O documento discute as 13 colônias inglesas na América do Norte, desde a chegada dos primeiros colonizadores até a independência dos Estados Unidos. As 13 colônias foram fundadas ao longo da costa leste da América do Norte no século 17 por colonos ingleses em busca de liberdade religiosa e econômica. Após anos de tensões com a Grã-Bretanha devido a novas leis e impostos, as 13 colônias declararam independência em 1776, dando início à guerra pela independência dos
A colonização espanhola da América se deu principalmente através da busca por metais preciosos, da exploração da mão de obra indígena por meio de sistemas como a encomienda e repartimiento, e do estabelecimento de uma sociedade hierarquizada com base na pureza do sangue.
O documento descreve a divisão do Novo Mundo entre Portugal e Espanha pelo Papa Alexandre VI em 1493, a fundação da colonização portuguesa no Brasil a partir de 1530 sob o comando de Martim Afonso de Souza, e o estabelecimento do Governo Geral centralizado por Tomé de Souza em 1549.
O documento descreve o imperialismo e neocolonialismo durante a Idade Contemporânea, quando nações industrializadas dominaram vastas áreas do planeta. O documento discute as causas e justificativas do imperialismo, exemplos de conflitos imperialistas e as consequências do neocolonialismo, incluindo a desestruturação de sistemas produtivos locais e o agravamento de conflitos regionais.
O documento resume as causas e antecedentes da independência dos Estados Unidos, incluindo os impostos impostos pela Inglaterra sobre as 13 colônias, a inspiração do iluminismo na luta pela liberdade política e econômica, e os principais eventos que levaram à declaração de independência em 1776 e à vitória americana na guerra pela independência em 1783.
O documento descreve a interiorização da ocupação colonial no Brasil através da pecuária, missões religiosas e bandeirismo, que levaram à assinatura de novos tratados de limites. Também aborda a descoberta de ouro em Minas Gerais no século XVII e seus impactos, como o crescimento populacional e econômico e a administração da extração aurífera por Portugal.
O documento discute a formação dos estados nacionais na Europa. Explica que no feudalismo o poder dos reis era limitado às terras sob seu domínio e que o crescimento das cidades e da burguesia enfraqueceu o feudalismo. Os monarcas passaram a centralizar o poder e se aliar à burguesia para estabelecer leis e impostos unificados.
O documento resume a União Ibérica entre Portugal e Espanha no século 16 e a subsequente invasão holandesa do nordeste do Brasil entre 1624-1654. Ele descreve como a Holanda conquistou temporariamente parte do nordeste do Brasil, incluindo Salvador e Pernambuco, até serem expulsos pelos portugueses após as batalhas de Guararapes entre 1648-1649.
Durante a Primeira República:
- O café foi o principal produto de exportação e beneficiou-se de incentivos governamentais.
- Os governos estaduais interferiram para garantir preços mínimos para o café, como no Convênio de Taubaté.
- Houve desenvolvimento da indústria e das cidades, porém as condições de trabalho eram precárias.
A colonização espanhola da América se deu principalmente através da busca por metais preciosos, da exploração da mão de obra indígena por meio de sistemas como a encomienda e repartimiento, e do estabelecimento de uma sociedade hierarquizada com base na pureza do sangue.
O documento descreve a divisão do Novo Mundo entre Portugal e Espanha pelo Papa Alexandre VI em 1493, a fundação da colonização portuguesa no Brasil a partir de 1530 sob o comando de Martim Afonso de Souza, e o estabelecimento do Governo Geral centralizado por Tomé de Souza em 1549.
O documento descreve o imperialismo e neocolonialismo durante a Idade Contemporânea, quando nações industrializadas dominaram vastas áreas do planeta. O documento discute as causas e justificativas do imperialismo, exemplos de conflitos imperialistas e as consequências do neocolonialismo, incluindo a desestruturação de sistemas produtivos locais e o agravamento de conflitos regionais.
O documento resume as causas e antecedentes da independência dos Estados Unidos, incluindo os impostos impostos pela Inglaterra sobre as 13 colônias, a inspiração do iluminismo na luta pela liberdade política e econômica, e os principais eventos que levaram à declaração de independência em 1776 e à vitória americana na guerra pela independência em 1783.
O documento descreve a interiorização da ocupação colonial no Brasil através da pecuária, missões religiosas e bandeirismo, que levaram à assinatura de novos tratados de limites. Também aborda a descoberta de ouro em Minas Gerais no século XVII e seus impactos, como o crescimento populacional e econômico e a administração da extração aurífera por Portugal.
O documento discute a formação dos estados nacionais na Europa. Explica que no feudalismo o poder dos reis era limitado às terras sob seu domínio e que o crescimento das cidades e da burguesia enfraqueceu o feudalismo. Os monarcas passaram a centralizar o poder e se aliar à burguesia para estabelecer leis e impostos unificados.
O documento resume a União Ibérica entre Portugal e Espanha no século 16 e a subsequente invasão holandesa do nordeste do Brasil entre 1624-1654. Ele descreve como a Holanda conquistou temporariamente parte do nordeste do Brasil, incluindo Salvador e Pernambuco, até serem expulsos pelos portugueses após as batalhas de Guararapes entre 1648-1649.
Durante a Primeira República:
- O café foi o principal produto de exportação e beneficiou-se de incentivos governamentais.
- Os governos estaduais interferiram para garantir preços mínimos para o café, como no Convênio de Taubaté.
- Houve desenvolvimento da indústria e das cidades, porém as condições de trabalho eram precárias.
O documento descreve as principais revoltas ocorridas no Brasil Colonial entre 1500 e 1822, incluindo revoltas nativistas, emancipacionistas, de índios e negros. As revoltas mais significativas foram a Inconfidência Mineira, que buscava a independência de Portugal, e o Quilombo de Palmares, o maior quilombo do Brasil e símbolo da resistência negra contra a escravidão.
Este documento resume o período regencial no Brasil Imperial de 1831 a 1840, quando o país foi governado por regentes em nome de D. Pedro II, ainda menor de idade. Durante este período houve várias revoltas regionais que buscavam maior autonomia provincial e melhores condições de vida. O Ato Adicional de 1834 deu mais poderes às províncias, porém também aumentou as disputas políticas entre os partidos.
A conquista espanhola da América resultou na destruição de grandes impérios indígenas como o dos Astecas e Incas e na redução da população nativa de 80 milhões para 10 milhões em apenas 30 anos, principalmente devido a doenças e trabalho forçado. Os espanhóis estabeleceram colônias divididas em vice-reinados e capitanias com uma sociedade hierárquica dominada por espanhóis europeus no topo e indígenas como principal mão de obra nas minas e plantations.
A Revolução Industrial iniciou-se na Inglaterra no século XVIII e transformou a economia agrícola e artesanal em uma economia industrial e mecanizada. Expandiu-se para outros países no século XIX através de duas fases, substituindo a energia humana pela mecânica e a ferramenta manual pela máquina. Suas consequências incluíram o surgimento do capitalismo industrial, questões sociais, e movimentos operários em busca de direitos trabalhistas.
O documento discute a ocupação humana da América, propondo que os primeiros humanos chegaram há cerca de 14 mil anos através do Estreito de Bering ou navegando pela costa do Pacífico. Detalha as teorias sobre como grupos nômades caçadores-coletores viviam e como sociedades posteriores ao longo da costa e na Amazônia desenvolveram formas de vida mais sedentárias e organizadas.
O documento descreve a queda da monarquia no Brasil em 1889 e o estabelecimento da República, dividindo-a em diferentes períodos como a República Velha e a República da Espada. Detalha fatores que levaram à queda da monarquia como questões religiosas, militares e abolicionistas, e o crescimento do movimento republicano.
O Primeiro Reinado (1822-1831) manteve a estrutura socioeconômica colonial com escravismo e domínio da elite rural. Houve resistências internas como a Confederação do Equador que defendia um sistema federalista. A crise econômica e política, incluindo a derrota na Guerra da Cisplatina e disputas sobre Portugal, levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
Este documento resume o período do Brasil Imperial de 1822 a 1889, dividido em três períodos: Primeiro Reinado, Período das Regências e Segundo Reinado. A família real portuguesa mudou-se para o Brasil em 1808 fugindo de conflitos na Europa, e o Brasil declarou independência em 1822, tornando-se um império com D. Pedro I como imperador. Durante as Regências, o país foi governado por regentes enquanto D. Pedro II era menor de idade. Sob o Segundo Reinado, o Brasil se desenvolveu
A Alta Idade Média entre os séculos V e X na Europa Ocidental foi marcada pela formação e apogeu do sistema feudal, com a síntese entre elementos romanos e bárbaros e o fortalecimento do cristianismo. Nesse período, destacou-se o Império Carolíngio, que tentou reconstruir o Império Romano sob Carlos Magno, mas acabou se fragmentando após sua morte.
O documento descreve o sistema colonial espanhol na América, incluindo seus objetivos de garantir a posse da terra e explorar as riquezas. Detalha também a colonização espanhola no México e Peru, sua administração e exploração econômica com foco na mineração e atividades agropecuárias.
O documento descreve o crescimento dos Estados Unidos no século XIX, incluindo a Doutrina Monroe de 1823 que estabeleceu a política de não intervenção europeia nas Américas, a expansão territorial sob o Destino Manifesto, e a Guerra Civil de 1861-1865 que preservou a união e aboliu a escravidão.
Durante o período pré-colonial de 1500 a 1530, Portugal não se interessou pela colonização do Brasil, limitando-se a expedições de reconhecimento e extração do pau-brasil, pois o país não oferecia metais preciosos nem produtos lucrativos para o comércio.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa como solução para a crise do mundo feudal, destacando: 1) A centralização do poder político em torno da figura do rei; 2) Os interesses dos monarcas, nobres e burgueses neste processo; 3) Características como o absolutismo e mercantilismo das novas monarquias nacionais.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
O Primeiro Reinado manteve a estrutura socioeconômica colonial com monocultura e escravidão. Houve lutas pela independência e uma constituição foi elaborada em 1823, mas dissolvida por D. Pedro I. Em 1824, uma nova constituição foi outorgada estabelecendo uma monarquia constitucional. Conflitos políticos e a derrota na Guerra da Cisplatina levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
O documento apresenta informações sobre a interiorização brasileira e o ciclo do ouro no Brasil colonial. Detalha como a descoberta de ouro em Minas Gerais levou a uma intensa migração para a região e ao desenvolvimento de atividades econômicas em torno da mineração, como o comércio e o transporte de mercadorias e escravos. No entanto, a exploração do ouro pela coroa portuguesa também causou revoltas devido aos altos impostos e controles impostos.
Este documento resume o período do Segundo Reinado no Brasil Imperial entre 1840 e 1889, que foi marcado por:
1) Estabilidade política interna e confrontos externos, com a Guerra do Paraguai;
2) Economia baseada no café e início da industrialização;
3) Crise do Império devido à perda de apoio da Igreja, Exército e aristocracia escravista, culminando na Proclamação da República em 1889.
O documento descreve a história da independência do Haiti, incluindo a revolta de escravos liderada por Toussaint L'Ouverture que levou à primeira independência na América Latina em 1804. Apesar de sua independência, o Haiti sofreu repetidas intervenções estrangeiras, principalmente da França e dos Estados Unidos, que exploraram economicamente o país e impuseram ditaduras. O povo haitiano resistiu bravamente à opressão ao longo da história.
O documento descreve a economia do Brasil colonial, com foco no ciclo do açúcar no Nordeste e no ciclo do ouro em Minas Gerais. A economia açucareira se baseava na monocultura da cana-de-açúcar produzida em grandes latifúndios por trabalhadores escravos. Posteriormente, as bandeiras descobriram ouro em Minas Gerais, levando ao auge da mineração com sistema de concessões e impostos sobre a extração.
O documento descreve o período Joanino no Brasil Colonial e o processo de independência do Brasil. Durante o período Joanino, a família real portuguesa fugiu para o Brasil devido a Napoleão, levando a abertura dos portos e o fim do pacto colonial. Em 1822, após pressão de Portugal para retornar, D. Pedro declarou a independência do Brasil, coroando-se como o primeiro imperador e mantendo as estruturas sociais e econômicas existentes.
O documento resume as causas e eventos que levaram à independência das Treze Colônias inglesas na América do Norte, incluindo as tensões econômicas e políticas com a Grã-Bretanha, a influência das ideias iluministas, a Guerra dos Sete Anos, a imposição de novos impostos pelos britânicos, a Festa do Chá em Boston e as Leis Intoleráveis, culminando na Declaração de Independência em 1776 e na Revolução Americana.
O documento descreve a colonização da América do Norte pelos ingleses, começando com a chegada dos puritanos fugindo da perseguição religiosa na Inglaterra no século 17 e a fundação das Treze Colônias. As colônias do norte se desenvolveram de forma diferente das do sul, baseadas em plantations com mão de obra escrava, gerando tensões que levaram à independência dos Estados Unidos.
O documento descreve as principais revoltas ocorridas no Brasil Colonial entre 1500 e 1822, incluindo revoltas nativistas, emancipacionistas, de índios e negros. As revoltas mais significativas foram a Inconfidência Mineira, que buscava a independência de Portugal, e o Quilombo de Palmares, o maior quilombo do Brasil e símbolo da resistência negra contra a escravidão.
Este documento resume o período regencial no Brasil Imperial de 1831 a 1840, quando o país foi governado por regentes em nome de D. Pedro II, ainda menor de idade. Durante este período houve várias revoltas regionais que buscavam maior autonomia provincial e melhores condições de vida. O Ato Adicional de 1834 deu mais poderes às províncias, porém também aumentou as disputas políticas entre os partidos.
A conquista espanhola da América resultou na destruição de grandes impérios indígenas como o dos Astecas e Incas e na redução da população nativa de 80 milhões para 10 milhões em apenas 30 anos, principalmente devido a doenças e trabalho forçado. Os espanhóis estabeleceram colônias divididas em vice-reinados e capitanias com uma sociedade hierárquica dominada por espanhóis europeus no topo e indígenas como principal mão de obra nas minas e plantations.
A Revolução Industrial iniciou-se na Inglaterra no século XVIII e transformou a economia agrícola e artesanal em uma economia industrial e mecanizada. Expandiu-se para outros países no século XIX através de duas fases, substituindo a energia humana pela mecânica e a ferramenta manual pela máquina. Suas consequências incluíram o surgimento do capitalismo industrial, questões sociais, e movimentos operários em busca de direitos trabalhistas.
O documento discute a ocupação humana da América, propondo que os primeiros humanos chegaram há cerca de 14 mil anos através do Estreito de Bering ou navegando pela costa do Pacífico. Detalha as teorias sobre como grupos nômades caçadores-coletores viviam e como sociedades posteriores ao longo da costa e na Amazônia desenvolveram formas de vida mais sedentárias e organizadas.
O documento descreve a queda da monarquia no Brasil em 1889 e o estabelecimento da República, dividindo-a em diferentes períodos como a República Velha e a República da Espada. Detalha fatores que levaram à queda da monarquia como questões religiosas, militares e abolicionistas, e o crescimento do movimento republicano.
O Primeiro Reinado (1822-1831) manteve a estrutura socioeconômica colonial com escravismo e domínio da elite rural. Houve resistências internas como a Confederação do Equador que defendia um sistema federalista. A crise econômica e política, incluindo a derrota na Guerra da Cisplatina e disputas sobre Portugal, levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
Este documento resume o período do Brasil Imperial de 1822 a 1889, dividido em três períodos: Primeiro Reinado, Período das Regências e Segundo Reinado. A família real portuguesa mudou-se para o Brasil em 1808 fugindo de conflitos na Europa, e o Brasil declarou independência em 1822, tornando-se um império com D. Pedro I como imperador. Durante as Regências, o país foi governado por regentes enquanto D. Pedro II era menor de idade. Sob o Segundo Reinado, o Brasil se desenvolveu
A Alta Idade Média entre os séculos V e X na Europa Ocidental foi marcada pela formação e apogeu do sistema feudal, com a síntese entre elementos romanos e bárbaros e o fortalecimento do cristianismo. Nesse período, destacou-se o Império Carolíngio, que tentou reconstruir o Império Romano sob Carlos Magno, mas acabou se fragmentando após sua morte.
O documento descreve o sistema colonial espanhol na América, incluindo seus objetivos de garantir a posse da terra e explorar as riquezas. Detalha também a colonização espanhola no México e Peru, sua administração e exploração econômica com foco na mineração e atividades agropecuárias.
O documento descreve o crescimento dos Estados Unidos no século XIX, incluindo a Doutrina Monroe de 1823 que estabeleceu a política de não intervenção europeia nas Américas, a expansão territorial sob o Destino Manifesto, e a Guerra Civil de 1861-1865 que preservou a união e aboliu a escravidão.
Durante o período pré-colonial de 1500 a 1530, Portugal não se interessou pela colonização do Brasil, limitando-se a expedições de reconhecimento e extração do pau-brasil, pois o país não oferecia metais preciosos nem produtos lucrativos para o comércio.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa como solução para a crise do mundo feudal, destacando: 1) A centralização do poder político em torno da figura do rei; 2) Os interesses dos monarcas, nobres e burgueses neste processo; 3) Características como o absolutismo e mercantilismo das novas monarquias nacionais.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
O Primeiro Reinado manteve a estrutura socioeconômica colonial com monocultura e escravidão. Houve lutas pela independência e uma constituição foi elaborada em 1823, mas dissolvida por D. Pedro I. Em 1824, uma nova constituição foi outorgada estabelecendo uma monarquia constitucional. Conflitos políticos e a derrota na Guerra da Cisplatina levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
O documento apresenta informações sobre a interiorização brasileira e o ciclo do ouro no Brasil colonial. Detalha como a descoberta de ouro em Minas Gerais levou a uma intensa migração para a região e ao desenvolvimento de atividades econômicas em torno da mineração, como o comércio e o transporte de mercadorias e escravos. No entanto, a exploração do ouro pela coroa portuguesa também causou revoltas devido aos altos impostos e controles impostos.
Este documento resume o período do Segundo Reinado no Brasil Imperial entre 1840 e 1889, que foi marcado por:
1) Estabilidade política interna e confrontos externos, com a Guerra do Paraguai;
2) Economia baseada no café e início da industrialização;
3) Crise do Império devido à perda de apoio da Igreja, Exército e aristocracia escravista, culminando na Proclamação da República em 1889.
O documento descreve a história da independência do Haiti, incluindo a revolta de escravos liderada por Toussaint L'Ouverture que levou à primeira independência na América Latina em 1804. Apesar de sua independência, o Haiti sofreu repetidas intervenções estrangeiras, principalmente da França e dos Estados Unidos, que exploraram economicamente o país e impuseram ditaduras. O povo haitiano resistiu bravamente à opressão ao longo da história.
O documento descreve a economia do Brasil colonial, com foco no ciclo do açúcar no Nordeste e no ciclo do ouro em Minas Gerais. A economia açucareira se baseava na monocultura da cana-de-açúcar produzida em grandes latifúndios por trabalhadores escravos. Posteriormente, as bandeiras descobriram ouro em Minas Gerais, levando ao auge da mineração com sistema de concessões e impostos sobre a extração.
O documento descreve o período Joanino no Brasil Colonial e o processo de independência do Brasil. Durante o período Joanino, a família real portuguesa fugiu para o Brasil devido a Napoleão, levando a abertura dos portos e o fim do pacto colonial. Em 1822, após pressão de Portugal para retornar, D. Pedro declarou a independência do Brasil, coroando-se como o primeiro imperador e mantendo as estruturas sociais e econômicas existentes.
O documento resume as causas e eventos que levaram à independência das Treze Colônias inglesas na América do Norte, incluindo as tensões econômicas e políticas com a Grã-Bretanha, a influência das ideias iluministas, a Guerra dos Sete Anos, a imposição de novos impostos pelos britânicos, a Festa do Chá em Boston e as Leis Intoleráveis, culminando na Declaração de Independência em 1776 e na Revolução Americana.
O documento descreve a colonização da América do Norte pelos ingleses, começando com a chegada dos puritanos fugindo da perseguição religiosa na Inglaterra no século 17 e a fundação das Treze Colônias. As colônias do norte se desenvolveram de forma diferente das do sul, baseadas em plantations com mão de obra escrava, gerando tensões que levaram à independência dos Estados Unidos.
O documento descreve a história das 13 colônias americanas e o processo de independência em relação à Inglaterra. As colônias foram estabelecidas pelos ingleses nos séculos XVII e XVIII e prosperaram sob a política de "negligência salutar" da metrópole. No entanto, após a Revolução Industrial, a Inglaterra passou a exercer maior controle político e econômico sobre as colônias, o que levou a uma série de leis impopulares e conflitos, culminando na Revolução Americana
O documento descreve a história da colonização dos Estados Unidos pela Inglaterra no século 17, dividindo as 13 colônias originais em colônias do norte e sul. As colônias do norte se baseavam na agricultura diversificada enquanto as do sul se concentravam na monocultura de produtos como tabaco com mão de obra escrava. Também aborda a independência dos EUA em 1776 e a Guerra Civil de 1860-1865 entre os estados do norte abolicionista e os do sul que defendiam a escravidão.
O documento descreve a colonização da América do Norte pelos ingleses no século 17 e o processo de independência das Treze Colônias que culminou na Declaração de Independência em 1776. A colonização inglesa estabeleceu colônias de povoamento no norte, com pequenas propriedades e mão de obra livre, enquanto o sul se desenvolveu com latifúndios, monocultura e trabalho escravo. Após a Guerra dos Sete Anos, a Inglaterra impôs novas taxas que levaram os
O documento discute os conceitos de neocolonialismo e imperialismo no século 19. A Revolução Industrial levou ao desenvolvimento tecnológico e aumento da produção, fazendo com que países europeus buscassem matérias-primas e mercados consumidores nas colônias da África e Ásia. As colônias forneciam matérias-primas baratas e compravam produtos industrializados dos países colonizadores a preços altos.
7 aula 21 os empreendimentos do barão de mauáprofdu
Os alunos irão criar cartazes e apresentações com slides sobre a biografia e os principais empreendimentos do Barão de Mauá, um empresário pioneiro no Brasil do século XIX. Eles incluirão imagens, pequenos textos e farão uma apresentação oral utilizando os slides.
El documento proporciona instrucciones para un proyecto de estudiantes sobre la economía durante el Segundo Reinado brasileño. Los estudiantes se dividirán en grupos para investigar la Ley de Tierras de 1850, la Ley Euzébio de Queiróz y la inmigración y el cultivo de café en Brasil durante ese período. Luego crearán un cartel horizontal con un título, imágenes e información corta sobre sus temas de investigación.
O documento define vários tipos de ângulos e suas relações. Ele explica que um ângulo é o espaço entre duas semi-retas e define ângulos retos, agudos e obtusos. Também descreve ângulos complementares e suplementares, cujas somas são de 90° e 180° respectivamente. Por fim, define vários tipos de ângulos relacionados a retas paralelas cortadas por uma transversal, como ângulos colaterais, alternos internos e externos.
A aula trata da Revolta dos Malês, com os alunos divididos em grupos para pesquisar e produzir uma história em quadrinhos sobre o tema. Os alunos devem assistir vídeos para iniciar a pesquisa, atentando-se a detalhes como local, data e pessoas envolvidas.
O documento descreve os principais eventos do Primeiro Reinado Brasileiro (1822-1831), incluindo a elevação do Brasil de colônia a reino unido de Portugal, a coroação de D. João VI, a independência do Brasil em 1822 e a coroação de D. Pedro I como primeiro imperador do Brasil.
7 aula 19 o café e o processo de abolição da escravidão no brasilprofdu
O documento discute o café e o processo de abolição da escravidão no Brasil no século 19. O café se tornou uma importante cultura no Vale do Paraíba e no oeste paulista, substituindo outros produtos de exportação e tornando a economia vulnerável. Leis como a Lei do Ventre Livre e a Lei Saraiva-Cotegipe atenuaram a escravidão, enquanto quilombos como Palmares resistiram. A abolição final veio com a Lei Áurea de 1888, exigindo novas formas de mão-de
7 aula 7 economia e sociedade brasileira colonialprofdu
O documento resume a economia e sociedade colonial brasileira no século 18, incluindo os principais ciclos econômicos, o surgimento de vilas mineradoras, o controle da Coroa portuguesa sobre a mineração de ouro, a Inconfidência Mineira e a Conjuração Baiana.
7 aula 5 formação e independência da américa espanholaprofdu
O documento discute a formação e independência da América Espanhola. Ele descreve a chegada de Cristóvão Colombo em 1492, a conquista dos astecas por Hernán Cortés, e o sistema colonial espanhol que explorava as colônias. Também aborda a participação dos crioulos nos movimentos de independência devido à discriminação que sofriam e o desejo de controle sobre as riquezas produzidas.
O documento resume os principais eventos da Revolução Francesa, incluindo o absolutismo do Rei Luís 14, a convocação dos Estados Gerais em 1789, a Tomada da Bastilha no mesmo ano, a Declaração dos Direitos do Homem, o governo jacobino de Robespierre e o período do Terror, o golpe de estado de Napoleão Bonaparte em 1799 e seu governo como cônsul e imperador até ser derrotado em 1812.
O documento fala sobre ângulos, definindo-os como a região entre duas semi-retas com o mesmo vértice. Ensina que os ângulos podem ser retos, agudos ou obtusos e pede para o aluno identificar e desenhar diferentes tipos de ângulos.
O documento descreve os principais eventos do Período Regencial e Segundo Reinado brasileiro, incluindo a morte de D. João VI, as revoltas regionais durante o Período Regencial, a coroação de D. Pedro II aos 14 anos, a urbanização da região Sudeste, a chegada de imigrantes, as condições dos escravizados e da população em geral, e as razões que levaram ao fim da monarquia e proclamação da República.
7 aula 12 a consolidação da independência dos euaprofdu
O documento resume os principais acontecimentos históricos dos EUA no século 19, incluindo a expansão territorial para o oeste, conflitos com povos indígenas, a Guerra de Secessão entre o norte e o sul, e intervenções externas em Cuba e no Panamá.
As Treze Colônias Inglesas foram fundadas entre 1607 e 1733 na América do Norte. Elas podem ser divididas em três grupos: Colônias do Norte, Centrais e do Sul. As colônias eram bastante autônomas em relação à Inglaterra e tinham economias e sistemas de trabalho diferentes, com o Norte tendo mão de obra assalariada e o Sul tendo escravidão.
O documento descreve a formação das Treze Colônias Inglesas na América do Norte por colonos puritanos fugindo da perseguição religiosa na Inglaterra no século XVII. As colônias se desenvolveram de forma diferente, com as do norte tendo agricultura familiar e mão de obra livre, e as do sul tendo grandes plantações, monocultura de exportação e mão de obra escrava. Tensões entre as colônias e a Inglaterra cresceram no século XVIII devido a novas le
- A Espanha colonizou a maioria dos países latino-americanos explorando principalmente prata e ouro com mão-de-obra indígena. Portugal colonizou o Brasil a partir de 1500 explorando pau-brasil e depois cana-de-açúcar com escravos. A Inglaterra colonizou treze colônias na América do Norte onde se estabeleceram refugiados religiosos e políticos.
Breve histórico da formação à independência das 13 colônias, com indicações de vídeos, resumos, filme e questões extraídas dos últimos vestibulares. Confira!
1) As colônias inglesas na América se tornaram independentes após uma série de tensões com a Inglaterra sobre impostos e controle político.
2) A Declaração de Independência dos EUA foi assinada em 1776, iniciando a Guerra Revolucionária Americana.
3) Os EUA conquistaram a independência após a vitória sobre os ingleses na Batalha de Yorktown em 1781, que foi reconhecida pelo Tratado de Paris em 1783.
1) O documento descreve a colonização européia da América do Norte pela Inglaterra, França e Holanda entre os séculos 15-18. 2) Os ingleses estabeleceram colônias ao longo da costa leste da América do Norte através de duas companhias comerciais, enquanto os franceses fundaram assentamentos no Canadá e ao longo do rio Mississipi. 3) Ambos os países enfrentaram dificuldades em consolidar suas colônias devido a conflitos com os nativos e entre si.
1) As colônias inglesas na América se tornaram independentes após divergências econômicas e políticas com a metrópole.
2) O "Pacto de Mayflower" estabeleceu um modo de vida religioso para os primeiros colonos puritanos na América.
3) Ao longo dos séculos 17 e 18, milhares de ingleses, escoceses, alemães e holandeses imigraram para a costa leste dos futuros EUA, estabelecendo colônias no norte e sul.
1) As Treze Colônias da América do Norte foram fundadas por colonos ingleses entre os séculos XVII e XVIII, principalmente por puritanos fugindo da perseguição na Inglaterra.
2) Tensões entre as colônias e a Inglaterra cresceram no século XVIII devido à imposição de novos impostos e leis pelos ingleses.
3) Isso levou à Declaração de Independência em 1776 e à Guerra Revolucionária Americana, que resultou na independência dos Estados Unidos em
1) As Treze Colônias da América do Norte foram fundadas por colonos ingleses entre os séculos XVII e XVIII, inicialmente como colônias de exploração e povoamento.
2) Os colonos entraram em conflito com a Inglaterra devido aos impostos cobrados sem representação no Parlamento, levando à independência em 1776.
3) Após a independência, os Estados Unidos se estruturaram como uma república federativa presidencialista através da Constituição de 1787.
O documento descreve a independência das Treze Colônias Americanas da Inglaterra, incluindo a colonização inglesa na América, as leis intoleráveis que levaram à independência, e a subsequente expansão territorial dos EUA através de compras, guerras e tratados.
Módulos 45 e 46 Expansão e colonização francesa e holandesaLú Carvalho
Os franceses colonizaram a América do Norte, fundando Quebec no Canadá e estabelecendo colônias na região da Louisiana. Eles também ocuparam ilhas no Caribe e fundaram a Guiana Francesa na América do Sul. Os holandeses estabeleceram colônias no Nordeste brasileiro, ilhas do Caribe, Suriname e Indonésia, porém perderam muitos territórios devido a guerras com outros países europeus.
A colonização dos Estados Unidos iniciou-se em 1584 com a autorização da rainha Elizabeth I para Walter Raleigh. As 13 colônias originais se desenvolveram no século 17 sob o domínio inglês, com diferentes características entre as do norte e as do sul. No século 18, os impostos e o controle mais rígidos da Grã-Bretanha sobre as colônias levaram à independência dos EUA em 1776.
A colonização dos EUA começou em 1584 com a fundação da colônia da Virgínia. As 13 colônias originais se desenvolveram no século 17 com diferentes economias e sistemas sociais no norte e sul. Após a crise financeira da Inglaterra após a Guerra dos Sete Anos, o Parlamento inglês tentou aumentar os impostos nas colônias, levando à independência declarada em 1776 e reconhecida em 1783 com o Tratado de Paris.
As treze colônias inglesas na América do Norte compartilhavam laços culturais e religiosos, mas o aumento de impostos da Inglaterra causou descontentamento. Em 1773, colonos jogaram chá inglês no porto de Boston em protesto, levando a repressão. Em 1775, representantes das colônias organizaram um exército sob George Washington. Em 1776, as colônias proclamaram independência dos Estados Unidos.
(1) As Treze Colônias Americanas foram estabelecidas no século XVI e XVII por colonos europeus fugindo da perseguição religiosa. (2) No final do século XVIII, a Grã-Bretanha começou a impor novas leis e impostos nas colônias, levando os colonos a se revoltarem e declararem independência em 1776. (3) Após a independência, os EUA expandiram seu território através de compras, anexações e guerras, eventualmente levando à Guerra Civil entre os estados do
O Brasil foi colonizado por Portugal entre 1500 e 1822. Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil em 1500, dando início ao período colonial. Inicialmente, os portugueses exploraram a madeira-brasil. Posteriormente, começaram a colonização através do sistema de capitanias hereditárias e plantações, com foco na cana-de-açúcar. A administração colonial foi centralizada sob um governador-geral em Salvador, para defender o território e aumentar a produção agrícola.
O documento descreve a expansão inicial dos Estados Unidos a partir das 13 colônias originais, começando com a Virgínia em 1607. Detalha a chegada dos peregrinos no Mayflower em 1620 na costa de Massachusetts e a fundação de Plymouth. Explora também os motivos que levaram à independência dos EUA, incluindo as leis intoleráveis impostas pela Inglaterra após a Guerra dos Sete Anos.
A colonização inglesa na América do Norte começou no final do século XVI, impulsionada por fatores como perseguições religiosas aos puritanos e a expulsão de camponeses de suas terras na Inglaterra. As Treze Colônias desenvolveram-se de forma relativamente autônoma sob a negligência da Coroa Britânica. A doutrina puritana influenciou fortemente a sociedade das colônias do Norte, enquanto o Sul manteve uma economia baseada na agricultura e na escravidão.
Colonizações inglesa, francesa e holandesaLú Carvalho
O documento descreve as colonizações inglesa, francesa e holandesa nas Américas entre os séculos XVI e XVII. Os ingleses estabeleceram as Treze Colônias na costa leste da América do Norte. Os franceses colonizaram o Canadá, Haiti e Guiana Francesa. Os holandeses ocuparam o nordeste do Brasil e estabeleceram colônias no Caribe e na África do Sul.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século 18 impulsionada pela invenção da máquina a vapor e pelo uso de carvão e ferro. Isso levou à mecanização da produção e ao surgimento do capitalismo industrial. A Revolução Industrial se espalhou para outros países e trouxe grandes mudanças sociais e econômicas.
O documento descreve a Revolução Cubana de 1959, que derrubou o governo pró-EUA de Fulgêncio Batista e levou Fidel Castro ao poder. A revolução marcou a transição de Cuba de uma república burguesa para uma república socialista alinhada à União Soviética, o que levou a conflitos com os EUA, como a Crise dos Mísseis em 1962.
O documento descreve o Iluminismo no século XVIII, um movimento intelectual que promoveu a razão, a ciência e a liberdade contra o absolutismo e a intolerância religiosa. Menciona pensadores como Voltaire, Montesquieu, Rousseau e Newton que questionaram a autoridade e defenderam direitos naturais.
O documento descreve o período da República Velha no Brasil de 1889 a 1930, marcado por turbulências políticas e sociais. O governo de Epitácio Pessoa enfrentou crises financeiras e revoltas, como a Revolta do Forte de Copacabana. Seu sucessor Artur Bernardes decretou estado de sítio permanente. Washington Luís assumiu em 1926, mas não conseguiu evitar a eclosão da Revolução de 1930 liderada por Getúlio Vargas.
Este documento resume os principais acontecimentos políticos e sociais da República Velha no Brasil de 1889 a 1930, incluindo as presidências de Afonso Pena, Nilo Peçanha, Hermes da Fonseca, Wenceslau Braz, Delfim Moreira e eventos como a Revolta da Chibata e a Greve Geral de 1917.
A Guerra de Canudos (1896-1897) foi um conflito entre os seguidores messiânicos de Antônio Conselheiro e o governo da República Velha. Canudos foi destruída após quatro expedições militares devido à ameaça que seu modo de vida alternativo representava para a ordem republicana. Milhares de pessoas morreram durante o conflito. A repressão em Canudos simbolizou a dominação do sertão nordestino pelos centros urbanos litorâneos.
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por governos instáveis e fraudes eleitorais. O período foi dominado por oligarquias regionais e pelo coronelismo, com poderosos fazendeiros controlando votos por meio de clientelismo. A economia dependia principalmente do café e outros produtos agrícolas de exportação.
O documento descreve os principais aspectos do Renascimento, incluindo seu contexto histórico, mudanças em relação à Idade Média, principais pensadores e artistas do período. Alguns destaques foram o desenvolvimento do comércio e do individualismo, a perda do monopólio do saber pela Igreja, o heliocentrismo de Copérnico, e artistas como Giotto, Botticelli, Leonardo da Vinci e Miguel Ângelo.
A Reforma Religiosa iniciou-se no século XVI na Europa, liderada por Martinho Lutero e João Calvino. Lutero criticou a venda de indulgências e defendeu a salvação pela fé, enquanto Calvino apoiou a acumulação de riqueza e a predestinação. Isso levou à divisão do cristianismo entre católicos e protestantes e guerras religiosas.
A Questão Palestina envolve a disputa histórica entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina. Após séculos de domínio por diferentes impérios, o território foi dividido em 1947 pela ONU, gerando conflitos entre as partes. Desde então, guerras e ataques terroristas marcaram a luta pela autodeterminação do povo palestino e pela segurança de Israel.
A Primeira Guerra Mundial teve início em 1914 devido a uma série de causas como o imperialismo, a corrida armamentista e o nacionalismo exacerbado na Europa. Após 4 anos de conflito que envolveu trincheiras e novos meios bélicos, a guerra terminou em 1918 com a derrota das potências centrais e a assinatura do Tratado de Versalhes.
O documento discute a origem e evolução dos seres humanos desde os primeiros hominídeos até as civilizações pré-colombianas nas Américas. Aborda tópicos como a pré-história, a evolução anatômica dos hominídeos, as principais culturas pré-históricas como os astecas, maias e incas, além das teorias sobre a origem dos primeiros povos nas Américas.
O documento descreve o período napoleônico entre 1799-1815 na França. Inicialmente, Napoleão consolidou as conquistas da revolução burguesa como cônsul entre 1799-1804. Em seguida, tornou-se imperador entre 1804-1814, estendendo seu império pela Europa. Após derrotas, foi exilado em 1814, retornou brevemente em 1815, mas foi derrotado em Waterloo. Isso levou à restauração monárquica na França e à reorganização da Europa no Congresso de Viena
O documento descreve a Nova República no Brasil, desde o governo de José Sarney em 1985 até o início do governo de Luiz Inácio Lula da Silva em 2003. O período foi marcado por graves crises econômicas e hiperinflação, acusações de corrupção contra os governos, e tentativas falhas de estabilização da economia através de diversos planos. A Constituição de 1988 estabeleceu novas garantias democráticas no país.
Com o enfraquecimento do feudalismo, os nobres centralizaram o poder nos Estados modernos para limitar a Igreja e manter a ordem. A burguesia apoiou esta centralização que unificou leis e tributos. Países como Portugal, França e Inglaterra formaram-se através de guerras dinásticas que consolidaram o poder real absoluto.
O documento descreve o sistema econômico do mercantilismo na Europa entre 1500-1750, caracterizado pela intervenção estatal na economia visando acumular capitais e metais preciosos através do comércio e colonização, beneficiando estados absolutistas e burgueses e explorando indígenas e africanos.
O documento descreve os antecedentes e princípios do liberalismo, desde a Idade Média até o século XX. O liberalismo surgiu com o desenvolvimento do capitalismo mercantilista e a burguesia defendia ideais iluministas de livre mercado e limitação do poder do Estado. Os principais defensores foram Adam Smith, David Ricardo e Thomas Malthus, enquanto o neoliberalismo pregava ainda mais limitação das leis e privatizações no fim do século XX.
O documento descreve o governo de Jânio Quadros e João Goulart no Brasil entre 1961 e 1964. Jânio renuncia após poucos meses no cargo, dando início à Campanha da Legalidade para que João Goulart assumisse a presidência. O governo de Jango enfrentou resistência por tentar reformas econômicas e ampliar direitos trabalhistas, levando ao golpe militar de 1964 que instaurou a ditadura no país.
1) O documento discute a história dos povos indígenas nas Américas desde a sua origem na Ásia há milhares de anos até os dias atuais.
2) Quando os europeus chegaram à América, os indígenas foram submetidos à conquista, escravidão e perda de cultura e identidade.
3) Atualmente, os indígenas brasileiros enfrentam desafios como a proteção de suas terras e o equilíbrio entre a preservação cultural e a integração à sociedade.
O documento resume as causas e o desenvolvimento da independência dos Estados Unidos, incluindo as tentativas tardias da Grã-Bretanha de dominar as colônias, levando aos colonos a exigirem representação e culminando na Declaração de Independência em 1776. Após a guerra, os Estados Unidos emergiram como uma confederação com princípios liberais como liberdade individual e representatividade, embora limitada.
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2. 13 colônias inglesas
Lição prática
Para refletir
Por que a economia dos EUA se
desenvolveu tanto enquanto o
Brasil e seus companheiros da
América Latina e do Caribe
vivem tantas dificuldades?
4. 13 colônias inglesas
Lição prática
Antes de os ingleses chegarem...
• Diversas tribos nativos
americanas viviam na
região que atualmente
constitui os Estados
Unidos - iroqueses, os
algonquinos, os hurões,
os sioux, os apaches, os
uto-astecas, os
havaianos e os
esquimós.
6. 13 colônias inglesas
Lição prática
ITENS Espanhóis Portugueses Ingleses
Período Século XVI Século XVI Século XVII
Financiadores Coroa e Igreja Coroa e
particulares
Particulares
Motivo da
expedição
Especiarias,
metais
preciosos
Especiarias e
metais preciosos
Perseguição
política e religiosa,
posse de terra
Perfil do
explorador
Civis, jesuítas
e militares
Civis, jesuítas e
militares
Civis e perseguidos
religiosos
Motivação do
colonizador
Explorar,
enriquecer e
retornar para a
Europa
Explorar,
enriquecer e
retornar para a
Europa
Permanência
7. 13 colônias inglesas
Lição prática
Fatos históricos importantes
Primeiros europeus que chegaram à América: por volta do ano 1000.
Cinco séculos depois, a necessidade de especiarias asiáticas e
tecidos fez com que navegadores espanhóis desvendassem as rotas
entre o Leste e o Oeste.
O navegador italiano Cristóvão Colombo desembarcou em uma das
ilhas do arquipélago das Bahamas, no mar do Caribe.
Primeira colônia britânica fundada em Jamestown, na Virginia, em
1607.
Puritanos Ingleses vieram ao continente e, em 1620, fundaram a
Colônia Plymouth (Massachusetts).
1733 - já existiam 13 colônias ao longo da costa do oceano Atlântico,
desde New Hampshire (ao norte) até Georgia, no sul.
Séculos 16 e 17, os espanhóis exploraram a Flórida e o Colorado,
enquanto que os franceses se instalaram ao longo do vale do rio
Mississipi.
Os holandeses fundaram a colônia de Nova Amsterdã, tomada em
1664 pelos ingleses e rebatizada de Nova York.
Ao final da Guerra dos Sete Anos, em 1763, a Inglaterra assumiu o
controle do Canadá e toda a América do Norte a leste do rio
Mississipi.
9. 13 colônias inglesas
Lição prática
ITENS Espanhóis Portugueses Ingleses
Conhecimento
técnico
Navegação,
armas,
astronomia
Navegação, armas,
astronomia,
Comércio, navegação,
armas
Poder político
na Metrópole
Igreja e Estado Burguesia mercantil e
Estado
Absolutismo (poder
eclesiático e político)
Relações
Metrópole -
colônia
Pacto colonial Pacto colonial Autonomia entre as
colônias/ Antilhas e África
Tipo de
ocupação
De exploração De exploração De povoamento (N e
Centro)
De exploração (S)
Mão-de-obra Índios nativos Índios nativos e
escravos africanos
N = homens livre e
servos - S = escravos
africanos
10. 13 colônias inglesas
Lição prática
ITENS Espanhóis Portugueses Ingleses
Principal ativ.
Econômica
Metais
preciosos
Monocultura (açúcar) N = artesanato;
manufaturas
S = monocultura
Sistema
administrativo
Vice-
Reinados e
divisão de
terras
Capitanias hereditárias N = pequena
propriedade
S = latifúndios
Grupos
étnicos na
colônia
Índios e
europeus
Índios, negros e
europeus
Basicamente
europeus. No Sul,
também negros
Economia
colonial
Extrativism
o mineral
Extrativismo vegetal Agrícola no S e
manufaturas no N.
Conseqüên-
cias
Exploração
pura e
simples
Desenvolvimento
comercial e
enriquecimento da
Metrópole
Colonização da
América do Norte
Ideologia Mercantilist
a
Mercantilista Mercantilista
11. 13 colônias inglesas
Lição prática
• Durante algum tempo a
América do Norte foi
quase abandonada pelos
britânicos = negligência
salutar.
Na prática, gozavam de
uma liberdade maior do
que um Pacto Colonial
geralmente permite.
12. 13 colônias inglesas
Lição prática
As Colônias do Norte ou Nova Inglaterra
- Província de New Hampshire mais tarde o estado de New Hampshire
- Província da Baía de Massachusetts mais tarde os estados de Massachusetts
e Maine
- Colônia de Rhode Island mais tarde o estado de Rhode Island
- Colônia de Connecticut mais tarde o estado de Connecticut
* As Colônias Centrais
- Província de Nova Iorque mais tarde os estados de Nova Iorque e Vermont
- Província de Nova Jérsei mais tarde o estado de Nova Jérsei
- Província de Pensilvânia mais tarde o estado de Pensilvânia
- Colônia de Delaware mais tarde o estado de Delaware
* As Colônias do Sul
- Província de Maryland mais tarde o estado de Maryland
- Colônia e Domínio da Virgínia mais tarde os estados de Virgínia, Kentucky e
Virgínia do Oeste
- Província da Carolina do Norte mais tarde os estados de Carolina do Norte e
Tennessee
- Província da Carolina do Sul mais tarde o estado de Carolina do Sul
- Província da Geórgia mais tarde o estado de Geórgia
13. 13 colônias inglesas
Lição prática
• A Inglaterra
colonizou uma
estreita faixa de
terras no leste dos
EUA, eram as
treze colônias
inglesas na
América do
Norte, onde se
estabeleceram os
primeiros recém-
chegados.
14. 13 colônias inglesas
Lição prática
Quem foi para a América do Norte?
• Refugiados religiosos = protestantes calvinistas
(liberdade religiosa);
• Refugiados políticos = guerra civil;
• Camponeses = cercamentos;
Terra de promissão
- Treze colônias = a terra não pertencia só a uns poucos;
- Brasil = grandes propriedades nas mãos de uns poucos – latifúndios.
15. 13 colônias inglesas
Lição prática
Fatores da colonização
- Crise do Absolutismo Inglês
- Cercamento dos Campos (marginalidade)
- Conflitos religiosos (Pilgrim Fathers)
- Revolução Industrial: Mercados
Consumidores
Matéria-Prima
- Espanha em Decadência (México)
17. 13 colônias inglesas
Lição prática
Colonização: Povoamento
• Norte:
- Mesmo clima da
Metrópole
- Menor interesse da
Inglaterra
- Grupos religiosos:
Puritanos
- Pequenas e Médias
propriedades
- Agricultura
- Comércio Interno
- Produtos: Pesca, Peles,
Madeira
- Trabalho Livre / Idented
Servant
- Atividade industrial:
manufaturas
- Comércio triangular.
• Centro:
- Poder Real Inglês
(separação: Norte e Sul)
- Posterior ocupação
- Necessidade de Explorar
- Parecido com o Norte
- Povoamento heterogêneo
- Willian Penn: Santa
Experiência Quakers
• Sul:
- Clima diferente da
Metrópole
- Mercado Externo (e
Interno)
- Agricultura de Plantation
(algodão, tabaco, anil,
índigo)
- Trabalho Escravo
(negros)
- Sociedade Aristocrática
(terras)
- Pouca vida urbana
- Inexistência da classe
média
19. 13 colônias inglesas
Lição prática
Religião
• O período colonial da
história americana foi
marcado pelo pluralismo
religioso, uma vez que os
indígenas americanos, os
escravos africanos e os
colonizadores europeus
praticavam suas
diferentes formas de
religião.
Tratado de Penn com os Indígenas, mostra o
fundador da colônia da Pensilvânia, o quaker
William Penn, estabelecendo relações de
amizade com tribos indígenas americanas em
1682.
20. 13 colônias inglesas
Lição prática
O trabalho nas 13 colônias
• Centro e Norte – pequena propriedade familiar e
trabalho livre;
• Sul – agroexportação de tabaco, índigo algodão
– plantation, trabalho escravo.
21. 13 colônias inglesas
Lição prática
Self-government
• Autonomia política – resolver por conta própria
os problemas locais.
• Organizavam-se em assembléias, votavam as
próprias leis e viviam de acordo com as
decisões da comunidade.
22. 13 colônias inglesas
Lição prática
A dominação inglesa
• Conflito de interesses –
desde o início da
colonização;
• Processo de
independência – após a
Guerra dos Sete Anos =
Inglaterra e França
queriam a América do
Norte.
23. 13 colônias inglesas
Lição prática
• Guerra = economia abalada = medidas que
ampliariam a dominação sobre as 13 colônias.
•Lei do Chá
•Lei do Açúcar
•Lei do Selo
•Lei dos alojamentos
•Leis intoleráveis
INDEPENDÊNCIA
24. 13 colônias inglesas
Lição prática
Lei dos alojamentos
• Cobrava uma taxa sobre os diferentes
documentos comerciais, jornais, livros, etc.
Lei do selo
• Exigia que os colonos fornecessem alojamento
e alimentação às tropas inglesas em território
americano.
Lei do açúcar
• Proibia a importação do rum e cobrava taxas
sobre a importação de açúcar (melaço) que não
viesse das Antilhas britânicas.
25. 13 colônias inglesas
Lição prática
Lei do chá
• Concedia monopólio de venda de chá às colônias à
Companhia das índias Orientais.
• Queriam evitar o contrabando do produto.
Colonos
destruíram
diversos
carregamento
s de chá que
estavam nos
navios da
companhia.
26. 13 colônias inglesas
Lição prática
Leis intoleráveis
• Para conter o clima de revolta;
• Fechamento do porto de Boston e punição para
revoltosos.
REAÇÃO
1º Congresso da Filadélfia – documento de protesto
O choque de interesses tornou-se inevitável!
27. 13 colônias inglesas
Lição prática
Esta caricatura britânica representando as leis como uma violação de Boston
personificada foi rapidamente copiada e distribuída por em todas as colônias.
30. 13 colônias inglesas
Lição prática
A guerra pela independência
REVISANDO:
Causas
• Predomínio de Colonização de Povoamento.
• Desenvolvimento precoce, espírito de autonomia.
• Os refugiados ingleses não vieram “fazer a América”.
• Ausência de Pacto Colonial.
• Guerra dos Sete Anos: Inglaterra x França (1756-1763), colonos
tomam consciência de sua força. Vitória inglesa, mas economia
abalada.
• Tentativa tardia de domínio colonial, imposição de várias leis:
Sugar act - 1764; Stamp act-1765; Lei dos Alojamentos-1765; 1767-
Lei Townshend - altos impostos para importação de vidros , papel e
tintas, Tea act-1773; Leis Intoleráveis - 1774: fechamento do Porto
de Boston e os colonos seriam julgados por leis inglesas,
assembléia local dissolvida, nomeação de general inglês para
governador da colônia.
• Iluminismo.
• Necessidade de mercados consumidores.
• Revolução Industrial.
31. 13 colônias inglesas
Lição prática
Desenvolvimento
• Abril, 1775 – Batalha de
Lexington – tropas
inglesas tentaram destruir
depósito de armas
controladas por colonos;
• Maio, 1775 – Segundo
Congresso de Filadélfia –
cidadãos às armas;
George Washington
comandantes das tropas
americanas.
32. 13 colônias inglesas
Lição prática
• As tropas inglesas tentaram tomar
os principais portos e vias fluviais,
com o objetivo de isolar as colônias.
• Os colonos ao mesmo tempo que
procuravam reforçar suas tropas,
buscavam apoio externo: A França
entrou na Guerra em 1778 e a
Espanha no ano seguinte, em apoio
as tropas coloniais, com o objetivo
de enfraquecer a Inglaterra no
cenário europeu.
• Em 1781 as tropas coloniais e
francesas derrotaram os ingleses na
Batalha de Yorktown e em 1783 foi
assinado o Tratado de Versalhes,
segundo o qual a Inglaterra
reconhecia a independência das
treze colônias, agora Estados
Unidos da América.
34. 13 colônias inglesas
Lição prática
O novo país
• Tornou-se uma Confederação - até 1787,
neste ano foi promulgada a 1ª Constituição,
ainda em vigor , e o Federalismo.
• Princípios Liberais: liberdade individual, de
imprensa, respeito aos direitos fundamentais,
representatividade censitária - somente
comerciantes e latifundiários brancos
ingleses é que participavam da vida política,
e república com três poderes.
35. 13 colônias inglesas
Lição prática
Consequências
• 70 mil mortos, permaneceu a escravidão até
1865, defendiam a democracia e o Liberalismo,
mas começaram a praticar o Imperialismo,
bloqueando o verdadeiro processo de
Independência de outras nações.
• Era a era do Capitalismo e da Burguesia, e foi a
1ª grande ruptura do Sistema Colonial Europeu
e de todo o Antigo Regime, apressou o início da
Revolução Francesa.
36. 13 colônias inglesas
Lição prática
Rumo ao Oeste, homem!
• Após a Constituição – George Washington,
primeiro presidente: programa econômico para
desenvolver a indústria, comércio e as finanças.
• Incentivo a “Conquista do oeste” – fazer dos
EUA um grande país: crescimento populacional,
causa principal.
“Destino manifesto” –
americanos os escolhidos
por Deus para ocupar toda
a área.
38. 13 colônias inglesas
Lição prática
Expropriação de terras indígenas
• Conflitos sangrentos entre brancos e os povos
indígenas.
• Indígenas lutaram, mas foram derrotados –
armas de fogo e doenças epidêmicas = maior
parte exterminada.
• Hoje: reservas federais.
39. 13 colônias inglesas
Lição prática
O índio hostil e o mocinho valente: imagens estereotipadas divulgadas
principalmente pelo cinema norte-americano.
41. 13 colônias inglesas
Lição prática
Anexação de outros países
• Compraram:
- Luisiana, França;
- Flórida, Espanha;
- Alasca, Rússia.
• Diplomacia:
- Oregon, cedido pela
Inglaterra.
- 1846/1848: guerra contra o
México – anexação do
Texas, Califórnia, Nevada,
Arizona, Utah, Colorado e
Novo México (metade do
México na época).
“Pobre México, tão longe de Deus e
tão perto dos Estados Unidos”.
42. 13 colônias inglesas
Lição prática
Corrida do ouro e imigração
• Ouro na Califórnia –
ocupação populacional
do oeste, estradas de
ferro (leste a oeste).
• Imigração de 4,6 milhões
de europeus.
Mina de ouro da Califórnia na Sierra Nevada, norte da Califórnia
45. 13 colônias inglesas
Lição prática
A Guerra de Secessão
Conflito sangrento entre norte e sul
• Meados séc. XIX – EUA promovido a expansão ao
oeste, acesso aos dois oceanos, expansão do
comércio interno, desenvolvimento do transporte,
mão-de-obra qualificada (europeus) = economia
promissora.
• Resultado: surgimento de uma rica burguesia
industrial e a formação de uma classe operária forte
e bem organizada no nordeste. No sul, a elite rural
forte expandiu a escravidão = falta de sintonia.
GUERRA DE SECESSÃO
46. 13 colônias inglesas
Lição prática
NORTE SUL
Grupo dominante Industriais Latifundiários
Principal setor
produtivo
Indústria Agricultura
exportadora
(algodão)
Sistema de
trabalho
Trabalho
assalariado
Trabalho escravo
Política econômica Defendiam tarifas
protecionistas.
Queriam se
proteger da
concorrência
européia e garantir
a venda no
mercado interno
Contra tarifas
protecionistas.
Queriam vender
seus produtos
agrícolas no
exterior e importar
os manufaturados.
47. 13 colônias inglesas
Lição prática
O CONFLITO
• 1861 – 7 estados do sul – separar da união =
Estados Confederados da América.
• Abraham Lincoln – declara guerra;
• No princípio da guerra, os exércitos do sul
obtiveram vitórias. Logo as forças do Norte
foram impondo sua superioridade militar.
48. 13 colônias inglesas
Lição prática
• Lincoln declarou abolida
a escravidão = conseguiu
o apoio dos negros
escravizados do sul.
• Depois de três anos de
guerra, o sul reconheceu
sua derrota.
• Lincoln assassinado.
Lincoln
49. 13 colônias inglesas
Lição prática
• Radicais sulistas
fundaram associações de
terrorismo racista, como
a Ku Klux Klan.
Ainda hoje, o racismo e o
preconceito, representam uma
grande mancha na história
estadunidense, sendo a Ku-Klux-
Klan um exemplo de até onde
isso chegou.
50. 13 colônias inglesas
Lição prática
Pós-guerra
• Morte de cerca de 600 mil pessoas;
• Prejuízos de 8 bilhões de dólares;
• Empenho na reconstrução do país;
• Leis protecionistas, benefício da indústria;
• Cidades industriais cresceram – ascensão
capitalista.
TORNARAM-SE UMA DAS MAIORES POTÊNCIAS DO MUNDO
54. 13 colônias inglesas
Lição prática
-1898 – Guerra à Espanha
(libertar Cuba e Porto Rico
do domínio colonial).
- Porto Rico – protetorado
aos EUA;
- Cuba – emenda Platt;
55. 13 colônias inglesas
Lição prática
Big stick
• Theodore Roosevelt -
Política de intervenção
externa – big stick.
• Canal do Panamá –
separação da Colômbia.