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MOVIMENTOS POLÍTICOS E SOCIAS DO SÉC. XIX
“REVOLUÇÕES DE 1830 E 1848”
“PRIMAVERA DOS POVOS”
A Liberdade Guiando o Povo – Eugène Delacroix
1. Século XIX – Era das Revoluções Burguesas
o Iluminismo, Revolução Francesa, Expansão
Napoleônica, Revolução Industrial.
o Liberalismo: fortaleceu a burguesia.
o Nacionalismo: autodeterminação das massas.
o Revolução Industrial: viabilizou o Imperialismo.
o Socialismo: fortaleceu a revolução proletária.
o Revolução científica: trouxe as Ciências Humanas.
Nacionalismo:
o A nação se mobiliza e luta por seu projeto político.
o Pega em armas e mata ou morre em nome da
autodeterminação das nações.
o Toda nação tem o direito de viver no seu próprio
território e ter seu Estado.
Nações e movimentos contemporâneos:
o Palestinos, Curdos, Chechenos, Bascos, Hong-Kong.
Liberalismo político:
oBaseia – se na liberdade do cidadão e no afastamento do
Estado no controle desse cidadão.
oO liberalismo opõe – se ao absolutismo e à intervenção do
Estado na economia e na vida dos cidadãos e defende que
este tem poderes e funções limitados.
oO Estado Liberal defende os direitos naturais do homem,
como andar, viver, participar e ser feliz.
oO Estado Liberal respeita a independência do homem.
2. Era das Restaurações (1815 – 1830)
o Congresso de Viena: volta do Antigo Regime
restaurando o contexto pré Revolução Francesa.
o A burguesia novamente excluída do cenário político.
o O Liberalismo alimentava a Revolução e o sonho
burguês de voltar ao poder.
o O Nacionalismo fortaleceu os ideais de soberania,
autodeterminação e independência das nações.
3. Revolução de 1830: França
Luís XVIII (1815 – 1824):
o Terror Branco: perseguiu revolucionários e
bonapartistas.
o Conservador, equilibrou – se entre ultrarrealistas
(facção aristocrática e reacionária) e liberais.
o Outorgou uma Constituição e interveio na
Revolução Liberal da Espanha.
Luis XVIII e sua corte
Carlos X (1824 – 1830):
o Conservador, reacionário, absolutista.
o Governou apoiado pelos ultrarrealistas que
dominavam a Câmara dos Pares e dos Deputados.
o Liberais venceram eleições e formaram maioria.
o Carlos X dissolveu a Câmara dos Deputados e
convocou novas eleições.
o Mandou invadir a Argélia para ganhar popularidade.
Carlos X
Enfraquecimento político de Carlos X:
o Os liberais venceram a nova eleição.
Reação absolutista:
o Elevou o censo eleitoral favorecendo os ricos.
o Dissolveu novamente a Câmara e convocou outra
eleição de acordo com o novo censo eleitoral.
o Suspendeu a liberdade de imprensa.
o O rei poderia legislar por decretos.
Revolução de 1830: queda de Carlos X
o Membros da imprensa não aceitaram a censura.
o Lideranças radicais, estudantes, trabalhadores,
desempregados, pequenos burgueses foram às
ruas e levantaram barricadas em oposição ao rei.
o Tropas reais avançaram sobre os revolucionários.
o Sem conseguir reverter a situação Carlos X
renunciou em 02/08/1830.
Barricadas: o povo vai à luta
Luís Felipe I, o rei burguês (1830 – 1848):
o A alta burguesia articulou – se com conservadores
e a Monarquia foi mantida.
o Uma emenda à Constituição de 1814 declarou vago
o trono, assumindo o liberal duque D’ Orleans.
o Apoiado pela burguesia o Duque D’ Orleans foi
proclamado rei Luís Felipe I.
o Rei Luís Felipe I, o rei burguês ou rei cidadão.
Luís Filipe
Rei burguês
A Revolução se espalhou pela Europa:
Bélgica:
o Bélgica e Holanda formavam os países baixos.
o Em 1581 a Holanda fica independente da Espanha.
o A Bélgica ficou sob o domínio espanhol.
o Em 1830, influenciada pela França, a Bélgica
declarou sua independência.
Polônia:
o A Polônia foi dominada por Rússia, Prússia e Áustria.
o De maioria católica os poloneses nutriam forte
sentimento contra russos, então cristãos ortodoxos.
o Em 1830 os poloneses rebelaram – se contra a Rússia.
o Devido a disputas entre aristocratas monarquistas
e burgueses republicanos, a revolta foi esmagada
após quase um ano de luta.
Itália:
o Tendências antiabsolutistas mesclaram – se com
sentimentos nacionalistas.
o A unificação estava a caminho e revoluções liberais
eclodiram nos ducados de Parma e Módena.
o Forças austríacas intervieram na região.
o As revoltas foram sufocadas e os governantes
absolutistas voltaram ao poder.
Alemanha:
o Revoltas liberais eclodiram nos Estados germânicos.
o Foram levantes burgueses com apoio popular.
o Burgueses, trabalhadores urbanos e camponeses se
uniram em prol da unificação da Alemanha.
o Os governantes aceitaram as Constituições liberais
mas, por volta de 1835, o movimento recuou.
o Tropas austríacas sufocaram as revoltas alemãs.
Avaliação da Revolução de 1830:
o Etapa intermediária da mobilização liberal e
nacionalista contrária ao Congresso de Viena.
o Destituiu Carlos X e a Bélgica ficou independente.
o Nos outros casos houve derrota, pois a burguesia
uniu – se a setores conservadores nada liberais.
o A repressão estimulou os ímpetos liberais e
nacionalistas que unificaram a Itália e a Alemanha.
4. Revolução de 1848
Luís Felipel – rei burguês, liberal ou cidadão:
o Industrialização e modernização da França.
Oposição:
o Legitimistas: desejavam a volta dos Bourbons.
o Bonapartistas: desejavam um Bonaparte no poder.
o Republicanos: pequena burguesia e socialistas
utópicos desejavam a volta da República.
Sustentação política:
o Com sucesso na economia e apoio da burguesia
Luís Felipe sustentava – se politicamente.
Crise econômica, oposição e fragilidade política:
o Inflação e endividamento geraram crise social.
o O rei passou a ser responsabilizado pela crise.
o Republicanos, bonapartistas e socialistas
pressionavam o rei que partiu para a repressão.
Luís Felipe: de moderado a absolutista
o Restrição da liberdade, dos direitos e censura.
Campanha dos banquetes:
o Oposição e ataques ao governo.
Reivindicações:
o Redução do censo eleitoral.
o Sufrágio universal.
o Direitos trabalhistas.
Os banquetes
mobilizaram liberais,
bonapartistas e
socialistas numa
campanha de
sensibilização da massa
contra o impotente e
autoritário governo
de Luís Felipe.
Primavera dos povos e queda de Luís Felipe:
o Operários, artesãos, desempregados, estudantes e
pequenos burgueses, incitados por republicanos e
socialistas saíram às ruas de Paris.
o Barricadas, intensos combates e muitos mortos.
o A multidão invadiu a Câmara dos Deputados.
o Fragilizado e sem apoio do exército o rei abdicou.
o Formou – se o Governo Provisório.
5. Segunda República Francesa (1848 – 1851)
o Liberais moderados, republicanos, socialistas.
o Conflitos de interesses: liberais e socialistas.
Oficinas Nacionais:
o Objetivo: qualificar mão de obra e gerar empregos.
Assembleia Constituinte:
o Moderados não atenderam às reivindicações das
massas.
Fechamento das Oficinas Nacionais e radicalização:
o Onerosas para o Estado as oficinas foram fechadas.
o Extremistas deixaram a coalisão e promoveram uma
insurreição operária em Paris.
o Sangrenta repressão matou cerca de 4.000 pessoas.
o A Assembleia Constituinte concedeu plenos
poderes aos General Cavaignac até que fosse eleito
o Presidente da República.
Constituição de 1851:
o República Presidencialista.
o Voto universal direto.
o Legislativo unicameral.
Eleições: Luís Napoleão Bonaparte, com apoio da
burguesia e do proletariado, foi eleito com a promessa
de trazer: lei, ordem, empregos, riqueza e o passado
glorioso de Napoleão Bonaparte.
Luís Napoleão Bonaparte, o príncipe – Presidente:
o Prosperidade econômica.
o Industrialização e exportação.
o Lucros à burguesia e alta nos níveis de empregos.
o Prestígio político.
18 de Brumário de Luís Bonaparte:
o Com apoio Exército, Luís Bonaparte fechou a
Assembleia e deu um golpe de Estado.
Luís Napoleão
Sobrinho de Napoleão
Bonaparte.
O escritor Victor Hugo
chamava Napoleão
Bonaparte de
“o grande” e Luís
Napoleão de
“o pequeno”.
6. Segundo Império (1852 – 1870)
Napoleão III – absolutista e déspota esclarecido:
Política interna:
o Fechamento da Assembleia, supressão da
liberdade e dos direitos individuais.
o Legislativo decorativo e plebiscitos ratificando o
absolutismo do Imperador.
o Restauração do Parlamento e suspensão da censura.
Napoleão II
Filho de Napoleão
Bonaparte e
Maria Luísa da Áustria.
Governou a França após a
queda de Napoleão
Bonaparte entre Junho e
Julho de 1815, sucedido
por Luís XVIII.
Prosperidade econômica, social, urbana:
o Grande desenvolvimento econômico.
o Burguesia obteve altos lucros.
o Diminuição nos níveis de desemprego.
o Relações de trabalho regulamentadas.
o Reestruturação urbana: praças, casas luxuosas,
árvores, avenidas (Champs- Élysees).
o Paris: cidade – luz.
Política externa – França como potência:
Guerra da Crimeia (1853 – 1856):
o França, Inglaterra e Turquia contra a Rússia.
o Disputa pelos Estreitos de Bósforo e Dardanellos.
Segunda Guerra do Ópio (1856 – 1860):
o Inglaterra e França venceram a China.
o Obtenção de vantagens comerciais.
Unificação da Itália (1859):
o Apoiou Piemonte e Sardenha contra a Áustria.
México (1862):
o Apoiou Maximiliano da Áustria como rei do México.
Guerra Franco – Prussiana (1870):
o Guerra contra a Prússia pela Unificação da Alemanha.
o A derrota para a Prússia e a perda da Alsácia e Lorena
levaram à queda de Napoleão III e ao fim do Império.
7. A Revolução de 1848 em outros países
o Propagação do Liberalismo e do Nacionalismo.
o Influências na Unificação da Itália e Alemanha.
o Na Áustria uma multidão forçou a queda de
Metternich e foi formado um governo liberal,
voltando a ser absolutista posteriormente.
o Na Hungria foi proclamada uma república
independente, sufocada por tropas russas.
Comuna de Paris (1871)
Com o fim da Guerra Franco – Prussiana o povo de Paris rebelou – se
contra a Assembleia Nacional (maioria conservadora). Ameaçados,
os deputados transferiram – se para Versalhes. Paris foi tomada pelo
povo (populares, políticos, comunistas, anarquistas) que proclamou a
Comuna de Paris. Comitês populares, participação de mulheres, milícias
de trabalhadores, expropriação de fábricas, execução de opositores,
transformação de igrejas em espaço para debates, alojamento de
pobres em residências de ricos transformaram Paris numa cidade
comunista. O sonho durou 72 dias. A repressão foi violenta com milhares
de mortos. Posteriormente foi instalada a Terceira República Francesa.
8. Avaliação da Revolução de 1848
o A Unificação de Itália e Alemanha foi bem sucedida.
o Os húngaros foram equiparados aos austríacos.
o Reis absolutistas conciliaram – se com liberais.
o Estados europeus tornaram – se parlamentaristas.
o O romantismo uniu o valor da liberdade, do
heroísmo, do sacrifício e da glória com a revolução.
o A Revolução de 1848, popular, encerrou o ciclo das
Revoluções burguesas.

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Revoluções de 1830 e 1848 2020

  • 1. MOVIMENTOS POLÍTICOS E SOCIAS DO SÉC. XIX “REVOLUÇÕES DE 1830 E 1848” “PRIMAVERA DOS POVOS”
  • 2. A Liberdade Guiando o Povo – Eugène Delacroix
  • 3. 1. Século XIX – Era das Revoluções Burguesas o Iluminismo, Revolução Francesa, Expansão Napoleônica, Revolução Industrial. o Liberalismo: fortaleceu a burguesia. o Nacionalismo: autodeterminação das massas. o Revolução Industrial: viabilizou o Imperialismo. o Socialismo: fortaleceu a revolução proletária. o Revolução científica: trouxe as Ciências Humanas.
  • 4. Nacionalismo: o A nação se mobiliza e luta por seu projeto político. o Pega em armas e mata ou morre em nome da autodeterminação das nações. o Toda nação tem o direito de viver no seu próprio território e ter seu Estado. Nações e movimentos contemporâneos: o Palestinos, Curdos, Chechenos, Bascos, Hong-Kong.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. Liberalismo político: oBaseia – se na liberdade do cidadão e no afastamento do Estado no controle desse cidadão. oO liberalismo opõe – se ao absolutismo e à intervenção do Estado na economia e na vida dos cidadãos e defende que este tem poderes e funções limitados. oO Estado Liberal defende os direitos naturais do homem, como andar, viver, participar e ser feliz. oO Estado Liberal respeita a independência do homem.
  • 9.
  • 10.
  • 11. 2. Era das Restaurações (1815 – 1830) o Congresso de Viena: volta do Antigo Regime restaurando o contexto pré Revolução Francesa. o A burguesia novamente excluída do cenário político. o O Liberalismo alimentava a Revolução e o sonho burguês de voltar ao poder. o O Nacionalismo fortaleceu os ideais de soberania, autodeterminação e independência das nações.
  • 12. 3. Revolução de 1830: França Luís XVIII (1815 – 1824): o Terror Branco: perseguiu revolucionários e bonapartistas. o Conservador, equilibrou – se entre ultrarrealistas (facção aristocrática e reacionária) e liberais. o Outorgou uma Constituição e interveio na Revolução Liberal da Espanha.
  • 13. Luis XVIII e sua corte
  • 14. Carlos X (1824 – 1830): o Conservador, reacionário, absolutista. o Governou apoiado pelos ultrarrealistas que dominavam a Câmara dos Pares e dos Deputados. o Liberais venceram eleições e formaram maioria. o Carlos X dissolveu a Câmara dos Deputados e convocou novas eleições. o Mandou invadir a Argélia para ganhar popularidade.
  • 16. Enfraquecimento político de Carlos X: o Os liberais venceram a nova eleição. Reação absolutista: o Elevou o censo eleitoral favorecendo os ricos. o Dissolveu novamente a Câmara e convocou outra eleição de acordo com o novo censo eleitoral. o Suspendeu a liberdade de imprensa. o O rei poderia legislar por decretos.
  • 17. Revolução de 1830: queda de Carlos X o Membros da imprensa não aceitaram a censura. o Lideranças radicais, estudantes, trabalhadores, desempregados, pequenos burgueses foram às ruas e levantaram barricadas em oposição ao rei. o Tropas reais avançaram sobre os revolucionários. o Sem conseguir reverter a situação Carlos X renunciou em 02/08/1830.
  • 18. Barricadas: o povo vai à luta
  • 19. Luís Felipe I, o rei burguês (1830 – 1848): o A alta burguesia articulou – se com conservadores e a Monarquia foi mantida. o Uma emenda à Constituição de 1814 declarou vago o trono, assumindo o liberal duque D’ Orleans. o Apoiado pela burguesia o Duque D’ Orleans foi proclamado rei Luís Felipe I. o Rei Luís Felipe I, o rei burguês ou rei cidadão.
  • 21. A Revolução se espalhou pela Europa: Bélgica: o Bélgica e Holanda formavam os países baixos. o Em 1581 a Holanda fica independente da Espanha. o A Bélgica ficou sob o domínio espanhol. o Em 1830, influenciada pela França, a Bélgica declarou sua independência.
  • 22. Polônia: o A Polônia foi dominada por Rússia, Prússia e Áustria. o De maioria católica os poloneses nutriam forte sentimento contra russos, então cristãos ortodoxos. o Em 1830 os poloneses rebelaram – se contra a Rússia. o Devido a disputas entre aristocratas monarquistas e burgueses republicanos, a revolta foi esmagada após quase um ano de luta.
  • 23. Itália: o Tendências antiabsolutistas mesclaram – se com sentimentos nacionalistas. o A unificação estava a caminho e revoluções liberais eclodiram nos ducados de Parma e Módena. o Forças austríacas intervieram na região. o As revoltas foram sufocadas e os governantes absolutistas voltaram ao poder.
  • 24. Alemanha: o Revoltas liberais eclodiram nos Estados germânicos. o Foram levantes burgueses com apoio popular. o Burgueses, trabalhadores urbanos e camponeses se uniram em prol da unificação da Alemanha. o Os governantes aceitaram as Constituições liberais mas, por volta de 1835, o movimento recuou. o Tropas austríacas sufocaram as revoltas alemãs.
  • 25. Avaliação da Revolução de 1830: o Etapa intermediária da mobilização liberal e nacionalista contrária ao Congresso de Viena. o Destituiu Carlos X e a Bélgica ficou independente. o Nos outros casos houve derrota, pois a burguesia uniu – se a setores conservadores nada liberais. o A repressão estimulou os ímpetos liberais e nacionalistas que unificaram a Itália e a Alemanha.
  • 26. 4. Revolução de 1848 Luís Felipel – rei burguês, liberal ou cidadão: o Industrialização e modernização da França. Oposição: o Legitimistas: desejavam a volta dos Bourbons. o Bonapartistas: desejavam um Bonaparte no poder. o Republicanos: pequena burguesia e socialistas utópicos desejavam a volta da República.
  • 27. Sustentação política: o Com sucesso na economia e apoio da burguesia Luís Felipe sustentava – se politicamente. Crise econômica, oposição e fragilidade política: o Inflação e endividamento geraram crise social. o O rei passou a ser responsabilizado pela crise. o Republicanos, bonapartistas e socialistas pressionavam o rei que partiu para a repressão.
  • 28. Luís Felipe: de moderado a absolutista o Restrição da liberdade, dos direitos e censura. Campanha dos banquetes: o Oposição e ataques ao governo. Reivindicações: o Redução do censo eleitoral. o Sufrágio universal. o Direitos trabalhistas. Os banquetes mobilizaram liberais, bonapartistas e socialistas numa campanha de sensibilização da massa contra o impotente e autoritário governo de Luís Felipe.
  • 29. Primavera dos povos e queda de Luís Felipe: o Operários, artesãos, desempregados, estudantes e pequenos burgueses, incitados por republicanos e socialistas saíram às ruas de Paris. o Barricadas, intensos combates e muitos mortos. o A multidão invadiu a Câmara dos Deputados. o Fragilizado e sem apoio do exército o rei abdicou. o Formou – se o Governo Provisório.
  • 30.
  • 31.
  • 32. 5. Segunda República Francesa (1848 – 1851) o Liberais moderados, republicanos, socialistas. o Conflitos de interesses: liberais e socialistas. Oficinas Nacionais: o Objetivo: qualificar mão de obra e gerar empregos. Assembleia Constituinte: o Moderados não atenderam às reivindicações das massas.
  • 33. Fechamento das Oficinas Nacionais e radicalização: o Onerosas para o Estado as oficinas foram fechadas. o Extremistas deixaram a coalisão e promoveram uma insurreição operária em Paris. o Sangrenta repressão matou cerca de 4.000 pessoas. o A Assembleia Constituinte concedeu plenos poderes aos General Cavaignac até que fosse eleito o Presidente da República.
  • 34. Constituição de 1851: o República Presidencialista. o Voto universal direto. o Legislativo unicameral. Eleições: Luís Napoleão Bonaparte, com apoio da burguesia e do proletariado, foi eleito com a promessa de trazer: lei, ordem, empregos, riqueza e o passado glorioso de Napoleão Bonaparte.
  • 35. Luís Napoleão Bonaparte, o príncipe – Presidente: o Prosperidade econômica. o Industrialização e exportação. o Lucros à burguesia e alta nos níveis de empregos. o Prestígio político. 18 de Brumário de Luís Bonaparte: o Com apoio Exército, Luís Bonaparte fechou a Assembleia e deu um golpe de Estado.
  • 36. Luís Napoleão Sobrinho de Napoleão Bonaparte. O escritor Victor Hugo chamava Napoleão Bonaparte de “o grande” e Luís Napoleão de “o pequeno”.
  • 37. 6. Segundo Império (1852 – 1870) Napoleão III – absolutista e déspota esclarecido: Política interna: o Fechamento da Assembleia, supressão da liberdade e dos direitos individuais. o Legislativo decorativo e plebiscitos ratificando o absolutismo do Imperador. o Restauração do Parlamento e suspensão da censura.
  • 38. Napoleão II Filho de Napoleão Bonaparte e Maria Luísa da Áustria. Governou a França após a queda de Napoleão Bonaparte entre Junho e Julho de 1815, sucedido por Luís XVIII.
  • 39.
  • 40. Prosperidade econômica, social, urbana: o Grande desenvolvimento econômico. o Burguesia obteve altos lucros. o Diminuição nos níveis de desemprego. o Relações de trabalho regulamentadas. o Reestruturação urbana: praças, casas luxuosas, árvores, avenidas (Champs- Élysees). o Paris: cidade – luz.
  • 41. Política externa – França como potência: Guerra da Crimeia (1853 – 1856): o França, Inglaterra e Turquia contra a Rússia. o Disputa pelos Estreitos de Bósforo e Dardanellos. Segunda Guerra do Ópio (1856 – 1860): o Inglaterra e França venceram a China. o Obtenção de vantagens comerciais.
  • 42. Unificação da Itália (1859): o Apoiou Piemonte e Sardenha contra a Áustria. México (1862): o Apoiou Maximiliano da Áustria como rei do México. Guerra Franco – Prussiana (1870): o Guerra contra a Prússia pela Unificação da Alemanha. o A derrota para a Prússia e a perda da Alsácia e Lorena levaram à queda de Napoleão III e ao fim do Império.
  • 43. 7. A Revolução de 1848 em outros países o Propagação do Liberalismo e do Nacionalismo. o Influências na Unificação da Itália e Alemanha. o Na Áustria uma multidão forçou a queda de Metternich e foi formado um governo liberal, voltando a ser absolutista posteriormente. o Na Hungria foi proclamada uma república independente, sufocada por tropas russas.
  • 44. Comuna de Paris (1871) Com o fim da Guerra Franco – Prussiana o povo de Paris rebelou – se contra a Assembleia Nacional (maioria conservadora). Ameaçados, os deputados transferiram – se para Versalhes. Paris foi tomada pelo povo (populares, políticos, comunistas, anarquistas) que proclamou a Comuna de Paris. Comitês populares, participação de mulheres, milícias de trabalhadores, expropriação de fábricas, execução de opositores, transformação de igrejas em espaço para debates, alojamento de pobres em residências de ricos transformaram Paris numa cidade comunista. O sonho durou 72 dias. A repressão foi violenta com milhares de mortos. Posteriormente foi instalada a Terceira República Francesa.
  • 45.
  • 46. 8. Avaliação da Revolução de 1848 o A Unificação de Itália e Alemanha foi bem sucedida. o Os húngaros foram equiparados aos austríacos. o Reis absolutistas conciliaram – se com liberais. o Estados europeus tornaram – se parlamentaristas. o O romantismo uniu o valor da liberdade, do heroísmo, do sacrifício e da glória com a revolução. o A Revolução de 1848, popular, encerrou o ciclo das Revoluções burguesas.