O documento discute os desafios da Educação Matemática como área de conhecimento em construção. Apresenta a trajetória da Educação Matemática no Brasil desde as décadas de 1930 e 1940, destacando figuras como Euclides Roxo e Júlio César de Mello e Souza. Também aborda as principais tendências que orientam a Educação Matemática mundialmente e os desafios de colocar em prática os avanços das pesquisas na área.
Aprender e ensinar Matemática no Ensino Fundamentalvaldivina
O documento discute estratégias para ensinar matemática no ensino fundamental, enfatizando uma abordagem centrada no aluno. Ele explora como o papel do professor deve mudar de transmissor de conhecimento para organizador, consultor e mediador da aprendizagem dos alunos. Também discute a importância de resolver problemas, trabalhar em grupo e usar tecnologias como calculadoras e jogos para tornar a matemática mais significativa para os estudantes.
O documento discute como trabalhar a matemática na educação infantil. Ele aborda a importância de fortalecer os educadores, trabalhar a partir da reflexão sobre a prática, e divulgar teorias e documentos oficiais. Também apresenta sugestões de atividades matemáticas nos diferentes espaços e tempos do planejamento, como reconhecer números e quantidades no cotidiano e aplicar conhecimentos em situações-problema.
1. O documento discute conceitos fundamentais da didática, como sua definição, perspectivas e evolução histórica.
2. Inclui a apresentação de Comenius, considerado o fundador da didática moderna, e suas contribuições pedagógicas.
3. Refere-se ao triângulo didático entre professor, aluno e conteúdo como uma das descrições mais antigas da relação pedagógica.
Fundamentos e metodologia do ensino de matemática.pptxGlacemi Loch
Este documento discute a importância do cálculo mental e diferentes estratégias para ensinar matemática de forma efetiva. Aborda teorias sobre como as crianças constroem o conceito de número e defende que a aprendizagem deve ser livre e estimular a autonomia do aluno. Também reflete sobre como situações do cotidiano podem ser usadas no ensino e analisa a relevância do uso de recursos como o ábaco.
O documento discute a importância do letramento matemático e do uso de jogos no ensino da matemática. Aborda conceitos como letramento, avaliação, protagonismo do aluno e do professor. Destaca que os jogos com regras desenvolvem raciocínio lógico e que estão ligados ao pensamento matemático por envolverem regras, operações e novos conhecimentos.
Aprender e ensinar Matemática no Ensino Fundamentalvaldivina
O documento discute estratégias para ensinar matemática no ensino fundamental, enfatizando uma abordagem centrada no aluno. Ele explora como o papel do professor deve mudar de transmissor de conhecimento para organizador, consultor e mediador da aprendizagem dos alunos. Também discute a importância de resolver problemas, trabalhar em grupo e usar tecnologias como calculadoras e jogos para tornar a matemática mais significativa para os estudantes.
O documento discute como trabalhar a matemática na educação infantil. Ele aborda a importância de fortalecer os educadores, trabalhar a partir da reflexão sobre a prática, e divulgar teorias e documentos oficiais. Também apresenta sugestões de atividades matemáticas nos diferentes espaços e tempos do planejamento, como reconhecer números e quantidades no cotidiano e aplicar conhecimentos em situações-problema.
1. O documento discute conceitos fundamentais da didática, como sua definição, perspectivas e evolução histórica.
2. Inclui a apresentação de Comenius, considerado o fundador da didática moderna, e suas contribuições pedagógicas.
3. Refere-se ao triângulo didático entre professor, aluno e conteúdo como uma das descrições mais antigas da relação pedagógica.
Fundamentos e metodologia do ensino de matemática.pptxGlacemi Loch
Este documento discute a importância do cálculo mental e diferentes estratégias para ensinar matemática de forma efetiva. Aborda teorias sobre como as crianças constroem o conceito de número e defende que a aprendizagem deve ser livre e estimular a autonomia do aluno. Também reflete sobre como situações do cotidiano podem ser usadas no ensino e analisa a relevância do uso de recursos como o ábaco.
O documento discute a importância do letramento matemático e do uso de jogos no ensino da matemática. Aborda conceitos como letramento, avaliação, protagonismo do aluno e do professor. Destaca que os jogos com regras desenvolvem raciocínio lógico e que estão ligados ao pensamento matemático por envolverem regras, operações e novos conhecimentos.
Este documento apresenta as principais teorias do currículo, incluindo teorias tradicionais, críticas e pós-críticas. As teorias tradicionais enfatizam a educação geral e acadêmica, enquanto as teorias críticas analisam como o currículo reproduz as relações de poder existentes. As teorias pós-críticas focam em questões como multiculturalismo, gênero e raça. O documento também discute as tendências curriculares no Brasil ao longo do século XX.
Metodologia e Prática do Ensino da
Matemática e Ciências
Álgebra, Probabilidade e Estatística BNCC
São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Orientações didáticas do currículo da cidade: Matemática Volume 2. – São Paulo: SME / COPED, 2018. 128p. 128p. Páginas 153 a 161: Iniciação ao pensamento algébrico. Disponível em: < http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/45066.pdf
São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Orientações didáticas do currículo da cidade: Matemática Volume 2. – São Paulo: SME / COPED, 2018. 128p. Páginas 107 a 133: Eixo probabilidade e estatística. Disponível em: < http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/45066.pdf
O documento discute a educação matemática e as perspectivas para melhorar seu ensino. Refere-se a:
1) As mudanças nas abordagens do ensino de matemática ao longo das décadas, com ênfase na resolução de problemas e contextualização.
2) Os modelos teóricos que explicam essas mudanças, como a visão de que os alunos constroem conhecimento ativamente.
3) Pesquisas sobre como as crianças constroem o conceito de número, de acordo com Piaget, Kamii, Fayol, Lerner
1) O documento discute a implementação de atividades investigativas nos anos finais do ensino fundamental para desenvolver habilidades de compreensão e promover a autonomia dos alunos em matemática.
2) É importante que as atividades estimulem o envolvimento dos alunos, considerem diferentes níveis de capacidade, relacionem vários conteúdos e instiguem o raciocínio lógico-matemático.
3) As etapas fundamentais para o desenvolvimento de uma aula investigativa são a formulação da tarefa, o desen
O documento discute o planejamento pedagógico, destacando sua importância para lidar com o futuro de forma consciente e sistemática. O planejamento deve considerar objetivos, conteúdos, métodos e recursos, e deve ser flexível, contextualizado e promover a continuidade do processo de ensino-aprendizagem.
Alfabetização e letramento matemático pnaicMagda Marques
O documento discute conceitos de alfabetização e letramento matemático, abordando sua importância no processo de ensino e aprendizagem da matemática na educação infantil. Apresenta os quatro eixos da matemática que norteiam os direitos de aprendizagem das crianças e dá exemplos de atividades que podem ser desenvolvidas em cada eixo.
O documento discute tendências pedagógicas ao longo da história, dividindo-as em liberais e progressistas. As liberais, entre 1549-1985, visavam manter a sociedade capitalista estratificada, enquanto as progressistas, entre 1960-1990, buscavam mudar a situação em favor da maioria. Após a década de 1980, ideias interacionistas como as de Piaget e Vygotsky se tornaram mais difundidas.
O documento discute a construção do sistema de numeração decimal. Apresenta as características desse sistema, incluindo a organização em classes e ordens e o princípio do valor posicional. Também discute contribuições teóricas sobre como as crianças desenvolvem hipóteses numéricas e orientações para ensinar o sistema de numeração decimal na escola.
O documento discute a sequência didática como uma estratégia educacional para ajudar os alunos a resolverem dificuldades sobre um tema específico. A sequência didática planeja atividades em passos sequenciais para construir o conhecimento de forma integrada ao longo do tempo. Ela deve ter objetivos claros, atividades apropriadas a cada etapa, e avaliação dos progressos dos alunos.
O documento discute a importância dos jogos matemáticos na educação, destacando seu papel no desenvolvimento do pensamento lógico e na melhor assimilação dos conteúdos pelos alunos. Apresenta exemplos de jogos que podem ser usados, como corrida algébrica, torre de Hanói e tangran, e propõe uma atividade prática de cálculo de porcentagens usando um tabuleiro.
Slide 1 formação de professores princípios e estratégias formativasShirley Lauria
O documento discute os princípios e estratégias formativas para a formação de professores. A formação continuada é importante para que os professores se atualizem e aprimorem suas práticas diante das transformações sociais e educacionais. Projetos de formação devem valorizar a identidade profissional docente e promover a reflexão, a colaboração e a socialização entre pares.
Projeto interdisciplinar: Traçando saberes entre Português e Matemática.Mary Alvarenga
O projeto oferece atividades na área da Matemática que visam desenvolver o raciocínio lógico acerca da resolução de problemas matemáticos, instigando o aluno a pensar de modo diferente, analisando e percebendo novas possibilidades de raciocínio. Na área de Língua Portuguesa propõe atividades diferenciadas que tendem a prática de leitura e produção de textos, favorecendo o desenvolvimento dos alunos no que se refere ao domínio da linguagem oral e escrita.
O documento discute o uso da tecnologia na educação. Ele descreve como a tecnologia pode melhorar o aprendizado ao permitir que professores se tornem facilitadores e estudantes construam seu próprio conhecimento de forma interativa. Também discute como ferramentas digitais podem ser usadas em diferentes disciplinas e como blogs podem ser usados como recursos ou estratégias pedagógicas.
Formação continuada de professores em exercícioShirley Lauria
O documento discute a importância da formação continuada de professores, enfatizando que a prática docente deve estar associada à reflexão e teoria pedagógica. A formação continuada em serviço valoriza a prática docente e permite que os professores apliquem criativamente os conhecimentos adquiridos e se desenvolvam como sujeitos do próprio processo de aprendizagem.
Este documento discute como o uso de jogos na sala de aula pode motivar estudantes e promover aprendizagem matemática de forma ativa. Ele explica que jogos desafiadores podem gerar conflitos cognitivos que incentivam os alunos a aprender, e que segundo Piaget, jogos ajudam crianças a construir conhecimento por meio de ação. Também lista vantagens e desvantagens do uso de jogos, como promover participação ativa versus possibilidade de distrações.
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas: O lugar da teoria na prática educativa. Apresentação e construção dos slides por :Marily O. Barbosa; Soraya D. G. Santos.
O documento discute a importância do letramento matemático e do uso de jogos e materiais concretos no ensino da matemática. Ele explica que o letramento matemático envolve aprender códigos, sistemas e lógica usando a linguagem matemática formal. Também descreve que jogos ajudam as crianças a desenvolverem conceitos matemáticos de forma prazerosa e a construírem uma ponte entre ideias informais e a linguagem abstrata da matemática.
Este documento apresenta os conceitos de sólidos geométricos, especificamente poliedros e corpos redondos. Inclui exemplos de poliedros como cubo, prisma e pirâmide. Discute a classificação de sólidos em poliedros e corpos redondos e fornece atividades práticas para construção e análise de sólidos geométricos.
A importância dos jogos na aprendizagem matemáticaLakalondres
O documento discute a importância dos jogos no ensino da matemática. Aprender matemática através de jogos permite que as crianças desenvolvam habilidades como raciocínio, resolução de problemas e cooperação. Vários materiais concretos são apresentados que podem ser usados em jogos, como blocos lógicos e material dourado de Montessori, para tornar conceitos abstratos mais tangíveis para os estudantes.
Este documento apresenta as principais teorias do currículo, incluindo teorias tradicionais, críticas e pós-críticas. As teorias tradicionais enfatizam a educação geral e acadêmica, enquanto as teorias críticas analisam como o currículo reproduz as relações de poder existentes. As teorias pós-críticas focam em questões como multiculturalismo, gênero e raça. O documento também discute as tendências curriculares no Brasil ao longo do século XX.
Metodologia e Prática do Ensino da
Matemática e Ciências
Álgebra, Probabilidade e Estatística BNCC
São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Orientações didáticas do currículo da cidade: Matemática Volume 2. – São Paulo: SME / COPED, 2018. 128p. 128p. Páginas 153 a 161: Iniciação ao pensamento algébrico. Disponível em: < http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/45066.pdf
São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Orientações didáticas do currículo da cidade: Matemática Volume 2. – São Paulo: SME / COPED, 2018. 128p. Páginas 107 a 133: Eixo probabilidade e estatística. Disponível em: < http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/45066.pdf
O documento discute a educação matemática e as perspectivas para melhorar seu ensino. Refere-se a:
1) As mudanças nas abordagens do ensino de matemática ao longo das décadas, com ênfase na resolução de problemas e contextualização.
2) Os modelos teóricos que explicam essas mudanças, como a visão de que os alunos constroem conhecimento ativamente.
3) Pesquisas sobre como as crianças constroem o conceito de número, de acordo com Piaget, Kamii, Fayol, Lerner
1) O documento discute a implementação de atividades investigativas nos anos finais do ensino fundamental para desenvolver habilidades de compreensão e promover a autonomia dos alunos em matemática.
2) É importante que as atividades estimulem o envolvimento dos alunos, considerem diferentes níveis de capacidade, relacionem vários conteúdos e instiguem o raciocínio lógico-matemático.
3) As etapas fundamentais para o desenvolvimento de uma aula investigativa são a formulação da tarefa, o desen
O documento discute o planejamento pedagógico, destacando sua importância para lidar com o futuro de forma consciente e sistemática. O planejamento deve considerar objetivos, conteúdos, métodos e recursos, e deve ser flexível, contextualizado e promover a continuidade do processo de ensino-aprendizagem.
Alfabetização e letramento matemático pnaicMagda Marques
O documento discute conceitos de alfabetização e letramento matemático, abordando sua importância no processo de ensino e aprendizagem da matemática na educação infantil. Apresenta os quatro eixos da matemática que norteiam os direitos de aprendizagem das crianças e dá exemplos de atividades que podem ser desenvolvidas em cada eixo.
O documento discute tendências pedagógicas ao longo da história, dividindo-as em liberais e progressistas. As liberais, entre 1549-1985, visavam manter a sociedade capitalista estratificada, enquanto as progressistas, entre 1960-1990, buscavam mudar a situação em favor da maioria. Após a década de 1980, ideias interacionistas como as de Piaget e Vygotsky se tornaram mais difundidas.
O documento discute a construção do sistema de numeração decimal. Apresenta as características desse sistema, incluindo a organização em classes e ordens e o princípio do valor posicional. Também discute contribuições teóricas sobre como as crianças desenvolvem hipóteses numéricas e orientações para ensinar o sistema de numeração decimal na escola.
O documento discute a sequência didática como uma estratégia educacional para ajudar os alunos a resolverem dificuldades sobre um tema específico. A sequência didática planeja atividades em passos sequenciais para construir o conhecimento de forma integrada ao longo do tempo. Ela deve ter objetivos claros, atividades apropriadas a cada etapa, e avaliação dos progressos dos alunos.
O documento discute a importância dos jogos matemáticos na educação, destacando seu papel no desenvolvimento do pensamento lógico e na melhor assimilação dos conteúdos pelos alunos. Apresenta exemplos de jogos que podem ser usados, como corrida algébrica, torre de Hanói e tangran, e propõe uma atividade prática de cálculo de porcentagens usando um tabuleiro.
Slide 1 formação de professores princípios e estratégias formativasShirley Lauria
O documento discute os princípios e estratégias formativas para a formação de professores. A formação continuada é importante para que os professores se atualizem e aprimorem suas práticas diante das transformações sociais e educacionais. Projetos de formação devem valorizar a identidade profissional docente e promover a reflexão, a colaboração e a socialização entre pares.
Projeto interdisciplinar: Traçando saberes entre Português e Matemática.Mary Alvarenga
O projeto oferece atividades na área da Matemática que visam desenvolver o raciocínio lógico acerca da resolução de problemas matemáticos, instigando o aluno a pensar de modo diferente, analisando e percebendo novas possibilidades de raciocínio. Na área de Língua Portuguesa propõe atividades diferenciadas que tendem a prática de leitura e produção de textos, favorecendo o desenvolvimento dos alunos no que se refere ao domínio da linguagem oral e escrita.
O documento discute o uso da tecnologia na educação. Ele descreve como a tecnologia pode melhorar o aprendizado ao permitir que professores se tornem facilitadores e estudantes construam seu próprio conhecimento de forma interativa. Também discute como ferramentas digitais podem ser usadas em diferentes disciplinas e como blogs podem ser usados como recursos ou estratégias pedagógicas.
Formação continuada de professores em exercícioShirley Lauria
O documento discute a importância da formação continuada de professores, enfatizando que a prática docente deve estar associada à reflexão e teoria pedagógica. A formação continuada em serviço valoriza a prática docente e permite que os professores apliquem criativamente os conhecimentos adquiridos e se desenvolvam como sujeitos do próprio processo de aprendizagem.
Este documento discute como o uso de jogos na sala de aula pode motivar estudantes e promover aprendizagem matemática de forma ativa. Ele explica que jogos desafiadores podem gerar conflitos cognitivos que incentivam os alunos a aprender, e que segundo Piaget, jogos ajudam crianças a construir conhecimento por meio de ação. Também lista vantagens e desvantagens do uso de jogos, como promover participação ativa versus possibilidade de distrações.
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas: O lugar da teoria na prática educativa. Apresentação e construção dos slides por :Marily O. Barbosa; Soraya D. G. Santos.
O documento discute a importância do letramento matemático e do uso de jogos e materiais concretos no ensino da matemática. Ele explica que o letramento matemático envolve aprender códigos, sistemas e lógica usando a linguagem matemática formal. Também descreve que jogos ajudam as crianças a desenvolverem conceitos matemáticos de forma prazerosa e a construírem uma ponte entre ideias informais e a linguagem abstrata da matemática.
Este documento apresenta os conceitos de sólidos geométricos, especificamente poliedros e corpos redondos. Inclui exemplos de poliedros como cubo, prisma e pirâmide. Discute a classificação de sólidos em poliedros e corpos redondos e fornece atividades práticas para construção e análise de sólidos geométricos.
A importância dos jogos na aprendizagem matemáticaLakalondres
O documento discute a importância dos jogos no ensino da matemática. Aprender matemática através de jogos permite que as crianças desenvolvam habilidades como raciocínio, resolução de problemas e cooperação. Vários materiais concretos são apresentados que podem ser usados em jogos, como blocos lógicos e material dourado de Montessori, para tornar conceitos abstratos mais tangíveis para os estudantes.
Ritmo e som na música possuem relações com conceitos matemáticos. O ritmo está ligado a divisões de tempo que podem ser representadas por frações. Já o som envolve propriedades físicas como intensidade, frequência e timbre, que também têm descrições matemáticas. A matemática ajuda a organizar e explicar esses elementos musicais.
Este documento discute a relação entre matemática e música ao longo da história, destacando como Pitágoras usou o monocórdio para estabelecer relações matemáticas entre comprimentos de corda e intervalos musicais, levando à escala pitagórica, e como a escala temperada posteriormente resolveu problemas da escala pitagórica ao igualar intervalos.
Fundamentos e metodolodia de matemática atpsmassarioli
O documento discute a história da matemática, desde os primeiros desenvolvimentos em civilizações antigas até a construção moderna do conceito de número. Aborda como as crianças aprendem conceitos matemáticos básicos e a importância da numeralização para a vida cotidiana e participação na sociedade.
O documento discute estratégias de ensino de matemática para crianças, enfatizando a importância de contextualizar os conceitos matemáticos na vida cotidiana das crianças e usar materiais concretos para facilitar a compreensão. Também aborda a história dos sistemas numéricos e do ábaco como ferramenta para cálculos.
O documento discute a importância da ludicidade no ensino da matemática nas séries iniciais do ensino fundamental. A ludicidade pode ajudar as crianças a assimilarem melhor os conteúdos matemáticos por meio de materiais como o ábaco e o material dourado. Isso permite que as crianças aprendam brincando e aceitem melhor os conteúdos lógicos.
O documento contém músicas e rimas para ensinar conceitos matemáticos como contagem e adição para crianças. Inclui rimas sobre os dias da semana, contagem de ovos de galinha, contagem até dez, contagem de martelos e minhocas fazendo ginástica. As músicas usam rimas e ritmos para tornar a aprendizagem de matemática mais divertida para crianças.
[1] O documento discute o papel do lúdico, como brincadeiras e jogos, no desenvolvimento infantil e na aprendizagem, especialmente na alfabetização matemática. [2] É destacado que atividades lúdicas auxiliam no desenvolvimento de habilidades como memória, enumeração e socialização. [3] O documento também reflete sobre como organizar práticas pedagógicas que considerem os conteúdos escolares como meios para a compreensão da realidade e desenvolvimento integral dos alunos.
A importância do lúdico na aprendizagem de matemáticaIsrael serique
1) O documento discute a importância das atividades lúdicas no processo de ensino-aprendizagem da matemática nas séries iniciais.
2) Vários autores defendem que as atividades lúdicas podem tornar o aprendizado da matemática mais prazeroso e desafiador para os estudantes.
3) O documento argumenta que as atividades lúdicas deveriam ser mais utilizadas pelos professores como complemento ao conteúdo teórico.
O documento discute como usar métodos lúdicos para ensinar matemática de forma descomplicada. Ele apresenta exemplos como adição com competições, uso de ábaco, figuras geométricas e como a matemática está presente na vida cotidiana e tecnologia como computadores. O documento defende que aprender de forma lúdica ajuda a compreensão, como proposto por Piaget.
O documento discute a importância de usar jogos e atividades lúdicas para ensinar matemática na educação infantil. Ele explica que as crianças trazem conhecimentos matemáticos do dia a dia e que os professores devem apresentar o assunto de forma prazerosa e significativa. Também destaca que os jogos ajudam no autoconhecimento e no respeito pelo outro, e que atividades como o jogo da memória podem ser usadas no ensino.
Ludico como processo de aprendizagem da criança Nilsa_kolling
O documento discute a importância do lúdico no processo de aprendizagem das crianças, analisando como as brincadeiras podem desenvolver valores, criatividade e autoconhecimento. Também aborda como os professores ainda veem o lúdico como apoio e não como base do ensino, preferindo métodos tradicionais, e a necessidade de inovar as práticas pedagógicas incorporando mais atividades lúdicas.
7º encontro pnaic geometria 27 de setembro claudia e fabianaFabiana Esteves
1) O documento discute uma viagem de Pedrinho, Narizinho e Emília ao planeta Marte, onde observam canais aparentemente artificiais.
2) Dona Benta explica que a natureza não faz linhas perfeitamente retas ou curvas como as feitas por régua e compasso, ao contrário dos canais em Marte.
3) Pedrinho argumenta que algumas plantas e frutas têm formas regulares, mas Dona Benta diz que medir com régua e compasso mostrará que na verdade são irregulares.
O documento discute estratégias para ensinar matemática nos primeiros anos do ensino fundamental, incluindo o uso de jogos, brincadeiras, materiais concretos e a resolução de problemas. É enfatizada a importância de desenvolver raciocínio lógico, habilidades de relacionamento e criatividade por meio dessas atividades.
A DISCIPLINA DIDÁTICA DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE MAT...ProfessorPrincipiante
Dentro de um curso de licenciatura, a disciplina de Didática da Matemática visa
aprofundar conceitos sobre a ciência matemática, sua importância em sala de aula,
procurando conhecer, analisar e discutir os aspectos sociais, políticos e culturais dos
conteúdos matemáticos do ensino fundamental e médio. O aluno de licenciatura, futuro
professor, necessita conhecer e analisar os limites e possibilidades dos recursos
tecnológicos, das avaliações, dos planejamentos, além de estabelecer conexões com
outras áreas do conhecimento. Deve fazer parte da formação inicial de um professor de
matemática refletir acerca de seu papel como educador, buscando caminhos produtivos e
inovadores para uma práxis pedagógica transformadora.
Como meio de levar o estudante de licenciatura a conhecer a realidade da escola,
existem as disciplinas de estágio, que os coloca em contato direto com alunos, colegas
professores e comunidade escolar. Para garantir o melhor aproveitamento dessa
experiência de formação pedagógica, é importante que o aluno tenha previamente sido
instrumentalizado com os conhecimentos que o permitam avaliar de modo crítico a
realidade da escola, o cotidiano escolar, as situações didáticas que a ele se apresentam.
Nessa perspectiva, se insere a disciplina de Didática da Matemática. Dentre tantos temas
a serem abordados, estão as Tendências em Educação Matemática.
Conteúdos e Metodologias no Ensino de MatemáticaDaizeCunha
O documento discute o processo histórico de construção do campo da matemática e seu ensino, desde as primeiras manifestações na Pré-História até o movimento da matemática moderna no século XX. Aborda como diferentes visões ao longo da história influenciaram as práticas de ensino e como, no século XX, a educação matemática passou a ser vista como uma disciplina científica.
O documento discute a educação matemática, abordando suas origens, desafios e metodologias como a etnomatemática, modelagem matemática e resolução de problemas. Ele também apresenta temas para um seminário sobre o ensino de aritmética, geometria, álgebra e tratamento de informação.
O documento descreve um curso de especialização em alfabetização e educação matemática. Apresenta a professora coordenadora do curso e seus principais objetivos, que incluem propor novas abordagens para os anos iniciais do ensino fundamental usando a matemática como instrumento de cidadania e contribuir para que os professores produzam conhecimentos sobre sua prática.
1) O documento discute a formação de professores de matemática no Brasil e como a concepção de matemática nos cursos foi influenciada pela Reforma Matemática Moderna.
2) Egressos de um curso de licenciatura em matemática avaliaram a importância de diferentes conteúdos matemáticos em sua formação, considerando conjuntos numéricos e funções como os mais relevantes para o ensino.
3) Alguns conteúdos avançados foram vistos pelos egressos como menos importantes para o ensino fundamental e médio e mais
1) O documento discute a formação de professores de matemática no Brasil e como o currículo dos cursos de licenciatura foi influenciado pela Reforma Matemática Moderna.
2) Egressos de um curso de licenciatura em matemática avaliaram a importância de diferentes conteúdos matemáticos em sua formação, considerando conjuntos numéricos e funções como os mais relevantes para o ensino.
3) Alguns conteúdos foram vistos como desnecessários para o ensino fundamental e médio e apenas úteis para pós-graduação
Here is a 3 sentence summary of the document:
[SUMMARY] This unit discusses the theoretical and methodological foundations for teaching mathematics. It provides a brief history of mathematics education in Brazil and current trends, and addresses the pedagogical project, curriculum, teacher training, student profile, and challenges for teaching mathematics. The unit aims to situate mathematics teaching historically and in the context of Brazilian educational approaches.
Este documento descreve uma pesquisa sobre as transformações no ensino de matemática nas séries iniciais em São Paulo entre 1969-1979. Analisa publicações da Secretaria Municipal de Educação que propunham novas abordagens metodológicas baseadas no Movimento da Matemática Moderna, especialmente os trabalhos de Zoltan Paul Dienes. Busca entender como essas publicações construíram a necessidade de reforma e disseminaram as novas ideias para os professores.
1) O documento discute três projetos de pesquisa sobre as dificuldades dos alunos com matemática e sua relação com a disciplina.
2) Os projetos investigaram como os alunos experienciam a matemática e quais dificuldades surgem nesse processo.
3) Compreender melhor as dificuldades dos alunos pode contribuir para a formação de professores e políticas educacionais.
A Matemática e a relação com outros campos do saber no ciclo de alfabetizaçãoFabiana Esteves
Este documento discute a relação entre matemática e outros campos do saber no ciclo de alfabetização. Apresenta três textos que abordam a matemática no dia-a-dia, a importância de entender para que serve a matemática e como explorar a matemática do cotidiano a partir do futebol.
Este documento discute a relação entre matemática e outros campos do saber no ciclo de alfabetização. Apresenta três textos que abordam a matemática no dia-a-dia, a importância de entender para que serve a matemática e como explorar a matemática do cotidiano a partir do futebol.
Este artigo descreve os materiais didáticos utilizados na disciplina "Metodologia da Matemática" na Escola de Formação de Professores de Boa Vista entre 1990-2000. Os autores analisaram 74 diários de classe e identificaram uma predominância de jogos em relação a materiais manipuláveis como recursos de ensino. O objetivo era entender as representações sobre a disciplina a partir das práticas docentes.
Currículo referência matemática6º ao 9º anotecnicossme
O documento apresenta um currículo referência para o ensino de matemática no 6o ao 9o ano do ensino fundamental. Ele discute a importância histórica da matemática e como ela deve ser ensinada de forma contextualizada e significativa para os alunos. O currículo também descreve os pressupostos teóricos e a área da matemática, enfatizando a necessidade de valorizar os conhecimentos prévios dos alunos e garantir que eles atribuam sentido aos conceitos matemáticos.
Etnomatemática, currículo e práticas sociais do mundo...morgannaprata
O documento discute uma pesquisa de mestrado sobre etnomatemática e práticas sociais no "mundo da construção civil". A pesquisa examinou como saberes matemáticos eram produzidos em canteiros de obra e implicações curriculares. A pesquisa envolveu trabalhadores da construção civil em um curso noturno.
O documento discute a evolução do ensino da matemática no Brasil em três períodos: 1) Matemática Tradicional, até a década de 1950, focada em técnicas mecânicas e sem compreensão conceitual; 2) Matemática Moderna, nas décadas de 1960-1970, influenciada pelo formalismo e estruturalismo e buscando fundamentos conceituais; 3) Rumos atuais desde a década de 1980, procurando equilíbrio entre conceitos e aplicações práticas.
O documento discute três pesquisas sobre as dificuldades dos alunos com matemática, analisando os significados que alunos e professores dão à matemática, usando essas dificuldades para melhorar a formação docente, e investigando fatores sociais que interferem no aprendizado matemático.
O programa etnomatematica humanizador do ensino de matemáticaAndréa Thees
O documento discute o potencial do programa etnomatemática para humanizar o ensino de matemática. Ele apresenta brevemente o programa etnomatemática e seu fundador Ubiratan D'Ambrosio, e argumenta que abordagens etnomatemáticas podem promover um diálogo entre matemática e ciências sociais de modo a tornar o ensino mais relevante culturalmente. Também sugere que certas práticas docentes inspiradas nessas ideias podem ajudar a humanizar a experiência dos estudantes com a matemática.
O documento discute desafios para o ensino interdisciplinar de ciências, como a Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP aborda esse ensino de forma inovadora, e reflexões sobre a formação de professores de ciências.
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
2. 2
Célia Maria Carolino Pires
Mestra em Matemática (PUC/SP) e
Doutora em Educação (USP).
Professora do Programa de Estudos Pós
Graduados em Educação Matemática da
PUC/SP.
Presidente da Sociedade Brasileira de
Educação Matemática (2001/2004).
3. 3
EDUCAÇÃO MATEMÁTICA:
Uma área de conhecimento interdisciplinar em
construção.
Sua interferência nos sistemas de ensino,
especialmente nas discussões curriculares e nos
processos de ensino e de aprendizagem.
As principais tendências que orientam a Educação
Matemática.
5. 5
O que é Educação Matemática?
Mundialmente, durante os últimos
séculos, o campo da Educação
Matemática desenvolveu-se em
função de que matemáticos e
educadores colocaram sua atenção
na Matemática que se ensina e que
se aprende na escola:
...como os processos de ensino e de
aprendizagem ocorrem e como
deveriam acontecer...
6. 6
As chamadas dificuldades de aprendizagem
em Matemática foram registradas pela
literatura, desde as mais antigas
experiências educacionais mundiais.
No Brasil, em particular, Anais de
Congressos de Ensino de Matemática das
décadas de 50 e 60, já revelam as
preocupações com a qualidade do
desempenho dos estudantes nessa
disciplina, embora o número de alunos
fosse restrito e a competência Matemática
dos professores, tida como inquestionável.
7. 7
Para enfrentá-las, em todo o mundo, propostas
estão sendo construídas, constituindo uma nova
área de conhecimento, identificada por
denominações diversas como
Educação Matemática,
Didática da Matemática
ou Matemática Educativa
e que vem, ano a ano, se consolidando.
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Educação Matemática é uma área de
conhecimento interdisciplinar e não se
confunde com a mera justaposição de
conhecimentos oriundos da
Matemática e da Educação.
É uma nova síntese, que incorpora
dimensões filosóficas, históricas,
psicológicas, políticas, metodológicas
e culturais na busca por um melhor
entendimento sobre os processos de
ensino e aprendizagem da
Matemática, bem como o seu papel
social e político.
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Reúne pesquisadores e professores
em diferentes países, com um mesmo
ideal: divulgar e difundir a Matemática,
democratizando o acesso a todos os
segmentos da sociedade, tendo em
vista que ela é um conhecimento de
vital importância para a construção da
cidadania.
SBEM, ENEM,SIPEM
CIBEM, CIAEM, RELME, CONE SUL,
ICME
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O processo de modernização do
ensino de Matemática no Brasil tem
suas origens nas décadas de 30 e 40
do século passado.
Alguns protagonistas como Euclides
Roxo (1890-1950) e Júlio César de
Mello e Souza (1885-1974) destacam-
se nesse período, por evidenciarem
sua preocupação com o ensino da
época e apresentarem propostas
inovadoras.
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Euclides Roxo teve papel importante
na Reforma de Ensino
realizada em 1931, em que propôs a
unificação dos campos matemáticos -
Álgebra, Aritmética e Geometria -
numa única disciplina, a Matemática,
com a finalidade de abordá-los de
forma inter-relacionada e apresentou
orientações no sentido de que o ensino
da geometria dedutiva deveria ser
antecedido de uma abordagem prática
da geometria. Foi autor de obras
didáticas em que exemplificava as
orientações que defendia.
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Júlio César de Mello e Souza ficou
conhecido pelo fato de que, em sala de
aula, lembrava um ator empenhado em
cativar a platéia.
Criou uma didática própria e divertida
para ensinar Matemática, inventando
Malba Tahan, nome fantasia ou
pseudônimo, sob o qual assinava suas
obras. Sua obra mais famosa, O
Homem que Calculava, teve trinta e
oito edições.
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Com o seu pseudônimo, Júlio César
propunha problemas de Aritmética e
Álgebra com a mesma leveza e
encanto dos contos das Mil e Uma
Noites.
Foi um professor criativo e ousado,
que buscou ir muito além do ensino
exclusivamente teórico e expositivo da
sua época, do qual era um feroz
crítico.
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Congressos Nacionais
1955 - Primeiro Congresso de Ensino
de Matemática, que foi realizado na
Bahia e objetivava organizar e
estabelecer os “conteúdos mínimos” a
serem cumpridos em todo o território
nacional.Omar Catunda, Oswaldo
Sangiorgi, Martha Menezes são nomes
de destaque nesse Congresso. A ele
seguiram-se outros: Porto Alegre
(1957), Rio de Janeiro (1962) e Belém
(1967).
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Oswaldo Sangiorgi, um dos pioneiros na
divulgação do movimento no Brasil, relata
que nos dois primeiros congressos, o
problema da introdução da Matemática
Moderna foi tratado como um simples aceno
traduzido em algumas resoluções aprovadas
em plenário e, no realizado no Rio de
Janeiro, foram aprovadas decisões no
sentido de serem experimentadas estas
novas áreas da Matemática e os resultados
serem apresentados no congresso seguinte.
Foi no congresso de Belém que se tratou
com objetividade a introdução da Matemática
Moderna no ensino secundário.
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1952
Bourbaki Piaget
Matemática Moderna (1960)
Informática Contestação do ensino
1980
Para Charlot, a MM herdava de Bourbaki o
formalismo e a idéia de estrutura.
De Piaget, os reformadores retinham as diretrizes
de uma pedagogia ativa e as discussões sobre
estruturas de pensamento.
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O GEEM em São Paulo (1961), o
GEEMPA em Porto Alegre (1970) e o
GEPEM no Rio de Janeiro (1976).
O Grupo de Estudos do Ensino de
Matemática (GEEM) englobava em seus
quadros professores universitários,
secundários, psicólogos, pedagogos e
trabalhava de forma cooperativa com a
Secretaria de Estado da Educação, no
“treinamento” de professores, procurando
conceituar os novos métodos de
abordagem da Matemática.
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Na efervescente década de 80, a educação
brasileira e a educação matemática em
particular, orientadas por concepções de
diferentes educadores, em especial Paulo
Freire, buscaram a construção de sua
“identidade”.
Freire chamava atenção sobre a necessidade
de se discutir a dimensão histórica do saber,
sua inserção no tempo, sua
instrumentalidade, para o que é fundamental
a indagação, o diálogo, a problematização do
próprio conhecimento em sua indiscutível
reação com a realidade concreta na qual se
gera e sobre a qual incide, para melhor
compreendê-la explicá-la e transformá-la.
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Na esteira dessas discussões, novos temas
passam a ser colocados também na pauta dos
educadores matemáticos: etnomatemática,
modelagem, resolução de problemas,
tecnologias da informação e da comunicação,
abordagem histórica da matemática,
contextualização, entre outros.
São relevantes neste período trabalhos de
educadores matemáticos como Ubiratan
D’Ambrósio, Eduardo Sebastiani Ferreira,
Roberto Baldino, Terezinha Nunes entre
muitos outros.
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Finalidades da
Educação Matemática
“Por que ensinamos Matemática?”.
Segundo Rico (2004), o debate sobre os fins da
educação matemática é uma questão crucial para o
currículo de matemática no sistema educativo, em
especial, para o período de educação obrigatória. Ele
considera que as questões que se colocam não são
triviais e afetam um nível de reflexão geral, nas
dimensões culturais, políticas, educacionais e sociais.
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Ao refletir sobre “Por que ensinar
Matemática?” Ubiratan D’Ambrósio
propõe que nos situemos no
contexto de um marco educativo
variável, que se tem modificado
profundamente.
Os benefícios da educação devem
se estender a todas as camadas da
sociedade; todas as crianças e
jovens tem direito a alcançar as
possibilidades que lhes permitam
suas próprias capacidades
individuais.
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Ano E. Fundamental E. Médio
1970 15.904.627 1.003.475
1980 22.598.254 2.819.182
1990 28.380.000 3.664.936
2000 35.717.948 8.192.948
2003 34.438.749 9.072.942
Fonte: INEP
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As principais tendências mundiais que orientam a
Educação Matemática e as discussões em curso no
Brasil.
EDUCAÇÃO E MATEMÁTICA:
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Que contribuições trazem as pesquisas
na área de Educação Matemática?
Escola
saxônica
Etnomatemática
Escola
francesa
Processo ensino
aprendizagem
Currículos,
Formação de
professores.
Aspectos sócio- culturais
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os que fazem referência aos alunos, que buscam
compreender as idéias dos alunos, às dificuldades
que têm na aprendizagem, à influência do meio
social, cultural e afetivo sobre a aprendizagem, o
papel da motivação e dos interesses dos alunos, das
atitudes e das aptidões, das interações entre
estudantes e entre professores e estudantes;
os que fazem referência ao pensamento do professor
e à influência de seu marco conceitual sobre suas
maneiras de agir;
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os que fazem referência às estratégias de ensino, ao
uso de tecnologias, à resolução de problemas, o
recurso à história da Matemática, aos jogos, à
modelagem, aos projetos...
os que fazem referência ao marco em que se desenvolve o
ensino (contexto), como é a escola, a aula, a oficina, o
laboratório, as inte-relações aluno-aluno, professor-aluno,
professor-classe.
os que se referem a multiculturalismo e questões
relacionadas, como a Etnomatemática
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Os desafios de colocar em prática os avanços de
estudos e pesquisas
EDUCAÇÃO MATEMÁTICA:
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Crenças arraigadas
"Matemática é algo para quem tem dom", para
quem é geneticamente dotado de certas
qualidades
“É preciso ter um certo capital cultural para
atingir o universo matemático”.
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Essas crenças batem de frente com as propostas de que
todos os alunos podem fazer matemática em sala de
aula, o que significa construí-la, fabricá-la, produzi-la.
Isso não significa fazer os alunos reinventarem a
Matemática que já existe, mas sim engajá-los no
processo de produção matemática em que sua atividade
tinha o mesmo sentido que aquele dos matemáticos, que
efetivamente forjaram conceitos matemáticos novos.
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Para Charlot (1987) a área de plantio dessa idéia
está, há longo tempo, minada por outras convicções.
Uma delas é a de que a Matemática não é passível de
ser produzida, mas sim descoberta.
Os seres matemáticos existem em alguma parte, no
céu das idéias. Assim sendo, o papel do matemático
não é o de criar, inventar, mas o de descobrir,
desvelar as verdades matemáticas que já existem,
mas não são ainda conhecidas.
As verdades matemáticas são enunciadas por meio do
trabalho do matemático, mas elas são o que são,
eternas, independentemente de seu trabalho.
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Há também a idéia muito freqüente de que os alunos só
podem resolver problemas que já conhecem, que já
viram resolvidos e que podem tomar como modelo.
Essa convicção dificulta a aceitação de que o ponto de
partida da atividade matemática não deve ser a
definição, mas o problema.
Esse problema não é certamente um exercício em que
se aplica, de forma quase mecânica, uma fórmula ou
um processo operatório.
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Só há problema, no sentido estrito do termo, se o aluno
é obrigado a trabalhar o enunciado da questão que lhe é
posta, a estruturar a situação que lhe é apresentada.
Assim, pensar não é somente encontrar uma resposta
para uma questão, mas também, e principalmente,
formular a questão pertinente quando se encontra
diante de uma situação problemática.
A atividade matemática é essencialmente elaboração de
hipóteses, de conjecturas, que são confrontadas a
outras e testadas na resolução do problema.
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o Um grupo de cientistas e pesquisadores colocou cinco
macacos numa jaula. No meio, uma escada e no alto da
escada um cacho de bananas.
o Quando um macaco subia a escada para pegar as
bananas, um jato de água fria era jogado nos que estavam
no chão.
o Depois de um certo tempo, quando um macaco subia a
escada para pegar as bananas, os outros que estavam no
chão o pegavam e enchiam de pancada.
o Com mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a
escada, apesar da tentação das bananas. O jato de água
fria tornou-se desnecessário.
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o Então substituíram um dos macacos por um novo. A
primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo
retirado pelos outros que o surraram.
o Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo
não subia mais a escada.
o Um segundo substituto foi colocado na jaula e o mesmo
ocorreu com este, tendo o primeiro substituto participado
com entusiasmo na surra ao novato.
o Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu.
o Um quarto e afinal o último dos cinco integrantes iniciais
foi substituído.
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Os pesquisadores tinham, então, cinco macacos na jaula
que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio,
continuavam batendo naquele que tentasse pegar as
bananas.
Se fosse possível perguntar a algum deles porque eles
batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza,
dentre as respostas, a mais freqüente seria:
"NÃO SEI, MAS AS COISAS SEMPRE FORAM ASSIM
POR AQUI."