover o desenvolvimento sustentável.
O documento descreve as principais relações ecológicas entre os seres vivos, dividindo-as em relações harmônicas ou positivas e relações desarmônicas ou negativas. As relações harmônicas incluem mutualismo, comensalismo e inquilinismo, enquanto as relações desarmônicas incluem predadorismo, parasitismo e competição.
O documento discute as manifestações da sexualidade entre alunos na escola, incluindo comportamentos físicos como masturbação e namoro, bem como questões verbais relacionadas a aborto e estereótipos de gênero. Ele reconhece que a escola deve estabelecer limites claros sobre o que é público e privado, ao mesmo tempo em que oferece apoio a alunos em situações como gravidez na adolescência.
1) Em 1895, Wilhelm Roentgen descobriu acidentalmente os raios X ao observar que uma placa fluorescente era ativada mesmo quando colocada atrás de um tubo de raios catódicos.
2) Os raios X são radiação eletromagnética de alta energia produzida quando elétrons em alta velocidade atingem um alvo metálico.
3) Os raios X possuem propriedades que os tornam úteis para aplicações médicas como radiografias e também em outras áreas como mineralogia
O documento discute a adrenoleucodistrofia (ALD), uma doença genética rara transmitida pelo cromossomo X que afeta principalmente homens. A ALD danifica a mielina no sistema nervoso, levando a problemas neurológicos e adrenais. Não existe cura, mas a dieta restrita em ácidos graxos e suplementos como o óleo de Lorenzo podem ajudar no tratamento antes dos sintomas aparecerem.
A Agenda 21 é um plano de ação global para promover o desenvolvimento sustentável adotado pelas Nações Unidas. Ele abrange questões sociais, econômicas, ambientais e institucionais em quatro seções e recomenda ações para governos, organizações e sociedade civil construírem um desenvolvimento local sustentável. O desenvolvimento sustentável busca o equilíbrio entre crescimento econômico e desenvolvimento humano, atendendo as necessidades atuais sem comprometer as gerações futuras.
O documento discute as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), incluindo agentes causais, formas de transmissão, sintomas, classificação e tratamentos. Aborda também a relação entre DSTs e a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS), destacando a importância do diagnóstico precoce e do tratamento para interromper a cadeia de transmissão.
A meiose é a divisão celular que reduz o número de cromossomos à metade, originando células haplóides a partir de uma célula diplóide original. Ocorre em duas divisões celulares sucessivas (Meiose I e Meiose II) que dão origem a quatro células haplóides. A Meiose I é reducional e separa os cromossomos homólogos, enquanto a Meiose II é equacional e separa as cromátides irmãs.
1) A ovulação ocorre em torno do 14o dia do ciclo menstrual, quando um ovócito é liberado do ovário.
2) A fecundação deve ocorrer dentro de 1-2 dias para que o ovócito não morra, e ocorre na tuba uterina, onde os espermatozóides vivem por 2-3 dias.
3) O sexo é determinado no momento da fecundação pelo espermatozóide X ou Y, mas as características sexuais só se desenvolvem completamente após a 7a semana.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
3. CHAKUR (1981), analisa as defasagens
entre as exigências do currículo e o nível de
desenvolvimento cognitivo das crianças. Seu
referencial teórico é a concepção de
aprendizagem e desenvolvimento cognitivo do
psicólogo suíço Jean Piaget.
Para Piaget, a superação de posições
empiristas e apriorísticas no trato da
problemática da aprendizagem, não se
devem exclusivamente a qualidades
adquiridas nem são unicamente produto de
propriedades inatas do sujeito.
4. Para ela, Piaget possui uma posição
relativista e dialética, por conceber o
conhecimento como resultado da
interação sujeito-objeto, culminando
num dado momento, em operações
dedutivas que não evoluem num sentido
pré-determinado, mas que se
constroem progressivamente.
5. Nesta perspectiva, as estruturas do
conhecimento não são dadas de antemão,
elas se desenvolvem; não se fecham em si
mesmas, mas “concluem-se” ao final de um
longo processo genético, ao mesmo tempo
individual e social, com a conseqüente
“abertura” para o conhecimento científico.
Piaget subordina a aprendizagem ao
desenvolvimento cognitivo que passa por
sucessivos estágios, nas diferentes fases da
vida do indivíduo.
6. As etapas do desenvolvimento cognitivo, são:
1ªetapa] período sensório-motor
percepção e manipulação de objetos
concretos (“esquemas de ação”) –
“classificação prática”;
2ªetapa] operatória-concreta inicia-se
pela função simbólica (“coleções figurais” e
“não-figurais”) e se desenvolve até atingir
as operações concretas (ações
interiorizadas, reversibilidade, operações
aplicáveis a conteúdos diversos);
7. 3ªetapa] pensamento operatório-formal
na adolescência – possibilidade de
“refletir” as operações
independentemente dos objetos e de
substituí-los por proposições
(pensamento formal), ou operações
dedutivas, formação de conceitos.
4ªetapa] Ressalta-se sempre a atividade
do sujeito predominando , em cada
estágio, respectivamente, a atividade
motora, a atividade perceptiva e a
atividade mental.
8. Para Piaget, a aprendizagem envolve
assimilação dos dados da realidade às
estruturas cognitivas do sujeito.
Para CHAKUR, tal visão se contrapõe
tanto à idéia da aprendizagem como
simples reação aos estímulos do meio,
quanto à que a concebe como
comportamento contingente, à mercê
do acaso.
9. Para Piaget, são as noções de
equilibração e acomodação, que face
as transformações ocorridas no meio,
o equilíbrio é atingido mediante a
acomodação, que consiste no reajuste
das estruturas presentes, ou numa
adaptação ao novo conceito
apresentado pela realidade exterior.
10. Tal adaptação se dá num quadro de
interação progressiva de fatores
endógenos e exógenos, e o
desenvolvimento da pensamento,
assim como sua correspondência com
a realidade, dependendo do nível de
desenvolvimento do sujeito no
momento dado.
11. As estruturas cognitivas não são
construídas no vazio. Seus
esquemas assimiladores – os
esquemas de ação - sofrem
determinações tanto do sistema
genético quanto do meio em que
vive o sujeito. Isto é, aos
esquemas de assimilação é inerente
um processo de regulação e auto-
regulação.
12. Os conhecimentos lógicos
constituem o “órgão regulador da
inteligência”. Não são inatos nem
adquiridos, resultam da
coordenação de ações e ligam-se à
atividade espontânea do sujeito,
mais que às propriedades físicas do
objeto; têm portanto, origem na
atividade das ações do sujeito.
13. Com efeito, o desenvolvimento das
funções cognitivas se dá por um
processo de equilibração
progressiva, de estágios
inferiores a superiores.
14. Piaget distingue dois níveis de
abstração:
a empírica (que se dá a partir da
experiência física);
a reflexiva ou formal (com base
na experiência lógico-matemática).
15. Da primeira decorre a aprendizagem
caracterizada pela descoberta de
propriedades dos objetos e que consiste
numa conceituação descritiva. Da
segunda, resulta a aprendizagem que
descobre propriedades e relações das
próprias ações do sujeito, do
pensamento em relação à prática,
consistindo na sistematização abstrata
em relação ao pensamento concreto.
16. Pela abstração reflexiva, as
experiências lógico-matemáticas vão se
integrando em novas estruturas, cuja
construção se dá pela reconstrução da
estrutura anterior (permitindo a
coerência e a continuidade) ou pela
ampliação da precedente,
generalizando-a mediante a combinação
com novos elementos (dando-se assim,
o surgimento do novo).
17. As características diferenciam a
“aprendizagem física” da “lógico-
matemática”: enquanto a primeira se dá
por associação, prescinde de lógica e
necessita de incentivos externos, a
segunda se dá por indução-dedução,
necessita da lógica (conforme
diferentes fases do desenvolvimento) e
prescinde de estímulos externos (a
motivação é inerente ao próprio
processo).
18. Os conteúdos concernentes à
experiência física mantêm-se
relativamente inalterados nas
diferentes fases, já na experiência
lógico-matemática, os conteúdos
sofrem modificações com o tempo.
19. A aprendizagem, então, está
intimamente ligada ao desenvolvimento, e
consiste na mudança de conduta,
resultante, ao mesmo tempo, da
experiência e de processos de equilíbrio
(aprendizagem sensu lato). Isto quer
dizer que o desenvolvimento cognitivo não
é determinado pela mudança de conduta
conforme a experiência (ou aprendizagem
sensu stricto), mas ao contrário, a
determina.
20. CHAKUR procura tirar conseqüências
para análise do currículo e do ensino
de ciências.
Entendendo o ensino como “complexo
de ações, intencionalmente destinadas
a provocar a aprendizagem”, pondera
que as atividades escolares devem
“indicar ou expressar algum conteúdo
destinado à aprendizagem dos alunos”.
21. Concebe o conteúdo como” conjunto
de fatos, idéias, noções, princípios e
assuntos contidos num campo de
conhecimento sistematizado”. E vê no
currículo a organização desse conjunto
em experiências de aprendizagem a
serem desenvolvidas na escola.
Quanto aos estudos e pesquisas, suas
reflexões conduzem-na a criticar (ou
a somar-se aos que criticam):
22. A tendência à visão estática das
estruturas do pensamento e suas
conseqüências na prática escolar, seja
na tentativa de acelerar a
aprendizagem sem atentar para seus
limites, seja pela atitude de aguardar
que a criança saia espontaneamente e
sozinha de seu “conflito cognitivo”.
A confusão entre atividade e
trabalho manual, desligada da
estrutura lógica subjacente;
23. A confusão entre atividade e
processo figurativo;
A tendência a explicar o sucesso
de alguns alunos e o fracasso de
outros pela diferença de aptidões ou
pelo nível de capacidade de
compreensão.
24. Quanto à análise da legislação
brasileira constante da Lei 5692/71 e
dispositivos federais e estaduais dela
decorrentes, a autora identifica
alguma aproximação com os
pressupostos de Piaget:
A proposta de variação de conteúdos
e métodos conforme as fases de
desenvolvimento;
25. O escalonamento das matérias segundo
a maior ou menor amplitude do campo de
conhecimento que abrangem;
A recomendação do aproveitamento das
experiências vivenciais do educando para
a sistematização gradativa dos
conhecimentos;
A marcha do concreto para o abstrato,
considerando o período sensório-motor, a
fase das operações concretas e o estágio
das operações formais.
26. Constata também uma série de
confusões (interpretações inadequadas
da teoria psicogenética de Piaget) e
ambigüidades (alusão a autores com
posições epistemológicas distintas).
Incluem-se nessas confusões e
ambigüidades:
A identificação de nível de
escolarização com nível de
operatividade do sujeito;
27. A desconsideração de aspectos do
pensamento infantil segundo a teoria
piagetiana (sincretismo e
justaposição);
A idéia de enquadramento gradativo
dos conteúdos nos esquemas lógicos
segundo a lógica do adulto.
28. O emprego incorreto do termo
atividade (categoria curricular) como
correspondente a uma determinada
fase do desenvolvimento do sujeito
(período de operações concretas),
quando, para Piaget, todo
conhecimento é atividade independente
do nível;
A identificação incorreta dos
termos intuitivo e concreto;
29. Analisando o desenvolvimento das
atividades curriculares em sala de
aula, relativas ao ensino de ciências,
a autora busca verificar a relação
entre as exigências docentes e a
capacidade cognitiva das crianças,
partindo da hipótese de que há uma
defasagem, expressa na exigência
acima das capacidades.
30. Com base no desempenho dos alunos
em provas piagetianas de
classificação, a autora tece algumas
considerações, tais como:
Não se viabiliza na prática o
princípio de que o conhecimento não
pode ser transmitido, tem que ser
construído, conquistado;
31. O fracasso e o desajustamento da
atuação do educador no desenvolvimento
do currículo escolar deve-se em grande
parte, ao fato de que ele inicia as tarefas
pela linguagem e por instrumentos
figurativos do conhecimento, ao invés de
partir da ação;
Omite-se (ou ignora-se ) o fato de que
o comportamento manifesto do aluno traz
subjacentes estruturas cognitivas a serem
levadas em conta no processo de ensino-
aprendizagem.
32. Assim, o meio escolar torna-se cada
vez mais técnico e menos natural, a
ponto de o ensino e a própria escola
chegarem a ser desnecessários
(quando não prejudiciais) à vida
intelectual do sujeito e às suas
atividades práticas.
33. Tais considerações, estendem-se
também ao trabalho de formação dos
professores, em que são apresentadas
orientações diversas, incompatíveis,
inadequadas à realidade dos alunos e
nem mesmo condizentes com as
determinações legais e a proposta
curricular que se pretende sejam
seguidas e cujas confusões e
ambigüidades não são tocadas.
34. Mas é possível vislumbrar algumas
possibilidades, no próprio
desenvolvimento do currículo, nos
limites estreitos da escola, a partir
da contribuição de Piaget. A
abordagem interacionista (sujeito-
objeto), própria do construtivismo
genético (conquista e construção de
conhecimentos), permite levantar
alguns fundamentos para o
desenvolvimento curricular:
35. Noção de competência do aprendiz,
conforme a evolução das capacidades de
certas condutas;
Perspectiva de interação entre o sujeito
que aprende e a situação de aprendizagem;
Pressuposto da construção progressiva das
estruturas cognitivas (ordenação de
objetivos, conteúdo programático e
atividades para atingir, gradativamente o
aspecto propriamente “formal” dos
conhecimentos, atendendo às várias etapas
das estruturas internas do sujeito).
36. É preciso no entanto, tentar
corresponder a estrutura curricular
ao nível de “competência” da criança
em um determinado domínio. Isto
corresponde a criar situações que
provoquem contradições, que gerem o
“desequilíbrio cognitivo´,que causem
distúrbios no modo costumeiro de
pensar, exigindo o acionamento do
processo de equilibração.
37. Finalmente evitar a
compartimentação dos objetivos em
classificação, seriação, raciocínio
numérico, raciocínio espacial, etc,
pois isto reitera uma noção
mecanicista de inteligência, que
consiste na mera justaposição de
competências.
38. Segundo CHAKUR, com o currículo
organizado a partir das estruturas
cognitivas correspondestes às diferentes
fases de desenvolvimento do sujeito, o
ensino deixa de se prender unicamente
ao aspecto discursivo. Para ela, a ação
pedagógica tenderá a apresentar
melhores resultados, se o professor se
apoiar “nas estruturas naturais do
pensamento, sem recorrer
necessariamente aos signos (lingüísticos e
ou matemáticos) e à formalização”.
39.
40. A aquisição dos conceitos
científicos, sob o ponto de vista do
desenvolvimento cognitivo, enquanto
formação de funções psíquicas
superiores, através de investigações
da psicologia contemporânea ,
obteve-se importantes contribuições
para a reflexão sobre problemas de
estruturação do conteúdo curricular
e de organização do processo ensino-
aprendizagem na educação escolar.
41. Refletindo sobre problemas de
generalização do ensino, e colocando
a necessidade da superação do
pensamento empírico-discursivo pelo
científico-teórico, DAVYDOV
(1981), refere-se às críticas que
vem sendo submetida a teoria
empírica do pensamento, no plano
lógico-gnoseológico.
42. Situa a importância das teorias
psicológicas sobre o desenvolvimento
cognitivo, que tratam da
generalização e formação dos
conceitos nas crianças com base nas
peculiaridades gerais da atividade
mental, destacando os trabalhos de
Vygotsky, Rubinstein, Piaget.
43. Piaget, salienta o “papel das
operações do sujeito em seu
pensamento”, e com isso, facilitado
“a interpretação correta das
regularidades fundamentais na
constituição do intelecto infantil.
44. Mas pondera que, não obstante
tenha abordado “as peculiaridades
do pensamento genuinamente
teórico” Piaget limitou-se a
concentrar “sua atenção nos
aspectos estruturais-discursivos do
pensamento”, deixando de analisar
“oo desenvolvimento do conteúdo do
próprio pensamento”
45. O concentrar-se na formação das
estruturas lógicas matemáticas fez
que Piaget identificasse o
desenvolvimento do pensamento com
o das estruturas pensantes,
enxergando, de modo invertido, o
desenvolvimento do conhecimento
das coisas como resultado do
desenvolvimento da lógica.