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OBJETOS EMPALADOS
Sinais e sintomas
• Poderá provocar sangramento, saída de ar dos pulmões para dentro da
cavidade torácica ou outras complicações
Tratamento
• Não tente remover
• Imobilize o objeto
• Conduza para o hospital.
Objetos Empalados e Encravados
Objetos Empalados e Encravados
FRATURAS
COMPLET
A
INCOMPLETA
ABERTA
FECHADA
Lesões Músculo-esqueléticas
Fratura
Lesões Músculo-esqueléticas
Fratura
As fraturas geralmente ocorrem em virtude de algum impacto,
queda ou esmagamento, sendo essa última normalmente
associada à lesão de tecidos moles. Esses traumas não precisam
ocorrer de forma violenta para que a lesão aconteça, pois
pequenos tombos, por exemplo, podem gerar fraturas. Idosos são
os mais propensos a apresentar ruptura dos ossos, principalmente
em razão da sensibilidade dessas estruturas.
Lesões Músculo-esqueléticas
Fratura
Além das fraturas ocasionadas por traumas, existem as patológicas
e as causadas por estresse. As fraturas patológicas são resultantes
de esforços leves, que normalmente não causam alterações ósseas,
e ocorrem, algumas vezes, de maneira espontânea.
Fragmentos ou extremidades ósseas pontiagudas podem
lacerar os tecidos moles adjacentes, perfurar vasos
sanguíneos, o que ocasionará uma perda de sangue
associada aquela fratura, sendo assim, fratura em
determinados ossos do corpo podem ser, se não tratadas
corretamente, potencialmente fatais devido a essa
hemorragia, levando ao paciente a um quadro de choque
hipovolêmico. (fratura bilateral de fêmur, fraturas pélvicas)
Lesões Músculo-esqueléticas
Fratura
As fraturas são facilmente percebidas, seja pelo
aparecimento dos ossos através da pele (fratura
exposta) ou pela dor. Todas as fraturas provocam dor,
que podem ocorrer de forma espontânea ou quando é
realizada a palpação do local. Além disso, dificuldade em
movimentar o membro acometido ou deformidades que
caracterizam a quebra dos ossos podem ser
percebidas. A realização de exames radiológicos
confirma o diagnóstico de fraturas.
Lesões Músculo-esqueléticas
Fratura
Para a identificação da fratura o socorrista deve
observar os seguintes sinais e sintomas:
- Deformação, angulação e encurtamento;
- Edema e hematoma;
- Diferença de temperatura no membro afetado;
- Palidez ou cianose da extremidade;
- Incapacidade funcional;
- Crepitação óssea;
- Sensibilidade;
- Dor.
Lesões Músculo-esqueléticas
Identificação de fratura
OLHAR /
OBSERVAR
SENTIR / PALPAR
• Deformidades
• Dor
• Ferimentos
• Inchaço, hematoma;
• Incapacidade
funcional;
• Creptação
• Retalhos de Pele
• Pulsos
Identificação de fratura
Lesões Músculo-esqueléticas
- Manualmente imobilize a articulação acima e abaixo
do local lesionado;
- Avalie pulso distal, perfusão capilar, sensibilidade e
motricidade distais antes de aplicar talas de
imobilização.
- Remova ou corte as roupas do membro lesionado;
- Remova relógio e jóias da extremidade afetada;
-Trate hemorragia, se presente. Não faça excessiva
compressão;
Tratamento de fratura
Lesões Músculo-esqueléticas
- Se houver edema, pode ser aplicado indiretamente
gelo ou compressa fria no local;
- Em ossos longos se a fratura for fechada e o osso
estiver angulado, tente alinhar o membro aplicando
tração manual antes de imobilizar com talas. Se
houver resistência ao movimento ou presença de dor
significativa, imobilize na posição encontrada caso a
fratura seja aberta, imobilize na posição encontrada.
Tratamento de fratura
Lesões Músculo-esqueléticas
•Controle a hemorragia;
•Não tente recolocar o osso exposto no interior da ferida;
•Não limpe ou passe qualquer produto na ponta do osso
exposto;
•Proteja o ferimento com gaze, ou atadura limpa;
•Imobilizar com tala rígida, abrangendo uma articulação
acima e outra abaixo;
•Em todos os casos, previne o agravamento da
contaminação;
•Procure socorro adequado.
Tratamento fratura exposta
Lesões Músculo-esqueléticas
Em fratura de fêmur, não tente alinhar,
imobilize na posição encontrada com
duas talas rígidas, uma da axila até o pé
(externa) e a outra do nível da cintura
pélvica até o pé (interna) e transporte
em prancha longa.
Imobilizações de fraturas
Lesões Músculo-esqueléticas
✔ Imobilize a fratura, abrangendo uma articulação acima e outra abaixo;
Jeito certo de imobilizar Jeito errado de
imobilizar
Imobilizações de fraturas
Lesões Músculo-esqueléticas
A luxação é a separação de dois ossos em uma
articulação, que assim como a fratura produz
uma área de instabilidade provocando muita
dor ao paciente, que deve ser imobilizada pelo
socorrista, tal imobilização deve ser feita em
regra na posição encontrada.
Luxação
Lesões Músculo-esqueléticas
Luxação Imobilização da
articulação
Luxação
Lesões Músculo-esqueléticas
Uma súbita rotação de uma articulação, além da sua
faixa normal de movimento, caracteriza-se por intensa
dor no local, aumento de volume e formação de
hematomas, para diferenciar uma entorse de uma
fratura somente já no hospital por meio de um raio-x,
sendo assim o tratamento é semelhante ao de fraturas,
com aplicação de talas, gelo ou compressa fria no
local.
Entorse
Lesões Músculo-esqueléticas
•Dor intensa na região à movimentação;
•Perda de mobilidade dos membros inferiores (não obrigatório);
•Hematoma localizado (não obrigatório);
•Pé de palhaço (não obrigatório).
Fratura de pelve
•Com a vítima deitada de decúbito dorsal, coloque um cobertor ou outro material
disponível, dobrado entre suas pernas (em formato de cone);
•Prenda suas pernas com faixas ou bandagens;
•Transporte em prancha longa para o hospital;
•Realize o método de cavaleira ao pranchar a vítima, não use o rolamento 90º.
Fratura de pelve
Conduta
Fratura de pelve
Imobilização da pelve
•Dor local;
•Respiração dificultosa, dor ao respirar;
•Tosse com sangue (não obrigatório);
•Sangue borbulhando da ferida do tórax, em caso de perfuração por
fragmento ósseo;
•Parte afetada não acompanha o movimento do restante do tórax;
Tórax instável
•Caso não haja sinais de TCE/TRM eleve a cabeceira da maca;
•Estabilize a área solta com o braço da própria vítima, prendendo-o com uma atadura ou
bandagem triangular, ou então, prenda a parte do tórax, através de uma compressa
volumosa, presa por esparadrapo;
•A estabilização não pode causar dor à vítima e impedir a expansão torácica;
•Ministre O².
Tórax instável
Conduta
Reconhecimento:
•Associação do tipo de acidente com a possibilidade de lesão (vítima de queda de
altura, mergulho no raso, desabamento, considere portadora de trauma de coluna,
quedas;
•Dor intensa na região posterior do tronco;
•Presença de hematoma ou edema na região posterior do tronco;
Fratura de coluna
•Presença de deformação palpável ou visível na coluna;
•Perda de sensibilidade e ou mobilidade dos membros;
•Priapismo (ereção peniana);
•Perda de controle da urina e fezes;
Fratura de coluna
• Mantenha vias aéreas pérvias;
• Mantenha a cabeça alinhada e aplique colar cervical;
• Aqueça a vítima.
Fratura de coluna
Conduta
• Cabeça e coluna cervical devem ser imobilizados manualmente até que estejam fixados
em dispositivos próprios.
• O colar cervical não imobiliza o pescoço. Apenas limita os movimentos!!!
Fratura de coluna
Conduta
Fratura de coluna
Material de Transporte Prancha longa
Fratura de coluna
Colar cervical
Fratura de coluna
Imobilizador de cabeça
Técnicas de Imobilização de vitima
Rolamento a 90°
• Utilizadas para vítimas em decúbito dorsal
1. 2.
Técnicas de Imobilização de vitima
Rolamento a 180°
• Utilizadas para vítimas em decúbito ventral
1.
2.
3.
Técnicas de Imobilização de vitima
Elevação a Cavaleira
• Utilizadas para vítimas em locais estreitos
1.
2.
3.
Técnicas de Imobilização de vitima
Imobilização para vítima em pé
1. 2. 3.
TCE- TRAUMA CRÂNIO
ENCEFÁLICO
Define-se traumatismo cranioencefálico (TCE) como qualquer
traumatismo que envolve o encéfalo e/ou seus envoltórios:
couro cabeludo, crânio e meninges.
Lesões traumáticas são mundialmente a principal causa de
morte entre pessoas de 5 a 44 anos, correspondendo a 10% do
total de mortes. Como acomete principalmente pessoas
jovens, os danos à sociedade em termos de produtividade,
morte prematura e invalidez são enormes
Fraturas de Crânio -
TCE
ENCÉFALO: Conjunto do tronco cerebral, cerebelo e cérebro,
parte superior do sistema nervoso central que controla o
organismo.
Os ferimentos no crânio geralmente estão associados a lesões no
encéfalo e sempre deveremos considerar a possibilidade de TCE.
Fraturas de Crânio -
TCE
•Ferimento extenso ou profundo na cabeça;
•Presença de hematoma nas pálpebras (sinal de
Guaxinim) e/ou roxo atrás das orelhas (sinal de
Battle)
•Saída de sangue e/ou líquido pelo nariz e
ouvido;
•Alteração neurológica;
Fraturas de Crânio - TCE
Sinais e sintomas
•Alterações da resposta pupilar;
•Exposição de massa cefálica
•Fraqueza ou formigamento em um lado do corpo
•Alteração dos sinais vitais
•Crise convulsiva quando conjugada com outros
sinais/sintomas específicos
•Cefaleia e/ou dor no local da lesão
Fraturas de Crânio -
TCE
Sinais e sintomas
Fraturas de Crânio - TCE
Sinais e sintomas
Fraturas de Crânio - TCE
Sinais e sintomas – Equimose Periorbital
Equimose periorbital (sinal de Guaxinim) apresenta
mancha escura ou azulada devida a uma infiltração
difusa de sangue no tecido subcutâneo. Na maior parte
dos casos, aparecem após um traumatismo.
Fraturas de Crânio - TCE
Sinais e sintomas – Sinal de Battle
Sinal de Battle indica fratura do osso temporal
estendendo-se para dentro do mastóide, bem como o
acúmulo de sangue atrás da membrana timpânica.
Fraturas de Crânio - TCE
Sinais e sintomas – Otorreia
A otorreia é uma secreção purulenta, mucosa, hemática
ou transparente, de abundância variável que é
exteriorizada pelo canal auditivo externo e está
relacionada com uma lesão na orelha média. Existem três
tipos: (1) otorreia purulenta e mucopurulenta, causada
por otites (externa, média aguda, crónica), colesteatoma,
drenagens transtimpânicos, secreção serosa
(vermelho/alaranjada), cremosa, mucopurulenta,
cremosa, purulenta fétida; (2) otorreia aquosa, saída
de líquido cefalorraquidiano devido a fratura da base do
crânio; (3) otorragia.
Fraturas de Crânio - TCE
Sinais e sintomas – Otorreia
É o escoamento abundante de fluido pelo nariz, com
ausência de fenômeno inflamatório.
•Evite manobras que possam agravar possível lesão na
coluna;
•Classifique na escala de Coma de Glasgow
•Imobilize coluna cervical;
•Mantenha as vias aéreas desobstruídas e ministre O²;
•Esteja preparado para aspirar ou retirar secreções;
Fraturas de Crânio - TCE
Conduta
•Controlar hemorragias com curativos oclusivos;
•Estabilizar objetos encravados com compressas volumosas sem
removê-los;
•Não obstrua a saída do sangue ou líquidos dos ouvidos e nariz;
•Trate o estado de choque;
•Monitores os sinais vitais;
Fraturas de Crânio - TCE
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  • 1.
  • 3. Sinais e sintomas • Poderá provocar sangramento, saída de ar dos pulmões para dentro da cavidade torácica ou outras complicações Tratamento • Não tente remover • Imobilize o objeto • Conduza para o hospital. Objetos Empalados e Encravados
  • 4. Objetos Empalados e Encravados
  • 7. Lesões Músculo-esqueléticas Fratura As fraturas geralmente ocorrem em virtude de algum impacto, queda ou esmagamento, sendo essa última normalmente associada à lesão de tecidos moles. Esses traumas não precisam ocorrer de forma violenta para que a lesão aconteça, pois pequenos tombos, por exemplo, podem gerar fraturas. Idosos são os mais propensos a apresentar ruptura dos ossos, principalmente em razão da sensibilidade dessas estruturas.
  • 8. Lesões Músculo-esqueléticas Fratura Além das fraturas ocasionadas por traumas, existem as patológicas e as causadas por estresse. As fraturas patológicas são resultantes de esforços leves, que normalmente não causam alterações ósseas, e ocorrem, algumas vezes, de maneira espontânea.
  • 9. Fragmentos ou extremidades ósseas pontiagudas podem lacerar os tecidos moles adjacentes, perfurar vasos sanguíneos, o que ocasionará uma perda de sangue associada aquela fratura, sendo assim, fratura em determinados ossos do corpo podem ser, se não tratadas corretamente, potencialmente fatais devido a essa hemorragia, levando ao paciente a um quadro de choque hipovolêmico. (fratura bilateral de fêmur, fraturas pélvicas) Lesões Músculo-esqueléticas Fratura
  • 10. As fraturas são facilmente percebidas, seja pelo aparecimento dos ossos através da pele (fratura exposta) ou pela dor. Todas as fraturas provocam dor, que podem ocorrer de forma espontânea ou quando é realizada a palpação do local. Além disso, dificuldade em movimentar o membro acometido ou deformidades que caracterizam a quebra dos ossos podem ser percebidas. A realização de exames radiológicos confirma o diagnóstico de fraturas. Lesões Músculo-esqueléticas Fratura
  • 11. Para a identificação da fratura o socorrista deve observar os seguintes sinais e sintomas: - Deformação, angulação e encurtamento; - Edema e hematoma; - Diferença de temperatura no membro afetado; - Palidez ou cianose da extremidade; - Incapacidade funcional; - Crepitação óssea; - Sensibilidade; - Dor. Lesões Músculo-esqueléticas Identificação de fratura
  • 12. OLHAR / OBSERVAR SENTIR / PALPAR • Deformidades • Dor • Ferimentos • Inchaço, hematoma; • Incapacidade funcional; • Creptação • Retalhos de Pele • Pulsos Identificação de fratura Lesões Músculo-esqueléticas
  • 13. - Manualmente imobilize a articulação acima e abaixo do local lesionado; - Avalie pulso distal, perfusão capilar, sensibilidade e motricidade distais antes de aplicar talas de imobilização. - Remova ou corte as roupas do membro lesionado; - Remova relógio e jóias da extremidade afetada; -Trate hemorragia, se presente. Não faça excessiva compressão; Tratamento de fratura Lesões Músculo-esqueléticas
  • 14. - Se houver edema, pode ser aplicado indiretamente gelo ou compressa fria no local; - Em ossos longos se a fratura for fechada e o osso estiver angulado, tente alinhar o membro aplicando tração manual antes de imobilizar com talas. Se houver resistência ao movimento ou presença de dor significativa, imobilize na posição encontrada caso a fratura seja aberta, imobilize na posição encontrada. Tratamento de fratura Lesões Músculo-esqueléticas
  • 15. •Controle a hemorragia; •Não tente recolocar o osso exposto no interior da ferida; •Não limpe ou passe qualquer produto na ponta do osso exposto; •Proteja o ferimento com gaze, ou atadura limpa; •Imobilizar com tala rígida, abrangendo uma articulação acima e outra abaixo; •Em todos os casos, previne o agravamento da contaminação; •Procure socorro adequado. Tratamento fratura exposta Lesões Músculo-esqueléticas
  • 16. Em fratura de fêmur, não tente alinhar, imobilize na posição encontrada com duas talas rígidas, uma da axila até o pé (externa) e a outra do nível da cintura pélvica até o pé (interna) e transporte em prancha longa. Imobilizações de fraturas Lesões Músculo-esqueléticas
  • 17. ✔ Imobilize a fratura, abrangendo uma articulação acima e outra abaixo; Jeito certo de imobilizar Jeito errado de imobilizar Imobilizações de fraturas Lesões Músculo-esqueléticas
  • 18. A luxação é a separação de dois ossos em uma articulação, que assim como a fratura produz uma área de instabilidade provocando muita dor ao paciente, que deve ser imobilizada pelo socorrista, tal imobilização deve ser feita em regra na posição encontrada. Luxação Lesões Músculo-esqueléticas
  • 20. Uma súbita rotação de uma articulação, além da sua faixa normal de movimento, caracteriza-se por intensa dor no local, aumento de volume e formação de hematomas, para diferenciar uma entorse de uma fratura somente já no hospital por meio de um raio-x, sendo assim o tratamento é semelhante ao de fraturas, com aplicação de talas, gelo ou compressa fria no local. Entorse Lesões Músculo-esqueléticas
  • 21. •Dor intensa na região à movimentação; •Perda de mobilidade dos membros inferiores (não obrigatório); •Hematoma localizado (não obrigatório); •Pé de palhaço (não obrigatório). Fratura de pelve
  • 22. •Com a vítima deitada de decúbito dorsal, coloque um cobertor ou outro material disponível, dobrado entre suas pernas (em formato de cone); •Prenda suas pernas com faixas ou bandagens; •Transporte em prancha longa para o hospital; •Realize o método de cavaleira ao pranchar a vítima, não use o rolamento 90º. Fratura de pelve Conduta
  • 24. •Dor local; •Respiração dificultosa, dor ao respirar; •Tosse com sangue (não obrigatório); •Sangue borbulhando da ferida do tórax, em caso de perfuração por fragmento ósseo; •Parte afetada não acompanha o movimento do restante do tórax; Tórax instável
  • 25. •Caso não haja sinais de TCE/TRM eleve a cabeceira da maca; •Estabilize a área solta com o braço da própria vítima, prendendo-o com uma atadura ou bandagem triangular, ou então, prenda a parte do tórax, através de uma compressa volumosa, presa por esparadrapo; •A estabilização não pode causar dor à vítima e impedir a expansão torácica; •Ministre O². Tórax instável Conduta
  • 26. Reconhecimento: •Associação do tipo de acidente com a possibilidade de lesão (vítima de queda de altura, mergulho no raso, desabamento, considere portadora de trauma de coluna, quedas; •Dor intensa na região posterior do tronco; •Presença de hematoma ou edema na região posterior do tronco; Fratura de coluna
  • 27. •Presença de deformação palpável ou visível na coluna; •Perda de sensibilidade e ou mobilidade dos membros; •Priapismo (ereção peniana); •Perda de controle da urina e fezes; Fratura de coluna
  • 28. • Mantenha vias aéreas pérvias; • Mantenha a cabeça alinhada e aplique colar cervical; • Aqueça a vítima. Fratura de coluna Conduta
  • 29. • Cabeça e coluna cervical devem ser imobilizados manualmente até que estejam fixados em dispositivos próprios. • O colar cervical não imobiliza o pescoço. Apenas limita os movimentos!!! Fratura de coluna Conduta
  • 30. Fratura de coluna Material de Transporte Prancha longa
  • 33. Técnicas de Imobilização de vitima Rolamento a 90° • Utilizadas para vítimas em decúbito dorsal 1. 2.
  • 34. Técnicas de Imobilização de vitima Rolamento a 180° • Utilizadas para vítimas em decúbito ventral 1. 2. 3.
  • 35. Técnicas de Imobilização de vitima Elevação a Cavaleira • Utilizadas para vítimas em locais estreitos 1. 2. 3.
  • 36. Técnicas de Imobilização de vitima Imobilização para vítima em pé 1. 2. 3.
  • 38. Define-se traumatismo cranioencefálico (TCE) como qualquer traumatismo que envolve o encéfalo e/ou seus envoltórios: couro cabeludo, crânio e meninges. Lesões traumáticas são mundialmente a principal causa de morte entre pessoas de 5 a 44 anos, correspondendo a 10% do total de mortes. Como acomete principalmente pessoas jovens, os danos à sociedade em termos de produtividade, morte prematura e invalidez são enormes Fraturas de Crânio - TCE ENCÉFALO: Conjunto do tronco cerebral, cerebelo e cérebro, parte superior do sistema nervoso central que controla o organismo.
  • 39. Os ferimentos no crânio geralmente estão associados a lesões no encéfalo e sempre deveremos considerar a possibilidade de TCE. Fraturas de Crânio - TCE
  • 40. •Ferimento extenso ou profundo na cabeça; •Presença de hematoma nas pálpebras (sinal de Guaxinim) e/ou roxo atrás das orelhas (sinal de Battle) •Saída de sangue e/ou líquido pelo nariz e ouvido; •Alteração neurológica; Fraturas de Crânio - TCE Sinais e sintomas
  • 41. •Alterações da resposta pupilar; •Exposição de massa cefálica •Fraqueza ou formigamento em um lado do corpo •Alteração dos sinais vitais •Crise convulsiva quando conjugada com outros sinais/sintomas específicos •Cefaleia e/ou dor no local da lesão Fraturas de Crânio - TCE Sinais e sintomas
  • 42. Fraturas de Crânio - TCE Sinais e sintomas
  • 43. Fraturas de Crânio - TCE Sinais e sintomas – Equimose Periorbital Equimose periorbital (sinal de Guaxinim) apresenta mancha escura ou azulada devida a uma infiltração difusa de sangue no tecido subcutâneo. Na maior parte dos casos, aparecem após um traumatismo.
  • 44. Fraturas de Crânio - TCE Sinais e sintomas – Sinal de Battle Sinal de Battle indica fratura do osso temporal estendendo-se para dentro do mastóide, bem como o acúmulo de sangue atrás da membrana timpânica.
  • 45. Fraturas de Crânio - TCE Sinais e sintomas – Otorreia A otorreia é uma secreção purulenta, mucosa, hemática ou transparente, de abundância variável que é exteriorizada pelo canal auditivo externo e está relacionada com uma lesão na orelha média. Existem três tipos: (1) otorreia purulenta e mucopurulenta, causada por otites (externa, média aguda, crónica), colesteatoma, drenagens transtimpânicos, secreção serosa (vermelho/alaranjada), cremosa, mucopurulenta, cremosa, purulenta fétida; (2) otorreia aquosa, saída de líquido cefalorraquidiano devido a fratura da base do crânio; (3) otorragia.
  • 46. Fraturas de Crânio - TCE Sinais e sintomas – Otorreia É o escoamento abundante de fluido pelo nariz, com ausência de fenômeno inflamatório.
  • 47. •Evite manobras que possam agravar possível lesão na coluna; •Classifique na escala de Coma de Glasgow •Imobilize coluna cervical; •Mantenha as vias aéreas desobstruídas e ministre O²; •Esteja preparado para aspirar ou retirar secreções; Fraturas de Crânio - TCE Conduta
  • 48. •Controlar hemorragias com curativos oclusivos; •Estabilizar objetos encravados com compressas volumosas sem removê-los; •Não obstrua a saída do sangue ou líquidos dos ouvidos e nariz; •Trate o estado de choque; •Monitores os sinais vitais; Fraturas de Crânio - TCE Conduta