O documento descreve a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia desde a sua criação em 1962 até as reformas de 2003. A PAC foi criada para aumentar a produção agrícola após a Segunda Guerra Mundial e garantir a segurança alimentar na Europa. Posteriormente, as reformas visaram ajustar a oferta e demanda, reduzir custos e proteger o meio ambiente.
Conjunto de diapositivos sobre o essencial da Política Agrícola Comum. Prevista no Tratado de Roma (1957), iniciada em 1962, a PAC tem sofrido alterações que procuram ajustar a mais antiga política comum às realidades conjunturais, a mais recente das quais é, sem dúvida, a globalização e as implicações das decisões da OMC - Organização Mundial do Comércio.
A propósito do percurso que tem sido percorrido pela PAC desde a sua criação até 2013, sugere-se a leitura do texto "Política Agrícola Comum - PAC, publicado na página eletrónica do sítio "! pela natureza"
O documento descreve a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. Inicialmente, a PAC visava aumentar a produção agrícola e garantir preços mínimos para os agricultores. Posteriormente, reformas foram necessárias para lidar com os excessos de produção e custos elevados. As reformas de 1992 e 1999 enfatizaram o desenvolvimento rural, qualidade e sustentabilidade dos alimentos, bem-estar animal e proteção ambiental.
Este documento descreve a Política Agrícola Comum da União Europeia e seu impacto na agricultura portuguesa. Os principais objetivos da PAC são aumentar a produtividade agrícola, garantir preços razoáveis aos consumidores e um nível de vida equitativo aos agricultores. Embora a PAC tenha triplicado a produção agrícola europeia, também gerou problemas como excedentes e custos elevados, levando a sucessivas reformas. A adesão de Portugal trouxe desafios devido à fragilidade inicial do setor agrícola
O documento discute a Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. Os objetivos originais da PAC eram aumentar a produtividade agrícola, garantir padrões de vida justos para agricultores e estabilizar os mercados agrícolas. No entanto, a aplicação inicial da PAC levou a excessos de produção e custos elevados. Reformas posteriores enfatizaram mais o desenvolvimento sustentável das zonas rurais e a proteção ambiental. A mais recente reforma da PAC em 2003 introduziu pagamentos únicos independentes
O documento discute a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. Inicialmente focada em aumentar a produtividade e estabilizar os mercados agrícolas, a PAC passou a enfrentar problemas como a criação de excedentes, impactos ambientais e desigualdade no acesso a subsídios. Isso levou a reformas em 1992, 1999 e 2003 para promover a sustentabilidade, competitividade e equidade no setor agrícola.
A PAC surgiu em 1962 com o objetivo de assegurar níveis de abastecimento alimentar à população europeia. Ao longo dos anos, sofreu várias reformas para adaptar-se aos desafios, como excedentes de produção e aumento de custos. Atualmente, foca-se em garantir a competitividade e sustentabilidade da agricultura, bem como o desenvolvimento rural.
A agricultura portuguesa e a política agrícola comumIlda Bicacro
O documento discute a Política Agrícola Comum da União Europeia e seu impacto na agricultura portuguesa. Ele descreve os objetivos originais da PAC, suas principais reformas, desafios atuais e como a integração da agricultura portuguesa foi afetada no contexto da PAC.
Conjunto de diapositivos sobre o essencial da Política Agrícola Comum. Prevista no Tratado de Roma (1957), iniciada em 1962, a PAC tem sofrido alterações que procuram ajustar a mais antiga política comum às realidades conjunturais, a mais recente das quais é, sem dúvida, a globalização e as implicações das decisões da OMC - Organização Mundial do Comércio.
A propósito do percurso que tem sido percorrido pela PAC desde a sua criação até 2013, sugere-se a leitura do texto "Política Agrícola Comum - PAC, publicado na página eletrónica do sítio "! pela natureza"
O documento descreve a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. Inicialmente, a PAC visava aumentar a produção agrícola e garantir preços mínimos para os agricultores. Posteriormente, reformas foram necessárias para lidar com os excessos de produção e custos elevados. As reformas de 1992 e 1999 enfatizaram o desenvolvimento rural, qualidade e sustentabilidade dos alimentos, bem-estar animal e proteção ambiental.
Este documento descreve a Política Agrícola Comum da União Europeia e seu impacto na agricultura portuguesa. Os principais objetivos da PAC são aumentar a produtividade agrícola, garantir preços razoáveis aos consumidores e um nível de vida equitativo aos agricultores. Embora a PAC tenha triplicado a produção agrícola europeia, também gerou problemas como excedentes e custos elevados, levando a sucessivas reformas. A adesão de Portugal trouxe desafios devido à fragilidade inicial do setor agrícola
O documento discute a Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. Os objetivos originais da PAC eram aumentar a produtividade agrícola, garantir padrões de vida justos para agricultores e estabilizar os mercados agrícolas. No entanto, a aplicação inicial da PAC levou a excessos de produção e custos elevados. Reformas posteriores enfatizaram mais o desenvolvimento sustentável das zonas rurais e a proteção ambiental. A mais recente reforma da PAC em 2003 introduziu pagamentos únicos independentes
O documento discute a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. Inicialmente focada em aumentar a produtividade e estabilizar os mercados agrícolas, a PAC passou a enfrentar problemas como a criação de excedentes, impactos ambientais e desigualdade no acesso a subsídios. Isso levou a reformas em 1992, 1999 e 2003 para promover a sustentabilidade, competitividade e equidade no setor agrícola.
A PAC surgiu em 1962 com o objetivo de assegurar níveis de abastecimento alimentar à população europeia. Ao longo dos anos, sofreu várias reformas para adaptar-se aos desafios, como excedentes de produção e aumento de custos. Atualmente, foca-se em garantir a competitividade e sustentabilidade da agricultura, bem como o desenvolvimento rural.
A agricultura portuguesa e a política agrícola comumIlda Bicacro
O documento discute a Política Agrícola Comum da União Europeia e seu impacto na agricultura portuguesa. Ele descreve os objetivos originais da PAC, suas principais reformas, desafios atuais e como a integração da agricultura portuguesa foi afetada no contexto da PAC.
O documento descreve a expansão da Revolução Industrial na Europa no século XIX, abordando tópicos como: 1) A ligação entre ciência e técnica que permitiu novos inventos e fontes de energia; 2) O desenvolvimento de novas indústrias como química e siderurgia; 3) A aceleração dos transportes através do vapor, eletricidade e motores a gasolina/gasóleo; 4) A concentração industrial e bancária e racionalização do trabalho através do taylorismo/fordismo.
O documento descreve a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia desde a sua criação em 1962. Inicialmente criada para garantir a segurança alimentar e melhorar as condições de vida dos agricultores, a PAC passou por várias reformas para lidar com problemas como a produção excedentária e os impactos ambientais. Atualmente, além de incentivar a produção, a PAC também apoia o desenvolvimento rural sustentável.
O documento descreve o contexto geopolítico e geoestratégico pós-Segunda Guerra Mundial, caracterizado pela bipolaridade entre os blocos capitalista e comunista. Detalha os principais acontecimentos como a Guerra Fria, a criação da União Europeia e o colapso do bloco comunista. Também aborda as consequências humanas e materiais da guerra, assim como os esforços de reconstrução e cooperação econômica na Europa.
O documento discute o turismo cultural em Portugal, definindo-o como um segmento do turismo focado na cultura, arte, religião e festividades populares. Ele destaca que o turismo cultural gera 30% das viagens em Portugal e é uma estratégia para lidar com a sazonalidade. Além disso, lista e fornece breves descrições de vários museus e monumentos notáveis em diferentes regiões de Portugal que oferecem atrações culturais.
O presidente americano Woodrow Wilson apresentou 14 pontos para um acordo de paz após a Primeira Guerra Mundial que não humilhasse os países derrotados. Os pontos incluíam a redução de armamentos, autodeterminação dos povos, liberdade de navegação nos mares, e a criação de uma associação de nações para garantir a independência e integridade territorial de todos os estados.
Este documento discute a integração de Portugal na União Europeia e os desafios e oportunidades resultantes. Ele descreve a evolução da UE ao longo do tempo, incluindo seus alargamentos para incluir novos membros. Também examina como o alargamento para o leste criou novos desafios para Portugal, mas também novas oportunidades se souberem aproveitar, como acesso a novos mercados e investimentos.
Este documento discute a Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia e suas consequências para a agricultura portuguesa. Originalmente, os objetivos da PAC eram aumentar a produtividade e rendimento dos agricultores e garantir preços razoáveis para os consumidores. No entanto, isso levou a problemas como excesso de produção. Reformas posteriores priorizaram o desenvolvimento rural e uma agricultura sustentável. Em Portugal, a PAC melhorou infraestrutura e produção agrícola, mas não beneficiou dos apoios à produção
O documento descreve a cidadania europeia e o Tratado de Maastricht de 1992 que a instituiu. O tratado estabeleceu uma União Europeia mais próxima entre os países membros e conferiu direitos aos cidadãos da UE, como a livre circulação. O tratado teve como objetivos promover a unidade, o desenvolvimento econômico e garantir a paz na Europa.
A União Europeia surgiu após a Segunda Guerra Mundial para promover a cooperação económica entre os países europeus e manter a paz no continente. Em 1951 foi criada a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, e em 1957 o Tratado de Roma estabeleceu a Comunidade Económica Europeia para facilitar as trocas comerciais. Ao longo dos anos, a União Europeia foi se expandindo e aprofundando a integração política e econômica entre os seus membros.
1) Após a morte de Lenine em 1924, Stalin assumiu o controle do Partido Comunista da União Soviética e impôs um regime totalitário e repressivo.
2) Stalin coletivizou a agricultura e a indústria através de planos quinquenais para consolidar o poder do Estado sobre a economia.
3) A política econômica stalinista levou à industrialização da URSS, mas também causou grandes perdas humanas devido à coletivização forçada e repressão.
Os seis países fundadores da União Europeia - Alemanha, França, Itália, Países Baixos, Luxemburgo e Bélgica - assinaram em 1957 o Tratado de Roma, criando a Comunidade Econômica Europeia. Desde então, a UE passou por sucessivos alargamentos e tratados que fortaleceram a cooperação entre os países europeus.
Este documento discute o turismo balnear em Portugal. Ele fornece um histórico do desenvolvimento do turismo no país e explica como o turismo balnear se tornou uma parte importante da economia, especialmente ao longo da costa portuguesa. O documento também discute alguns dos desafios do foco excessivo no turismo balnear.
O documento descreve a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia desde a sua criação em 1957. A PAC teve sucesso em aumentar a produção agrícola, mas também levou a problemas de excesso de oferta e impactos ambientais negativos. Reformas posteriores procuraram equilibrar a oferta e a procura e incentivar práticas agrícolas sustentáveis.
A 1a Guerra Mundial teve duas fases principais: a Guerra de Movimentos em 1914 e a Guerra de Trincheiras entre 1914-1918. Portugal entrou na guerra em 1916 ao lado dos Aliados e contribuiu com o Corpo Expedicionário Português, mas teve pouca participação significativa. O conflito terminou com a derrota da Alemanha e o Armistício de 1918.
O documento descreve o fim da Guerra Fria e da União Soviética, levando ao domínio unipolar dos EUA. Detalha a transição difícil dos países do Leste para a economia de mercado e as transformações geopolíticas, com o surgimento de três polos de desenvolvimento (EUA, UE e Ásia-Pacífico). Destaca a hegemonia econômica e militar dos EUA e seu dinamismo científico-tecnológico.
O documento descreve os principais aspectos do Tratado de Maastricht, incluindo a criação de três pilares da União Europeia, sendo o terceiro pilar sobre cooperação de justiça e assuntos internos (CJAI). O CJAI trata de questões como asilo, imigração e cooperação policial entre os Estados-membros.
Apresentação ilustrativa atualizada sobre a formação da União Europeia, os seus Estados-Membros e os direitos de Cidadania Europeia que se destina sobretudo a alunos do 3.º ciclo do ensino básico.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/abc-da-ue/aprender/conteudos-ciejd-sobre-ue-0
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.eurocid.pt/registo/000084167/documento/0001/
Data de conceção: Abril 2020
Data de atualização: Julho 2022
Os polos de desenvolvimento económico- Módulo 9 nanasimao
Os três principais polos econômicos mundiais são os Estados Unidos, a União Europeia e a zona da Ásia-Pacífico. Os EUA se beneficiaram economicamente das guerras mundiais e emergiram como a única superpotência após a queda da União Soviética. A Europa passou por um processo de integração econômica e política que levou à criação da União Europeia. Países asiáticos como Coreia do Sul, Cingapura e os "Tigres Asiáticos" tiveram forte crescimento baseado em exportações manuf
O documento discute a indústria extrativa em Portugal, definindo-a como a indústria que extrai matérias-primas da natureza. Ele fornece exemplos de indústrias extrativas como petróleo e mineração e discute o impacto econômico significativo da indústria extrativa em Portugal.
O documento discute as oportunidades e desafios da indústria no desenvolvimento rural. A indústria pode gerar empregos e fixar populações rurais, mas também pode poluir o meio ambiente e causar desequilíbrios econômicos se não for bem planejada. Fatores como recursos naturais, infraestrutura e incentivos governamentais influenciam o sucesso da indústria nas áreas rurais.
O documento discute a Política Agrícola Comum da União Europeia. Resume seus principais pilares iniciais de unicidade de mercado, preferência comunitária e solidariedade financeira. Também descreve brevemente as primeiras reformas da PAC nas décadas de 1980 e 1990 para lidar com problemas como excesso de produção.
O documento discute a Política Agrícola Comum da União Europeia e seu impacto na agricultura portuguesa. Desde a adesão de Portugal em 1986, a PAC tem condicionado o setor agrícola nacional, com objetivos de aumentar a produtividade e garantir preços razoáveis aos consumidores. No entanto, a aplicação da PAC também gerou problemas como excedentes de produção e custos elevados. Reformas posteriores visaram corrigir desequilíbrios e promover o desenvolvimento sustentável.
O documento descreve a expansão da Revolução Industrial na Europa no século XIX, abordando tópicos como: 1) A ligação entre ciência e técnica que permitiu novos inventos e fontes de energia; 2) O desenvolvimento de novas indústrias como química e siderurgia; 3) A aceleração dos transportes através do vapor, eletricidade e motores a gasolina/gasóleo; 4) A concentração industrial e bancária e racionalização do trabalho através do taylorismo/fordismo.
O documento descreve a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia desde a sua criação em 1962. Inicialmente criada para garantir a segurança alimentar e melhorar as condições de vida dos agricultores, a PAC passou por várias reformas para lidar com problemas como a produção excedentária e os impactos ambientais. Atualmente, além de incentivar a produção, a PAC também apoia o desenvolvimento rural sustentável.
O documento descreve o contexto geopolítico e geoestratégico pós-Segunda Guerra Mundial, caracterizado pela bipolaridade entre os blocos capitalista e comunista. Detalha os principais acontecimentos como a Guerra Fria, a criação da União Europeia e o colapso do bloco comunista. Também aborda as consequências humanas e materiais da guerra, assim como os esforços de reconstrução e cooperação econômica na Europa.
O documento discute o turismo cultural em Portugal, definindo-o como um segmento do turismo focado na cultura, arte, religião e festividades populares. Ele destaca que o turismo cultural gera 30% das viagens em Portugal e é uma estratégia para lidar com a sazonalidade. Além disso, lista e fornece breves descrições de vários museus e monumentos notáveis em diferentes regiões de Portugal que oferecem atrações culturais.
O presidente americano Woodrow Wilson apresentou 14 pontos para um acordo de paz após a Primeira Guerra Mundial que não humilhasse os países derrotados. Os pontos incluíam a redução de armamentos, autodeterminação dos povos, liberdade de navegação nos mares, e a criação de uma associação de nações para garantir a independência e integridade territorial de todos os estados.
Este documento discute a integração de Portugal na União Europeia e os desafios e oportunidades resultantes. Ele descreve a evolução da UE ao longo do tempo, incluindo seus alargamentos para incluir novos membros. Também examina como o alargamento para o leste criou novos desafios para Portugal, mas também novas oportunidades se souberem aproveitar, como acesso a novos mercados e investimentos.
Este documento discute a Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia e suas consequências para a agricultura portuguesa. Originalmente, os objetivos da PAC eram aumentar a produtividade e rendimento dos agricultores e garantir preços razoáveis para os consumidores. No entanto, isso levou a problemas como excesso de produção. Reformas posteriores priorizaram o desenvolvimento rural e uma agricultura sustentável. Em Portugal, a PAC melhorou infraestrutura e produção agrícola, mas não beneficiou dos apoios à produção
O documento descreve a cidadania europeia e o Tratado de Maastricht de 1992 que a instituiu. O tratado estabeleceu uma União Europeia mais próxima entre os países membros e conferiu direitos aos cidadãos da UE, como a livre circulação. O tratado teve como objetivos promover a unidade, o desenvolvimento econômico e garantir a paz na Europa.
A União Europeia surgiu após a Segunda Guerra Mundial para promover a cooperação económica entre os países europeus e manter a paz no continente. Em 1951 foi criada a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, e em 1957 o Tratado de Roma estabeleceu a Comunidade Económica Europeia para facilitar as trocas comerciais. Ao longo dos anos, a União Europeia foi se expandindo e aprofundando a integração política e econômica entre os seus membros.
1) Após a morte de Lenine em 1924, Stalin assumiu o controle do Partido Comunista da União Soviética e impôs um regime totalitário e repressivo.
2) Stalin coletivizou a agricultura e a indústria através de planos quinquenais para consolidar o poder do Estado sobre a economia.
3) A política econômica stalinista levou à industrialização da URSS, mas também causou grandes perdas humanas devido à coletivização forçada e repressão.
Os seis países fundadores da União Europeia - Alemanha, França, Itália, Países Baixos, Luxemburgo e Bélgica - assinaram em 1957 o Tratado de Roma, criando a Comunidade Econômica Europeia. Desde então, a UE passou por sucessivos alargamentos e tratados que fortaleceram a cooperação entre os países europeus.
Este documento discute o turismo balnear em Portugal. Ele fornece um histórico do desenvolvimento do turismo no país e explica como o turismo balnear se tornou uma parte importante da economia, especialmente ao longo da costa portuguesa. O documento também discute alguns dos desafios do foco excessivo no turismo balnear.
O documento descreve a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia desde a sua criação em 1957. A PAC teve sucesso em aumentar a produção agrícola, mas também levou a problemas de excesso de oferta e impactos ambientais negativos. Reformas posteriores procuraram equilibrar a oferta e a procura e incentivar práticas agrícolas sustentáveis.
A 1a Guerra Mundial teve duas fases principais: a Guerra de Movimentos em 1914 e a Guerra de Trincheiras entre 1914-1918. Portugal entrou na guerra em 1916 ao lado dos Aliados e contribuiu com o Corpo Expedicionário Português, mas teve pouca participação significativa. O conflito terminou com a derrota da Alemanha e o Armistício de 1918.
O documento descreve o fim da Guerra Fria e da União Soviética, levando ao domínio unipolar dos EUA. Detalha a transição difícil dos países do Leste para a economia de mercado e as transformações geopolíticas, com o surgimento de três polos de desenvolvimento (EUA, UE e Ásia-Pacífico). Destaca a hegemonia econômica e militar dos EUA e seu dinamismo científico-tecnológico.
O documento descreve os principais aspectos do Tratado de Maastricht, incluindo a criação de três pilares da União Europeia, sendo o terceiro pilar sobre cooperação de justiça e assuntos internos (CJAI). O CJAI trata de questões como asilo, imigração e cooperação policial entre os Estados-membros.
Apresentação ilustrativa atualizada sobre a formação da União Europeia, os seus Estados-Membros e os direitos de Cidadania Europeia que se destina sobretudo a alunos do 3.º ciclo do ensino básico.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/abc-da-ue/aprender/conteudos-ciejd-sobre-ue-0
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.eurocid.pt/registo/000084167/documento/0001/
Data de conceção: Abril 2020
Data de atualização: Julho 2022
Os polos de desenvolvimento económico- Módulo 9 nanasimao
Os três principais polos econômicos mundiais são os Estados Unidos, a União Europeia e a zona da Ásia-Pacífico. Os EUA se beneficiaram economicamente das guerras mundiais e emergiram como a única superpotência após a queda da União Soviética. A Europa passou por um processo de integração econômica e política que levou à criação da União Europeia. Países asiáticos como Coreia do Sul, Cingapura e os "Tigres Asiáticos" tiveram forte crescimento baseado em exportações manuf
O documento discute a indústria extrativa em Portugal, definindo-a como a indústria que extrai matérias-primas da natureza. Ele fornece exemplos de indústrias extrativas como petróleo e mineração e discute o impacto econômico significativo da indústria extrativa em Portugal.
O documento discute as oportunidades e desafios da indústria no desenvolvimento rural. A indústria pode gerar empregos e fixar populações rurais, mas também pode poluir o meio ambiente e causar desequilíbrios econômicos se não for bem planejada. Fatores como recursos naturais, infraestrutura e incentivos governamentais influenciam o sucesso da indústria nas áreas rurais.
O documento discute a Política Agrícola Comum da União Europeia. Resume seus principais pilares iniciais de unicidade de mercado, preferência comunitária e solidariedade financeira. Também descreve brevemente as primeiras reformas da PAC nas décadas de 1980 e 1990 para lidar com problemas como excesso de produção.
O documento discute a Política Agrícola Comum da União Europeia e seu impacto na agricultura portuguesa. Desde a adesão de Portugal em 1986, a PAC tem condicionado o setor agrícola nacional, com objetivos de aumentar a produtividade e garantir preços razoáveis aos consumidores. No entanto, a aplicação da PAC também gerou problemas como excedentes de produção e custos elevados. Reformas posteriores visaram corrigir desequilíbrios e promover o desenvolvimento sustentável.
A agricultura portuguesa e a Política Agrícola Comum (3).pptGinaEspenica1
O documento descreve a Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia e seu impacto na agricultura portuguesa. A PAC foi criada nos anos 1950 para promover a auto-suficiência alimentar europeia e passou por várias reformas desde então para enfrentar desafios como excedentes de produção e a necessidade de liberalizar mercados. A adesão de Portugal à UE levou a uma reestruturação forçada do setor agrícola português, que enfrentou dificuldades para se adaptar às mudanças.
A Política Agrícola Comum (PAC) é a política agrícola da União Europeia criada em 1962 para assegurar o abastecimento alimentar e garantir rendimentos justos aos agricultores. A PAC baseou-se em três princípios: mercado único, preferência comunitária e solidariedade financeira. A política sofreu várias reformas para torná-la mais sustentável e competitiva.
A Política Agrícola Comum (PAC) é a política agrícola da União Europeia criada em 1962 para assegurar o abastecimento alimentar e garantir rendimentos justos aos agricultores. A PAC baseou-se em três princípios: mercado único, preferência comunitária e solidariedade financeira. A política sofreu várias reformas para torná-la mais sustentável e competitiva.
IV. As Politicas Europeias -Slides 1-23.pdfAliceSoares89
I. O documento apresenta as principais políticas europeias, incluindo a política agrícola comum, política comercial comum, política de desenvolvimento regional e política social. II. A política agrícola comum teve como objetivo garantir a segurança alimentar e preços estáveis na Europa após a Segunda Guerra Mundial. III. As políticas europeias sofreram várias reformas ao longo do tempo para lidar com novos desafios como excesso de produção e impactos ambientais.
Este documento descreve a Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. A PAC foi criada em 1962 para uniformizar preços agrícolas, equiparar condições de produção entre países e garantir rendimentos aos agricultores. O objetivo era aumentar a produtividade, estabilizar mercados e garantir segurança alimentar aos consumidores. A PAC é financiada pelo Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola.
Este documento discute a agricultura em Portugal. Apresenta as principais características da população agrícola portuguesa, incluindo a diminuição da mão-de-obra agrícola devido à mecanização e êxodo rural. Também discute os problemas estruturais da agricultura portuguesa como a dependência externa, baixos níveis de rendimento e má utilização da terra. Finalmente, examina o impacto da Política Agrícola Comum da União Europeia na agricultura portuguesa.
O documento discute a Política Agrícola Comum da União Europeia, criada em 1962 para assegurar a disponibilidade e preços acessíveis de produtos agrícolas, valorizar recursos naturais e garantir rendimentos aos agricultores. No entanto, a política levou à criação de excedentes agrícolas e desequilíbrios entre produção e necessidades do mercado. Várias reformas foram introduzidas desde 1984 para combater estes problemas, incluindo quotas de produção, incentivos para reduzir terras cultivadas e reconversão de prod
Efeitos da aplicação da PAC na agricultura portuguesaIdalina Leite
O documento descreve a agricultura portuguesa antes e depois da adesão à PAC, notando que antes da adesão o setor era pouco produtivo e intervencionado, e que após a adesão houve uma reestruturação significativa com redução no número de explorações e aumento da sua dimensão média, porém a produtividade permanece abaixo da média da UE.
Este documento descreve a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. A PAC foi criada em 1957 para apoiar a agricultura europeia após duas guerras, mas levou a excedentes e custos elevados. Isso levou a reformas em 1992 e 1999 para reduzir preços, apoiar rendimentos dos agricultores, e incentivar práticas sustentáveis.
O documento descreve a agricultura e estrutura agrária em Moçambique durante o período colonial e nos primeiros anos após a independência. A maioria da população vivia em zonas rurais e trabalhava na agricultura de subsistência ou para colonos em condições precárias. Após a independência, o governo tentou coletivizar a agricultura e mecanizá-la, mas esses esforços enfrentaram problemas e fracassaram.
O documento analisa os impactos das novas políticas agrícolas dos EUA e da UE no agronegócio brasileiro. A Lei Agrícola dos EUA de 2014 aumentará subsídios a commodities de interesse do Brasil como soja, milho e algodão, reduzindo preços mundiais. Já a Política Agrícola Comum da UE de 2013 continua migrando subsídios para pagamentos desconectados da produção, distorcendo menos os mercados.
Aluísio Goulart Silva - “SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA: Experiências do “Velh...PIFOZ
O documento descreve a evolução e difusão do sistema de produção integrada na Itália e na União Europeia, desde os anos 1960 até os dias atuais. Aborda os principais organismos responsáveis pela produção integrada na Itália e as estratégias de valorização desses produtos no mercado, incluindo a certificação e o uso de marcas.
O documento descreve a evolução e difusão do sistema de produção integrada na Itália e na União Europeia, desde os anos 1960 até os dias atuais. Aborda os principais organismos responsáveis pela produção integrada na Itália e as estratégias de valorização desses produtos no mercado, incluindo a certificação e o uso de marcas.
O documento discute a sustentabilidade econômica da cafeicultura no Brasil. No passado, havia intervenções do governo que garantiam preços estáveis para os produtores, mas isso levou a um aumento excessivo da produção global. Atualmente, os produtores estão altamente endividados devido à volatilidade dos preços. O documento defende novas políticas para estabilizar os preços e limitar o endividamento dos produtores, além da formação de consórcios para agregar valor à produção de café.
O documento discute as soluções para os problemas atuais de aumento do custo dos alimentos, petróleo e mudanças climáticas. Argumenta que os biocombustíveis podem substituir parcialmente os combustíveis fósseis de forma competitiva e sustentável, ao mesmo tempo em que aumentam a produção agrícola e reduzem a pobreza nos países em desenvolvimento, que possuem grande quantidade de terras aráveis disponíveis.
Internacionalização - MBa em Gestão Estratégica do AgronegócioVerônica Muccini
1) O documento discute a inserção internacional do agronegócio brasileiro, abordando a formação do sistema multilateral de comércio e o acordo agrícola da Rodada Uruguai, a evolução do comércio agrícola mundial e o protecionismo, e a agenda de reforma do comércio agrícola na Rodada Doha.
2) É analisada a estrutura da Organização Mundial do Comércio e do acordo agrícola, incluindo os pilares de acesso a mercados, apoio doméstico e
O documento discute os princípios e mecanismos da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. A PAC visa aumentar a produtividade agrícola, garantir preços estáveis e mercados para agricultores, e fornecer alimentos a preços acessíveis aos consumidores, por meio de subsídios, garantia de preços e ajuda ao investimento. O Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola implementa a PAC, dividindo-se entre "Orientação" para reformas estruturais e "Garant
O documento discute os princípios e mecanismos da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. A PAC visa aumentar a produtividade agrícola, garantir preços estáveis e mercados para agricultores, e fornecer alimentos a preços acessíveis aos consumidores, por meio de subsídios, garantia de preços e ajuda ao investimento. O Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola implementa a PAC, dividindo-se entre "Orientação" para reformas estruturais e "Garant
2. 1939-1945
II Guerra Mundial
- Destruição
generalizada;
- Destruição dos
campos e das
infraestruturas
agrícolas;
- Perda de mão de
obra;
- Falta de bens de
primeira
necessidade
(alimentos);
- Falta de matérias
primas (carvão,
aço);
Berlim
Londres
3. 1957
Assinatura do
Tratado de
Roma
Seis dos países
destruídos pela II
Guerra Mundial unem
esforços e fundam a
C.E.E., atual União
Europeia, com o
objetivo de conseguirem
ultrapassar as
dificuldades causadas
pela falta de matérias
primas essenciais para a
sua reconstrução e pela
necessidade de superar a
falta de alimentos.
Assinatura do Tratado de Roma pelos países fundadores da União Europeia
(França, Itália, Bélgica, Holanda e Luxemburgo)
5. 1962: Entra em vigor a Política Agrícola Comum, tendo como objetivos:
✓ Aumentar a produtividade da agricultura, através do incentivo aos
progressos técnicos e da mecanização;
✓ Assegurar um nível de vida equitativo aos agricultores através do aumento
do rendimento individual
✓ Estabilizar os mercados relativamente aos preços dos produtos e à sua
manutenção
✓ Garantir a segurança dos abastecimentos dos mercados
✓ Assegurar preços razoáveis aos consumidores.
6. Princípios
fundamentais que
constituem o 1º pilar da
da PAC
1. Um mercado
unificado
(unicidade dos
preços)
3.
Solidariedade
financeira
2. Preferência
comunitária
7. 1. Um mercado
unificado
-Livre circulação de
produtos agrícolas no
território dos Estados-
membros.
-Estabelecimento de
preços e regras de
concorrência comuns
(mercado comum –
OCM)
2. Preferência
comunitária
-Os produtos agrícolas
são protegidos
relativamente aos
produtos importados.
-Evitar a concorrência
dos produtos
estrangeiros (taxar
importações até nivelar
preços).
3. Solidariedade
financeira
-Criação do FEOGA*
para financiamento
das medidas da PAC,
o que permitia um
apoio financeiro à
agricultura.
-Atribuição de um
subsídio em função da
produção.
8. OCM – Organização Comum de Mercado
Nasce na sequência da criação do mercado unificado para os
produtos agrícolas.
Destina-se a regular, coordenar e organizar o novo espaço de
circulação.
Existem para a maioria dos produtos agrícolas da UE.
Mercado
Unificado
Elimina os obstáculos ao comércio intracomunitário e mantém uma
barreira aduaneira comum face aos países terceiros.
Produtos comunitários são protegidos através do estabelecimento de
um preço mínimo para as importações e subsídios para as
exportações.
9. FEOGA – Fundo Europeu de Orientação e
Garantia Agrícola
Garantia
Orientação
Financia programas e
projetos destinados a
melhorar as estruturas
agrícolas (construção de
canais de irrigação,
eletrificação,
redimensionamento das
explorações, etc)
Financia:
- Despesas de regulação dos preços e dos
mercados:
- A compra e o armazenamento dos
excedentes
- O fomento das exportações dos
produtos agrícolas
11. Grande crescimento da produção, que passou para o triplo.
Ocorreu a melhoria da produtividade e do rendimento dos
agricultores.
A agricultura dos países europeus (fundadores) modernizou-se com a
crescente mecanização, introdução de novos métodos produtivos, novas
tecnologias e práticas de investigação científica.
O aumento da produtividade agrícola conduz na década de 70
à autossuficiência da Europa comunitária.
Redução da superfície e da mão de obra utilizada, devido à mecanização.
12. Desajustamento entre a produção e as necessidades de mercado. A
oferta tornou-se maior do que a procura (crise de superprodução)
Peso muito elevado da PAC no orçamento comunitário,
comprometendo o desenvolvimento de outras políticas.
Tensão entre os principais exportadores mundiais, devido às medidas
protecionistas e à política de incentivo às exportações praticada na U.E.
Criação de excedentes agrícolas em quantidades impossíveis de escoar
nos mercados gerando custos muito elevados de armazenamento.
Problemas
gerados
pela
aplicação
da
PAC
Graves problemas ambientais motivados pela intensificação da
produção, com a utilização de numeroso produtos químicos.
13. Primeiras reformas...
1984
• Criação de um sistema de quotas, inicialmente aplicado ao setor do
leite, que estabelece um limite de produção para cada país com
penalizações em caso de superação.
1988
• Retirada, inicialmente voluntária e depois obrigatória de 15% de terras da área de
produção de cereais, em explorações que ultrapassassem, em média a produção de 92
toneladas por ano – set aside.
• Esta retirada foi garantida através da atribuição de um subsídio compensatório de
valor idêntico ao valor obtido caso as terras tivessem sido cultivadas.
14. Tornar a
agricultura
numa
atividade
mais
sustentável
Conciliar a PAC
com as normas
da OMC*
(reduzir os
apoios à
agricultura)
Diminuir os
gastos
comunitários
com a
agricultura
Reforma da PAC de 1992
Organização
Mundial de
Comércio (OMC):
único organismo
mundial que trata das
normas que regem o
comércio entre países.
Foi criado em 1995
como resultado da
evolução do GATT
(Acordo Geral sobre
Tarifas e Comércio)
15. ✓ O Uruguai Round iniciou-se em setembro de 1986 e durou até abril de 1994.
✓ Culminou com a criação da Organização Mundial do Comércio (OMC) e a
incorporação do Acordo Geral sobre Tarifas Aduaneiras e Comércio
(conhecido como GATT) na sua estrutura.
✓ Um dos principais objetivos do Uruguai Round foi acabar com as proteções
aduaneiras e reduzir os subsídios agrícolas definidos na PAC, para fazer face à
contínua liberalização do mercado e possibilitar a entrada dos países em
desenvolvimento nos mercados internacionais. Houve muita discordância entre a U.E.
e os EUA que foram apoiados pelo Grupo de Cairns, composto por 14 países, entre eles
estavam a Argentina, a Austrália e o Brasil.
✓ O Uruguai Round foi considerado o "maior acordo comercial da História" sobretudo pelo
Acordo sobre Agricultura, que institui um marco jurídico-institucional para o projeto de
reforma de longo prazo do comércio agrícola.
16. - Pós guerra
- Autossuficiência
- Garantir
segurança
abastecimentos
- Ajuda à produção
- OCM e FEOGA
- Proteção aos
produtos agrícolas
comunitários
(preço mínimo para
as importações* e
subsídios para as
exportações)
1962 - Contínua liberalização do
mercado mundial
- Tentativas crescentes para
acabar com proteções
aduaneiras (Uruguai Round)
- Tentativa de abandonar as
medidas de apoio direto à
produção
- Inverter o critério
produtivista das políticas
- Conciliar a PAC com os
princípios e normas da OMC
- Incentivar o respeito e a
preservação do ambiente
1992
17. Reforma da
PAC - 1992
-Passa do apoio ao
mercado ao apoio
ao produtor
-Substituição do
apoio à produção
por um
rendimento
garantido fixado
em função da área
da exploração e do
rendimento médio
-Qualidade
ambiental
18. Principais objetivos da
Reforma de 1992 *
Reequilibrar a oferta e a
procura
Respeitar e preservar o
ambiente
• Reduzir a produção
• Reduzir o preço dos produtos
junto dos consumidores
• Diminuir os encargos
comunitários com o setor
agrícola (acabar com os apoios à
produção)
• Reduzir as assimetrias entre
Estados-membros
• Incentivar práticas agrícolas
ambientalmente menos
agressivas através de subsídios
• Incentivar a florestação do
solo agrícola
• Apoiar as explorações de
caráter familiar
19. Medidas implementadas com a reforma de 1992
• Redução da produção através do set-aside, com retirada forçada das terras de produção
de cereais através de subsídios compensatórios – “pagar para não produzir”.
• Atribuição de novos subsídios para compensar a baixa de preço dos produtos, mas
agora desligadas da produção (em função da área e dos rendimentos médios por ha dos
países ou regiões)
• Concessão de reformas antecipadas para os agricultores com 55 anos ou +.
• Apoio à reconversão da produção dos produtos excedentários (florestação, produções
para a indústria)
• Atribuição de incentivos financeiros a práticas agrícolas pouco poluentes (p.e.
agricultura biológica)
20. OBJETIVOS MEDIDAS
- Equilibrar a oferta e a procura
de produtos agrícolas
- Diminuição da área cultivada – set aside
- Reduzir o preço dos produtos
junto dos consumidores
- Redução dos preços dos produtos (29% nos cereais e 15% na
carne de bovino)
- Diminuir os encargos
comunitários com o setor
agrícola
- Cessação da ajuda à produção e diminuição dos preços agrícolas
garantidos.
-Criação de um subsídio direto aos agricultores em função da
dimensão da exploração e do rendimento médio por ha.
-Deixar funcionar a lei da oferta e da procura passando a definição
dos preços a ser feita pelos mecanismos do mercado
- Apoiar as explorações de
caráter familiar
- Atribuição de pré-reformas aos agricultores a partir dos 55 anos.
- Atribuição de subsídios aos jovens agricultores.
- Incentivar práticas agrícolas
ambientalmente menos
agressivas
- Incentivos e ajudas à florestação.
- Redução dos adubos e pesticidas.
- Incentivos à agricultura biológica.
Reforma da PAC de 1992
22. Medidas e
princípios
da Reforma
da PAC no
âmbito da
Agenda
2000 *
Agenda 2000: programa de ação adotado pela Comissão
Europeia em 1997 onde se esboça o plano para a política
futura da UE tendo em vista o alargamento
• Introduzem-se medidas de reforço das alterações feitas em 1992.
• Introduz-se um modelo de desenvolvimento agrícola baseado no
desenvolvimento rural sustentável, com a articulação dos
objetivos, económicos, sociais e ambientais.
• Os agricultores passam a ser encarados como protagonistas e
guardiões do espaço rural, agentes de desenvolvimento e
dinamizadores das economias rurais.
23. Objetivos
e metas
da
Agenda
2000
• Definir uma nova política de desenvolvimento rural (2º pilar da
PAC)
• Criar trabalho de substituição e outras fontes de rendimento para
os agricultores
• Incorporar na PAC considerações de natureza ambiental mais
amplas (medidas agroambientais)
• Melhorar a qualidade e a segurança dos alimentos
• Reforçar a competitividade dos produtos agrícolas no mercado
doméstico e mundial
• Promover um nível de vida equitativo e digno da população
agrícola
• Simplificar a legislação agrícola relativa aos apoios comunitários.
24. Pressão
ambiental –
sistemas
intensivos
de
produção
Desigual
repartição dos
apoios entre
produtores e
regiões
Falta de
competitividade
no mercado
mundial
As medidas não foram suficientes para resolver os
problemas…
Em 2003 são
aprofundadas as
metas da Agenda
2000 no que diz
respeito ao 2º
pilar: o
desenvolvimento
rural e à qualidade
ambiental
25. Objetivos da reforma de 2003
• Reforçar a política de desenvolvimento rural (2º
pilar);
• Estabelecer uma maior conexão entre a agricultura
europeia e os mercados mundiais;
• Preparar o alargamento da U.E. à Europa de Leste;
• Responder melhor às novas solicitações sociais em
matéria de preservação do ambiente e de
qualidade dos produtos;
• Tornar a PAC mais compatível com os acordos
internacionais assinados no âmbito da
Organização Mundial de Comércio e responder às
exigências de países terceiros.
26. Princípios e/ou mecanismos da reforma de
2003
Pagamento único
por exploração para
os agricultores
independentemente
da produção
Regime de condicionalidade:
o pagamento único às explorações fica
condicionado ao respeito pelas normas
ambientais, de segurança alimentar, da
sanidade animal, da fitossanidade, do bem –
estar animal e da exigência de manter todas as
superfícies agrícolas em boas condições
agronómicas e ambientais.
Reforço das
medidas
comunitárias de
apoio ao
desenvolvimento
rural
Regime de modulação para o
financiamento do desenvolvimento
rural, que se traduzirá numa
diminuição dos pagamentos diretos às
explorações de maior dimensão
Novo sistema de
aconselhamento agrícola
27. Princípios e/ou mecanismos da reforma de 2003
Pagamento único
por exploração,
independente da
produção, dando
aos agricultores a
liberdade de
adaptarem a sua
produção ao
mercado
Esse pagamento está sujeito ao
respeito das normas ambientais,
de segurança alimentar, da
sanidade animal, da
fitossanidade, do bem –estar
animal e da exigência de manter
todas as superfícies agrícolas
em boas condições agronómicas
e ambientais.
Pagamento único Condicionalidade Modulação
Financiamento do
desenvolvimento rural, que
pretende a redução dos
pagamentos diretos às
explorações de maior
dimensão (modulação),
para permitir o
financiamento da nova
política de desenvolvimento
rural.
FEAGA – Fundo
Europeu Agrícola de
Garantia
FEADER- Fundo Europeu Agrícola de
Desenvolvimento Rural
PRODER
Em 2007 FEOGA é substituído:
28. • Ocupa grande parte
do território e
enquadra os restantes
usos do solo
• Conservação dos
espaços
• Proteção da
biodiversidade
• Salvaguarda da
paisagem
• Principal atividade
e forma de
sobrevivência de
numerosas
comunidades rurais
• Produção de
alimentos
• Criação de riqueza Econó
mica Social
Ordenamento
do território
Ambi
ental
Caráter multifuncional da agricultura
29.
30. 1º PILAR 2º PILAR
Desigualdade na distribuição das ajudas ao agricultor
31. Produção de produtos
alimentares com preços
acessíveis
Novos Desafios
(ajuste e reforço dos objetivos anteriores)
Reforma de 2013
PAC 2014-2020
32. Uma agricultura mais
amiga do ambiente
Novos Desafios/Gestão de riscos
(ajuste e reforço dos objetivos anteriores)
Reforma de 2013
PAC 2014-2020
33. O desenvolvimento de
áreas rurais mais
dinâmicas
Novos Desafios
(ajuste e reforço dos objetivos anteriores)
Reforma de 2013
PAC 2014-2020
Uma distribuição justa
dos fundos
34. PAC 2014-2020
Mais importância à proteção do meio ambiente,
mais ajudas aos jovens agricultores, organizações de
agricultores mais fortes e menos burocracia na
distribuição dos fundos europeus são alguns dos
elementos do acordo político alcançado, entre o
Parlamento, o Conselho e a Comissão Europeia, sobre
a Política Agrícola Comum da UE pós-2014.
http://europarl.europa.eu/, 27 de junho de 2013, adaptado
35. PAC 2014-2020
São definidos três objetivos estratégicos: garantir a
segurança alimentar a longo prazo para os cidadãos
europeus e contribuir para dar resposta à crescente procura
mundial de produtos alimentares, produzir de forma
sustentável alimentos diversificados e de qualidade,
preservando os recursos naturais e a biodiversidade e
assegurando a viabilidade dos territórios rurais. Para
alcançar estes objetivos, os dois pilares da PAC serão
mantidos.
http://europarl.europa.eu/