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MUTAÇÕES
Mutações

São alterações ou modificações súbitas
em genes ou cromossomas, podendo
acarretar variação hereditária.
As mutações podem ser génicas
quando alteram a estrutura do DNA ou
cromossómicas quando alteram a
estrutura     ou    o    número     de
cromossomas.
mutações

1.   Espontâneas
2.   Agentes físicos
3.   Agentes químicos
Mutações Espontâneas

Estão constantemente a ocorrer
Mutações
   As mutações são espontâneas e
podem ser silenciosas, ou seja, não
alterar a proteína ou sua acção.
Podem ainda ser letais, quando
provocam a morte, ou ainda acarretar
doenças ou anomalias.
   As mutações também promovem a
evolução já que determinam aumento
na variabilidade genética.
Agentes Mutagénicos

 Físicos    radiações ionizantes
 (raios X, radiações alfa, beta e
 gama) e radiação ultravioleta.
 Químicos      colchicina, gás
 mostarda, sais de metais
 radioactivos, alcatrão,
 benzeno, benzopireno, etc.
Mutações Génicas

      As mutações génicas são
 responsáveis por alterações nos
 genes e consequentemente nas
 proteínas, determinando, muitas
   vezes, a formação de novas
  proteínas ou alterando a acção
    de enzimas importantes no
           metabolismo.
Mutações Génicas

Alteram uma ou mais bases do DNA, o que
afectará a leitura durante a replicação ou
durante a transcrição.
Podem ser transmitidas hereditariamente
quando ocorrem nas células germinativas.
Quando ocorrem em células somáticas
podem provocar a formação de tumores.
mutações pontuais no DNA
7q31.2
 Cromossoma 7
 Braço longo
 Banda 31
 Sub-banda 2
Exemplos de mutações
pontuais no DNA não
silenciosas
 Fibrose cística (7q31.2)
 Distrofia muscular de Duchenne
 Xp21.2)
 Hemofilia A e B (Xq28 e Xq27.1-
 q27.2.)
 b-talassémias (11p15.5.)
 Anemia das células falciformes
 (11p15.5.)
Exemplos de mutações
pontuais no DNA não
silenciosas
 Em genes de expressão ubíqua: genes
 supressores de tumores, oncogenes,
 genes de reparação no DNA.
 Mutações nestes genes, podem levar
 ao início de um tumor
Por que razão muitas das
lesões no DNA não se
manifestam?
 Uma célula sofre, em média, cerca de
 20000 lesões no DNA por dia
 Temos mecanismos de reparação do
 DNA e de controlo do ciclo celular
 Durante as fases de Check point do
 ciclo celular, o DNA é monitorizado por
 proteínas e enzimas
 Se erro, por exemplo, p53
A apoptose – morte programada das
células, é dependente dos níveis de p53
Níveis elevados desta proteína indicam que
o erro é muito grave, não podendo ser
corrigido
Activação de uma cascata de caspases
(enzimas)
Mais vale morrer do que seguir em frente
com uma panóplia de mutações
Mecanismos envolvidos no
controlo do ciclo celular:
                  Defeitos no assembly
                  do fuso mitótico




          lesões no DNA


          DNA não replicado



                                                  Fig – ciclo
                                                  celular
M- mitose (checkpoint)
G0- fase de crescimento 0 – estágio inactivo
G1- fase de crescimento 1 (checkpoint)
G2- fase de crescimento 2 (checkpoint)
S- fase de síntese – ocorre a replicação do DNA
Mutações Génicas

 Substituição    ocorre a troca
 de um ou mais pares de bases.
Mutações génicas –que consequências?
 Cadeia de         UCA       ACG    GAG    UUU     AAC
  mRNA
                   Ser      Tre    Glu     Fen      Asn
                                                  asparagina



                         Para relembrar!
Escreva a sequência de bases da porção de DNA que serviu de
molde à cadeia de mRNA representado

AGT TGC CTC AAA TTG
Mutações génicas –que consequências?
    Cadeia de          UCA      ACG     GAG     UUU       AAC
     mRNA
                       Ser     Tre     Glu      Fen         Asn
                                                          asparagina
                     UCG
            A
                                              MUTAÇÂO
                      Ser                     SILENCIOSA!
                       Para relembrar!
Que mutações e efeitos ocorreram no DNA para cada uma das
situações A, B e C ?
  A – existe substituição do último nucleótido do codão
  Neste caso não existe alteração do aminoácido codificado uma
  vez que o 3º nucleótido é menos específico
Mutações génicas –que consequências?
    Cadeia de           UCA     ACG     GAG     UUU    AAC
     mRNA
                       Ser      Tre    Glu      Fen      Asn
                                                       asparagina
                               CCG
            B
                               Pro            MUTAÇÂO COM PERDA
                        Para relembrar!       DE SENTIDO!

Que mutações e efeitos ocorreram no DNA para cada uma das
situações A, B e C ?
  B – existe substituição do 1º nucleótido do codão
  Neste caso existe alteração do aminoácido codificado e,
  portanto, da função biológica que desempenha.
Mutações génicas –que consequências?
    Cadeia de         UCA     ACG     GAG     UUU        AAC
     mRNA
                      Ser     Tre    Glu     Fen           Asn
                                                         asparagina
                                      UAG
            C
                                             MUTAÇÂO SEM
                                    Stop     SENTIDO!
                       Para relembrar!
Que mutações e efeitos ocorreram no DNA para cada uma das
situações A, B e C ?
  C – levou ao aparecimento de um codão de finalização
  Neste caso resulta uma cadeia polipeptídica menor que o
  normal!
Mutações Génicas

 Adição      acontece quando
 uma ou mais bases são
 adicionadas ao DNA,
 modificando a ordem de leitura
 da molécula durante a
 replicação ou a transcrição.
Mutações Génicas

 Delecção      acontece quando
 uma ou mais bases são
 retiradas do DNA, modificando
 a ordem da leitura, durante a
 replicação ou a transcrição.
Principais Doenças Hereditárias

   Fenilcetonúria (PKU)         o
   aminoácido fenilalanina não é
   metabolizado e acumula-se nos
   tecidos gerando subprodutos (ácido
   fenil-acético e ácido fenil-láctico). O
   excesso dessas substâncias provoca
   malformação do sistema nervoso
   (deficiência mental acentuada).
Principais Doenças Hereditárias

 Albinismo        ausência total ou
 parcial do pigmento melanina na pele,
 no cabelo e nos olhos. Há vários tipos
 de albinismo, o mais comum é
 causado pela ausência de uma
 enzima fundamental no início da
 produção da melanina.
Principais Doenças Hereditárias

 Fibrose Cística     uma alteração em
 um gene do cromossoma 7 provoca a
 produção, pelas glândulas exócrinas,
 de um muco muito espesso que leva
 a obstrução do pâncreas e infecção
 crónica do pulmões, levando à morte
 ainda na juventude.
Canal de cloro – CFTR – cystic fibrosis
transductance regulator
Faz com que os canais de sódio
funcionem mal e o sal retido nas
células faz espessar o muco em volta
Fibrose cística e canais de
cloro
Principais Doenças Hereditárias
 Anemia Falciforme       substituição de
 um aminoácido em duas das quatro
 cadeias da hemoglobina, por mutação de
 um gene do cromossoma 11, provocando
 alteração na forma das hemácias que não
 conseguem transportar oxigénio de forma
 eficaz.
Principais Doenças Hereditárias

   Hemofilia      não formação dos
   factores de coagulação plaquetários
   devido a mutação em um gene do
   cromossoma X. Provoca problemas
   na coagulação e hemorragias.
Principais Doenças Hereditárias

   Daltonismo
   deficiência na
   visão das cores,
   provocada por
   mutação em um
   gene do
   cromossoma X.
Principais Doenças Hereditárias

Distrofia Muscular Progressiva
mutação em um gene do cromossoma
X que provoca fraqueza e degeneração
muscular.
Mutações Cromossómicas

 Também chamadas de aberrações
 cromossómicas, são alterações na
 estrutura ou no número de
 cromossomos normal da espécie.
 Podem provocar anomalias e
 malformações no organismo ou
 até a inviabilidade dele.
Mutações Cromossómicas
        Estruturais
Provocam alterações na estrutura dos
cromossomas, podendo ocasionar a
perda de genes, a leitura duplicada ou
erros na leitura de um ou mais genes.
Podem acontecer por delecção,
duplicação, translocação ou inversão de
partes de cromossomas.
Mutações Cromossómicas
       Estruturais
Deficiência ou delecção     quando
ocorre a perda de um pedaço do
cromossoma, com consequente perda
de genes.
          A   B       C       D   E




                  A       B   C
Mutações Cromossómicas
      Estruturais
Duplicação       quando ocorre a
presença de um pedaço duplicado
do cromossoma, acarretando uma
dupla leitura de genes.
       A   B   C   D   E




       A   B   C   D   D   E
Mutações Cromossómicas
          Estruturais
Translocação      quando ocorre a
troca de pedaços entre cromossomas
não homólogos, provocando erros na
leitura.
A   B   C   D   E   A   B   C   P   Q




M   N   O   P   Q   M   N   O   D   E
Mutações Cromossómicas
          Estruturais
    Inversão      quando ocorre a quebra
    de um pedaço do cromossoma que se
    solda invertido, provocando erros na
    leitura dos genes.
A    B   C   D   E     A   B   C   E   D
Mutações Cromossómicas
        Numéricas
Provocam alterações no número típico de
cromossomas da espécie (cariótipo).
Podem produzir anomalias graves e até a
morte do organismo.
Dividem-se em Poliploidias quando há a
alteração de um genoma inteiro e
Aneuploidias (Somias) quando acrescentam
ou perdem um ou poucos cromossomas.
Aneuploidias (Somias)

Nulissomia (2n-2)      perda de um
par inteiro de cromossomas. No homem
é letal.
Monossomia (2n-1)        um
cromossoma a menos no cariótipo.
Trissomia (2n+1)       um cromossoma
a mais no cariótipo.
ANEUPLOIDIAS
As aneuploidias resultam de um cromossoma a
mais     (Trissomia)     ou    de   um     amenos
(Monossomia), nas células.
As aneuploidias mais frequentes são as Trissomias
(estão presentes em 3 a 4% das gestações), sendo
que 20% destes casos resultam em abortos
espontâneos.
A incidência das Trissomias 21, 18 e 13 na
população em geral é de 1/100 nados vivos. O que
acontece é que a maioria destas trissomias não é
viável, é incompatível com a vida. Em alguns casos
nem sequer existe formação de embrião ou, caso
exista, este é tão mal formado que não consegue
vingar.
Mutações Cromossómicas
Numéricas
 Aneuploidias -quando as células possuem 2n+1 ou 2n-1
 cromossomas, 47 ou 45

 O erro que causa a aneuploidia é a não-disjunção
 Um par cromossómico não se separa na anafase da 1ª
 ou 2ª meiose, levando a um gâmeta com um
 cromossoma a mais ou a menos
 Produz um espermatozóide ou oócito com 2 cópias de
 determinado cromossoma ou sem nenhuma cópia
 (O normal seria 1 cópia)

 Quando um gâmeta se funde com outro o zigoto terá 45 ou
 47 cromossomas e vez de 46
Mutações Cromossómicas
Numéricas
 Para saber qual é a origem da aneuploidia são
 utilizados marcadores de DNA. Deste modo,
 verifica-se a origem do cromossoma extra.
 Na maioria dos casos, o cromossoma extra é de
 origem materna. Na trissomia 21, por exemplo,
 95% dos erros ocorrem na segregação da meiose
 materna. Destes, 75% ocorrem na meiose I.
 A idade materna pode contribuir para a ocorrência
 de anomalias cromossómicas. O risco de
 aneuploidias sobe drasticamente a partir dos 35
 anos.
Mutações Cromossómicas
Numéricas
Para perceberes melhor…a ficha
17 da página 121
   1. normais: A e D
   Anomalias: B e C
   2. B –monossomia 45, XO
   C –trissomia 47, XY    (2n+1)
Síndrome de Turner

Monossomia do cromossoma X, cariótipo
44A + X0 = 45.
Sexo feminino com ovários atrofiados,
deficiência hormonal, esterilidade,
ausência de menstruação, mamas
pequenas, vulva infantil, pescoço alado,
deficiência cardíaca, cromatina sexual
negativa, raramente deficiência mental.
Síndrome de Turner
Síndrome de Turner
Síndrome de Klinefelter

Trissomia do cromossoma X, cariótipo
44A + XXY = 47.
Sexo masculino, testículos pequenos,
esterilidade, genitais infantis, mamas
desenvolvidas (ginecomastia),
estatura elevada, cromatina sexual
positiva, deficiência mental.
Síndrome de Klinefelter
Síndrome de Klinefelter
SÍNDROME DE
               TURNER     SÍNDROME DE
              (ESTÉRIL)   KLINEFELTER
2n: 46,XX    DISGENESIA     (ESTÉRIL)    2n:46,XY
              GONADAL       2n: 47,XXY
               2n:45,X0
Síndrome de Down
 1866 1959
Trissomia do cromossoma 21, cariótipo 45A
+ XX = 47 ou 45A + XY = 47.
Ambos os sexos, deficiência mental, fendas
palpebrais mongolóides, pescoço curto e
grosso, cardiopatias, uma única linha
transversal na palma da mão, genitália
pouco desenvolvida, grande flexibilidade
nas articulações.
Síndrome de Down
Complicações principais relacionadas
com este Sindroma são:
- Cardiopatia (possível causa de
morte);
- Maior susceptibilidade a infecções;
 - Doença de Alzheimer (gene desta
doença está no cromossoma 21);
- Leucémia (importante causa de
morte);
- Obesidade (bebé “bonzinho, come
tudo”);
- Hipotiroidismo (tem de ser bem
vigiado, controlado – aumenta o défice
do QI e conduz a obesidade).
Síndrome de Down
Síndrome de Patau

Trissomia do cromossoma 13,
cariótipo 45A + XX = 47 ou 45A + XY
= 47.
Ambos os sexos, cabeça pequena
(microcefalia), olhos pequenos ou
ausentes, orelhas deformadas e com
baixa implantação, pescoço curto,
lábio leporino, palato fendido.
Síndrome de Patau
Síndrome de Patau
Síndrome de Edwards

Trissomia do cromossoma 18,
cariótipo 45A + XX = 47 ou 45A +
XY = 47.
Ambos os sexos, deformidade facial,
anomalias nas mãos e pés,
malformações cardíacas, renais e
genitais, grave distúrbio psicomotor.
Síndrome de Edwards
Síndrome de Edwards
Síndrome do Duplo Y

 Trissomia do cromossoma Y,
 cariótipo 44A + XYY = 47.
 Sexo masculino, sem modificações
 fenotípicas aparentes. Raramente
 déficit mental e agressividade
 acentuada.
Síndrome do Duplo Y -
XYY
 Um homem em mil tem um
 cromossoma Y extra.
 1961 – um homem teve de fazer
 testes porque tinha um filho com
 síndrome de Down
 Podem ser violentos?
 Hoje sabe-se que cerca de 96% têm
 comportamento normal, grande altura
Síndrome do Duplo Y -
XYY
 Pode resultar de não disjunção – o
 homem produz espermatozóides com
 2 cromossomas Y, que fertilizam um
 oócito - X
Síndrome do Duplo Y
Síndrome do Triplo X

 Trissomia do cromossoma X,
 cariótipo 44A + XXX = 47.
 Sexo feminino, distúrbios sexuais,
 retardamento mental, sem outras
 modificações fenotípicas aparentes.
Síndrome do Triplo X
Em síntese…
                                 mutações
                                            Podem ser




            génicas                                     cromossómicas
                                                                Podem ser



                                   estruturais               numéricas


                             Delecção, duplicação,       Trissomia 21,
Hemofilia                   inversão, translocação        síndrome de
             Polidactilia
 Anemia                                                 Turner, Síndrome
           fenilcetonúria
falciforme                                               de Klinefelter
Em resumo

São vários os agentes que podem lesar o
DNA
O DNA com lesões é reparado
(correctamente ou incorrectamente), ou não
é reparado, persistindo as lesões
Neste caso a célula tem 2 possibilidades: ou
morte celular ou doenças somáticas e
hereditárias
No entanto…

 Sem mutações
 Sem recombinação
 Sem erros na correcção das mutações
 Sem células que escapem ao controlo
 do ciclo celular

Não haveria variabilidade
Não haveria evolução!
FIM

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5 2 1 Mutacoes

  • 5. Mutações São alterações ou modificações súbitas em genes ou cromossomas, podendo acarretar variação hereditária. As mutações podem ser génicas quando alteram a estrutura do DNA ou cromossómicas quando alteram a estrutura ou o número de cromossomas.
  • 6. mutações 1. Espontâneas 2. Agentes físicos 3. Agentes químicos
  • 8. Mutações As mutações são espontâneas e podem ser silenciosas, ou seja, não alterar a proteína ou sua acção. Podem ainda ser letais, quando provocam a morte, ou ainda acarretar doenças ou anomalias. As mutações também promovem a evolução já que determinam aumento na variabilidade genética.
  • 9. Agentes Mutagénicos Físicos radiações ionizantes (raios X, radiações alfa, beta e gama) e radiação ultravioleta. Químicos colchicina, gás mostarda, sais de metais radioactivos, alcatrão, benzeno, benzopireno, etc.
  • 10. Mutações Génicas As mutações génicas são responsáveis por alterações nos genes e consequentemente nas proteínas, determinando, muitas vezes, a formação de novas proteínas ou alterando a acção de enzimas importantes no metabolismo.
  • 11. Mutações Génicas Alteram uma ou mais bases do DNA, o que afectará a leitura durante a replicação ou durante a transcrição. Podem ser transmitidas hereditariamente quando ocorrem nas células germinativas. Quando ocorrem em células somáticas podem provocar a formação de tumores.
  • 12. mutações pontuais no DNA 7q31.2 Cromossoma 7 Braço longo Banda 31 Sub-banda 2
  • 13. Exemplos de mutações pontuais no DNA não silenciosas Fibrose cística (7q31.2) Distrofia muscular de Duchenne Xp21.2) Hemofilia A e B (Xq28 e Xq27.1- q27.2.) b-talassémias (11p15.5.) Anemia das células falciformes (11p15.5.)
  • 14. Exemplos de mutações pontuais no DNA não silenciosas Em genes de expressão ubíqua: genes supressores de tumores, oncogenes, genes de reparação no DNA. Mutações nestes genes, podem levar ao início de um tumor
  • 15. Por que razão muitas das lesões no DNA não se manifestam? Uma célula sofre, em média, cerca de 20000 lesões no DNA por dia Temos mecanismos de reparação do DNA e de controlo do ciclo celular Durante as fases de Check point do ciclo celular, o DNA é monitorizado por proteínas e enzimas Se erro, por exemplo, p53
  • 16. A apoptose – morte programada das células, é dependente dos níveis de p53 Níveis elevados desta proteína indicam que o erro é muito grave, não podendo ser corrigido Activação de uma cascata de caspases (enzimas) Mais vale morrer do que seguir em frente com uma panóplia de mutações
  • 17. Mecanismos envolvidos no controlo do ciclo celular: Defeitos no assembly do fuso mitótico lesões no DNA DNA não replicado Fig – ciclo celular M- mitose (checkpoint) G0- fase de crescimento 0 – estágio inactivo G1- fase de crescimento 1 (checkpoint) G2- fase de crescimento 2 (checkpoint) S- fase de síntese – ocorre a replicação do DNA
  • 18. Mutações Génicas Substituição ocorre a troca de um ou mais pares de bases.
  • 19. Mutações génicas –que consequências? Cadeia de UCA ACG GAG UUU AAC mRNA Ser Tre Glu Fen Asn asparagina Para relembrar! Escreva a sequência de bases da porção de DNA que serviu de molde à cadeia de mRNA representado AGT TGC CTC AAA TTG
  • 20. Mutações génicas –que consequências? Cadeia de UCA ACG GAG UUU AAC mRNA Ser Tre Glu Fen Asn asparagina UCG A MUTAÇÂO Ser SILENCIOSA! Para relembrar! Que mutações e efeitos ocorreram no DNA para cada uma das situações A, B e C ? A – existe substituição do último nucleótido do codão Neste caso não existe alteração do aminoácido codificado uma vez que o 3º nucleótido é menos específico
  • 21. Mutações génicas –que consequências? Cadeia de UCA ACG GAG UUU AAC mRNA Ser Tre Glu Fen Asn asparagina CCG B Pro MUTAÇÂO COM PERDA Para relembrar! DE SENTIDO! Que mutações e efeitos ocorreram no DNA para cada uma das situações A, B e C ? B – existe substituição do 1º nucleótido do codão Neste caso existe alteração do aminoácido codificado e, portanto, da função biológica que desempenha.
  • 22. Mutações génicas –que consequências? Cadeia de UCA ACG GAG UUU AAC mRNA Ser Tre Glu Fen Asn asparagina UAG C MUTAÇÂO SEM Stop SENTIDO! Para relembrar! Que mutações e efeitos ocorreram no DNA para cada uma das situações A, B e C ? C – levou ao aparecimento de um codão de finalização Neste caso resulta uma cadeia polipeptídica menor que o normal!
  • 23.
  • 24. Mutações Génicas Adição acontece quando uma ou mais bases são adicionadas ao DNA, modificando a ordem de leitura da molécula durante a replicação ou a transcrição.
  • 25. Mutações Génicas Delecção acontece quando uma ou mais bases são retiradas do DNA, modificando a ordem da leitura, durante a replicação ou a transcrição.
  • 26.
  • 27.
  • 28. Principais Doenças Hereditárias Fenilcetonúria (PKU) o aminoácido fenilalanina não é metabolizado e acumula-se nos tecidos gerando subprodutos (ácido fenil-acético e ácido fenil-láctico). O excesso dessas substâncias provoca malformação do sistema nervoso (deficiência mental acentuada).
  • 29. Principais Doenças Hereditárias Albinismo ausência total ou parcial do pigmento melanina na pele, no cabelo e nos olhos. Há vários tipos de albinismo, o mais comum é causado pela ausência de uma enzima fundamental no início da produção da melanina.
  • 30. Principais Doenças Hereditárias Fibrose Cística uma alteração em um gene do cromossoma 7 provoca a produção, pelas glândulas exócrinas, de um muco muito espesso que leva a obstrução do pâncreas e infecção crónica do pulmões, levando à morte ainda na juventude.
  • 31. Canal de cloro – CFTR – cystic fibrosis transductance regulator Faz com que os canais de sódio funcionem mal e o sal retido nas células faz espessar o muco em volta
  • 32. Fibrose cística e canais de cloro
  • 33. Principais Doenças Hereditárias Anemia Falciforme substituição de um aminoácido em duas das quatro cadeias da hemoglobina, por mutação de um gene do cromossoma 11, provocando alteração na forma das hemácias que não conseguem transportar oxigénio de forma eficaz.
  • 34. Principais Doenças Hereditárias Hemofilia não formação dos factores de coagulação plaquetários devido a mutação em um gene do cromossoma X. Provoca problemas na coagulação e hemorragias.
  • 35. Principais Doenças Hereditárias Daltonismo deficiência na visão das cores, provocada por mutação em um gene do cromossoma X.
  • 36. Principais Doenças Hereditárias Distrofia Muscular Progressiva mutação em um gene do cromossoma X que provoca fraqueza e degeneração muscular.
  • 37. Mutações Cromossómicas Também chamadas de aberrações cromossómicas, são alterações na estrutura ou no número de cromossomos normal da espécie. Podem provocar anomalias e malformações no organismo ou até a inviabilidade dele.
  • 38. Mutações Cromossómicas Estruturais Provocam alterações na estrutura dos cromossomas, podendo ocasionar a perda de genes, a leitura duplicada ou erros na leitura de um ou mais genes. Podem acontecer por delecção, duplicação, translocação ou inversão de partes de cromossomas.
  • 39. Mutações Cromossómicas Estruturais Deficiência ou delecção quando ocorre a perda de um pedaço do cromossoma, com consequente perda de genes. A B C D E A B C
  • 40. Mutações Cromossómicas Estruturais Duplicação quando ocorre a presença de um pedaço duplicado do cromossoma, acarretando uma dupla leitura de genes. A B C D E A B C D D E
  • 41. Mutações Cromossómicas Estruturais Translocação quando ocorre a troca de pedaços entre cromossomas não homólogos, provocando erros na leitura. A B C D E A B C P Q M N O P Q M N O D E
  • 42. Mutações Cromossómicas Estruturais Inversão quando ocorre a quebra de um pedaço do cromossoma que se solda invertido, provocando erros na leitura dos genes. A B C D E A B C E D
  • 43. Mutações Cromossómicas Numéricas Provocam alterações no número típico de cromossomas da espécie (cariótipo). Podem produzir anomalias graves e até a morte do organismo. Dividem-se em Poliploidias quando há a alteração de um genoma inteiro e Aneuploidias (Somias) quando acrescentam ou perdem um ou poucos cromossomas.
  • 44. Aneuploidias (Somias) Nulissomia (2n-2) perda de um par inteiro de cromossomas. No homem é letal. Monossomia (2n-1) um cromossoma a menos no cariótipo. Trissomia (2n+1) um cromossoma a mais no cariótipo.
  • 45. ANEUPLOIDIAS As aneuploidias resultam de um cromossoma a mais (Trissomia) ou de um amenos (Monossomia), nas células. As aneuploidias mais frequentes são as Trissomias (estão presentes em 3 a 4% das gestações), sendo que 20% destes casos resultam em abortos espontâneos. A incidência das Trissomias 21, 18 e 13 na população em geral é de 1/100 nados vivos. O que acontece é que a maioria destas trissomias não é viável, é incompatível com a vida. Em alguns casos nem sequer existe formação de embrião ou, caso exista, este é tão mal formado que não consegue vingar.
  • 46. Mutações Cromossómicas Numéricas Aneuploidias -quando as células possuem 2n+1 ou 2n-1 cromossomas, 47 ou 45 O erro que causa a aneuploidia é a não-disjunção Um par cromossómico não se separa na anafase da 1ª ou 2ª meiose, levando a um gâmeta com um cromossoma a mais ou a menos Produz um espermatozóide ou oócito com 2 cópias de determinado cromossoma ou sem nenhuma cópia (O normal seria 1 cópia) Quando um gâmeta se funde com outro o zigoto terá 45 ou 47 cromossomas e vez de 46
  • 47. Mutações Cromossómicas Numéricas Para saber qual é a origem da aneuploidia são utilizados marcadores de DNA. Deste modo, verifica-se a origem do cromossoma extra. Na maioria dos casos, o cromossoma extra é de origem materna. Na trissomia 21, por exemplo, 95% dos erros ocorrem na segregação da meiose materna. Destes, 75% ocorrem na meiose I. A idade materna pode contribuir para a ocorrência de anomalias cromossómicas. O risco de aneuploidias sobe drasticamente a partir dos 35 anos.
  • 49. Para perceberes melhor…a ficha 17 da página 121 1. normais: A e D Anomalias: B e C 2. B –monossomia 45, XO C –trissomia 47, XY (2n+1)
  • 50. Síndrome de Turner Monossomia do cromossoma X, cariótipo 44A + X0 = 45. Sexo feminino com ovários atrofiados, deficiência hormonal, esterilidade, ausência de menstruação, mamas pequenas, vulva infantil, pescoço alado, deficiência cardíaca, cromatina sexual negativa, raramente deficiência mental.
  • 53. Síndrome de Klinefelter Trissomia do cromossoma X, cariótipo 44A + XXY = 47. Sexo masculino, testículos pequenos, esterilidade, genitais infantis, mamas desenvolvidas (ginecomastia), estatura elevada, cromatina sexual positiva, deficiência mental.
  • 56. SÍNDROME DE TURNER SÍNDROME DE (ESTÉRIL) KLINEFELTER 2n: 46,XX DISGENESIA (ESTÉRIL) 2n:46,XY GONADAL 2n: 47,XXY 2n:45,X0
  • 57. Síndrome de Down 1866 1959 Trissomia do cromossoma 21, cariótipo 45A + XX = 47 ou 45A + XY = 47. Ambos os sexos, deficiência mental, fendas palpebrais mongolóides, pescoço curto e grosso, cardiopatias, uma única linha transversal na palma da mão, genitália pouco desenvolvida, grande flexibilidade nas articulações.
  • 58. Síndrome de Down Complicações principais relacionadas com este Sindroma são: - Cardiopatia (possível causa de morte); - Maior susceptibilidade a infecções; - Doença de Alzheimer (gene desta doença está no cromossoma 21); - Leucémia (importante causa de morte); - Obesidade (bebé “bonzinho, come tudo”); - Hipotiroidismo (tem de ser bem vigiado, controlado – aumenta o défice do QI e conduz a obesidade).
  • 60. Síndrome de Patau Trissomia do cromossoma 13, cariótipo 45A + XX = 47 ou 45A + XY = 47. Ambos os sexos, cabeça pequena (microcefalia), olhos pequenos ou ausentes, orelhas deformadas e com baixa implantação, pescoço curto, lábio leporino, palato fendido.
  • 63. Síndrome de Edwards Trissomia do cromossoma 18, cariótipo 45A + XX = 47 ou 45A + XY = 47. Ambos os sexos, deformidade facial, anomalias nas mãos e pés, malformações cardíacas, renais e genitais, grave distúrbio psicomotor.
  • 66. Síndrome do Duplo Y Trissomia do cromossoma Y, cariótipo 44A + XYY = 47. Sexo masculino, sem modificações fenotípicas aparentes. Raramente déficit mental e agressividade acentuada.
  • 67. Síndrome do Duplo Y - XYY Um homem em mil tem um cromossoma Y extra. 1961 – um homem teve de fazer testes porque tinha um filho com síndrome de Down Podem ser violentos? Hoje sabe-se que cerca de 96% têm comportamento normal, grande altura
  • 68. Síndrome do Duplo Y - XYY Pode resultar de não disjunção – o homem produz espermatozóides com 2 cromossomas Y, que fertilizam um oócito - X
  • 70. Síndrome do Triplo X Trissomia do cromossoma X, cariótipo 44A + XXX = 47. Sexo feminino, distúrbios sexuais, retardamento mental, sem outras modificações fenotípicas aparentes.
  • 72. Em síntese… mutações Podem ser génicas cromossómicas Podem ser estruturais numéricas Delecção, duplicação, Trissomia 21, Hemofilia inversão, translocação síndrome de Polidactilia Anemia Turner, Síndrome fenilcetonúria falciforme de Klinefelter
  • 73. Em resumo São vários os agentes que podem lesar o DNA O DNA com lesões é reparado (correctamente ou incorrectamente), ou não é reparado, persistindo as lesões Neste caso a célula tem 2 possibilidades: ou morte celular ou doenças somáticas e hereditárias
  • 74. No entanto… Sem mutações Sem recombinação Sem erros na correcção das mutações Sem células que escapem ao controlo do ciclo celular Não haveria variabilidade Não haveria evolução!
  • 75. FIM