O documento discute acidentes por afogamento, incluindo classificações, mecanismos de lesão, história do tratamento e epidemiologia. Aborda os estágios do afogamento, causas comuns e diferenças entre afogamentos em água doce e salgada. Fornece diretrizes atualizadas para diagnóstico e terapia de vítimas de afogamento.
O documento fornece diretrizes para o atendimento de paradas cardiorrespiratórias, incluindo sinais e sintomas, abordagem de suporte básico e avançado de vida, cuidados pós-ressuscitação e atribuições de cada profissional no atendimento.
O documento discute acidentes causados por afogamento, asfixia, animais peçonhentos e hemorragias. Ele fornece detalhes sobre a fisiopatologia, sinais e sintomas, tratamento de primeiros socorros e medidas de prevenção para cada tipo de acidente.
Primeiros Socorros - Desmaios noções de cuidados e socorros de urgênciaCleanto Santos Vieira
O documento discute cuidados de emergência para desmaios. Um desmaio ocorre quando há falta de oxigênio ou açúcar no cérebro, causando perda de consciência. Se alguém estiver prestes a desmaiar, deve sentar-se ou deitar-se com as pernas levantadas. Para alguém desmaiada, deve-se abrir as vias aéreas, levantar as pernas, afrouxar as roupas e dar líquidos açucarados quando recuperar a consciência. Em casos graves ou desmaios long
O documento discute afogamento, incluindo causas, sinais e sintomas, classificação, o papel do socorrista e os procedimentos de salvamento e primeiros socorros.
O documento descreve a fisiopatologia, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento do edema agudo de pulmão. O edema agudo de pulmão ocorre quando há acúmulo anormal de fluidos nos pulmões, resultando em hipoxemia, complacência pulmonar diminuída e trabalho respiratório aumentado. O diagnóstico é clínico e envolve exames como gasometria arterial e radiografia de tórax. O tratamento inclui diuréticos, oxigênio, ventilação não-invasiva e
Primeiros socorros são cuidados imediatos prestados a alguém doente ou ferido para manter suas funções vitais até receber atendimento médico. Deve-se avaliar a situação, manter segurança, avaliar a vítima e chamar por socorro. É importante prestar socorro sem colocar a própria segurança em risco.
O documento descreve os sintomas da angina de peito e do enfarte agudo do miocárdio. Ambos apresentam dor retroesternal intensa e contínua, podendo irradiar para os membros superiores. A angina tem duração curta e alivia-se com repouso, enquanto o enfarte pode durar horas e não passa com medicação.
1. O afogamento ocorre quando líquidos inundam as vias aéreas, impedindo a troca de oxigênio e gás carbônico. 2. Anualmente ocorrem 140 mil óbitos por afogamento no mundo, sendo 9 mil nos EUA. 3. No Brasil, a segunda causa externa de morte entre 1-4 anos é o afogamento.
O documento fornece diretrizes para o atendimento de paradas cardiorrespiratórias, incluindo sinais e sintomas, abordagem de suporte básico e avançado de vida, cuidados pós-ressuscitação e atribuições de cada profissional no atendimento.
O documento discute acidentes causados por afogamento, asfixia, animais peçonhentos e hemorragias. Ele fornece detalhes sobre a fisiopatologia, sinais e sintomas, tratamento de primeiros socorros e medidas de prevenção para cada tipo de acidente.
Primeiros Socorros - Desmaios noções de cuidados e socorros de urgênciaCleanto Santos Vieira
O documento discute cuidados de emergência para desmaios. Um desmaio ocorre quando há falta de oxigênio ou açúcar no cérebro, causando perda de consciência. Se alguém estiver prestes a desmaiar, deve sentar-se ou deitar-se com as pernas levantadas. Para alguém desmaiada, deve-se abrir as vias aéreas, levantar as pernas, afrouxar as roupas e dar líquidos açucarados quando recuperar a consciência. Em casos graves ou desmaios long
O documento discute afogamento, incluindo causas, sinais e sintomas, classificação, o papel do socorrista e os procedimentos de salvamento e primeiros socorros.
O documento descreve a fisiopatologia, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento do edema agudo de pulmão. O edema agudo de pulmão ocorre quando há acúmulo anormal de fluidos nos pulmões, resultando em hipoxemia, complacência pulmonar diminuída e trabalho respiratório aumentado. O diagnóstico é clínico e envolve exames como gasometria arterial e radiografia de tórax. O tratamento inclui diuréticos, oxigênio, ventilação não-invasiva e
Primeiros socorros são cuidados imediatos prestados a alguém doente ou ferido para manter suas funções vitais até receber atendimento médico. Deve-se avaliar a situação, manter segurança, avaliar a vítima e chamar por socorro. É importante prestar socorro sem colocar a própria segurança em risco.
O documento descreve os sintomas da angina de peito e do enfarte agudo do miocárdio. Ambos apresentam dor retroesternal intensa e contínua, podendo irradiar para os membros superiores. A angina tem duração curta e alivia-se com repouso, enquanto o enfarte pode durar horas e não passa com medicação.
1. O afogamento ocorre quando líquidos inundam as vias aéreas, impedindo a troca de oxigênio e gás carbônico. 2. Anualmente ocorrem 140 mil óbitos por afogamento no mundo, sendo 9 mil nos EUA. 3. No Brasil, a segunda causa externa de morte entre 1-4 anos é o afogamento.
Abordagem diagnóstica ao paciente crítico com distúrbios respiratórios enfe...Aroldo Gavioli
O documento discute a anatomia, fisiologia e avaliação de pacientes com distúrbios respiratórios. Ele explica como o sistema respiratório funciona através da ventilação, perfusão e difusão de gases, e como esses processos podem ser afetados por condições como asma e enfisema. Ele também descreve vários métodos para avaliar a função respiratória, como radiografia de tórax, gasometria arterial e cintilografia de ventilação/perfusão.
O documento discute acidentes por afogamento, incluindo classificações, mecanismos de lesão, fases do afogamento, fisiopatologia em água doce e salgada, e história da ressuscitação. Fornece diretrizes para atendimento pré-hospitalar de vítimas de afogamento.
1) O afogamento ocorre quando há aspiração de líquido, geralmente água, causando asfixia. Crianças pequenas apresentam maior risco de afogamento.
2) Existem quatro graus de afogamento de acordo com a gravidade dos sintomas, indo de tosse até parada cardiorrespiratória.
3) O atendimento inicial ao afogado envolve verificar a consciência, realizar respiração boca a boca e massagem cardíaca caso necessário, e encaminhar a vítima para atendimento médico de
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
O documento discute a abordagem inicial de vítimas de trauma, destacando a importância da "hora de ouro" após o acidente. Ele fornece diretrizes sobre como estabilizar a vítima o mais rápido possível para maximizar suas chances de sobrevivência, incluindo verificar a via aérea, ventilação e circulação e iniciar transporte para tratamento médico dentro de uma hora.
O documento apresenta as novas diretrizes da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar, descrevendo modalidades de parada cardíaca, procedimentos de RCP, uso de desfibriladores e fármacos, cuidados pós-RCP e questões éticas relacionadas.
O documento fornece um resumo sobre atendimento pré-hospitalar, incluindo:
1) Introdução ao tópico, aspectos fundamentais do socorrista e avaliação da cena e do paciente;
2) Discussão sobre protocolos, responsabilidades do socorrista, sinais vitais e avaliação primária.
3) Referências a vídeos exemplificando procedimentos de atendimento.
O documento discute o atendimento pré-hospitalar (APH), definindo-o como o atendimento às urgências médicas no local da ocorrência e durante o transporte para um hospital. Detalha as modalidades de APH, como suporte básico e avançado à vida, e resgate. Brevemente descreve a estrutura de um serviço de APH e seu histórico no mundo e no Brasil.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros para engasgamento, descrevendo os sintomas, as ações a tomar e a manobra de Heimlich para desobstruir as vias aéreas. Inclui também objetivos da formação e uma grelha de correção para avaliação.
[1] O documento descreve os vários tipos de choque e falência multissistêmica, incluindo suas definições, fisiopatologias, diagnósticos e tratamentos. [2] Os principais tipos de choque discutidos são o hipovolêmico, cardiogênico e distributivo (séptico e anafilático). [3] A assistência de enfermagem aos pacientes em choque envolve monitoramento rigoroso, administração segura de tratamentos e identificação precoce de complicações.
Este documento fornece informações sobre primeiros socorros e suporte básico de vida, incluindo conceitos de emergência e urgência, sinais vitais, avaliação geral do paciente, parada cardiorrespiratória, reanimação cardiopulmonar, obstrução respiratória, hemorragias e estado de choque. Ele descreve os procedimentos para avaliar a cena, o paciente, sinais vitais, reanimação e tratamento de hemorragias.
O documento discute a aferição da pressão arterial humana, definindo os termos e métodos utilizados. Ele explica que a pressão sistólica e diastólica são medidas utilizando um esfigmomanômetro e estetoscópio, ouvindo os sons de Korotkoff. Além disso, descreve fatores que influenciam a pressão arterial e sintomas associados à hipertensão.
O documento discute definição, estatísticas, causas e mecanismos de afogamento. Afogamento é a aspiração de líquido nos pulmões que leva à insuficiência respiratória aguda. Anualmente 700 mil pessoas morrem por afogamento no mundo, sendo 7500 no Brasil. A maioria ocorre durante lazer aquático. Aspiração de água pode causar edema pulmonar e parada respiratória. O grau de insuficiência respiratória classifica a gravidade do caso e orienta o tratamento necessário
Material para aula da disciplina de Socorros de Urgência I e II da turma de especialização em Educação Física, Musculação e Condicionamento - CER (Vacaria/RS).
1. O documento discute as infecções hospitalares, suas definições, fatores de risco e medidas de prevenção.
2. As principais causas de infecção hospitalar incluem infecções do trato urinário, pneumonia associada à ventilação mecânica e infecções do sítio cirúrgico.
3. A prevenção de infecções hospitalares requer medidas como higiene das mãos, uso apropriado de equipamentos médicos e esterilização de instrumentos.
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
O documento fornece informações sobre primeiros socorros para diferentes tipos de acidentes e emergências médicas, incluindo engasgamento, parada cardiorrespiratória, convulsão, fratura, desmaio, hemorragia, queimadura, choque elétrico e acidente ocular. Ele define urgência e emergência médica e fornece instruções sobre como realizar primeiros socorros de forma segura e efetiva nessas situações.
2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do pacienteElioenaiAlmeida1
O documento discute os procedimentos de avaliação de cena e do paciente em situações de emergência. Deve-se verificar a segurança da cena e usar equipamentos de proteção antes de prestar atendimento. A avaliação do paciente deve seguir a ordem ABCDE, avaliando hemorragias, via aérea, respiração, circulação, nível de consciência e exposição.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros para ferimentos e hemorragias, classificando os tipos de ferimentos e fornecendo condutas para cada região do corpo. Inclui procedimentos para hemorragias externas e internas, como realizar curativos compressivos, estabilizar objetos empalados e, em último caso, aplicar torniquetes em membros.
O documento descreve o sistema circulatório, incluindo sua função de transportar oxigênio e nutrientes para as células e remover resíduos. Ele é constituído pelo coração, que bombeia o sangue através de artérias, capilares e veias. O documento também discute o infarto agudo do miocárdio, suas causas, sintomas e tratamento inicial.
1) O documento discute abordagens terapêuticas e técnicas de contenção física para emergências psiquiátricas, definindo o conceito, sinais comuns, objetivos de atendimento e exames necessários;
2) Inclui detalhes sobre entrevista, avaliação do estado mental, diagnóstico diferencial e contenção química e física;
3) Fornece recomendações para o atendimento, monitoramento, riscos e procedimentos de contenção física segura.
O documento discute o atendimento inicial de vítimas de queimaduras, incluindo a avaliação ABCDE, reposição volêmica, analgesia e cuidados com as lesões. Também aborda queimaduras elétricas, classificação de queimaduras e critérios para transporte a unidades especializadas.
Abordagem diagnóstica ao paciente crítico com distúrbios respiratórios enfe...Aroldo Gavioli
O documento discute a anatomia, fisiologia e avaliação de pacientes com distúrbios respiratórios. Ele explica como o sistema respiratório funciona através da ventilação, perfusão e difusão de gases, e como esses processos podem ser afetados por condições como asma e enfisema. Ele também descreve vários métodos para avaliar a função respiratória, como radiografia de tórax, gasometria arterial e cintilografia de ventilação/perfusão.
O documento discute acidentes por afogamento, incluindo classificações, mecanismos de lesão, fases do afogamento, fisiopatologia em água doce e salgada, e história da ressuscitação. Fornece diretrizes para atendimento pré-hospitalar de vítimas de afogamento.
1) O afogamento ocorre quando há aspiração de líquido, geralmente água, causando asfixia. Crianças pequenas apresentam maior risco de afogamento.
2) Existem quatro graus de afogamento de acordo com a gravidade dos sintomas, indo de tosse até parada cardiorrespiratória.
3) O atendimento inicial ao afogado envolve verificar a consciência, realizar respiração boca a boca e massagem cardíaca caso necessário, e encaminhar a vítima para atendimento médico de
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
O documento discute a abordagem inicial de vítimas de trauma, destacando a importância da "hora de ouro" após o acidente. Ele fornece diretrizes sobre como estabilizar a vítima o mais rápido possível para maximizar suas chances de sobrevivência, incluindo verificar a via aérea, ventilação e circulação e iniciar transporte para tratamento médico dentro de uma hora.
O documento apresenta as novas diretrizes da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar, descrevendo modalidades de parada cardíaca, procedimentos de RCP, uso de desfibriladores e fármacos, cuidados pós-RCP e questões éticas relacionadas.
O documento fornece um resumo sobre atendimento pré-hospitalar, incluindo:
1) Introdução ao tópico, aspectos fundamentais do socorrista e avaliação da cena e do paciente;
2) Discussão sobre protocolos, responsabilidades do socorrista, sinais vitais e avaliação primária.
3) Referências a vídeos exemplificando procedimentos de atendimento.
O documento discute o atendimento pré-hospitalar (APH), definindo-o como o atendimento às urgências médicas no local da ocorrência e durante o transporte para um hospital. Detalha as modalidades de APH, como suporte básico e avançado à vida, e resgate. Brevemente descreve a estrutura de um serviço de APH e seu histórico no mundo e no Brasil.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros para engasgamento, descrevendo os sintomas, as ações a tomar e a manobra de Heimlich para desobstruir as vias aéreas. Inclui também objetivos da formação e uma grelha de correção para avaliação.
[1] O documento descreve os vários tipos de choque e falência multissistêmica, incluindo suas definições, fisiopatologias, diagnósticos e tratamentos. [2] Os principais tipos de choque discutidos são o hipovolêmico, cardiogênico e distributivo (séptico e anafilático). [3] A assistência de enfermagem aos pacientes em choque envolve monitoramento rigoroso, administração segura de tratamentos e identificação precoce de complicações.
Este documento fornece informações sobre primeiros socorros e suporte básico de vida, incluindo conceitos de emergência e urgência, sinais vitais, avaliação geral do paciente, parada cardiorrespiratória, reanimação cardiopulmonar, obstrução respiratória, hemorragias e estado de choque. Ele descreve os procedimentos para avaliar a cena, o paciente, sinais vitais, reanimação e tratamento de hemorragias.
O documento discute a aferição da pressão arterial humana, definindo os termos e métodos utilizados. Ele explica que a pressão sistólica e diastólica são medidas utilizando um esfigmomanômetro e estetoscópio, ouvindo os sons de Korotkoff. Além disso, descreve fatores que influenciam a pressão arterial e sintomas associados à hipertensão.
O documento discute definição, estatísticas, causas e mecanismos de afogamento. Afogamento é a aspiração de líquido nos pulmões que leva à insuficiência respiratória aguda. Anualmente 700 mil pessoas morrem por afogamento no mundo, sendo 7500 no Brasil. A maioria ocorre durante lazer aquático. Aspiração de água pode causar edema pulmonar e parada respiratória. O grau de insuficiência respiratória classifica a gravidade do caso e orienta o tratamento necessário
Material para aula da disciplina de Socorros de Urgência I e II da turma de especialização em Educação Física, Musculação e Condicionamento - CER (Vacaria/RS).
1. O documento discute as infecções hospitalares, suas definições, fatores de risco e medidas de prevenção.
2. As principais causas de infecção hospitalar incluem infecções do trato urinário, pneumonia associada à ventilação mecânica e infecções do sítio cirúrgico.
3. A prevenção de infecções hospitalares requer medidas como higiene das mãos, uso apropriado de equipamentos médicos e esterilização de instrumentos.
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
O documento fornece informações sobre primeiros socorros para diferentes tipos de acidentes e emergências médicas, incluindo engasgamento, parada cardiorrespiratória, convulsão, fratura, desmaio, hemorragia, queimadura, choque elétrico e acidente ocular. Ele define urgência e emergência médica e fornece instruções sobre como realizar primeiros socorros de forma segura e efetiva nessas situações.
2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do pacienteElioenaiAlmeida1
O documento discute os procedimentos de avaliação de cena e do paciente em situações de emergência. Deve-se verificar a segurança da cena e usar equipamentos de proteção antes de prestar atendimento. A avaliação do paciente deve seguir a ordem ABCDE, avaliando hemorragias, via aérea, respiração, circulação, nível de consciência e exposição.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros para ferimentos e hemorragias, classificando os tipos de ferimentos e fornecendo condutas para cada região do corpo. Inclui procedimentos para hemorragias externas e internas, como realizar curativos compressivos, estabilizar objetos empalados e, em último caso, aplicar torniquetes em membros.
O documento descreve o sistema circulatório, incluindo sua função de transportar oxigênio e nutrientes para as células e remover resíduos. Ele é constituído pelo coração, que bombeia o sangue através de artérias, capilares e veias. O documento também discute o infarto agudo do miocárdio, suas causas, sintomas e tratamento inicial.
1) O documento discute abordagens terapêuticas e técnicas de contenção física para emergências psiquiátricas, definindo o conceito, sinais comuns, objetivos de atendimento e exames necessários;
2) Inclui detalhes sobre entrevista, avaliação do estado mental, diagnóstico diferencial e contenção química e física;
3) Fornece recomendações para o atendimento, monitoramento, riscos e procedimentos de contenção física segura.
O documento discute o atendimento inicial de vítimas de queimaduras, incluindo a avaliação ABCDE, reposição volêmica, analgesia e cuidados com as lesões. Também aborda queimaduras elétricas, classificação de queimaduras e critérios para transporte a unidades especializadas.
O documento discute doenças metabólicas, incluindo a síndrome metabólica e diabetes. Ele explica como o corpo responde ao trauma através de mecanismos como inflamação, regeneração e produção de energia. Também descreve os hormônios envolvidos nesses processos como cortisol, catecolaminas, insulina e glucagon.
O documento discute as considerações especiais na avaliação e tratamento pré-hospitalar de crianças e idosos traumatizados. Apresenta as particularidades anatômicas e fisiológicas de cada grupo etário que devem ser levadas em conta, como as vias aéreas na criança e a circulação no idoso. Também descreve os mecanismos de trauma mais comuns em crianças e a importância de uma história clínica detalhada para os idosos.
12ª aula sofrimento respiratório agudo (s.a.r.a.) SilvioProf Silvio Rosa
1. O documento discute insuficiência respiratória hipoxêmica, definida como a incapacidade dos pulmões em suprir as demandas metabólicas do organismo devido à falha na oxigenação tissular ou homeostase do CO2.
2. Apresenta as causas fisiológicas da insuficiência respiratória hipoxêmica, como alterações na relação ventilação/perfusão pulmonar, limitação da difusão gasosa e shunt intrapulmonar.
3. Discutem-se os principais sinais e s
O documento discute choque e hemorragia, incluindo sinais e sintomas, classificação de hemorragias, e passos para atendimento de choque e hemorragias. É descrito os tipos de hemorragia, classificação de hemorragias como venosa, arterial ou mista, e sinais de hemorragia grave. São detalhados os tipos de choque, incluindo hipovolêmico, cardiogênico, neurogênico, séptico e anafilático, com seus respectivos sinais e sintomas. Passos para o atendimento
O documento discute procedimentos para atendimento a múltiplas vítimas em acidentes, incluindo a realização de triagem START para classificar vítimas por cores (vermelha, amarela, verde, preta) de acordo com gravidade e prioridade de atendimento, garantindo os melhores cuidados ao maior número de pessoas no menor tempo possível com os recursos disponíveis.
O documento discute trauma torácico, descrevendo suas principais causas e complicações. Lesões torácicas estão entre as quatro principais causas de morte em traumatizados e estima-se que trauma torácico seja responsável por 16.000 óbitos por ano. Pneumotórax, hemotórax e tamponamento cardíaco são complicações imediatas graves que requerem atenção médica urgente.
O documento classifica os tipos de trauma crânio-encefálico de acordo com o mecanismo (fechado ou penetrante), gravidade (leve, moderada ou grave) e morfologia (fraturas de crânio ou lesões intracranianas focais ou difusas). Descreve os principais sinais e sintomas de lesões como fraturas de crânio, hematomas extra e subdurais, concussão e lesão axonal difusa. Detalha a conduta no atendimento pré-hospitalar e transporte de vítimas de trauma cr
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
O documento discute a gestão de recursos materiais em serviços de ambulância, incluindo: 1) gerenciamento de equipamentos médicos, ambulâncias, medicamentos e resíduos; 2) procedimentos de manutenção, inventário e contratos; 3) checklists para ambulâncias de suporte básico e avançado; 4) organização, limpeza e esterilização de equipamentos.
O documento descreve a anatomia do abdome, tipos de lesões abdominais por trauma, avaliação inicial de pacientes com trauma abdominal e cuidados de enfermagem necessários. Lesões abdominais podem ser fechadas ou penetrantes e causar danos a órgãos como fígado, baço e intestinos. A avaliação inicial deve considerar o mecanismo da lesão para identificar possíveis locais de dano. Cuidados incluem monitoramento, reposição de volume e transporte rápido para tratamento cirúrgico se necessário.
O documento discute emergências psiquiátricas e técnicas de contenção física. Ele define emergências psiquiátricas, lista os atendimentos mais comuns, e discute objetivos de atendimento, avaliação do estado mental, tranquilização química e física de pacientes.
Este documento discute os sinais e sintomas de intoxicação por substâncias tóxicas, as emergências encontradas em alcoolistas e os passos para atendimento em emergências toxicológicas. Ele lista os efeitos da maconha, cocaína, ecstasy, álcool, benzodiazepínicos, barbitúricos, racumin e monóxido de carbono, e fornece 10 passos para atendimento em emergências de intoxicação.
O documento discute os riscos de trauma durante a gravidez, incluindo uma taxa de mortalidade fetal de cerca de 65%. Ele destaca que as prioridades de tratamento são a saúde da mãe e que o melhor tratamento para o feto é o tratamento adequado da mãe. Além disso, discute os mecanismos de lesão fetal direta e indireta e as considerações no atendimento de emergência de gestantes vítimas de trauma.
O documento discute traumatismo raquimedular (TRM), incluindo três sinais e sintomas comuns, as principais emergências encontradas e três passos para o atendimento inicial, como imobilizar o paciente e transportá-lo sem movimentar a coluna.
O documento discute doenças circulatórias, incluindo definições, revisões anatômica e fisiológica, causas, sinais e sintomas de condições como infarto agudo do miocárdio, angina, arritmias, acidente vascular cerebral, sincope e convulsão.
O documento discute o tema de salvamento aquático e afogamento. Apresenta estatísticas globais e nacionais sobre afogamento, fatores de risco, mecanismos de lesão, classificação e graus de afogamento. Também aborda o atendimento no suporte básico de vida, revisão de procedimentos como verificação de pulso, desobstrução de vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar em vítimas de afogamento.
1. O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo respiração artificial, parada cardíaca, desmaio e estado de choque.
2. Detalha dois métodos de respiração artificial: o método Sylvester-Brosch, que envolve movimentar os braços do paciente, e o método boca-a-boca.
3. Também descreve a massagem cardíaca externa para estimular a circulação em casos de parada cardíaca.
1. O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo respiração artificial, parada cardíaca, desmaio e estado de choque.
2. Detalha dois métodos de respiração artificial: o método Sylvester-Brosch, que envolve movimentar os braços do paciente, e o método boca-a-boca.
3. Explica que em casos de parada cardíaca deve-se realizar massagem cardíaca externa com compressões no tórax a 60 vezes por minuto.
4.
O documento discute várias doenças associadas ao mergulho e ambientes pressurizados, incluindo barotraumas, embolia traumática pelo ar, doenças descompressivas, narcose pelo nitrogênio, hipotermia, intoxicação por gases, síndrome neurológica das altas pressões, osteonecrose e apagamento. A embolia traumática pelo ar e as doenças descompressivas requerem tratamento urgente com recompressão.
O documento discute os riscos e causas do afogamento, além dos primeiros socorros a serem prestados. O afogamento ocorre quando há aspiração de líquido que inunda os pulmões, interrompendo a troca de oxigênio. Anualmente ocorrem 140 mil mortes por afogamento no mundo, sendo 9 mil nos EUA, onde é a segunda causa de morte entre crianças de 1 a 4 anos.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo como lidar com engasgamentos, convulsões, choques elétricos, desmaios, fraturas e ressuscitação cardiopulmonar. Fornece detalhes sobre avaliações primária e secundária de vítimas, imobilizações e transporte seguro de pacientes.
1) O documento descreve a história e evolução da ressuscitação cardiopulmonar, desde técnicas antigas como rolar vítimas sobre barris até o desenvolvimento da compressão torácica e ventilação boca-a-boca no século 20.
2) É explicada a diferença entre morte clínica e biológica, e como a RCP pode ser bem-sucedida se aplicada antes da morte biológica dos tecidos, que ocorre em até 20 minutos após a parada cardíaca.
3) São
1) O documento descreve a história e evolução da ressuscitação cardiopulmonar, desde técnicas antigas como rolar vítimas sobre barris até o desenvolvimento da compressão torácica e ventilação boca-a-boca no século 20.
2) É explicada a diferença entre morte clínica e biológica, e como a RCP pode ser bem-sucedida se aplicada antes da morte biológica dos tecidos, que ocorre em até 20 minutos após a parada cardíaca.
3) São
O documento descreve emergências clínicas comuns atendidas por socorristas, incluindo doenças cardiovasculares como angina e infarto agudo do miocárdio, dispnéia, síncope e coma. Ele fornece sinais e sintomas chave de cada condição e orientações sobre o atendimento pré-hospitalar, como manter a vítima calma, administrar oxigênio e monitorar sinais vitais, enquanto aguarda instruções médicas.
Este documento resume informações sobre ressuscitação cardiopulmonar (RCP), incluindo: 1) a RCP é uma série de manobras que melhoram a chance de sobrevivência após uma parada cardíaca, 2) a causa mais comum de morte súbita é cardíaca e o tratamento inicial é feito por quem estiver mais próximo através da RCP, 3) a RCP envolve compressões torácicas, ventilações e uso de desfibrilador quando disponível.
URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS PEDIÁTRICAS E NEONATOLÓGICAS.docxALDAMACHADO5
O documento discute urgências e emergências pediátricas e neonatais, focando no afogamento. Descreve a cadeia de sobrevivência no afogamento, incluindo prevenção, reconhecimento, remoção da água, transporte e suporte de vida. Enfatiza a importância da ventilação e circulação no tratamento, classificando a gravidade em graus e orientando as ações para cada caso.
URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS PEDIÁTRICAS E NEONATOLÓGICAS.docxALDAMACHADO5
O documento discute urgências e emergências pediátricas e neonatais, focando no afogamento. Descreve a cadeia de sobrevivência no afogamento, incluindo prevenção, reconhecimento, remoção da água, transporte e suporte de vida. Enfatiza a importância do suporte básico de vida e da RCP no tratamento dos diferentes graus de afogamento.
URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS PEDIÁTRICAS E NEONATOLÓGICAS.docxALDAMACHADO5
O documento discute urgências e emergências pediátricas e neonatais, focando no afogamento. Descreve a cadeia de sobrevivência no afogamento, incluindo prevenção, reconhecimento, remoção da água, transporte e suporte de vida. Enfatiza a importância do suporte básico de vida e da RCP no tratamento dos diferentes graus de afogamento.
URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS PEDIÁTRICAS E NEONATOLÓGICAS.docxALDAMACHADO5
O documento discute urgências e emergências pediátricas e neonatais, focando no afogamento. Descreve a cadeia de sobrevivência no afogamento, incluindo prevenção, reconhecimento, remoção da água, transporte e suporte de vida. Enfatiza a importância da ventilação e circulação no tratamento, classificando a gravidade em graus e orientando as ações para cada caso.
O documento discute urgências e emergências pediátricas e neonatais, focando no afogamento. Descreve a cadeia de sobrevivência no afogamento, incluindo prevenção, reconhecimento, remoção da água, transporte e suporte de vida. Enfatiza a importância da ventilação e circulação no tratamento, classificando a gravidade em graus e orientando as ações para cada caso.
O documento discute o problema dos afogamentos no Brasil. Cerca de 5.700 brasileiros morrem de afogamento a cada ano, principalmente crianças e jovens em águas doces como rios, lagos e piscinas. O documento fornece estatísticas sobre vítimas de afogamento e recomenda ações de prevenção, socorro e planejamento para reduzir o número de mortes por afogamento no país.
Afogamento, Engasgamento e Crises Convulsivas.pdfesd1assaoka
O documento discute três emergências médicas: afogamento, engasgamento e crises convulsivas. Ele descreve cada emergência, incluindo causas, tipos e primeiros socorros necessários. O documento fornece instruções detalhadas sobre como realizar manobras de primeiros socorros como massagem cardíaca e Heimlich para tratar essas emergências.
O documento discute obstrução de vias aéreas por corpo estranho, incluindo como reconhecer e tratar engasgos. Ele explica a anatomia das vias aéreas, como ocorrem engasgos, e detalha as manobras apropriadas para desobstruir as vias aéreas em diferentes faixas etárias, como a manobra de Heimlich para adultos e tapotagem para bebês.
Atendimento ao paciente vitima de afogamentoleduard
Principios do tratamento de paciente em situação de afogamento . Classificação dos niveis de afogamento, prioridades e fisiopatologia das situações em que acontece a entrada de algum liquido nas vias aéreas.
Semelhante a 11ª aula quase afogamento correta Silvio (20)
Este manual fornece instruções sobre atendimento pré-hospitalar para bombeiros. Ele cobre tópicos como ética, anatomia, primeiros socorros, RCP e outros procedimentos de emergência. O manual tem o objetivo de capacitar bombeiros a prestarem socorro de forma humana e compassiva.
O documento descreve hemorragia, choque e os mecanismos do sistema cardiovascular. Detalha os tipos de hemorragia, sinais e métodos de controle, incluindo pressão direta, elevação e torniquete. Também explica como detectar hemorragia interna e os sintomas do choque, enfatizando a importância do rápido transporte da vítima ao hospital.
O documento descreve os procedimentos de ressuscitação cardiopulmonar (RCP), incluindo sua história, causas de parada cardíaca e respiratória, sinais de parada cardiopulmonar, e os procedimentos padrão para RCP em adultos, como abertura de vias aéreas, ventilação e massagem cardíaca.
1. O documento descreve as vias aéreas, sua anatomia e funções, e aborda a obstrução de vias aéreas. 2. As principais causas de obstrução são a inconsciência, trauma direto, queimaduras e corpos estranhos. 3. A desobstrução deve ser feita rapidamente através de manobras como rolamento lateral, aspiração e remoção manual de corpos estranhos.
O documento descreve as etapas do atendimento inicial a vítimas de trauma, incluindo: 1) controle de cena e mecanismo de trauma; 2) abordagem primária rápida e completa utilizando o "ABCD do trauma"; 3) abordagem secundária e avaliação de sinais vitais. O objetivo é identificar rapidamente situações que coloquem a vida em risco e fornecer os primeiros socorros necessários.
Os sinais vitais são indicadores das funções vitais e incluem pulso, respiração, pressão arterial e temperatura. Sua verificação é essencial para avaliar a vítima e deve ser realizada simultaneamente à história e ao exame físico. Os valores dos sinais vitais devem ser analisados considerando a situação clínica da vítima.
O documento discute direção defensiva para motoristas de ambulâncias, enfatizando a importância de dirigir com segurança para proteger a equipe, a vítima e outros usuários da via. Ele descreve elementos-chave como conhecimento, atenção, previsão e decisão, e orientações para dirigir em condições adversas como chuva, neblina e iluminação inadequada. Também fornece dicas para evitar cansaço físico ao dirigir.
Atendimentoemprimeirossocorrosbasicos 111007114243-phpapp02Prof Silvio Rosa
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo elementos comuns a qualquer acidente, como a vítima e socorrista. Detalha a avaliação primária e secundária da vítima para identificar riscos à vida e como prestar socorro em acidentes comuns, como ferimentos, fraturas e queimaduras.
Este documento não contém nenhum conteúdo legível. Consiste apenas de uma série de caracteres repetidos que não formam palavras ou frases com sentido. Portanto, não é possível resumir seu conteúdo de forma concisa em 3 frases ou menos.
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. Afirma que países com populações mais educadas tendem a ter economias mais fortes e sociedades mais prósperas, e que os governos devem investir significativamente em seu sistema educacional para promover o crescimento a longo prazo.
12ª aula sofrimento respiratório agudo (s.a.r.a.)Prof Silvio Rosa
1. O documento discute insuficiência respiratória hipoxêmica, definida como a incapacidade dos pulmões em suprir as demandas metabólicas do organismo devido à falta de oxigenação dos tecidos.
2. Apresenta as causas fisiológicas da insuficiência respiratória hipoxêmica, como alterações na relação ventilação/perfusão pulmonar e shunt intrapulmonar.
3. Discutem-se os principais tipos de insuficiência respiratória hipoxêmica de acordo com os n
O documento é uma ficha de associação para a UNISAMU-SP que coleta informações pessoais e de pagamento do sócio no valor de R$24,80 por mês. A ficha solicita dados como nome, endereço, documentos, empregador e autorização para débito automático ou boleto bancário.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
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ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Classificação de quase afogamento:
Primário e secundário e também ao meio de afogamento
(água salgada ou doce) ambos causam edema no pulmão,
enchem de água
Primário: Afogado azul normalmente por estar cianótico e
espuma bastante pela boca e pelo nariz.
Secundário : sobrevivem a parada cardíaca e a seguir a
asfixia. Afogado branco, não espuma pela boca.A diferença é
que primeiro ela para e depois se asfixia com água.
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ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Seqüência de evento no afogamento
0min - emersão total, sente pânico
1min – luta contra a asfixia
2min – espasmo da glote (fechamento)
3min - deglutinação da água
4min – vomito
5min – perca de consciência
6min – aspira líquido para o pulmão
7min – distúrbios hidrosalíneos (diminuição do sal)
8min – convulsões
9min – parada cardiorespiratória
Morte cerebral
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Vários autores demonstraram sua preocupação quanto a esta definição imprecisa em uso, mostrando
que ela esta em desacordo com os parâmetros prognósticos internacionais definidos em “Utstein-
style”. Em Agosto de 2000, com a edição dos novos “Guidelines” da “American Heart Association”
aprovados pelo ILCOR , e com a realização do Congresso Mundial de Afogamento em 2002 realizado
na Holanda, o termo quase- afogamento caiu definitivamente em desuso. Apresentamos abaixo a
nova definição de afogamento.
Esta informação ajuda no diagnóstico e na terapia corretos.
● Afogamento (Drowning): aspiração de líquido não corporal por submersão
ou imersão.
● Resgate: Pessoa resgatada da água sem sinais de aspiração líquida.
● Já Cadáver: morte por afogamento sem chances de iniciar ressuscitação,
comprovada por tempo de submersão maior que 1 hora ou sinais evidentes de
morte a mais de 1 hora : rigidez cadavérica, livores, ou decomposição corporal.
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Epidemiologia
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
500.000 mortes por ano no mundo
Brasil
7.500 brasileiros
2ª causa de morte entre 5 e 14 anos
600 vítimas não são encontradas
1.300.000 são salvos em nossas águas
260.000 são hospitalizados
O afogamento é considerado como “Trauma” e contribui com uma parcela
significativa na mortalidade Brasileira hoje em dia
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1. Indivíduo que não sabe nadar
2. O nadador que cansa ou tem cãibras
3. O indivíduo cardiopata que tem infarto
4. O uso de álcool antes de entrar na água
5. Epilético que tem crise convulsiva na água
6. O mergulho em água rasa
Causas do acidente de submersão
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Biblia
Século 18 e 20 - “urtiga"
O índio norte-americano.
1744. Um cirurgião Escocês, William Tossach, utilizou a manobra para reanimar com sucesso uma
vítima asfixiada por inalação por fumo
1767, na cidade de Amsterdã, com a criação da primeira sociedade de ressuscitação “Maatschappij tot
Redding van Drenkelingen” (Sociedade para Recuperar vítimas de afogamento - existente até os dias de
hoje).
HISTÓRIA DO AFOGAMENTO
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Quatro anos depois de iniciado o trabalho da Sociedade em Amsterdã, 150 vítimas de afogamento
haviam sido salvas seguindo às recomendações (“guidelines”) da época:
Aquecer a vítima (recomendado até hoje)
Remover roupas molhadas (recomendado até hoje)
Drenar água dos pulmões posicionando-se a vítima com a cabeça mais
baixa que os pés (parou-se de recomendar em 1993).
Estimular a vítima com técnicas tais como instilação de fumaça de
tabaco via retal ou oral (parou-se de recomendar em 1890).
Utilizar o método de respiração boca-a-boca (recomendado até hoje)
Sangrias (parou-se de recomendar há mais de 60 anos).
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Em 1817, um médico Inglês, professor de medicina, Marshall Hall (1790 a 1857) publica seu livro,
intitulado “Handbook of National Science of Medicine for Theologist”, no qual a compressão cardíaca
e a respiração boca-a-boca eram preconizadas como métodos de reanimação.
Pouco tempo depois, Henry Silvester sugeriu elevar os braços da vítima sobre sua cabeça, de
forma a expandir desta maneira a caixa torácica facilitando a entrada de ar aos pulmões, e
em seguida o socorrista colocava as mãos da vítima e as suas por sobre o peito do afogado de
forma a comprimir o tórax e exalar o ar.
Benjamin Howard, um médico de Nova York, criticou as manobras de Hall e Silvester e
descreveu seu próprio método, conhecido como método direto. Colocava-se a vítima sobre uma
elevação e enquanto um ajudante segurava a língua, o ressuscitador realizava pressão,
iniciando no abdome superior até o tórax em uma freqüência de 15 vezes por minuto.
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Em 1884, Braatz sustenta a recomendação da compressão cardíaca e respiração artificial como
método de tratamento da parada cardíaca.
Em 1890, a “Royal Lifesaving United Kingdom” (Sociedade de Salvamento aquático do Reino
Unido – existente até hoje e responsável pelo salvamento aquático na Inglaterra) formou um
comitê para avaliar as técnicas existentes. O presidente do comitê, Edward Schafer, considerou
todas as manobras ineficientes e criou uma nova manobra técnica
chamada de “Prono-pressão”.
Cruz Vermelha Americana começou a ensina-la em 1910 (20 anos após). O método de
Schafer tornou-se muito popular devido a sua simplicidade de aplicação, requerendo apenas
uma pessoa. Consistia em realizar a expiração
ativa e a inspiração passiva e ficou conhecido como método indireto de ventilação artificial.
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No Brasil - Cidade do Rio de Janeiro
Todos os métodos de ventilação indireta (Schafer, Holger-Nielsen, Marshall Hall, Howard, Silvester, e
outros) foram idealizados com dois propósitos principais: a ventilação artificial e a retirada de água do
pulmão nos casos de afogamento.
James Elam foi o primeiro investigador contemporâneo que demonstrou que o ar
expirado através do boca-a-boca era suficiente para manter uma adequada oxigenação.
O médico Dr Peter Safar dedicou sua vida a investigação da ressuscitação, realizou experiências em voluntários
anestesiados que lhe permitiram chegar em 1957 a três conclusões principais sobre a respiração boca-a-boca:
● Simplesmente inclinando a cabeça da vítima para trás se pode abrir as vias aéreas.
● A respiração boca-a-boca fornece uma excelente respiração artificial.
● Qualquer pessoa pode aplica-la facilmente e de forma efetiva.
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Mecanismo da Lesão
Ocorre a aspiração de pequena quantidade de água que, em contato com a laringe, por
reflexo parassimpático, promove constrição das vias aéreas superiores e, em 10 a 15%
dos casos, produz laringoespasmo tão severo, que impede a entrada de ar e água na
árvore respiratória, até que a vítima seja resgatada ou perca a consciência e morra.
ÀGUA - PRENDE VOLUNTARIAMENTE A RESPIRAÇÃO
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5. Mecanismo da Lesão
Se não ocorrer o salvamento até essa fase, a vítima que prender a respiração
atingirá seu limite e fará movimentos respiratórios involuntários, aspirando grande
quantidade de água. Essa entrada de grande quantidade de água nos pulmões piora
a constrição das vias aéreas e haverá perda do surfactante (que mantém os alvéolos
abertos) e alteração na permeabilidade dos capilares pulmonares, com
extravasamento de líquidos para os alvéolos e espaço intersticial (edema pulmonar).
Esses fatos levam à diminuição da capacidade de expansão pulmonar, além de
impedir a troca gasosa normal. Após essas fases iniciais, enquanto a quantidade de
água aspirada não seja muito grande, na fase de descompensação,
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os movimentos diafragmáticos involuntários aumentam a aspiração de líquidos e
os movimentos de deglutição, com vômitos na seqüência. Ocorre inundação total
dos pulmões com perda de consciência, apnéia e conseqüente morte.
As complicações tardias dos indivíduos que sobrevivem ao episódio de submersão
são aquelas decorrentes da aspiração de água (edema pulmonar, infecções graves),
que levam a vítima à morte. Nos acidentes em água doce ou salgada, as
alterações pulmonares nos indivíduos que sobrevivem são praticamente iguais, ou
seja, a presença da água doce ou salgada nos pulmões leva a alterações que
causam a hipóxia.
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Algumas alterações decorrem na água em temperatura normal, naqueles
indivíduos que ficam imersos com a cabeça para fora por longo período de tempo
(acidentes com embarcações em que as pessoas aguardam resgate na água, por
exemplo). Pode haver hipotermia, com :
Vasoconstrição periférica;
Colapso circulatório;
Parada cardíaca.
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Os três diferentes tipos de acidentes na água e as fases do afogamento.
A “Síndrome de imersão”(Immersion syndrome) ou vulgarmente chamado de
“choque térmico” é uma síncope (provocada por uma arritmia do tipo bradi ou
taquiarritmia) desencadeada pela súbita exposição a água com uma temperatura
5° C abaixo da corporal. Pode ocorrer portanto em temperaturas da água tão
“quentes” quanto 31° C freqüentemente presente no litoral tropical ou em
piscinas. Quanto maior a diferença de temperatura, maior a possibilidade de
sua ocorrência. A síncope promove a perda da consciência e o afogamento
secundário. Nenhuma explicação tal como estímulo vagal levando a súbita
assitolia, fibrilação ventricular por grande descarga adrenérgica pelo frio ou
exercício, ou outras razões menos prováveis foram comprovadas cientificamente
como causa ou como síndrome comprovada. Estudos mostram que a ocorrência
deste acidente pode ser reduzida se antes de entrarmos na água, molharmos a
face e a cabeça.
Tipos de Acidentes na Água e Fases do Afogamento
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Existem variações fisiopatológicas entre os afogamentos em água do mar e água
Doce.
As observações feitas por MODELL e cols., demonstraram que as mais significativas
alterações fisiopatológicas decorrem de hipoxemia e acidose metabólica.
O órgão alvo de maior comprometimento é o pulmão.
A aspiração de água promove insuficiência respiratória e conseqüente alteração na
troca gasosa alvéolo-capilar, e distúrbios no equilíbrio ácido-básico.
Fisiopatologia do Afogamento
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As alterações fisiopatológicas que ocorrem dependem da composição e da quantidade
de líquido aspirado.
O mecanismo de alteração na ventilação após aspiração de água doce é diferente
daquele em água do mar.
Estudos demonstraram que os afogamentos em água do mar não alteram a
qualidade, somente comprometendo a quantidade do surfactante pulmonar,
diferentemente dos afogamentos em água doce onde ocorrem alterações qualitativas
e quantitativas produzindo maior grau de áreas atelectasiadas.
Fisiopatologia do Afogamento
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A aspiração de ambos os tipos de água promovem:
Alveolite;
Edema pulmonar não cardiogênico;
Aumento do shunt intrapulmonar que levam à hipoxemia.
Alguns autores descrevem uma maior gravidade na lesão pulmonar em água doce
outros estudos não apresentaram maior mortalidade do que os casos em água do mar
ficando a questão ainda em aberto. A reversibilidade total das lesões com a terapia
apropriada é o usual.
Fisiopatologia do Afogamento
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“Afogamento tipo seco provavelmente não existe” – Se a necrópsia não evidenciar
água no pulmão, a vítima provavelmente não estava viva quando entrou na água“.
Nem todas as pessoas que se afogam aspiram água em quantidade. Aproximadamente
menos de 2% dos óbitos parecem ocorrer por asfixia secundária a laringoespasmo,
portanto sem aspiração de líquido importante. O termo “afogado seco” muito
utilizado no passado foi recentemente extinto da nomenclatura, já que todos os
afogados aspiram alguma quantidade de liquido.
Fisiopatologia do Afogamento
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Lembrar sempre:
● A segurança de quem faz o salvamento é o principal cuidado inicial.
● Não tentar a ressuscitação dentro d'água, atrasando a retirada da vítima.
● Quando possível, as vítimas vestindo coletes salva-vidas e com as vias
aéreas livres devem ser retiradas da água em posição horizontal.
● Suspeitar de lesão da coluna cervical em vítimas inconscientes por
afogamento em águas rasas; proceder a imobilização adequada para a sua
Retirada.
Salvamento
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Rebocar:
providenciar um cabo para rebocá-Ia no objeto flutuante. O cabo
deve dispor de um laço para que a vítima se "vista", pois, às vezes, a correnteza a
impede de segurar-se ao cabo. Se ela está sendo levada por corrente marítima, é
necessário um barco. Em rios, cuja força da correnteza carregue a vítima, aguarde-a
rio abaixo e tente resgatá-Ia com um cabo estendido sobre o rio, de preferência
amarrado a um flutuante.
Tomar quatro tipos de providências nos episódios de submersão:
Jogar algum objeto para a vítima se apoiar:
bóia, colete salva-vidas, tábuas, cadeiras, portas, mesas, trouxa de roupas, bola
de futebol, prancha de surto Pneu ou estepe, mesmo com aro, podem suportar até 3
pessoas.
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Remar:
use um barco a motor ou remo, certificando-se de sua segurança.
Para abordar a vítima com o barco, você deve ultrapassá-Ia por alguns metros, girar
o
barco 180 graus, apontar-lhe a proa. Aproxime-se lentamente, tentando interceptá-
Ia sem provocar impacto que resulte em traumatismos. O içamento deve ser feito pela
popa, por ser o local mais rebaixado da embarcação, tomando o cuidado de desligar
o
motor.
Nadar somente quando não forem possíveis os passos anteriores. É
preciso ser bom nadador e preparado para salvamento de vítimas em pânico.
Lembre-se da segurança em primeiro lugar. Se não for apto, marque o lugar do
afogamento e procure socorro.
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Vítima Fora da Água
A prioridade no atendimento deve concentrar-se na imediata recuperação da hipóxia.
A velocidade com que se consegue isso é o fator mais importante para a boa
recuperação da vítima.
Vítima na Água
Existem três formas de abordagem e remoção com imobilização de vítima da água:
● Remoção de vítima sem trauma, da piscina
● Remoção de vítima com trauma em ambiente raso
● Remoção de vítima com trauma em ambiente profundo
“Lembrar que as manobras de reanimação não devem atrasar a saída da vítima.
Procure retirá-Ia mantendo a coluna alinhada. A tábua pode ajudar, imobilizando e
servindo de suporte para início da reanimação.”
Atendimento
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Manobra para vítima sem a suspeita de trauma.
1) Remova a vítima até a borda da piscina.
2) Com o auxílio do segundo socorrista, apóie a vítima na borda da
piscina – na contagem 1,2,3 gire a vítima para o lado em que o braço a
frente estiver voltado.
3) Posicione a vítima na tábua para imobilização.
Fig 1 – Vítima sem suspeita de TRM
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4) Realize abordagem primária, garantindo via aérea permeável e ventilação
adequada.
Se possível, forneça oxigênio (02 a 100%). Não tente extrair água dos pulmões;
só realizar a manobra de Heimlich se houver suspeita de corpo estranho obstruindo
vias aéreas (neste caso, a respiração boca-boca não expande os pulmões). Essa
manobra, além de não retirar água dos pulmões, pode provocar vômito e bronco-
aspiração, agravando a hipóxia.
Fig 2 – Remover até a borda
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5) Se a vitima estiver em parada cardiopulmonar, inicie de
imediato manobras de RCP, mantendo-as até que ela se
recupere ou receba apoio médico, ou até chegar ao hospital
mais próximo.
Os afogamentos em água fria têm maior chance de
sobrevida, porque a hipotermia protege as células cerebrais
contra a hipóxia.
Assim, as manobras de RCP só devem parar quando a
vítima estiver aquecida e não apresentar sinais de
batimento cardíaco.
Fig 4 – Posicionamento
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6) As vítimas de afogamento que não estejam em parada cardiopulmonar devem ser
transportadas em decúbito lateral, para evitar o risco de vômito e conseqüente
bronco aspiração
Fig 5 – Imobiliza em tábua para transporte
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Fig10– Tábua de imobilização se adequa a verticalidade da vítima, com
controle de cervical mantido
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Fig 11 – Tábua estabilizada por flutuadores, reboque a dois com
controle cervical
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Finaliza-se com os princípios básicos de imobilização com suspeita
de TRM
Fig 12 – Quando no raso em situação estável fixar a imobilização completa e remover
Durante todo atendimento de emergência devemos nos preocupar com
aquecimento da vítima nos casos de hipotermia, (comum em casos de afogamento
por imersão), e oxigênioterapia no transporte até o hospital, sendo acompanhado
pelo médico se possível.