A PAC surgiu em 1962 com o objetivo de assegurar níveis de abastecimento alimentar à população europeia. Ao longo dos anos, sofreu várias reformas para adaptar-se aos desafios, como excedentes de produção e aumento de custos. Atualmente, foca-se em garantir a competitividade e sustentabilidade da agricultura, bem como o desenvolvimento rural.
Conjunto de diapositivos sobre o essencial da Política Agrícola Comum. Prevista no Tratado de Roma (1957), iniciada em 1962, a PAC tem sofrido alterações que procuram ajustar a mais antiga política comum às realidades conjunturais, a mais recente das quais é, sem dúvida, a globalização e as implicações das decisões da OMC - Organização Mundial do Comércio.
A propósito do percurso que tem sido percorrido pela PAC desde a sua criação até 2013, sugere-se a leitura do texto "Política Agrícola Comum - PAC, publicado na página eletrónica do sítio "! pela natureza"
Este documento discute a Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia e suas consequências para a agricultura portuguesa. Originalmente, os objetivos da PAC eram aumentar a produtividade e rendimento dos agricultores e garantir preços razoáveis para os consumidores. No entanto, isso levou a problemas como excesso de produção. Reformas posteriores priorizaram o desenvolvimento rural e uma agricultura sustentável. Em Portugal, a PAC melhorou infraestrutura e produção agrícola, mas não beneficiou dos apoios à produção
O documento discute a Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. Os objetivos originais da PAC eram aumentar a produtividade agrícola, garantir padrões de vida justos para agricultores e estabilizar os mercados agrícolas. No entanto, a aplicação inicial da PAC levou a excessos de produção e custos elevados. Reformas posteriores enfatizaram mais o desenvolvimento sustentável das zonas rurais e a proteção ambiental. A mais recente reforma da PAC em 2003 introduziu pagamentos únicos independentes
O documento discute a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. Inicialmente focada em aumentar a produtividade e estabilizar os mercados agrícolas, a PAC passou a enfrentar problemas como a criação de excedentes, impactos ambientais e desigualdade no acesso a subsídios. Isso levou a reformas em 1992, 1999 e 2003 para promover a sustentabilidade, competitividade e equidade no setor agrícola.
Efeitos da aplicação da PAC na agricultura portuguesaIdalina Leite
O documento descreve a agricultura portuguesa antes e depois da adesão à PAC, notando que antes da adesão o setor era pouco produtivo e intervencionado, e que após a adesão houve uma reestruturação significativa com redução no número de explorações e aumento da sua dimensão média, porém a produtividade permanece abaixo da média da UE.
O documento discute a Política Agrícola Comum da União Europeia, criada em 1962 para assegurar a disponibilidade e preços acessíveis de produtos agrícolas, valorizar recursos naturais e garantir rendimentos aos agricultores. No entanto, a política levou à criação de excedentes agrícolas e desequilíbrios entre produção e necessidades do mercado. Várias reformas foram introduzidas desde 1984 para combater estes problemas, incluindo quotas de produção, incentivos para reduzir terras cultivadas e reconversão de prod
A agricultura portuguesa e a política agrícola comumIlda Bicacro
O documento discute a Política Agrícola Comum da União Europeia e seu impacto na agricultura portuguesa. Ele descreve os objetivos originais da PAC, suas principais reformas, desafios atuais e como a integração da agricultura portuguesa foi afetada no contexto da PAC.
Conjunto de diapositivos sobre o essencial da Política Agrícola Comum. Prevista no Tratado de Roma (1957), iniciada em 1962, a PAC tem sofrido alterações que procuram ajustar a mais antiga política comum às realidades conjunturais, a mais recente das quais é, sem dúvida, a globalização e as implicações das decisões da OMC - Organização Mundial do Comércio.
A propósito do percurso que tem sido percorrido pela PAC desde a sua criação até 2013, sugere-se a leitura do texto "Política Agrícola Comum - PAC, publicado na página eletrónica do sítio "! pela natureza"
Este documento discute a Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia e suas consequências para a agricultura portuguesa. Originalmente, os objetivos da PAC eram aumentar a produtividade e rendimento dos agricultores e garantir preços razoáveis para os consumidores. No entanto, isso levou a problemas como excesso de produção. Reformas posteriores priorizaram o desenvolvimento rural e uma agricultura sustentável. Em Portugal, a PAC melhorou infraestrutura e produção agrícola, mas não beneficiou dos apoios à produção
O documento discute a Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. Os objetivos originais da PAC eram aumentar a produtividade agrícola, garantir padrões de vida justos para agricultores e estabilizar os mercados agrícolas. No entanto, a aplicação inicial da PAC levou a excessos de produção e custos elevados. Reformas posteriores enfatizaram mais o desenvolvimento sustentável das zonas rurais e a proteção ambiental. A mais recente reforma da PAC em 2003 introduziu pagamentos únicos independentes
O documento discute a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. Inicialmente focada em aumentar a produtividade e estabilizar os mercados agrícolas, a PAC passou a enfrentar problemas como a criação de excedentes, impactos ambientais e desigualdade no acesso a subsídios. Isso levou a reformas em 1992, 1999 e 2003 para promover a sustentabilidade, competitividade e equidade no setor agrícola.
Efeitos da aplicação da PAC na agricultura portuguesaIdalina Leite
O documento descreve a agricultura portuguesa antes e depois da adesão à PAC, notando que antes da adesão o setor era pouco produtivo e intervencionado, e que após a adesão houve uma reestruturação significativa com redução no número de explorações e aumento da sua dimensão média, porém a produtividade permanece abaixo da média da UE.
O documento discute a Política Agrícola Comum da União Europeia, criada em 1962 para assegurar a disponibilidade e preços acessíveis de produtos agrícolas, valorizar recursos naturais e garantir rendimentos aos agricultores. No entanto, a política levou à criação de excedentes agrícolas e desequilíbrios entre produção e necessidades do mercado. Várias reformas foram introduzidas desde 1984 para combater estes problemas, incluindo quotas de produção, incentivos para reduzir terras cultivadas e reconversão de prod
A agricultura portuguesa e a política agrícola comumIlda Bicacro
O documento discute a Política Agrícola Comum da União Europeia e seu impacto na agricultura portuguesa. Ele descreve os objetivos originais da PAC, suas principais reformas, desafios atuais e como a integração da agricultura portuguesa foi afetada no contexto da PAC.
O documento descreve a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia desde a sua criação em 1957. A PAC teve sucesso em aumentar a produção agrícola, mas também levou a problemas de excesso de oferta e impactos ambientais negativos. Reformas posteriores procuraram equilibrar a oferta e a procura e incentivar práticas agrícolas sustentáveis.
O documento descreve a agricultura na região de Trás-os-Montes em Portugal. A agricultura nesta região é diversificada e inclui culturas como cereais, batatas, feijão, maçãs, cerejas e frutos secos. A região também produz vinho, azeite, leite e aves. A agricultura tem enfrentado desafios como o abandono de terras e a dificuldade de escoamento dos produtos para o mercado.
Este documento discute a agricultura em Portugal. Apresenta as principais características da população agrícola portuguesa, incluindo a diminuição da mão-de-obra agrícola devido à mecanização e êxodo rural. Também discute os problemas estruturais da agricultura portuguesa como a dependência externa, baixos níveis de rendimento e má utilização da terra. Finalmente, examina o impacto da Política Agrícola Comum da União Europeia na agricultura portuguesa.
Portugal apresenta grande diversidade de paisagens agrárias, divididas em nove regiões. Estas paisagens variam de acordo com a morfologia agrária, sistema de culturas e povoamento rural, influenciados por fatores naturais e humanos. Os sistemas de cultura podem ser extensivos ou intensivos, associados a diferentes tipos de explorações agrícolas e cultivos.
As novas oportunidades para as áreas ruraisIlda Bicacro
O documento discute as oportunidades e desafios para as áreas rurais em Portugal. Apresenta os pontos fortes e fracos das áreas rurais, bem como várias oportunidades de desenvolvimento como o turismo rural, produção de produtos de qualidade, indústrias, serviços, silvicultura e energias renováveis. Discute também estratégias para promover o desenvolvimento rural sustentável.
O documento discute a evolução e conceitos-chave da agricultura, incluindo sua distribuição mundial. Aborda tópicos como a definição de agricultura, sistemas de cultura, morfologia agrária, produtividade e tipos de solos agrícolas. Conclui que a distribuição do espaço agrícola é desigual com a maior parte localizada na Europa, América do Norte e Ásia, enquanto áreas como desertos, florestas e regiões montanhosas têm menor espaço agrícola.
O documento descreve como o absolutismo foi recusado na sociedade inglesa, levando à Revolução Gloriosa de 1688, onde Guilherme de Orange substituiu Jaime II como monarca. A burguesia inglesa temia o absolutismo de Jaime II e um retorno ao catolicismo, então conspirou com Guilherme para invadir a Inglaterra. Após a fuga de Jaime II, Guilherme e sua esposa foram reconhecidos como soberanos pelo Parlamento, limitando significativamente o poder real e estabelecendo o princípio de que
A população agrícola portuguesa vem diminuindo devido à modernização da agricultura e atração por outros setores. Os agricultores tendem a ser idosos, com baixos níveis de educação, e dependem da transmissão de conhecimentos entre gerações. A agricultura portuguesa enfrenta problemas como solos pouco férteis, propriedades pequenas e envelhecimento dos agricultores.
O documento descreve o crescimento do comércio global e das economias nacionais nos séculos XVII e XVIII através do mercantilismo. As nações europeias disputavam áreas comerciais como a América, Oriente e África para obter matérias-primas e mercados consumidores. Políticas como os Atos de Navegação da Inglaterra visavam aumentar a riqueza do estado e reduzir a concorrência holandesa no comércio global. A disputa por áreas coloniais levou a vários conflitos entre
O documento discute as transformações na agricultura portuguesa e as áreas rurais, incluindo a diminuição do número de explorações agrícolas, os desafios da mão-de-obra agrícola, e as estratégias de desenvolvimento rural como a agricultura biológica e o turismo no espaço rural.
O documento descreve a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. Inicialmente, a PAC visava aumentar a produção agrícola e garantir preços mínimos para os agricultores. Posteriormente, reformas foram necessárias para lidar com os excessos de produção e custos elevados. As reformas de 1992 e 1999 enfatizaram o desenvolvimento rural, qualidade e sustentabilidade dos alimentos, bem-estar animal e proteção ambiental.
O documento discute a agricultura como uma atividade humana que depende de fatores naturais e sociais. A agricultura deve adaptar-se ao relevo, clima, solos e condições sociais de cada local. Estes fatores variam em todo o território e influenciam o tipo de agricultura, culturas e paisagens agrárias em cada região.
As regiões agrárias: Entre Douro e MinhoSara Guerra
O documento descreve o sistema agrário da região entre Douro e Minho no norte de Portugal. A região é caracterizada por minifúndios de pequena dimensão com culturas diversificadas de regadio. As principais culturas incluem milho, feijão, produtos hortícolas, vinho verde e centeio. A região também tem criação extensiva de gado bovino e silvicultura de pinheiro bravo, eucalipto e carvalho.
Os problemas e as potencialidades no aproveitamento dos recursos do subsolo (1)Ilda Bicacro
O documento discute os problemas e potencialidades no aproveitamento dos recursos do subsolo em Portugal. Apresenta desafios como a localização difícil de jazidas, fraca competitividade da indústria extrativa e dependência energética do exterior. Defende a valorização destes recursos de forma sustentável para promover o desenvolvimento econômico e regional.
A População Europeia nos sécs. XVII e XVIII;
O séc. XVIII- Regime Demográfico Novo;
Estratificação social e poder politico nas sociedades de Antigo Regime;
O Clero ou 1º Estado;
A Nobreza ou 2º Estado;
O 3º Estado;
O Absolutismo Régio;
Fundamentos do Poder Real;
Poder Real;
A Autoridade Régia no Absolutismo;
Sociedade e Poder em Portugal no quandro do Antigo Regime.
Este documento discute o impacto da indústria no desenvolvimento rural. Ele define indústria e descreve como a indústria se desenvolveu em áreas rurais portuguesas, citando exemplos como têxteis e águas minerais. Também discute os efeitos positivos e negativos da indústria rural, como geração de empregos versus poluição ambiental.
A valorização ambiental em portugal e a política ambiental comunitáriaIlda Bicacro
O documento discute a política ambiental em Portugal e na União Europeia. As principais prioridades da política ambiental da UE incluem alterações climáticas, natureza e biodiversidade, recursos naturais e resíduos, e relação entre ambiente, saúde e qualidade de vida. Em Portugal, a política ambiental está alinhada com a política comunitária e visa a preservação ambiental de forma integrada com outras políticas.
O documento discute a importância de se reorganizar a rede urbana portuguesa para promover um desenvolvimento territorial mais equilibrado. Ele destaca o papel fundamental das cidades médias em criar dinamismo econômico e social fora das grandes áreas metropolitanas, e a necessidade de melhorar as ligações entre os centros urbanos para fomentar uma rede policêntrica.
O documento discute as diferenças entre espaços rurais e urbanos e como as áreas urbanas têm evoluído. Descreve como o crescimento populacional, a mobilidade e a difusão de atividades econômicas contribuem para a transformação do espaço. Também explica como as cidades são caracterizadas por alta densidade, tráfego, concentração de serviços e como surgem diferentes áreas funcionais dentro das cidades.
O documento discute a Política Agrícola Comum da União Europeia e seu impacto na agricultura portuguesa. Desde a adesão de Portugal em 1986, a PAC tem condicionado o setor agrícola nacional, com objetivos de aumentar a produtividade e garantir preços razoáveis aos consumidores. No entanto, a aplicação da PAC também gerou problemas como excedentes de produção e custos elevados. Reformas posteriores visaram corrigir desequilíbrios e promover o desenvolvimento sustentável.
A Política Agrícola Comum (PAC) é a política agrícola da União Europeia criada em 1962 para assegurar o abastecimento alimentar e garantir rendimentos justos aos agricultores. A PAC baseou-se em três princípios: mercado único, preferência comunitária e solidariedade financeira. A política sofreu várias reformas para torná-la mais sustentável e competitiva.
O documento descreve a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia desde a sua criação em 1957. A PAC teve sucesso em aumentar a produção agrícola, mas também levou a problemas de excesso de oferta e impactos ambientais negativos. Reformas posteriores procuraram equilibrar a oferta e a procura e incentivar práticas agrícolas sustentáveis.
O documento descreve a agricultura na região de Trás-os-Montes em Portugal. A agricultura nesta região é diversificada e inclui culturas como cereais, batatas, feijão, maçãs, cerejas e frutos secos. A região também produz vinho, azeite, leite e aves. A agricultura tem enfrentado desafios como o abandono de terras e a dificuldade de escoamento dos produtos para o mercado.
Este documento discute a agricultura em Portugal. Apresenta as principais características da população agrícola portuguesa, incluindo a diminuição da mão-de-obra agrícola devido à mecanização e êxodo rural. Também discute os problemas estruturais da agricultura portuguesa como a dependência externa, baixos níveis de rendimento e má utilização da terra. Finalmente, examina o impacto da Política Agrícola Comum da União Europeia na agricultura portuguesa.
Portugal apresenta grande diversidade de paisagens agrárias, divididas em nove regiões. Estas paisagens variam de acordo com a morfologia agrária, sistema de culturas e povoamento rural, influenciados por fatores naturais e humanos. Os sistemas de cultura podem ser extensivos ou intensivos, associados a diferentes tipos de explorações agrícolas e cultivos.
As novas oportunidades para as áreas ruraisIlda Bicacro
O documento discute as oportunidades e desafios para as áreas rurais em Portugal. Apresenta os pontos fortes e fracos das áreas rurais, bem como várias oportunidades de desenvolvimento como o turismo rural, produção de produtos de qualidade, indústrias, serviços, silvicultura e energias renováveis. Discute também estratégias para promover o desenvolvimento rural sustentável.
O documento discute a evolução e conceitos-chave da agricultura, incluindo sua distribuição mundial. Aborda tópicos como a definição de agricultura, sistemas de cultura, morfologia agrária, produtividade e tipos de solos agrícolas. Conclui que a distribuição do espaço agrícola é desigual com a maior parte localizada na Europa, América do Norte e Ásia, enquanto áreas como desertos, florestas e regiões montanhosas têm menor espaço agrícola.
O documento descreve como o absolutismo foi recusado na sociedade inglesa, levando à Revolução Gloriosa de 1688, onde Guilherme de Orange substituiu Jaime II como monarca. A burguesia inglesa temia o absolutismo de Jaime II e um retorno ao catolicismo, então conspirou com Guilherme para invadir a Inglaterra. Após a fuga de Jaime II, Guilherme e sua esposa foram reconhecidos como soberanos pelo Parlamento, limitando significativamente o poder real e estabelecendo o princípio de que
A população agrícola portuguesa vem diminuindo devido à modernização da agricultura e atração por outros setores. Os agricultores tendem a ser idosos, com baixos níveis de educação, e dependem da transmissão de conhecimentos entre gerações. A agricultura portuguesa enfrenta problemas como solos pouco férteis, propriedades pequenas e envelhecimento dos agricultores.
O documento descreve o crescimento do comércio global e das economias nacionais nos séculos XVII e XVIII através do mercantilismo. As nações europeias disputavam áreas comerciais como a América, Oriente e África para obter matérias-primas e mercados consumidores. Políticas como os Atos de Navegação da Inglaterra visavam aumentar a riqueza do estado e reduzir a concorrência holandesa no comércio global. A disputa por áreas coloniais levou a vários conflitos entre
O documento discute as transformações na agricultura portuguesa e as áreas rurais, incluindo a diminuição do número de explorações agrícolas, os desafios da mão-de-obra agrícola, e as estratégias de desenvolvimento rural como a agricultura biológica e o turismo no espaço rural.
O documento descreve a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. Inicialmente, a PAC visava aumentar a produção agrícola e garantir preços mínimos para os agricultores. Posteriormente, reformas foram necessárias para lidar com os excessos de produção e custos elevados. As reformas de 1992 e 1999 enfatizaram o desenvolvimento rural, qualidade e sustentabilidade dos alimentos, bem-estar animal e proteção ambiental.
O documento discute a agricultura como uma atividade humana que depende de fatores naturais e sociais. A agricultura deve adaptar-se ao relevo, clima, solos e condições sociais de cada local. Estes fatores variam em todo o território e influenciam o tipo de agricultura, culturas e paisagens agrárias em cada região.
As regiões agrárias: Entre Douro e MinhoSara Guerra
O documento descreve o sistema agrário da região entre Douro e Minho no norte de Portugal. A região é caracterizada por minifúndios de pequena dimensão com culturas diversificadas de regadio. As principais culturas incluem milho, feijão, produtos hortícolas, vinho verde e centeio. A região também tem criação extensiva de gado bovino e silvicultura de pinheiro bravo, eucalipto e carvalho.
Os problemas e as potencialidades no aproveitamento dos recursos do subsolo (1)Ilda Bicacro
O documento discute os problemas e potencialidades no aproveitamento dos recursos do subsolo em Portugal. Apresenta desafios como a localização difícil de jazidas, fraca competitividade da indústria extrativa e dependência energética do exterior. Defende a valorização destes recursos de forma sustentável para promover o desenvolvimento econômico e regional.
A População Europeia nos sécs. XVII e XVIII;
O séc. XVIII- Regime Demográfico Novo;
Estratificação social e poder politico nas sociedades de Antigo Regime;
O Clero ou 1º Estado;
A Nobreza ou 2º Estado;
O 3º Estado;
O Absolutismo Régio;
Fundamentos do Poder Real;
Poder Real;
A Autoridade Régia no Absolutismo;
Sociedade e Poder em Portugal no quandro do Antigo Regime.
Este documento discute o impacto da indústria no desenvolvimento rural. Ele define indústria e descreve como a indústria se desenvolveu em áreas rurais portuguesas, citando exemplos como têxteis e águas minerais. Também discute os efeitos positivos e negativos da indústria rural, como geração de empregos versus poluição ambiental.
A valorização ambiental em portugal e a política ambiental comunitáriaIlda Bicacro
O documento discute a política ambiental em Portugal e na União Europeia. As principais prioridades da política ambiental da UE incluem alterações climáticas, natureza e biodiversidade, recursos naturais e resíduos, e relação entre ambiente, saúde e qualidade de vida. Em Portugal, a política ambiental está alinhada com a política comunitária e visa a preservação ambiental de forma integrada com outras políticas.
O documento discute a importância de se reorganizar a rede urbana portuguesa para promover um desenvolvimento territorial mais equilibrado. Ele destaca o papel fundamental das cidades médias em criar dinamismo econômico e social fora das grandes áreas metropolitanas, e a necessidade de melhorar as ligações entre os centros urbanos para fomentar uma rede policêntrica.
O documento discute as diferenças entre espaços rurais e urbanos e como as áreas urbanas têm evoluído. Descreve como o crescimento populacional, a mobilidade e a difusão de atividades econômicas contribuem para a transformação do espaço. Também explica como as cidades são caracterizadas por alta densidade, tráfego, concentração de serviços e como surgem diferentes áreas funcionais dentro das cidades.
O documento discute a Política Agrícola Comum da União Europeia e seu impacto na agricultura portuguesa. Desde a adesão de Portugal em 1986, a PAC tem condicionado o setor agrícola nacional, com objetivos de aumentar a produtividade e garantir preços razoáveis aos consumidores. No entanto, a aplicação da PAC também gerou problemas como excedentes de produção e custos elevados. Reformas posteriores visaram corrigir desequilíbrios e promover o desenvolvimento sustentável.
A Política Agrícola Comum (PAC) é a política agrícola da União Europeia criada em 1962 para assegurar o abastecimento alimentar e garantir rendimentos justos aos agricultores. A PAC baseou-se em três princípios: mercado único, preferência comunitária e solidariedade financeira. A política sofreu várias reformas para torná-la mais sustentável e competitiva.
A Política Agrícola Comum (PAC) é a política agrícola da União Europeia criada em 1962 para assegurar o abastecimento alimentar e garantir rendimentos justos aos agricultores. A PAC baseou-se em três princípios: mercado único, preferência comunitária e solidariedade financeira. A política sofreu várias reformas para torná-la mais sustentável e competitiva.
O documento descreve a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia desde a sua criação em 1962 até as reformas de 2003. A PAC foi criada para aumentar a produção agrícola após a Segunda Guerra Mundial e garantir a segurança alimentar na Europa. Posteriormente, as reformas visaram ajustar a oferta e demanda, reduzir custos e proteger o meio ambiente.
A agricultura portuguesa e a Política Agrícola Comum (3).pptGinaEspenica1
O documento descreve a Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia e seu impacto na agricultura portuguesa. A PAC foi criada nos anos 1950 para promover a auto-suficiência alimentar europeia e passou por várias reformas desde então para enfrentar desafios como excedentes de produção e a necessidade de liberalizar mercados. A adesão de Portugal à UE levou a uma reestruturação forçada do setor agrícola português, que enfrentou dificuldades para se adaptar às mudanças.
O documento discute a Política Agrícola Comum da União Europeia. Resume seus principais pilares iniciais de unicidade de mercado, preferência comunitária e solidariedade financeira. Também descreve brevemente as primeiras reformas da PAC nas décadas de 1980 e 1990 para lidar com problemas como excesso de produção.
Este documento descreve a Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. A PAC foi criada em 1962 para uniformizar preços agrícolas, equiparar condições de produção entre países e garantir rendimentos aos agricultores. O objetivo era aumentar a produtividade, estabilizar mercados e garantir segurança alimentar aos consumidores. A PAC é financiada pelo Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola.
Este documento descreve a Política Agrícola Comum da União Europeia e seu impacto na agricultura portuguesa. Os principais objetivos da PAC são aumentar a produtividade agrícola, garantir preços razoáveis aos consumidores e um nível de vida equitativo aos agricultores. Embora a PAC tenha triplicado a produção agrícola europeia, também gerou problemas como excedentes e custos elevados, levando a sucessivas reformas. A adesão de Portugal trouxe desafios devido à fragilidade inicial do setor agrícola
IV. As Politicas Europeias -Slides 1-23.pdfAliceSoares89
I. O documento apresenta as principais políticas europeias, incluindo a política agrícola comum, política comercial comum, política de desenvolvimento regional e política social. II. A política agrícola comum teve como objetivo garantir a segurança alimentar e preços estáveis na Europa após a Segunda Guerra Mundial. III. As políticas europeias sofreram várias reformas ao longo do tempo para lidar com novos desafios como excesso de produção e impactos ambientais.
A cronologia descreve a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia desde sua criação em 1962 até os planos atuais para 2023, com foco nas reformas de 1992, 2003 e 2013 que deslocaram o apoio da produção para pagamentos diretos aos agricultores condicionados a critérios ambientais e de bem-estar.
Este documento descreve a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. A PAC foi criada em 1957 para apoiar a agricultura europeia após duas guerras, mas levou a excedentes e custos elevados. Isso levou a reformas em 1992 e 1999 para reduzir preços, apoiar rendimentos dos agricultores, e incentivar práticas sustentáveis.
Aluísio Goulart Silva - “SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA: Experiências do “Velh...PIFOZ
O documento descreve a evolução e difusão do sistema de produção integrada na Itália e na União Europeia, desde os anos 1960 até os dias atuais. Aborda os principais organismos responsáveis pela produção integrada na Itália e as estratégias de valorização desses produtos no mercado, incluindo a certificação e o uso de marcas.
O documento descreve a evolução e difusão do sistema de produção integrada na Itália e na União Europeia, desde os anos 1960 até os dias atuais. Aborda os principais organismos responsáveis pela produção integrada na Itália e as estratégias de valorização desses produtos no mercado, incluindo a certificação e o uso de marcas.
Deloitte - O papel da tecnologia no futuro da alimentacao 25jun19TheFoodChallenge
A Deloitte resumiu neste documento alguns dos pontos principais do estudo realizado pela EAT - Lancet Report sobre o futuro da alimentação no mundo.
Uma análise sucinta sobre os desafios e tendências para que tenhamos alimentos suficientes para uma população estimada em 10 bilhões de habitantes em 2050.
O documento descreve um programa para promover o desenvolvimento sustentável na agricultura familiar através da produção de biocombustíveis. O programa treinará agricultores em agricultura de precisão para cultivar oleaginosas em 20.000 hectares e produzir 26.460 toneladas de óleo por ano para conversão em biocombustível, gerando receita anual de 20 milhões de euros e beneficiando 300 agricultores com treinamento e apoio inicial.
O documento discute os princípios e mecanismos da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. A PAC visa aumentar a produtividade agrícola, garantir preços estáveis e mercados para agricultores, e fornecer alimentos a preços acessíveis aos consumidores, por meio de subsídios, garantia de preços e ajuda ao investimento. O Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola implementa a PAC, dividindo-se entre "Orientação" para reformas estruturais e "Garant
O documento discute os princípios e mecanismos da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. A PAC visa aumentar a produtividade agrícola, garantir preços estáveis e mercados para agricultores, e fornecer alimentos a preços acessíveis aos consumidores, por meio de subsídios, garantia de preços e ajuda ao investimento. O Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola implementa a PAC, dividindo-se entre "Orientação" para reformas estruturais e "Garant
I. A biotecnologia compreende o desenvolvimento de técnicas voltadas para a adaptação ou o aprimoramento de características dos organismos animais e vegetais, visando ao aumento da produção.
II. Entre os benefícios da biotecnologia para a agricultura estão o aumento da produtividade e resistência de culturas, exceto a transferência de cultivos para ambientes artificiais em estufas.
III. A agricultura de subsistência, que atende às necessidades básicas de consumo alimentar dos agricultores
A agricultura na União Europeia caracteriza-se por propriedades de pequeno tamanho em comparação com outros continentes, devido ao histórico de posses familiares. Há especialização das produções de acordo com o clima local. A Política Agrícola Comum (PAC) da UE foi criada para garantir o abastecimento alimentar e controlar a migração rural, mas enfrenta críticas por protecionismo e desvantagem a exportadores.
O documento descreve a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia desde a sua criação em 1962. Inicialmente criada para garantir a segurança alimentar e melhorar as condições de vida dos agricultores, a PAC passou por várias reformas para lidar com problemas como a produção excedentária e os impactos ambientais. Atualmente, além de incentivar a produção, a PAC também apoia o desenvolvimento rural sustentável.
Semelhante a PAC_Política Agrícola Comum 2013.14 (20)
A importância crescente da economia do mar (Blue Growth) 2030Idalina Leite
A economia do mar é importante e continuará a crescer, pois:
1) Setores tradicionais continuam a inovar, mas os emergentes como energia eólica offshore, aquacultura e biotecnologia marinha terão maior protagonismo;
2) A população mundial continuará a crescer e se urbanizar, aumentando a pressão sobre os recursos oceânicos e costeiros;
3) As mudanças climáticas trarão riscos como elevação do nível do mar e intensificação de eventos extremos, mas também oportun
O documento discute a história do crescimento populacional mundial ao longo dos séculos, desde a pré-modernidade até os dias atuais, com ênfase nos principais períodos e tendências. Aborda tópicos como a transição demográfica, a esperança de vida, a mortalidade infantil e as taxas de fertilidade em diferentes regiões ao longo do tempo. Fornece gráficos e mapas interativos para ilustrar as mudanças demográficas globais.
Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e LisboaIdalina Leite
Em 2 de julho de 2018, o Instituto Nacional de Estatística publicou um destaque sobre o "Inquérito à Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e Lisboa, 2017". Partindo de um acervo diversificado de dados recolhidos, foi possível apresentá-los gráfica e cartográficamente e acrescentar textos resumidos que, em suma, vieram a demonstrar que, ainda, "O automóvel foi o principal meio de transporte nas deslocações realizadas pelos residentes nas áreas metropolitanas, de forma mais marcante na AMP (67,6% das deslocações) do que na AML (58,9%), considerando todos os dias da semana em geral".
O documento descreve vários exemplos de soluções tecnológicas em cidades inteligentes e sustentáveis no Porto e em outras cidades portuguesas, incluindo projetos de monitoramento da saúde de idosos, gestão de energia e água, e sistemas de transporte público.
O documento discute elementos geométricos da esfera terrestre, incluindo:
1) Paralelos são círculos menores paralelos ao Equador e meridianos são círculos máximos que dividem a Terra em hemisférios.
2) Formas tridimensionais como esferas descrevem a Terra.
Mais um conjunto de diapositivos sobre a temática da agricultura. Nos primeiros diapositivos dá-se relevo às caraterísticas desta atividade económica primária na primeira metade doséculo XX, segue-se um grupo dedicado ao abandono agrícola e termina-se com exemplos de rejuvenescimento do setor agrícola.
Conjunto de diapositivos baseados em leituras selecionadas e, das quais, se fizeram sínteses que procuram reforçar o conhecimento sobre o desenvolvimento do tecido urbano em Portugal.
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continentalIdalina Leite
O documento descreve a evolução do litoral português continental, dividindo-o em oito células sedimentares e caracterizando cada uma. Reconhece que o balanço sedimentar tem sido o principal fator de evolução da linha de costa desde o século XIX, devido à redução do fornecimento sedimentar provocada pela atividade humana como a construção de barragens. Também destaca que as alterações climáticas, particularmente a subida do nível médio do mar, têm contribuído para a erosão costeira.
Mais um debate dentro do projeto Fronteiras XXI, umtrabalho de divulgação e discussão públicas da responsabilidade da FFMS - Fundação Francisco Manuel dos Santos - em parceria com o canal televisivo público, RTP 3.
Sebenta Geo A _ Recursos do subsolo (capítulo atualizado)Idalina Leite
O documento discute a industrialização e desenvolvimento econômico de Portugal e Alemanha. Portugal industrializou-se mais lentamente do que outros países europeus e permaneceu mais rural até séculos recentes, enquanto a Alemanha aproveitou sua unificação para se industrializar rapidamente e estabelecer um modelo de bem-estar social. Atualmente, a Alemanha tem uma das maiores economias do mundo e é líder em inovação e exportações industriais.
O currículo de Geografia para os 10o e 11o anos em Portugal estuda o território português, constituído por três unidades geográficas distintas pela sua localização espacial e recursos naturais e humanos. O objetivo é analisar como estes elementos são indispensáveis ao crescimento econômico sustentável do país e para combater assimetrias regionais, vitais para a afirmação de Portugal no contexto político e econômico comunitário e mundial.
O documento discute a importância da água para a vida e os desafios globais relacionados à gestão da água. A crise da água é um dos maiores riscos globais e afeta o progresso econômico, a erradicação da pobreza e o desenvolvimento sustentável. Soluções baseadas na natureza, como reflorestamento e restauração de zonas húmidas, podem ajudar a melhorar a situação.
O documento discute a demografia em Portugal, analisando sua evolução populacional entre 1960-2016. Durante esse período, Portugal passou de um país jovem e natalista para um país envelhecido com taxas de natalidade baixas. Os dados mostram a queda contínua do número de nascimentos e o aumento da esperança de vida, levando a uma população em declínio e estrutura etária em transformação.
Porto, Águeda e Cascais destacaram-se no Smart City Index por terem melhores resultados nos indicadores de governação, inovação, sustentabilidade, qualidade de vida e conectividade. O estudo revelou que os municípios têm aumentado os esforços para criar estratégias de cidades inteligentes nos últimos cinco anos.
As pessoas 2016 8retratos demográficos)Idalina Leite
A partir da consulta de uma nova publicação do INE (15 de janeiro de 2018), elaborou-se mais um conjunto de diapositivos com informações e dados estatísticos que, por certo, contribuirão para se perceber melhor a evolução demográfica do pais e, com algum pormenor, da Região Autónoma dos Açores.
1) Portugal tem uma floresta rica e diversa que ocupa cerca de 3,2 milhões de hectares do território.
2) A propriedade florestal é maioritariamente privada e detida por pequenos proprietários.
3) As espécies florestais predominantes são o eucalipto, sobreiro e pinheiro bravo.
O documento resume os principais resultados do Inquérito à Estrutura das Explorações Agrícolas de 2016 em Portugal. Apresenta dados sobre o aumento da dimensão média das explorações e da sua dimensão económica entre 2013-2016, bem como sobre o envelhecimento dos produtores e a especialização crescente das explorações. Realça grandes variações regionais, com predomínio de minifúndios no Norte e Centro e de latifúndios no Alentejo.
Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)Idalina Leite
Entre 2011 e 2016, a densidade populacional diminuiu em grande parte dos municípios portugueses, com exceção de alguns no litoral. Verificou-se também um envelhecimento geral da população e uma concentração cada vez maior em torno das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, em contraste com o despovoamento do interior.
Estimativas de População Residente em Portugal, 2016Idalina Leite
Mais um Destaque do INE sobre a evolução demográfica do país foi apresentado à comunicação social. Envelhecimento e incapacidade de renovação de gerações confirmam-se e geram grandes preocupações a nível social, económico e político.
Ocupação/uso do solo em Portugal Continental, 1995-2010 ...Idalina Leite
O documento descreve as alterações na ocupação/uso do solo em Portugal Continental entre 1995, 2007 e 2010, analisadas a quatro escalas: continental, regional, sub-regional e municipal. As principais conclusões são: (1) A floresta é a categoria dominante com 39% da área continental; (2) A agricultura e floresta ocupam quase 80% do solo; (3) Os territórios artificializados correspondem a apenas 5% da área.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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2. O que é? Como surgiu?
A PAC – Política Agrícola Comum – é um conjunto
de medidas que se aplicam à agricultura
praticada nos Estados-Membros da União
Europeia.
Surgiu em 1962
(embora já prevista no Tratado de Roma, 1957).
3. Objetivo prioritário:
1962 - Um grande objetivo a atingir:
Assegurar níveis de
abastecimento alimentar
compatíveis com as necessidades
da população europeia
Porquê?
http://ec.europa.eu/agriculture/50-years-of-cap/index_pt.htm
4. Contexto Histórico: as Origens da PAC
Europa, um continente marcado por dois conflitos mundiais:
1914-1918 ………….. I Guerra Mundial
1939-1945 ………….. II Guerra Mundial
Consequências?
Uma Europa destruída
Países beligerantes economicamente débeis
Campos, fábricas e cidades em estado caótico
População esfomeada
5. Contexto Histórico: as Origens da PAC
A revitalização da Europa, uma necessidade urgente, Como? Com
(o) Apoio dos EUA através do Plano Marshall:
plano económico que visava a reconstrução dos países
capitalistas, principalmente, através de empréstimos
financeiros.
(a) Vontade de alguns políticos europeus no sentido de
assegurar a paz entre nações europeias associando-as
segundo princípios de igualdade e cooperação.
Declaração Schuman
9 de Maio de 1950, propôs a criação da CECA
(Comunidade Europeia do Carvão e do Aço)
6. Contexto Histórico: as Origens da PAC
Principais marcos:
Marco
Tratado de
Paris
Principais decisões
Data
18 abril 1951
Institui a CECA
(Fundadores - Bélgica, RFA, França, Itália,
Luxemburgo e Países Baixos)
Institui a CEE – Comunidade Económica
Tratado de
Roma
Conferência
Agrícola de
Stresa
25 março 1957
Europeia
Institui o EURATOM – Comunidade
Atómica Europeia
3/11 julho 1958
Estabelece as LINHAS
ORIENTADORAS da PAC
Define os princípios básicos da PAC
7. PAC 1962: Objetivos
Aumento da produtividade
Promoção do nível de vida e do rendimento dos
agricultores
Garantia do abastecimento de bens alimentares a
preços razoáveis aos consumidores.
Como?
Subsidiando a produção: mais
produto maior subsídio
8. PAC 1962 – Balanço?
Elevados excedentes de produtos
Aumento exponencial de despesas
O que fazer?
Primeira proposta de reforma da PAC (1968)
Combater
a acumulação de excedentes
o crescimento dos custos orçamentais
Privilegiar as explorações agrícolas mais eficientes
Reduzir preços
Proceder à retirada de produção de alguns milhões de hectares de terras
aráveis a reconverter para uso florestal ou de conservação
9. PAC 1962: reações
Rejeição das propostas de 1968 porque contrariavam:
Alguns objetivos e princípios originais
da PAC
Contudo, os anos 70 e 80 assistem a um agravamento dos custos da
PAC devido à:
Falta de racionalidade das despesas
Produção excedentária
10. Medidas destinadas a adaptar a produção
à procura de mercado, 1984:
Instauração de um regime de quotas de produção
leiteira
Tentativa de controlo da produção
Criação da linha diretriz agrícola
Definição de um teto para o crescimento da
despesa agrícola
11. Reforma da PAC 1992: objetivos
Garantir a competitividade da produção agrícola
Redução de preços (cereais, e carne bovina)
Salvaguardar a viabilidade de explorações agrícolas
Pagamentos compensatórios aos agricultores
Controlar a produção
Regime de set-aside
Definir uma nova política de desenvolvimento rural
Implementar medidas de acompanhamento:
Medidas agroambientais
Medidas de florestação
Reforma antecipada
12. Reforma da PAC 1992: a grande mudança
A PAC deixa de ser o apoio do mercado para passar a
apoiar o produtor.
Como?
Fazendo pagamentos diretos aos agricultores.
Valorizando a qualidade dos alimentos
Promovendo os produtos alimentares tradicionais e
regionais
Elegendo o respeito pelo meio ambiente .
13. A Agenda 2000 _ o reforço da PAC
Melhorar a competitividade agrícola
Redução dos preços de alguns produtos agrícolas (15% nos cereais, no
leite e produtos lácteos e 20% na carne bovina)
Introduzir uma política global de desenvolvimento rural
Reconhecimento do caráter funcional da agricultura
Reforçar as disposições ambientais da PAC 1992
Integrar essas disposições nas medidas em favor do
desenvolvimento rural.
Fazer depender os pagamentos diretos aos produtores
da concretização de objetivos ambientais(«eco
condicionalidade»)
Agenda 2000 – programa comunitário elaborado para fazer face às alterações previstas com o
alargamento da UE aos países do Leste
14. Reforma da PAC 2003
Introdução do pagamento único por exploração
independentemente da produção
Sujeição do pagamento único ao respeito pelas normas
no domínio do ambiente, da segurança dos géneros
alimentícios, da sanidade animal, da fitossanidade e do
bem-estar dos animais
Exigência por boas condições agronómicas e
ambientais em todas as superfícies agrícolas
(“condicionalidade”)
Reforço da política de desenvolvimento rural
Redução dos pagamentos diretos (“modulação”) nas
explorações de maiores dimensões em favor do financiamento da nova PDR.
15. PAC 1962
Objetivos:
Incrementar a produtividade
Assegurar um nível de vida equitativo à
população agrícola
Estabilizar os mercados
Garantir a segurança dos
abastecimentos
Assegurar preços razoáveis nos
fornecimentos aos consumidores
Nova PAC 1992
Reforma da PAC 2003
Objetivos:
Garantir a competitividade da produção
agrícola comunitária através da redução de
preços
Salvaguardar a viabilidade de explorações
agrícolas através de pagamentos
compensatórios aos agricultores
Controlar a produção através da retirada de
terras de produção (regime de set-aside)
Definir uma nova política de
Desenvolvimento rural
Implementar medidas de acompanhamento:
medidas agro ambientais, de florestação e
de reforma antecipada.
Objetivos:
Introduzir um pagamento único por
exploração independentemente da
produção
Sujeitar este pagamento ao respeito das
normas no domínio do ambiente, da
segurança dos géneros alimentícios, da
sanidade animal, da fitossanidade e do
bem-estar dos animais
Exigir boas condições agronómicas e
ambientais em todas as superfícies
agrícolas (condicionalidade)
Reforçar a política de desenvolvimento
rural
Reduzir os pagamentos diretos
(“modulação”)nas explorações de
maiores dimensões para financiar a
nova Política de Desenvolvimento Rural
Agenda 2000:
Finalidade:
Assegurar a auto suficiência
comunitária(Europa dos 6)
Elevar o desenvolvimento rural à categoria
de segundo pilar da PAC
Adotar normas estritas no domínio do bemestar animal e na qualidade e segurança
dos alimentos
Método:
Subvencionar a produção de produtos
alimentares de base
Consequências:
Elevados excedentes de produção
Aumento exponencial de despesas da
CEE (atual União Europeia)
Dificuldades:
Alargamento a países da Europa Central e
Oriental
Crescente competitividade de produtos de
países terceiros
Nova onda de negociações com a OMC
(Organização Mundial do Comércio)
Finalidade:
Garantir os rendimentos agrícolas, a
segurança e qualidade dos alimentos,
bem como a produção sustentável do
ponto de vista ambiental
Método:
Pagamento direto aos agricultores
16. 2012 discute-se uma nova reforma da PAC para:
Reforçar a competitividade económica e ecológica
do setor agrícola
Promover a inovação e o combate às
alterações climáticas
Apoiar o crescimento e emprego em áreas
rurais.
17. O que se conseguiu com as precedentes reformas da
PAC?
A reforma da PAC teve início em 1992 e prosseguiu com a reforma
realizada em 2003, que acabou com a ligação entre subvenções e
produção. Os agricultores já não têm de produzir para beneficiar de
subvenções nem de produzir alimentos para os quais não existe
um mercado. Graças a essas reformas, os agricultores podem
produzir o que o mercado e os consumidores querem, procurar
mercados mais rentáveis e explorar novos nichos de mercado.
Os agricultores passaram a receber uma ajuda de apoio ao
rendimento na condição de cuidarem adequadamente das suas
terras e de satisfazerem as normas em matéria de proteção do
ambiente, de bem-estar dos animais e de segurança dos
alimentos. Se não respeitarem essas normas, os pagamentos são
reduzidos.
http://europa.eu/rapid/press-release_MEMO-13-631_pt.htm
18. Para que servem os pagamentos diretos?
Ajudam a garantir a continuidade da atividade agrícola na UE.
Recompensam os agricultores pelos aspetos do seu trabalho
que não estão diretamente relacionados com os mercados,
mas que constituem bens públicos essenciais para todos os
europeus.
A reforma adotada em junho de 2003 prevê que os
pagamentos diretos são pagos se os agricultores respeitarem
normas rigorosas em matéria de ambiente, segurança dos
alimentos, fitossanidade e bem-estar animal e se mantiverem
as suas terras em boas condições de produção «condicionalidade».
19. Informações gerais sobre a PAC
A política agrícola comum (PAC) permite aos agricultores
europeus dar resposta às necessidades de 500 milhões de
europeus.
O seu objetivo principal é assegurar um nível de vida justo aos
agricultores e garantir um aprovisionamento alimentar estável
e seguro a preços acessíveis aos consumidores.
A PAC tem vindo a evoluir desde o seu início em 1962. As três
prioridades da reforma da PAC adotada em junho de 2013
são:
1. garantir uma produção de alimentos viável
2. assegurar uma gestão sustentável dos recursos naturais
3. favorecer um desenvolvimento equilibrado de todas as zonas
rurais na UE
http://europa.eu/rapid/press-release_MEMO-13-631_pt.htm
20. O que é o desenvolvimento rural?
Política de preservação da vitalidade do mundo rural através de
programas de investimento, de modernização e de apoio ao
emprego no setor agrícola e noutros setores.
Cada país escolhe as medidas mais adequadas às suas
necessidades específicas e é o único responsável pela gestão dos
programas nesta área. A UE assegura parte dos custos
(“cofinanciamento”).
A partir de 2014, o Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural
(FEADER) inserir-se-á no novo quadro estratégico comum, tal
como o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), o
Fundo Social Europeu (FSE), o Fundo de Coesão e o Fundo
Europeu para os Assuntos Marítimos e as Pescas (FEAMP) com o
fim de realizar os objetivos da estratégia Europa 2020 (crescimento
sustentável, inteligente e inclusivo).
21. Como são utilizados os fundos?
Os fundos podem ser utilizados quer para atividades agrícolas
quer não agrícolas, em torno das seguintes seis prioridades:
1. incentivar a transferência de conhecimentos e a inovação
2. reforçar a competitividade
3. promover a organização da cadeia alimentar e a gestão de
riscos
4. restaurar, preservar e melhorar os ecossistemas
5. promover a eficiência dos recursos e a transição para uma
economia hipocarbónica
6. promover a inclusão social, a redução da pobreza e o
desenvolvimento económico das zonas rurais
22. Quais são as grandes linhas de orientação para
a PAC depois de 2013 (a partir de 1 janeiro 2014)?
Os pagamentos diretos aos agricultores:
Irão refletir melhor a necessidade de apoiar com
equidade os seus rendimentos e de valorizar os
serviços públicos que prestam (por exemplo,
protegendo o ambiente).
Serão ainda utilizados para apoiar regiões mais
desfavorecidas e jovens que tencionam dedicar-se à
atividade agrícola.
Os mecanismos de gestão dos mercados serão mais simples,
eficientes e rápidos.
A política de desenvolvimento rural centrar-se-á no reforço da
competitividade e na promoção da inovação.
23. Mais de 100 mil milhões de euros serão investidos entre 2014 e
2020 para ajudar a agricultura a fazer face ao desafio da qualidade
dos solos, da água, da biodiversidade e das alterações climáticas:
• 30 % dos pagamentos diretos destinam-se a aplicar em três
práticas agrícolas benéficas para o ambiente: diversificação das
culturas, manutenção de prados permanentes e preservação de
5 %, depois, 7 %, de zonas de interesse ecológico a partir de 2018:
«Ecologização»
• 30 % do orçamento dos programas de desenvolvimento rural
deverão ser afetados a medidas agroambientais, a ajudas
específicas à agricultura biológica ou a projetos associados a
investimentos ou a medidas de inovação favoráveis ao ambiente.
•As medidas agroambientais serão reforçadas, devendo ser
complementares às práticas apoiadas no quadro da
«ecologização».
24. Legenda pág.
seguinte
O
alargamento
de 15 para
27 Estados
Membros
duplicou a
população
agrícola
europeia.
A paisagem
agrícola e
rural também
se alterou.
Atualmente,
a UE tem 28
membros
com a
entrada da
Croácia
25. Tipo de ocupação dos solos
Territórios arteficializados
Espaços agrícolas
Florestas
Espaços naturais
Superfícies líquidas
Ausência de dados
26. Efeitos possíveis na agricultura europeia das alterações climáticas
Fonte: Direção geral da agricultura e do desenvolvimento rural, com base nos relatórios da
Agência europeia para o ambiente
27. Zonas climáticas da Europa
Regiões ocidentais e atlânticas
Regiões nórdicas
Riscos de inundações
Chuvas estivais
Tempestades invernais, inundações
Duração do período de vegetação, rendimentos
Verões mais quentes e mais secos
Nível dos mares
Riscos de parasitas e doenças agrícolas
Rendimento das culturas e das plantas
forrageiras
Saúde e bem-estar dos animais
Terras aráveis apropriadas
Riscos de parasitas e doenças
Nível dos mares
Europa do Sul e de Sudeste
Europa central
Disponibilidade de água
Chuvas invernais, inundações
Chuvas estivais
Riscos de seca e de canícula
Riscos de erosão dos solos
Período de vegetação, rendimento das culturas
Superfície ótima de culturas
Riscos de seca, stress hídrico
Riscos de erosão dos solos
Rendimentos, variedade de culturas