O documento descreve a estrutura, organização e funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, incluindo suas seções como sala de operação, recuperação pós-anestésica e esterilização. Detalha os papéis da equipe, equipamentos necessários e processos para assegurar a segurança dos pacientes.
Apresentação do Cronograma e Introdução à disciplina:
● Visão estrutural, organizacional e funcional do Centro Cirúrgico.
● Sala de Recuperação pós anestésica
● Classificação das Cirurgias
●Terminologia das Cirurgias
●Posições Cirúrgicas
Material muito bom sobre Clínica cirúrgica e centro cirúrgico.
Confira e deixe a sua opinião.
O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...Lucas Fontes
Slide sobre montagem, desmontagem e circulação em sala de operações apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Saúde do Idoso do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
Apresentação do Cronograma e Introdução à disciplina:
● Visão estrutural, organizacional e funcional do Centro Cirúrgico.
● Sala de Recuperação pós anestésica
● Classificação das Cirurgias
●Terminologia das Cirurgias
●Posições Cirúrgicas
Material muito bom sobre Clínica cirúrgica e centro cirúrgico.
Confira e deixe a sua opinião.
O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...Lucas Fontes
Slide sobre montagem, desmontagem e circulação em sala de operações apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Saúde do Idoso do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
●Períodos Cirúrgicos
●Pré Operatório
●Avaliações nos Fatores Pré Operatório
●Intervenções de Enfermagem no Pré operatório
● Complicações nos pré operatório.
Curso ministrado em 2009 sobre Enfermagem em Centro Cirúrgico.
Aula 01: Introdução e Equipe do Centro Cirúrgico.
Público-alvo: técnicos e auxiliares de enfermagem.
●Períodos Cirúrgicos
●Pré Operatório
●Avaliações nos Fatores Pré Operatório
●Intervenções de Enfermagem no Pré operatório
● Complicações nos pré operatório.
Curso ministrado em 2009 sobre Enfermagem em Centro Cirúrgico.
Aula 01: Introdução e Equipe do Centro Cirúrgico.
Público-alvo: técnicos e auxiliares de enfermagem.
instrumentação cirurgica, contexto historico, zonas do centro cirurgico, estrutura fisica, tempos cirurgicos, tratamento cirurgico e suas classificações, terminologias cirurgicas, degermação, tempos cirurgicos e outros.
Trabalho sobre a Teoria da adaptação de Callista Roy, enfermeira que nos mostra que a pessoa é um indivíduo que se adapta ao meio, tanto de forma física, como mental.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
1. O CENTRO CIRÚRGICO:
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL,
FÍSICA E SALA PARA CIRURGIA GERAL
Disciplina: Psiquiatria e Saúde Mental
Prof.ª: Janaína G. Guarizi Pires
Integrantes:
Fernanda S. Santos
Kerem Apuque M. Marques
Luana S. Santos
Petúnia R. de Jesus
2. O Centro Cirúrgico
O centro cirúrgico (CC), unidade cirúrgica (UC), ou bloco
cirúrgico (BC), é um espaço dentro da unidade hospitalar
voltado para cirurgia de baixa, média ou alta complexidade.
Todo CC deve estar sempre preparado para a cirurgia. É
necessário que todos os materiais e equipamentos estejam
em seus devidos lugares, evitando-se atropelos ou risco
para o cliente.
É considerado o lugar mais complexo de um
Estabelecimento Assistencial de Saúde pela sua
especificidade, pois a presença de estresse e o risco à saúde
dos pacientes submetidos a procedimentos médicos são
constantes.
3.
4. Estrutura Organizacional e Física do
Centro Cirúrgico
A unidade de Centro Cirúrgico é conceituada como
sendo o conjunto de elementos destinados às atividades
cirúrgicas, bem como a Sala de Recuperação Pós-
Anestésica (SRPA) e Central de Material e Esterilização
(CME).
Quanto à localização, deve ocupar área independente da
circulação geral; Deve possibilitar acesso livre e fácil de
pacientes provenientes das Unidades de Internação,
Cirúrgica, Pronto Socorro e Terapia Intensiva, bem como
o encaminhamento dos mesmos às unidades de origem.
5. Para controle microbiológico, o centro cirúrgico, é
dividido em áreas:
• Restritas: Incluem os corredores internos, os
lavabos e a sala de operação
• Semi-restritas: Sala de guarda de material
administrativo, sala de estar, copa e expurgo
• Não restritas: circulação livre como vestiários,
corredores de entrada e sala de espera dos
acompanhantes.
6. Estrutura Física
Do ponto de vista do planejamento, o centro
cirúrgico caracteriza-se por um conjunto de
elementos, que são:
• Vestiários (masculino e feminino)
• Área de conforto/Copa
• Sala dos cirurgiões e anestesistas
• Sala de Enfermagem
• Expurgo
• Apoio técnico e administrativo do Centro-cirúrgico
• Lavabo
• Sala de Operação (SO), entre outros
7. Sala de Operação (SO)
Determina-se uma sala de operação para cada 50
leitos não especializados ou 15 leitos cirúrgicos. O
tamanho da sala depende dos equipamentos
necessários aos tipos de cirurgias a serem realizadas;
• Sala pequena: Destinadas às especialidades de
otorrinolaringologia e oftalmologia.
• Sala média: Destinadas às especialidades gástrica e
geral.
• Sala grande: Específicas para as cirurgias
neurológicas, cardiovasculares e ortopédicas.
8. Quanto à estrutura, as portas devem ser largas o
bastante, do tipo “vaivém” para facilitar a passagem
de macas e equipamentos cirúrgicos; o piso, paredes
e Teto devem ser de superfície lisa, não porosa,
impermeável, lavável, antiacústico e não refletor de
luz.
Devem conter também janelas, iluminação, ar
condicionado, Tomadas com dois tipos de voltagem
e ambas com dispositivo de aterramento e Rede de
gases contendo Oxigênio: Verde emblema; Ar
comprimido: Amarelo segurança; Óxido nitroso: Azul
marinho; Vácuo clínico: Cinza claro e Nitrogênio
(fornecido em cilindros).
9.
10. Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA)
É a área destinada à permanência do paciente logo
depois do término da cirurgia. Nesta sala o paciente
é de responsabilidade do anestesista e fica aos
cuidados das equipes de enfermagem e médica. Em
caso de operações de alta complexidade, a
recuperação pode ser feita na UTI.
11.
12. Central de Material e Esterilização (CME)
É a área responsável pela limpeza e processamento de
artigos e instrumentais médico-hospitalares. É na CME
que se realiza o controle, o preparo, a esterilização e a
distribuição dos materiais hospitalares.
A CME pode ser de três tipos, de acordo com sua
dinâmica de funcionamento:
• Descentralizada – quando cada unidade é responsável
por preparar e esterilizar os materiais que utiliza
• Semi-centralizada – prepara seus materiais, mas os
encaminha para serem esterilizados em um único local
• Centralizada – quando os materiais do hospital são
processados no mesmo local
13.
14. Equipamentos de uma Sala de Cirurgia
Geral
São classificados em fixos e móveis:
• Fixos - Foco central; Negatoscópio; Sistemas de
canalização de ar e gases; Prateleiras.
• Móveis - Mesa cirúrgica e acessórios; Aparelhos de
anestesia; Mesas auxiliares para instrumental
cirúrgico; Bisturi elétrico; Aspirador de secreções;
Equipamentos utilizados para posicionar o
paciente; Aparelhos monitores, microscópios
máquina para circulação extracorpórea, dentre
outros.
15.
16. Materiais de uma sala de operação
O planejamento de materiais para uso na sala de
cirurgia deve incluir aqueles considerados básicos ao
atendimento de uma cirurgia geral, e os específicos,
de acordo com o tipo de cirurgia.
Material esterilizado: Ex. Pacote de campos duplos
ou simples; Caixa de instrumentais
Soluções antissépticas: Ex. PVPI, Clorohexidina
Impressos: Ex. Sistematização de enfermagem;
Gráfico de anestesia; Relação de gastos
Medicamentos: Ex. Soluções glicosadas, Fisiológica,
Ringer; Medicamentos anestésicos, analgésicos,
anticoagulantes; Xilocaína gel
17.
18. O Papel da Enfermagem na Gestão do
Centro Cirúrgico
O Serviço de Enfermagem tem como principal função a
prática da assistência de enfermagem ao paciente. O
enfermeiro, no desempenho de suas atribuições dentro
do centro cirúrgico e na busca da qualidade do
atendimento, realiza atividades tanto assistenciais como
administrativas.
Organização do Serviço
A organização do Serviço de Enfermagem engloba tudo
aquilo que é feito com a finalidade de permitir seu
perfeito funcionamento, o alcance dos objetivos e o
perfeito desenvolvimento das atividades.
19. Modalidade da Assistência
É necessário que haja pelo menos 1 enfermeiro assistencial
para cada 4 salas de cirurgia, além do enfermeiro gerente
(coordenador) que é responsável pelas ações administrativas.
O modelo de assistência utilizado é o cuidado integral, onde
o profissional de enfermagem assume a responsabilidade
pela execução de todos os cuidados que devem ser realizados
com os pacientes, a ele designados, no seu horário de
trabalho.
Liderança / Condução
Hierarquia da equipe
• Silêncio . Falar baixo e somente o necessário
• Respeito ao pudor e à psique do paciente
• Nunca deixar o paciente sozinho na sala de operações