Este documento resume as principais doenças do tomateiro na região de Rondônia, Brasil. Ele descreve doenças causadas por bactérias, fungos, vírus e nematóides, incluindo a murcha bacteriana, podridão mole, pinta preta e murcha de fusário. Para cada doença, detalha o agente causal, sintomas, etiologia e métodos de controle.
1) O documento discute doenças comuns do tomateiro cultivado em ambiente protegido, como fungos, bactérias e vírus. 2) Duas estratégias de controle são propostas: evitar a entrada de patógenos e reduzir a velocidade de desenvolvimento de epidemias. 3) As principais doenças descritas incluem murcha-de-fusário, murcha-de-verticílio, murcha-de-esclerócio e requeima.
Galera, este é um material, em .ptt, muito bom sobre as principais doenças ocorrentes naq cultura do tomate. Tras, ainda, abordagens em função da etiologia do patógeno, aspectos de ataque, sintomatologia e métodos de controle.
Espero que ajude-os! Valeu!
Este documento resume as principais doenças que afetam aliáceas como alho e cebola, descrevendo os sintomas, agentes causadores, epidemiologia e métodos de controle de cada doença. As doenças abordadas incluem mancha púrpura, podridão branca, ferrugem, míldio, tombamento, fusariose e podridão bacteriana da escama. O documento fornece informações técnicas detalhadas sobre cada doença para auxiliar no manejo e controle destas pragas que afetam importantes cult
O documento descreve as principais doenças fúngicas que afetam a melancia, incluindo oídio, míldio, crestamento gomoso, murcha do fusário, tombamento e mancha aquosa. Essas doenças causam danos como redução da produção, diminuição do tamanho dos frutos e queda prematura das folhas, e seu controle envolve medidas como escolha de variedades resistentes e aplicação adequada de fungicidas.
O documento descreve as etiologias e sintomas de várias doenças de plantas, incluindo a mancha-de-Ramulária no algodão causada pelo fungo Ramularia areola, a murcha-de-Verticillium no tomate causada pelo fungo Verticillium dahliae, e a podridão bacteriana do colmo no milho causada pela bactéria Erwinia chrysanthemi pv. Zeae. Também discute a podridão pós-colheita da banana causada pelo fungo Lasiodiplodia theobromae e o mosá
O documento discute três casos de doenças de plantas causadas por patógenos diferentes: 1) Mosaico tardio do algodoeiro causado pelo vírus Tobacco streak vírus; 2) Podridão basal da cebola causada pelo fungo Fusarium oxysporum f.sp. cepae; 3) Seca dos ramos da berinjela causada pelo fungo Ascochyta phaseolorum.
O documento discute as principais pragas e doenças que afetam o feijoeiro, identificando 15 pragas principais em 1980 e 28 em 2005, devido a expansão da área cultivada e uso intensivo da terra. Detalha as características e danos causados por pragas do solo, como a lagarta-rosca, e pragas das folhas, como a cigarrinha-verde e a mosca-branca, responsável também por transmitir vírus.
Fungos causam doenças em plantas como manchas, bolores e degradação. Os principais fungos incluem Alternaria, Bipolaris, Diplocarpon Rosae e Cercosporiose. Doenças como míldio e oídio se espalham rapidamente em climas úmidos e causam grandes prejuízos. É importante identificar corretamente a doença e tratar as plantas infectadas para evitar a propagação.
1) O documento discute doenças comuns do tomateiro cultivado em ambiente protegido, como fungos, bactérias e vírus. 2) Duas estratégias de controle são propostas: evitar a entrada de patógenos e reduzir a velocidade de desenvolvimento de epidemias. 3) As principais doenças descritas incluem murcha-de-fusário, murcha-de-verticílio, murcha-de-esclerócio e requeima.
Galera, este é um material, em .ptt, muito bom sobre as principais doenças ocorrentes naq cultura do tomate. Tras, ainda, abordagens em função da etiologia do patógeno, aspectos de ataque, sintomatologia e métodos de controle.
Espero que ajude-os! Valeu!
Este documento resume as principais doenças que afetam aliáceas como alho e cebola, descrevendo os sintomas, agentes causadores, epidemiologia e métodos de controle de cada doença. As doenças abordadas incluem mancha púrpura, podridão branca, ferrugem, míldio, tombamento, fusariose e podridão bacteriana da escama. O documento fornece informações técnicas detalhadas sobre cada doença para auxiliar no manejo e controle destas pragas que afetam importantes cult
O documento descreve as principais doenças fúngicas que afetam a melancia, incluindo oídio, míldio, crestamento gomoso, murcha do fusário, tombamento e mancha aquosa. Essas doenças causam danos como redução da produção, diminuição do tamanho dos frutos e queda prematura das folhas, e seu controle envolve medidas como escolha de variedades resistentes e aplicação adequada de fungicidas.
O documento descreve as etiologias e sintomas de várias doenças de plantas, incluindo a mancha-de-Ramulária no algodão causada pelo fungo Ramularia areola, a murcha-de-Verticillium no tomate causada pelo fungo Verticillium dahliae, e a podridão bacteriana do colmo no milho causada pela bactéria Erwinia chrysanthemi pv. Zeae. Também discute a podridão pós-colheita da banana causada pelo fungo Lasiodiplodia theobromae e o mosá
O documento discute três casos de doenças de plantas causadas por patógenos diferentes: 1) Mosaico tardio do algodoeiro causado pelo vírus Tobacco streak vírus; 2) Podridão basal da cebola causada pelo fungo Fusarium oxysporum f.sp. cepae; 3) Seca dos ramos da berinjela causada pelo fungo Ascochyta phaseolorum.
O documento discute as principais pragas e doenças que afetam o feijoeiro, identificando 15 pragas principais em 1980 e 28 em 2005, devido a expansão da área cultivada e uso intensivo da terra. Detalha as características e danos causados por pragas do solo, como a lagarta-rosca, e pragas das folhas, como a cigarrinha-verde e a mosca-branca, responsável também por transmitir vírus.
Fungos causam doenças em plantas como manchas, bolores e degradação. Os principais fungos incluem Alternaria, Bipolaris, Diplocarpon Rosae e Cercosporiose. Doenças como míldio e oídio se espalham rapidamente em climas úmidos e causam grandes prejuízos. É importante identificar corretamente a doença e tratar as plantas infectadas para evitar a propagação.
1) O documento fornece informações sobre monitoramento e manejo de plantas daninhas, pragas e doenças no feijoeiro com o objetivo de produzir feijão de forma mais eficiente e sustentável.
2) É descrito o ciclo fenológico do feijoeiro e os períodos críticos para controle de plantas daninhas e ocorrência de pragas e doenças.
3) São fornecidos detalhes sobre a amostragem dessas pragas, doenças e plantas daninhas em diferentes estágios do
O documento discute as principais doenças da banana, incluindo a Sigatoka Amarela causada pelo fungo Mycosphaerella musicola, a Sigatoka Negra causada por Mycosphaerella fijiensis, o Mal-do-Panamá causado por Fusarium oxysporum, e a Moko ou murcha bacteriana causada por Ralstonia solanacearum. Também discute o vírus das estrias da bananeira e o vírus do mosaico do pepino, e fornece detalhes sobre sintomas e métodos de controle para
As 3 principais doenças do feijoeiro descritas são:
1) Antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum lindemuthianum, que causa lesões nas folhas, hastes e sementes.
2) Ferrugem, provocada por Uromyces phaseoli, que causa pontos e pústulas nas folhas, levando à queda prematura.
3) Mancha angular, causada por Isariopsis griseola, que forma lesões angulares nas folhas delimitadas pelas nervuras.
Pragas e doenças do arroz slide culturas anuaisnatalia machado
As três frases resumem as principais informações sobre doenças e pragas que afetam o arroz, incluindo a diferença entre doenças (causadas por fungos, vírus e bactérias) e pragas (insetos). Detalha alguns exemplos de doenças como a brusone e pragas como o cascudo preto, além de métodos de controle como o uso seletivo de inseticidas e a rizipsicultura.
O documento descreve o míldio da videira, causado pelo fungo Plasmopara viticola. Apresenta os sintomas da doença em folhas e frutos, seu ciclo de vida e condições favoráveis. Também explica o histórico do primeiro fungicida desenvolvido, a Calda Bordalesa, e os métodos de controle da doença, incluindo fungicidas protetores, sistêmicos e cultivares resistentes.
Conceitos e aplicações da Classificação de doenças de plantas de acordo com McNew (1960), baseada nos processos fisiológicos afetados.
*Aula ministrada para o curso de Agronomia na disciplina de Fitopatologia, como requisito da disciplina de Estágio em Docência, no Programa de Pós-graduação em Agronomia, na Universidade Estadual de Londrina, em agosto de 2013.
O documento discute várias doenças foliares da soja, incluindo Cercospora kikuchii, Septoria glycines, Corynespora cassiicola, Phakopsora pachyrhizi, Rhizoctonia solani e Microsphaera diffusa. Fornece detalhes sobre os sintomas, condições favoráveis e métodos de controle para cada doença.
A soja tem grande importância econômica no Brasil, especialmente na região Centro-Oeste. A cultura é acometida por um grande número de doenças, e esse número aumenta a cada ano. Por isso, conhecer as características das principais doenças e os métodos de controle disponíveis para controlá-las é de extrema importância. Dentre os métodos de controle, o químico é o mais utilizado, em especial os fungicidas. Esse controle químico, porém, só será eficiente se observarmos as tecnologias de aplicação para usá-las de forma eficiente.
O documento fornece informações sobre o cultivo da melancia, incluindo sua origem na África, características da planta e da flor, cultivares comuns como Crimson Sweet, requisitos de solo e clima, doenças e pragas, colheita e usos medicinais.
Este documento apresenta as principais pragas, doenças e estratégias de controle na cultura da cana-de-açúcar. As pragas incluem a broca do colmo, broca gigante, lagarta elasmo, cigarrinha das raízes e da folha. As doenças incluem o mosaico comum causado por vírus. O controle envolve métodos culturais, químicos e biológicos, como uso de variedades resistentes e aplicação de fungos, bactérias e inimigos naturais.
1) O documento discute as principais doenças que afetam o cultivo do milho no Brasil, incluindo mancha branca, cercosporiose, ferrugem polissora, ferrugem tropical, ferrugem comum, helmintosporiose e enfezamentos pálido e vermelho.
2) É fornecido detalhes sobre os sintomas, epidemiologia e manejo de cada doença. Algumas das medidas de controle incluem plantio de cultivares resistentes, rotação de culturas e práticas agrí
1) Os nematóides podem ser úteis no controle biológico de pragas como parasitas de insetos ou prejudiciais quando parasitam plantas cultivadas. 2) Como fitopatógenos, eles podem causar danos às plantas através de ações traumática, espoliadora ou tóxica. 3) Os principais métodos de controle incluem métodos físicos, culturais e químicos.
O manejo integrado de pragas é uma prática que envolve um conjunto de medidas e princípios. O processo envolve o uso simultâneo ou sequencial de diversas práticas, de forma que a soma dos efeitos atinja os níveis desejados de controle. Se tratando do arroz de terras altas e baixas temos que suas principais pragas são: Lagarta Elasmo, Gorgulho-aquático, Spodoptera frugiperda e Lagarta-da-panícula. Existem inúmeras outras pragas infestantes à esta cultura e por isso é essencial o uso de boas práticas e técnicas para seu controle.
O documento discute as principais pragas de insetos e nematoides que afetam a cultura da cana-de-açúcar no estado de Mato Grosso, Brasil. Detalha os principais métodos de controle, incluindo controle químico, controle biológico e manejo integrado de pragas. As pragas discutidas incluem a broca da cana, cigarrinha das raízes, cupins, besouro migdolus, broca gigante, formigas cortadeiras, lagarta elasmo e pão de galinha.
Para que a cultura expresse todo o seu potencial genético produtivo, são necessárias técnicas de manejos adequadas, para que se tenha um sistema de produção capaz de proporcionar altos rendimentos em diferentes condições e níveis tecnológicos sustentáveis. Para um bom desenvolvimento da lavoura,são necessários cuidados com o manejo e tratos culturais, comuns a qualquer cultura.
Desta forma os tratos culturais devem ser feitos na hora certa. A concorrência das ervas daninhas é muito prejudicial, principalmente durante os 30 primeiros dias após a emergência das plantas. As ervas daninhas são eliminadas através de um ou dois cultivos, mas o equipamento utilizado nessa operação não deve se aprofundar muito, para não prejudicar o sistema radicular do sorgo e diminuir o seu rendimento.
Se houver condições favoráveis , o controle das ervas daninhas na cultura do sorgo pode ser feito com herbicidas, com bons resultados.Os produtos à base de Atrazina podem ser aplicados em pré emergência, desde que a planta já tenha desenvolvido três folhas.
As pragas merecem um cuidado especial do produtor. É preciso acompanhar e identificar as pragas e saber quando elas causam danos econômicos. As pragas subterrâneas, como: larva- -arame, bicho-bolo, pão-de-galinha e corós, causam prejuízos na fase inicial e devem ser controladas por meio do tratamento de sementes. As demais pragas,como : lagarta do cartucho,mosca do sorgo, broca da cana-de-açucar devem ser controladas nos estágios iniciais da praga pelo controle químico.
O sorgo pode adquirir doenças provocadas por bactérias, fungos ou vírus. O controle deve ser feito de forma preventiva, com escolha de variedades, boa adubação e nutrição das plantas.
O documento resume as principais doenças no feijoeiro, incluindo antracnose, mancha angular e mofo branco. Detalha os sintomas, condições favoráveis e métodos de controle como uso de sementes de qualidade, rotação de culturas e controle químico. Também discute produtos fitossanitários e a importância da aplicação correta.
Este documento discute três pragas importantes do milho: 1) a lagarta-elasmo, uma praga-chave que causa danos econômicos ao se alimentar das folhas e do colmo das plantas de milho; 2) o "coró", um besouro cujas larvas danificam as raízes do milho; e 3) o percevejo barriga-verde, um inseto sugador que perfura as folhas e causar danos nas plântulas. O documento fornece detalhes sobre a biologia e os danos causados por cada praga
1. O documento descreve as principais informações sobre a produção de tomate orgânico no Estado do Rio de Janeiro, incluindo o cultivo protegido em estufas, cultivares, produção de mudas, preparo do solo, controle de pragas e doenças e outros aspectos.
2. O cultivo protegido em estufas tem sido a forma predominante de produzir tomate orgânico no estado, apesar dos riscos de salinização do solo.
3. Controle eficiente de pragas como a broca-pequena-do-fruto e a
O documento resume as funções das raízes das plantas e a influência de microrganismos benéficos nas raízes. Ele descreve a zona de influência das raízes, os exsudatos e secreções liberadas pelas raízes, e como esses fatores variam de acordo com a espécie vegetal, idade, vigor e condições ambientais. Também explica como microrganismos promotores do crescimento de plantas (PGPR) podem atuar de forma indireta e direta no crescimento das plantas.
O documento discute a cultura do tomate, descrevendo sua origem, descrição da planta, valores nutricionais, cultivares, solo, plantio, produção de mudas, tratamentos culturais e fatores que afetam a produtividade.
El documento describe las buenas prácticas agrícolas para el cultivo de tomate. Estas incluyen la planeación del cultivo, instalaciones adecuadas, manejo de equipos e insumos, nutrición de plantas, protección del cultivo, cosecha y poscosecha, documentación y registros, y protección ambiental y de la salud de los trabajadores. El objetivo es garantizar la inocuidad del producto final y minimizar el impacto ambiental de las prácticas agrícolas.
1) O documento fornece informações sobre monitoramento e manejo de plantas daninhas, pragas e doenças no feijoeiro com o objetivo de produzir feijão de forma mais eficiente e sustentável.
2) É descrito o ciclo fenológico do feijoeiro e os períodos críticos para controle de plantas daninhas e ocorrência de pragas e doenças.
3) São fornecidos detalhes sobre a amostragem dessas pragas, doenças e plantas daninhas em diferentes estágios do
O documento discute as principais doenças da banana, incluindo a Sigatoka Amarela causada pelo fungo Mycosphaerella musicola, a Sigatoka Negra causada por Mycosphaerella fijiensis, o Mal-do-Panamá causado por Fusarium oxysporum, e a Moko ou murcha bacteriana causada por Ralstonia solanacearum. Também discute o vírus das estrias da bananeira e o vírus do mosaico do pepino, e fornece detalhes sobre sintomas e métodos de controle para
As 3 principais doenças do feijoeiro descritas são:
1) Antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum lindemuthianum, que causa lesões nas folhas, hastes e sementes.
2) Ferrugem, provocada por Uromyces phaseoli, que causa pontos e pústulas nas folhas, levando à queda prematura.
3) Mancha angular, causada por Isariopsis griseola, que forma lesões angulares nas folhas delimitadas pelas nervuras.
Pragas e doenças do arroz slide culturas anuaisnatalia machado
As três frases resumem as principais informações sobre doenças e pragas que afetam o arroz, incluindo a diferença entre doenças (causadas por fungos, vírus e bactérias) e pragas (insetos). Detalha alguns exemplos de doenças como a brusone e pragas como o cascudo preto, além de métodos de controle como o uso seletivo de inseticidas e a rizipsicultura.
O documento descreve o míldio da videira, causado pelo fungo Plasmopara viticola. Apresenta os sintomas da doença em folhas e frutos, seu ciclo de vida e condições favoráveis. Também explica o histórico do primeiro fungicida desenvolvido, a Calda Bordalesa, e os métodos de controle da doença, incluindo fungicidas protetores, sistêmicos e cultivares resistentes.
Conceitos e aplicações da Classificação de doenças de plantas de acordo com McNew (1960), baseada nos processos fisiológicos afetados.
*Aula ministrada para o curso de Agronomia na disciplina de Fitopatologia, como requisito da disciplina de Estágio em Docência, no Programa de Pós-graduação em Agronomia, na Universidade Estadual de Londrina, em agosto de 2013.
O documento discute várias doenças foliares da soja, incluindo Cercospora kikuchii, Septoria glycines, Corynespora cassiicola, Phakopsora pachyrhizi, Rhizoctonia solani e Microsphaera diffusa. Fornece detalhes sobre os sintomas, condições favoráveis e métodos de controle para cada doença.
A soja tem grande importância econômica no Brasil, especialmente na região Centro-Oeste. A cultura é acometida por um grande número de doenças, e esse número aumenta a cada ano. Por isso, conhecer as características das principais doenças e os métodos de controle disponíveis para controlá-las é de extrema importância. Dentre os métodos de controle, o químico é o mais utilizado, em especial os fungicidas. Esse controle químico, porém, só será eficiente se observarmos as tecnologias de aplicação para usá-las de forma eficiente.
O documento fornece informações sobre o cultivo da melancia, incluindo sua origem na África, características da planta e da flor, cultivares comuns como Crimson Sweet, requisitos de solo e clima, doenças e pragas, colheita e usos medicinais.
Este documento apresenta as principais pragas, doenças e estratégias de controle na cultura da cana-de-açúcar. As pragas incluem a broca do colmo, broca gigante, lagarta elasmo, cigarrinha das raízes e da folha. As doenças incluem o mosaico comum causado por vírus. O controle envolve métodos culturais, químicos e biológicos, como uso de variedades resistentes e aplicação de fungos, bactérias e inimigos naturais.
1) O documento discute as principais doenças que afetam o cultivo do milho no Brasil, incluindo mancha branca, cercosporiose, ferrugem polissora, ferrugem tropical, ferrugem comum, helmintosporiose e enfezamentos pálido e vermelho.
2) É fornecido detalhes sobre os sintomas, epidemiologia e manejo de cada doença. Algumas das medidas de controle incluem plantio de cultivares resistentes, rotação de culturas e práticas agrí
1) Os nematóides podem ser úteis no controle biológico de pragas como parasitas de insetos ou prejudiciais quando parasitam plantas cultivadas. 2) Como fitopatógenos, eles podem causar danos às plantas através de ações traumática, espoliadora ou tóxica. 3) Os principais métodos de controle incluem métodos físicos, culturais e químicos.
O manejo integrado de pragas é uma prática que envolve um conjunto de medidas e princípios. O processo envolve o uso simultâneo ou sequencial de diversas práticas, de forma que a soma dos efeitos atinja os níveis desejados de controle. Se tratando do arroz de terras altas e baixas temos que suas principais pragas são: Lagarta Elasmo, Gorgulho-aquático, Spodoptera frugiperda e Lagarta-da-panícula. Existem inúmeras outras pragas infestantes à esta cultura e por isso é essencial o uso de boas práticas e técnicas para seu controle.
O documento discute as principais pragas de insetos e nematoides que afetam a cultura da cana-de-açúcar no estado de Mato Grosso, Brasil. Detalha os principais métodos de controle, incluindo controle químico, controle biológico e manejo integrado de pragas. As pragas discutidas incluem a broca da cana, cigarrinha das raízes, cupins, besouro migdolus, broca gigante, formigas cortadeiras, lagarta elasmo e pão de galinha.
Para que a cultura expresse todo o seu potencial genético produtivo, são necessárias técnicas de manejos adequadas, para que se tenha um sistema de produção capaz de proporcionar altos rendimentos em diferentes condições e níveis tecnológicos sustentáveis. Para um bom desenvolvimento da lavoura,são necessários cuidados com o manejo e tratos culturais, comuns a qualquer cultura.
Desta forma os tratos culturais devem ser feitos na hora certa. A concorrência das ervas daninhas é muito prejudicial, principalmente durante os 30 primeiros dias após a emergência das plantas. As ervas daninhas são eliminadas através de um ou dois cultivos, mas o equipamento utilizado nessa operação não deve se aprofundar muito, para não prejudicar o sistema radicular do sorgo e diminuir o seu rendimento.
Se houver condições favoráveis , o controle das ervas daninhas na cultura do sorgo pode ser feito com herbicidas, com bons resultados.Os produtos à base de Atrazina podem ser aplicados em pré emergência, desde que a planta já tenha desenvolvido três folhas.
As pragas merecem um cuidado especial do produtor. É preciso acompanhar e identificar as pragas e saber quando elas causam danos econômicos. As pragas subterrâneas, como: larva- -arame, bicho-bolo, pão-de-galinha e corós, causam prejuízos na fase inicial e devem ser controladas por meio do tratamento de sementes. As demais pragas,como : lagarta do cartucho,mosca do sorgo, broca da cana-de-açucar devem ser controladas nos estágios iniciais da praga pelo controle químico.
O sorgo pode adquirir doenças provocadas por bactérias, fungos ou vírus. O controle deve ser feito de forma preventiva, com escolha de variedades, boa adubação e nutrição das plantas.
O documento resume as principais doenças no feijoeiro, incluindo antracnose, mancha angular e mofo branco. Detalha os sintomas, condições favoráveis e métodos de controle como uso de sementes de qualidade, rotação de culturas e controle químico. Também discute produtos fitossanitários e a importância da aplicação correta.
Este documento discute três pragas importantes do milho: 1) a lagarta-elasmo, uma praga-chave que causa danos econômicos ao se alimentar das folhas e do colmo das plantas de milho; 2) o "coró", um besouro cujas larvas danificam as raízes do milho; e 3) o percevejo barriga-verde, um inseto sugador que perfura as folhas e causar danos nas plântulas. O documento fornece detalhes sobre a biologia e os danos causados por cada praga
1. O documento descreve as principais informações sobre a produção de tomate orgânico no Estado do Rio de Janeiro, incluindo o cultivo protegido em estufas, cultivares, produção de mudas, preparo do solo, controle de pragas e doenças e outros aspectos.
2. O cultivo protegido em estufas tem sido a forma predominante de produzir tomate orgânico no estado, apesar dos riscos de salinização do solo.
3. Controle eficiente de pragas como a broca-pequena-do-fruto e a
O documento resume as funções das raízes das plantas e a influência de microrganismos benéficos nas raízes. Ele descreve a zona de influência das raízes, os exsudatos e secreções liberadas pelas raízes, e como esses fatores variam de acordo com a espécie vegetal, idade, vigor e condições ambientais. Também explica como microrganismos promotores do crescimento de plantas (PGPR) podem atuar de forma indireta e direta no crescimento das plantas.
O documento discute a cultura do tomate, descrevendo sua origem, descrição da planta, valores nutricionais, cultivares, solo, plantio, produção de mudas, tratamentos culturais e fatores que afetam a produtividade.
El documento describe las buenas prácticas agrícolas para el cultivo de tomate. Estas incluyen la planeación del cultivo, instalaciones adecuadas, manejo de equipos e insumos, nutrición de plantas, protección del cultivo, cosecha y poscosecha, documentación y registros, y protección ambiental y de la salud de los trabajadores. El objetivo es garantizar la inocuidad del producto final y minimizar el impacto ambiental de las prácticas agrícolas.
El documento proporciona información sobre el cultivo del tomate. Los principales países productores de tomate son China, Estados Unidos, Turquía, Egipto, Italia e India. En Colombia, los principales departamentos productores son Cundinamarca, Santander, Norte de Santander y Valle del Cauca. El documento también describe las condiciones climáticas óptimas, prácticas culturales como la siembra, fertilización y rendimientos típicos del cultivo del tomate.
El documento presenta las consideraciones para el cultivo de tomate, incluyendo el análisis del suelo, preparación del terreno, siembra, riego, manejo de plagas y enfermedades. Describe las temperaturas, humedades y distanciamientos óptimos, así como los costos de desarrollo, cosecha y fertilización del cultivo.
Avaliação da resistência à murcha-bacteriana em genótipos de tomateMmauricio
Avaliação do banco de germoplasma da universidade, na busca de um genótipo resistente à murcha-bacteriana para ser usado em programas de melhoramento da Embrapa Hortaliças
Este documento presenta un estudio de caso sobre los costos de producción del cultivo de tomate en un invernadero de 1,000 m2. Se detallan los costos variables como mano de obra, insumos, servicios que suman $7,885,500. También se especifican los costos fijos o indirectos como depreciación de la infraestructura e implementos que suman $1,694,805. El costo total de producción es de $9,580,306 y la rentabilidad del sistema bajo invernadero se calcula en 33.1%.
El documento describe un proyecto para cultivar tomate bajo invernadero en la zona norte de Boyacá, Colombia utilizando técnicas de agricultura orgánica. En los últimos 10 años, el cultivo de tomate bajo invernadero en esta área ha traído más enfermedades y plagas debido a las malas condiciones de los invernaderos existentes. El proyecto busca demostrar que con controles estrictos de calidad se puede mejorar la cosecha y evitar plagas cultivando tomate bajo un nuevo invernadero con con
O documento discute o uso de corantes naturais derivados da cochonilha em alimentos e produtos. Explica que a cochonilha é um inseto criado em diversos países para a produção de corante vermelho utilizado em sobremesas, bebidas e outros itens. Também lista vários ingredientes de alimentos que contêm corante de cochonilha e discute a permissão bíblica de se comer certos insetos.
Velozes e Furiosos 7 estreia em 2 de abril, dirigido por James Wan. Após derrotarem Owen Shaw, o grupo é ameaçado pelo irmão de Owen, Ian Shaw, que quer vingar a morte do irmão e assassina Han, ameaçando também Dominic. A equipe inicia uma caçada para impedir que Ian conclua sua vingança.
O questionário aplicado a alunos da 8o ano revelou que:
1) A maioria dos alunos não gosta do colega de carteira ou de mudar de turma;
2) Apenas 25% gostam de todos os professores, enquanto a maioria só gosta de alguns;
3) A maioria dos amigos são da mesma turma, porém quase metade tem inimigos na turma.
A membro Larissa Gonçalves, em uma das reuniões semanais do GEAGRA expôs de forma mais detalhada sobre a principal praga do algodoeiro, o bicudo. Segue um breve resumo do assunto, e os slides utilizados na discussão deste tema altamente relevante quando se fala de algodão.
A cultura do algodão é de grande expressão socioeconômica. Todavia, as pragas constituem-se um dos fatores limitantes para sua exploração, caso não sejam tomadas medidas eficientes de controle. Dentre as pragas que atacam o algodão cultivado no cerrado, destacam-se: Lagartas, percevejos, pulgões, mosca branca. Porém um em especifico, o bicudo (Anthonomus grandis) é praga específica do algodoeiro, por possuir apenas esta espécie de planta que proporciona condições para que este inseto complete todo o seu ciclo de vida.
Bicudo possui alto potencial de dano, esse destaque se dá em função de sua alta capacidade reprodutiva, do elevado poder destrutivo, da dificuldade de controle e também pelos danos causados ao produto final destinado à comercialização.
Nesta apresentação serão abordadas as características morfológicas e biológicas do inseto, danos e manejo, apontando maneiras de controlar o inseto, tais como o controle Cultura, biológico e químico.
Presentation helded at 3th forestry and environmental meeting at Juiz de Fora Town, Minas Gerais State, Brazil. The main subject was plagues and diseases and your potential to cause damage on Eucalyptus plantation.
Este documento fornece informações sobre pragas da cana-de-açúcar, incluindo seu ciclo de vida e danos. O autor, José F. Garcia, é um engenheiro agrônomo especializado no manejo integrado de pragas da cana. O documento descreve dez pragas principais da cana, incluindo duas brocas da cana, Diatraea flavipennella e Diatraea saccharalis.
Este documento descreve um estudo sobre a aplicação foliar de fertilizantes à base de ácido húmico em soja sob plantio direto. O estudo avaliou o efeito de diferentes doses e épocas de aplicação de soluções de ácido húmico extraído comercialmente e sinteticamente. O experimento foi conduzido em delineamento fatorial adicionado com quatro doses, três épocas de aplicação e testemunhas. O objetivo foi avaliar o efeito sobre a produtividade da soja.
Palestra proferida no Workshop "Resistência: impactos econômicos na agricultura e construção de uma proposta de manejo", realizado em São Paulo, SP, no dia 18 de novembro de 2015.
O documento discute fungos entomopatogênicos usados no controle biológico de pragas. Ele descreve como esses fungos causam doenças em insetos e são usados como bioinseticidas, listando vários fungos como Metarhizium anisopliae e Beauveria bassiana e as pragas que controlam, como cigarrinhas e broca da banana. O documento também fornece detalhes sobre a produção e aplicação desses fungos no Brasil.
Palestra proferida no Workshop "Resistência: impactos econômicos na agricultura e construção de uma proposta de manejo", realizado em São Paulo, SP, no dia 18 de novembro de 2015.
O documento discute três frutas cultivadas no Brasil - laranja, beterraba e cajá. Ele fornece detalhes sobre a produção, qualidades nutricionais e usos de cada fruta, incluindo informações sobre a colheita, armazenamento pós-colheita e principais áreas de produção.
O documento resume as principais doenças de milho no Brasil, descrevendo seus sintomas, causas e formas de manejo. As doenças de folhas mais comuns são manchas causadas por fungos como Cercospora, Phaeosphaeria e ferrugens. Entre as podridões, destacam-se as do colmo causadas por Stenocarpella, Fusarium e Colletotrichum. O documento também aborda podridões de espigas e grãos.
manejo das principais doenças do tomate industrialGETA - UFG
O documento descreve as principais doenças do tomate industrial, incluindo fungos como requeima e pinta-preta, bactérias como mancha-bacteriana e murcha-bacteriana, e vírus como geminivirose. Ele fornece detalhes sobre os sintomas e condições favoráveis para cada doença, além de medidas de controle como uso de sementes e mudas sadias, rotação de culturas, e aplicação de fungicidas.
Para se obter o sucesso em uma lavoura de arroz é necessário conhecer muito bem todas as doenças que provavelmente aparecerão na cultura, podendo ser fúngicas, bacterianas, viróticas e por nematoides. Entender as práticas de manejo e os defensivos registrados para a cultura do arroz auxiliarão na conquista de uma lavoura produtiva e com o menor custo possível.
O documento discute as principais doenças que afetam mudas de seringueira em viveiros, nomeadamente a antracnose causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides e o oídio causado por Oidium heveae. As condições dos viveiros como alta umidade e uso de substrato estéril tornam as plantas suscetíveis a doenças. A antracnose causa lesões e desfolha severa enquanto o oídio produz um micélio branco na folhagem. O documento fornece recom
1. O documento discute o manejo de doenças no algodoeiro, listando as principais doenças, seus sintomas e formas de controle. 2. São descritas doenças causadas por fungos, bactérias, vírus e nematoides que afetam o algodoeiro. 3. O documento também fornece informações sobre variedades resistentes, tratamento de sementes, aplicação de fungicidas e rotação de culturas para o manejo e controle dessas doenças.
1) O documento descreve doenças fúngicas, bacterianas e causadas por vírus que afetam o feijoeiro e a soja, incluindo sintomas e formas de controle. 2) As principais doenças do feijoeiro incluem antracnose, ferrugem, mancha angular e podridão radicular causada por Rhizoctonia. 3) Nas sojas, destacam-se a mancha "olho-de-rã", doenças de final de ciclo e cancro da haste.
O documento discute as doenças das plantas, especificamente a antracnose da videira. A antracnose é uma doença causada pelo fungo Elsinoe ampelina que ataca os tecidos tenros da videira, causando manchas nas folhas, ramos e uvas. O controle envolve queimar os restos de cultura, adubar corretamente, pulverizar os troncos com calda sulfocálcica no inverno e manter o vinhedo em local seco.
› O documento descreve diversas doenças fúngicas, bacterianas e causadas por nematóides que acometem a cultura do feijoeiro. As principais doenças fúngicas citadas são a antracnose, causada por Colletotrichum lindemuthianum, que causa lesões nas folhas, hastes e vagens; a ferrugem, provocada por Uromyces phaseoli, que causa manchas nas folhas; e a mancha angular, causada por Isariopsis griseola, que forma lesões angulares nas folhas. O
O documento discute podridões em órgãos de reserva causadas por fungos e bactérias. Apresenta os principais sintomas e agentes causais de podridões secas e aquosas em sementes, frutos e raízes. Também descreve o ciclo de vida dos patógenos e medidas de controle para diferentes culturas como milho, banana, tomate e cenoura.
- O documento discute o manejo de doenças no feijoeiro, descrevendo o que é doença de planta, princípios de controle integrado, ciclo de vida da planta em relação a doenças, principais doenças que afetam o feijoeiro e estratégias de controle.
Segundo a Embrapa, “doenças de plantas são anormalidades provocadas geralmente por microrganismos, como bactérias, fungos, nematoides e vírus, mas podem ainda ser causadas por falta ou excesso de fatores essenciais para o crescimento das plantas, tais como nutrientes, água e luz”. E essas doenças classificadas por McNew em 1960, em grupos, levando em consideração principalmente os processos fisiológicos das plantas que as doenças afetavam diretamente.
No MID (Manejo Integrado de Doenças), da cultura da soja um dos fatores primordiais é o conhecimento dos sintomas e sinais de cada doença que acomete a cultura afim de saber quais medidas de controle adotar, seja cultural, química, genética ou biológica. As principais doenças que infectam as sojas na região do cerrado são:
- Antracnose (Colletotrichum truncatum);
- Mofo-branco (Sclerotina sclerotiorum);
- Cescorporiose e mancha-púrpura (Cercospora kikuchi);
- Mancha-alvo (Corynespora cassicola);
- Mancha-parda (Septoria glycines);
- Míldio (Peronospora manshurica);
- Oídio (Microsphaera diffusa);
- Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi);
-Mela ou Tombamento por Rhizoctonia (Rhizoctonia solani);
-Nematoide do cisto (Heterodera glycines).
Dentre essas as que mais ocorreram durante a safra 21/22 foram Cercosporiose, Mancha-alvo e Ferrugem-asiática (essa em cultivares mais tardias). As outras ocorreram porém em pontos e regiões isoladas.
No manejo de doenças da soja, deve-se adotar medidas preventivas, pois essas possuem uma eficiência melhor. Dentre as técnicas de manejo, temos o controle químico com a utilização fungicidas, há diversos fungicidas no mercado, com diferentes grupos químicos e alvos, dentro dessa classe os produtos comerciais que mais se destacam é o Fox Xpro (Bayer), Ellatus (Syngenta), Standak Top (TS) (Basf), Bravonil (Syngenta), entre outros. O controle genético também é muito utilizado, esse se resume em cultivares com resistência ou tolerância as doenças. O controle cultural também é de fundamental importância, como exemplo desse temos a utilização de sementes sadias e certificadas, rotação de culturas, limpeza de maquinários entre outras práticas. O controle biológico não é muito empregado ainda, porém é uma área que está com crescimento acelerado, são produtos bem específicos e geralmente são a base do fungo Trichoderma spp. e da bactéria Bacillus spp.
O documento discute as principais doenças do mamoeiro, incluindo varíola, antracnose pós-colheita, podridão do pé, mosaico viral e podridão das raízes. Detalha os agentes causais, sintomas e métodos de controle para essas doenças.
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificaçõesLeonardo Minaré Braúna
O documento discute o controle biológico de pragas e doenças em agricultura, abordando organismos usados nesse controle, como Trichoderma e Pseudomonas. Também apresenta mecanismos de ação desses organismos, como micoparasitismo, antibiose e competição, e estratégias de controle biológico de doenças em sementes, plântulas, raízes e pós-colheita.
O documento descreve as principais doenças que afetam o morangueiro, incluindo antracnose, oídio, manchas foliares causadas por fungos e viroses. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, condições favoráveis e táticas de manejo para cada doença.
O documento discute tipos de podridões em órgãos de reserva causadas por fungos e bactérias. Detalha sintomas de podridões secas e moles, agentes causais comuns, e medidas de controle como escolha de solo, rotação de culturas e armazenamento adequado.
A escaldadura das folhas é causada pela bactéria Xanthomonas albilineans e apresenta três tipos de sintomas: latente, crônico e agudo. O controle é feito por meio de variedades resistentes e medidas como desinfecção de equipamentos e eliminação de plantas doentes.
O documento resume as principais doenças causadas por fungos, bactérias, vírus e nematóides nas culturas da batata, inhame e cará. As doenças da batata incluem a requeima, pinta-preta, rizoctoniose, murcha bacteriana e podridão seca. As doenças do inhame incluem queimas das folhas, podridão verde e casca-preta causada por nematóides. Controle envolve fungicidas, nematicidas e sementes certificadas.
O documento discute as principais doenças que afetam o milho, suas condições favoráveis de desenvolvimento e medidas de controle. As doenças incluem antracnose, carvão, cercosporiose, mancha branca, ferrugens e podridões causadas por fungos. O controle envolve o uso de cultivares resistentes, rotação de culturas, controle de plantas daninhas e aplicação adequada de fungicidas.
Semelhante a Doençastomateiro 130925211840-phpapp02 (20)
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Doençastomateiro 130925211840-phpapp02
1. Doenças das Plantas Cultivadas
Tomate
Dayenne Herrera
Wagner Andreatta
Turma: EA111
Docente: Hugo Dan
2. Objetivo geral;
Perspectivas da cultura;
Doenças do tomateiro;
Principais doenças do tomateiro – Rondônia;
Etiologia, comportamento sintomatológico, controle, etc.;
Referências.
Sumário
3. Objetivo geral
Observar aspectos relacionados às doenças
transmissíveis (causadas por parasitas) do
tomateiro, em abordagens de etiologia,
comportamento na região, sintomas e
conjunto de medidas integradas de
controle.
5. Aspectos da Cultura
É a segunda hortaliça em importância econômica no
Brasil, sendo superada apenas pela batata;
Crescimento do
consumo
Grandes lesões nas folhas
Fator de expansão da cultura?
Produção mundial per capita (pessoa/ano) em 19 kg;
Produção de tomate em 2007 alcançou 3,2 milhões de
toneladas, em 57,6 mil ha-1.
65% Consumo in natura
35% Indústrias de Processamento (AGRIANUAL, 2008)
6. Aspectos da Cultura
Goiás é o maior Estado produtor do Brasil;
Produção, em 2006, 759.706 ton de tomate
23% da produção nacional
Atualmente o Brasil ocupa o 6° lugar no ranking da
produção mundial;
(AGRIANUAL, 2008)
Quanto a Rondônia, a produção em 10 anos aumentou
em mais de 150%.
Cacoal, Porto Velho, Ji-Paraná e Vilhena
(SIMÃO et al., 2008)
7.
8. Grandes lesões nas folhas
Doenças transmissíveis
Doenças causadas por bactérias
Murcha-bacteriana ou
murchadeira
Mancha-bacteriana
Cancro-bacteriano Pinta-bacteriana
Talo-oco ou podridão-mole Necrose-da-medula
Doenças causadas por fungos
Tombamento-de-mudas Septoriose
Pinta-preta Mancha-de-estenfílio
Requeima ou mela Mancha-de-cladospório
Oídio Murcha-de-esclerócio
Bolor-cinzento Podridão-de-esclerotínia
Mancha-alvo Rizoctioniose
Murcha-de-fusário Murcha-de-verticílio
Ou parasitárias
9. Grandes lesões nas folhas
Doenças transmissíveis
Doenças causadas por vírus
Topo-amarelo Mosaico
Vira-cabeça Mosaico-do-vírus Y
Mosaico-dourado Superbrotamento
Doenças causadas por nematóides
Nematóide-das-galhas
Doenças de pós-colheita
Podridão-mole Podridão-de-rizopus
Mofo-preto Podridão-azeda
Antracnose
Ou parasitárias
Doenças não transmissíveis ou não parasitárias.
12. Murcha bacteriana
Doença de difícil controle, pois a bactéria ataca muitas
hospedeiras e permanece no solo por anos
Doença muito importante em regiões de clima tropical;
Bacteriose mais importante do tomateiro
Regiões Norte e Nordeste do Brasil – é a doença mais
importante do tomateiro;
Ocorrência comum nos meses mais quentes do ano;
Frequência em tomateiros sob cultivo protegido.
Grandes lesões nas folhas
13. Grandes lesões nas folhas
Etiologia
Agente causal: Ralstonia solanacearum
Sobrevivência favorecida pela alta umidade;
Temperatura favorável do solo entre 24 e 35°C;
Disseminação da bactéria dá-se através de água, solo,
tratos culturais, implementos agrícolas, etc.;
A bactéria é patogênica a mais de 200 espécies de 33
famílias botânicas.
14. Grandes lesões nas folhas
Etiologia
Agente causal: Ralstonia solanacearum
Compreende 5 biovares;
Biovares 1 a 3 atacam o tomateiro;
Na região Norte e Nordeste, predomina a biovar 3.
15. Inicia-se pela murcha das folhas mais velhas,
culminando com a murcha geral da planta;
Rápida evolução dos sintomas ocasiona a morte da
planta 2 a 4 dias após os sintomas iniciais;
A bactéria é capaz de penetrar no hospedeiro por
qualquer ferimento ou abertura natural;
Após penetração, a bactéria coloniza os vasos
lenhosos;
Dificulta o fluxo de seiva;
16.
17. Métodos de controle
A estabilidade da resistência é dependente das condições
ambientais
Isolamento de focos iniciais:
evitar irrigação de plantas
contaminadas
Controle de nematóides:
dificulta entrada do patógeno
Grandes lesões nas folhas
Rotação de cultura
com gramíneas
Eliminação de plantas
daninhas, especialmente
as solanáceas
Plantio em áreas onde não
há histórico de ocorrência
18. Métodos de controle
Em pequeno foco de infestação, recomenda-se arrancar as
plantas e queimá-las
Grandes lesões nas folhas
Recomendação de cultivares
Região Norte do Brasil C38-D e Majestade
Tomateiro estaqueado Caraíba e o híbrido C38-D
Rodade Vênus
Saturno Hawaii 7996
CRA-66 Caraibe
PT-3027 Tainan n° 2
20. Podridão mole (talo-oco)
Complexo bacteriano associado ao apodrecimento mole
de órgãos suculentos da planta
Grandes lesões nas folhas
Doença muito comum em
tomateiro;
Distribuição generalizada;
Sua ocorrência é dependente das
condições ambientais e do estado
nutricional das plantas.
21. Etiologia
Agente causal: Pectobacterium spp.
Pode viver como saprófita nos solos na ausência de
hospedeiros;
Favorecido por temperaturas entre 25 e 30°C e alta
umidade relativa;
A bactéria penetra na planta através de ferimentos
(transplante, capinas, desbrota, insetos, etc.);
A água é o veículo mais eficiente na disseminação do
patógeno.
22. As folhas murcham e as mais velhas apresentam
amarelecimento inicial;
O caule da planta apresenta-se externamente
encharcado (desintegração da medula);
Pode ou não apresentar fendas onde escorre o líquido
contendo a bactéria;
Frutos perfurados por insetos permitem a infecção pela
bactéria e se decompõe internamente;
23.
24. Métodos de controle
Evitar ferimentos nas plantas
Grandes lesões nas folhas
Uso de solos bem
drenados
Adubação equilibrada,
evitando excesso de N
Em verões chuvosos,
aumentar o espaçamento
entre plantas
Evitar plantio em épocas
muito úmidas e quentes
Controlar os insetos que
provocam ferimentos
27. Talvez seja a principal doença do tomateiro no Brasil
Mofo-preto Cancro-da-haste Podridão-basal
Grandes lesões nas folhas
Pinta preta
Ocorre com frequência em todas as localidades onde é
cultivado;
Provoca perdas elevadas quando o controle químico é
mal feito;
Podridão basal provocando
quebra do caule
28. Permanecem viáveis por longo
período de tempo em restos de cultura
Grandes lesões nas folhas
Etiologia
Agente causal: Alternaria solani
Conídios são disseminados pelo vento e por insetos;
Germinação entre 6 a 34°C (35-45 min.);
Temperatura favorável entre 25 a 30°C;
Penetra diretamente através da cutícula ou da parede
celular após formação do apressório;
Lesões visíveis em 2 a 3 dias após penetração.
29. Toda a parte aérea da planta pode ser infectada em
qualquer idade
Grandes lesões nas folhas
Sintomas
Sintomas localizados nas folhas, frutos e caule
As lesões são mais abundantes nas folhas mais velhas
30. Onde a doença é primeiramente detectada;
Lesões necróticas, pardo-escuras, bordos definidos,
circulares no início e irregulares posteriormente;
Denominação Pinta-preta;
Diâmetro de 3 a 20 mm;
Quando a lesão atinge a nervura da folha, esta é
destruída, interrompendo a circulação da seiva;
Com a seca das folhas pelo ataque severo, os frutos são
expostos à queima pelo sol.
31. Lesões são semelhantes às da folha;
Manchas marrons, arredondadas ou alongadas;
Caracterizam o Cancro-da-haste;
Tendem a circunscrever o órgão e pode provocar a
morte do tecido;
32. Lesões iniciam-se com a cor marrom ou preta;
Apresentam-se a partir das sépalas (região peduncular)
ou na face inferior do fruto;
Causam podridão seca;
Conhecido como Mofo-preto;
Em condições de alta umidade, toda a lesão fica
coberta pelas frutificações do patógeno.
33.
34. Métodos de controle
Conjunto de medidas preventivas de controle
Tratamento de sementes com fungicidas (thiram,
captan, etc.);
Rotação de culturas com gramíneas para reduzir
inóculo;
Escolha do local para produção e instalação da cultura;
Pulverizações preventivas com fungicidas, como
mancozeb, iprodione, cúpricos e outros.
Grandes lesões nas folhas
36. Murcha-de-fusário
Limitante à produção da cultura do tomateiro
Trata-se de uma doença disseminada em todo mundo
Doença de ataque a partir do sistema radicular;
Pelo seu aspecto destrutivo, só não é mais limitante
devido a existência de diversas cultivares resistentes.
Grandes lesões nas folhas
37. Agente causal: Fusarium oxysporum f.sp. lycopersici
Também através da água de irrigação,
Grandes lesões nas folhas
Etiologia
Disseminação através do movimento de solo;
Pode sobreviver em restos culturais ou por meio das
mudas infectadas, etc.
estruturas de resistência (clamidósporos);
O tubo germinativo, sobre as raízes, penetra
diretamente a superfície vegetal ou através de ferimentos;
Causam a degradação local da parede celular.
A ação do patógeno é favorecida por temp(Beercakmtuanr, a19s87)
entre 21°C e 33°C, sendo ótimo a 28°C
38. Agente causal: Fusarium oxysporum f.sp. lycopersici
Grandes lesões nas folhas
Etiologia
Agrupada em três raças fisiológicas (1, 2 e 3);
Conforme as suas habilidades de infectar e causar doença
em uma série de cultivares diferenciadas possuidoras de
genes em diferentes loci de resistência
(Bohn & Tucker, 1940)
39. (Bohn & Tucker, 1940)
As raças 1 e 2 encontram-se
distribuídas em todo mundo
A raça fisiológica 3 está limitada a
algumas regiões geográficas
No Brasil, todas as raças fisiológicas do
patógeno já se encontram estabelecidas
Figura 1. – Reações de cultivares em relação ao Fusarium oxysporum
f.sp. Lycopersici. P = Ponderosa (suscetível às raças 1 e 2), I = IPA-5
(resistente a raça 1 e suscetível à raça 2), F = Floradade (resistente às
raças 1 e 2) e B = BHRS-2,3 (resistente às raças 1, 2 e 3).
40. O sintoma mais evidente é o amarelecimento das
folhas, a partir das mais velhas;
Progride para as novas de forma rápida, normalmente
seguido de murcha da planta;
Primariamente a murcha ocorre nos horários mais
quentes do dia, até que se torne irreversível;
Os sintomas iniciais podem ser observados somente de
um lado da planta.
Local onde a infecção vascular ocorre
com maior intensidade
41. Quanto se corta o caule de uma planta doente, pode-se
observar o típico escurecimento dos vasos;
Avanço sistêmico do fungo através do xilema;
Evidência da presença do patógeno;
O escurecimento dos tecidos vasculares infectados é
mais intenso na base do caule;
A planta quando infectada pode apresentar
crescimento retardado.
42.
43. Métodos de controle
a) Uso de cultivares resistentes;
b) Manipulação da fertilidade do solo (acidez);
c) Impedir a drenagem de água de local infestado para
novas áreas;
d) Permitir que o solo repouse antes do plantio;
e) Uso da rotação de culturas com plantas não
hospedeiras;
44. Métodos de controle
f) Prevenir disseminação do patógeno eliminando o
Grandes lesões nas folhas
movimento de solo infestado;
g) Eliminar restos culturais (diminuição do inóculo inicial);
h) Nenhuma medida de controle químico é efetiva e
economicamente viável.
47. Principal complexo virótico do tomateiro
Danos em cultivos comerciais com incidência em torno de
Grandes lesões nas folhas
Vira-cabeça
Ocorre em todas as regiões do país;
Acarreta enormes prejuízos econômicos;
É muito variável, transmitido por várias espécies de
tripes, e possui vasta gama 50 a de 90%
plantas hospedeiras.
Mais de 70 famílias botânicas
48. Agente causal: Espécies dentro do gênero Tospovirus
Grandes lesões nas folhas
Etiologia
Pelo menos três espécies dentro do gênero Tospovirus:
1. Tomato Chlorotic Spot Virus (TCSV);
2. Groundnut Ring Spot Virus (GRSV);
3. Impatiens Necrotic Spot Virus (INSV);
Partículas envoltas por envelope lipoprotéico , de
diâmetro em torno de 70-90 nm, contendo RNA
49. Disseminação ocorre somente pelo tripes, sendo
conhecidas nove espécies vetoras;
Adquire o vírus durante o estádio larval e só o
transmite após estádio adulto;
O período latente é de 4 a 10 dias após a aquisição;
A transmissão pelo tripes realiza-se durante sua
alimentação superficial na epiderme foliar do hospedeiro. Frankliniella schultzei
Grandes lesões nas folhas
Etiologia
Agente causal: Espécies dentro do gênero Tospovirus
50. Os sintomas mais característicos são cloroses
acentuadas nas folhas jovens;
Paralisação no desenvolvimento da planta;
Em estádio avançado, as folhas apresentam-se
distorcidas com áreas necróticas no limbo e pecíolo;
Em pouco tempo, todo o ponteiro pode necrosar e,
com frequência, curvar-se para um dos lados;
51.
52. Os frutos podem ser produzidos aparentemente
sadios;
Tamanhos menores;
Frutos ainda não maduros, após infecção, podem
desenvolver manchas anelares necróticas;
Frutos maduros mostram-se vermelho-pálidos, com
áreas amareladas com anéis concêntricos;
53. Métodos de controle
Rotação com espécies não-suscetíveis;
Várias práticas culturais podem minimizar as perdas
devidas à doença, embora seu controle total seja difícil
Escolha do local apropriado;
Eliminação de hospedeiros alternativos do vetor;
Plantio do tomateiro fora da época quente e úmida do
ano, onde a incidência do vetor é maior;
Uso de mudas livres do vírus;
54. Métodos de controle
Aplicação regular de inseticidas granulados e
sistêmicos;
Plantio de barreiras vivas com milho ou crotalária;
O controle genético ainda é pouco estudado e os
resultados deste não satisfatórios;
Espécies selvagens Lycopersicon peruvianum, L.
glandulosum e L. pimpinellifolium
56. Os nematóides causadores de galhas, do gênero
Meloidogyne, são os mais importantes em tomateiro
Grandes lesões nas folhas
Nematóides
M. incognita e M. javânica são os mais comuns;
A severidade de ataque dos nematóides depende
muito da suscetibilidade da cultivar plantada,
espécie/raça do nematóide, tipo de solo, etc.
57. Grandes lesões nas folhas
Etiologia
Agente causal: Gênero Meloidogyne
A disseminação se dá pelo transporte de solo ou raízes
contaminadas, como mudas, máquinas, implementos, etc.;
Sobrevivem na lavoura principalmente em plantas vivas,
uma vez que são parasitas obrigatórios;
No entanto, ovos e larvas podem sobreviver por
períodos prolongados na matéria orgânica e em camadas
mais profundas;
Os nematóides sobrevivem melhor em regiões com
temperatura de solo acima de 28°C
58. As plantas atacadas caracterizam-se pelo baixo vigor e
pouco desenvolvimento da parte aérea;
Tais sintomas são reflexos típicos da presença de galhas
e de massas de ovos nas raízes;
As plantas inoculadas consequentemente apresentam
um amarelecimento notável.
59.
60. Métodos de controle
Recomendações para reduzir a população de nematóides
Rotação de cultura;
Não realizar plantio sucessivo com batata, tomate,
etc.;
Não plantar em áreas de conhecimento de infestação;
Fazer aração profunda e deixar o solo exposto ao sol;
Plantio de cultivares resistentes.
61. Referências
AGRIANUAL 2008. FNP. Consultoria e comércio. Anuário da agricultura brasileira. São Paulo,
2007.
ANDRADE, D.E.G.T. Murcha-de-Fusário do Tomateiro: Levantamento da intensidade,
amostragem, arranjo espacial, variabilidade de isolados de Fusarium oxysporum f.sp.
Lycopersici e seleção de cultivares resistentes. (Dissertação de Mestrado em Agronomia-
Fitossanidade). Recife-PE: Universidade Federal Rural de Pernambuco, 1999.
ANDRADE, D.E.G.T.; SOUZA, L.T.; ASSIS, T.C. Mancha-de-Fusário: Importante doença do
tomateiro no Estado de Pernambuco. Anais da Academia Pernambucana de Ciência
Agronômica, Recife, vols. 5 e 6, p. 243-263, 2008-2009.
CARNEIRO, R.M.D.G.; MORAES, E.C. Avaliação de resistência de cultivares de tomateiro ao
nematóide das galhas, em estufa. Nematologia Brasileira, vol. 17, 1993.
KUROZAWA, C.; PAVAN, M.A. Doenças do tomateiro. In: GALLI, F. (Coord.). Manual fe
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Tokeshi, H. & Carvalho, P.C.T. de. Doenças do tomateiro, In: Galli, F. (Coord.). Manual de Fitopatologia: Doenças das plantas cultivadas. São Paulo, Editora Agronômica Ceres, 1980, v.2, Cap. 35, p.511-552.
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