SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 59
Prof. Enrico
Nos eucariontes, é no interior do
núcleo que estão os cromossomos
Estruturas que contém os genes, responsáveis
pelas características dos seres vivos
Nos eucariontes, é no interior do
núcleo que estão os cromossomos
Estruturas que contém os genes, responsáveis
pelas características dos seres vivos
Essa rede forma a lâmina nuclear.
Modelo tridimensional de um poro da
carioteca em corte longitudinal, elaborado
com base em estudos ao microscópio
eletrônico. Note as duas membranas
lipoproteicas e os filamentos da proteína
laminina, que forma a lâmina nuclear
Os Telômeros são as extremidades de um
cromossomo. Para produzir essas regiões é
necessária a enzima Telomerase.
Os seguimentos de DNA dos
telômeros não possuem genes.
Os Telômeros são as extremidades de um
cromossomo. Para produzir essas regiões é
necessária a enzima Telomerase.
Os seguimentos de DNA dos
telômeros não possuem genes.
Metabolismo
1
Regeneração
2
Divisão celular
3 Replicação
4
Transcrição
5
Hereditariedade
6
Os grãos de histonas (proteínas
presentes no DNA) com DNA enrolado
constituem os nucleossomos, que se
repetem ao longo de um cromossomo
DNA
Histona
Nucleossomo
Cromossomo
Cromatina
Eucromatina: Filamento
menos condensado e que
apresenta atividade gênica
Heterocromatina:
Filamento condensado no
qual o material genético está
inativo
Cromatina
Cromossomo
simples
Eucromatina
Heterocromatina
Maior espiralização
Cromatina
Cromossomo
simples
Cromossomo
duplicado
Eucromatina
Heterocromatina
Cromátide
Cromátide
O que significa dizer que uma célula é
haplóide ou diplóide?
DNA e RNA
Podemos definir um gene como uma
região da molécula de DNA capaz de
transcrever seu código molecular para
uma molécula específica de RNA
DNA e RNA
Podemos definir um gene como uma
região da molécula de DNA capaz de
transcrever seu código molecular para
uma molécula específica de RNA
São classificadas de acordo com a
organização molecular
Pirimidinas: 1 anel carbônico
São classificadas de acordo com a
organização molecular
Purinas: 2 anéis carbônicos
São classificadas de acordo com a
organização molecular
DNA é constituído por dois longos
filamentos enrolados um sobre o
outro
Formando uma estrutura helicoidal
que lembra a espiral de um caderno
Modelo tridimensional do DNA,
proposto por James Watson (à
esquerda) e Francis Crick (à direita)
Segundo o artigo escrito por Watson e Crick em 1953
a estrutura do DNA apresenta duas cadeias helicoidais
Cada uma enrolada em volta do mesmo eixo e em sentidos
opostos (antiparalelas), sendo as bases nitrogenadas no
interior da hélice e os fosfatos no exterior
Uma cadeia de
nucleotídeos liga-se
à outra por ligações
de hidrogênios
As duas cadeias polinucleotídicas
ligam-se por pontes de hidrogênios
e obedecem à relação de Chargaff
Cada molécula filha conserva
um filamento da parental
(semi-conservativa)
A molécula de DNA é constituída por duas
cadeias polinucleotídicas unidas por pontes
de hidrogênio entre suas bases
nitrogenadas
A
A primeira etapa no processo de
duplicação do DNA é o rompimento das
pontes de hidrogênio e a separação das
duas cadeias
B
Cada "cadeia antiga" serve de molde para a
construção de uma "cadeia nova", determinando a
ordem em que devem se encaixar os nucleotídios
sobre ela
C
Os nucleotídios ordenados sobre a cadeia-molde unem-se entre si
formando uma nova cadeia complementar à antiga. Ao final do
processo, são produzidas duas moléculas de DNA idênticas, cada uma
delas constituída por uma "cadeia antiga" e por uma "cadeia nova".
D
Enquanto a enzima Polimerase do RNA desloca-se no
sentido 5’– 3’, o RNAm vai formando-se
1
Logo após segue em direção ao citoplasma, onde
será interpretado no Retículo endoplasmático ou nos
ribossomos livres do citosol
2
U C A G
U
C
A
G
2ª Base
1ª
Base
U
C
A
G
U
C
A
G
U
C
A
G
U
C
A
G
3ª
Base
Porque dizemos que o
código genético é universal,
degenerado e não-ambíguo
Replicação
Transcrição
ADN
Tradução
Aminoácidos
ARN Polipeptídeos
Enzimas
Hormônios
Anticorpos
Hemoglobina
Etc
A subunidade maior do
ribossomo liga-se à menor
Um segundo RNAt, transportando um aminoácido
que corresponde ao códon seguinte, penetra no
sítio A e se estabelece uma ligação peptídica
Ligação com o RNAm e deslocamento até
encontrar o códon de iniciação: AUG
O RNAt da metionina é liberado, o ribossomo
desloca-se no RNAm e o peptídeo em formação
passa para o sítio P, deixando o sítio A vazio
Esse processo se repete até a completa formação do polipeptídeo. A
figura mostra um exemplo hipotético e simplificado lembrando que
todas as proteínas são formadas por grande número de aminoácidos.
Na fase de terminação, o sítio A é ocupado por proteínas citoplasmáticas
que se ligam diretamente ao códon de terminação do RNAm.
Fosfato
Pentose
Base nitrogenada
Nucleosídeo
Bases púricas = A e G
Bases pirimídicas = C, T, U
Fosfato
Pentose
Base nitrogenada
Nucleotídeo
Bases púricas = A e G
Bases pirimídicas = C, T, U
Número de
nucleotídeos com
adenina
A
Número de
nucleotídeos com
timina
T
=
Número de
nucleotídeos com
citosina
C
Número de
nucleotídeos com
guanina
G
=
Relação de Chargaff =
𝐴
𝑇
=
𝐶
𝐺
= 1
T – A – A – G – C – A – T – C
A – T – T – C – G – T – A -G
A – T – T – C – G – T – A -G
T – A – A – G – C – A – T – C
A – T – T – C – G – T – A -G
T – A – A – G – C – A – T – C
Adenina Guanina Citosina Timina
Homem 30,4% 19,6% 19,9% 30,1%
Boi 29,0% 21,2% 21,2% 28,6%
Carneiro 29,3% 20,7% 20,8% 29,2%
3 Nucleotídeos
Códon no DNA
Trinca do DNA
1 gene 1 enzima
1 ou mais
características
Através das enzimas, os
genes controlam o
metabolismo celular
Os RNAs (mensageiro, ribossômico e
transportador) são produzidos a partir
do DNA, no núcleo da célula, no
processo chamado de Transcrição
DNA tRNA mRNA rRNA
Componentes
ácido fosfórico, desoxirribose,
adenina, guanina, citosina e
timina
ácido fosfórico, ribose, adenina,
guanina, citosina, uracila, timina,
ácido pseudo-uridílico,
metilcitosina, dimetil-guanina
ácido fosfórico, ribose, adenina,
guanina, citosina e uracila
ácido fosfórico ribose, adenina,
guanina, citosina e uracila
Funções
comanda todo o funcionamento
da célula; transmite a
informação genética para as
outras células
transporta os aminoácidos
unindo o seu anticódon ao
códon do mRNA: determina a
posição dos aminoácidos nas
proteínas
através da seqüência de suas
bases, determina a posição dos
aminoácidos nas proteínas
combina-se com o mensageiro,
para formar os polirribosomas
Localização
núcleo das células eucariontes;
nucleóide das procariontes;
mitocôndrias e cloroplastos;
alguns vírus
principalmente no citoplasma;
menor quantidade no núcleo
principalmente no citoplasma;
menor quantidade no núcleo
principalmente no citoplasma;
menor quantidade no núcleo
DNA tRNA mRNA rRNA
Tamanho da
molécula
muito grande; difícil de
determinar
25.000 a 30.000 dáltons
depende do tamanho da
proteína que codifica; variável
entre 5 x 104 a 5 x 1016 dáltons
5 S a 28 S
Forma “folha de trevo" filamento simples
ribosomas tamanho: células
eucariontes 2,3 nm (80 S) células
procariontes 1,8 nm (70 S)
hélice
dupla
filamento
simples, em
certos vírus

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a aula-4-nucleo-dogma-centra nucleo cel.pptx

17 09 16 aula 4 e 5 genetica sexta e sabado
17 09 16 aula 4 e 5 genetica sexta e sabado17 09 16 aula 4 e 5 genetica sexta e sabado
17 09 16 aula 4 e 5 genetica sexta e sabadoMário Samico Samico
 
Resumo da materia_de_biologia_do_11oano
Resumo da materia_de_biologia_do_11oanoResumo da materia_de_biologia_do_11oano
Resumo da materia_de_biologia_do_11oanosilvia_lfr
 
Crescimento e renovação_celular
Crescimento e renovação_celularCrescimento e renovação_celular
Crescimento e renovação_celularsilvia_lfr
 
Código Genético e Síntese Proteica
Código Genético e Síntese ProteicaCódigo Genético e Síntese Proteica
Código Genético e Síntese Proteicaguestdb5b7a
 
Biologia Celular: Dogma Central de Biologia
Biologia Celular: Dogma Central de BiologiaBiologia Celular: Dogma Central de Biologia
Biologia Celular: Dogma Central de Biologianatboy51
 
Metabolismo de controle II Síntese de proteínas - aulas 21 a 24
Metabolismo de controle II   Síntese de proteínas - aulas 21 a 24Metabolismo de controle II   Síntese de proteínas - aulas 21 a 24
Metabolismo de controle II Síntese de proteínas - aulas 21 a 24Alpha Colégio e Vestibulares
 
Dna, rna e síntese proteíca
Dna, rna e síntese proteícaDna, rna e síntese proteíca
Dna, rna e síntese proteícaLarissaComparini
 
Núcleo e a síntese protéica
Núcleo e a síntese protéicaNúcleo e a síntese protéica
Núcleo e a síntese protéicaURCA
 
Bases genética da hereditariedade
Bases genética da hereditariedadeBases genética da hereditariedade
Bases genética da hereditariedadeHerivelto Carlotto
 
AULÃO PAS - REVISÃO
AULÃO PAS - REVISÃOAULÃO PAS - REVISÃO
AULÃO PAS - REVISÃOCésar Milani
 
DNA e síntese proteica.pptx
DNA e síntese proteica.pptxDNA e síntese proteica.pptx
DNA e síntese proteica.pptxFilipeRaivelAESA
 
Metabolismo de controle celular
Metabolismo de controle celularMetabolismo de controle celular
Metabolismo de controle celularThiago Benevides
 
A genética molecular 1 e
A genética molecular   1 eA genética molecular   1 e
A genética molecular 1 eCésar Milani
 
Núcleo celular 22.03.2012
Núcleo celular 22.03.2012Núcleo celular 22.03.2012
Núcleo celular 22.03.2012Syrus1073
 
1 s äcidos nucl[eicos_maio 2012
1 s äcidos nucl[eicos_maio 20121 s äcidos nucl[eicos_maio 2012
1 s äcidos nucl[eicos_maio 2012CotucaAmbiental
 

Semelhante a aula-4-nucleo-dogma-centra nucleo cel.pptx (20)

17 09 16 aula 4 e 5 genetica sexta e sabado
17 09 16 aula 4 e 5 genetica sexta e sabado17 09 16 aula 4 e 5 genetica sexta e sabado
17 09 16 aula 4 e 5 genetica sexta e sabado
 
Resumo da materia_de_biologia_do_11oano
Resumo da materia_de_biologia_do_11oanoResumo da materia_de_biologia_do_11oano
Resumo da materia_de_biologia_do_11oano
 
Crescimento e renovação_celular
Crescimento e renovação_celularCrescimento e renovação_celular
Crescimento e renovação_celular
 
GenéTico e Síntese Proteica
GenéTico e Síntese ProteicaGenéTico e Síntese Proteica
GenéTico e Síntese Proteica
 
Código Genético e Síntese Proteica
Código Genético e Síntese ProteicaCódigo Genético e Síntese Proteica
Código Genético e Síntese Proteica
 
Biologia Celular: Dogma Central de Biologia
Biologia Celular: Dogma Central de BiologiaBiologia Celular: Dogma Central de Biologia
Biologia Celular: Dogma Central de Biologia
 
Metabolismo de controle II Síntese de proteínas - aulas 21 a 24
Metabolismo de controle II   Síntese de proteínas - aulas 21 a 24Metabolismo de controle II   Síntese de proteínas - aulas 21 a 24
Metabolismo de controle II Síntese de proteínas - aulas 21 a 24
 
Dna, rna e síntese proteíca
Dna, rna e síntese proteícaDna, rna e síntese proteíca
Dna, rna e síntese proteíca
 
Núcleo e a síntese protéica
Núcleo e a síntese protéicaNúcleo e a síntese protéica
Núcleo e a síntese protéica
 
Bases genética da hereditariedade
Bases genética da hereditariedadeBases genética da hereditariedade
Bases genética da hereditariedade
 
Genetica - Genoma humano ( genes/cromossomos)
Genetica - Genoma humano ( genes/cromossomos)Genetica - Genoma humano ( genes/cromossomos)
Genetica - Genoma humano ( genes/cromossomos)
 
AULÃO PAS - REVISÃO
AULÃO PAS - REVISÃOAULÃO PAS - REVISÃO
AULÃO PAS - REVISÃO
 
DNA e síntese proteica.pptx
DNA e síntese proteica.pptxDNA e síntese proteica.pptx
DNA e síntese proteica.pptx
 
1 s äcidos nucleicos_maio
1 s äcidos nucleicos_maio1 s äcidos nucleicos_maio
1 s äcidos nucleicos_maio
 
Metabolismo de controle celular
Metabolismo de controle celularMetabolismo de controle celular
Metabolismo de controle celular
 
A genética molecular 1 e
A genética molecular   1 eA genética molecular   1 e
A genética molecular 1 e
 
Núcleo celular 22.03.2012
Núcleo celular 22.03.2012Núcleo celular 22.03.2012
Núcleo celular 22.03.2012
 
1 s äcidos nucl[eicos_maio 2012
1 s äcidos nucl[eicos_maio 20121 s äcidos nucl[eicos_maio 2012
1 s äcidos nucl[eicos_maio 2012
 
Genes apresentação
Genes   apresentaçãoGenes   apresentação
Genes apresentação
 
Jjj
JjjJjj
Jjj
 

Mais de Larissa Paiva

AULA1-INTRODUÇÃOAECOLOGIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA.pptx
AULA1-INTRODUÇÃOAECOLOGIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA.pptxAULA1-INTRODUÇÃOAECOLOGIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA.pptx
AULA1-INTRODUÇÃOAECOLOGIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA.pptxLarissa Paiva
 
aula de sucessão ecológica para o terceiro ano
aula de sucessão ecológica para o terceiro anoaula de sucessão ecológica para o terceiro ano
aula de sucessão ecológica para o terceiro anoLarissa Paiva
 
INTRODUÇÃO A ECOLOGIA
INTRODUÇÃO                          A                    ECOLOGIAINTRODUÇÃO                          A                    ECOLOGIA
INTRODUÇÃO A ECOLOGIALarissa Paiva
 
aula-2-introducao-a-citologia-e-membranas-celulares.pptx
aula-2-introducao-a-citologia-e-membranas-celulares.pptxaula-2-introducao-a-citologia-e-membranas-celulares.pptx
aula-2-introducao-a-citologia-e-membranas-celulares.pptxLarissa Paiva
 
SEPARAÇÃO DE MISTURAS.pptx
SEPARAÇÃO DE MISTURAS.pptxSEPARAÇÃO DE MISTURAS.pptx
SEPARAÇÃO DE MISTURAS.pptxLarissa Paiva
 
AULA7-2ºLEIDEMENDEL.pptx
AULA7-2ºLEIDEMENDEL.pptxAULA7-2ºLEIDEMENDEL.pptx
AULA7-2ºLEIDEMENDEL.pptxLarissa Paiva
 
Aula 3_Atomo distribuiçao eletronica.ppt
Aula 3_Atomo distribuiçao eletronica.pptAula 3_Atomo distribuiçao eletronica.ppt
Aula 3_Atomo distribuiçao eletronica.pptLarissa Paiva
 
A quebra do equilíbrio ambiental.pptx
A quebra do equilíbrio ambiental.pptxA quebra do equilíbrio ambiental.pptx
A quebra do equilíbrio ambiental.pptxLarissa Paiva
 
AULA1-ESTRUTURADATERRA.pptx
AULA1-ESTRUTURADATERRA.pptxAULA1-ESTRUTURADATERRA.pptx
AULA1-ESTRUTURADATERRA.pptxLarissa Paiva
 
0379 09[1] esqueleto humano ii
0379 09[1] esqueleto humano ii0379 09[1] esqueleto humano ii
0379 09[1] esqueleto humano iiLarissa Paiva
 

Mais de Larissa Paiva (16)

AULA1-INTRODUÇÃOAECOLOGIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA.pptx
AULA1-INTRODUÇÃOAECOLOGIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA.pptxAULA1-INTRODUÇÃOAECOLOGIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA.pptx
AULA1-INTRODUÇÃOAECOLOGIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA.pptx
 
aula de sucessão ecológica para o terceiro ano
aula de sucessão ecológica para o terceiro anoaula de sucessão ecológica para o terceiro ano
aula de sucessão ecológica para o terceiro ano
 
INTRODUÇÃO A ECOLOGIA
INTRODUÇÃO                          A                    ECOLOGIAINTRODUÇÃO                          A                    ECOLOGIA
INTRODUÇÃO A ECOLOGIA
 
aula-2-introducao-a-citologia-e-membranas-celulares.pptx
aula-2-introducao-a-citologia-e-membranas-celulares.pptxaula-2-introducao-a-citologia-e-membranas-celulares.pptx
aula-2-introducao-a-citologia-e-membranas-celulares.pptx
 
AULA6-NOX.pptx
AULA6-NOX.pptxAULA6-NOX.pptx
AULA6-NOX.pptx
 
SEPARAÇÃO DE MISTURAS.pptx
SEPARAÇÃO DE MISTURAS.pptxSEPARAÇÃO DE MISTURAS.pptx
SEPARAÇÃO DE MISTURAS.pptx
 
AULA7-2ºLEIDEMENDEL.pptx
AULA7-2ºLEIDEMENDEL.pptxAULA7-2ºLEIDEMENDEL.pptx
AULA7-2ºLEIDEMENDEL.pptx
 
BACTÉRIAS.pptx
BACTÉRIAS.pptxBACTÉRIAS.pptx
BACTÉRIAS.pptx
 
37097 (1).pptx
37097 (1).pptx37097 (1).pptx
37097 (1).pptx
 
Aula 3_Atomo distribuiçao eletronica.ppt
Aula 3_Atomo distribuiçao eletronica.pptAula 3_Atomo distribuiçao eletronica.ppt
Aula 3_Atomo distribuiçao eletronica.ppt
 
AULA1.pptx
AULA1.pptxAULA1.pptx
AULA1.pptx
 
ANFÍBIOS.pptx
ANFÍBIOS.pptxANFÍBIOS.pptx
ANFÍBIOS.pptx
 
ÁGUA.pptx
ÁGUA.pptxÁGUA.pptx
ÁGUA.pptx
 
A quebra do equilíbrio ambiental.pptx
A quebra do equilíbrio ambiental.pptxA quebra do equilíbrio ambiental.pptx
A quebra do equilíbrio ambiental.pptx
 
AULA1-ESTRUTURADATERRA.pptx
AULA1-ESTRUTURADATERRA.pptxAULA1-ESTRUTURADATERRA.pptx
AULA1-ESTRUTURADATERRA.pptx
 
0379 09[1] esqueleto humano ii
0379 09[1] esqueleto humano ii0379 09[1] esqueleto humano ii
0379 09[1] esqueleto humano ii
 

Último

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 

Último (20)

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 

aula-4-nucleo-dogma-centra nucleo cel.pptx

  • 2. Nos eucariontes, é no interior do núcleo que estão os cromossomos Estruturas que contém os genes, responsáveis pelas características dos seres vivos
  • 3. Nos eucariontes, é no interior do núcleo que estão os cromossomos Estruturas que contém os genes, responsáveis pelas características dos seres vivos
  • 4.
  • 5. Essa rede forma a lâmina nuclear. Modelo tridimensional de um poro da carioteca em corte longitudinal, elaborado com base em estudos ao microscópio eletrônico. Note as duas membranas lipoproteicas e os filamentos da proteína laminina, que forma a lâmina nuclear
  • 6. Os Telômeros são as extremidades de um cromossomo. Para produzir essas regiões é necessária a enzima Telomerase. Os seguimentos de DNA dos telômeros não possuem genes.
  • 7. Os Telômeros são as extremidades de um cromossomo. Para produzir essas regiões é necessária a enzima Telomerase. Os seguimentos de DNA dos telômeros não possuem genes.
  • 9. Os grãos de histonas (proteínas presentes no DNA) com DNA enrolado constituem os nucleossomos, que se repetem ao longo de um cromossomo DNA Histona Nucleossomo Cromossomo
  • 10.
  • 11. Cromatina Eucromatina: Filamento menos condensado e que apresenta atividade gênica Heterocromatina: Filamento condensado no qual o material genético está inativo
  • 14. O que significa dizer que uma célula é haplóide ou diplóide?
  • 15.
  • 16.
  • 17. DNA e RNA Podemos definir um gene como uma região da molécula de DNA capaz de transcrever seu código molecular para uma molécula específica de RNA
  • 18. DNA e RNA Podemos definir um gene como uma região da molécula de DNA capaz de transcrever seu código molecular para uma molécula específica de RNA
  • 19. São classificadas de acordo com a organização molecular Pirimidinas: 1 anel carbônico
  • 20. São classificadas de acordo com a organização molecular Purinas: 2 anéis carbônicos
  • 21. São classificadas de acordo com a organização molecular
  • 22. DNA é constituído por dois longos filamentos enrolados um sobre o outro Formando uma estrutura helicoidal que lembra a espiral de um caderno
  • 23. Modelo tridimensional do DNA, proposto por James Watson (à esquerda) e Francis Crick (à direita)
  • 24. Segundo o artigo escrito por Watson e Crick em 1953 a estrutura do DNA apresenta duas cadeias helicoidais Cada uma enrolada em volta do mesmo eixo e em sentidos opostos (antiparalelas), sendo as bases nitrogenadas no interior da hélice e os fosfatos no exterior
  • 25. Uma cadeia de nucleotídeos liga-se à outra por ligações de hidrogênios
  • 26.
  • 27. As duas cadeias polinucleotídicas ligam-se por pontes de hidrogênios e obedecem à relação de Chargaff
  • 28. Cada molécula filha conserva um filamento da parental (semi-conservativa)
  • 29. A molécula de DNA é constituída por duas cadeias polinucleotídicas unidas por pontes de hidrogênio entre suas bases nitrogenadas A A primeira etapa no processo de duplicação do DNA é o rompimento das pontes de hidrogênio e a separação das duas cadeias B
  • 30. Cada "cadeia antiga" serve de molde para a construção de uma "cadeia nova", determinando a ordem em que devem se encaixar os nucleotídios sobre ela C Os nucleotídios ordenados sobre a cadeia-molde unem-se entre si formando uma nova cadeia complementar à antiga. Ao final do processo, são produzidas duas moléculas de DNA idênticas, cada uma delas constituída por uma "cadeia antiga" e por uma "cadeia nova". D
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35. Enquanto a enzima Polimerase do RNA desloca-se no sentido 5’– 3’, o RNAm vai formando-se 1 Logo após segue em direção ao citoplasma, onde será interpretado no Retículo endoplasmático ou nos ribossomos livres do citosol 2
  • 36.
  • 37.
  • 38. U C A G U C A G 2ª Base 1ª Base U C A G U C A G U C A G U C A G 3ª Base Porque dizemos que o código genético é universal, degenerado e não-ambíguo
  • 40.
  • 41.
  • 42. A subunidade maior do ribossomo liga-se à menor
  • 43. Um segundo RNAt, transportando um aminoácido que corresponde ao códon seguinte, penetra no sítio A e se estabelece uma ligação peptídica Ligação com o RNAm e deslocamento até encontrar o códon de iniciação: AUG O RNAt da metionina é liberado, o ribossomo desloca-se no RNAm e o peptídeo em formação passa para o sítio P, deixando o sítio A vazio
  • 44. Esse processo se repete até a completa formação do polipeptídeo. A figura mostra um exemplo hipotético e simplificado lembrando que todas as proteínas são formadas por grande número de aminoácidos. Na fase de terminação, o sítio A é ocupado por proteínas citoplasmáticas que se ligam diretamente ao códon de terminação do RNAm.
  • 45.
  • 46. Fosfato Pentose Base nitrogenada Nucleosídeo Bases púricas = A e G Bases pirimídicas = C, T, U
  • 47. Fosfato Pentose Base nitrogenada Nucleotídeo Bases púricas = A e G Bases pirimídicas = C, T, U
  • 48. Número de nucleotídeos com adenina A Número de nucleotídeos com timina T = Número de nucleotídeos com citosina C Número de nucleotídeos com guanina G = Relação de Chargaff = 𝐴 𝑇 = 𝐶 𝐺 = 1
  • 49. T – A – A – G – C – A – T – C A – T – T – C – G – T – A -G
  • 50. A – T – T – C – G – T – A -G T – A – A – G – C – A – T – C
  • 51. A – T – T – C – G – T – A -G T – A – A – G – C – A – T – C
  • 52. Adenina Guanina Citosina Timina Homem 30,4% 19,6% 19,9% 30,1% Boi 29,0% 21,2% 21,2% 28,6% Carneiro 29,3% 20,7% 20,8% 29,2%
  • 53.
  • 54. 3 Nucleotídeos Códon no DNA Trinca do DNA
  • 55.
  • 56. 1 gene 1 enzima 1 ou mais características Através das enzimas, os genes controlam o metabolismo celular
  • 57. Os RNAs (mensageiro, ribossômico e transportador) são produzidos a partir do DNA, no núcleo da célula, no processo chamado de Transcrição
  • 58. DNA tRNA mRNA rRNA Componentes ácido fosfórico, desoxirribose, adenina, guanina, citosina e timina ácido fosfórico, ribose, adenina, guanina, citosina, uracila, timina, ácido pseudo-uridílico, metilcitosina, dimetil-guanina ácido fosfórico, ribose, adenina, guanina, citosina e uracila ácido fosfórico ribose, adenina, guanina, citosina e uracila Funções comanda todo o funcionamento da célula; transmite a informação genética para as outras células transporta os aminoácidos unindo o seu anticódon ao códon do mRNA: determina a posição dos aminoácidos nas proteínas através da seqüência de suas bases, determina a posição dos aminoácidos nas proteínas combina-se com o mensageiro, para formar os polirribosomas Localização núcleo das células eucariontes; nucleóide das procariontes; mitocôndrias e cloroplastos; alguns vírus principalmente no citoplasma; menor quantidade no núcleo principalmente no citoplasma; menor quantidade no núcleo principalmente no citoplasma; menor quantidade no núcleo
  • 59. DNA tRNA mRNA rRNA Tamanho da molécula muito grande; difícil de determinar 25.000 a 30.000 dáltons depende do tamanho da proteína que codifica; variável entre 5 x 104 a 5 x 1016 dáltons 5 S a 28 S Forma “folha de trevo" filamento simples ribosomas tamanho: células eucariontes 2,3 nm (80 S) células procariontes 1,8 nm (70 S) hélice dupla filamento simples, em certos vírus