O documento discute mutações genéticas e cromossômicas. Aborda os tipos de mutações como pontuais, de inserção, de deleção e cromossômicas. Também descreve várias doenças hereditárias causadas por mutações como fibrose cística, fenilcetonúria, anemia falciforme e hemofilia. Além disso, explica síndromes como Turner e Klinefelter decorrentes de aneuploidias.
1) Mutações podem ocorrer em genes individuais ou em cromossomos, alterando um ou mais genes.
2) Mutações gênicas incluem mutações silenciosas, sem sentido e de alteração do modo de leitura, enquanto mutações cromossômicas incluem inversões, translocações, deleções e duplicações.
3) Mutações numéricas como trissomia e monossomia também ocorrem, com trissomia 21 sendo o exemplo mais conhecido.
O documento discute mutações gênicas, definindo mutação como qualquer mudança na sequência do DNA. Ele explica que existem três tipos de mutagênicos - físicos, químicos e biológicos - e descreve vários exemplos. Também descreve diferentes tipos de mutações a nível de sequência do DNA e de genes, incluindo transições, transversões, inserções e deleções. Finalmente, discute dois mecanismos de reparo do DNA: reparo por excisão e reparo por pareamento errado.
Mutações genéticas podem ocorrer de duas formas: mutações gênicas, que afetam um único gene, ou mutações cromossômicas, que afetam muitos genes ao alterar a estrutura ou número de cromossomos. Mutações gênicas incluem alterações silenciosas, de perda de sentido, sem sentido ou na forma de leitura de genes, enquanto mutações cromossômicas incluem deleções, duplicações, inversões ou translocações.
Mutações no DNA podem ocorrer espontaneamente ou ser induzidas e fornecem variação genética. Mutações podem acontecer em nível cromossômico ou gênico e ter diferentes consequências funcionais dependendo de onde ocorrem. Doenças genéticas como fibrose cística, adrenoleucodistrofia e anemia falciforme são causadas por mutações em genes específicos.
O documento discute a importância da replicação do DNA para a preservação das características dos seres vivos entre gerações, apesar de ocasionalmente ocorrerem erros nesse processo que levam a mutações genéticas. Essas mutações podem ser causadas por diversos agentes e podem ter efeitos variados, desde inconsequentes até fatais, dependendo do tipo e local da alteração no DNA. Exemplos como a anemia falciforme são discutidos para ilustrar como pequenas mutações podem ter grandes impactos.
O documento discute os mecanismos da mutação genética, começando por revisar conceitos sobre ácidos nucleicos, DNA e RNA. Explica como ocorre a duplicação do DNA de forma semiconservativa e o controle da síntese de proteínas, desde a transcrição do DNA até a tradução do RNA em proteínas. Por fim, aborda os tipos de mutações genéticas e seus possíveis efeitos.
O documento discute formas de DNA quimicamente alterado, incluindo mutações espontâneas causadas por tautomerização e desaminação e mutações induzidas por mutágenos como radiação, agentes alquilantes e desaminantes.
As três principais ideias do documento são:
1. Mutação é uma alteração na sequência de DNA que pode alterar o produto codificado por um gene.
2. Existem diferentes tipos de mutações como substituição de bases, inserção, deleção que afetam a sequência de aminoácidos de uma proteína.
3. Radiação ultravioleta pode causar dimerização de timinas no DNA, enquanto radiação ionizante pode causar quebras na cadeia de DNA.
1) Mutações podem ocorrer em genes individuais ou em cromossomos, alterando um ou mais genes.
2) Mutações gênicas incluem mutações silenciosas, sem sentido e de alteração do modo de leitura, enquanto mutações cromossômicas incluem inversões, translocações, deleções e duplicações.
3) Mutações numéricas como trissomia e monossomia também ocorrem, com trissomia 21 sendo o exemplo mais conhecido.
O documento discute mutações gênicas, definindo mutação como qualquer mudança na sequência do DNA. Ele explica que existem três tipos de mutagênicos - físicos, químicos e biológicos - e descreve vários exemplos. Também descreve diferentes tipos de mutações a nível de sequência do DNA e de genes, incluindo transições, transversões, inserções e deleções. Finalmente, discute dois mecanismos de reparo do DNA: reparo por excisão e reparo por pareamento errado.
Mutações genéticas podem ocorrer de duas formas: mutações gênicas, que afetam um único gene, ou mutações cromossômicas, que afetam muitos genes ao alterar a estrutura ou número de cromossomos. Mutações gênicas incluem alterações silenciosas, de perda de sentido, sem sentido ou na forma de leitura de genes, enquanto mutações cromossômicas incluem deleções, duplicações, inversões ou translocações.
Mutações no DNA podem ocorrer espontaneamente ou ser induzidas e fornecem variação genética. Mutações podem acontecer em nível cromossômico ou gênico e ter diferentes consequências funcionais dependendo de onde ocorrem. Doenças genéticas como fibrose cística, adrenoleucodistrofia e anemia falciforme são causadas por mutações em genes específicos.
O documento discute a importância da replicação do DNA para a preservação das características dos seres vivos entre gerações, apesar de ocasionalmente ocorrerem erros nesse processo que levam a mutações genéticas. Essas mutações podem ser causadas por diversos agentes e podem ter efeitos variados, desde inconsequentes até fatais, dependendo do tipo e local da alteração no DNA. Exemplos como a anemia falciforme são discutidos para ilustrar como pequenas mutações podem ter grandes impactos.
O documento discute os mecanismos da mutação genética, começando por revisar conceitos sobre ácidos nucleicos, DNA e RNA. Explica como ocorre a duplicação do DNA de forma semiconservativa e o controle da síntese de proteínas, desde a transcrição do DNA até a tradução do RNA em proteínas. Por fim, aborda os tipos de mutações genéticas e seus possíveis efeitos.
O documento discute formas de DNA quimicamente alterado, incluindo mutações espontâneas causadas por tautomerização e desaminação e mutações induzidas por mutágenos como radiação, agentes alquilantes e desaminantes.
As três principais ideias do documento são:
1. Mutação é uma alteração na sequência de DNA que pode alterar o produto codificado por um gene.
2. Existem diferentes tipos de mutações como substituição de bases, inserção, deleção que afetam a sequência de aminoácidos de uma proteína.
3. Radiação ultravioleta pode causar dimerização de timinas no DNA, enquanto radiação ionizante pode causar quebras na cadeia de DNA.
Slide sobre mutações gênicas e cromossômicas, que ocorrem em células germinativas ou somáticas, podem ser espontâneas ou induzidas. Tem alguns exemplos das mesmas. Espero que gostem!
1) O documento discute mutação e reparo do material genético, incluindo causas de mutações espontâneas e induzidas e mecanismos de reparo como excisão de bases e nucleotídeos.
2) As mutações podem ocorrer na sequência do DNA ou em genes e ter efeitos neutros, alterar o fenótipo ou causar doenças.
3) O reparo do DNA danificado pode ocorrer por reversão direta, excisão de bases ou nucleotídeos para remover danos e sintetizar
O documento discute mutações genéticas e cromossômicas. Mutações genéticas envolvem alterações nos nucleótidos de um gene, enquanto mutações cromossômicas envolvem porções maiores do genoma, como partes ou cromossomos inteiros. Exemplos de mutações genéticas incluem albinismo e anemia falciforme, enquanto exemplos de mutações cromossômicas incluem deleção, duplicação e translocação.
O documento discute os danos ao DNA causados por erros na replicação, radiação e substâncias ambientais e os mecanismos de reparo de DNA, incluindo reparo por excisão de base, fotorreparo e reparo de quebras na fita dupla. Também menciona doenças relacionadas a defeitos nos mecanismos de reparo como xeroderma pigmentosa e ataxia-telangiectasia.
O documento discute mutações genéticas, definindo-as como alterações permanentes no DNA que podem ocorrer em qualquer célula e envolver cromossomos ou genes. As mutações podem ser espontâneas, induzidas por agentes mutagênicos ou ocorrer durante a replicação do DNA, e podem levar a novas características ou doenças nas gerações futuras.
O documento discute mutações no DNA e os principais sistemas de reparo de DNA. Apresenta os tipos de mutações, como induzidas e espontâneas, e seus efeitos fenotípicos. Também descreve os principais sistemas de reparo como excisão de nucleotídeos e bases, e reparo de pareamento errado. Finaliza ligando defeitos no reparo de DNA a doenças genéticas como predisposição ao câncer.
Este documento discute mutações e mecanismos de reparo. Resume os principais tipos de mutações como gênicas e cromossômicas, causas de mutações como espontâneas e induzidas, e exemplos de mutações como albinismo e anemia falciforme.
Biologia 11 alteração do material genéticoNuno Correia
O documento discute como a informação genética pode ser modificada através de mutações no DNA, levando à formação de proteínas com novas propriedades ou capacidades. As mutações podem ocorrer em qualquer organismo e podem ser transmitidas à geração seguinte se ocorrerem nos gâmetas ou não se ocorrerem em outras células.
O documento discute os ácidos nucléicos DNA e RNA, o código genético e a síntese de proteínas. Ele explica que o DNA armazena e expressa informação genética através de nucleotídeos e bases nitrogenadas, e que o RNA tem diferentes tipos que auxiliam na transcrição e tradução do código genético em proteínas. Também aborda a estrutura em dupla hélice do DNA, a transcrição do DNA em RNA e a tradução do RNA em cadeias de aminoácidos.
4 Mutae E Reparo 1194453935533277 1[1]Eunice Palma
1) O documento discute mutação e reparo do material genético, incluindo causas de mutações espontâneas e induzidas e mecanismos de reparo como excisão de bases e nucleotídeos.
2) As mutações podem ocorrer na sequência do DNA ou em genes e ter efeitos neutros, alterar o fenótipo ou causar doenças.
3) O reparo do DNA danificado pode ocorrer por reversão direta, excisão de bases ou nucleotídeos para remover danos e sintetizar
Mutação é qualquer mudança permanente no DNA que pode ocorrer em células germinativas ou somáticas. As mutações genéticas envolvem adição, eliminação ou substituição de nucleotídeos no DNA, modificando o código genético e podendo alterar a função ou expressão de proteínas. O albinismo, por exemplo, é causado por mutação que inativa a produção da enzima tirosinase necessária para a síntese de melanina.
O documento discute as origens da variação biológica. O fenótipo de um organismo é determinado pelas proteínas codificadas em seus genes. A sequência de aminoácidos de uma proteína é determinada pela sequência do DNA. A variação genética surge através da reprodução sexuada, que rearranja alelos existentes, e mutações, que criam novas variantes genéticas.
1) O documento discute mutações e reparação do DNA, abordando aspectos conceituais e rotas metabólicas.
2) São descritos os tipos de mutações como mutações cromossômicas, de genes individuais e em nível molecular.
3) Também são explicados os mecanismos de reparação do DNA que revertem danos causados por processos mutagênicos.
Este documento discute vários tópicos relacionados a mutações genéticas e cromossômicas. Aborda o que são mutações, seus tipos e efeitos, além de apresentar exemplos de doenças genéticas como a anemia falciforme, fenilcetonúria, síndrome de Down e outras.
O documento discute os mecanismos de reparo do DNA em células, incluindo reparo direto, fotorreatividade enzimática, reparo por excisão de base e nucleotídeos, e reparo pós-replicação. Também aborda mutações, doenças causadas por deficiências no reparo do DNA, e a habilidade única dos tardígrados de sobreviver a estresses extremos por meio da transferência horizontal de genes.
Este documento discute mutações genéticas e cromossômicas. Apresenta os conceitos de mutação, causas de mutações e seus efeitos. Detalha tipos de mutações genéticas como mutações silenciosas, sem sentido e alteração do modo de leitura. Também descreve mutações cromossômicas estruturais como deleção, duplicação, inversão e translocação, e mutações numéricas como aneuploidias e poliploidia.
A Genética é uma área da biologia que estuda os mecanismos da hereditariedade ou herança biológica.
Para estudar as formas de transmissão das informações genéticas nos indivíduos e populações, existem várias áreas de conhecimento que se relacionam com a genética clássica como a biologia molecular, a ecologia, a evolução e mais recentemente se destaca a genômica, em que se utiliza a bioinformática para o tratamento de dados.
Epigenética: um novo campo da genéticaThuane Sales
Epigenética é definida como modificações do genoma, herdável durante a divisão
celular, que não envolve uma mudança na sequência do DNA. Mecanismos epigenéticos atuam
para mudar a acessibilidade da cromatina para regulação transcricional pelas modificações do
DNA e pela modificação ou rearranjo de nucleossomos. Estes mecanismos são componentes
críticos no desenvolvimento normal e no crescimento das células. A regulação epigenética do
gene colabora com as alterações genéticas do desenvolvimento do câncer. Nesta revisão,
examinamos os princípios básicos dos mecanismos epigenéticos e suas contribuições para
o controle do ciclo celular, assim como as conseqüências clínicas dos erros epigenéticos.
Além disso, direcionamos nossa pesquisa para o uso das vias epigenéticas em ensaios para
tratamentos contra o câncer e para os resultados do Projeto Epigenoma Humano (PEH).
Palavras-chave: Metilação do DNA; Modificações das histonas; Ilhas CpG.
O documento discute os tipos e causas de mutações genéticas, incluindo mutações somáticas e germinativas. Também explica como as mutações contribuem para a variabilidade genética e evolução das espécies através da seleção natural.
O documento resume os principais pontos sobre vírus: (1) São organismos acelulares parasitas obrigatórios que dependem de células hospedeiras para se replicar; (2) Possuem genoma de DNA ou RNA que é transcrito e usado para produzir proteínas virais na célula hospedeira; (3) Novas partículas virais são formadas e liberadas para infectar outras células.
O documento descreve os processos de meiose e mitose nas células. A meiose envolve duas divisões celulares que resultam em quatro células haploides a partir de uma célula diploide original. Isto leva à redução do número de cromossomas e à variabilidade genética entre as células haploides produzidas.
O documento descreve os cromossomos, a divisão celular (mitose e meiose), comparando suas características e finalidades. A mitose mantém o número de cromossomos e ocorre na reprodução e crescimento de tecidos. A meiose reduz pela metade o número de cromossomos e ocorre na formação de gametas, promovendo a variabilidade genética.
Slide sobre mutações gênicas e cromossômicas, que ocorrem em células germinativas ou somáticas, podem ser espontâneas ou induzidas. Tem alguns exemplos das mesmas. Espero que gostem!
1) O documento discute mutação e reparo do material genético, incluindo causas de mutações espontâneas e induzidas e mecanismos de reparo como excisão de bases e nucleotídeos.
2) As mutações podem ocorrer na sequência do DNA ou em genes e ter efeitos neutros, alterar o fenótipo ou causar doenças.
3) O reparo do DNA danificado pode ocorrer por reversão direta, excisão de bases ou nucleotídeos para remover danos e sintetizar
O documento discute mutações genéticas e cromossômicas. Mutações genéticas envolvem alterações nos nucleótidos de um gene, enquanto mutações cromossômicas envolvem porções maiores do genoma, como partes ou cromossomos inteiros. Exemplos de mutações genéticas incluem albinismo e anemia falciforme, enquanto exemplos de mutações cromossômicas incluem deleção, duplicação e translocação.
O documento discute os danos ao DNA causados por erros na replicação, radiação e substâncias ambientais e os mecanismos de reparo de DNA, incluindo reparo por excisão de base, fotorreparo e reparo de quebras na fita dupla. Também menciona doenças relacionadas a defeitos nos mecanismos de reparo como xeroderma pigmentosa e ataxia-telangiectasia.
O documento discute mutações genéticas, definindo-as como alterações permanentes no DNA que podem ocorrer em qualquer célula e envolver cromossomos ou genes. As mutações podem ser espontâneas, induzidas por agentes mutagênicos ou ocorrer durante a replicação do DNA, e podem levar a novas características ou doenças nas gerações futuras.
O documento discute mutações no DNA e os principais sistemas de reparo de DNA. Apresenta os tipos de mutações, como induzidas e espontâneas, e seus efeitos fenotípicos. Também descreve os principais sistemas de reparo como excisão de nucleotídeos e bases, e reparo de pareamento errado. Finaliza ligando defeitos no reparo de DNA a doenças genéticas como predisposição ao câncer.
Este documento discute mutações e mecanismos de reparo. Resume os principais tipos de mutações como gênicas e cromossômicas, causas de mutações como espontâneas e induzidas, e exemplos de mutações como albinismo e anemia falciforme.
Biologia 11 alteração do material genéticoNuno Correia
O documento discute como a informação genética pode ser modificada através de mutações no DNA, levando à formação de proteínas com novas propriedades ou capacidades. As mutações podem ocorrer em qualquer organismo e podem ser transmitidas à geração seguinte se ocorrerem nos gâmetas ou não se ocorrerem em outras células.
O documento discute os ácidos nucléicos DNA e RNA, o código genético e a síntese de proteínas. Ele explica que o DNA armazena e expressa informação genética através de nucleotídeos e bases nitrogenadas, e que o RNA tem diferentes tipos que auxiliam na transcrição e tradução do código genético em proteínas. Também aborda a estrutura em dupla hélice do DNA, a transcrição do DNA em RNA e a tradução do RNA em cadeias de aminoácidos.
4 Mutae E Reparo 1194453935533277 1[1]Eunice Palma
1) O documento discute mutação e reparo do material genético, incluindo causas de mutações espontâneas e induzidas e mecanismos de reparo como excisão de bases e nucleotídeos.
2) As mutações podem ocorrer na sequência do DNA ou em genes e ter efeitos neutros, alterar o fenótipo ou causar doenças.
3) O reparo do DNA danificado pode ocorrer por reversão direta, excisão de bases ou nucleotídeos para remover danos e sintetizar
Mutação é qualquer mudança permanente no DNA que pode ocorrer em células germinativas ou somáticas. As mutações genéticas envolvem adição, eliminação ou substituição de nucleotídeos no DNA, modificando o código genético e podendo alterar a função ou expressão de proteínas. O albinismo, por exemplo, é causado por mutação que inativa a produção da enzima tirosinase necessária para a síntese de melanina.
O documento discute as origens da variação biológica. O fenótipo de um organismo é determinado pelas proteínas codificadas em seus genes. A sequência de aminoácidos de uma proteína é determinada pela sequência do DNA. A variação genética surge através da reprodução sexuada, que rearranja alelos existentes, e mutações, que criam novas variantes genéticas.
1) O documento discute mutações e reparação do DNA, abordando aspectos conceituais e rotas metabólicas.
2) São descritos os tipos de mutações como mutações cromossômicas, de genes individuais e em nível molecular.
3) Também são explicados os mecanismos de reparação do DNA que revertem danos causados por processos mutagênicos.
Este documento discute vários tópicos relacionados a mutações genéticas e cromossômicas. Aborda o que são mutações, seus tipos e efeitos, além de apresentar exemplos de doenças genéticas como a anemia falciforme, fenilcetonúria, síndrome de Down e outras.
O documento discute os mecanismos de reparo do DNA em células, incluindo reparo direto, fotorreatividade enzimática, reparo por excisão de base e nucleotídeos, e reparo pós-replicação. Também aborda mutações, doenças causadas por deficiências no reparo do DNA, e a habilidade única dos tardígrados de sobreviver a estresses extremos por meio da transferência horizontal de genes.
Este documento discute mutações genéticas e cromossômicas. Apresenta os conceitos de mutação, causas de mutações e seus efeitos. Detalha tipos de mutações genéticas como mutações silenciosas, sem sentido e alteração do modo de leitura. Também descreve mutações cromossômicas estruturais como deleção, duplicação, inversão e translocação, e mutações numéricas como aneuploidias e poliploidia.
A Genética é uma área da biologia que estuda os mecanismos da hereditariedade ou herança biológica.
Para estudar as formas de transmissão das informações genéticas nos indivíduos e populações, existem várias áreas de conhecimento que se relacionam com a genética clássica como a biologia molecular, a ecologia, a evolução e mais recentemente se destaca a genômica, em que se utiliza a bioinformática para o tratamento de dados.
Epigenética: um novo campo da genéticaThuane Sales
Epigenética é definida como modificações do genoma, herdável durante a divisão
celular, que não envolve uma mudança na sequência do DNA. Mecanismos epigenéticos atuam
para mudar a acessibilidade da cromatina para regulação transcricional pelas modificações do
DNA e pela modificação ou rearranjo de nucleossomos. Estes mecanismos são componentes
críticos no desenvolvimento normal e no crescimento das células. A regulação epigenética do
gene colabora com as alterações genéticas do desenvolvimento do câncer. Nesta revisão,
examinamos os princípios básicos dos mecanismos epigenéticos e suas contribuições para
o controle do ciclo celular, assim como as conseqüências clínicas dos erros epigenéticos.
Além disso, direcionamos nossa pesquisa para o uso das vias epigenéticas em ensaios para
tratamentos contra o câncer e para os resultados do Projeto Epigenoma Humano (PEH).
Palavras-chave: Metilação do DNA; Modificações das histonas; Ilhas CpG.
O documento discute os tipos e causas de mutações genéticas, incluindo mutações somáticas e germinativas. Também explica como as mutações contribuem para a variabilidade genética e evolução das espécies através da seleção natural.
O documento resume os principais pontos sobre vírus: (1) São organismos acelulares parasitas obrigatórios que dependem de células hospedeiras para se replicar; (2) Possuem genoma de DNA ou RNA que é transcrito e usado para produzir proteínas virais na célula hospedeira; (3) Novas partículas virais são formadas e liberadas para infectar outras células.
O documento descreve os processos de meiose e mitose nas células. A meiose envolve duas divisões celulares que resultam em quatro células haploides a partir de uma célula diploide original. Isto leva à redução do número de cromossomas e à variabilidade genética entre as células haploides produzidas.
O documento descreve os cromossomos, a divisão celular (mitose e meiose), comparando suas características e finalidades. A mitose mantém o número de cromossomos e ocorre na reprodução e crescimento de tecidos. A meiose reduz pela metade o número de cromossomos e ocorre na formação de gametas, promovendo a variabilidade genética.
2 - Estrutura E Função do Cromossomo EucariotoRodrigo Vianna
O documento descreve a estrutura e função dos cromossomos eucariotos. Resume as principais características da cromatina, heterocromatina, centrômeros e telômeros. Também explica a classificação dos cromossomos de acordo com seu tamanho, forma e posição do centrômero.
Este documento discute diferentes tipos de herança genética ligada ao sexo:
1) Herança ligada ao sexo, onde genes estão localizados no cromossomo X e afetam mais homens do que mulheres, como o daltonismo e a hemofilia.
2) Herança parcialmente ligada ao sexo, onde genes estão na região homóloga entre X e Y e afetam ambos os sexos, como a cegueira diurna.
3) Herança restrita ao sexo, onde genes estão na região não homólog
Os cromossomas contêm DNA e genes e estão presentes em todas as células. Nos eucariontes, o DNA está organizado em cromossomas dentro do núcleo, enquanto nos procariotas o DNA não está contido no núcleo. Os eucariontes possuem múltiplos cromossomas lineares dentro do núcleo, cada um com um centrômero e braços.
Cromossomos são longas sequências de DNA condensadas que contêm genes. Eles são formados por proteínas e DNA e ajudam na divisão celular. Cromossomos possuem regiões que delimitam estruturas como centrômeros e nucléolos. As células somáticas são diploides com pares de cromossomos iguais, enquanto células reprodutivas são haploides com um de cada tipo. O conjunto de cromossomos define o genoma e cariótipo de cada espécie.
O documento descreve as etapas do ciclo celular, dividido em interfase e divisão celular. A interfase inclui as fases G1, S e G2, enquanto a divisão celular engloba a mitose e meiose. A mitose é responsável pela divisão do núcleo e citoplasma em células somáticas, enquanto a meiose reduz o número de cromossomos na produção de gametas ou esporos.
O documento discute diferentes tipos de mutações genéticas e cromossômicas, incluindo suas causas e consequências. Aborda mutações pontuais, numéricas e estruturais que podem ocorrer a nível do gene ou cromossomo e estão associadas a síndromes genéticas. Também explica como algumas mutações podem ativar processos oncogênicos e levar ao câncer.
O documento discute mutações genéticas, definindo-as como alterações permanentes no DNA que podem ocorrer em qualquer célula e envolver cromossomos ou genes. As mutações podem ser espontâneas, induzidas por agentes mutagênicos ou ocorrer durante a replicação do DNA, e podem levar a novas características ou doenças nas gerações futuras.
A hemoglobina consiste em dois pares de cadeias proteicas alfa e beta. Mais de 300 tipos de hemoglobinas anormais foram descobertos. A anemia falciforme é causada por uma mutação genética que substitui um aminoácido na hemoglobina.
Este documento discute o património genético, incluindo a transmissão de características hereditárias, mutações genéticas e cromossômicas, e a regulação da expressão génica. Aborda também técnicas como a engenharia genética que permitem manipular e estudar o material genético.
O documento discute a estrutura e função dos cromossomos, telômeros e cromatina no núcleo das células eucariontes. Explica que os cromossomos contêm os genes responsáveis pelas características dos seres vivos e são protegidos pela membrana nuclear. Também descreve a organização dos nucleossomos ao longo dos cromossomos.
O documento discute mutações no DNA, definindo-as como alterações ou modificações súbitas em genes ou cromossomos que podem acarretar variação hereditária. Descreve tipos de mutações como cromossômicas, gênicas e genômicas e seus efeitos, e discute doenças causadas por mutações como fenilcetonúria, alcaptonúria e doenças de armazenamento lisossômico.
Regulação e alteração do material genético. fundamentos de engenharia genéticaCarla Carrasco
O documento discute regulação génica em procariotas e eucariotas, mutações e mecanismos de reparação do DNA. Aborda operões como lac e trp em E. coli, regulação em eucariotas, causas de mutações espontâneas e induzidas, e técnicas como PCR e DNA fingerprint.
O documento discute mutações genéticas e cromossômicas, incluindo as causas de mutações, tipos de mutações e seus efeitos. Também aborda os fundamentos da engenharia genética, incluindo enzimas de restrição e DNA recombinante.
Lesão do DNA, causada por fatores ambientais e genéticos, leva à carcinogênese através da ativação de oncogenes e inativação de genes supressores tumorais. O câncer evolui de forma sequencial adquirindo diferentes lesões no DNA que levam à iniciação, promoção e transformação maligna. O tratamento sistêmico do câncer inclui cirurgia, quimioterapia, radioterapia e imunoterapia, e tem como objetivos cura, sobrevida livre de doença e melhor qualidade de
O documento apresenta um treinamento sobre ácidos nucléicos ministrado pelo Prof. Emanuel, abordando tópicos como: 1) a diferenciação celular e expressão gênica; 2) a teoria "Um gene, uma enzima" e a produção de cadeias polipeptídicas; 3) uma técnica para extrair DNA de cebola.
1. O documento discute os fundamentos da biologia celular e do desenvolvimento, incluindo a organização dos seres vivos, macro-moléculas fundamentais, membrana celular, citosol e organelas, ciclo celular, diferenciação celular, regulação gênica e câncer.
2. As principais macromoléculas discutidas são carboidratos, lipídios, proteínas e ácidos nucleicos. A membrana celular é descrita em detalhes incluindo sua estrutura e funções.
3
1) Uma mutação é uma alteração herdável no material genético que pode levar a mudanças no fenótipo; 2) As mutações fornecem variabilidade genética essencial para a evolução e adaptação; 3) Mutagens físicos e químicos podem induzir mutações no DNA, como substituições de bases, que resultam em alterações nas proteínas.
O documento discute o metabolismo celular e a relação entre genes e proteínas. Em 3 frases:
1) As macromoléculas ingeridas precisam ser quebradas em moléculas menores pela digestão antes de serem usadas
pelas células. 2) Os genes codificam proteínas, mas um gene pode codificar várias proteínas devido ao processamento
do RNA pré-mensageiro. 3) Estima-se que o genoma humano contenha entre 50 mil a 150 mil genes, mas milhões de
proteínas diferentes são produz
O documento discute os tipos e causas de mutações genéticas, incluindo erros na replicação do DNA, exposição a agentes mutagênicos, substituições de bases, inserções, deleções e expansões de repetições de trinucleotídeos, e como essas mutações podem levar a alterações na estrutura e função de proteínas causando doenças como a doença de Tay-Sachs e a distrofia miotônica.
Mutações são alterações genéticas que ocorrem espontaneamente ou por exposição a agentes mutagênicos. Podem ser gênicas, alterando sequências de DNA, ou cromossômicas, modificando estrutura ou número de cromossomos. Causam variação genética e evolução, mas também doenças quando prejudiciais.
O documento discute o contexto histórico da descoberta do DNA e RNA, sua estrutura, composição, função e processo de replicação e síntese de proteínas. Resume os principais conceitos como nucleotídeos, fitas simples e duplas, bases nitrogenadas, transcrição, tradução e código genético. Também aborda mutações genéticas e cromossômicas e suas consequências.
O documento discute os principais processos biológicos celulares relacionados ao câncer, incluindo o ciclo celular, senescência, encurtamento telomérico, regulação gênica, morte celular programada e alterações nas células cancerosas como imortalização e metástase. Aborda também a genética do câncer, genes associados como oncogenes e supressores tumorais, e como mutações levam ao desenvolvimento do câncer.
O documento discute mutações genéticas e cromossômicas. Apresenta os tipos de mutações como gênicas e cromossômicas, e descreve agentes mutagênicos físicos e químicos. Também explica diferentes tipos de mutações cromossômicas numéricas e estruturais, incluindo exemplos como a Síndrome de Down.
Este documento discute os desafios da genética e alterações no material genético. Aborda tópicos como a organização e regulação dos genes, mutações, transmissão de características hereditárias, exceções às leis de Mendel e mecanismos de regulação da expressão génica.
Qual a relação entre grupos sanguíneos do sistemaCidalia Aguiar
O documento discute os grupos sanguíneos ABO e transfusões sanguíneas. Explica que o sangue do tipo AB não pode ter aglutininas anti-A ou anti-B, pois suas células vermelhas têm ambos os antígenos. O tipo O não tem esses antígenos e tem aglutininas contra A e B. Misturar A e B causaria aglutinação, pois cada tipo tem anticorpos contra o outro. O tipo O é doador universal e o AB é receptor universal.
Este documento descreve os principais sistemas de grupos sanguíneos, incluindo os sistemas ABO e Rh. Explica a importância clínica da compatibilidade sanguínea para transfusões e gravidez e descreve os tipos de sangue e suas implicações para doação e recebimento de sangue.
Ex biotecnologia no diagnóstico e terapêutica de doenças-actividades manualCidalia Aguiar
Este documento discute o uso de biotecnologia no diagnóstico e terapia de doenças. Ele descreve como anticorpos monoclonais são produzidos através da fusão de linfócitos B com mielomas para formar hibridomas, e como esses anticorpos podem ser usados para diagnosticar tumores e tratar condições médicas. O documento também reconhece a necessidade de respeitar os direitos dos animais nos testes experimentais.
1 power-point 12º sistema imunitário-doenças e desequilíbrios [modo de compat...Cidalia Aguiar
O documento discute o sistema imunitário, incluindo como distingue entre células próprias e estranhas, alergias, doenças autoimunes, e imunodeficiências. Explica que o sistema imunitário protege o corpo contra infecções através de mecanismos complexos de tolerância e resposta, e que desequilíbrios nesses mecanismos podem levar a condições como alergias, doenças autoimunes e imunodeficiências.
1.1. reacção alérgicas hipersensibilidade [modo de compatibilidade]Cidalia Aguiar
O documento descreve o processo de alergia como uma reação de hipersensibilidade. Na primeira exposição a um alergénio, linfócitos B produzem anticorpos IgE que se ligam aos mastócitos. Na segunda exposição, o alergénio liga-se aos mastócitos sensibilizados, causando a libertação de histamina e sintomas alérgicos como vasodilatação e constrição das vias respiratórias.
O documento discute o sistema imunitário e como ele protege o corpo contra infecções e células cancerígenas. Explica como o sistema imunitário distingue células próprias de estranhas através de mecanismos de tolerância e como doenças autoimunes ocorrem quando esses mecanismos falham. Também aborda alergias, transplantes e tipos de rejeição.
O documento propõe temas sobre planetas e corpos menores do Sistema Solar para um trabalho de pesquisa. Os alunos deverão escolher entre 8 temas, como Plutão, asteróides e cometas. O trabalho deve conter a identificação, introdução, desenvolvimento e bibliografia, cobrindo características e localização dos corpos celestes no Sistema Solar.
Este documento fornece instruções para um trabalho de pesquisa sobre os planetas e pequenos corpos do Sistema Solar. Os estudantes devem cobrir oito tópicos, incluindo Plutão, asteróides, cometas e os planetas Mercúrio a Netuno. Devem descrever características como localização, rotação, composição e satélites naturais para cada corpo celeste.
Este documento discute imunodeficiências secundárias, com foco na infecção por HIV. Ele fornece uma breve história da descoberta do HIV e da epidemia de AIDS entre 1981-1984, e detalha números atuais de infecções e mortes por HIV em todo o mundo. Também resume as etapas da história natural da infecção por HIV, incluindo primo-infecção, fase de latência e doença avançada.
Este documento discute imunodeficiências secundárias, com foco na infecção por HIV. Ele fornece uma breve história da descoberta do HIV e da epidemia de AIDS entre 1981-1984, e detalha números atuais de infecções e mortes por HIV em todo o mundo. Também resume as etapas da história natural da infecção por HIV, incluindo primo-infecção, fase de latência e doença avançada.
Este documento discute imunodeficiências secundárias, com foco na infecção por HIV. Resume a história da descoberta do HIV entre 1981-1984 e fornece estatísticas sobre a pandemia global de HIV em 2007. Também descreve as fases da infecção por HIV, incluindo primo-infecção, fase de latência e doença avançada.
O documento descreve um caso clínico de uma paciente de 45 anos com sintomas de Lúpus Eritematoso Disseminado. A paciente apresenta artralgias, erupções cutâneas, febre e inflamação ocular repetitivas. Exames revelaram anemia, insuficiência renal moderada e marcadores de inflamação elevados, sugerindo um diagnóstico de Lúpus.
Correcção de fichas da aula sobre regulação genicaCidalia Aguiar
O documento descreve dois operões genéticos em procariotas - o operão lac que codifica a síntese de enzimas para degradar lactose e o operão trp que codifica enzimas para a síntese de triptofano. Ambos são regulados por repressores proteicos que se ligam ao DNA e bloqueiam ou desbloqueam a transcrição de genes estruturais consoante a presença ou ausência de lactose ou triptofano no meio.
Correcção dos exercícios de hereditariedadeCidalia Aguiar
1) O documento contém as respostas corretas para exercícios sobre hereditariedade.
2) Aborda conceitos como alelos, genótipos, cruzamentos e ligação gênica.
3) Fornece explicações detalhadas para questões sobre herança de características em diferentes organismos.
O documento descreve os principais mecanismos que controlam o desenvolvimento embrionário, parto e lactação. Durante a gestação, a hormona HCG produzida pelo embrião bloqueia os ciclos sexuais através da estimulação das células do corpo amarelo. Após a 10a semana, a placenta produz estrogénios e progesterona que garantem o desenvolvimento do embrião. O parto é controlado pela ação da oxitocina sob domínio dos estrogénios. A lactação só ocorre após o n
O documento lista e descreve vários métodos contraceptivos, incluindo métodos naturais, de barreira, hormonais, dispositivos intra-uterinos, cirúrgicos e de emergência. Ele fornece exemplos de cada categoria, como ritmo, preservativos, pílula, DIU e laqueação de trompas. O documento parece ser sobre educação sexual e métodos para prevenir a gravidez.
A tabela lista as principais causas de infertilidade masculina e feminina, incluindo anomalias congênitas nos órgãos reprodutivos, problemas hormonais que impedem a ovulação, baixa contagem ou mobilidade de espermatozóides, obstruções nas trompas de Falópio, infecções e exposição a substâncias tóxicas.
O documento descreve diferentes técnicas de reprodução assistida e suas indicações, incluindo: inseminação artificial para oligospermia ou doenças genéticas no homem, FIV para bloqueios de trompas ou doenças sexualmente transmissíveis, ICSI para oligospermia ou espermatozóides anormais, GIFT e ZIFT para bloqueios de trompas, e DGPI para prevenção de doenças hereditárias.
A tabela lista as principais causas de infertilidade masculina e feminina, incluindo anomalias congênitas nos órgãos reprodutivos, problemas hormonais que impedem a ovulação, baixa contagem ou mobilidade de espermatozóides, obstruções nas trompas de Falópio, infecções e exposição a substâncias tóxicas.
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Gerente de Conteúdo
Magalu
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5. Mutações
São alterações ou modificações súbitas
em genes ou cromossomas, podendo
acarretar variação hereditária.
As mutações podem ser génicas
quando alteram a estrutura do DNA ou
cromossómicas quando alteram a
estrutura ou o número de
cromossomas.
8. Mutações
As mutações são espontâneas e
podem ser silenciosas, ou seja, não
alterar a proteína ou sua acção.
Podem ainda ser letais, quando
provocam a morte, ou ainda acarretar
doenças ou anomalias.
As mutações também promovem a
evolução já que determinam aumento
na variabilidade genética.
9. Agentes Mutagénicos
Físicos radiações ionizantes
(raios X, radiações alfa, beta e
gama) e radiação ultravioleta.
Químicos colchicina, gás
mostarda, sais de metais
radioactivos, alcatrão,
benzeno, benzopireno, etc.
10. Mutações Génicas
As mutações génicas são
responsáveis por alterações nos
genes e consequentemente nas
proteínas, determinando, muitas
vezes, a formação de novas
proteínas ou alterando a acção
de enzimas importantes no
metabolismo.
11. Mutações Génicas
Alteram uma ou mais bases do DNA, o que
afectará a leitura durante a replicação ou
durante a transcrição.
Podem ser transmitidas hereditariamente
quando ocorrem nas células germinativas.
Quando ocorrem em células somáticas
podem provocar a formação de tumores.
13. Exemplos de mutações
pontuais no DNA não
silenciosas
Fibrose cística (7q31.2)
Distrofia muscular de Duchenne
Xp21.2)
Hemofilia A e B (Xq28 e Xq27.1-
q27.2.)
b-talassémias (11p15.5.)
Anemia das células falciformes
(11p15.5.)
14. Exemplos de mutações
pontuais no DNA não
silenciosas
Em genes de expressão ubíqua: genes
supressores de tumores, oncogenes,
genes de reparação no DNA.
Mutações nestes genes, podem levar
ao início de um tumor
15. Por que razão muitas das
lesões no DNA não se
manifestam?
Uma célula sofre, em média, cerca de
20000 lesões no DNA por dia
Temos mecanismos de reparação do
DNA e de controlo do ciclo celular
Durante as fases de Check point do
ciclo celular, o DNA é monitorizado por
proteínas e enzimas
Se erro, por exemplo, p53
16. A apoptose – morte programada das
células, é dependente dos níveis de p53
Níveis elevados desta proteína indicam que
o erro é muito grave, não podendo ser
corrigido
Activação de uma cascata de caspases
(enzimas)
Mais vale morrer do que seguir em frente
com uma panóplia de mutações
17. Mecanismos envolvidos no
controlo do ciclo celular:
Defeitos no assembly
do fuso mitótico
lesões no DNA
DNA não replicado
Fig – ciclo
celular
M- mitose (checkpoint)
G0- fase de crescimento 0 – estágio inactivo
G1- fase de crescimento 1 (checkpoint)
G2- fase de crescimento 2 (checkpoint)
S- fase de síntese – ocorre a replicação do DNA
19. Mutações génicas –que consequências?
Cadeia de UCA ACG GAG UUU AAC
mRNA
Ser Tre Glu Fen Asn
asparagina
Para relembrar!
Escreva a sequência de bases da porção de DNA que serviu de
molde à cadeia de mRNA representado
AGT TGC CTC AAA TTG
20. Mutações génicas –que consequências?
Cadeia de UCA ACG GAG UUU AAC
mRNA
Ser Tre Glu Fen Asn
asparagina
UCG
A
MUTAÇÂO
Ser SILENCIOSA!
Para relembrar!
Que mutações e efeitos ocorreram no DNA para cada uma das
situações A, B e C ?
A – existe substituição do último nucleótido do codão
Neste caso não existe alteração do aminoácido codificado uma
vez que o 3º nucleótido é menos específico
21. Mutações génicas –que consequências?
Cadeia de UCA ACG GAG UUU AAC
mRNA
Ser Tre Glu Fen Asn
asparagina
CCG
B
Pro MUTAÇÂO COM PERDA
Para relembrar! DE SENTIDO!
Que mutações e efeitos ocorreram no DNA para cada uma das
situações A, B e C ?
B – existe substituição do 1º nucleótido do codão
Neste caso existe alteração do aminoácido codificado e,
portanto, da função biológica que desempenha.
22. Mutações génicas –que consequências?
Cadeia de UCA ACG GAG UUU AAC
mRNA
Ser Tre Glu Fen Asn
asparagina
UAG
C
MUTAÇÂO SEM
Stop SENTIDO!
Para relembrar!
Que mutações e efeitos ocorreram no DNA para cada uma das
situações A, B e C ?
C – levou ao aparecimento de um codão de finalização
Neste caso resulta uma cadeia polipeptídica menor que o
normal!
23.
24. Mutações Génicas
Adição acontece quando
uma ou mais bases são
adicionadas ao DNA,
modificando a ordem de leitura
da molécula durante a
replicação ou a transcrição.
25. Mutações Génicas
Delecção acontece quando
uma ou mais bases são
retiradas do DNA, modificando
a ordem da leitura, durante a
replicação ou a transcrição.
26.
27.
28. Principais Doenças Hereditárias
Fenilcetonúria (PKU) o
aminoácido fenilalanina não é
metabolizado e acumula-se nos
tecidos gerando subprodutos (ácido
fenil-acético e ácido fenil-láctico). O
excesso dessas substâncias provoca
malformação do sistema nervoso
(deficiência mental acentuada).
29. Principais Doenças Hereditárias
Albinismo ausência total ou
parcial do pigmento melanina na pele,
no cabelo e nos olhos. Há vários tipos
de albinismo, o mais comum é
causado pela ausência de uma
enzima fundamental no início da
produção da melanina.
30. Principais Doenças Hereditárias
Fibrose Cística uma alteração em
um gene do cromossoma 7 provoca a
produção, pelas glândulas exócrinas,
de um muco muito espesso que leva
a obstrução do pâncreas e infecção
crónica do pulmões, levando à morte
ainda na juventude.
31. Canal de cloro – CFTR – cystic fibrosis
transductance regulator
Faz com que os canais de sódio
funcionem mal e o sal retido nas
células faz espessar o muco em volta
33. Principais Doenças Hereditárias
Anemia Falciforme substituição de
um aminoácido em duas das quatro
cadeias da hemoglobina, por mutação de
um gene do cromossoma 11, provocando
alteração na forma das hemácias que não
conseguem transportar oxigénio de forma
eficaz.
34. Principais Doenças Hereditárias
Hemofilia não formação dos
factores de coagulação plaquetários
devido a mutação em um gene do
cromossoma X. Provoca problemas
na coagulação e hemorragias.
35. Principais Doenças Hereditárias
Daltonismo
deficiência na
visão das cores,
provocada por
mutação em um
gene do
cromossoma X.
37. Mutações Cromossómicas
Também chamadas de aberrações
cromossómicas, são alterações na
estrutura ou no número de
cromossomos normal da espécie.
Podem provocar anomalias e
malformações no organismo ou
até a inviabilidade dele.
38. Mutações Cromossómicas
Estruturais
Provocam alterações na estrutura dos
cromossomas, podendo ocasionar a
perda de genes, a leitura duplicada ou
erros na leitura de um ou mais genes.
Podem acontecer por delecção,
duplicação, translocação ou inversão de
partes de cromossomas.
39. Mutações Cromossómicas
Estruturais
Deficiência ou delecção quando
ocorre a perda de um pedaço do
cromossoma, com consequente perda
de genes.
A B C D E
A B C
40. Mutações Cromossómicas
Estruturais
Duplicação quando ocorre a
presença de um pedaço duplicado
do cromossoma, acarretando uma
dupla leitura de genes.
A B C D E
A B C D D E
41. Mutações Cromossómicas
Estruturais
Translocação quando ocorre a
troca de pedaços entre cromossomas
não homólogos, provocando erros na
leitura.
A B C D E A B C P Q
M N O P Q M N O D E
42. Mutações Cromossómicas
Estruturais
Inversão quando ocorre a quebra
de um pedaço do cromossoma que se
solda invertido, provocando erros na
leitura dos genes.
A B C D E A B C E D
43. Mutações Cromossómicas
Numéricas
Provocam alterações no número típico de
cromossomas da espécie (cariótipo).
Podem produzir anomalias graves e até a
morte do organismo.
Dividem-se em Poliploidias quando há a
alteração de um genoma inteiro e
Aneuploidias (Somias) quando acrescentam
ou perdem um ou poucos cromossomas.
44. Aneuploidias (Somias)
Nulissomia (2n-2) perda de um
par inteiro de cromossomas. No homem
é letal.
Monossomia (2n-1) um
cromossoma a menos no cariótipo.
Trissomia (2n+1) um cromossoma
a mais no cariótipo.
45. ANEUPLOIDIAS
As aneuploidias resultam de um cromossoma a
mais (Trissomia) ou de um amenos
(Monossomia), nas células.
As aneuploidias mais frequentes são as Trissomias
(estão presentes em 3 a 4% das gestações), sendo
que 20% destes casos resultam em abortos
espontâneos.
A incidência das Trissomias 21, 18 e 13 na
população em geral é de 1/100 nados vivos. O que
acontece é que a maioria destas trissomias não é
viável, é incompatível com a vida. Em alguns casos
nem sequer existe formação de embrião ou, caso
exista, este é tão mal formado que não consegue
vingar.
46. Mutações Cromossómicas
Numéricas
Aneuploidias -quando as células possuem 2n+1 ou 2n-1
cromossomas, 47 ou 45
O erro que causa a aneuploidia é a não-disjunção
Um par cromossómico não se separa na anafase da 1ª
ou 2ª meiose, levando a um gâmeta com um
cromossoma a mais ou a menos
Produz um espermatozóide ou oócito com 2 cópias de
determinado cromossoma ou sem nenhuma cópia
(O normal seria 1 cópia)
Quando um gâmeta se funde com outro o zigoto terá 45 ou
47 cromossomas e vez de 46
47. Mutações Cromossómicas
Numéricas
Para saber qual é a origem da aneuploidia são
utilizados marcadores de DNA. Deste modo,
verifica-se a origem do cromossoma extra.
Na maioria dos casos, o cromossoma extra é de
origem materna. Na trissomia 21, por exemplo,
95% dos erros ocorrem na segregação da meiose
materna. Destes, 75% ocorrem na meiose I.
A idade materna pode contribuir para a ocorrência
de anomalias cromossómicas. O risco de
aneuploidias sobe drasticamente a partir dos 35
anos.
56. SÍNDROME DE
TURNER SÍNDROME DE
(ESTÉRIL) KLINEFELTER
2n: 46,XX DISGENESIA (ESTÉRIL) 2n:46,XY
GONADAL 2n: 47,XXY
2n:45,X0
57. Síndrome de Down
1866 1959
Trissomia do cromossoma 21, cariótipo 45A
+ XX = 47 ou 45A + XY = 47.
Ambos os sexos, deficiência mental, fendas
palpebrais mongolóides, pescoço curto e
grosso, cardiopatias, uma única linha
transversal na palma da mão, genitália
pouco desenvolvida, grande flexibilidade
nas articulações.
58. Síndrome de Down
Complicações principais relacionadas
com este Sindroma são:
- Cardiopatia (possível causa de
morte);
- Maior susceptibilidade a infecções;
- Doença de Alzheimer (gene desta
doença está no cromossoma 21);
- Leucémia (importante causa de
morte);
- Obesidade (bebé “bonzinho, come
tudo”);
- Hipotiroidismo (tem de ser bem
vigiado, controlado – aumenta o défice
do QI e conduz a obesidade).
63. Síndrome de Edwards
Trissomia do cromossoma 18,
cariótipo 45A + XX = 47 ou 45A +
XY = 47.
Ambos os sexos, deformidade facial,
anomalias nas mãos e pés,
malformações cardíacas, renais e
genitais, grave distúrbio psicomotor.
66. Síndrome do Duplo Y
Trissomia do cromossoma Y,
cariótipo 44A + XYY = 47.
Sexo masculino, sem modificações
fenotípicas aparentes. Raramente
déficit mental e agressividade
acentuada.
67. Síndrome do Duplo Y -
XYY
Um homem em mil tem um
cromossoma Y extra.
1961 – um homem teve de fazer
testes porque tinha um filho com
síndrome de Down
Podem ser violentos?
Hoje sabe-se que cerca de 96% têm
comportamento normal, grande altura
68. Síndrome do Duplo Y -
XYY
Pode resultar de não disjunção – o
homem produz espermatozóides com
2 cromossomas Y, que fertilizam um
oócito - X
70. Síndrome do Triplo X
Trissomia do cromossoma X,
cariótipo 44A + XXX = 47.
Sexo feminino, distúrbios sexuais,
retardamento mental, sem outras
modificações fenotípicas aparentes.
72. Em síntese…
mutações
Podem ser
génicas cromossómicas
Podem ser
estruturais numéricas
Delecção, duplicação, Trissomia 21,
Hemofilia inversão, translocação síndrome de
Polidactilia
Anemia Turner, Síndrome
fenilcetonúria
falciforme de Klinefelter
73. Em resumo
São vários os agentes que podem lesar o
DNA
O DNA com lesões é reparado
(correctamente ou incorrectamente), ou não
é reparado, persistindo as lesões
Neste caso a célula tem 2 possibilidades: ou
morte celular ou doenças somáticas e
hereditárias
74. No entanto…
Sem mutações
Sem recombinação
Sem erros na correcção das mutações
Sem células que escapem ao controlo
do ciclo celular
Não haveria variabilidade
Não haveria evolução!