1) O documento descreve o caso clínico de uma criança de 2 anos e 8 meses internada com varicela necro-hemorrágica infectada que evoluiu para bronquiolite obliterante (BO).
2) A BO é caracterizada pela obstrução crônica das pequenas vias aéreas devido a lesão inflamatória e fibrose, podendo ser consequência de infecções virais ou outras causas. Os principais exames para diagnóstico são radiografia de tórax, cintilografia e tomografia.
3) O
O documento discute a bronquiolite obliterante pós-infecciosa (BO), uma síndrome clínica caracterizada por obstrução crônica das pequenas vias aéreas que ocorre após infecções respiratórias graves em crianças. Apresenta os principais fatores de risco, mecanismos fisiopatológicos, manifestações clínicas, exames complementares, critérios diagnósticos, tratamento e prognóstico da BO. Destaca a importância da infecção por adenovírus e da ventilação
SINAIS EM RADIOLOGIA TORÁCICA 2.0
I Seminário da LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Brenda Najat Boechat Lahlou
Leonardo de Aguiar Santos
1) O documento discute o interstício pulmonar e as doenças pulmonares intersticiais, incluindo sua classificação, manifestações clínicas e abordagem diagnóstica e terapêutica.
2) As provas funcionais como a capacidade de difusão do monóxido de carbono (DCO) e espirometria são importantes para avaliar e acompanhar várias doenças pulmonares intersticiais.
3) A fibrose pulmonar idiopática é uma doença pulmonar intersticial crônica e progressiva cu
Este documento resume os principais pontos da radiografia de tórax, incluindo sua formação de imagem, indicações, anatomia, terminologia e alterações comuns. É descrito como a radiação ionizante é usada para formar imagens do tórax e como diferentes tecidos absorvem os raios de forma distinta. As principais estruturas do tórax como os pulmões, mediastino e vasos são explicadas, assim como termos como consolidação, atelectasia e hiperinsuflação. Por fim, são apresentadas algumas alterações radiográficas
O documento discute a bronquiolite viral aguda (BVA), incluindo sua etiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento. A BVA é causada principalmente pelo vírus sincicial respiratório e causa inflamação aguda dos bronquíolos. O tratamento envolve oxigenoterapia, repouso, broncodilatadores e fisioterapia respiratória para higiene brônquica e expansão pulmonar. Embora a eficácia da fisioterapia na BVA ainda não esteja totalmente comprovada
Este documento resume as diretrizes para a avaliação e manejo de um paciente com derrame pleural. Ele descreve os exames físicos e laboratoriais importantes, como a toracocentese para diferenciar entre transudato e exsudato. Além disso, fornece diretrizes para o diagnóstico de causas infecciosas, neoplásicas e outras através de análises citológicas, culturas e marcadores bioquímicos no líquido pleural.
O documento discute a radiografia de tórax, incluindo como funciona, critérios técnicos como exposição e incidência, e análise sistemática da imagem, focando em partes normais como pulmões, mediastino e coração, e possíveis achados patológicos.
O documento discute a bronquiolite obliterante pós-infecciosa (BO), uma síndrome clínica caracterizada por obstrução crônica das pequenas vias aéreas que ocorre após infecções respiratórias graves em crianças. Apresenta os principais fatores de risco, mecanismos fisiopatológicos, manifestações clínicas, exames complementares, critérios diagnósticos, tratamento e prognóstico da BO. Destaca a importância da infecção por adenovírus e da ventilação
SINAIS EM RADIOLOGIA TORÁCICA 2.0
I Seminário da LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Brenda Najat Boechat Lahlou
Leonardo de Aguiar Santos
1) O documento discute o interstício pulmonar e as doenças pulmonares intersticiais, incluindo sua classificação, manifestações clínicas e abordagem diagnóstica e terapêutica.
2) As provas funcionais como a capacidade de difusão do monóxido de carbono (DCO) e espirometria são importantes para avaliar e acompanhar várias doenças pulmonares intersticiais.
3) A fibrose pulmonar idiopática é uma doença pulmonar intersticial crônica e progressiva cu
Este documento resume os principais pontos da radiografia de tórax, incluindo sua formação de imagem, indicações, anatomia, terminologia e alterações comuns. É descrito como a radiação ionizante é usada para formar imagens do tórax e como diferentes tecidos absorvem os raios de forma distinta. As principais estruturas do tórax como os pulmões, mediastino e vasos são explicadas, assim como termos como consolidação, atelectasia e hiperinsuflação. Por fim, são apresentadas algumas alterações radiográficas
O documento discute a bronquiolite viral aguda (BVA), incluindo sua etiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento. A BVA é causada principalmente pelo vírus sincicial respiratório e causa inflamação aguda dos bronquíolos. O tratamento envolve oxigenoterapia, repouso, broncodilatadores e fisioterapia respiratória para higiene brônquica e expansão pulmonar. Embora a eficácia da fisioterapia na BVA ainda não esteja totalmente comprovada
Este documento resume as diretrizes para a avaliação e manejo de um paciente com derrame pleural. Ele descreve os exames físicos e laboratoriais importantes, como a toracocentese para diferenciar entre transudato e exsudato. Além disso, fornece diretrizes para o diagnóstico de causas infecciosas, neoplásicas e outras através de análises citológicas, culturas e marcadores bioquímicos no líquido pleural.
O documento discute a radiografia de tórax, incluindo como funciona, critérios técnicos como exposição e incidência, e análise sistemática da imagem, focando em partes normais como pulmões, mediastino e coração, e possíveis achados patológicos.
Este documento descreve os procedimentos e indicações da cintilografia pulmonar de ventilação e perfusão. A cintilografia pulmonar é utilizada para diagnosticar embolia pulmonar e avaliar a função pulmonar. O documento explica os passos de cada procedimento, os radiofármacos utilizados, a interpretação dos resultados e cuidados com o paciente. Um estudo de caso ilustra como a cintilografia pulmonar foi usada para diagnosticar um tromboembolismo pulmonar em um paciente.
O documento discute os conceitos de ventilação pulmonar total e alveolar. A ventilação total é o volume corrente multiplicado pela frequência respiratória, enquanto a ventilação alveolar exclui o volume de ar no espaço morto anatômico e fisiológico. A fração expirada de CO2 é usada para medir a ventilação alveolar, já que o CO2 é produzido apenas nas alvéolas. Métodos como a pletismografia e testes com gás hélio podem avaliar parâmetros ventilató
O documento descreve vários sinais radiológicos no tórax, incluindo o sinal da silhueta, sinal do broncograma aéreo, sinal da asa de borboleta, sinal do duplo contorno, sinal cervicotorácico, sinal de Golden "S", sinal de Luftsichel, e sinal do halo, fornecendo imagens de exemplo para cada um.
Monitoria desenvolvida como atividade letiva adicional às aulas de Diagnóstico por Imagem para alunos da graduação em Medicina da Universidade Federal de Santa Maria.
1) O físico alemão Wilhelm Roentgen descobriu os raios-X em 1895 enquanto pesquisava um tubo catódico em seu laboratório. 2) Ele observou que uma tela coberta por um composto fluorescente era estimulada por uma radiação invisível vinda do tubo. 3) Em janeiro de 1896, Roentgen realizou a primeira radiografia da mão de sua esposa, mostrando a silhueta dos ossos.
Semiologia: Anamnese em Pediatria- Aula ministrada pelo Professor do Departamento de Pediatria da UFRN, Prof Leonardo Moura Ferreira de Souza, para os Membros Ligantes da Liga de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN. Natal, Brasil.
[1] O documento discute pneumonias comunitárias, hospitalares e os comunicados sobre antibióticoterapia. [2] Ele fornece informações sobre a definição, classificação, etiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento de pneumonias. [3] Fatores de risco para infecções por patógenos resistentes a antibióticos são discutidos, assim como as diretrizes de tratamento da IDSA/ATS para pneumonia adquirida na comunidade.
O documento discute critérios e parâmetros para desmame ventilatório e extubação de pacientes críticos, incluindo: 1) 60% a 70% dos pacientes ventilados podem ser extubados após duas horas de ventilação espontânea; 2) vários fatores como força muscular respiratória, troca gasosa e oxigenação devem ser considerados para planejamento do desmame; 3) testes de interrupção da ventilação mecânica fornecem informações importantes sobre a capacidade do paciente de respirar espontaneamente antes
O documento discute vários tipos de lesões pulmonares detectadas em exames de radiologia, incluindo nódulos pulmonares solitários, nódulos múltiplos, massas pulmonares e metástases. Detalha aspectos como tamanho, margens, calcificações e presença de broncograma que podem ajudar na diferenciação entre lesões benignas e malignas. Também aborda as principais causas de cada tipo de lesão.
Ultrassom na cirrose, hepatite crônica e nas anormalidades vasculares hepáticasFernanda Hiebra Gonçalves
O documento descreve as anormalidades vasculares hepáticas e padrões ultrassonográficos associados à cirrose e hepatite crônica, incluindo hipertensão portal, dilatação de vasos como veia porta e esplênica, e desenvolvimento de vasos colaterais. Também discute a classificação e etiologias da cirrose hepática, além de abordar aspectos da hepatite crônica e complicações como ascite e esplenomegalia.
O documento descreve os principais tipos de retalhos cutâneos classificados de acordo com sua composição, método de mobilização, região anatômica e irrigação. Detalha os diferentes tipos de retalhos de vizinhança e à distância, incluindo retalhos de deslizamento, em V-Y, de rotação e outros.
O documento discute várias patologias pulmonares, incluindo tromboembolismo pulmonar, edema pulmonar e Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo. O tromboembolismo pulmonar pode causar infarto pulmonar, hemorragia ou edema pulmonar e é a principal causa de morte em UTIs. A radiografia de tórax e a angiotomografia são úteis para o diagnóstico, mostrando anormalidades como consolidação e defeitos de enchimento vascular. O edema pulmonar apresenta sina
O documento discute o exame neurológico infantil, com foco no período neonatal e lactente. Aborda objetivos, métodos de avaliação, itens do exame físico como maturação neurológica, reflexos e tonus muscular. Destaca a importância de considerar a idade corrigida da criança e de realizar uma avaliação dinâmica ao invés de conclusões baseadas em momentos isolados.
O documento descreve um caso clínico de exantema maculopapular em uma criança de 6 meses. O resumo apresenta a classificação e características de diferentes tipos de exantemas como roséola infantil, rubéola, sarampo, eritema infeccioso e escarlatina.
O documento discute a hérnia diafragmática congênita, incluindo sua definição, sintomas, diagnóstico, fisiopatologia, cuidados no pré e pós-natal e tratamento. As principais informações são: 1) a hérnia diafragmática causa insuficiência respiratória e instabilidade hemodinâmica nos primeiros dias de vida; 2) o tratamento envolve ventilação mecânica suave, terapias para hipertensão pulmonar e correção cirúrgica após estabilização; 3) o manejo
Este documento discute as doenças do sistema respiratório, incluindo as vias aéreas superiores e inferiores. Detalha as anatomias e fisiologias envolvidas, sinais e sintomas de várias condições como rinite, sinusite, pneumonia e câncer de pulmão. Também fornece informações sobre cuidados de enfermagem para essas doenças.
Radiologia torácica: Hilos pulmonares e Doenças do MediastinoFlávia Salame
O documento discute os hilos pulmonares e tumores do mediastino em uma aula de radiologia torácica. Apresenta a anatomia dos hilos pulmonares e seus locais nodais, possíveis causas de aumento e redução dos hilos. Divisões do mediastino e limites visíveis em radiografia de tórax. Patologias encontradas no mediastino anterior, médio e posterior como timomas, linfomas, aneurismas e metastáses. Inclui imagens demonstrando diferentes condições.
Apresentação de slides sobre DPOC realizada interno de clínica médica do Hospital da Restauração Fernando Didier Neto, aluno FCM-UPE.
Críticas e elogios: fdidier@gmail.com
Aula de espirometria e revisão de fisiologiaFlávia Salame
O documento descreve os principais pontos da espirometria, incluindo: 1) como mede o volume de ar que entra e sai dos pulmões; 2) seus usos no diagnóstico e monitoramento de doenças respiratórias; 3) os valores normais e anormais que podem ser identificados.
O documento discute as doenças relacionadas ao trabalho no meio odontológico, incluindo lesões por esforço repetitivo causadas por má postura e movimentos repetitivos, além de exposição a radiação, metais pesados e agentes infectocontagiosos, representando riscos à saúde dos profissionais. Uma pesquisa encontrou doenças relacionadas ao trabalho em 58% dos odontologistas entrevistados.
A bronquiolite viral aguda é uma infecção respiratória comum em crianças menores de 2 anos, geralmente causada por vírus como o sincicial respiratório. Os sintomas incluem febre, tosse e dificuldade para respirar. O tratamento envolve suporte e oxigênio, sem o uso de antibióticos ou corticoides. A maioria das crianças melhora em uma semana, mas casos graves podem requerer hospitalização.
O documento discute o diagnóstico e tratamento da sibilância em lactentes. Apresenta dados epidemiológicos sobre a prevalência de chiado no peito no primeiro ano de vida no Brasil e em outros países. Discute as possíveis causas da sibilância em lactentes e fatores de risco. Aborda também a abordagem diagnóstica, história natural, tratamento com broncodilatadores e corticoides inalatórios.
Este documento descreve os procedimentos e indicações da cintilografia pulmonar de ventilação e perfusão. A cintilografia pulmonar é utilizada para diagnosticar embolia pulmonar e avaliar a função pulmonar. O documento explica os passos de cada procedimento, os radiofármacos utilizados, a interpretação dos resultados e cuidados com o paciente. Um estudo de caso ilustra como a cintilografia pulmonar foi usada para diagnosticar um tromboembolismo pulmonar em um paciente.
O documento discute os conceitos de ventilação pulmonar total e alveolar. A ventilação total é o volume corrente multiplicado pela frequência respiratória, enquanto a ventilação alveolar exclui o volume de ar no espaço morto anatômico e fisiológico. A fração expirada de CO2 é usada para medir a ventilação alveolar, já que o CO2 é produzido apenas nas alvéolas. Métodos como a pletismografia e testes com gás hélio podem avaliar parâmetros ventilató
O documento descreve vários sinais radiológicos no tórax, incluindo o sinal da silhueta, sinal do broncograma aéreo, sinal da asa de borboleta, sinal do duplo contorno, sinal cervicotorácico, sinal de Golden "S", sinal de Luftsichel, e sinal do halo, fornecendo imagens de exemplo para cada um.
Monitoria desenvolvida como atividade letiva adicional às aulas de Diagnóstico por Imagem para alunos da graduação em Medicina da Universidade Federal de Santa Maria.
1) O físico alemão Wilhelm Roentgen descobriu os raios-X em 1895 enquanto pesquisava um tubo catódico em seu laboratório. 2) Ele observou que uma tela coberta por um composto fluorescente era estimulada por uma radiação invisível vinda do tubo. 3) Em janeiro de 1896, Roentgen realizou a primeira radiografia da mão de sua esposa, mostrando a silhueta dos ossos.
Semiologia: Anamnese em Pediatria- Aula ministrada pelo Professor do Departamento de Pediatria da UFRN, Prof Leonardo Moura Ferreira de Souza, para os Membros Ligantes da Liga de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN. Natal, Brasil.
[1] O documento discute pneumonias comunitárias, hospitalares e os comunicados sobre antibióticoterapia. [2] Ele fornece informações sobre a definição, classificação, etiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento de pneumonias. [3] Fatores de risco para infecções por patógenos resistentes a antibióticos são discutidos, assim como as diretrizes de tratamento da IDSA/ATS para pneumonia adquirida na comunidade.
O documento discute critérios e parâmetros para desmame ventilatório e extubação de pacientes críticos, incluindo: 1) 60% a 70% dos pacientes ventilados podem ser extubados após duas horas de ventilação espontânea; 2) vários fatores como força muscular respiratória, troca gasosa e oxigenação devem ser considerados para planejamento do desmame; 3) testes de interrupção da ventilação mecânica fornecem informações importantes sobre a capacidade do paciente de respirar espontaneamente antes
O documento discute vários tipos de lesões pulmonares detectadas em exames de radiologia, incluindo nódulos pulmonares solitários, nódulos múltiplos, massas pulmonares e metástases. Detalha aspectos como tamanho, margens, calcificações e presença de broncograma que podem ajudar na diferenciação entre lesões benignas e malignas. Também aborda as principais causas de cada tipo de lesão.
Ultrassom na cirrose, hepatite crônica e nas anormalidades vasculares hepáticasFernanda Hiebra Gonçalves
O documento descreve as anormalidades vasculares hepáticas e padrões ultrassonográficos associados à cirrose e hepatite crônica, incluindo hipertensão portal, dilatação de vasos como veia porta e esplênica, e desenvolvimento de vasos colaterais. Também discute a classificação e etiologias da cirrose hepática, além de abordar aspectos da hepatite crônica e complicações como ascite e esplenomegalia.
O documento descreve os principais tipos de retalhos cutâneos classificados de acordo com sua composição, método de mobilização, região anatômica e irrigação. Detalha os diferentes tipos de retalhos de vizinhança e à distância, incluindo retalhos de deslizamento, em V-Y, de rotação e outros.
O documento discute várias patologias pulmonares, incluindo tromboembolismo pulmonar, edema pulmonar e Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo. O tromboembolismo pulmonar pode causar infarto pulmonar, hemorragia ou edema pulmonar e é a principal causa de morte em UTIs. A radiografia de tórax e a angiotomografia são úteis para o diagnóstico, mostrando anormalidades como consolidação e defeitos de enchimento vascular. O edema pulmonar apresenta sina
O documento discute o exame neurológico infantil, com foco no período neonatal e lactente. Aborda objetivos, métodos de avaliação, itens do exame físico como maturação neurológica, reflexos e tonus muscular. Destaca a importância de considerar a idade corrigida da criança e de realizar uma avaliação dinâmica ao invés de conclusões baseadas em momentos isolados.
O documento descreve um caso clínico de exantema maculopapular em uma criança de 6 meses. O resumo apresenta a classificação e características de diferentes tipos de exantemas como roséola infantil, rubéola, sarampo, eritema infeccioso e escarlatina.
O documento discute a hérnia diafragmática congênita, incluindo sua definição, sintomas, diagnóstico, fisiopatologia, cuidados no pré e pós-natal e tratamento. As principais informações são: 1) a hérnia diafragmática causa insuficiência respiratória e instabilidade hemodinâmica nos primeiros dias de vida; 2) o tratamento envolve ventilação mecânica suave, terapias para hipertensão pulmonar e correção cirúrgica após estabilização; 3) o manejo
Este documento discute as doenças do sistema respiratório, incluindo as vias aéreas superiores e inferiores. Detalha as anatomias e fisiologias envolvidas, sinais e sintomas de várias condições como rinite, sinusite, pneumonia e câncer de pulmão. Também fornece informações sobre cuidados de enfermagem para essas doenças.
Radiologia torácica: Hilos pulmonares e Doenças do MediastinoFlávia Salame
O documento discute os hilos pulmonares e tumores do mediastino em uma aula de radiologia torácica. Apresenta a anatomia dos hilos pulmonares e seus locais nodais, possíveis causas de aumento e redução dos hilos. Divisões do mediastino e limites visíveis em radiografia de tórax. Patologias encontradas no mediastino anterior, médio e posterior como timomas, linfomas, aneurismas e metastáses. Inclui imagens demonstrando diferentes condições.
Apresentação de slides sobre DPOC realizada interno de clínica médica do Hospital da Restauração Fernando Didier Neto, aluno FCM-UPE.
Críticas e elogios: fdidier@gmail.com
Aula de espirometria e revisão de fisiologiaFlávia Salame
O documento descreve os principais pontos da espirometria, incluindo: 1) como mede o volume de ar que entra e sai dos pulmões; 2) seus usos no diagnóstico e monitoramento de doenças respiratórias; 3) os valores normais e anormais que podem ser identificados.
O documento discute as doenças relacionadas ao trabalho no meio odontológico, incluindo lesões por esforço repetitivo causadas por má postura e movimentos repetitivos, além de exposição a radiação, metais pesados e agentes infectocontagiosos, representando riscos à saúde dos profissionais. Uma pesquisa encontrou doenças relacionadas ao trabalho em 58% dos odontologistas entrevistados.
A bronquiolite viral aguda é uma infecção respiratória comum em crianças menores de 2 anos, geralmente causada por vírus como o sincicial respiratório. Os sintomas incluem febre, tosse e dificuldade para respirar. O tratamento envolve suporte e oxigênio, sem o uso de antibióticos ou corticoides. A maioria das crianças melhora em uma semana, mas casos graves podem requerer hospitalização.
O documento discute o diagnóstico e tratamento da sibilância em lactentes. Apresenta dados epidemiológicos sobre a prevalência de chiado no peito no primeiro ano de vida no Brasil e em outros países. Discute as possíveis causas da sibilância em lactentes e fatores de risco. Aborda também a abordagem diagnóstica, história natural, tratamento com broncodilatadores e corticoides inalatórios.
A bronquiolite é uma infecção viral aguda que afeta principalmente os bronquíolos de bebês com menos de 6 meses, causando sintomas como nariz entupido e tosse. O vírus sincicial respiratório é responsável por 80% dos casos. O tratamento depende da gravidade dos sintomas e inclui hidratação, desobstrução nasal e ventilação mecânica nos casos mais graves. Uma vacina eficaz ainda não foi desenvolvida.
A bronquiolite é uma infecção viral aguda que afeta principalmente os bronquíolos de bebês com menos de 6 meses, causando sintomas como nariz entupido, febre baixa e tosse. O vírus sincicial respiratório é responsável por cerca de 80% dos casos. O tratamento depende da gravidade dos sintomas e pode variar entre cuidados em casa e internação hospitalar.
Bronquite é uma inflamação dos brônquios que causa tosse, falta de ar e outros sintomas. Pode ser aguda ou crônica e é geralmente causada por infecções virais ou exposição à fumaça de cigarro. Se não tratada, bronquite crônica pode levar a complicações graves como enfisema e insuficiência cardíaca.
Este documento discute vários tipos de bronquite, incluindo bronquite aguda, bronquite bacteriana protraída e bronquite plástica. A bronquite aguda geralmente dura de 2 a 14 dias e é causada principalmente por infecções virais, embora algumas possam ser bacterianas. A bronquite bacteriana protraída é uma inflamação brônquica crônica associada a infecção bacteriana persistente. A bronquite plástica é rara e caracterizada por cristais que obstruem as vias aéreas, causando tosse
A bronquiolite é a principal causa de hospitalização de crianças menores de 1 ano, sendo causada principalmente pelo vírus sincicial respiratório. O documento discute o diagnóstico, tratamento e prevenção da bronquiolite, focando nos sinais e sintomas, fatores de risco, abordagem clínica e uso de agentes como o palivizumabe para proteger crianças de alto risco.
O documento discute bronquiectasias, incluindo sua definição, causas, sintomas e diagnóstico. As principais etiologias incluem doenças congênitas, obstruções brônquicas, infecções e deficiências imunológicas ou na depuração de secreções. A discinesia ciliar primária e a fibrose cística são abordadas em mais detalhes como causas genéticas de bronquiectasias.
Este documento apresenta diretrizes sobre pneumonia adquirida na comunidade em pediatria no Brasil. Discute a epidemiologia, etiologia, aspectos clínicos, diagnóstico e exames laboratoriais da pneumonia em crianças. A radiografia de tórax é útil para confirmar o diagnóstico e avaliar a extensão do processo e possíveis complicações. Os exames laboratoriais podem auxiliar na identificação do agente causal, embora nem sempre seja possível um diagnóstico etiológico.
Este documento fornece informações sobre o diagnóstico e tratamento de pneumonias. Resume os principais agentes etiológicos de pneumonias, incluindo Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae e Mycoplasma pneumoniae. Também discute pneumonias associadas à ventilação mecânica e fornece diretrizes para o diagnóstico e tratamento de pacientes com suspeita de pneumonia.
O documento discute as patologias do aparelho respiratório e digestivo, incluindo bronquite, pneumonia, úlcera péptica, constipação e câncer de estômago. A bronquite é uma inflamação dos brônquios que pode ser aguda ou crônica, enquanto a pneumonia é uma infecção do parênquima pulmonar. A úlcera péptica é uma lesão na parede do estômago ou duodeno causada por excesso de ácido gástrico.
O documento resume informações sobre a tuberculose, incluindo:
1) A epidemiologia da tuberculose no mundo e no Brasil, com estimativas de casos e óbitos.
2) Os mecanismos de transmissão da tuberculose, que ocorre principalmente por via aérea através da tosse ou espirro.
3) Os aspectos relacionados ao diagnóstico, tratamento e prevenção da tuberculose.
Assistência de enfermagem ao paciente pediátrico com pneumoniaTeresa Oliveira
O documento discute pneumonia, definindo-a como um processo inflamatório do parênquima pulmonar geralmente causado por microorganismos. Ele classifica as pneumonias de acordo com a morfologia, agente etiológico, forma clínica e modo de aquisição, e discute fatores de risco, etiologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento e complicações possíveis.
O documento discute programas de saúde para tuberculose e hanseníase. Ele fornece detalhes sobre causas, sintomas, diagnóstico e tratamento da tuberculose, além de descrever o Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Também aborda a etiologia, transmissão e manifestações clínicas da hanseníase no âmbito do Programa de Controle da Hanseníase.
1) O documento discute vários aspectos das infecções respiratórias agudas, incluindo defesas pulmonares contra infecções bacterianas, classificação, impacto socioeconômico, bronquite aguda, exacerbação da DPOC, bronquiectasias e pneumonia adquirida na comunidade.
2) As defesas pulmonares contra infecções incluem fatores mecânicos, químicos e imunológicos. A classificação divide as infecções em faringoamigdalite, sinusite e outras.
O documento descreve a tuberculose, uma doença infectocontagiosa causada pelo bacilo Mycobacterium tuberculosis que se transmite pelo ar. Apresenta informações sobre a epidemiologia, transmissão, diagnóstico, tratamento e prevenção da tuberculose.
Curso de tuberculose voltado para profissionais de saúde da atenção primária, configurado em 2008 porém muito dentro da atualidade. Revisão de tratamento pendente.
1) A pneumonia hospitalar ocorre após 48 horas de internação e pode ser causada por bactérias que colonizam o trato aerodigestivo ou que são inaladas. Sua frequência é de 5-10 casos a cada 1.000 internações e é mais comum em pacientes em UTI.
2) A mortalidade associada à pneumonia hospitalar é alta, entre 27-50%, sendo a infecção hospitalar com maior taxa de óbito. Fatores de risco incluem ventilação mecânica, colonização bacteriana, fatores que favorecem as
1) A pneumonia hospitalar ocorre após 48 horas de internação e pode ser causada por bactérias que colonizam o trato aerodigestivo ou que são inaladas. Sua frequência é de 5-10 casos a cada 1.000 internações e é mais comum em pacientes em UTI.
2) A mortalidade associada à pneumonia hospitalar é alta, entre 27-50%, sendo a infecção hospitalar com maior taxa de óbito. Fatores de risco incluem ventilação mecânica, colonização bacteriana, fatores que favorecem as
1) O documento discute os métodos de diagnóstico por imagem da tuberculose pulmonar, principalmente radiografia de tórax e tomografia computadorizada.
2) Esses exames são importantes para detectar alterações pulmonares e linfonodais sugestivas de tuberculose aguda ou residual.
3) Na infância, a radiografia de tórax também ajuda no diagnóstico, mostrando sinais como adenomegalias e infiltrados pulmonares de evolução lenta.
Bronquiectasias são causadas por inflamação crônica que destrói as vias aéreas e leva à distorção delas. Isso causa anormalidades no clearance mucociliar e colonização bacteriana. O tratamento envolve fisioterapia respiratória, solução salina hipertônica, antibióticos inalatórios e macrolídeos para reduzir inflamação e infecções, melhorando os sintomas e a qualidade de vida dos pacientes.
1) A tuberculose é uma doença infecciosa grave causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis que pode afetar vários órgãos, mas principalmente os pulmões.
2) Os sintomas mais comuns são tosse por mais de três semanas, febre, perda de peso e fadiga. O diagnóstico é feito por exames de escarro, raio-x e teste tuberculínico.
3) O tratamento envolve o uso de vários antibióticos por pelo menos seis meses para evitar a disseminação da
- O documento discute abcesso pulmonar, definindo-o como uma supuração coletada em uma cavidade pulmonar resultante de necrose tecidual causada por infecção não tuberculosa.
- A aspiração de secreções infectadas da via respiratória superior é a via de inoculação mais comum em crianças. Fatores como aspiração, imunossupressão e doenças periodontais aumentam o risco.
- O diagnóstico é baseado em exame físico, raio-X de tórax e cultura
Nódulos Centrolobulares com padrão em arvore em brotamentoFlávia Salame
Este documento descreve o caso de uma paciente de 64 anos com tosse crônica e dispneia progressiva. Exames de imagem mostraram nódulos centrolobulares com padrão de árvore em brotamento. Biópsia pulmonar mostrou achados compatíveis com bronquiolite obliterante com pneumonia em organização (BOOP). A causa mais provável era aspiração crônica baseada nos achados clínicos e exames subsidiários.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. CASO CLÍNICO
• GGS, 2a8m, natural de Uruana –MG,
procedente de Arinos – MG.
• Lesões variceliformes com início há 8 dias.
Internação por 4 dias na cidade de origem,
transferência para PS do HRAS em 19-08-06 e
para UTIP no mesmo dia com os diagnósticos:
varicela necro-hemorrágica infectada, choque
séptico, PNM com derrame pleural à D
3. CASO CLÍNICO
• Intubação no 1º dia, colocado em VM. PCR
durante intubação, reanimado com sucesso.
• Usou drogas vasoativas, sedoanalgesia e
hidrocortisona
• Lesões pulmonares compatíveis com SARA
observadas em 21-08. Necessitou de pressões
ventilatórias progressivamente mais elevadas,
posição prona e eventual relaxamento muscular.
• Extubado em 29-08, permaneceu com O2 sob
CN até 01-09. Alta da UTI em 04-09
4. CASO CLÍNICO
• Alta da DIP em 14-09. Em 20-09 (consulta no
Ambulatório): nova PNM, sendo re-internado.
• TC tórax (03-10): sinais de doença intersticial
difusa, com opacidade em vidro fosco,
espessamento de interstício axial e nódulos
acinares centrolobulares com aspecto de “árvore
em brotamento”, caracterizando enchimento de
pequenas vias aéreas. Pequenas consolidações
esparsas e discreta ectasia isolada de alguns
brônquios segmentares
5. BO - DEFINIÇÃO E HISTÓRICO
• Obstrução crônica do fluxo
aéreo + lesão inflamatória das
pequenas vias aéreas1
• 1901: Lange
• 1942:LaDue – 1 caso em
42.038 autópsias
• 1988:Hardy e cols. – 19 casos
pediátricos em 25 anos
• 2000: Zhang e cols. – 36
crianças na pneumopediatria
do HCPA em 8 anos
1. Bronquiolite Obliterante em Crianças. Jpediatr (Rio J) 2000; 76 (3):185-92
6. HISTOPATOLOGIA
• Proliferativa1
:
▫ Tecido de granulação (fibroblastos, macrófagos,
linfócitos, neutrófilos e plasmócitos + matriz com
proteoglicanos) em forma de tufo polipóide dentro
da luz da via aérea
▫ Septo alveolar espessado devido a infiltração de
células inflamatórias crônicas e hiperplasia dos
pneumócitos tipo 2
▫ BOOP: BO com envolvimento alveolar, com tecido
de granulação dentro de bronquíolos se estende
até ductos alveolares e alvéolos
1. Bronquiolite Obliterante em Crianças. Jpediatr (Rio J) 2000; 76 (3):185-92
7. HISTOPATOLOGIA
• Constritiva1
:
▫ Estágio inicial: necrose do epitélio
bronquiolar e infiltração
inflamatória de mucosa, submucosa,
área peribronquiolar e luz
bronquiolar (bronquíolos terminais).
#
▫ Estágio avançado: fibrose
submucosa que atinge luz
bronquiolar em padrão concêntrico,
chegando a obliteração (focal ao
longo do bronquíolo)#
1. Bronquiolite Obliterante em Crianças. Jpediatr (Rio J) 2000; 76 (3):185-92
8. ETIOLOGIA1,2,3
• Pós-infecciosa
• reumatóide
• Associada ao uso de drogas
• Pós transplante
• Síndrome aspirativa
• Drogas (Penicilina, sulfassalazina, amiodarona)
• Idiopática
1. Bronquiolite Obliterante em Crianças. Jpediatr (Rio J) 2000
2. Sequelas respiratórias das doenças viraris: do diagnóstico ao tratamento. Jpediatr. (Rio J) 2002
3. Bronquiolite Obliterante – Sequelas da Bronquiolite.
9. BO PÓS-INFECCIOSA
• Lactentes, sexo masculino, após bronquiolite
viral aguda1
• Agentes etiológicos1,2,3,4
:
▫ Vírus: adenovirus – 3,7 e 21;VSR; parainfluenza 2
e 3; influenza A e B; sarampo
▫ Bactérias: Mycoplasma, Bordetella, Streptococcus
b hemolítico, Stapyilococcus aureus,
Pneumocystis jerovesi
1. Bronquiolite Obliterante Pós Infecciosa: aspectos clínicos e exames complementares de 48 crianças.
J.bras.Pneumol. V.30 n.1 São Paulo jan-fev 2004
2. Bronquiolite Obliterante em Crianças. Jpediatr (Rio J) 2000
3. Bronquiolite Obliterante – Sequelas da Bronquiolite.
4. Sequelas respiratórias das doenças viraris: do diagnóstico ao tratamento. Jpediatr. (Rio J) 2002
10. BO PÓS-INFECCIOSA
• Vírus infecta superfície da célula epitelial e inicia
replicação intracelular metaplasia escamosa
da mucosa dos brônquios necrose da parede
bronquiolar destruição do epitélio ciliado1
• Infiltrados inflamatórios + edema de submucosa
e do tecido conjuntivo + aumento da secreção de
muco obstrução da luz bronquiolar
aprisionamento de ar, atelectasias e
bronquiestasias1
1. Bronquiolite Obliterante Pós Infecciosa: aspectos clínicos e exames complementares de 48 crianças.
J.bras.Pneumol. V.30 n.1 São Paulo jan-fev 2004
11. QUADRO CLÍNICO
• Quadro de BVA que persiste por mais de 2
semanas1,2
:
▫ Febre, tosse, chiado no peito e taquipnéia
▫ Tiragens, sibilos, estertores
▫ RX: infiltrado peribrônquico, hiperinsuflação,
atelectasia segmentar ou subsegmentar
• DPOC persistente: hipoxemia, deformidades
torácicas
• Associação com DRGE3
#
1. Sequelas respiratórias das doenças viraris: do diagnóstico ao tratamento. Jpediatr. (Rio J) 2002
2. Bronquiolite Obliterante em Crianças. Jpediatr (Rio J) 2000
3. Bronquiolite Obliterante Pós Infecciosa: aspectos clínicos e exames complementares de 48 crianças.
J.bras.Pneumol. V.30 n.1 São Paulo jan-fev 2004
12.
13. EVOLUÇÃO
• Sinais e sintomas mais freqüentes no 1º ano de
doença1
• Cautela na interpretação da melhora clínica
(diâmetro das vias aéreas aumenta com idade)1
• Fatores desfavoráveis: idade avançada no episódio
inicial e elevação de IgE sérico2
• Óbito mais freqüente em crianças de até 2 anos1
• Associação de adenovírus e VSR insuficiência
respiratória aguda e óbito3
1. Bronquiolite Obliterante em Crianças. Jpediatr (Rio J) 2000
2. Bronquiolite Obliterante Pós Infecciosa: aspectos clínicos e exames complementares de 48 crianças.
J.bras.Pneumol. V.30 n.1 São Paulo jan-fev 2004
3. Infecção viral simultânea a Bronquiolite Obliterante em Crianças. J. Bras. D.Infec.. V.6 n3 Salvador; jun2002
14. SINTOMAS POR MAIS DE 2 SEMANAS
1) Teste do suor
2) Teste de Mantoux
3) Dosagem de imunoglobulinas
4) Dosagem de a1-antitripsina
5) RX tórax
6) Cintilografia pulmonar
Um dos testes (1a 4) + Testes 1 a 4 negativos
5 e ou 6 +
Considerar diagnóstico de
outra doença Considerar BO pós-infecciosa
a) TCAR
b) Biópsia a céu aberto
EXAMES DE TRIAGEM
DIAGNÓSTICO
CLÍNICO
EXAMES
OPCIONAIS
Bronquiolite Obliterante em Crianças. Jpediatr (Rio J) 2000
15. BO PÓS-
INFECCIOSA
SIBILÂNCIA
RECORRENTE PÓS-
BRONQUIOLITE
SINTOMATOLOGIA PERSISTENTE RECORRENTE
ESTERTORES FINOS PERSISTENTE AUSENTE
ALTERAÇÕES
RADIOLÓGICAS
PERSISTENTE RECORRENTE
PATOFISIOLOGIA OBLITERAÇÃO DE
BRONQUÍOLOS
HIPER-
RESPONSIVIDADE
BRÔNQUICA
RESPOSTA AO USO
DE
BRONCODILATADOR
INSATISFATÓRIA SATISFATÓRIA
PROGMÓSTICO DESFAVORÁVEL FAVORÁVEL
Bronquiolite Obliterante – Sequelas da Bronquiolite.
16. RX DE TÓRAX
• Espessamento brônquico
• Hiperinsuflação pulmonar
• Atelectasia
• Bronquiectasia
• Hiperlucência
• Tríade de Hardy: sintomas desproporcionais aos
achados do RX, pulmão hiperlucente e sinais
localizados de hiper-aeração1
1. Bronquiolite Obliterante Pós Infecciosa: aspectos clínicos e exames complementares de 48 crianças.
J.bras.Pneumol. V.30 n.1 São Paulo jan-fev 2004
17. CINTILOGRAFIA PULMONAR
PERFUSIONAL E VENTILATÓRIA
• Mais acurada para verificar
extensão e localização das
lesões
• Imagem do defeito
emparelhado
• Áreas hipoperfundidas
vasoconstrição hipóxica
18. TOMOGRAFIA DE TÓRAX DE ALTA
RESOLUÇÃO
• Estadia a doença e identifica bronquiectasia e
atelectasia
• Compara imagens em ins e expiração,
combinando informações estruturais e
funcionais
• Achados:
▫ Perfusão em mosaico
▫ Bronquiectasia
▫ Aprisionamento de ar
▫ Atelectasias
▫ Espessamento brônquico
▫ Consolidações
▫ Redução do volume pulmonar
19. BIÓPSIA PULMONAR A CÉU ABERTO
• Padrão ouro
• Resultados inconclusivos e falso- negativos
20. PROVA DE FUNÇÃO PULMONAR1
• Distúrbio ventilatório obstrutivo, com
concavidade da curva expiratória forçada e fluxo
reduzido
• Padrão restritivo, com redução da capacidade
vital, indica aprisionamento de ar
• Melhora do padrão com o tempo
1. Sequelas respiratórias das doenças viraris: do diagnóstico ao tratamento. Jpediatr. (Rio J) 2002
21. CLASSIFICAÇÃO DE SEQÜELAS DE
BVAGRAU CLÍNICA RX CINTILO
GRAFIA
TCAR BIÓPSIA
I Crises de sibilos+,
melhora em
semanas
Hiperinsuflação +
nas pioras
Não indicada
Normal
Não indicada
Normal
Não indicada
Normal
II Crises de sibilos +
+, melhora em
meses
Hiperinsuflação +
+ nas pioras
Não indicada
Normal
Não indicada
Normal
Não indicada
Normal
III Crises de sibilos +
++, melhora em
anos
Hiperinsuflação +
++ “bronquite”
Eventual
indicação
Alterações
mínimas
Indicação eventual
Alterações
bronquiolares e de
densidade
Não indicada
Normal
IVa DPCO, sem O2 Hiperinsuflação ++
+, “brobquite”,
bronquiectasia,
atelectasia, redução
da vascularização
Redução da
perfusão em áreas
“MacLeod”
Redistribuição do fluxo,
bronquiectasias +,
alterações na densidade
++, nodularidade,
mosaico
Possível indicação
Obliteração
bronquiolar –
fibrose
IVb DPOC com O2
contínuo
Hiperinsuflação ++
++, “bronquite”,
atelectasia, redução
da vascularização +
+
Redução
acentuada da
perfusão em áreas
“MacLeod”
Redistribuição do fluxo,
bronquiectasia ++,
alterações na densidade
++, nodularidade,
mosaico
Possível indicação
Obliteração
bronquiolar -
fibrose
Bronquiolite Obliterante – Sequelas da Bronquiolite.
22. TRATAMENTO
• Princípios1
:
▫ Preservar função das vias aéreas ainda não
atingidas
▫ Controle das infecções
▫ Nutrição
▫ Controle da hiperreatividade brônquica
1. Bronquiolite Obliterante – Sequelas da Bronquiolite.
23. CORTICÓIDES
• Controle do processo inflamatório em fase de
instalação
• Redução do nível de neutrófilos no lavado
broncoalveolar e melhora da função pulmonar
• Componente obstrutivo variável:
▫ Períodos de melhora e exacerbação
▫ Hiperreatividade brônquica
▫ Esporádica resposta aos broncodilatadores
• Mantido por longos períodos
24. CORTICÓIDES
• Via de administração1
:
▫ Sistêmico
▫ Inalatório
▫ Pulsoterapia
• Falta de resposta: proteína 5F1A do adenovírus
(ação inibidora)2
1. Sequelas respiratórias das doenças virais: do diagnóstico ao tratamento. Jpediatr. (Rio J) 2002
2. Bronquiolite Obliterante Pós Infecciosa: aspectos clínicos e exames complementares de 48 crianças.
J.bras.Pneumol. V.30 n.1 São Paulo jan-fev 2004
25. BRONCODILATADORES1
• B2 adrenérgicos de curta ação, via inalatória
• B2 adrenérgicos de longa duração: objetivo de
reduzir a dose do corticóide, nunca usado como
monoterapia
• Resposta evidenciada com prova de função
pulmonar
1. Sequelas respiratórias das doenças virais: do diagnóstico ao tratamento. Jpediatr. (Rio J) 2002
26. ANTIBIÓTICOS
• Controle do aspecto macroscópico da secreção e
seu volume
• Bacterioscopia e cultura de escarro em crianças
maiores; aspirado traqueal e lavado bronco-
alveolar em crianças menores
• Difícil diferenciar colonização de infecção
• Haemophilus influenzae, Streptococcus
pneumoniae, Moraxella catarrhalis e
Staphilococcus aureus
27. ANTIBIÓTICOS
• Usar na vigência de febre ou piora da secreção
por 14 a 21 dias
• Amoxicilina, ampicilina, cloranfenicol e
sulfametoxazol + trimetoprim
• Macrolídeos por tempo prolongado (até 90 dias)
têm efeito anti-inflamatório1
• Causas de falha terapêutica: mecanismos de
colonização bacteriana, resistência bacteriana
aos antibióticos, demora na restauração no
clearance mucociliar e latência do adenovírus 1
1. Bronquiolite Obliterante Pós Infecciosa: aspectos clínicos e exames complementares de 48 crianças.
J.bras.Pneumol. V.30 n.1 São Paulo jan-fev 2004
2. Sequelas respiratórias das doenças viraris: do diagnóstico ao tratamento. Jpediatr. (Rio J) 2002
28. FISIOTERAPIA
• Indicação: bronquiectasia, hiperinsuflação e
atelectasia
• Técnicas: máscara de pressão expiratória,
estímulo à tosse, aparelhos de vibração nas vias
aéreas (flutter) e drenagem postural
29. NUTRIÇÃO
• Consumo energético acentuado
• Dieta hipercalórica e hiperprotéica
• Necessidade de nutrição enteral em casos
selecionados
30. CIRURGIA
• Indicações: bronquiectasias localizadas e colapso
lobar crônico
• Evitar exacerbações e diminuir necessidade de
fisioterapia
• Hiperinsuflação cirurgia de redução de
volume pulmonar
31. OXIGENOTERAPIA
• Objetivo: redução da hipertensão arterial
pulmonar secundária a hipoxemia
• Medida da saturação de hemoglobina nas
consultas de seguimento
• Medida da saturação periférica durante o sono
32. REFLUXO GASTROESOFÁGICO
• Aumento da pressão intra-abdominal pela
hiperinsuflação pulmonar
• Diagnóstico: pHmetria de 24 horas
• Teste terapêutico: medidas anti-refluxo e
medicamentos
33. TRANSPLANTE PULMONAR
• Quadro obstrutivo grave persistente, com
declínio da função pulmonar e necessidades
crescentes de cuidado maior e oxigênio
suplementar
34. TRATAMENTO DAS SEQÜELAS DA
BRONQUIOLITE
ESTÁGIO TRATAMENTO
I B2 INALÁVEL NAS PIORAS
II B2 NAS PIORAS + CORTICÓDE TÓPICO
III B2 INALÁVEL NAS PIORAS + CORTICÓDE TÓPICO
IVa B2 FREQUENTE OU CONTÍNUO + CORTICÓDE TÓPICO
CONTÍNUO + CORTICÓDE SISTÊMICO NAS PIORAS +
ANTIBIÓTICO + FISIOTERAPIA + NUTRIÇÃO
IVb B2 FREQUENTE OU CONTÍNUO + CORTICÓIDE TÓPICO
CONTÍNUO + CORTICÓIDE TÓPICO SISTÊMICO NAS
PIORAS +FISIOTERAPIA + NUTRIÇÃO + O2 CONTÍNUO
35. PROFILAXIA
• Imunizações: esquema básico + antiinfluenza,
antipneumocócica e anti Haemophilus
influenzae B
• Tabagismo passivo
• Infecções virais: cuidado maios da equipe
durante internação, situação de aglomerados
evitadas até o 4º ano de doença