O documento discute o sistema imunitário e como ele protege o corpo contra infecções e células cancerígenas. Explica como o sistema imunitário distingue células próprias de estranhas através de mecanismos de tolerância e como doenças autoimunes ocorrem quando esses mecanismos falham. Também aborda alergias, transplantes e tipos de rejeição.
1 power-point 12º sistema imunitário-doenças e desequilíbrios [modo de compat...Cidalia Aguiar
O documento discute o sistema imunitário, incluindo como distingue entre células próprias e estranhas, alergias, doenças autoimunes, e imunodeficiências. Explica que o sistema imunitário protege o corpo contra infecções através de mecanismos complexos de tolerância e resposta, e que desequilíbrios nesses mecanismos podem levar a condições como alergias, doenças autoimunes e imunodeficiências.
O documento discute os mecanismos pelos quais infecções podem gerar auto-imunidade, incluindo mimetismo molecular, apresentação cruzada de antígenos e liberação de antígenos crípticos. No entanto, não é fácil estabelecer uma associação direta entre infecção e doença autoimune devido à complexa interação entre hospedeiro, patógeno e meio ambiente.
1) O documento discute mecanismos de auto-imunidade e doenças auto-imunes, incluindo definição de doenças auto-imunes, etiologia, falhas na tolerância central e periférica, e defeitos genéticos associados a doenças auto-imunes.
2) É apresentado o papel das células dendríticas e linfócitos T reguladores no desenvolvimento da tolerância imunológica e doenças auto-imunes quando há falhas nesses mecanismos.
3) Exemplos de doenças auto-
O documento discute os mecanismos da autoimunidade, incluindo fatores genéticos, ambientais e hormonais que podem desencadear doenças autoimunes. Também descreve os tipos de doenças autoimunes como doenças mediadas por anticorpos ou células T, e exemplos de doenças como tireoidite de Hashimoto, diabetes tipo 1, doença de Graves e lúpus.
O documento discute aspectos gerais das doenças auto-imunes, incluindo o que são doenças auto-imunes, fatores que ativam uma doença auto-imune e os alvos dos auto-anticorpos. Também descreve vários tipos de doenças auto-imunes órgão-específicas e sistêmicas, como artrite reumatóide e lúpus, e seus mecanismos e diagnósticos imunológicos.
O documento resume os principais conceitos da resposta imune, incluindo as células do sistema imune, as defesas inatas contra infecção, as células do sistema imunológico adaptativo, a diferença entre a imunidade inata e adaptativa, as fases da resposta imune adaptativa e os conceitos de tolerância.
O documento discute conceitos de autoimunidade, doenças autoimunes e seus mecanismos. Especificamente, define autoimunidade como resposta imune contra antígenos próprios e doença autoimune como síndrome provocada por lesão tecidual ou alteração funcional desencadeadas por resposta autoimune. Também descreve mecanismos como falha na educação tímica, ruptura da tolerância periférica e mimetismo molecular que podem levar a respostas autoimunes.
O documento discute os mecanismos de tolerância imunológica, incluindo a tolerância central e periférica dos linfócitos T e a tolerância dos linfócitos B. A tolerância é induzida por antígenos próprios no timo e nos tecidos periféricos através de anergia, deleção clonal ou supressão imunológica. A tolerância dos linfócitos B é induzida na medula óssea e evita respostas a antígenos como polissacarídeos e lipí
1 power-point 12º sistema imunitário-doenças e desequilíbrios [modo de compat...Cidalia Aguiar
O documento discute o sistema imunitário, incluindo como distingue entre células próprias e estranhas, alergias, doenças autoimunes, e imunodeficiências. Explica que o sistema imunitário protege o corpo contra infecções através de mecanismos complexos de tolerância e resposta, e que desequilíbrios nesses mecanismos podem levar a condições como alergias, doenças autoimunes e imunodeficiências.
O documento discute os mecanismos pelos quais infecções podem gerar auto-imunidade, incluindo mimetismo molecular, apresentação cruzada de antígenos e liberação de antígenos crípticos. No entanto, não é fácil estabelecer uma associação direta entre infecção e doença autoimune devido à complexa interação entre hospedeiro, patógeno e meio ambiente.
1) O documento discute mecanismos de auto-imunidade e doenças auto-imunes, incluindo definição de doenças auto-imunes, etiologia, falhas na tolerância central e periférica, e defeitos genéticos associados a doenças auto-imunes.
2) É apresentado o papel das células dendríticas e linfócitos T reguladores no desenvolvimento da tolerância imunológica e doenças auto-imunes quando há falhas nesses mecanismos.
3) Exemplos de doenças auto-
O documento discute os mecanismos da autoimunidade, incluindo fatores genéticos, ambientais e hormonais que podem desencadear doenças autoimunes. Também descreve os tipos de doenças autoimunes como doenças mediadas por anticorpos ou células T, e exemplos de doenças como tireoidite de Hashimoto, diabetes tipo 1, doença de Graves e lúpus.
O documento discute aspectos gerais das doenças auto-imunes, incluindo o que são doenças auto-imunes, fatores que ativam uma doença auto-imune e os alvos dos auto-anticorpos. Também descreve vários tipos de doenças auto-imunes órgão-específicas e sistêmicas, como artrite reumatóide e lúpus, e seus mecanismos e diagnósticos imunológicos.
O documento resume os principais conceitos da resposta imune, incluindo as células do sistema imune, as defesas inatas contra infecção, as células do sistema imunológico adaptativo, a diferença entre a imunidade inata e adaptativa, as fases da resposta imune adaptativa e os conceitos de tolerância.
O documento discute conceitos de autoimunidade, doenças autoimunes e seus mecanismos. Especificamente, define autoimunidade como resposta imune contra antígenos próprios e doença autoimune como síndrome provocada por lesão tecidual ou alteração funcional desencadeadas por resposta autoimune. Também descreve mecanismos como falha na educação tímica, ruptura da tolerância periférica e mimetismo molecular que podem levar a respostas autoimunes.
O documento discute os mecanismos de tolerância imunológica, incluindo a tolerância central e periférica dos linfócitos T e a tolerância dos linfócitos B. A tolerância é induzida por antígenos próprios no timo e nos tecidos periféricos através de anergia, deleção clonal ou supressão imunológica. A tolerância dos linfócitos B é induzida na medula óssea e evita respostas a antígenos como polissacarídeos e lipí
O documento discute a tolerância imunológica, que é a não reatividade do sistema imune a antígenos próprios. A tolerância pode ocorrer centralmente no timo ou perifericamente nos tecidos, através de mecanismos como apoptose, anergia ou supressão. Falhas na tolerância podem levar ao desenvolvimento de doenças autoimunes.
Este documento discute doenças auto-imunes como a diabetes tipo 1 e o lúpus eritematoso sistêmico. A diabetes tipo 1 ocorre quando o pâncreas produz insulina em quantidade insuficiente, resultando na destruição das células que a produzem. O lúpus eritematoso sistêmico é uma doença do tecido conjuntivo que pode afetar qualquer parte do corpo, sendo mais comum em mulheres entre 15 e 55 anos, e causa lesões no coração, articulações e outros órgãos. A fadiga cost
O documento descreve os principais tipos e mecanismos de tolerância no sistema imune, incluindo a tolerância central nos órgãos linfoides primários e a tolerância periférica nos tecidos. A tolerância ocorre de forma específica através da deleção de linfócitos auto-reativos ou indução de anergia e é fundamental para evitar respostas imunes contra antígenos próprios.
O documento discute autoimunidade, incluindo: 1) doenças autoimunes são causadas por respostas imunes contra antígenos próprios; 2) fatores como genes, hormônios e ambientais contribuem para autoimunidade; 3) exemplos de doenças autoimunes como tireoidite de Hashimoto, diabetes tipo 1, doença de Graves e lúpus.
O documento discute os conceitos de tolerância, alergia, autoimunidade e transplantes. Explica que a tolerância é induzida no timo por autoantígenos ubíquos e na periferia por antígenos abundantes. A maioria das células T morre no timo, mas algumas células auto-reativas escapam devido à falta de expressão de antígenos em órgãos específicos no timo. Alergias ocorrem quando há hipersensibilidade a antígenos, enquanto doenças autoimunes ocorrem quando
O documento discute os principais tipos de imunoterapia, incluindo o uso de células e moléculas do sistema imune para tratar indivíduos imunodeprimidos ou com doenças autoimunes, o combate ao câncer através de linfócitos citotóxicos e células NK, e a dessensibilização para tratar alergias.
Slides utilizados na disciplina Imunologia Básica no curso de Farmácia e Biologia da Universidade Estadual da Paraíba.
E-mail para contato: zilkananeslima@gmail.com
O documento discute os tipos de imunidade ativa e passiva, como a imunidade é desenvolvida através da vacinação ou exposição natural a patógenos, e como a imunidade passiva pode ser transferida de mãe para filho. Também aborda complicações como rejeição imune em transplantes e enxertos, alergias e doenças autoimunes quando o sistema imunológico é desequilibrado.
Bio12-desequilíbrios do sistema imunitárioRita Rainho
O documento discute os desequilíbrios do sistema imunitário, incluindo alergias, doenças auto-imunes e imunodeficiências. Apresenta as causas e sintomas de alergias de hipersensibilidade imediata e tardia, assim como doenças auto-imunes como artrite reumatóide e lúpus. Também explica imunodeficiências congênita e adquirida, esta última representada pelo vírus HIV/SIDA.
O documento discute a resposta imune contra helmintos e vírus. Descreve as células envolvidas nestas respostas, incluindo linfócitos T helper tipo 1 e 2, macrófagos e células dendríticas. Também aborda mecanismos como a produção de citocinas e a regulação da diferenciação de linfócitos T na resposta a diferentes patógenos.
Imunodeficiencia congénita e adquiridaIsabel Lopes
O documento discute imunodeficiências congênita e adquirida, incluindo a SIDA. A imunodeficiência congênita é hereditária e causa infecções persistentes desde o nascimento. A imunodeficiência adquirida é causada por doenças e enfraquece o sistema imunológico. A SIDA é causada pelo HIV e destrói células imunológicas, levando a infecções oportunistas.
I. O documento discute várias doenças autoimunes, incluindo lúpus, artrite reumatoide, diabetes e esclerose múltipla. II. Cada doença é explicada em termos dos sintomas, causas e tratamentos. III. O documento fornece também referências adicionais sobre cada tópico discutido.
O documento discute as reações de hipersensibilidade, especificamente:
1) A hipersensibilidade imediata do tipo I, que causa alergias, envolve a produção de anticorpos IgE que ativam mastócitos e causam liberação de mediadores;
2) A hipersensibilidade do tipo II envolve anticorpos que se ligam diretamente a células, causando sua lisagem ou ativação de células inflamatórias;
3) A hipersensibilidade do tipo III envolve lesões causadas por depósito de
O documento discute a imunossenescência, que é o envelhecimento do sistema imune. Apresenta as principais alterações funcionais e morfológicas nas células do sistema imune com a idade, como a involução tímica e deficiências nutricionais. Também aborda a menor eficácia das vacinas em idosos e perspectivas futuras para melhorar a função imune no envelhecimento.
O documento discute os principais aspectos da imunossenescência, o declínio natural do sistema imune com o envelhecimento. Aborda como o envelhecimento afeta as células do sistema imune, levando a uma redução da resposta imune adaptativa e aumento da susceptibilidade a doenças. Também examina como fatores psicossociais e hormonais influenciam a imunidade no envelhecimento.
Reações de Hipersensibilidade I, II, III, IV e V.
Deu maior trabalho fazer esse slide. Mas nossa professora disse que foi o melhor de todos os slides desse seminário!
Espero que gostem e usem com sabedoria :)
O documento discute:
1) A resposta imune às infecções é complexa e envolve respostas inatas e adaptativas.
2) A resposta inata inclui barreiras físicas e químicas, fagócitos, complemento e ativação de células NK.
3) A resposta adaptativa envolve apresentação de antígenos, diferenciação de linfócitos T auxiliares e produção de anticorpos.
Reaes De Hipersensibilidades e Alergias - ImunologiaFisio Unipampa
O documento discute reações de hipersensibilidade e alergias. Aborda os tipos de hipersensibilidade, função do IgE, o que é um alérgeno, reações alérgicas a alimentos como intolerância a lactose e doença celíaca. Também explica diagnósticos in vivo e laboratoriais de doenças alérgicas.
Este documento descreve as reações de hipersensibilidade, classificando-as em quatro tipos e detalhando o tipo I. O tipo I envolve a ligação de IgE a mastócitos e basófilos, liberando mediadores que causam inflamação aguda. A reexposição ao alérgeno causa sintomas sistêmicos ou localizados como choque anafilático, rinite alérgica e asma.
Este documento descreve os principais sistemas de grupos sanguíneos, incluindo os sistemas ABO e Rh. Explica a importância clínica da compatibilidade sanguínea para transfusões e gravidez e descreve os tipos de sangue e suas implicações para doação e recebimento de sangue.
O documento descreve um caso clínico de uma criança de 2 anos com desvio e hiperemia no olho esquerdo diagnosticada com Retinoblastoma, um tumor ocular raro associado a mutações no gene supressor de tumor Rb. Os estudantes devem pesquisar sobre a doença, responder às dúvidas do médico sobre o gene envolvido, hereditariedade e tratamento, e apresentar o que aprenderam.
O documento discute a tolerância imunológica, que é a não reatividade do sistema imune a antígenos próprios. A tolerância pode ocorrer centralmente no timo ou perifericamente nos tecidos, através de mecanismos como apoptose, anergia ou supressão. Falhas na tolerância podem levar ao desenvolvimento de doenças autoimunes.
Este documento discute doenças auto-imunes como a diabetes tipo 1 e o lúpus eritematoso sistêmico. A diabetes tipo 1 ocorre quando o pâncreas produz insulina em quantidade insuficiente, resultando na destruição das células que a produzem. O lúpus eritematoso sistêmico é uma doença do tecido conjuntivo que pode afetar qualquer parte do corpo, sendo mais comum em mulheres entre 15 e 55 anos, e causa lesões no coração, articulações e outros órgãos. A fadiga cost
O documento descreve os principais tipos e mecanismos de tolerância no sistema imune, incluindo a tolerância central nos órgãos linfoides primários e a tolerância periférica nos tecidos. A tolerância ocorre de forma específica através da deleção de linfócitos auto-reativos ou indução de anergia e é fundamental para evitar respostas imunes contra antígenos próprios.
O documento discute autoimunidade, incluindo: 1) doenças autoimunes são causadas por respostas imunes contra antígenos próprios; 2) fatores como genes, hormônios e ambientais contribuem para autoimunidade; 3) exemplos de doenças autoimunes como tireoidite de Hashimoto, diabetes tipo 1, doença de Graves e lúpus.
O documento discute os conceitos de tolerância, alergia, autoimunidade e transplantes. Explica que a tolerância é induzida no timo por autoantígenos ubíquos e na periferia por antígenos abundantes. A maioria das células T morre no timo, mas algumas células auto-reativas escapam devido à falta de expressão de antígenos em órgãos específicos no timo. Alergias ocorrem quando há hipersensibilidade a antígenos, enquanto doenças autoimunes ocorrem quando
O documento discute os principais tipos de imunoterapia, incluindo o uso de células e moléculas do sistema imune para tratar indivíduos imunodeprimidos ou com doenças autoimunes, o combate ao câncer através de linfócitos citotóxicos e células NK, e a dessensibilização para tratar alergias.
Slides utilizados na disciplina Imunologia Básica no curso de Farmácia e Biologia da Universidade Estadual da Paraíba.
E-mail para contato: zilkananeslima@gmail.com
O documento discute os tipos de imunidade ativa e passiva, como a imunidade é desenvolvida através da vacinação ou exposição natural a patógenos, e como a imunidade passiva pode ser transferida de mãe para filho. Também aborda complicações como rejeição imune em transplantes e enxertos, alergias e doenças autoimunes quando o sistema imunológico é desequilibrado.
Bio12-desequilíbrios do sistema imunitárioRita Rainho
O documento discute os desequilíbrios do sistema imunitário, incluindo alergias, doenças auto-imunes e imunodeficiências. Apresenta as causas e sintomas de alergias de hipersensibilidade imediata e tardia, assim como doenças auto-imunes como artrite reumatóide e lúpus. Também explica imunodeficiências congênita e adquirida, esta última representada pelo vírus HIV/SIDA.
O documento discute a resposta imune contra helmintos e vírus. Descreve as células envolvidas nestas respostas, incluindo linfócitos T helper tipo 1 e 2, macrófagos e células dendríticas. Também aborda mecanismos como a produção de citocinas e a regulação da diferenciação de linfócitos T na resposta a diferentes patógenos.
Imunodeficiencia congénita e adquiridaIsabel Lopes
O documento discute imunodeficiências congênita e adquirida, incluindo a SIDA. A imunodeficiência congênita é hereditária e causa infecções persistentes desde o nascimento. A imunodeficiência adquirida é causada por doenças e enfraquece o sistema imunológico. A SIDA é causada pelo HIV e destrói células imunológicas, levando a infecções oportunistas.
I. O documento discute várias doenças autoimunes, incluindo lúpus, artrite reumatoide, diabetes e esclerose múltipla. II. Cada doença é explicada em termos dos sintomas, causas e tratamentos. III. O documento fornece também referências adicionais sobre cada tópico discutido.
O documento discute as reações de hipersensibilidade, especificamente:
1) A hipersensibilidade imediata do tipo I, que causa alergias, envolve a produção de anticorpos IgE que ativam mastócitos e causam liberação de mediadores;
2) A hipersensibilidade do tipo II envolve anticorpos que se ligam diretamente a células, causando sua lisagem ou ativação de células inflamatórias;
3) A hipersensibilidade do tipo III envolve lesões causadas por depósito de
O documento discute a imunossenescência, que é o envelhecimento do sistema imune. Apresenta as principais alterações funcionais e morfológicas nas células do sistema imune com a idade, como a involução tímica e deficiências nutricionais. Também aborda a menor eficácia das vacinas em idosos e perspectivas futuras para melhorar a função imune no envelhecimento.
O documento discute os principais aspectos da imunossenescência, o declínio natural do sistema imune com o envelhecimento. Aborda como o envelhecimento afeta as células do sistema imune, levando a uma redução da resposta imune adaptativa e aumento da susceptibilidade a doenças. Também examina como fatores psicossociais e hormonais influenciam a imunidade no envelhecimento.
Reações de Hipersensibilidade I, II, III, IV e V.
Deu maior trabalho fazer esse slide. Mas nossa professora disse que foi o melhor de todos os slides desse seminário!
Espero que gostem e usem com sabedoria :)
O documento discute:
1) A resposta imune às infecções é complexa e envolve respostas inatas e adaptativas.
2) A resposta inata inclui barreiras físicas e químicas, fagócitos, complemento e ativação de células NK.
3) A resposta adaptativa envolve apresentação de antígenos, diferenciação de linfócitos T auxiliares e produção de anticorpos.
Reaes De Hipersensibilidades e Alergias - ImunologiaFisio Unipampa
O documento discute reações de hipersensibilidade e alergias. Aborda os tipos de hipersensibilidade, função do IgE, o que é um alérgeno, reações alérgicas a alimentos como intolerância a lactose e doença celíaca. Também explica diagnósticos in vivo e laboratoriais de doenças alérgicas.
Este documento descreve as reações de hipersensibilidade, classificando-as em quatro tipos e detalhando o tipo I. O tipo I envolve a ligação de IgE a mastócitos e basófilos, liberando mediadores que causam inflamação aguda. A reexposição ao alérgeno causa sintomas sistêmicos ou localizados como choque anafilático, rinite alérgica e asma.
Este documento descreve os principais sistemas de grupos sanguíneos, incluindo os sistemas ABO e Rh. Explica a importância clínica da compatibilidade sanguínea para transfusões e gravidez e descreve os tipos de sangue e suas implicações para doação e recebimento de sangue.
O documento descreve um caso clínico de uma criança de 2 anos com desvio e hiperemia no olho esquerdo diagnosticada com Retinoblastoma, um tumor ocular raro associado a mutações no gene supressor de tumor Rb. Os estudantes devem pesquisar sobre a doença, responder às dúvidas do médico sobre o gene envolvido, hereditariedade e tratamento, e apresentar o que aprenderam.
Os níveis elevados de estrogênio no corpo estimulam o hipotálamo e a hipófise a produzirem mais FSH e LH, hormônios que por sua vez aumentam a ovulação.
O documento descreve as etapas da gametogênese no homem e na mulher. Na espermatogênese, as gônias se multiplicam por mitose e se diferenciam em espermatócitos através de duas divisões meióticas. Na oogênese, os oócitos se desenvolvem durante a vida fetal e sofrem maturação e duas divisões meióticas na puberdade para formar um óvulo.
Correcção de fichas da aula sobre regulação genicaCidalia Aguiar
O documento descreve dois operões genéticos em procariotas - o operão lac que codifica a síntese de enzimas para degradar lactose e o operão trp que codifica enzimas para a síntese de triptofano. Ambos são regulados por repressores proteicos que se ligam ao DNA e bloqueiam ou desbloqueam a transcrição de genes estruturais consoante a presença ou ausência de lactose ou triptofano no meio.
O documento descreve como ocorre a fecundação no ouriço-do-mar. Espermatozóides competem para fundir com o ovo, acionando uma reação que permite a membrana do espermatozóide fundir com a do ovo. Isso forma uma membrana de fecundação que impede a entrada de outros espermatozóides, enquanto o pronúcleo masculino se funde com o feminino para formar um zigoto.
1.1. reacção alérgicas hipersensibilidade [modo de compatibilidade]Cidalia Aguiar
O documento descreve o processo de alergia como uma reação de hipersensibilidade. Na primeira exposição a um alergénio, linfócitos B produzem anticorpos IgE que se ligam aos mastócitos. Na segunda exposição, o alergénio liga-se aos mastócitos sensibilizados, causando a libertação de histamina e sintomas alérgicos como vasodilatação e constrição das vias respiratórias.
O documento descreve um caso clínico de uma paciente de 45 anos com sintomas de Lúpus Eritematoso Disseminado. A paciente apresenta artralgias, erupções cutâneas, febre e inflamação ocular repetitivas. Exames revelaram anemia, insuficiência renal moderada e marcadores de inflamação elevados, sugerindo um diagnóstico de Lúpus.
O documento discute colagenoses e dermatologia, abordando lúpus eritematoso, suas formas cutâneas, dermatomiosite e suas manifestações na pele e músculos. Apresenta as principais características clínicas e exames necessários para o diagnóstico destas doenças autoimunes que acometem o tecido conjuntivo.
Revisão Controlo Hormonal Dos Ciclos SexuaisCidalia Aguiar
O documento descreve os mecanismos hormonais que regulam os sistemas reprodutores masculino e feminino. No homem, a GnRH estimula a produção de LH e FSH na hipófise, que por sua vez estimulam a produção de testosterona nos testículos e a espermatogénese. Na mulher, a GnRH também estimula a produção de LH e FSH, que agem nos ovários na produção de estrogénios e, após a ovulação, de progesterona, regulando o ciclo menstrual.
O documento descreve os principais mecanismos que controlam o desenvolvimento embrionário, parto e lactação. Durante a gestação, a hormona HCG produzida pelo embrião bloqueia os ciclos sexuais através da estimulação das células do corpo amarelo. Após a 10a semana, a placenta produz estrogénios e progesterona que garantem o desenvolvimento do embrião. O parto é controlado pela ação da oxitocina sob domínio dos estrogénios. A lactação só ocorre após o n
Ex biotecnologia no diagnóstico e terapêutica de doenças-actividades manualCidalia Aguiar
Este documento discute o uso de biotecnologia no diagnóstico e terapia de doenças. Ele descreve como anticorpos monoclonais são produzidos através da fusão de linfócitos B com mielomas para formar hibridomas, e como esses anticorpos podem ser usados para diagnosticar tumores e tratar condições médicas. O documento também reconhece a necessidade de respeitar os direitos dos animais nos testes experimentais.
O documento descreve as etapas do desenvolvimento embrionário humano e da gestação em três frases:
1) O desenvolvimento embrionário inicia-se com a fecundação e segmentação do embrião, seguido pela gastrulação e organogénese, formando os diversos tecidos e órgãos.
2) A gestação divide-se em período embrionário e fetal, culminando no parto, onde ocorre a dilatação do colo uterino, expulsão do feto e placenta.
3) Durante a gestação
Qual a relação entre grupos sanguíneos do sistemaCidalia Aguiar
O documento discute os grupos sanguíneos ABO e transfusões sanguíneas. Explica que o sangue do tipo AB não pode ter aglutininas anti-A ou anti-B, pois suas células vermelhas têm ambos os antígenos. O tipo O não tem esses antígenos e tem aglutininas contra A e B. Misturar A e B causaria aglutinação, pois cada tipo tem anticorpos contra o outro. O tipo O é doador universal e o AB é receptor universal.
PatrimóNio GenéTico Trabalhos De MorganIsabel Lopes
Trabalhos de Morgan com drosophila, na hereditariedade associada aos cromossomas sexuais. Genes em linkage ou em ligação factorial. Interacção génica - exemplo do milho rei.
O documento discute a regulação da expressão gênica em bactérias. Ele explica como os operões, como o operão lac e o operão trp em E. coli, controlam a transcrição de genes estruturais em resposta a estímulos ambientais como a presença ou ausência de lactose ou triptofano no meio. Além disso, discute como a expressão gênica é regulada em diferentes células e estágios de desenvolvimento de um organismo.
Património Genético´- Trabalhos de MendelIsabel Lopes
O documento descreve as contribuições de Gregor Mendel para a genética. Mendel realizou experimentos de cruzamento com ervilheiras por sete anos, analisando características como a forma da vagem. Isso o levou a propor a existência de unidades hereditárias, agora chamadas de genes, e as leis da hereditariedade. Mendel também estudou características como cor da flor em diferentes gerações de ervilheiras.
Este documento discute os principais conceitos da hereditariedade genética, incluindo as leis de Mendel, tipos de herança (autosómica dominante, recessiva e ligada ao sexo), alelos letais e poligênicos. Explica como características são transmitidas de pais para filhos e como diferentes padrões de herança resultam em diferentes proporções e frequências fenotípicas nas gerações descendentes.
O documento discute o sistema imune e doenças autoimunes. Ele explica como o sistema imune distingue entre antígenos estranhos e próprios e como a quebra de tolerância pode levar ao desenvolvimento de doenças autoimunes, reagindo contra moléculas do próprio corpo. Fatores genéticos e ambientais como infecções podem desempenhar um papel no desencadeamento de doenças autoimunes.
1) O documento descreve os diferentes tipos de defesa do sistema imunitário, incluindo a defesa inata e adquirida.
2) A defesa inata é não específica e inclui barreiras como a pele e respostas como a fagocitose. A defesa adquirida é específica e inclui a imunidade humoral mediada por anticorpos e a imunidade celular mediada por linfócitos.
3) Estes dois tipos de defesa interagem para proteger o corpo de forma coordenada.
O documento discute os tipos de hipersensibilidade e resumi as principais características de cada um. A hipersensibilidade tipo 1 é mediada por IgE e mastócitos e causa alergias. A hipersensibilidade tipo 2 envolve anticorpos e pode levar a doenças como anemia hemolítica. A hipersensibilidade tipo 3 é mediada por imunocomplexos e ativação do complemento, podendo causar doença do soro. A hipersensibilidade tipo 4 envolve linfócitos T e pode causar dermatite de
A apresentação resume as principais linhas de defesa do sistema imunológico, incluindo: (1) a imunidade inata, que é a primeira linha de defesa composta por barreiras físicas, químicas e biológicas; (2) a segunda linha de defesa inata, composta por glóbulos brancos como macrófagos e células NK; (3) a imunidade adquirida, mediada por linfócitos B e T, que fornece proteção específica e memória imunológica.
O documento descreve as principais células do sistema imunológico, incluindo linfócitos T e B, macrófagos e células NK. Também discute doenças da imunidade como hipersensibilidade, doenças autoimunes como lúpus e síndrome de Sjögren, e rejeição de transplantes.
Autoimunidade para medicina aula 890768870vanessamaolvi
O documento resume as principais informações sobre autoimunidade e doenças autoimunes, incluindo os conceitos históricos, mecanismos imunológicos envolvidos, fatores genéticos e ambientais, e exemplos de doenças como artrite reumatóide, diabetes tipo 1 e esclerose múltipla.
Tolerância Imunológica e autoimunidadeMariliaLayse
O documento discute tolerância imunológica e autoimunidade. Apresenta os conceitos de tolerância central e periférica, mecanismos de indução de tolerância a antígenos próprios e estranhos, e fatores que podem levar ao desenvolvimento de autoimunidade como defeitos na deleção clonal e na regulação de linfócitos.
O documento discute a assistência de enfermagem ao portador de lúpus eritematoso sistêmico (LES). Em três frases ou menos, o documento descreve que o LES é uma doença autoimune crônica que afeta principalmente o tecido conjuntivo e pode acometer vários sistemas, apresenta uma variedade de manifestações clínicas e seu tratamento objetiva controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida, requerendo um seguimento médico periódico.
1) O documento introduz os principais conceitos da imunologia, incluindo a importância do sistema imune, suas funções e componentes celulares e moleculares. 2) A imunidade inata confere proteção rápida através de mecanismos como fagocitose e complemento, enquanto a imunidade adquirida é específica e gera memória imunológica. 3) A imunologia estuda tanto os mecanismos de defesa do organismo contra agentes estranhos, quanto as aplicações dessas respostas imunes no diagnóstico
O documento discute os sistemas imunológicos inato e adquirido, incluindo seus tipos celulares, respostas e funções. Também aborda conceitos como imunidade humoral, tipos de vacinas, mediadores químicos, hipersensibilidade, processo de reparo, neoplasias e câncer.
O documento discute os principais aspectos do sistema imunitário humano, incluindo suas linhas de defesa, agentes patogênicos, respostas inflamatórias e mecanismos de ação. Aborda as células e proteínas envolvidas, como leucócitos, anticorpos, citocinas e complemento, além de distinguir a imunidade inata da adquirida.
O documento descreve o que é imunologia, o funcionamento do sistema imune, sua história, componentes e funções. Aborda os sistemas imune inato e adaptativo, células envolvidas, como ocorre a resposta a infecções, antígenos e anticorpos. Explica como o sistema imune protege contra invasores e como pode causar danos ao próprio organismo.
Doenças Auto-Imunes, Transplantes e AlergiasIsabel Lopes
O documento discute imunidade, doenças auto-imunes, alergias e transplantes. Ele explica que doenças auto-imunes ocorrem quando o sistema imunológico ataca os próprios tecidos do corpo, levando a inflamação crônica. Alergias envolvem respostas exageradas a alergênios no ambiente. Transplantes podem ser rejeitados se o receptor tiver antígenos diferentes do doador, levando o sistema imunológico a atacar o órgão transplantado.
O documento discute transplantes, respostas imunes e imunossupressores. Ele explica os tipos de transplantes, como autoenxerto, xenoenxerto e aloenxerto, e como a rejeição ocorre devido às moléculas MHC e células T. Também descreve vários imunossupressores como ciclosporina, tacrolimus e prednisona que são usados para prevenir a rejeição após transplantes.
Apostila 1 revisão - Imunologia BásicaGenecy Costa
1. O documento descreve os fundamentos da imunidade inata, com ênfase nos mecanismos moleculares e celulares da resposta inflamatória. 2. A imunidade inata atua como primeira linha de defesa do organismo através de barreiras, células e moléculas que reconhecem padrões moleculares associados a patógenos. 3. Células como macrófagos, neutrófilos e células dendríticas desempenham um papel importante na fagocitose de patógenos e liberação de mediadores inflamató
A imunidade celular é mediada pelos linfócitos T e é eficaz contra parasitas, fungos, células infectadas, células cancerosas e tecidos transplantados. Os linfócitos T reconhecem e destroem células estranhas após a apresentação de antígenos. A vigilância imunitária refere-se à capacidade dos linfócitos T de detectarem e eliminarem células anormais como as cancerosas.
Os anticorpos são proteínas produzidas pelos linfócitos B que se ligam especificamente a antígenos estranhos ao corpo, marcando-os para destruição por outros mecanismos do sistema imunológico.
Aula Imunologia: Resposta imune a infecçõessumariosal
Aula sobre os mecanismos de defesa do corpo contra infecções. Esta aula apresenta as diferentes respostas imunológicas contra microrganismos patogênicos.
Aula Imunologia: Resposta imune a infecçõessumariosal
Aula sobre os mecanismos de defesa do corpo contra infecções. Esta aula apresenta as diferentes respostas imunológicas contra microrganismos patogênicos.
Semelhante a .Apresentação 12º sistema imunitário (20)
O documento propõe temas sobre planetas e corpos menores do Sistema Solar para um trabalho de pesquisa. Os alunos deverão escolher entre 8 temas, como Plutão, asteróides e cometas. O trabalho deve conter a identificação, introdução, desenvolvimento e bibliografia, cobrindo características e localização dos corpos celestes no Sistema Solar.
Este documento fornece instruções para um trabalho de pesquisa sobre os planetas e pequenos corpos do Sistema Solar. Os estudantes devem cobrir oito tópicos, incluindo Plutão, asteróides, cometas e os planetas Mercúrio a Netuno. Devem descrever características como localização, rotação, composição e satélites naturais para cada corpo celeste.
Este documento discute imunodeficiências secundárias, com foco na infecção por HIV. Ele fornece uma breve história da descoberta do HIV e da epidemia de AIDS entre 1981-1984, e detalha números atuais de infecções e mortes por HIV em todo o mundo. Também resume as etapas da história natural da infecção por HIV, incluindo primo-infecção, fase de latência e doença avançada.
Este documento discute imunodeficiências secundárias, com foco na infecção por HIV. Ele fornece uma breve história da descoberta do HIV e da epidemia de AIDS entre 1981-1984, e detalha números atuais de infecções e mortes por HIV em todo o mundo. Também resume as etapas da história natural da infecção por HIV, incluindo primo-infecção, fase de latência e doença avançada.
Este documento discute imunodeficiências secundárias, com foco na infecção por HIV. Resume a história da descoberta do HIV entre 1981-1984 e fornece estatísticas sobre a pandemia global de HIV em 2007. Também descreve as fases da infecção por HIV, incluindo primo-infecção, fase de latência e doença avançada.
Correcção dos exercícios de hereditariedadeCidalia Aguiar
1) O documento contém as respostas corretas para exercícios sobre hereditariedade.
2) Aborda conceitos como alelos, genótipos, cruzamentos e ligação gênica.
3) Fornece explicações detalhadas para questões sobre herança de características em diferentes organismos.
O documento lista e descreve vários métodos contraceptivos, incluindo métodos naturais, de barreira, hormonais, dispositivos intra-uterinos, cirúrgicos e de emergência. Ele fornece exemplos de cada categoria, como ritmo, preservativos, pílula, DIU e laqueação de trompas. O documento parece ser sobre educação sexual e métodos para prevenir a gravidez.
A tabela lista as principais causas de infertilidade masculina e feminina, incluindo anomalias congênitas nos órgãos reprodutivos, problemas hormonais que impedem a ovulação, baixa contagem ou mobilidade de espermatozóides, obstruções nas trompas de Falópio, infecções e exposição a substâncias tóxicas.
O documento descreve diferentes técnicas de reprodução assistida e suas indicações, incluindo: inseminação artificial para oligospermia ou doenças genéticas no homem, FIV para bloqueios de trompas ou doenças sexualmente transmissíveis, ICSI para oligospermia ou espermatozóides anormais, GIFT e ZIFT para bloqueios de trompas, e DGPI para prevenção de doenças hereditárias.
A tabela lista as principais causas de infertilidade masculina e feminina, incluindo anomalias congênitas nos órgãos reprodutivos, problemas hormonais que impedem a ovulação, baixa contagem ou mobilidade de espermatozóides, obstruções nas trompas de Falópio, infecções e exposição a substâncias tóxicas.
O documento descreve diferentes técnicas de reprodução assistida e suas indicações, incluindo: inseminação artificial para oligospermia ou doenças genéticas no homem, FIV para bloqueios de trompas ou doenças sexualmente transmissíveis, ICSI para oligospermia ou espermatozóides anormais, GIFT e ZIFT para bloqueios de trompas, e DGPI para prevenção de doenças hereditárias.
Diferenças entre espermatogénese e oogéneseCidalia Aguiar
O documento compara as principais diferenças entre a espermatogénese e a oogénese. A espermatogénese produz células de tamanhos iguais através da citocinese, enquanto a oogénese produz células de diferentes dimensões. Além disso, a fase de multiplicação das células germinativas ocorre por mais tempo no homem do que na mulher.
7 1 2 RevisãO Fundamentos De Engenharia GenéTicaCidalia Aguiar
1) O documento discute os fundamentos da engenharia genética, incluindo o uso de enzimas de restrição e ligases de DNA para combinar genes de diferentes fontes em um vetor.
2) Vetores como bacteriófagos e plasmídeos são usados para transferir DNA recombinante para células receptoras.
3) cDNA é usado para ultrapassar o problema de intrões em procariotas, sintetizando DNA complementar a partir de mRNA.
O documento descreve como os genes são regulados nas células. A expressão gênica é controlada através de mecanismos como operons, que contêm genes estruturais e um promotor e operador. Operons como o lac e o triptofano são regulados de forma indutiva ou repressiva dependendo da presença de substâncias no ambiente exterior.
O documento discute mutações genéticas e cromossômicas. Aborda os tipos de mutações como pontuais, de inserção, de deleção e cromossômicas. Também descreve várias doenças hereditárias causadas por mutações como fibrose cística, fenilcetonúria, anemia falciforme e hemofilia. Além disso, explica síndromes como Turner e Klinefelter decorrentes de aneuploidias.
O documento descreve um caso clínico de uma criança de 2 anos com desvio e hiperemia no olho esquerdo diagnosticada com Retinoblastoma, um tumor ocular raro associado a mutações no gene supressor de tumor Rb. Os estudantes devem pesquisar sobre a doença, responder às dúvidas do médico sobre o caso e apresentar o que aprenderam.
CorrecçãO Dos úLtimos ExercíCios Do ManualCidalia Aguiar
Este documento discute a produção de hormônios durante a gravidez e parto, como a oxitocina aumenta as contrações uterinas, e os mecanismos dos contraceptivos hormonais em diminuir a produção de hormônios como a FSH e LH.
O documento discute técnicas de reprodução medicamente assistida e sua aplicação em situações de infertilidade e fertilidade. Aborda métodos contraceptivos, reprodução assistida, causas e definição de infertilidade, técnicas como FIV, ICSI, congelamento de gâmetas e embriões. Também discute diagnóstico genético pré-implantação, biópsia embrionária e células-tronco embrionárias.
O documento descreve diferentes técnicas de reprodução assistida e suas indicações, incluindo: inseminação artificial para oligospermia ou doenças genéticas no homem, FIV para bloqueios de trompas ou doenças sexualmente transmissíveis, FIV por microinjecção para aumentar a taxa de sucesso, GIFT e ZIFT para bloqueios de trompas, e DGPI para prevenir doenças hereditárias.
1) O documento descreve vários processos de reprodução assistida como inseminação intra-uterina, estimulação ovárica controlada, fecundação in vitro e transferência intratubária de gâmetas.
2) A fecundação in vitro envolve a estimulação da ovulação, recolha de oócitos e espermatozóides, mistura dos gâmetas e transferência de embriões para o útero.
3) Também menciona técnicas acessórias como diagnóstico pré-implantatório, biópsia de emb
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
.Apresentação 12º sistema imunitário
1. Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira
Biologia 12º ano
Doenças e Desequilíbrios
Unidade 3: Imunidade e controlo de doenças
Docente: Cidália Santos de Aguiar
Ano lectivo: 2009-2010
Rio Maior, quinta-feira, 26 de fevereiro de 2014
2. O que é o sistema imunitário?
?
O sistema imunitário protege o organismo
das infecções...
...o sistema imunitário preserva a integridade
do corpo humano face ao seu ambiente…
Mas também:
• Eliminação de células tumorais…
• Influências várias, por exemplo, hormonais, nutricionais…
3. Acção específica e ajustada é
essencial!
• A intensidade das reacções tem de ser ajustada
• suficiente para eliminar os patogéneos mas sem
causar lesão tecidual excessiva
• A reacção mais eficaz é a mais específica
•adaptada para causar danos selectivos no agente
infeccioso e não no hospedeiro
ACÇÃO EXTREMAMENTE COMPLEXA…
Passível de inúmeras desrregulações
4. Como é que o Sistema Imunitário
distingue o que é self do que é estranho?
• conceito de Tolerância imunológica
•refere-se a uma estado de não-reactividade específica
para determinado antigénio
O S.I. pode atacar as nossas próprias células?
O potencial para a auto-agressão surge porque o
S.I. produz, ao acaso, uma diversidade imensa de
receptores específicos para todos os antigénios
possíveis (o que obviamente inclui os nossos
próprios antigénios!)
As células portadoras destes receptores têm de ser
eliminadas, funcional ou fisicamente.;
5. Como é que o Sistema Imunitário
distingue o que é self do que é estranho?
• Então por que é que essas células não nos atacam?
As células portadoras destes receptores têm de ser
eliminadas, funcional ou fisicamente;
Três mecanismos básicos:
- Delecção ( timo)
- Inactivação funcional ou anergia (uma grande quantidade de
antigénios é apresentado por moléculas MHC classe II não
produtoras de co-estimuladores, o que faz com que falte
estímulo adicional para activar os linfócitos T. É uma regulação
negativa do mecanismo de resposta.
- Impedindo a proliferação posterior de células imaturas (aborto
clonal).
6. Acção específica e ajustada é
essencial!
• A intensidade das reacções tem de ser ajustada
• suficiente para eliminar os patogéneos mas sem
causar lesão tecidual excessiva
• A reacção mais eficaz é a mais específica
•adaptada para causar danos selectivos no agente
infeccioso e não no hospedeiro
ACÇÃO EXTREMAMENTE COMPLEXA…
Passível de inúmeras desrregulações
8. Alergia
- Hipersensibilidade imediata
• Produção de grandes quantidades de um determinado
subtipo de anticorpos (IgE) específico para um dado
alergénio
• Quando expostos ao Ag estimulam a libertação de
histamina e outras substâncias que causam os sintomas:
• Espirros em salva
Dispnéia
• obstrução nasal
Erupções cutâneas
• Coriza (secreção nasal aquosa e fluida)
• Tosse repetitiva
Edema
9. Alergia
- Hipersensibilidade tardia
• Inicia-se em geral mais de 12h após a exposição ao Ag
• O antigénio é processado por APCs e é iniciada uma
resposta imunitária celular
• A subsequente activação de macrófagos que pode ser
produzida por esta resposta pode lesionar tecidos
10. Doenças Auto-imunes
• Quando ocorrem falhas nos mecanismos de tolerância
aos antigénios self ocorre autoimunidade
• Os mecanismos centrais não conseguem fazer uma
delecção linfocitária autoreactiva completa…
• São necessários ainda mecanismos de regulação orgãoespecífica e sistémica que impede respostas humorais e/ou
celulares pelos linfocitos reactivos ao self
Na população geral cerca de 3,5% das pessoas sofre deste
tipo de perturbações
11. Doenças Auto-imunes
•Da mesma forma, tb as doenças auto-imunes podem ser:
• Específicas de orgão:
• Diabetes Mellitus
• Tiroidite de Hashimoto
• Doença de Graves
• Sistémicas
•Lúpus Eritematoso Sistémico
• Esclerodermia
12. Doenças Auto-imunes
• Vários aspectos da fisiopatologia da maioria das doenças
auto-imunes ainda permanecem por desvendar
• Algumas associações já estabelecidas:
• Factores individuais:
• Idade
• Sexo
• genéticos
• Factores ambientais:
• Infecções
Muitas
delas
parecem
ser
multifactoriais
Ex. LES
13. Doenças Auto-imunes
DM tipo 1
• As manifestações clínicas surgem após um longo
processo de destruição das células beta dos ilhéus de
Langerhans, produtoras de insulina
• Têm sido verificadas grandes semelhanças entre os
antigénios dos vírus Coxsackie e a GAD65, cujos
anticorpos estão elevados nos doentes
• Sintomas resultam do défice
de insulina
15. Doenças Auto-imunes
Lúpus
• Etiologia multifactorial não completamente esclarecida
• Pode considerar-se uma forma localizada, cutânea
(Lúpus discóide) e uma forma sistémica (LES)
• O LES afecta sobretudo mulheres jovens
• Pode afectar virtualmente qualquer órgão, sendo a pele,
articulações e rins alguns dos mais frequentes, para além
de sintomas gerais como febre, perda de peso e falta de
força.
• Terapêutica: imunossupressora
16. Rejeição de Transplantes
O sucesso de
qualquer
transplante
reside na
MHC/HLA
capacidade de
controlar a
resposta imune,
permitindo a
adaptação do
transplante e
evitando a sua
rejeição.
LINFÓCITOS T
17. Revisão de Conceitos:
MHC
Humanos
HLA
Major Histocompatibility Complex
(Complexo de Histocompatibilidade Major)
Classe I
(HLA-A, HLA-B, HLA-C)
Codifica as cadeias pesadas da
classe I e associa-se com a β2
microglobulina;
Encontra-se em praticamente
todas as superfícies celulares;
É reconhecido por linfócitos T
CD8+ com especificidade
antigénica.
Human Leukocyte Antigens
Classe IILeucocitário Humano)
(Antigénio
(HLA-DP, HLA-DQ, HLA-DR)
Codifica as cadeias α e β da
molécula MHC de classe II;
Apenas se encontra em APC
(Antigen Presenting Cells);
Activa os linfócitos T CD4+,
que sofrem uma expansão
clonal através da produção de
citocinas reguladoras.
18. Revisão de Conceitos:
Humanos
MHC
HLA
Major Histocompatibility Complex
(Complexo de Histocompatibilidade Major)
Classe I
(HLA-A, HLA-B, HLA-C)
MHC de Classe I
Human Leukocyte Antigens
Classe II Linfocitário Humano)
(Antigénio
(HLA-DP, HLA-DQ, HLA-DR)
Patogénio
APC
Macrófago
RER
Receptor
Linfócito
T CD8+
MHC de Classe II
Receptor
Linfócito T CD4+
19. Aloantigénios
Antigénios extremamente polimórficos dentro da mesma espécie - HLA
Alorreacções
Reacções desencadeadas pelo SI do receptor, que são
dirigidas às células do enxerto, podendo causar a sua morte.
Aloantigénios
do doador
≠s
Aloantigénios
do receptor
Alorreacções
REJEIÇÃO
20. ALORREACÇÕES EM TRANSFUSÕES SANGUÍNEAS
Eritrócitos não expressam
moléculas HLA da classe I e II
SISTEMA ABO
Não envolvem HLA
Polimorfismos estruturais
nos hidratos de carbono dos
glicolípidos existentes na superfície
dos eritrócitos.
22. TIPOS DE REJEIÇÃO
1
REJEIÇÃO HIPERAGUDA
Rejeição Hiperaguda
Ocorrência:
2
Rejeição Aguda
Imediatamente após o transplante;
3
Rejeição Crónica
Causas
Incompatibilidades ABO e HLA I
(e HLA II) no endotélio vascular;
1
23. Mecanismos
de
Rejeição
REJEIÇÃO HIPERAGUDA
Receptor tipo O recebe rim de
doador tipo A
O receptor contém anticorpos anti-A
pré-formados, do tipo IgG
Os anticorpos anti-A do receptor reagem
contra os antigénios A presentes no
endotélio dos vasos do órgão transplantado
A deposição de anticorpos fixa o
complemento na parede dos vasos do
enxerto, ocluindo-os
=
REJEIÇÃO HIPERAGUDA
24. ORIGEM PRÉVIA DE ANTICORPOS ANTI-HLA
1
Gestação Prévia – Feto como Aloenxerto
Durante o parto, as células de origem fetal podem estimular
uma resposta imune na mãe, mediada por anticorpos antiHLA, contra os alotipos HLA paternos.
Transfusões sanguíneas
A infusão de leucócitos e plaquetas incompatíveis quanto ao
HLA pode gerar anticorpos específicos para os alotipos HLA do
doador, na superfície dessas células.
3
Transplantes Prévios
Quanto maior o número de transplantes realizado, maior é o
painel de anticorpos reactivos (PAR).
2
25. ORIGEM PRÉVIA DE ANTICORPOS ANTI-HLA
Gestações
Transfusões sanguíneas
Transplantes
> Probabilidade de Rejeição
< nº de Doadores Compatíveis
21 de Março de 2006
Diapositivo 18 / 44
26. REJEIÇÃO AGUDA
TIPOS DE REJEIÇÃO
Ocorrência:
1
Rejeição Hiperaguda
7-21 dias após o
transplante;
2
Rejeição Aguda
3
Rejeição Crónica
Causas
Incompatibilidades
HLA I e HLA II;
Mecanismos de Rejeição
VIA DIRECTA
VIA INDIRECTA
2
27. 2
REJEIÇÃO AGUDA
Deslocação de células
dendríticas do doador,
com
complexo HLA-péptido à
superfície, até aos tecidos
linfóides secundários;
Apresentação do péptido
(antigénico) às células T
do
receptor;
Proliferação e
diferenciação de
células T efectoras;
Migração para o órgão
transplantado;
Ataque às células
alogénicas.
VIA DIRECTA
28. 2
REJEIÇÃO AGUDA
Processamento de moléculas HLA do
doador, diferentes das do receptor, no
interior de células dendríticas do
receptor;
Combinação dos péptidos resultantes
com moléculas HLA II do receptor;
Expressão do complexo HLA IIPéptido antigénico à superficie das
células dendriticas do receptor;
Reconhecimento do complexo como
um antigénio, pelas células CD4 +
que se ligam ao mesmo;
Cascata de sinalização intracelular;
Libertação de citocinas;
Activação de outros componentes do
sistema imune;
VIA INDIRECTA
29. TIPOS DE REJEIÇÃO
REJEIÇÃO CRÓNICA
Ocorrência:
1
Rejeição Hiperaguda
Vários meses ( >3) após o transplante;
Causas
2
Rejeição Aguda
Incompatibilidades HLA I e HLA II;
Tratamento
3
Rejeição Crónica
Desconhecido
Prevenção
Compatibilidade ABO e HLA.
3
30. POSSÍVEL MECANISMO DE REJIÇÃO
Rejeição Crónica
Anticorpos específicos
para os HLA de
classe I do órgão
Células T
Alorreactivas
(estimuladas pela via indirecta)
Reacções na vasculatura do enxerto:
Hipertrofia progressiva das artérias e fibrose;
Espessamento das paredes dos vasos
Estreitamento do lúmen
Isquémia do enxerto
Morte do enxerto
REJEIÇÃO
31. MHC seja idêntico…
… Fenómenos de Rejeição
Porquê
ANTIGÉNIOS DE HISTOCOMPATIBILIDADE MENORES
32. ANTIGÉNIOS DE HISTOCOMPATIBILIDADE MENORES
Degradação de proteínas polimórficas não-HLA do doador, no citosol
Transporte para o RE dos péptidos resultantes antigénios de histocompatibilidade menores
Ligação dos antigénios ao MHC classe I, no RE
Apresentação do MHC classe I às
células T do receptor, na superfície celular
Desenvolvimento de resposta alorreactiva
(após 60 dias) devido à existência de alotipos não-HLA diferentes
entre doador e receptor
21 de Março de 2006
34. 2
Transplante
de Medula óssea
1
2
3
4
5
Em que consiste?
Em que situações é
efectuado?
Em que consiste?
1
Substituição permanente do sistema
hematopoiético do doente (transplante do
sistema imunitário).
Em que situações é efectuado?
Como é efectuado?
Doenças genéticas em que um ou mais dos
tipos celulares produzidos pela hematopoiese
é defeituoso:
Processo de Aceitação
- Algumas anemias
- Imunodeficiências combinadas severas (SCID)
Processo de Rejeição
Neoplasias malignas tratadas com rádio e
quimioterapia comprometedoras da função
da medula óssea:
- Linfomas, leucemia
2
35. Transplante
2
Teoria Mieloblativa no Receptor
de Medula óssea
Irradiação e drogas citotóxicas
1
Em que consiste?
Destruição das células
hematopoiéticas do doente
Em que situações é
efectuado?
Prevenção da rejeição do transplante;
3
3
Como é efectuado?
Espaço para as células estaminais do dador
interagirem com as células do estroma;
4
Processo de Aceitação
2
5
Processo de Rejeição
Colheita por aspiração
de medula da crista ilíaca
no doador
Infusão intravenosa de
medula no receptor
3
36. Transplante
2
Processo de Aceitação
de Medula óssea
Proliferação e diferenciação das
1
2
Em que consiste?
Em que situações é
efectuado?
células estaminais do doador
Células da
imunidade inata
3
4
5
Como é efectuado?
(NK e granulócitos)
Células da
imunidade adquirida
(B e T)
Processo de Aceitação
Processo de Rejeição
células T formadas são seleccionadas
positivamente (pq receptor e doador têm pelo
menos um alotipo comum de MHC) pelas células
tímicas que expressam o alotipo HLA
do receptor.
4
37. Transplante
2
de Medula óssea
1
Em que consiste?
2
Em que situações é
efectuado?
3
Como é efectuado?
4
Processo de Aceitação
5
Processo de Rejeição
Processo de Aceitação
Em caso de infecção (vírus, bactérias…)
Células T formadas são activadas pela
interacção com as APC que apresentam o
alotipo HLA do doador
Mais alotipos HLA comuns entre o dador
e o receptor -> Maior eficácia na
interacção
O doente é uma quimera: células de linhagem
hematopoiética do genoma do doador e todas as outras
do genoma do doente
4
38. Transplante
2
Processo de Rejeição
de Medula óssea
Maior sensibilidade às diferenças de HLA
1
Em que consiste?
2
Em que situações é
efectuado?
3
Como é efectuado?
4
Processo de Aceitação
Alotipos HLA do doador ligam-se a
péptidos do receptor e apresentam-nos a
células T do doador, presentes no
transplante
Resposta imune contra os
tecidos do receptor
Diferentes
alotipos HLA
5
Processo de Rejeição
Impossibilidade de
reconstituição de um SI
funcional
5
39. Transplante
2
Processo de Rejeição
de Medula óssea
1
Em que consiste?
2
Em que situações é
efectuado?
3
Causa doença graftversus-host aguda
Como é efectuado?
4
Processo de Aceitação
5
Processo de Rejeição
Doença auto-imune potencialmente
fatal;
Células T maduras do doador, presentes
no transplante, reagem contra antigénios
do próprio receptor, atacando os seus
tecidos deste (pele, epitélio intestinal e
hepatócitos).
5
40. 2
xENOTRANSPLANTES
Causas de Rejeição
Activação de Xenoanticorpos
Xenoantigénios
(células endoteliais do transplante)
+
Xenoanticorpos
(anticorpos humanos contra xenoantigénios)
=
RESPOSTA HIPERAGUDA
41. 2
xENOTRANSPLANTES
Causas de Rejeição
Ausência de inibição do complemento
humano
Proteínas específicas
do animal doador
Inibem
complemento
do animal
NÃO inibem
complemento
humano
RESPOSTA HIPERAGUDA
(mais violenta)
42. 2
xENOTRANSPLANTES
Como contornar a rejeição?
Criar animais transgénicos;
Garantir que os retrovírus
dos animais não infectam
o organismos humano.
44. Diminuição dos níveis
imunossupressores
Diminuir toxicidade
e imunodepressão
Episódios de rejeição
1
ANTICORPOS
ANTI-CÉLULAS T
Utilizados
em
episódios
de
rejeição aguda
21 de Março de 2006
Tratamento com
anticorpos anti-células T
animais
imunizados
Fagocitose e
fixação do complemento
Destruição dos linfócitos
causadores de rejeição
Diapositivo 37 / 44
46. 2
IMUNOSSUPRESSORES
A
Corticoesteróides
Drogas Citotóxicas
2
Intervêm na replicação do DNA (matam
as células em proliferação);
Azatioprina, Ciclofosfamida e Metotrexato.
B
C
Drogas
Citotóxicas
Drogas que
inibem
selectivamente a
activação dos
linfócitos T
Drogas que inibem selectivamente
a activação dos linfócitos T
Inibem as vias de sinalização que activam
as células T;
Ciclosporina A e Tacrolimus (calcineurina);
Rapamicina (receptor de IL-2).
3
47. IMUNOSSUPRESSORES
Desvantagens de Utilização
Inibição da resposta normal
a patogénios invasores;
Todavia …
Toxicidade alastrada, em
graus variáveis, a outros
tecidos.
Os avanços nesta área permitem,
actualmente, recorrer-se com
regularidade e segurança ao transplante
de vários órgãos, mesmo com algum grau
de incompatibilidade ao nível do HLA do
doador e do receptor.
49. 2
SER DADOR DE MEDULA
1
SER DADOR DE
ÓSSEA
MORADA:
Hospital Pulido Valente
Alameda das Linhas de Torres, 117
1769-001 LISBOA PORTUGAL
CONTACTOS:
Tel. +351 21 7504100
Fax. +351 21 7504101
SANGUE
50. Doenças e desequilíbrios do S.I.
Imunodeficiências
• Dada a grande interacção entre os vários
componentes do S.I. a alteração num elemento
perturba todos os outros
• As
imunodeficiências
podem
ser
congénitas
(primárias) ou adquiridas (secundárias)
Em geral caracterizam-se por susceptibilidade a
infecções
- Tipo e gravidade variável consoante a patologia
- podem fazer parte de síndromes com outras
características imunológicas ou não
51. Doenças e desequilíbrios do S.I.
Imunodeficiências Congénitas
• Imunodeficiências da Imunidade Inata
• Doenças Fagocitárias (Doença Granulomatosa Crónica)
• Imunodeficiências da Imunidade Adaptativa
• Anomalias da maturação dos linfócitos B
• Anomalias da maturação dos linfócitos T
• Anomalias da maturação dos linfócitos B e T (SCID)
• Anomalias da activação linfocitária
• Imunodeficiências do Sistema Complemento
52. Doenças e desequilíbrios do S.I.
Imunodeficiências
• Dada a grande interacção entre os vários
componentes do S.I. a alteração num elemento
perturba todos os outros
• As
imunodeficiências
podem
ser
congénitas
(primárias) ou adquiridas (secundárias)
Em geral caracterizam-se por susceptibilidade a
infecções
- Tipo e gravidade variável consoante a patologia
- podem fazer parte de síndromes com outras
características imunológicas ou não-imunológicas
53. Doenças e desequilíbrios do S.I.
Imunodeficiências Secundárias
• Deficiência nutricional
• Transplante de órgãos
• Terapia citostática
• Infecções virais (HIV)
• Doenças crónicas (ex. diabetes)
• Alcoolismo
54. Imunodeficiências Secundárias
HIV- Um pouco de história…
5 de Junho de 1981
Pneumocystis pneumonia — Los Angeles. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1981;30:250-2.
Kaposi’s sarcoma and Pneumocystis pneumonia among homosexual men
— New York City and California. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1981; 30:305-8.
A cluster of Kaposi’s sarcoma and Pneumocystis carinii pneumonia
among homosexual male residents of Los Angeles and Orange Counties,
California. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1982;31:305-7.
55. Imunodeficiências Secundárias
HIV- Um pouco de história…
1982
Opportunistic infections and Kaposi’s sarcoma among Haitians in the
United States. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1982;31:353-4, 360-1.
Pneumocystis carinii pneumonia among persons with hemophilia A.
MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1982;31:365-7
Update on acquired immune deficiency syndrome (AIDS) — United
States. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1982;31:507-8, 513-4.
Masur H, Michelis MA, Wormser GP, et al. Opportunistic infection in
previously healthy women: initial manifestations of a community-acquired
cellular immunodeficiency. Ann Intern Med 1982;97:533-9.
Acquired immune deficiency syndrome (AIDS): precautions for clinical
and laboratory staffs. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1982;31:577-80
56. Imunodeficiências Secundárias
HIV- Um pouco de história…
Possible transfusion-associated acquired immune deficiency syndrome
(AIDS) — California. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1982;31:652-4.
Unexplained immunodeficiency and opportunistic infections in infants
— New York, New Jersey, California. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1982;31:665-7.
Immunodeficiency among female sexual partners of males with acquired
immune deficiency syndrome (AIDS) — New York. MMWR Morb
Mortal Wkly Rep 1983;31:697-8.
Acquired immune deficiency syndrome (AIDS) in prison inmates —
New York, New Jersey. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1983;31:700-1.
Prevention of acquired immune deficiency syndrome (AIDS): report
of inter-agency recommendations. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 1983; 32:101-3.
Clumeck N, Mascart-Lemone F, de Maubeuge J, Brenez D, Marcelis
L. Acquired immune deficiency in black Africans. Lancet 1983;1:642.
57. Imunodeficiências Secundárias
HIV- Um pouco de história…
1984
Gallo RC, Salahuddin SZ, Popovic M, et al.
Mavligit GM, Talpaz M, Hsia FT, et al.
Frequent sperm alloantigens: support for the
Chronic immune stimulation by detection and
isolation of cytopathic retroviruses (HTLV-III) from patients with AIDS
hypothesis that spermatozoa induce immune dysregulation in homosexual
and at risk for AIDS.
males.
Science 1984;224:500-3.
JAMA 1984;251:237-41.
58. Imunodeficiências Secundárias
HIV- Um pouco de história…
1983
Barre-Sinoussi F, Chermann JC, Rey F, et al.
Isolation of a T-lymphotropic retrovirus from a patient at risk for acquired immune
deficiency syndrome
(AIDS).
Science 1983;220:868-71.
59. Imunodeficiências Secundárias
HIV- Um pouco de história…
Verão de 1981
1983
1984
A infecção por VIH/SIDA é actualmente uma
1985
pandemia global
-37 milhões de adultos infectados no mundo-
60. Imunodeficiências Secundárias
HIV- NÚMEROS
Número de mortes cumulativas ate 2003 excede 20 milhões
2.5 milhões de crianças com menos de 15 anos
5 milhões de novos casos em 2003
>14 000 novos infectados por dia
3 milhões de mortes por SIDA
Estimated number of adults and children living with HIV infection as of December, 2003.
(From Joint United Nations Programme on HIV/AIDS.)
4ª causa de morte a nível mundial
61. HIV- Números
Estimativa para Dezembro de 2007
2.5 milhões de crianças com menos de 15 anos
Total: 33,2 milhões
5 milhões de novos casos em 2003
>14 000 novos infectados por dia
3 milhões de mortes por SIDA
4ª causa de morte a nível mundial
Estimated number of adults and children living with HIV infection as of December, 2003.
(From Joint United Nations Programme on HIV/AIDS.)
65. Imunodeficiências Secundárias
HIV- Transmissão
Fauci AS, Kasper DL, Braunwald E, Hauser SL, Longo DL, Jameson JL, Loscalzo J
Harrison’s Principles of Internal Medicine, 17th Edition
(from the Centers for Disease Control and Prevention)
71. HIVDoença Avançada
CDC: Contagens de células T CD4+ abaixo do nível
crítico (<200/ul)
Doenças oportunistas
Importância da terapêutica profiláctica e antiretroviral
72. HIVDoença avançada
Média de 10 anos entre a infecção primária e o
desenvolvimento de SIDA em não tratados
• Definição actual de sobreviventes a longo-prazo: vivos
após 20 anos de infecção
73. Act 8 - SIDA – pag 223
1.no 1º ano, o organismo destrói a maior parte do vírus, sendo
comprovado pelo aumento de linfócitos T e diminuição da concentração
de HIV a partir do 6º mês após o contágio.
2. A partir do 2º ano o sistema imunitário começa a evidenciar
dificuldade em controlar o HIV. O nº de linfócitos T diminui, a
concentração de HIV aumenta, aparecendo os indícios de infecção.
3. não apresentando sintomas nos primeiros anos, não tomam os
cuidados necessários para proteger os outros.
4. Provoca diminuição significativa na concentração de linfócitos T,
comprometendo a resposta imunitária do organismo.
5. são infecções que se instalam pelo facto de o sistema imunitário se
encontrar debilitado a partir do 6º ano, por diminuição de linfócitos T, e
que em situação normal não constituiriam perigo para o organismo.
74. 6. O HIV não causa directamente a morte mas, ao
destruir a resposta imunitária, permite o
desenvolvimento de outras doenças – infecções
oportunistas.
7. O teste é positivo quando estão presentes
anticorpos anti-HIV, que indicam a presença de
vírus HIV no organismo e da resposta primária. Se
a doença for detectada nesta fase é possível recorrer
ao uso de medicamentos para estabilizar a doença.
75. NOVAS PERSPECTIVAS…
… Uma função importante do S.I. é a identificação e
eliminação de células tumorais…
… essa identificação é feita quando as células tumorais
expressam antigénios estranhos ao organismo que são
reconhecidos como não próprios…
Será a IMUNOTERAPIA o futuro do tratamento do
cancro?