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Prof. Albano Novaes - Evolução   1
Evolução
 Adaptação – Conceito ligado a ambiente.




Prof. Albano Novaes - Evolução
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Evolução
 Jean Baptiste de Monet – Lamarck (1809)
   Transformismo
   Fixismo




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Lamarckismo




       Prof. Albano Novaes - Evolução   4
Lamarkismo
 Leis básicas de Lamarck:
   Lei do Uso e Desuso
     Uso frequente de partes do organismo:
      hipertrofia
     Desuso prolongado: atrofia

   Lei da Transmissão das Características Adquiridas
     Supões que as características adquiridas pelo
      Uso ou Desuso são passadas através das
      gerações.

              Prof. Albano Novaes - Evolução            5
Equívocos do Lamarckismo
 Lei do Uso e Desuso:
   Apenas alguns orgãos estão sujeitos a hipertrofias
     e atrofias.
 Lei da Transmissão das Características Adquiridas:
    A transmissão genética é dada pelo
     espermatozóide e óvulo. Apenas alterações nessas
     células podem transmitir uma mutação.



              Prof. Albano Novaes - Evolução             6
Darwinismo
 Charles Robert Darwin (1859)
   Viajou por 5 anos pelo mundo, a bordo do Beagle.




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Darwinismo
 Organismos vivos produzem grandes quantidades de
  unidades reprodutivas
    No entanto, a quantidade de indivíduos permanece
     constante.
    Concluiu que há uma intensa luta pela vida.
    Thomas Malthus: Populações tendem a crescer em
     PG. Alimentos em PA.
 Organismos de uma mesma população possuem
  características diferentes.
    Estas podem passar de geração a geração.

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Teoria da Seleção Natural
         Darwin
 Fica a cargo do ambiente:
   Fixar os indivíduos portadores de condições
    favoráveis
   Eliminar os portadores de condições
    desfavoráveis.



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Darwinismo x Lamarckismo




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Exemplos de Seleção Natural




                                  É piada!!!!
 Prof. Albano Novaes - Evolução
                                                11
Exemplos de Seleção Natural




                              12
Exemplos de Seleção Natural




                              13
Neodarwinismo
 Século XX
   Redescobrimento das idéias de Mendel
   Conceito de gene
   Mutações e Recombinações Gênicas




              Prof. Albano Novaes - Evolução   14
Neodarwinismo
     Fatores que tendem a aumentar a
variabilidade genética da população: mutação
      gênica, mutação cromossômica e
                recombinação;

  Fatores que atuam sobre a variabilidade
  genética já estabelecida : seleção natural,
       migração e oscilação genética.

          Prof. Albano Novaes - Evolução        15
Seleção de linhagens
 geneticamente resistentes
 Exemplo das Moscas e o Inseticida
        10 Moscas do tipo A – Resistentes ao Baygon
        10 Moscas do tipo B – Não resistentes ao Baygon
      Após uso de Baygon
        10 Moscas do tipo A sobreviveram
      Após alguns dias:
        10 Moscas do tipo A se reproduziram, dando origem a mais
         20 Moscas do tipo A.
      Após outros dias:
        30 Moscas do tipo A se reproduzem
      Mais um uso de Baygon
        Nenhuma mosca morre.

                 Prof. Albano Novaes - Evolução                     16
Fatos que confirmam
           evolução
 Fósseis
 Semelhanças embrionárias
 Órgãos e estruturas análogos e homólogos
 Órgãos e estruturas vestigiais
 Semelhanças anatômicas
 Semelhanças fisiológicas e moleculares.

            Prof. Albano Novaes - Evolução   17
Fósseis
 Os fósseis são restos de seres vivos ou vestígios de
  atividades biológicas (ovos, pegadas, etc.) preservados
  nos sistemas naturais.
 Entende-se por "sistemas naturais" aqueles contextos
  em que o processo de preservação não resulta da ação
  antrópica, podendo o fóssil ser preservado em
  sedimentos, rochas, gelo, piche, âmbar, solos, cavernas,
  etc.
 Preservam-se como moldes do corpo ou partes do
  próprio ser vivo, seus rastros e pegadas.

                 Prof. Albano Novaes - Evolução              18
Fósseis
 Somente os restos ou vestígios de organismos com
  mais de 11.000 anos são considerados fósseis.
 Este tempo, calculado pela última glaciação, é a
  duração estimada para a época geológica do
  Holoceno ou Recente.
 Quando os vestígios ou restos possuem menos de
  11.000 anos, são denominados de subfósseis



             Prof. Albano Novaes - Evolução          19
Prof. Albano Novaes - Evolução   20
Semelhanças embrionárias




      Prof. Albano Novaes - Evolução   21
Árvore filogenética dos animais




       Prof. Albano Novaes - Evolução   22
Órgãos homólogos e análogos
 Órgãos homólogos: com a mesma origem
    embrionária que podem ou não ter
          função semelhante.

  Órgãos análogos: origem embrionária
  diferente, que podem ou não ter função
                semelhante.

          Prof. Albano Novaes - Evolução   23
Órgãos homólogos e análogos




      Prof. Albano Novaes - Evolução   24
Órgãos homólogos e análogos




      Prof. Albano Novaes - Evolução   25
Órgãos análogos
                                         A presença de
                                        órgãos análogos
                                          indica-nos a
                                       existência de uma
                                         adaptação ao
                                      ambiente, através da
                                        seleção natural.


     Prof. Albano Novaes - Evolução                     26
Homologia e analogia



  Um exemplo de evolução convergente ocorreu
    com a adaptação da rã, do crocodilo e do
        hipopótamo ao meio aquático.
  É importante referir que quando se fala em órgãos
homólogos e órgãos análogos se está a referir apenas a
  estruturas e não a indivíduos e, caso se trate de um
 indivíduo, então fala-se de homologia e de analogia.
             Prof. Albano Novaes - Evolução          27
Órgãos e estruturas vestigiais
 Como o nome indica, vestígios de órgãos que já
  foram mais desenvolvidos no passado.
 Estes órgãos são também um argumento
  evolucionista, na medida em que a sua redução
  nos transmite alteração nos seres vivos,
  representando uma evolução regressiva.
 São exemplos de órgãos vestigiais o apêndice, o
  dente canino, o cóccix, os dedos laterais do
  cavalo, as asas do kiwi, o osso pélvico na baleia.

              Prof. Albano Novaes - Evolução       28
Órgãos e estruturas vestigiais




       Prof. Albano Novaes - Evolução   29
30
Semelhanças fisiológicas e
       moleculares
 Os componentes bioquímicos fundamentais são os
  mesmos para qualquer ser vivo (ácidos nucleicos,
  prótidos, glícidos, lípidos, água e sais minerais).
 Os processos metabólicos são comuns em todos os
  organismos (respiração aeróbia, fermentação,
  fotossíntese, síntese proteica).
 As reações químicas são ativadas por enzimas em
  qualquer organismo, sendo as enzimas de uma
  reação metabólica as mesmas, independentemente
  do indivíduo em que ocorre.
             Prof. Albano Novaes - Evolução             31
 O mecanismo de síntese protéica é comum em
  todos os organismos.
 O código genético é universal para todos os
  organismos.
 A energia biológica (ATP) é a mesma para
  todos os organismos.



            Prof. Albano Novaes - Evolução      32
 Para se determinar estas linhas filogenéticas, de
 origem bioquímica, utilizam-se então alguns
 estudos em particular, tais como:

 Análise de proteínas (insulina, citocromo c,
  hemoglobina)
 Hibridação do DNA
 Reações imunitárias ou sorológicas
 Excreção de produtos nitrogenados.
 Prof. Albano Novaes - Evolução
                                                      33
Análise de Proteínas




                       34
Hibridação de DNA




           Prof. Albano Novaes - Evolução   35
Testes Sorológicos: reações antígeno – anticorpo. Quanto maior a
     taxa de aglutinação, maior a proximidade filogenética.




                  Prof. Albano Novaes - Evolução            36
Especiação
 Processo pelo qual se formam novas espécies.

    Geralmente inicia-se com isolamento
geográfico, seguido de isolamento reprodutivo.

  Quando indivíduos de uma mesma espécie
   anteriormente separados se juntam, e são
    incapazes de gerar descendentes férteis,
teremos 2 espécies próximas filogeneticamente
               porém distintas.
           Prof. Albano Novaes - Evolução        37
Formação de novas espécies
  isolamento geográfico




     Prof. Albano Novaes - Evolução   38
Espécies parecidas
separadas por Oceanos




    Prof. Albano Novaes - Evolução   39
Especiação no Congo




chipanzé                                    bonobo
           Prof. Albano Novaes - Evolução            40
Especiação por irradiação adaptativa




  Também as várias espécies de tentilhões das ilhas Galápagos são
explicadas por uma radiação adaptativa, existindo tantas espécies de
              tentilhões quantos os nichos ecológicos.            41
Prof. Albano Novaes - Evolução   42
A existência de órgãos homólogos permite-nos concluir
  que existiu uma evolução divergente entre estes seres
             pois existe um ancestral comum.




 a evolução divergente resulta de uma adaptação dos seres a
  diferentes ambientes, o que no caso da existência de vários
   nichos ecológicos se pode traduzir na ocorrência de uma
 radiação adaptativa, tal como aconteceu com os Mamíferos.
                Prof. Albano Novaes - Evolução             43
Adaptação
   convergente:

 São adaptações às
 pressões seletivas
do meio, tornando-
   as semelhantes
      apesar de
 filogeneticamente
   serem espécies
      distantes.

                  44
A origem e a evolução das
            espécies
 Genética de populações: estuda as mudanças da
  composição gênica de uma população ao longo
                  das gerações.
 Tais mudanças podem ser provocadas por vários
      fatores: seleção natural, deriva genética e
  migração, e reflete variações nas frequências dos
   genes distribuídos na população ao longo do
                      tempo.
       Isto é chamado de microevolução.
             Prof. Albano Novaes - Evolução           45
Exemplo de microevolução
 Alteração na frequência de alelos para a cor
de uma espécie, considerando A para preto e a
                para amarelo.
 Tempo 1: porcentagem A = 40% e a = 60%
 Tempo 2: porcentagem A = 30% e a = 70%

  Esta alteração na proporção dos alelos na
       população indica que houve uma
               microevolução.

           Prof. Albano Novaes - Evolução        46
Principais fatores evolutivos que
   afetam o equilíbrio gênico das
             populações
   Seleção natural: elimina ou preserva genótipos;
 Mutação: por si só, se a taxa for alta, pode afetar o
         equilíbrio gênico de uma população.
             Migração ou fluxo gênico.
 Deriva genética: mudanças nas frequências gênicas
            que se dá totalmente ao acaso.
 Consequências da deriva: em populações pequenas
   pode haver perda de variabilidade genética; pode
       promover surgimento de novas espécies.
              Prof. Albano Novaes - Evolução          47
Exemplo de deriva genética




Perda de
variabilidade



                Prof. Albano Novaes - Evolução   48
Exemplo de deriva genética




      Prof. Albano Novaes - Evolução   49
Principais fatores evolutivos
 que afetam o equilíbrio gênico
        das populações
   Efeito do fundador: Um efeito fundador corre
   quando uma nova colônia é iniciada por alguns
    poucos membros da população original. Essa
  população de tamanho pequeno significa que essa
                  colônia pode ter:
 Variação genética reduzida da população original.
      Uma amostra não aleatória dos genes na
                 população original.

              Prof. Albano Novaes - Evolução       50
Efeito do fundador
Aa
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Efeito do fundador
 A população Africana de colonos holandeses no sul
   da África é descendente principalmente de alguns
                          colonos.
 Hoje, a população africana tem uma frequência alta
  do gene que causa a doença de Huntington, porque
   aqueles colonos holandeses originais calharam de
 carregar os genes com frequência incomumente alta.
     Esse efeito é fácil de reconhecer em doenças
   genéticas, mas é claro, as frequências de todos os
    tipos de genes são afetados pelo efeito fundador.
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Principais fatores evolutivos que
 afetam o equilíbrio gênico das
           populações
Efeito gargalo de garrafa:
    •Um gargalo populacional ocorre quando o
  tamanho de uma população é reduzido por pelo
              menos uma geração.
   •A deriva genética age mais rapidamente para
     reduzir a variação genética em populações
  pequenas, porém passar por um “gargalo” pode
 reduzir a variação em muito, mesmo se o gargalo
          não durar por muitas gerações.           53
Efeito gargalo de garrafa
 Elefantes marinhos do norte tem variação genética
  reduzida provavelmente por causa de um gargalo
 populacional que os humanos infligiram a eles nos
    anos 1890. A caça reduziu o tamanho de suas
 populações para cerca de 20 indivíduos ao final do
                      século 19.
  Suas populações já ultrapassaram 30.000 desde
  então – mas seus genes ainda carregam as marcas
 do gargalo: eles têm muito menos variação genética
   do que uma população de elefantes marinhos do
     sul que foram menos intensamente caçados.
              Prof. Albano Novaes - Evolução          54
Efeito gargalo de garrafa




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Biologia
       Ensino Médio
             Curso Normal
Origem da Vida
          Evolução
                Especiação
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  • 1. Prof. Albano Novaes - Evolução 1
  • 2. Evolução  Adaptação – Conceito ligado a ambiente. Prof. Albano Novaes - Evolução 2
  • 3. Evolução  Jean Baptiste de Monet – Lamarck (1809)  Transformismo  Fixismo Prof. Albano Novaes - Evolução 3
  • 4. Lamarckismo Prof. Albano Novaes - Evolução 4
  • 5. Lamarkismo  Leis básicas de Lamarck:  Lei do Uso e Desuso  Uso frequente de partes do organismo: hipertrofia  Desuso prolongado: atrofia  Lei da Transmissão das Características Adquiridas  Supões que as características adquiridas pelo Uso ou Desuso são passadas através das gerações. Prof. Albano Novaes - Evolução 5
  • 6. Equívocos do Lamarckismo  Lei do Uso e Desuso:  Apenas alguns orgãos estão sujeitos a hipertrofias e atrofias.  Lei da Transmissão das Características Adquiridas:  A transmissão genética é dada pelo espermatozóide e óvulo. Apenas alterações nessas células podem transmitir uma mutação. Prof. Albano Novaes - Evolução 6
  • 7. Darwinismo  Charles Robert Darwin (1859)  Viajou por 5 anos pelo mundo, a bordo do Beagle. Prof. Albano Novaes - Evolução 7
  • 8. Darwinismo  Organismos vivos produzem grandes quantidades de unidades reprodutivas  No entanto, a quantidade de indivíduos permanece constante.  Concluiu que há uma intensa luta pela vida.  Thomas Malthus: Populações tendem a crescer em PG. Alimentos em PA.  Organismos de uma mesma população possuem características diferentes.  Estas podem passar de geração a geração. Prof. Albano Novaes - Evolução 8
  • 9. Teoria da Seleção Natural Darwin  Fica a cargo do ambiente:  Fixar os indivíduos portadores de condições favoráveis  Eliminar os portadores de condições desfavoráveis. Prof. Albano Novaes - Evolução 9
  • 10. Darwinismo x Lamarckismo Prof. Albano Novaes - Evolução 10
  • 11. Exemplos de Seleção Natural É piada!!!! Prof. Albano Novaes - Evolução 11
  • 12. Exemplos de Seleção Natural 12
  • 13. Exemplos de Seleção Natural 13
  • 14. Neodarwinismo  Século XX  Redescobrimento das idéias de Mendel  Conceito de gene  Mutações e Recombinações Gênicas Prof. Albano Novaes - Evolução 14
  • 15. Neodarwinismo  Fatores que tendem a aumentar a variabilidade genética da população: mutação gênica, mutação cromossômica e recombinação;  Fatores que atuam sobre a variabilidade genética já estabelecida : seleção natural, migração e oscilação genética. Prof. Albano Novaes - Evolução 15
  • 16. Seleção de linhagens geneticamente resistentes  Exemplo das Moscas e o Inseticida  10 Moscas do tipo A – Resistentes ao Baygon  10 Moscas do tipo B – Não resistentes ao Baygon  Após uso de Baygon  10 Moscas do tipo A sobreviveram  Após alguns dias:  10 Moscas do tipo A se reproduziram, dando origem a mais 20 Moscas do tipo A.  Após outros dias:  30 Moscas do tipo A se reproduzem  Mais um uso de Baygon  Nenhuma mosca morre. Prof. Albano Novaes - Evolução 16
  • 17. Fatos que confirmam evolução  Fósseis  Semelhanças embrionárias  Órgãos e estruturas análogos e homólogos  Órgãos e estruturas vestigiais  Semelhanças anatômicas  Semelhanças fisiológicas e moleculares. Prof. Albano Novaes - Evolução 17
  • 18. Fósseis  Os fósseis são restos de seres vivos ou vestígios de atividades biológicas (ovos, pegadas, etc.) preservados nos sistemas naturais.  Entende-se por "sistemas naturais" aqueles contextos em que o processo de preservação não resulta da ação antrópica, podendo o fóssil ser preservado em sedimentos, rochas, gelo, piche, âmbar, solos, cavernas, etc.  Preservam-se como moldes do corpo ou partes do próprio ser vivo, seus rastros e pegadas. Prof. Albano Novaes - Evolução 18
  • 19. Fósseis  Somente os restos ou vestígios de organismos com mais de 11.000 anos são considerados fósseis.  Este tempo, calculado pela última glaciação, é a duração estimada para a época geológica do Holoceno ou Recente.  Quando os vestígios ou restos possuem menos de 11.000 anos, são denominados de subfósseis Prof. Albano Novaes - Evolução 19
  • 20. Prof. Albano Novaes - Evolução 20
  • 21. Semelhanças embrionárias Prof. Albano Novaes - Evolução 21
  • 22. Árvore filogenética dos animais Prof. Albano Novaes - Evolução 22
  • 23. Órgãos homólogos e análogos  Órgãos homólogos: com a mesma origem embrionária que podem ou não ter função semelhante.  Órgãos análogos: origem embrionária diferente, que podem ou não ter função semelhante. Prof. Albano Novaes - Evolução 23
  • 24. Órgãos homólogos e análogos Prof. Albano Novaes - Evolução 24
  • 25. Órgãos homólogos e análogos Prof. Albano Novaes - Evolução 25
  • 26. Órgãos análogos A presença de órgãos análogos indica-nos a existência de uma adaptação ao ambiente, através da seleção natural. Prof. Albano Novaes - Evolução 26
  • 27. Homologia e analogia Um exemplo de evolução convergente ocorreu com a adaptação da rã, do crocodilo e do hipopótamo ao meio aquático. É importante referir que quando se fala em órgãos homólogos e órgãos análogos se está a referir apenas a estruturas e não a indivíduos e, caso se trate de um indivíduo, então fala-se de homologia e de analogia. Prof. Albano Novaes - Evolução 27
  • 28. Órgãos e estruturas vestigiais  Como o nome indica, vestígios de órgãos que já foram mais desenvolvidos no passado.  Estes órgãos são também um argumento evolucionista, na medida em que a sua redução nos transmite alteração nos seres vivos, representando uma evolução regressiva.  São exemplos de órgãos vestigiais o apêndice, o dente canino, o cóccix, os dedos laterais do cavalo, as asas do kiwi, o osso pélvico na baleia. Prof. Albano Novaes - Evolução 28
  • 29. Órgãos e estruturas vestigiais Prof. Albano Novaes - Evolução 29
  • 30. 30
  • 31. Semelhanças fisiológicas e moleculares  Os componentes bioquímicos fundamentais são os mesmos para qualquer ser vivo (ácidos nucleicos, prótidos, glícidos, lípidos, água e sais minerais).  Os processos metabólicos são comuns em todos os organismos (respiração aeróbia, fermentação, fotossíntese, síntese proteica).  As reações químicas são ativadas por enzimas em qualquer organismo, sendo as enzimas de uma reação metabólica as mesmas, independentemente do indivíduo em que ocorre. Prof. Albano Novaes - Evolução 31
  • 32.  O mecanismo de síntese protéica é comum em todos os organismos.  O código genético é universal para todos os organismos.  A energia biológica (ATP) é a mesma para todos os organismos. Prof. Albano Novaes - Evolução 32
  • 33.  Para se determinar estas linhas filogenéticas, de origem bioquímica, utilizam-se então alguns estudos em particular, tais como:  Análise de proteínas (insulina, citocromo c, hemoglobina)  Hibridação do DNA  Reações imunitárias ou sorológicas  Excreção de produtos nitrogenados. Prof. Albano Novaes - Evolução 33
  • 35. Hibridação de DNA Prof. Albano Novaes - Evolução 35
  • 36. Testes Sorológicos: reações antígeno – anticorpo. Quanto maior a taxa de aglutinação, maior a proximidade filogenética. Prof. Albano Novaes - Evolução 36
  • 37. Especiação  Processo pelo qual se formam novas espécies.  Geralmente inicia-se com isolamento geográfico, seguido de isolamento reprodutivo.  Quando indivíduos de uma mesma espécie anteriormente separados se juntam, e são incapazes de gerar descendentes férteis, teremos 2 espécies próximas filogeneticamente porém distintas. Prof. Albano Novaes - Evolução 37
  • 38. Formação de novas espécies isolamento geográfico Prof. Albano Novaes - Evolução 38
  • 39. Espécies parecidas separadas por Oceanos Prof. Albano Novaes - Evolução 39
  • 40. Especiação no Congo chipanzé bonobo Prof. Albano Novaes - Evolução 40
  • 41. Especiação por irradiação adaptativa Também as várias espécies de tentilhões das ilhas Galápagos são explicadas por uma radiação adaptativa, existindo tantas espécies de tentilhões quantos os nichos ecológicos. 41
  • 42. Prof. Albano Novaes - Evolução 42
  • 43. A existência de órgãos homólogos permite-nos concluir que existiu uma evolução divergente entre estes seres pois existe um ancestral comum.  a evolução divergente resulta de uma adaptação dos seres a diferentes ambientes, o que no caso da existência de vários nichos ecológicos se pode traduzir na ocorrência de uma radiação adaptativa, tal como aconteceu com os Mamíferos. Prof. Albano Novaes - Evolução 43
  • 44. Adaptação convergente:  São adaptações às pressões seletivas do meio, tornando- as semelhantes apesar de filogeneticamente serem espécies distantes. 44
  • 45. A origem e a evolução das espécies  Genética de populações: estuda as mudanças da composição gênica de uma população ao longo das gerações.  Tais mudanças podem ser provocadas por vários fatores: seleção natural, deriva genética e migração, e reflete variações nas frequências dos genes distribuídos na população ao longo do tempo.  Isto é chamado de microevolução. Prof. Albano Novaes - Evolução 45
  • 46. Exemplo de microevolução  Alteração na frequência de alelos para a cor de uma espécie, considerando A para preto e a para amarelo.  Tempo 1: porcentagem A = 40% e a = 60%  Tempo 2: porcentagem A = 30% e a = 70%  Esta alteração na proporção dos alelos na população indica que houve uma microevolução. Prof. Albano Novaes - Evolução 46
  • 47. Principais fatores evolutivos que afetam o equilíbrio gênico das populações  Seleção natural: elimina ou preserva genótipos;  Mutação: por si só, se a taxa for alta, pode afetar o equilíbrio gênico de uma população.  Migração ou fluxo gênico.  Deriva genética: mudanças nas frequências gênicas que se dá totalmente ao acaso.  Consequências da deriva: em populações pequenas pode haver perda de variabilidade genética; pode promover surgimento de novas espécies. Prof. Albano Novaes - Evolução 47
  • 48. Exemplo de deriva genética Perda de variabilidade Prof. Albano Novaes - Evolução 48
  • 49. Exemplo de deriva genética Prof. Albano Novaes - Evolução 49
  • 50. Principais fatores evolutivos que afetam o equilíbrio gênico das populações  Efeito do fundador: Um efeito fundador corre quando uma nova colônia é iniciada por alguns poucos membros da população original. Essa população de tamanho pequeno significa que essa colônia pode ter:  Variação genética reduzida da população original.  Uma amostra não aleatória dos genes na população original. Prof. Albano Novaes - Evolução 50
  • 51. Efeito do fundador Aa aa aa AA AA aa aa aa AA aa aa Aa Aa Aa AA AA aa Aa aa aa Prof. Albano Novaes - Evolução 51
  • 52. Efeito do fundador  A população Africana de colonos holandeses no sul da África é descendente principalmente de alguns colonos.  Hoje, a população africana tem uma frequência alta do gene que causa a doença de Huntington, porque aqueles colonos holandeses originais calharam de carregar os genes com frequência incomumente alta.  Esse efeito é fácil de reconhecer em doenças genéticas, mas é claro, as frequências de todos os tipos de genes são afetados pelo efeito fundador. Prof. Albano Novaes - Evolução 52
  • 53. Principais fatores evolutivos que afetam o equilíbrio gênico das populações Efeito gargalo de garrafa: •Um gargalo populacional ocorre quando o tamanho de uma população é reduzido por pelo menos uma geração. •A deriva genética age mais rapidamente para reduzir a variação genética em populações pequenas, porém passar por um “gargalo” pode reduzir a variação em muito, mesmo se o gargalo não durar por muitas gerações. 53
  • 54. Efeito gargalo de garrafa  Elefantes marinhos do norte tem variação genética reduzida provavelmente por causa de um gargalo populacional que os humanos infligiram a eles nos anos 1890. A caça reduziu o tamanho de suas populações para cerca de 20 indivíduos ao final do século 19.  Suas populações já ultrapassaram 30.000 desde então – mas seus genes ainda carregam as marcas do gargalo: eles têm muito menos variação genética do que uma população de elefantes marinhos do sul que foram menos intensamente caçados. Prof. Albano Novaes - Evolução 54
  • 55. Efeito gargalo de garrafa Prof. Albano Novaes - Evolução 55
  • 56. Biologia Ensino Médio Curso Normal Origem da Vida Evolução Especiação Prof. Albano Novaes Prof. Albano Novaes - Evolução 56