O documento descreve a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. Inicialmente, a PAC visava aumentar a produção agrícola e garantir preços mínimos para os agricultores. Posteriormente, reformas foram necessárias para lidar com os excessos de produção e custos elevados. As reformas de 1992 e 1999 enfatizaram o desenvolvimento rural, qualidade e sustentabilidade dos alimentos, bem-estar animal e proteção ambiental.
O documento discute a Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. Os objetivos originais da PAC eram aumentar a produtividade agrícola, garantir padrões de vida justos para agricultores e estabilizar os mercados agrícolas. No entanto, a aplicação inicial da PAC levou a excessos de produção e custos elevados. Reformas posteriores enfatizaram mais o desenvolvimento sustentável das zonas rurais e a proteção ambiental. A mais recente reforma da PAC em 2003 introduziu pagamentos únicos independentes
A população agrícola portuguesa vem diminuindo devido à modernização da agricultura e atração por outros setores. Os agricultores tendem a ser idosos, com baixos níveis de educação, e dependem da transmissão de conhecimentos entre gerações. A agricultura portuguesa enfrenta problemas como solos pouco férteis, propriedades pequenas e envelhecimento dos agricultores.
A agricultura portuguesa e a política agrícola comumIlda Bicacro
O documento discute a Política Agrícola Comum da União Europeia e seu impacto na agricultura portuguesa. Ele descreve os objetivos originais da PAC, suas principais reformas, desafios atuais e como a integração da agricultura portuguesa foi afetada no contexto da PAC.
Este documento discute a agricultura em Portugal. Apresenta as principais características da população agrícola portuguesa, incluindo a diminuição da mão-de-obra agrícola devido à mecanização e êxodo rural. Também discute os problemas estruturais da agricultura portuguesa como a dependência externa, baixos níveis de rendimento e má utilização da terra. Finalmente, examina o impacto da Política Agrícola Comum da União Europeia na agricultura portuguesa.
Este documento discute as áreas rurais organizadas pela população em Portugal, abordando tópicos como a importância da agricultura, as regiões agrárias, os fatores condicionantes da agricultura, as paisagens agrárias, a estrutura e distribuição da terra agrícola, as formas de exploração da terra e os problemas estruturais da agricultura portuguesa.
O documento descreve vários aspectos da agricultura em Portugal, incluindo a morfologia agrária, sistemas de cultura, rega, indicadores agrícolas, tipos de povoamento, agricultura, fatores naturais e humanos, culturas e terras. É fornecida uma análise detalhada da estrutura fundiária, características da mão-de-obra e políticas agrícolas nas diferentes regiões agrárias portuguesas.
O documento descreve fatores que influenciam a heterogeneidade das estruturas agrárias em Portugal, incluindo fatores humanos como densidade populacional e pressão demográfica. Também discute problemas estruturais como dimensão da propriedade, formas de exploração e utilização da terra, características dos sistemas agrários regionais e formas de escoamento de produtos.
O documento discute a Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. Os objetivos originais da PAC eram aumentar a produtividade agrícola, garantir padrões de vida justos para agricultores e estabilizar os mercados agrícolas. No entanto, a aplicação inicial da PAC levou a excessos de produção e custos elevados. Reformas posteriores enfatizaram mais o desenvolvimento sustentável das zonas rurais e a proteção ambiental. A mais recente reforma da PAC em 2003 introduziu pagamentos únicos independentes
A população agrícola portuguesa vem diminuindo devido à modernização da agricultura e atração por outros setores. Os agricultores tendem a ser idosos, com baixos níveis de educação, e dependem da transmissão de conhecimentos entre gerações. A agricultura portuguesa enfrenta problemas como solos pouco férteis, propriedades pequenas e envelhecimento dos agricultores.
A agricultura portuguesa e a política agrícola comumIlda Bicacro
O documento discute a Política Agrícola Comum da União Europeia e seu impacto na agricultura portuguesa. Ele descreve os objetivos originais da PAC, suas principais reformas, desafios atuais e como a integração da agricultura portuguesa foi afetada no contexto da PAC.
Este documento discute a agricultura em Portugal. Apresenta as principais características da população agrícola portuguesa, incluindo a diminuição da mão-de-obra agrícola devido à mecanização e êxodo rural. Também discute os problemas estruturais da agricultura portuguesa como a dependência externa, baixos níveis de rendimento e má utilização da terra. Finalmente, examina o impacto da Política Agrícola Comum da União Europeia na agricultura portuguesa.
Este documento discute as áreas rurais organizadas pela população em Portugal, abordando tópicos como a importância da agricultura, as regiões agrárias, os fatores condicionantes da agricultura, as paisagens agrárias, a estrutura e distribuição da terra agrícola, as formas de exploração da terra e os problemas estruturais da agricultura portuguesa.
O documento descreve vários aspectos da agricultura em Portugal, incluindo a morfologia agrária, sistemas de cultura, rega, indicadores agrícolas, tipos de povoamento, agricultura, fatores naturais e humanos, culturas e terras. É fornecida uma análise detalhada da estrutura fundiária, características da mão-de-obra e políticas agrícolas nas diferentes regiões agrárias portuguesas.
O documento descreve fatores que influenciam a heterogeneidade das estruturas agrárias em Portugal, incluindo fatores humanos como densidade populacional e pressão demográfica. Também discute problemas estruturais como dimensão da propriedade, formas de exploração e utilização da terra, características dos sistemas agrários regionais e formas de escoamento de produtos.
O documento descreve as estruturas agrárias e paisagens rurais em Portugal. Apresenta nove regiões agrárias com sistemas de cultura, culturas e criação de gado característicos. Descreve também a morfologia dos campos, distinguindo campo aberto de campo fechado, predominantes em diferentes regiões. Explica ainda as estruturas das paisagens rurais típicas de cada região agrária portuguesa.
O documento discute as redes transeuropeias de transporte e energia. Três problemas principais com as redes de transporte são: 1) assimetrias geográficas nas infraestruturas e empresas de transporte, 2) congestionamento de eixos europeus, e 3) disparidades no crescimento dos modos de transporte com predomínio do rodoviário. Um objetivo continua sendo construir uma Rede Transeuropeia de Transportes.
O documento discute a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. Inicialmente focada em aumentar a produtividade e estabilizar os mercados agrícolas, a PAC passou a enfrentar problemas como a criação de excedentes, impactos ambientais e desigualdade no acesso a subsídios. Isso levou a reformas em 1992, 1999 e 2003 para promover a sustentabilidade, competitividade e equidade no setor agrícola.
As regiões agrárias: Entre Douro e MinhoSara Guerra
O documento descreve o sistema agrário da região entre Douro e Minho no norte de Portugal. A região é caracterizada por minifúndios de pequena dimensão com culturas diversificadas de regadio. As principais culturas incluem milho, feijão, produtos hortícolas, vinho verde e centeio. A região também tem criação extensiva de gado bovino e silvicultura de pinheiro bravo, eucalipto e carvalho.
O documento descreve a agricultura na região de Trás-os-Montes em Portugal. A agricultura nesta região é diversificada e inclui culturas como cereais, batatas, feijão, maçãs, cerejas e frutos secos. A região também produz vinho, azeite, leite e aves. A agricultura tem enfrentado desafios como o abandono de terras e a dificuldade de escoamento dos produtos para o mercado.
As novas oportunidades para as áreas ruraisIlda Bicacro
O documento discute as oportunidades e desafios para as áreas rurais em Portugal. Apresenta os pontos fortes e fracos das áreas rurais, bem como várias oportunidades de desenvolvimento como o turismo rural, produção de produtos de qualidade, indústrias, serviços, silvicultura e energias renováveis. Discute também estratégias para promover o desenvolvimento rural sustentável.
O documento discute a Política Agrícola Comum da União Europeia, criada em 1962 para assegurar a disponibilidade e preços acessíveis de produtos agrícolas, valorizar recursos naturais e garantir rendimentos aos agricultores. No entanto, a política levou à criação de excedentes agrícolas e desequilíbrios entre produção e necessidades do mercado. Várias reformas foram introduzidas desde 1984 para combater estes problemas, incluindo quotas de produção, incentivos para reduzir terras cultivadas e reconversão de prod
A distribuição espacial das redes de transporteIlda Bicacro
O documento discute as redes de transporte em Portugal, incluindo rodovias, ferrovias, portos, aeroportos e redes de distribuição de energia. A rede rodoviária tem recebido grandes investimentos para melhorar a qualidade e extensão das estradas. Os portos de Sines, Lisboa e Setúbal movimentam os maiores volumes de mercadorias, enquanto os aeroportos de Lisboa, Porto e Faro têm o maior tráfego de passageiros.
O documento discute os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo sua localização, exploração e distribuição. Aborda recursos como minerais metálicos e não metálicos, rochas industriais e ornamentais, águas subterrâneas, e recursos energéticos como carvão, petróleo e gás natural. Também discute desafios como a dependência externa de Portugal para recursos como petróleo e gás, dado que estes não são produzidos localmente.
O documento descreve os principais aspectos da agricultura em Portugal, incluindo condicionalismos naturais, regiões agrárias, características das explorações agrícolas e produções agrícolas. Aborda também problemas estruturais como a predominância de pequenas explorações, baixos níveis de instrução dos agricultores e fraca capacidade de inovação.
O documento discute a agricultura como uma atividade humana que depende de fatores naturais e sociais. A agricultura deve adaptar-se ao relevo, clima, solos e condições sociais de cada local. Estes fatores variam em todo o território e influenciam o tipo de agricultura, culturas e paisagens agrárias em cada região.
Portugal localiza-se no extremo sudoeste da Europa, com território continental e insular nos Açores e Madeira. Integra a União Europeia desde 1986 e adotou o euro como moeda em 2002. Sua posição geográfica oferece oportunidades para conectar a Europa a outros continentes.
Portugal apresenta grande diversidade de paisagens agrárias, divididas em nove regiões. Estas paisagens variam de acordo com a morfologia agrária, sistema de culturas e povoamento rural, influenciados por fatores naturais e humanos. Os sistemas de cultura podem ser extensivos ou intensivos, associados a diferentes tipos de explorações agrícolas e cultivos.
Efeitos da aplicação da PAC na agricultura portuguesaIdalina Leite
O documento descreve a agricultura portuguesa antes e depois da adesão à PAC, notando que antes da adesão o setor era pouco produtivo e intervencionado, e que após a adesão houve uma reestruturação significativa com redução no número de explorações e aumento da sua dimensão média, porém a produtividade permanece abaixo da média da UE.
O documento discute as diferenças entre espaços rurais e urbanos e como as áreas urbanas têm evoluído. Descreve como o crescimento populacional, a mobilidade e a difusão de atividades econômicas contribuem para a transformação do espaço. Também explica como as cidades são caracterizadas por alta densidade, tráfego, concentração de serviços e como surgem diferentes áreas funcionais dentro das cidades.
Este documento descreve a organização do espaço urbano em Portugal, distinguindo o espaço urbano do rural e definindo o que caracteriza uma cidade. Explica como as cidades se diferenciam funcionalmente em áreas residenciais, terciárias e industriais e como estas áreas refletem as características sociais da população.
O documento discute os principais problemas urbanos em Portugal, incluindo habitação degradada, envelhecimento populacional, desemprego e transportes ineficientes. Também fornece possíveis soluções como programas de reabilitação urbana apoiados pela UE, melhor planejamento da ocupação do solo e revitalização dos centros das cidades.
O documento descreve as áreas rurais em Portugal, abordando três pontos principais: 1) Os diferentes tipos de uso do solo rural, incluindo áreas agrícolas, florestais e incultas; 2) Os fatores naturais e humanos que influenciam a heterogeneidade espacial das estruturas agrárias, como solos, clima e evolução histórica; 3) Os problemas estruturais relacionados com a dimensão da propriedade e formas de exploração agrícola que variam entre regiões.
O documento discute a importância de se reorganizar a rede urbana portuguesa para promover um desenvolvimento territorial mais equilibrado. Ele destaca o papel fundamental das cidades médias em criar dinamismo econômico e social fora das grandes áreas metropolitanas, e a necessidade de melhorar as ligações entre os centros urbanos para fomentar uma rede policêntrica.
O documento discute as transformações na agricultura portuguesa e as áreas rurais, incluindo a diminuição do número de explorações agrícolas, os desafios da mão-de-obra agrícola, e as estratégias de desenvolvimento rural como a agricultura biológica e o turismo no espaço rural.
O documento discute estratégias de desenvolvimento rural em Portugal, incluindo medidas de apoio como pagamentos agroambientais e iniciativas como o LEADER. O LEADER incentiva projetos de desenvolvimento rural liderados pela comunidade local em diferentes regiões de Portugal. A política de desenvolvimento rural tem como objetivo apoiar a agricultura e florestas sustentáveis e melhorar a qualidade de vida nas áreas rurais.
O documento descreve as estruturas agrárias e paisagens rurais em Portugal. Apresenta nove regiões agrárias com sistemas de cultura, culturas e criação de gado característicos. Descreve também a morfologia dos campos, distinguindo campo aberto de campo fechado, predominantes em diferentes regiões. Explica ainda as estruturas das paisagens rurais típicas de cada região agrária portuguesa.
O documento discute as redes transeuropeias de transporte e energia. Três problemas principais com as redes de transporte são: 1) assimetrias geográficas nas infraestruturas e empresas de transporte, 2) congestionamento de eixos europeus, e 3) disparidades no crescimento dos modos de transporte com predomínio do rodoviário. Um objetivo continua sendo construir uma Rede Transeuropeia de Transportes.
O documento discute a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. Inicialmente focada em aumentar a produtividade e estabilizar os mercados agrícolas, a PAC passou a enfrentar problemas como a criação de excedentes, impactos ambientais e desigualdade no acesso a subsídios. Isso levou a reformas em 1992, 1999 e 2003 para promover a sustentabilidade, competitividade e equidade no setor agrícola.
As regiões agrárias: Entre Douro e MinhoSara Guerra
O documento descreve o sistema agrário da região entre Douro e Minho no norte de Portugal. A região é caracterizada por minifúndios de pequena dimensão com culturas diversificadas de regadio. As principais culturas incluem milho, feijão, produtos hortícolas, vinho verde e centeio. A região também tem criação extensiva de gado bovino e silvicultura de pinheiro bravo, eucalipto e carvalho.
O documento descreve a agricultura na região de Trás-os-Montes em Portugal. A agricultura nesta região é diversificada e inclui culturas como cereais, batatas, feijão, maçãs, cerejas e frutos secos. A região também produz vinho, azeite, leite e aves. A agricultura tem enfrentado desafios como o abandono de terras e a dificuldade de escoamento dos produtos para o mercado.
As novas oportunidades para as áreas ruraisIlda Bicacro
O documento discute as oportunidades e desafios para as áreas rurais em Portugal. Apresenta os pontos fortes e fracos das áreas rurais, bem como várias oportunidades de desenvolvimento como o turismo rural, produção de produtos de qualidade, indústrias, serviços, silvicultura e energias renováveis. Discute também estratégias para promover o desenvolvimento rural sustentável.
O documento discute a Política Agrícola Comum da União Europeia, criada em 1962 para assegurar a disponibilidade e preços acessíveis de produtos agrícolas, valorizar recursos naturais e garantir rendimentos aos agricultores. No entanto, a política levou à criação de excedentes agrícolas e desequilíbrios entre produção e necessidades do mercado. Várias reformas foram introduzidas desde 1984 para combater estes problemas, incluindo quotas de produção, incentivos para reduzir terras cultivadas e reconversão de prod
A distribuição espacial das redes de transporteIlda Bicacro
O documento discute as redes de transporte em Portugal, incluindo rodovias, ferrovias, portos, aeroportos e redes de distribuição de energia. A rede rodoviária tem recebido grandes investimentos para melhorar a qualidade e extensão das estradas. Os portos de Sines, Lisboa e Setúbal movimentam os maiores volumes de mercadorias, enquanto os aeroportos de Lisboa, Porto e Faro têm o maior tráfego de passageiros.
O documento discute os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo sua localização, exploração e distribuição. Aborda recursos como minerais metálicos e não metálicos, rochas industriais e ornamentais, águas subterrâneas, e recursos energéticos como carvão, petróleo e gás natural. Também discute desafios como a dependência externa de Portugal para recursos como petróleo e gás, dado que estes não são produzidos localmente.
O documento descreve os principais aspectos da agricultura em Portugal, incluindo condicionalismos naturais, regiões agrárias, características das explorações agrícolas e produções agrícolas. Aborda também problemas estruturais como a predominância de pequenas explorações, baixos níveis de instrução dos agricultores e fraca capacidade de inovação.
O documento discute a agricultura como uma atividade humana que depende de fatores naturais e sociais. A agricultura deve adaptar-se ao relevo, clima, solos e condições sociais de cada local. Estes fatores variam em todo o território e influenciam o tipo de agricultura, culturas e paisagens agrárias em cada região.
Portugal localiza-se no extremo sudoeste da Europa, com território continental e insular nos Açores e Madeira. Integra a União Europeia desde 1986 e adotou o euro como moeda em 2002. Sua posição geográfica oferece oportunidades para conectar a Europa a outros continentes.
Portugal apresenta grande diversidade de paisagens agrárias, divididas em nove regiões. Estas paisagens variam de acordo com a morfologia agrária, sistema de culturas e povoamento rural, influenciados por fatores naturais e humanos. Os sistemas de cultura podem ser extensivos ou intensivos, associados a diferentes tipos de explorações agrícolas e cultivos.
Efeitos da aplicação da PAC na agricultura portuguesaIdalina Leite
O documento descreve a agricultura portuguesa antes e depois da adesão à PAC, notando que antes da adesão o setor era pouco produtivo e intervencionado, e que após a adesão houve uma reestruturação significativa com redução no número de explorações e aumento da sua dimensão média, porém a produtividade permanece abaixo da média da UE.
O documento discute as diferenças entre espaços rurais e urbanos e como as áreas urbanas têm evoluído. Descreve como o crescimento populacional, a mobilidade e a difusão de atividades econômicas contribuem para a transformação do espaço. Também explica como as cidades são caracterizadas por alta densidade, tráfego, concentração de serviços e como surgem diferentes áreas funcionais dentro das cidades.
Este documento descreve a organização do espaço urbano em Portugal, distinguindo o espaço urbano do rural e definindo o que caracteriza uma cidade. Explica como as cidades se diferenciam funcionalmente em áreas residenciais, terciárias e industriais e como estas áreas refletem as características sociais da população.
O documento discute os principais problemas urbanos em Portugal, incluindo habitação degradada, envelhecimento populacional, desemprego e transportes ineficientes. Também fornece possíveis soluções como programas de reabilitação urbana apoiados pela UE, melhor planejamento da ocupação do solo e revitalização dos centros das cidades.
O documento descreve as áreas rurais em Portugal, abordando três pontos principais: 1) Os diferentes tipos de uso do solo rural, incluindo áreas agrícolas, florestais e incultas; 2) Os fatores naturais e humanos que influenciam a heterogeneidade espacial das estruturas agrárias, como solos, clima e evolução histórica; 3) Os problemas estruturais relacionados com a dimensão da propriedade e formas de exploração agrícola que variam entre regiões.
O documento discute a importância de se reorganizar a rede urbana portuguesa para promover um desenvolvimento territorial mais equilibrado. Ele destaca o papel fundamental das cidades médias em criar dinamismo econômico e social fora das grandes áreas metropolitanas, e a necessidade de melhorar as ligações entre os centros urbanos para fomentar uma rede policêntrica.
O documento discute as transformações na agricultura portuguesa e as áreas rurais, incluindo a diminuição do número de explorações agrícolas, os desafios da mão-de-obra agrícola, e as estratégias de desenvolvimento rural como a agricultura biológica e o turismo no espaço rural.
O documento discute estratégias de desenvolvimento rural em Portugal, incluindo medidas de apoio como pagamentos agroambientais e iniciativas como o LEADER. O LEADER incentiva projetos de desenvolvimento rural liderados pela comunidade local em diferentes regiões de Portugal. A política de desenvolvimento rural tem como objetivo apoiar a agricultura e florestas sustentáveis e melhorar a qualidade de vida nas áreas rurais.
Este documento descreve a Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia para o período de 2014-2020. Detalha a história da PAC, o programa de 2007-2013 em Portugal e os objetivos estratégicos para o período de 2014-2020, que incluem aumentar a competitividade da agricultura e florestas portuguesas, promover a sustentabilidade dos recursos naturais e apoiar o desenvolvimento rural.
O documento descreve os principais desafios enfrentados pela agricultura portuguesa, incluindo estruturas de pequena escala, baixos níveis de educação entre agricultores e fraca organização. Argumenta-se que é necessário adotar uma abordagem baseada em fileiras estratégicas, com foco em culturas como vinho, azeite e florestas, para melhorar a competitividade e criação de valor.
O documento fornece um guia de estudo para um teste de Geografia sobre as áreas rurais em mudança, incluindo as fragilidades dos sistemas agrários, a agricultura portuguesa e a Política Agrícola Comum, e as novas oportunidades para as áreas rurais. O guia lista os tópicos que os alunos devem estudar e as habilidades que devem ser capazes de demonstrar depois de estudar, como caracterizar sistemas agrários e discutir o impacto do turismo no desenvolvimento
O documento discute a peça Frei Luís de Sousa, de Almeida Garrett. A peça trata da história de D. João de Portugal, um nobre que desapareceu na batalha de Alcácer Quibir em 1578. Sua esposa D. Madalena casa-se com Manuel de Sousa Coutinho e tem uma filha, D. Maria. Anos depois, D. João reaparece, colocando em risco a legitimidade de D. Maria. Isto leva a conflitos familiares e à morte trágica de
O documento descreve a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia desde a sua criação em 1962 até as reformas de 2003. A PAC foi criada para aumentar a produção agrícola após a Segunda Guerra Mundial e garantir a segurança alimentar na Europa. Posteriormente, as reformas visaram ajustar a oferta e demanda, reduzir custos e proteger o meio ambiente.
O documento discute a Política Agrícola Comum da União Europeia e seu impacto na agricultura portuguesa. Desde a adesão de Portugal em 1986, a PAC tem condicionado o setor agrícola nacional, com objetivos de aumentar a produtividade e garantir preços razoáveis aos consumidores. No entanto, a aplicação da PAC também gerou problemas como excedentes de produção e custos elevados. Reformas posteriores visaram corrigir desequilíbrios e promover o desenvolvimento sustentável.
O documento discute a Política Agrícola Comum da União Europeia. Resume seus principais pilares iniciais de unicidade de mercado, preferência comunitária e solidariedade financeira. Também descreve brevemente as primeiras reformas da PAC nas décadas de 1980 e 1990 para lidar com problemas como excesso de produção.
O documento descreve a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia desde a sua criação em 1957. A PAC teve sucesso em aumentar a produção agrícola, mas também levou a problemas de excesso de oferta e impactos ambientais negativos. Reformas posteriores procuraram equilibrar a oferta e a procura e incentivar práticas agrícolas sustentáveis.
Este documento descreve a Política Agrícola Comum da União Europeia e seu impacto na agricultura portuguesa. Os principais objetivos da PAC são aumentar a produtividade agrícola, garantir preços razoáveis aos consumidores e um nível de vida equitativo aos agricultores. Embora a PAC tenha triplicado a produção agrícola europeia, também gerou problemas como excedentes e custos elevados, levando a sucessivas reformas. A adesão de Portugal trouxe desafios devido à fragilidade inicial do setor agrícola
Este documento discute a Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia e suas consequências para a agricultura portuguesa. Originalmente, os objetivos da PAC eram aumentar a produtividade e rendimento dos agricultores e garantir preços razoáveis para os consumidores. No entanto, isso levou a problemas como excesso de produção. Reformas posteriores priorizaram o desenvolvimento rural e uma agricultura sustentável. Em Portugal, a PAC melhorou infraestrutura e produção agrícola, mas não beneficiou dos apoios à produção
A PAC surgiu em 1962 com o objetivo de assegurar níveis de abastecimento alimentar à população europeia. Ao longo dos anos, sofreu várias reformas para adaptar-se aos desafios, como excedentes de produção e aumento de custos. Atualmente, foca-se em garantir a competitividade e sustentabilidade da agricultura, bem como o desenvolvimento rural.
A Política Agrícola Comum (PAC) é a política agrícola da União Europeia criada em 1962 para assegurar o abastecimento alimentar e garantir rendimentos justos aos agricultores. A PAC baseou-se em três princípios: mercado único, preferência comunitária e solidariedade financeira. A política sofreu várias reformas para torná-la mais sustentável e competitiva.
A Política Agrícola Comum (PAC) é a política agrícola da União Europeia criada em 1962 para assegurar o abastecimento alimentar e garantir rendimentos justos aos agricultores. A PAC baseou-se em três princípios: mercado único, preferência comunitária e solidariedade financeira. A política sofreu várias reformas para torná-la mais sustentável e competitiva.
Conjunto de diapositivos sobre o essencial da Política Agrícola Comum. Prevista no Tratado de Roma (1957), iniciada em 1962, a PAC tem sofrido alterações que procuram ajustar a mais antiga política comum às realidades conjunturais, a mais recente das quais é, sem dúvida, a globalização e as implicações das decisões da OMC - Organização Mundial do Comércio.
A propósito do percurso que tem sido percorrido pela PAC desde a sua criação até 2013, sugere-se a leitura do texto "Política Agrícola Comum - PAC, publicado na página eletrónica do sítio "! pela natureza"
A agricultura portuguesa e a Política Agrícola Comum (3).pptGinaEspenica1
O documento descreve a Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia e seu impacto na agricultura portuguesa. A PAC foi criada nos anos 1950 para promover a auto-suficiência alimentar europeia e passou por várias reformas desde então para enfrentar desafios como excedentes de produção e a necessidade de liberalizar mercados. A adesão de Portugal à UE levou a uma reestruturação forçada do setor agrícola português, que enfrentou dificuldades para se adaptar às mudanças.
IV. As Politicas Europeias -Slides 1-23.pdfAliceSoares89
I. O documento apresenta as principais políticas europeias, incluindo a política agrícola comum, política comercial comum, política de desenvolvimento regional e política social. II. A política agrícola comum teve como objetivo garantir a segurança alimentar e preços estáveis na Europa após a Segunda Guerra Mundial. III. As políticas europeias sofreram várias reformas ao longo do tempo para lidar com novos desafios como excesso de produção e impactos ambientais.
Este documento descreve a Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. A PAC foi criada em 1962 para uniformizar preços agrícolas, equiparar condições de produção entre países e garantir rendimentos aos agricultores. O objetivo era aumentar a produtividade, estabilizar mercados e garantir segurança alimentar aos consumidores. A PAC é financiada pelo Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola.
Este documento descreve a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. A PAC foi criada em 1957 para apoiar a agricultura europeia após duas guerras, mas levou a excedentes e custos elevados. Isso levou a reformas em 1992 e 1999 para reduzir preços, apoiar rendimentos dos agricultores, e incentivar práticas sustentáveis.
1. O documento discute a composição da renda dos cafeicultores, as políticas públicas de apoio e a gestão do FUNCAFÉ.
2. São analisadas as relações de troca, custos de produção e produtividade na cafeicultura, bem como as políticas de preços, comercialização e incentivos à produção de qualidade.
3. A coordenação do agronegócio do café é abordada, com foco na criação de conselhos e câmaras para melhorar a produção e escoamento da safra.
O documento descreve a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia desde a sua criação em 1962. Inicialmente criada para garantir a segurança alimentar e melhorar as condições de vida dos agricultores, a PAC passou por várias reformas para lidar com problemas como a produção excedentária e os impactos ambientais. Atualmente, além de incentivar a produção, a PAC também apoia o desenvolvimento rural sustentável.
Este documento fornece informações sobre um curso de 25 horas sobre medidas de apoio às empresas e associativismo agrícola. O curso aborda tópicos como a Política Agrícola Comum, medidas de mercado e desenvolvimento rural, seguros agrícolas, associativismo agrícola, cooperativas agrícolas e reformas da Política Agrícola Comum.
O documento discute os princípios e mecanismos da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. A PAC visa aumentar a produtividade agrícola, garantir preços estáveis e mercados para agricultores, e fornecer alimentos a preços acessíveis aos consumidores, por meio de subsídios, garantia de preços e ajuda ao investimento. O Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola implementa a PAC, dividindo-se entre "Orientação" para reformas estruturais e "Garant
O documento discute os princípios e mecanismos da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. A PAC visa aumentar a produtividade agrícola, garantir preços estáveis e mercados para agricultores, e fornecer alimentos a preços acessíveis aos consumidores, por meio de subsídios, garantia de preços e ajuda ao investimento. O Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola implementa a PAC, dividindo-se entre "Orientação" para reformas estruturais e "Garant
I. A biotecnologia compreende o desenvolvimento de técnicas voltadas para a adaptação ou o aprimoramento de características dos organismos animais e vegetais, visando ao aumento da produção.
II. Entre os benefícios da biotecnologia para a agricultura estão o aumento da produtividade e resistência de culturas, exceto a transferência de cultivos para ambientes artificiais em estufas.
III. A agricultura de subsistência, que atende às necessidades básicas de consumo alimentar dos agricultores
Semelhante a 7 a pac 1_e a agricultura portuguesa (20)
1) A radiação solar varia espacialmente devido à forma esférica da Terra e à latitude, e temporalmente devido aos movimentos de rotação e translação da Terra, causando as estações do ano.
2) Em Portugal, a radiação solar é maior no verão, entre janeiro e julho, quando os raios solares são menos oblíquos, e menor no inverno.
3) Além da latitude, outros fatores como a altitude, exposição, proximidade ao oceano e relevo influenciam a variação local da
O documento discute conceitos relacionados à diferenciação funcional em áreas urbanas, incluindo: 1) A cidade permite definir áreas funcionais com predominância de certas funções; 2) A acessibilidade é fator determinante na localização de atividades; 3) Existe disputa pelo espaço entre funções visando a localização mais adequada, gerando segregação funcional.
Este documento discute como o preço do solo varia em diferentes áreas de uma cidade. O preço é mais alto no centro devido à alta acessibilidade, e diminui com a distância do centro. No entanto, áreas mais afastadas podem ter preços mais altos se tiverem bons equipamentos e acessibilidade a novas vias. O preço do solo influencia a diferenciação funcional da cidade, com comércio e serviços concentrados no centro e residências e indústrias migrando para a periferia.
Este documento discute os critérios para definir o que constitui uma cidade. Apresenta critérios demográficos como população absoluta e densidade populacional, critérios funcionais baseados nas atividades econômicas da população, e critérios jurídico-administrativos como decisões legislativas. Conclui que a melhor abordagem é a conjugação de critérios adaptados à realidade regional, dado a dificuldade em estabelecer uma definição universal.
O documento discute o potencial de aproveitamento da energia solar em Portugal. Apesar das condições favoráveis como alta exposição solar, Portugal não aproveita a energia solar tanto quanto países com menos sol. O documento também descreve formas de usar a energia solar para energia e turismo, bem como fatores que afetam seu uso.
O documento discute o potencial de aproveitamento da energia solar em Portugal, comparando-o com outros países europeus e descrevendo algumas centrais solares existentes no país. Portugal tem um grande potencial para aproveitar a energia solar, porém tem explorado pouco este recurso renovável em comparação com países como a Alemanha e a Grécia.
1) A variação da temperatura em Portugal é influenciada pela latitude, proximidade do mar e relevo.
2) A temperatura diminui de sudoeste para nordeste e é mais quente no sul, litoral e vales.
3) O relevo, orientação das montanhas e altitude afetam a entrada dos ventos do oceano e continentalidade.
O documento discute a evolução recente da população portuguesa. As taxas de natalidade, mortalidade e crescimento populacional variaram nas últimas décadas devido a fatores como planejamento familiar, educação das mulheres, envelhecimento da população e migração. Isso levou a mudanças na estrutura etária e distribuição geográfica da população, com desafios no litoral e interior. Soluções propostas incluem desenvolvimento regional equilibrado e infraestrutura.
1) A União Europeia promove a coesão econômica, social e territorial através de políticas regionais.
2) A política regional da UE foca em reduzir disparidades entre regiões por meio de fundos estruturais e apoio às políticas regionais de cada país.
3) O objetivo é tornar a UE um espaço sólido e coeso, trabalhando em áreas como integração regional e aplicação de fundos.
1) A UE estabeleceu normas ambientais exigentes, influenciando decisões globais.
2) A política ambiental da UE surgiu em resposta a problemas como recursos hídricos e transportes e inicialmente eram medidas isoladas.
3) Tratados posteriores consagraram a política ambiental e o desenvolvimento sustentável como objetivos da UE.
Este documento discute os critérios estabelecidos em Copenhague em 1993 para a adesão de novos países à União Europeia. Reconhece que os países candidatos inicialmente não estavam em condições de cumprir esses critérios sem ajuda. Por isso, a UE criou parcerias de adesão e instrumentos financeiros para apoiar os países na preparação para a adesão.
Controlar em conjunto a produção do carvão e do aço entre França e Alemanha foi proposta por Robert Schuman e Jean Monnet em 1950 para promover a reconciliação e evitar futuras guerras entre os países. Isto deu origem à Comunidade Europeia do Carvão e do Aço em 1951 e foi o primeiro passo para a criação da atual União Europeia.
O documento descreve as principais áreas funcionais dentro das cidades, incluindo:
1) A área central de negócios (CBD), dominada por atividades terciárias e caracterizada por preços altos de solo e construção em altura.
2) Áreas residenciais que variam entre classes sociais altas, médias e baixas.
3) Fatores como acessibilidade e especulação fundiária influenciam a localização e características destas áreas funcionais.
O documento discute as diferenças entre espaços rurais e urbanos e as dificuldades em definir claramente cada um. Também aborda os critérios usados para definir cidades em Portugal, incluindo população, equipamentos e aspectos históricos. Não há uma definição universal de cidade devido a variações entre países e ao longo do tempo.
Este documento descreve as Termas das Caldas da Felgueira em Nelas, Portugal. As termas têm uma longa história remontando ao século XVIII e atraem muitos turistas para tratamentos termais. Atualmente oferecem programas de bem-estar, lazer e indicações terapêuticas para doenças respiratórias e músculo-esqueléticas. Possuem também um hotel para os visitantes das termas.
Este documento apresenta imagens noturnas da Terra tiradas por satélite, mostrando as luzes das cidades durante o anoitecer na Europa, África, América do Sul, América do Norte e Caribe. O documento pede para que cuidemos do nosso planeta para que as futuras gerações possam desfrutar de sua beleza.
O documento discute as razões para a procura pelo turismo em espaço rural (TER) em Portugal, incluindo um maior interesse pelo património natural e cultural. Ele também lista os benefícios econômicos, ambientais e antrópicos do TER e descreve vários tipos de acomodação no turismo rural, como turismo de habitação, turismo rural, agroturismo e hotéis rurais.
O documento discute como o turismo no espaço rural pode ser um motor para o desenvolvimento rural. Aproximadamente, o turismo rural está crescendo em popularidade devido ao interesse em patrimônio, natureza e estilo de vida mais tranquilo. Isso pode criar empregos e riqueza para áreas rurais, preservando sua cultura e paisagem, desde que desenvolvido de forma sustentável. Uma forma é o agroturismo, que permite aos agricultores compartilhar seu modo de vida e cultura local com visitantes.
Este documento discute o turismo em espaços rurais (TER) em Portugal. Apresenta as características e razões para o crescimento do TER, incluindo um interesse crescente no património cultural e na natureza. Também destaca os benefícios socioeconômicos do TER para as áreas rurais, como a geração de emprego e renda, e usa um exemplo de turismo rural na região de Dão-Lafões para ilustrar.
Este documento discute o turismo rural em Portugal, incluindo suas características, tipos e aumento na popularidade. Ele descreve as vantagens do turismo rural para o desenvolvimento econômico e preservação cultural, e fornece exemplos como aldeias históricas e hotéis rurais.
Grupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 B
7 a pac 1_e a agricultura portuguesa
1. A PAC (Política Agrícola
Comum)
Para além das condições estruturais (na
maioria negativas) e da política nacional,
a agricultura portuguesa tem sido
sobretudo condicionada (desde 1986)
pela PAC.
1
2. A PAC (Política Agrícola
Comum)
A PAC foi a 1ª política sectorial da U.E. (e
a única durante muitos anos)
As despesas efetuadas com esta política
consomem habitualmente uma parte
significativa do orçamento da UE, embora
tenham registado uma diminuição
constante nos últimos anos. (44% em
2005)
2
3. ANTECENDENTES DA PAC
2ª Guerra Mundial (fim em 1945) que, para
além da perda de vidas deixou as
economias arruinadas
Crises alimentares na Europa devido a
atrasos tecnológicos neste sector
Baixo nível de vida dos agricultores
Forte dependência alimentar da Europa
Criação da CEE(6) em 1957 com os
grandes objectivos centrados na
manutenção da paz e no desenvolvimento
3
4. PORQUÊ UMA PAC ?
Para solucionar alguns problemas * com
que os países europeus se debatiam, foi
concebida uma PAC, com a meta de
garantir a autossubsistência alimentar da
população dos estados-membros e melhorar
o nível de vida dos agricultores
* Problemas
Carências alimentares
Dependência externa
Rendimento dos agricultores muito
baixo
4
5. A PAC- objetivos (Doc.1 pág. 35)
A PAC foi posta em prática em 1962 e, de acordo com o
artigo 39 do tratado de Roma tinha como principais
objetivos:
Aumentar a produtividade e o rendimento através do
progresso técnico e da utilização racional dos fatores
de produção ( adubos, sementes selecionadas,
especialização cultural, mecanização, mão-de-obra, etc.)
Assegurar um nível de vida aos agricultores, justo e
equitativo aos outros sectores;
Estabilizar os mercados (segurança dos abastecimento e
preços razoáveis para os consumidores)
garantir os abastecimentos
Assegurar preços razoáveis aos consumidores
5
6. A PAC- objetivos (Doc.1 pág. 35)
Em suma, o que se pretendia era aumentar a
produção de modo a tornar a Europa
autossuficiente no domínio alimentar.
Para isso seguiu-se uma política fortemente
incentivadora da produção, com um
desenvolvimento extraordinário das técnicas
agrícolas e da investigação agronómica,
garantindo aos agricultores escoamento dos
produtos, ao mesmo tempo que se protegiam
da entrada de produtos estrangeiros (proteção
aduaneira)
6
7. A PAC – princípios em que assentava
pág. 35
Esta política assentou nos seguintes princípios
ou PILARES
Mercado único – liberdade de circulação dentro da
comunidade e uniformização gradual dos preços e
regras de concorrência, definidos pelas O.C.M´s
criadas para cada um dos produtos mais
importantes
Preferência comunitária – preferência dos produtos
internos, em detrimento dos externos que tinham de
pagar taxas alfandegárias niveladoras dos preços – o
que resguardava a produção comunitária da
concorrência
Solidariedade financeira – Mobilização de recursos
financeiros para cobrir encargos com o funcionamento
da PAC (criação do FEOGA- Fundo Europeu de
Orientação e Garantia Agrícola
7
8. A PAC - princípios em que assentava–
pág.35
A solidariedade financeira foi assegurada
por um fundo financeiro, o:
FEOGA - Fundo europeu de orientação e
garantia agrícola, que se dividia em dois ramos
FEOGA Orientação Financiava as ações/projetos
que visavam melhorar as estruturas
agrícolas: (emparcelamento; caminhos
rurais, poços …redes de comercialização, etc,.
Financiava entre 25% e 65% das despesas, de
acordo com a carência das regiões
8
9. A PAC - princípios em que assentava
FEOGA Garantia Financia as despesas
necessárias para garantir os preços:
compra os excedentes ao preço mínimo
garantido ou preço de intervenção;
custos de armazenamento; ajudas à
exportação ( compensação de modo a que
o preço de exportação mais a compensação
fosse igual ao preço interno. Foi a área
mais privilegiada com despesas financiadas
a 100%
9
10. A PAC - princípios em que assentava
Em 2005 o FEOGA foi substituído por
dois novos fundos: (pág. 35)
FEAGA – Fundo Europeu Agrícola de
Garantia (antes o FEOGA Garantia)
FEADER – Fundo Europeu Agrícola para
o desenvolvimento rural (antes FEOGA
orientação)
10
11. Síntese do que a PAC
oferecia aos agricultores
Esta política
- Dava ajudas, em % elevada a fundo perdido,
para melhorar as infraestruturas;
- Dava apoio técnico aos agricultores;
- Garantia aos agricultores a venda da produção
a preços conhecidos antes da colheita;
- Dava uma compensação financeira para a
exportação, que se destinava a suportar a
diferença entre o preço na comunidade (mais
alto) e o preço internacional (mais baixo)
11
12. ESTA POLÍTICA TROUXE RESULTADOS
POSITIVOS MAS TAMBÉM NEGATIVOS
pág. 36
Positivos:
A produção aumentou muito – e durante a
década de 70 a Comunidade não só passou a
ser autossuficiente como a ter excedentes
Aumentou a dimensão média das
explorações
Melhoraram os equipamentos - Mão-de-
obra mais qualificada - Redução acentuada da
mão-de-obra agrícola
Aumentou a produtividade e o rendimento
12
13. ESTA POLÍTICA TROUXE RESULTADOS
POSITIVOS MAS TAMBÉM NEGATIVOS
pág. 36
NEGATIVOS:
Grandes excedentes em muitos produtos
(carne, manteiga, leite, trigo, etc.) que trouxe
desequilíbrios no mercado enquanto os preços se
mantinham muito superiores aos preços mundiais.
- Aumentaram os custos de armazenamento mas 60% do
orçamento continuava a destinar-se à garantia de preços
aos agricultores e ao apoio à exportação (“guerra” com
os EUA)
- sobreexploração e agressões ambientais graves
devido a uma agricultura muito intensiva
- Diminuiu a segurança e a qualidade dos alimentos
- As desigualdades entre os países não diminuíram, pelo
contrário
- Os encargos com a PAC comprometiam outras políticas
13
15. EFEITOS DA PAC – pág. 37
Os resultados foram tão grandes que a partir de 1984
foi necessário começar a fazer algumas reformas
isoladas:
(sistema de quotas para alguns produtos; Fixação de
quantidades máximas garantidas; incentivos à
cessação da atividade, etc.; reduzir as terras
aráveis – Set-aside); incentivos ao pousio …
Destinadas a reduzir os custos da PAC ; a corrigir os
excedentes; a preservar o ambiente e a equilibrar
o mercado
que culminaram com a 1ª reestruturação da PAC
(1992) e apareceu aquilo que na altura se chamou
de Nova PAC ( entrou em vigor em 1993)
15
16. Objetivos da PAC (Reforma de
1992) Pág.37
Baixar os preços comunitários garantidos para os nivelar ao
mercado mundial – preços mais baseados nas leis da
oferta/procura e menos nos preços de intervenção.
Medidas de Compensação - a baixa dos preços passou a ser
compensada através de ajudas diretas aos produtores (o
subsídio) calculadas em função da dimensão das
explorações e do rendimento médio por hectare e não em
função das quantidades produzidas (como na anterior)
pretendia-se incentivar a qualidade e um equilíbrio entre
a oferta e a procura.
Controlo da produção através de medidas limitativas
(Quotas, áreas de superfície, como por exemplo o set-
aside que obriga a quem produzir mais de 92 toneladas de
trigo a deixar em pousio 15% das terras por ano, recebendo
por elas um subsídio igual ao que teriam se as cultivassem
Ajudas à reflorestação de terras agrícolas;
16
17. Objetivos da PAC (Reforma de
1992) Pág.37
Regime de reforma antecipada, para os
agricultores com mais de 55 anos que cessem a
sua atividade;
Proteção ambiental - prevenção contra a poluição
dos solos e das águas– financiamentos para a
agricultura biológica;
Incentivar a pluriatividade – para compensar as
perdas de rendimento dos agricultores sem os
obrigar a abandonar as terras, o que seria
prejudicial para o equilíbrio do ambiente –
encorajá-los a permanecer nas áreas rurais
Incentivar a produção de novas culturas em
que a União é deficitária
Canalização dos apoios para as regiões mais
carenciadas.
17
18. Os Resultados da PAC de
1992
Os agricultores europeus estiveram, e
estão, na sua maioria, em desacordo com
esta política, temendo a diminuição dos seus
rendimentos e um retrocesso da economia das
regiões, pois, o abandono de muitas
explorações pode levar à extinção de muitas
atividades complementares e a um número
crescente de desempregados.
Esta reforma teve alguns resultados mas
mantiveram-se importantes problemas:
os problemas ambientais intensificaram-se
acentuaram-se as diferenças de rendimentos
entre os agricultores.
18
19. A PAC (1992)
Em suma a reforma de 1992 visava
diminuir os custos e incentivar a
produção menos intensiva, de forma a
que houvesse, por um lado, um decréscimo
dos excedentes e, por outro, fossem
criados benefícios para o ambiente.
Ao contrário do sistema anterior , que se
baseava na quantidade produzida, a PAC de
1992 favorece os rendimentos obtidos e a
lógica de pagar para não produzir
19
21. MUDANÇAS MAIS RECENTES NA
PAC - depois de 1999
A evolução nos anos seguintes:
Pedidos de adesão dos países da Europa
Central e Oriental;
A preparação para a moeda única;
O aumento da competitividade dos produtos
dos países terceiros,
As negociações no âmbito da OMC ( Uruguai
Round- início de liberalização do comércio
agrícola – 1995)
Conduziu a uma nova adaptação da PAC
21
22. As mudanças de 1999 (pág. 38
e 39)
Em 1999 no âmbito da agenda
2000 (Conjunto de questões que se
colocam à U.E., relacionadas com o
alargamento e com a revisão das
várias políticas
comuns), reforçaram-se as
alterações de 1992 em que as
prioridades foram:
22
23. No âmbito da Agenda 2000, a política
agrícola passou a dar prioridade: após 1999
Ao desenvolvimento rural,
À segurança e qualidade alimentar (higiene
nas explorações e na cadeia alimentar;
certificação de origem ou processo de
produção através da rotulagem …)
Ao bem-estar animal;
À melhoria do ambiente;
A promoção de uma agricultura sustentável.23
24. Desenvolvimento rural após
reforma de 1999
Reforçar os sectores agrícolas e silvícola, que são dois domínios
fulcrais do meio rural;
Melhorar a competitividade das zonas rurais, de maneira a
garantir às suas populações emprego e qualidade de vida
(incentivar a pluriatividade para segurar as pessoas)
Preservar o ambiente, a paisagem e o património rural da
Europa.
Em SUMA - criação de novas fontes de rendimento para os
agricultores; cada vez mais encarados como tendo um
papel importante na gestão dos recursos naturais e na
salvaguarda da paisagem; 24
25. A agricultura sustentável deve valorizar um modelo em que
passou a assumir quatro funções essenciais:
pág. 38
A função económica, pelo tradicional papel de produção
e contribuição para o crescimento económico;
A função de ordenamento do território, pois ocupa
grande parte do território, constituindo a matriz de
enquadramento dos restantes usos do solo;
A função social, uma vez que constitui a forma de
sobrevivência de numerosas comunidades;
A função ambiental, pelo seu papel na conservação dos
espaços, na proteção da biodiversidade e na
25
salvaguarda da paisagem.
26. Síntese - Soluções – Após
1999:
Adoção de medidas agroambientais –
Agenda 2000 -, que se integram nos
programas de desenvolvimento rural que
visam o desenvolvimento de uma
agricultura sustentável
26
27. Resultados – mudanças de
1999
Apesar das virtudes das medidas
implementadas a partir de 1999, não
foram suficientes para resolver os
problemas, tais como:
- Dificuldades de competir no mercado
mundial
- Repartição dos apoios que têm
beneficiado mais os ricos agricultores do
Norte da Europa
- As desigualdades entre as regiões
continuam e as agressões ambientais
também
27
29. A última reforma (2003)
pág. 39
Como os desafios não param de
aumentar, nomeadamente:
Competitividade acrescida, dada a
crescente globalização
Mau ordenamento do espaço rural e
práticas intensivas prejudiciais ao
ambiente e segurança alimentar
Alargamento a leste
A PAC tem que se ir renovando
29
30. A última reforma (2003)
pág. 39
Aprofunda as metas da agenda 2000 e reforça a
política de desenvolvimento rural
Principais elementos
Pagamento único por exploração,
independentemente da produção, dando aos
agricultores a liberdade de se adaptarem ao
mercado
Foram criados instrumentos inovadores que no
conjunto se designam por medidas
agroambientais, visando promover o
desenvolvimento de uma agricultura
sustentável
30
31. A última reforma (2003) –
Medidas agroambientais (pág.39)
O pagamento das ajudas diretas aos agricultores
obriga-os a compromissos em relação ao ambiente:
A Condicionalidade – Obriga ao respeito de normas
ambientais, de segurança alimentar, de sanidade
animal… e de manter as explorações em boas condições
ambientais.
Modulação– Redução das ajudas diretas, superiores a
5000 euros, e a sua canalização para o
desenvolvimento rural
Disciplina financeira – para assegurar o cumprimento
do orçamento fixado até 2013 - Redução dos preços de
muitos produtos (cereais, leite, vinho, azeite, frutos…)
31
32. Com esta nova reforma, os agricultores são encorajados a
respeitar o ambiente e a segurança alimentar. Para
tal, recebem ajudas desligadas da produção, nomeadamente:
Novos incentivos à qualidade, incluindo a certificação e
promoção dos produtos e à utilização de práticas da
agricultura biológica. (princípio da condicionalidade)
Apoios para o cumprimento das normas em matéria de
ambiente, saúde pública e bem-estar animal;
Diminuição dos preços de intervenção, compensada por
um aumento de ajudas aos agricultores de modo a tornar
os produtos comunitários mais competitivos nos
mercados interno e mundial. 32
33. Aplicar conhecimentos
ACTIVIDADES
Resolva a ficha 7 do caderno de
atividades
Nota - Para responder à questão 5 tem que
obrigatoriamente consultar as páginas 40 e
41 do manual
Com base nessas páginas responda
também :
33
34. Questão 1 – Quais as razões por que foi concedido a
Portugal um período de transição (ou por etapas)?
Questão 2 – Quais foram os aspetos que causaram mais
dificuldades de integração à nossa agricultura?
Questão 3 – O que é o Quadro Comunitário de Apoio
QCA?
Questão 3.1. Que designação passou a ter a partir de
2007?
Questão 4- Os recursos financeiros comunitários, embora
nem sempre bem utilizados, facilitaram a modernização da
agricultura portuguesa. Em que aspetos é que mais se
sentiu essa modernização
34
35. A prática da agricultura biológica permite
atingir três grandes objetivos:
evita a poluição causada pelos adubos e
pesticidas;
preserva os solos, pela sua correcta
utilização e fertilização natural;
consegue produtos de alta qualidade, quer
em sabor, quer em valor nutritivo, e sem
resíduos químicos.
35
37. Portugal está
em 9º lugar
com os seus
5% da área
agrícola
útil e que
corresponde a
233 mil ha 37
38. Nº de Explorações com
Agricultura Biológica, em 1999
Regiões
Agrárias
com
maior nº
de
Exploraçõ
es
38
39. Cultivos
dominantes
por Região
Agrária, nº
de
operadores
e área
ocupada
Tipo de
Produções
Biológicas:
Cultivos
39
40. Percentagem de Nº de Explorações agrícolas que recorrem
a ajudas e a subsídios, por região agrária, em 1999
Subsídios ao
Total das
explorações
40
41. Regras para a qualidade dos produtos
DENOMINAÇÃO DE ORIGEM PROTEGIDA (DOP)
A DOP é o nome de um produto cuja
produção, transformação e elaboração
ocorrem numa área geográfica delimitada
com um saber fazer reconhecido e
verificado.
Maçã Bravo de
Esmolfe
Denominação de Origem
Protegida
FELBA - CENTRO DE VALORIZAÇÃO DAS FRUTAS E LEGUMES DA
BEIRA ALTA
http://ec.europa.eu/agriculture/foodqual/quali1_pt.htm 41
42. Regras para a qualidade dos
produtos
DENOMINAÇÃO DE ORIGEM PROTEGIDA (DOP)
Carne Mirandesa Carne Fresca (e
vísceras) Bovino
Agropema - Cooperativa agro-pecuária
Mirandesa, Posto Zootécnico de Malhadas,
Miranda do Douro
42
43. Regras para a qualidade dos produtos
INDICAÇÃO GEOGRÁFICA PROTEGIDA (IGP)
Na IGP, a relação com o meio
geográfico subsiste pelo menos numa
das fases da produção, transformação
ou elaboração. Além disso, o produto
pode beneficiar de uma boa reputação
tradicional.
Linguiça de
Portalegre Alheira de
Mirandela
Portugal, é um país cheio de tradições.
Os seus enchidos é uma delas.
E porque sabemos que só perduram as coisas boas, a qualidade
43
dos enchidos portugueses passará à história.
44. Regras para a qualidade dos produtos
INDICAÇÃO GEOGRÁFICA PROTEGIDA (IGP)
Presunto de
Barroso
IGP
O uso da Indicação Geográfica obriga a que a carne seja
produzida de acordo com as regras estipuladas no caderno
de especificações, o qual inclui, designadamente, a
identificação dos animais, o saneamento e a assistência
veterinária, o sistema de produção, a alimentação e as
condições a observar no abate, a forma de cura e o
tratamento para obtenção do presunto.
44
http://ec.europa.eu/agriculture/foodqual/quali1_pt.h
45. Regras para a qualidade dos produtos
ESPECIALIDADE TRADICIONAL GARANTIDA (ETG)
A ETG não faz referência a uma
origem mas, tem por objecto
distinguir uma composição tradicional
do produto ou um modo de produção
tradicional.
Queijos
Produtos à base de carne
Carne fresca (e vísceras)
45
http://ec.europa.eu/agriculture/foodqual/quali1_pt.htm