O documento descreve a história, características, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento e prevenção da influenza. A influenza é causada por vírus respiratórios que infectam as vias aéreas e podem causar desde sintomas leves como febre e tosse até pneumonia grave. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve antivirais e suporte sintomático, sendo a vacinação anual a melhor forma de prevenção.
Covid 19 em criancas - envolvimento respiratoriogisa_legal
1) O documento discute as características clínicas e o manejo da COVID-19 em crianças, incluindo sintomas, diagnóstico, fatores de risco e tratamento.
2) As crianças geralmente apresentam quadros mais leves da doença do que adultos, possivelmente devido a diferenças no sistema imunológico.
3) O diagnóstico é feito principalmente com exames clínicos e laboratoriais como PCR e radiografia do tórax, e os cuidados incluem isolamento e uso de
O documento discute o diagnóstico e tratamento da sibilância em lactentes. Apresenta dados epidemiológicos sobre a prevalência de chiado no peito no primeiro ano de vida no Brasil e em outros países. Discute as possíveis causas da sibilância em lactentes e fatores de risco. Aborda também a abordagem diagnóstica, história natural, tratamento com broncodilatadores e corticoides inalatórios.
O documento descreve a vigilância da influenza no Rio Grande do Sul em 2012, fornecendo detalhes sobre:
1) Características do vírus influenza e sua transmissão;
2) Sistemas de vigilância implementados no estado, incluindo unidades sentinelas e monitoramento de surtos e SRAG;
3) Situação epidemiológica da influenza no Brasil e Rio Grande do Sul entre 2009-2011.
O documento discute várias doenças infecciosas, incluindo sarampo, febre maculosa, doenças pulmonares, leishmaniose, dengue e hanseníase. Fornece informações sobre os agentes causadores, sintomas, formas de transmissão e tratamentos para cada doença.
Este documento discute a amigdalite, incluindo sua definição, etiologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. A amigdalite é uma inflamação comum das amígdalas, geralmente causada por infecções virais ou bacterianas como o Streptococcus pyogenes. Os sintomas incluem febre, dor de garganta e inchaço das amígdalas. O diagnóstico é baseado nos sinais e sintomas clínicos e testes como cultura de exsudato ou teste rápido. O
1) O documento discute pneumonia, a segunda causa de mortalidade infantil segundo a OMS, sendo principalmente causada por bactérias.
2) As principais etiologias de pneumonia em diferentes faixas etárias são descritas, incluindo Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae, Mycoplasma e vírus respiratórios.
3) Os sinais e sintomas, exames físicos, tratamentos empíricos e específicos para as diferentes etiologias são apresentados.
O documento discute pneumonias na infância, incluindo as principais causas, sintomas e tratamentos. As pneumonias são a segunda causa de mortalidade infantil globalmente. Os patógenos mais comuns variam com a idade da criança, incluindo Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae e Staphylococcus aureus. Os sintomas incluem tosse, febre e aumento da frequência respiratória. O tratamento depende da idade da criança, gravidade dos sintomas e possível agente etiológico.
O documento discute vírus de importância na saúde pública, incluindo AIDS, dengue, hepatite, influenza e febre amarela. Ele descreve as características e estruturas dos vírus, sintomas, transmissão, diagnóstico e tratamento dessas doenças virais.
Covid 19 em criancas - envolvimento respiratoriogisa_legal
1) O documento discute as características clínicas e o manejo da COVID-19 em crianças, incluindo sintomas, diagnóstico, fatores de risco e tratamento.
2) As crianças geralmente apresentam quadros mais leves da doença do que adultos, possivelmente devido a diferenças no sistema imunológico.
3) O diagnóstico é feito principalmente com exames clínicos e laboratoriais como PCR e radiografia do tórax, e os cuidados incluem isolamento e uso de
O documento discute o diagnóstico e tratamento da sibilância em lactentes. Apresenta dados epidemiológicos sobre a prevalência de chiado no peito no primeiro ano de vida no Brasil e em outros países. Discute as possíveis causas da sibilância em lactentes e fatores de risco. Aborda também a abordagem diagnóstica, história natural, tratamento com broncodilatadores e corticoides inalatórios.
O documento descreve a vigilância da influenza no Rio Grande do Sul em 2012, fornecendo detalhes sobre:
1) Características do vírus influenza e sua transmissão;
2) Sistemas de vigilância implementados no estado, incluindo unidades sentinelas e monitoramento de surtos e SRAG;
3) Situação epidemiológica da influenza no Brasil e Rio Grande do Sul entre 2009-2011.
O documento discute várias doenças infecciosas, incluindo sarampo, febre maculosa, doenças pulmonares, leishmaniose, dengue e hanseníase. Fornece informações sobre os agentes causadores, sintomas, formas de transmissão e tratamentos para cada doença.
Este documento discute a amigdalite, incluindo sua definição, etiologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. A amigdalite é uma inflamação comum das amígdalas, geralmente causada por infecções virais ou bacterianas como o Streptococcus pyogenes. Os sintomas incluem febre, dor de garganta e inchaço das amígdalas. O diagnóstico é baseado nos sinais e sintomas clínicos e testes como cultura de exsudato ou teste rápido. O
1) O documento discute pneumonia, a segunda causa de mortalidade infantil segundo a OMS, sendo principalmente causada por bactérias.
2) As principais etiologias de pneumonia em diferentes faixas etárias são descritas, incluindo Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae, Mycoplasma e vírus respiratórios.
3) Os sinais e sintomas, exames físicos, tratamentos empíricos e específicos para as diferentes etiologias são apresentados.
O documento discute pneumonias na infância, incluindo as principais causas, sintomas e tratamentos. As pneumonias são a segunda causa de mortalidade infantil globalmente. Os patógenos mais comuns variam com a idade da criança, incluindo Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae e Staphylococcus aureus. Os sintomas incluem tosse, febre e aumento da frequência respiratória. O tratamento depende da idade da criança, gravidade dos sintomas e possível agente etiológico.
O documento discute vírus de importância na saúde pública, incluindo AIDS, dengue, hepatite, influenza e febre amarela. Ele descreve as características e estruturas dos vírus, sintomas, transmissão, diagnóstico e tratamento dessas doenças virais.
Strongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aidsDenise Selegato
[1] Uma mulher portadora do HIV desenvolveu hiperinfecção por Strongyloides stercoralis, provavelmente adquirida durante moradia em região endêmica na Argentina. [2] A imunossupressão causada pelo HIV aumentou o risco de hiperinfecção, que levou a falência respiratória e óbito. [3] Análise cuidadosa do histórico epidemiológico pode prevenir casos fatais de hiperinfecção em pacientes imunocomprometidos.
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novobhbiohorrores
Epidemia é o aumento incomum de casos de uma doença em uma região. Endemia é a prevalência usual de uma doença em uma área. Pandemia é uma epidemia de proporções mundiais.
Assistência de enfermagem ao paciente pediátrico com pneumoniaTeresa Oliveira
O documento discute pneumonia, definindo-a como um processo inflamatório do parênquima pulmonar geralmente causado por microorganismos. Ele classifica as pneumonias de acordo com a morfologia, agente etiológico, forma clínica e modo de aquisição, e discute fatores de risco, etiologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento e complicações possíveis.
O documento descreve a história, transmissão, fisiopatologia e tratamento da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS). A AIDS foi observada pela primeira vez em 1981 e é causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). O HIV ataca e destrói células T CD4+, levando à falha do sistema imunológico e deixando o corpo vulnerável a infecções e alguns tipos de câncer. O tratamento envolve o uso de coquetéis de medicamentos antirretrovirais para sup
Lesão Cavitária Pulmonar em paciente SIDAFlávia Salame
Este documento descreve o caso de um paciente de 55 anos com HIV avançado que apresentou lesão pulmonar cavitária e insuficiência respiratória. Após exames, foi diagnosticado com criptococose pulmonar e neurocriptococose, com isolamento de Cryptococcus neoformans em hemoculturas.
Este documento discute a rinotraqueíte viral felina, uma doença altamente contagiosa que afeta principalmente filhotes de gatos. A doença é causada pelo herpesvírus FHV-1 e causa sintomas respiratórios e oculares graves. Transmite-se facilmente entre gatos por contato direto ou indireto, e a maioria dos gatos infectados torna-se portadora assintomática para a vida. A vacinação é a principal forma de prevenção e controle da doença.
O documento discute epidemiologia, etiologia, fisiopatologia e quadro clínico geral de infecções respiratórias agudas (IRAs) em pediatria. Aponta que as IRAs são uma causa comum de morbidade e mortalidade infantil, especialmente pneumonias, e são mais incidentes e graves em países em desenvolvimento devido a fatores como aglomeração, baixa cobertura vacinal e desnutrição. Detalha os principais agentes etiológicos de pneumonias comunitárias de acordo com a faixa etária e apresenta os
O documento discute pneumonia, suas causas, classificações e agentes etiológicos. Aborda as principais bactérias causadoras como Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae, além de vírus, fungos e outros patógenos. Também descreve a fibrose cística e Pseudomonas aeruginosa como agente frequente nesses pacientes.
[1] O documento descreve as características do vírus influenza A (H1N1), incluindo sua estrutura, tamanho, família viral e três tipos principais (A, B e C). [2] O vírus da gripe sofre mutações constantes de suas proteínas de superfície através de deriva antigênica e deslocamento antigênico, o que requer atualizações anuais da vacina. [3] Surtos e pandemias podem ocorrer quando novos subtipos de HA e NA surgem através
O documento discute a febre amarela no Brasil, definindo a doença e seus vetores. Apresenta dados sobre o perfil epidemiológico de casos confirmados em São Paulo em 2018 e discute estratégias de imunização e desafios no enfrentamento da doença.
O documento apresenta um resumo sobre infecções gonocócicas e por clamídia, abordando sua relevância epidemiológica, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento e prevenção. O autor destaca que essas infecções estão globalmente presentes e em crescimento, com desafios no diagnóstico e tratamento devido à resistência bacteriana emergente. Ele conclui que o controle dessas infecções requer uma abordagem global que integre diagnóstico, tratamento e prevenção.
O documento discute a preparação para pandemias, descrevendo:
1) As responsabilidades de indivíduos, empresas e governos na prevenção e resposta;
2) A evolução do vírus influenza e os riscos associados à gripe aviária H5N1;
3) Medidas de planejamento, prevenção e gestão em diferentes fases de uma pandemia.
Este documento resume as principais informações sobre pneumonias em pediatria, incluindo: 1) Pneumonia é uma inflamação do parênquima pulmonar, geralmente causada por infecção; 2) As causas podem ser infecciosas (vírus, bactérias, fungos) ou não infecciosas; 3) O diagnóstico é clínico e radiográfico, sem necessidade de exames adicionais para casos leves.
A caxumba é uma doença viral aguda caracterizada por febre e aumento das glândulas salivares, especialmente a parótida, descrita há mais de 2000 anos e causada por um paramyxovírus. Atualmente, a vacina tríplice viral fornece proteção contra sarampo, rubéola e caxumba.
A caxumba é uma doença viral aguda caracterizada por febre e aumento das glândulas salivares, especialmente a parótida, descrita há mais de 2000 anos e causada por um paramyxovírus. Atualmente, a vacina tríplice viral fornece proteção contra sarampo, rubéola e caxumba.
Pneumonia é uma infecção nos pulmões causada por bactérias, vírus ou outros agentes, que podem ser transmitidos por tosse ou aspiração. Sintomas incluem febre, tosse com catarro e dificuldade para respirar. A maioria dos casos é tratada com antibióticos, mas algumas vezes hospitalização é necessária. Idosos e crianças pequenas têm maior risco.
Este documento discute pneumonia em recém-nascidos, incluindo definição, etiologia, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção. É apresentado um caso clínico de um recém-nascido de 9 dias internado com pneumonia e os respectivos diagnósticos e cuidados de enfermagem.
O documento discute a pandemia de gripe suína H1N1 de 2009, descrevendo os sintomas, mecanismos de transmissão e recomendações de prevenção como lavar as mãos e cobrir a boca ao tossir. O vírus é uma nova cepa contendo material genético de vírus humanos, suínos e aviários que se espalhou rapidamente entre os humanos sem imunidade prévia. Uma vacina foi desenvolvida contendo três cepas de influenza, mas sua eficácia depende de possíveis mutações do ví
Mais conteúdo relacionado
Semelhante a Apresentação-Medicina-4periodo-Influenza.pdf
Strongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aidsDenise Selegato
[1] Uma mulher portadora do HIV desenvolveu hiperinfecção por Strongyloides stercoralis, provavelmente adquirida durante moradia em região endêmica na Argentina. [2] A imunossupressão causada pelo HIV aumentou o risco de hiperinfecção, que levou a falência respiratória e óbito. [3] Análise cuidadosa do histórico epidemiológico pode prevenir casos fatais de hiperinfecção em pacientes imunocomprometidos.
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novobhbiohorrores
Epidemia é o aumento incomum de casos de uma doença em uma região. Endemia é a prevalência usual de uma doença em uma área. Pandemia é uma epidemia de proporções mundiais.
Assistência de enfermagem ao paciente pediátrico com pneumoniaTeresa Oliveira
O documento discute pneumonia, definindo-a como um processo inflamatório do parênquima pulmonar geralmente causado por microorganismos. Ele classifica as pneumonias de acordo com a morfologia, agente etiológico, forma clínica e modo de aquisição, e discute fatores de risco, etiologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento e complicações possíveis.
O documento descreve a história, transmissão, fisiopatologia e tratamento da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS). A AIDS foi observada pela primeira vez em 1981 e é causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). O HIV ataca e destrói células T CD4+, levando à falha do sistema imunológico e deixando o corpo vulnerável a infecções e alguns tipos de câncer. O tratamento envolve o uso de coquetéis de medicamentos antirretrovirais para sup
Lesão Cavitária Pulmonar em paciente SIDAFlávia Salame
Este documento descreve o caso de um paciente de 55 anos com HIV avançado que apresentou lesão pulmonar cavitária e insuficiência respiratória. Após exames, foi diagnosticado com criptococose pulmonar e neurocriptococose, com isolamento de Cryptococcus neoformans em hemoculturas.
Este documento discute a rinotraqueíte viral felina, uma doença altamente contagiosa que afeta principalmente filhotes de gatos. A doença é causada pelo herpesvírus FHV-1 e causa sintomas respiratórios e oculares graves. Transmite-se facilmente entre gatos por contato direto ou indireto, e a maioria dos gatos infectados torna-se portadora assintomática para a vida. A vacinação é a principal forma de prevenção e controle da doença.
O documento discute epidemiologia, etiologia, fisiopatologia e quadro clínico geral de infecções respiratórias agudas (IRAs) em pediatria. Aponta que as IRAs são uma causa comum de morbidade e mortalidade infantil, especialmente pneumonias, e são mais incidentes e graves em países em desenvolvimento devido a fatores como aglomeração, baixa cobertura vacinal e desnutrição. Detalha os principais agentes etiológicos de pneumonias comunitárias de acordo com a faixa etária e apresenta os
O documento discute pneumonia, suas causas, classificações e agentes etiológicos. Aborda as principais bactérias causadoras como Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae, além de vírus, fungos e outros patógenos. Também descreve a fibrose cística e Pseudomonas aeruginosa como agente frequente nesses pacientes.
[1] O documento descreve as características do vírus influenza A (H1N1), incluindo sua estrutura, tamanho, família viral e três tipos principais (A, B e C). [2] O vírus da gripe sofre mutações constantes de suas proteínas de superfície através de deriva antigênica e deslocamento antigênico, o que requer atualizações anuais da vacina. [3] Surtos e pandemias podem ocorrer quando novos subtipos de HA e NA surgem através
O documento discute a febre amarela no Brasil, definindo a doença e seus vetores. Apresenta dados sobre o perfil epidemiológico de casos confirmados em São Paulo em 2018 e discute estratégias de imunização e desafios no enfrentamento da doença.
O documento apresenta um resumo sobre infecções gonocócicas e por clamídia, abordando sua relevância epidemiológica, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento e prevenção. O autor destaca que essas infecções estão globalmente presentes e em crescimento, com desafios no diagnóstico e tratamento devido à resistência bacteriana emergente. Ele conclui que o controle dessas infecções requer uma abordagem global que integre diagnóstico, tratamento e prevenção.
O documento discute a preparação para pandemias, descrevendo:
1) As responsabilidades de indivíduos, empresas e governos na prevenção e resposta;
2) A evolução do vírus influenza e os riscos associados à gripe aviária H5N1;
3) Medidas de planejamento, prevenção e gestão em diferentes fases de uma pandemia.
Este documento resume as principais informações sobre pneumonias em pediatria, incluindo: 1) Pneumonia é uma inflamação do parênquima pulmonar, geralmente causada por infecção; 2) As causas podem ser infecciosas (vírus, bactérias, fungos) ou não infecciosas; 3) O diagnóstico é clínico e radiográfico, sem necessidade de exames adicionais para casos leves.
A caxumba é uma doença viral aguda caracterizada por febre e aumento das glândulas salivares, especialmente a parótida, descrita há mais de 2000 anos e causada por um paramyxovírus. Atualmente, a vacina tríplice viral fornece proteção contra sarampo, rubéola e caxumba.
A caxumba é uma doença viral aguda caracterizada por febre e aumento das glândulas salivares, especialmente a parótida, descrita há mais de 2000 anos e causada por um paramyxovírus. Atualmente, a vacina tríplice viral fornece proteção contra sarampo, rubéola e caxumba.
Pneumonia é uma infecção nos pulmões causada por bactérias, vírus ou outros agentes, que podem ser transmitidos por tosse ou aspiração. Sintomas incluem febre, tosse com catarro e dificuldade para respirar. A maioria dos casos é tratada com antibióticos, mas algumas vezes hospitalização é necessária. Idosos e crianças pequenas têm maior risco.
Este documento discute pneumonia em recém-nascidos, incluindo definição, etiologia, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção. É apresentado um caso clínico de um recém-nascido de 9 dias internado com pneumonia e os respectivos diagnósticos e cuidados de enfermagem.
O documento discute a pandemia de gripe suína H1N1 de 2009, descrevendo os sintomas, mecanismos de transmissão e recomendações de prevenção como lavar as mãos e cobrir a boca ao tossir. O vírus é uma nova cepa contendo material genético de vírus humanos, suínos e aviários que se espalhou rapidamente entre os humanos sem imunidade prévia. Uma vacina foi desenvolvida contendo três cepas de influenza, mas sua eficácia depende de possíveis mutações do ví
Semelhante a Apresentação-Medicina-4periodo-Influenza.pdf (20)
2. Histórico
Grécia Antiga Idade Média
Rússia - 1ª pandemia
Gripe espanhola
412 a.C
Hipócrates
florença-Itália
"INFLUENZA" 1889 e 1892
1 mi de Óbitos
1918
50 mi de mortos
gripe Asiática
1957
gripe Hong Kong
1968
México
2009-2010
Dias atuais
2022
5. Influenzavírus
partículas virais esféricas -raramente
filamentosas
100 nm de diâmetro
RNA fita simples polaridade negativa
1% de RNA, 70% de proteína, 20% de
lipídios, 5 a 8% de carboidratos
SANTOS, 2015
6. Patogênese
Replicação no
epitélio ciliado do
SRS
Gripe
Resfriado
Disseminação
célula a célula
Traqueíte
Laringotraqueobronquite
Pleurite
Bronquite/Bronquiolite
Pneumonia
Sinusite
Tonsilite
Faringite
Laringite
Aerossóis ou contato com
fômites e superfícies
contaminadas
Replicação em gânglios
linfáticos
Viremia
Infecção do SRI
SANTOS, 2015
8. que ativam a produção de IFN-I
TLR 7 e RIG-I - RNA fita simples
Resposta Imune
Em células epiteliais do sistema respiratório
ou os macrófagos alveolares
efeito antiviral
9. maturação de IL-1beta
reconhecem inf. viral e
atividade da protéina M2
Resposta Imune
Receptores NLRP3
indução céls. T helper
expansão de céls. TCD4+
10. Resposta Imune
citocinas e quimiocinas inflamatórias
IL-1β, IL-6, IL-8, TNF-α, CCL2, CCL3, CCL5
liberação de óxido nítrico
oxidação e nitração de proteínas,
ácidos nucleicos e lipídeos
citotoxicidade, dano tecidual e inflamação
11. Resposta Imune
VÍRUS INFLAMAÇÃO IMUNIDADE SISTÊMICA
IMUNIDADE DE MUCOSA
DOENÇA
PI: 24 - 72h
M
ag
nit
ud
e
1 7 8
5 6 9 10
2 3 4 11 12 13 14 15 16
IFN
12. Mecanismos de Escape
Proteína NS1
inibição via de sinalização para ubiquitinação de RIG-1
inibição de genes indutores de IFN-1
inibição da proteíno-cinase PKR - diminui taxa de
tradução de RNAm
16. Manifestações Clínicas
Tosse produtiva
Tosse produtiva = sintoma de sinal respiratório;
Deixa de ser virose e passar a ser uma virose respiratória;
Aumento da produção de muco.
20. Manifestações Clínicas
Crupe - Laringotraqueíte
"Tosse de cachorro" observada em crianças;
Infecção das vias aéreas superiores que bloqueia a
respiração e causa uma tosse forte característica;
Estridores audíveis.
Fonte: PortalPED, 2023.
21. Manifestações Clínicas
Bronquite e Bronquiolite
Hiper-reatividade brônquica;
Inflamação dos brônquios;
Obstrução dos bronquíolos.
Fonte: Livro Alergia, 2023.
26. Epidemiologia
Pandemia de H1N1 no Brasil
Fonte: G1, Globo. 2023.
O Brasil registrou os primeiros casos em abril. Até agosto de 2010, o vírus foi
responsável pela morte de mais de 2 mil pessoas no país.
Em 2010, o Ministério da Saúde iniciou uma campanha de vacinação coletiva
anual contra este tipo de gripe, contribuindo para uma redução considerável
de casos registrados.
30. Epidemiologia
Óbitos notificados de Síndrome
Respiratória Aguda Grave (SRAG)
2022
já foram registrados: 38.800 óbitos;
sendo 28.585 (73,7%) com resultado laboratorial positivo para algum vírus
respiratório, 8.278 (21,3%) negativos, e ao menos 794 (2,0%) aguardando
resultado laboratorial.
Dentre os positivos do ano corrente, 3,1% são Influenza A, 0,1% Influenza B
Fonte: INFOGripe, Fiocruz, 2022.
31. Epidemiologia
Mortalidade por Influenza no RN
A vigilância para influenza surgiu em 2009 quando da
ocorrência da epidemia de H1N1.
No início, essa vigilância era realizada através do SINAN-
influenza web. O Ministério da Saúde substituiu o referido
sistema em 2019 pelo o SIVEP-Gripe
Fonte: Ministério da Saúde.
32.
33.
34.
35. Diagnóstico
DEFINIÇÃO DE CASO
Síndrome Gripal (SG)
Comprometimento VAS + sinal de comprometimento sistêmico.
Em crianças, considera-se: febre
de início súbito e sinais respiratórios.
36. Diagnóstico
DEFINIÇÃO DE CASO
Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).
Sinais da síndrome gripal - SG;
Saturação de SpO2 <95% em ar ambiente;
Sinais de desconforto respiratório;
Hipotensão;
Em crianças atentar para batimentos de asa de nariz,
tiragem intercostal e cianose.
Fonte: pngtree.com
37. Diagnóstico
DEFINIÇÃO DE CASO
Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).
Alterações laboratoriais:
Hemograma (leucocitose, leucopenia ou neutrofilia);
Bioquímica do sangue (alterações enzimáticas;
musculares – CPK – e hepáticas – TGO, TGP,
bilirrubinas).
Radiografia de tórax: Infiltrado intersticial localizado ou
difuso ou presença de área de condensação.
38. Diagnóstico Diferencial
Sindrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda
Grave (SRAG) no contexto da COVID-19.
Os pacientes com Síndrome Gripal são suspeitos para
COVID-19 e devem realizar o teste de antígeno para
SARS-COV-2.
40. Diagnóstico Diferencial
Sindrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda
Grave (SRAG) no contexto da COVID-19.
Os pacientes com Síndrome Gripal são suspeitos para
COVID-19 e devem realizar o teste de antígeno para
SARS-COV-2.
Tosse seca.
Perca pronunciada de olfato e paladar.
41. Diagnóstico Diferencial
PAINEL VIRAL PARA VÍRUS RESPIRATÓRIOS
Vírus sincicial respiratório
SARS-COV-2.
Influenza A.
Influenza B.
Fonte: Grupo Sabin
43. Tratamento
CATEGORIZAÇÃO DO RISCO:
Risco A
Tratamento domiciliar apenas sintomático, sem uso de
antivirais. (antitérmicos, anti-histamínicos evitando salicilatos).
Risco B
Tratamento domiciliar sintomático com uso de Oseltamivir.
(antitérmicos, anti-histamínicos evitando salicilatos).
44. Tratamento
CATEGORIZAÇÃO DO RISCO:
Risco C
Internação em leito clínico, hidratação venosa,
oxigenoterapia, Oseltamivir, antibioticoprofilaxia.
Risco D
Internação unidade de terapia intensiva,
hidratação venosa, oxigenoterapia sob
monitoramento, Oseltamivir, antibioticoprofilaxia.
49. Referências
BRASIL. M S. Secretaria de Vigilância em Saúde. Protocolo de tratamento de Influenza: 2017 [recurso
eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das
Doenças Transmissíveis. – Brasília : Ministério da Saúde, 2018.
BRASIL. M S. Secretaria de Vigilância em Saúde. NOTA TÉCNICA Nº 31/2022.
CARVALHO, Felipe Cotrim de et al. Adesão à vacinação contra influenza: quais as barreiras e
facilitadores no contexto brasileiro?. 2018.
MARINHO, Maria Fatima. Semelhanças e diferenças na interpretação dos dados sobre SG, SRAG e
COVID-19: SIM, SIVEP-Gripe e Cartórios de Registro Civil. Coletânea CONASS, Planejamento e
Gestão. Brasília: Conselho Nacional de Secretários de Saúde, v. 2, p. 112-25, 2021.
LANA, Raquel Martins et al. Emergência do novo coronavírus (SARS-CoV-2) e o papel de uma
vigilância nacional em saúde oportuna e efetiva. Cadernos de Saúde Pública, v. 36, p. e00019620,
2020.