O documento descreve sete pragas de importância agrícola, fornecendo detalhes sobre sua biologia, danos causados e métodos de controle. As pragas incluem o percevejo-verde, percevejo-manchador, vaquinha patriota, percevejo marrom, bombachudo, formiga-cortadeira e lagarta-das-folhas. Os métodos de controle envolvem tanto controle químico quanto controle biológico e uso de cultivares transgênicas resistentes.
1. A sogata é uma cigarrinha nativa da América do Sul que tem se tornado uma praga importante para as lavouras de arroz em Santa Catarina. 2. A sogata suga a seiva das plantas de arroz, causando amarelecimento e seca, e também pode transmitir o vírus da folha branca. 3. A sogata tem vários ciclos de vida por ano nas lavouras de arroz e pode se dispersar por longas distâncias, tornando difícil seu controle.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
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O documento descreve a praga cascudo-preto, um escaravelho preto de 15mm que ataca arroz. Sua larva é branca e arqueada, e vive no solo se alimentando de raízes por até um ano. O ciclo de vida completo leva 53 dias em laboratório. Os adultos roem a base das plantas de arroz de setembro a março, causando murcha e seca dos perfilhos. A inundação dos campos e o uso de sementes tratadas com inseticida ajudam no manejo integrado da
Este documento descreve as principais pragas da erva-mate, incluindo a broca-da-erva-mate, a lagarta-da-erva-mate e a lagarta-do-cartucho-de-seda. Detalha as características, danos e métodos de controle de cada praga.
Este documento resume as características e o cultivo da erva-mate. Descreve a taxonomia, tipos e usos da erva-mate, além dos processos de coleta de sementes, produção de mudas, plantio, tratamentos culturais e doenças.
1. A sogata é uma cigarrinha nativa da América do Sul que tem se tornado uma praga importante para as lavouras de arroz em Santa Catarina. 2. A sogata suga a seiva das plantas de arroz, causando amarelecimento e seca, e também pode transmitir o vírus da folha branca. 3. A sogata tem vários ciclos de vida por ano nas lavouras de arroz e pode se dispersar por longas distâncias, tornando difícil seu controle.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
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O documento descreve a praga cascudo-preto, um escaravelho preto de 15mm que ataca arroz. Sua larva é branca e arqueada, e vive no solo se alimentando de raízes por até um ano. O ciclo de vida completo leva 53 dias em laboratório. Os adultos roem a base das plantas de arroz de setembro a março, causando murcha e seca dos perfilhos. A inundação dos campos e o uso de sementes tratadas com inseticida ajudam no manejo integrado da
Este documento descreve as principais pragas da erva-mate, incluindo a broca-da-erva-mate, a lagarta-da-erva-mate e a lagarta-do-cartucho-de-seda. Detalha as características, danos e métodos de controle de cada praga.
Este documento resume as características e o cultivo da erva-mate. Descreve a taxonomia, tipos e usos da erva-mate, além dos processos de coleta de sementes, produção de mudas, plantio, tratamentos culturais e doenças.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
Este documento descreve o caramujo-chato Biomphalaria tenagophila, um molusco que ataca lavouras de arroz. Ele possui uma concha escura de 2-3 cm de diâmetro, põe ovos agrupados em plantas aquáticas, e completa seu ciclo de vida em cerca de 30 dias. Além de danificar plântulas de arroz, ele transmite a esquistossomose em regiões do sudeste e nordeste do Brasil. Técnicas de manejo integrado incluem telar entradas d'
Este documento descreve pragas e doenças comuns em couve, repolho e espinafre, incluindo afídeos, traça-da-couve, broca-da-couve, percevejo-da-couve e lagartas. Também discute doenças como podridão preta causada por bactérias, podridão-mole e míldio. Ele fornece detalhes sobre sintomas, ciclo de vida e meios de proteção para cada praga e doença.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
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Este documento descreve a lagarta-boiadeira, uma praga do arroz. A lagarta-boiadeira é uma pequena mariposa branca cuja lagarta vive na água e se alimenta das folhas do arroz jovem. O ciclo de vida da lagarta-boiadeira dura cerca de 33 dias. A lagarta prefere plantas jovens e pode causar danos cortando as pontas das folhas ou raspando o tecido das folhas. Medidas de controle incluem drenar a lavoura e direcionar esforços
Curso Pré Vestibular Sistema Objetivo - Colégio Batista de Mantena.Aula sobre...Colégio Batista de Mantena
O documento descreve as principais características das clorófitas, rodófitas e feófitas. As clorófitas, também conhecidas como algas verdes, são o grupo mais diversificado de algas e armazenam amido. As rodófitas, ou algas vermelhas, geralmente apresentam reprodução por alternância de gerações. Já as feófitas, as algas pardas, podem medir até 50m e armazenam substâncias lipídicas.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
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Este documento descreve a espécie Tibraca limbativentris, um percevejo-do-colmo que ataca lavouras de arroz no sul do Brasil. O inseto adulto mede cerca de 15mm, de cor marrom, e passa o inverno em diapausa. Sua fase ninfal dura cerca de 64 dias e as fêmeas põem até 270 ovos. O percevejo suga a seiva dos colmos de arroz, causando danos como "coração morto" e "panículas brancas". Técnic
O documento descreve as características gerais e classificação das briófitas, incluindo hepáticas, antóceros e musgos. As briófitas são plantas pequenas que vivem em locais úmidos e são criptógamas e avasculares. Elas são classificadas em três classes com base na estrutura do esporófito. O documento também discute a reprodução, história evolutiva e características distintivas de cada grupo.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
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As gimnospermas são plantas terrestres vasculares que preferem climas frios. Elas se reproduzem através da fertilização entre os gametófitos masculino e feminino, que formam o pólen e o saco embrionário, respectivamente, dentro dos estróbilos masculinos e femininos. Após a fertilização, forma-se a semente, contendo o embrião, que dará origem à plântula.
O documento discute o manejo integrado de pragas da soja, abordando pragas iniciais como percevejos, corós e vaquinhas, bem como estratégias de controle como monitoramento, tratamento de sementes e controle químico. Também apresenta pragas que atacam folhas e vagens, como lagartas e percevejos, com detalhes sobre danos e métodos de controle.
O documento descreve as briófitas, as plantas terrestres mais primitivas. Apresenta suas principais características, como a ausência de tecidos condutores, a reprodução por esporos e o ciclo de vida com alternância de gerações. Detalha também as três divisões das briófitas - Hepatophyta, Anthocerophyta e Bryophyta - e suas importâncias ecológicas.
CANA-DE-AÇÚCAR DOENÇAS E PRAGAS-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/...Antonio Inácio Ferraz
O documento descreve várias pragas e doenças que afetam a cana-de-açúcar, incluindo a ferrugem marrom causada pelo fungo Puccinia melanocephala, a cigarrinha da raiz Mahanarva fimbriolata, e o percevejo-castanho Scaptocoris castanea e Atarsocoris brachiariae, assim como formas de identificar os sintomas e controlá-los.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
Este documento descreve a mosca-da-abóbora (Dacus frontalis), incluindo sua classificação, biologia, ciclo de vida, morfologia nas fases de ovo, larva, pupa e adulto. A mosca ataca principalmente frutos de cucurbitáceas, causando danos econômicos. Seu controle envolve principalmente o uso de inseticidas, embora o Bacillus thuringiensis também possa ser efetivo contra as lagartas.
Este documento discute as relações entre moluscos e agricultura. Alguns moluscos, como lesma e caracóis, são pragas agrícolas prejudiciais que se alimentam de plantações. Outras espécies, como o caracol rajado, podem servir como controladores biológicos de outras pragas. Algumas espécies exóticas invasoras, como o caracol gigante africano, também se tornaram pragas agrícolas prejudiciais no Brasil.
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Este documento descreve o caramujo-chato Biomphalaria tenagophila, um molusco que ataca lavouras de arroz. Ele possui uma concha escura de 2-3 cm de diâmetro, põe ovos agrupados em plantas aquáticas, e completa seu ciclo de vida em cerca de 30 dias. Além de danificar plântulas de arroz, ele transmite a esquistossomose em regiões do sudeste e nordeste do Brasil. Técnicas de manejo integrado incluem telar entradas d'
Este documento descreve pragas e doenças comuns em couve, repolho e espinafre, incluindo afídeos, traça-da-couve, broca-da-couve, percevejo-da-couve e lagartas. Também discute doenças como podridão preta causada por bactérias, podridão-mole e míldio. Ele fornece detalhes sobre sintomas, ciclo de vida e meios de proteção para cada praga e doença.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
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Este documento descreve a lagarta-boiadeira, uma praga do arroz. A lagarta-boiadeira é uma pequena mariposa branca cuja lagarta vive na água e se alimenta das folhas do arroz jovem. O ciclo de vida da lagarta-boiadeira dura cerca de 33 dias. A lagarta prefere plantas jovens e pode causar danos cortando as pontas das folhas ou raspando o tecido das folhas. Medidas de controle incluem drenar a lavoura e direcionar esforços
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O documento descreve as principais características das clorófitas, rodófitas e feófitas. As clorófitas, também conhecidas como algas verdes, são o grupo mais diversificado de algas e armazenam amido. As rodófitas, ou algas vermelhas, geralmente apresentam reprodução por alternância de gerações. Já as feófitas, as algas pardas, podem medir até 50m e armazenam substâncias lipídicas.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
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Este documento descreve a espécie Tibraca limbativentris, um percevejo-do-colmo que ataca lavouras de arroz no sul do Brasil. O inseto adulto mede cerca de 15mm, de cor marrom, e passa o inverno em diapausa. Sua fase ninfal dura cerca de 64 dias e as fêmeas põem até 270 ovos. O percevejo suga a seiva dos colmos de arroz, causando danos como "coração morto" e "panículas brancas". Técnic
O documento descreve as características gerais e classificação das briófitas, incluindo hepáticas, antóceros e musgos. As briófitas são plantas pequenas que vivem em locais úmidos e são criptógamas e avasculares. Elas são classificadas em três classes com base na estrutura do esporófito. O documento também discute a reprodução, história evolutiva e características distintivas de cada grupo.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
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As gimnospermas são plantas terrestres vasculares que preferem climas frios. Elas se reproduzem através da fertilização entre os gametófitos masculino e feminino, que formam o pólen e o saco embrionário, respectivamente, dentro dos estróbilos masculinos e femininos. Após a fertilização, forma-se a semente, contendo o embrião, que dará origem à plântula.
O documento discute o manejo integrado de pragas da soja, abordando pragas iniciais como percevejos, corós e vaquinhas, bem como estratégias de controle como monitoramento, tratamento de sementes e controle químico. Também apresenta pragas que atacam folhas e vagens, como lagartas e percevejos, com detalhes sobre danos e métodos de controle.
O documento descreve as briófitas, as plantas terrestres mais primitivas. Apresenta suas principais características, como a ausência de tecidos condutores, a reprodução por esporos e o ciclo de vida com alternância de gerações. Detalha também as três divisões das briófitas - Hepatophyta, Anthocerophyta e Bryophyta - e suas importâncias ecológicas.
CANA-DE-AÇÚCAR DOENÇAS E PRAGAS-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/...Antonio Inácio Ferraz
O documento descreve várias pragas e doenças que afetam a cana-de-açúcar, incluindo a ferrugem marrom causada pelo fungo Puccinia melanocephala, a cigarrinha da raiz Mahanarva fimbriolata, e o percevejo-castanho Scaptocoris castanea e Atarsocoris brachiariae, assim como formas de identificar os sintomas e controlá-los.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
Este documento descreve a mosca-da-abóbora (Dacus frontalis), incluindo sua classificação, biologia, ciclo de vida, morfologia nas fases de ovo, larva, pupa e adulto. A mosca ataca principalmente frutos de cucurbitáceas, causando danos econômicos. Seu controle envolve principalmente o uso de inseticidas, embora o Bacillus thuringiensis também possa ser efetivo contra as lagartas.
Este documento discute as relações entre moluscos e agricultura. Alguns moluscos, como lesma e caracóis, são pragas agrícolas prejudiciais que se alimentam de plantações. Outras espécies, como o caracol rajado, podem servir como controladores biológicos de outras pragas. Algumas espécies exóticas invasoras, como o caracol gigante africano, também se tornaram pragas agrícolas prejudiciais no Brasil.
O documento discute as principais pragas e doenças que afetam o feijoeiro, identificando 15 pragas principais em 1980 e 28 em 2005, devido a expansão da área cultivada e uso intensivo da terra. Detalha as características e danos causados por pragas do solo, como a lagarta-rosca, e pragas das folhas, como a cigarrinha-verde e a mosca-branca, responsável também por transmitir vírus.
O documento descreve as principais pragas que afetam a cultura do coqueiro no Brasil, com foco nas pragas presentes na região do Submédio Vale do São Francisco. Detalha cinco pragas de importância econômica para a cultura do coqueiro na região, descrevendo os sintomas e danos causados por cada uma delas, assim como recomendações de controle cultural e químico.
PRAGAS DAS PLANTAS CULTIVADAS - CITRICULTURA - JOSÉ e TALES.pptxJosFranciscoNogueira3
O documento discute pragas que afetam plantações de laranja, incluindo o psilídeo, mosca das frutas e greening. O psilídeo transmite a bactéria que causa o greening, uma das piores doenças da citricultura. O documento fornece detalhes sobre o monitoramento e controle dessas pragas, como o uso de armadilhas amarelas e aplicação de defensivos agrícolas.
O documento fornece informações sobre a produção de pessegueiros de baixa exigência de frio no estado de São Paulo. Aborda classificação botânica, áreas de produção, aspectos climáticos, instalação do pomar, poda, raleio, adubação, cultivares, pragas e doenças. Tem como objetivo auxiliar produtores na cultura do pessegueiro na região.
O documento discute várias espécies de Braquiaria, incluindo suas características, tolerâncias e usos. As Braquiarias são gramíneas nativas da África que são amplamente utilizadas no Brasil para pastagem. Espécies como a B. brizantha, B. decumbens e B. humidicola variam em sua tolerância à seca, frio e encharcamento e são usadas principalmente para pastagem.
O documento descreve as principais características das briófitas e pteridófitas, que são grupos de plantas sem sementes. As briófitas incluem musgos e hepáticas, enquanto as pteridófitas incluem samambaias, avencas e licopódios. Ambos os grupos apresentam reprodução tanto sexuada quanto assexuada e dependem da água em sua reprodução.
O documento fornece informações sobre a criação de rãs touro-gigante, incluindo suas características, reprodução e desenvolvimento. Descreve as principais fases do ciclo de vida da rã, desde a postura dos ovos até a fase adulta. Também discute aspectos importantes para a escolha da área e instalação de um ranário para criação das rãs.
Este documento fornece informações sobre pragas e doenças comuns em horticultura, descrevendo 16 pragas e 17 doenças, além de técnicas de controle fitossanitário em agricultura orgânica. O texto também discute medidas preventivas e de controle biológico, mecânico e químico de pragas.
- O documento discute o manejo integrado de pragas no algodoeiro, abordando os principais insetos-praga, ciclos de vida, danos causados e métodos de controle.
- São descritas as características e impactos de pragas importantes como o bicudo-do-algodoeiro, lagarta-rosada, percevejo-castanho e outros.
- Também são apresentados programas de controle do bicudo-do-algodoeiro e desafios do controle biológico.
O documento discute as características e cultivo de orquídeas. Essas plantas são encontradas em todos os continentes exceto na Antártida e o cultivo delas começou há mais de 4 mil anos na China e Japão. O Brasil possui 10% das espécies catalogadas no mundo.
O documento discute moscas-das-frutas (Tephritidae), pragas que atacam frutas em todo o mundo. Detalha as espécies mais importantes no Brasil (Anastrepha e Ceratitis), seu ciclo de vida, danos causados, controle biológico e métodos de monitoramento.
Este documento descreve insetos associados com a castanheira (Castanea sativa), incluindo besouros, percevejos, pulgões, gafanhotos e formigas. Os besouros causam danos diretos perfurando os ouriços e galerias nas sementes, enquanto percevejos e pulgões mancham as castanhas. Gafanhotos e formigas causam danos indiretos desfolhando as árvores. O documento fornece detalhes sobre as espécies observadas e os danos causados.
Este documento descreve as moscas da ordem Diptera subordem Cyclorrapha. Apresenta as principais famílias de moscas, incluindo suas características morfológicas, ciclo de vida, doenças transmitidas e controle. Inclui detalhes sobre a mosca doméstica, Dermatobia hominis e miíases causadas por larvas de moscas.
As angiospermas são plantas que produzem flores e frutos contendo sementes. Elas dominam a vegetação terrestre e ocupam quase todos os ecossistemas. Dividem-se em monocotiledôneas e dicotiledôneas. Seu ciclo reprodutivo envolve polinização, germinação do pólen e fertilização, resultando em sementes protegidas dentro de frutos.
O documento descreve as características morfológicas, biológicas e de disseminação da planta daninha Cyperus rotundus, conhecida como tiririca. A tiririca é uma espécie perene da família Cyperaceae que se reproduz tanto vegetativamente através de rizomas e tubérculos quanto por sementes. Sua ampla distribuição e alta capacidade de competição tornam a tiririca uma das piores plantas daninhas do mundo, exigindo um manejo integrado que inclui controles cultural, mecân
O manejo integrado de pragas é uma prática que envolve um conjunto de medidas e princípios. O processo envolve o uso simultâneo ou sequencial de diversas práticas, de forma que a soma dos efeitos atinja os níveis desejados de controle. Se tratando do arroz de terras altas e baixas temos que suas principais pragas são: Lagarta Elasmo, Gorgulho-aquático, Spodoptera frugiperda e Lagarta-da-panícula. Existem inúmeras outras pragas infestantes à esta cultura e por isso é essencial o uso de boas práticas e técnicas para seu controle.
O Manejo Integrado de Pragas é usado com medida para diminuir o uso de agrotóxicos , buscando promover melhor qualidade das plantas. Nesta apresentação é possível conhecer as principais bases e pilares do MIP, além de ter uma pequena noção das principais pragas que atingem a cultura da soja.
1. FACULDADE ANHANGUERA DE RONDONÓPOLIS
GABRIEL CARVALHO ARAUJO RA: 6891508460
GEOVANE SANTOS CASTRO RA: 6452332665
AGRONOMIA- 7º SEMESTRE
CAIXA ENTOMOLOGICA
Entomologia II
RONDONÓPOLIS
2016
2. Percevejo-Verde
Nome cientifico: Nezara viridula
Biologia - O ciclo desse inseto de ovo a adulto varia de 30 a 35 dias conforme a
temperatura. Em condições adversas, como temperaturas mais baixas, pode chegar a 60
dias, e até entrar em diapausa na fase adulta. O período embrionário tem duração de três
dias e logo após a eclosão, as ninfas de primeiro ínstar ficam aglomeradas em cima da
postura, de onde sairão quando fizerem a primeira troca de pele, passando para o segundo
ínstar. A partir daí, começam a se alimentar sugando a seiva da planta.
Danos - Durante o ato da alimentação, os percevejos injetam toxinas nos grãos e
nos orifícios deixados pelo aparelho bucal dos insetos penetram microorganismos que
determinam o chochamento dos grãos causando depreciação do produto no ato da
comercialização. Além disso, as toxinas atingem as plantas determinando uma redução
em sua produtividade.
Métodos de Controle - O nível de ação, a partir do qual o controle químico dos
percevejos deve ser realizado, é de quatro percevejos adultos ou ninfas com mais de
0,5cm, observados na média das amostragens pelo pano-de-batida. Para o caso de campos
de produção de semente, esse nível deve ser reduzido para dois percevejos por pano-de-
batida.
Outra alternativa é o controle biológico, utiliza-se a T. basalis, ocorrendo
naturalmente nas lavouras, sendo que o uso inadequado de inseticidas reduz
drasticamente sua população, prejudicando sua eficiência no controle do percevejo. O T.
basalis deve ser utilizado em áreas onde o controle de lagarta foi realizado com produtos
biológicos ou seletivos. Para manter altas populações do parasitóide nas lavouras e manter
a praga abaixo do nível de ação no período de desenvolvimento e formação das sementes,
recomenda-se a liberação do adulto de T. basalis na quantidade de 5000/ha. Podendo ser
realizado através de ovos parasitados, em cartelas de papelão, sendo neste caso 3 cartelas
por hectare, colocadas nas plantas dois dias antes da emergência do adulto.
3. Percevejo-manchador
Nome científico: Dysdercus spp
Biologia - O ciclo de ovo a adulto tem em média 45 dias. A fêmea coloca seus
ovos na superfície do solo, próximo a planta de algodão, cobrindo-os com uma camada
fina de terra. Os ovos são de coloração esbranquiçadas no início e posteriormente vão
amarelando. Após a eclosão, cerca de 10 dias, as ninfas de cor rósea, sobem na planta e
vão se aglomerar sobre as maçãs do algodão. Essa fase dura cerca de 30 dias, até que se
transformem em adultos.
Danos - Os percevejos alimentam-se pela sucção de seiva em botões florais, flores,
maças e partes tenras do caule. Os botões e maças pequenas, quando picados, caem ao
solo. As maças maiores crescem defeituosas, as fibras ficam manchadas, com
intumescências na parte interna da casca, e geralmente apodrecem. No final do ciclo da
cultura, os adultos e as ninfas picam as sementes nos capulhos, depreciando-as, e
mancham as fibras com suas dejeções, tornando-as amareladas.
Métodos de Controle – Controle químico com o uso de inseticidas piretróides e
fosforados, em condições normais do aparecimento de populações, não se justificam
pulverizações específicas para esta praga.
Vaquinha Patriota
Nome cientifico: Diabrotica speciosa
Biologia - O adulto de D. speciosa é um besouro de coloração verde, com manchas
amarelas, com 5 mm de comprimento. As posturas são feitas normalmente no solo;
porém, quando o nível populacional é muito alto, pode colocar ovos na face inferior das
folhas. A fêmea de D. speciosa deposita os ovos, aderentes uns aos outros, no solo. As
larvas são cilíndricas, com cerca de 10 mm, corpo com coloração esbranquiçada, com a
cabeça e o ápice do abdome, de coloração preta, sendo conhecidas vulgarmente como
larva-alfinete. Após o período larval, as larvas transformam-se em pupas no solo.
Danos - Os adultos de D. speciosa alimentam-se de folhas e flores, enquanto que
as larvas se alimentam das raízes, inviabilizando-as para a comercialização, afetando
diretamente a produção.
4. Métodos de Controle - O nível de controle para as vaquinhas é de 20 insetos por
pano de batida ou em 2 m de linha. As espécies de vaquinhas D. speciosa são
naturalmente parasitadas por Celatoria bosqi (Diptera: Tachnidae), e os fungos Beauveria
bassiana e Metarhizium anisopliae infectam naturalmente larvas e adultos de D.
speciosa no campo. Outra alternativa de controle é o uso de inseticidas químicos
aplicados via tratamento de sementes, granulados e pulverização no sulco de plantio.
Percevejo Marrom
Nome cientifico: Euschistus heros
Biologia - é um inseto sugador pertencente à família Pentatomidae. A soja é a
principal planta hospedeira desta praga e após sua colheita ela pode sobreviver,
alimentando-se de outras plantas hospedeiras (daninhas ou cultivadas). Além disso, nos
períodos mais frios entra em diapausa - redução do crescimento e do desenvolvimento de
insetos e outros animais - até o início da nova safra. O ciclo biológico compreende na
colocação dos ovos em forma de colunas, geralmente duas, de cor amarela, possuindo de
6 a 15 ovos. Na fase adulta se desenvolve expansões laterais, com formato de espinhos
pontiagudos.
Danos - Os danos podem resultar da sucção de seiva dos ramos ou hastes e de
vagens. Ao sugarem ramos ou hastes, os percevejos podem ser limitantes para a produção
de soja, pois, devido provavelmente a toxinas que injetam, provocam a "retenção foliar"
ou soja louca, ou seja, as folhas não caem normalmente e dificultam a colheita mecânica.
No caso de ataque às vagens, os prejuízos podem chegar a 30%, pois com a sucção de
seiva as vagens ficam marrons e "chochas".
Métodos de Controle - O nível de ação, a partir do qual o controle químico dos
percevejos deve ser realizado, é de quatro percevejos adultos ou ninfas com mais de
0,5cm, observados na média das amostragens pelo pano-de-batida. Para o caso de campos
de produção de semente, esse nível deve ser reduzido para dois percevejos por pano-de-
batida.
Outra alternativa é o controle biológico, utiliza-se a T. basalis, ocorrendo
naturalmente nas lavouras, sendo que o uso inadequado de inseticidas reduz
drasticamente sua população, prejudicando sua eficiência no controle do percevejo. O T.
basalis deve ser utilizado em áreas onde o controle de lagarta foi realizado com produtos
5. biológicos ou seletivos. Para manter altas populações do parasitóide nas lavouras e manter
a praga abaixo do nível de ação no período de desenvolvimento e formação das sementes,
recomenda-se a liberação do adulto de T. basalis na quantidade de 5000/ha. Podendo ser
realizado através de ovos parasitados, em cartelas de papelão, sendo neste caso 3 cartelas
por hectare, colocadas nas plantas dois dias antes da emergência do adulto.
Bombachudo
Nome Cientifico: Leptoglossus zonatus
Biologia - Medindo cerca de 2 cm de comprimento quando adulto, apresenta
coloração marrom-escura. Algumas características morfológicas facilitam sua
identificação, como antenas amareladas, duas manchas amarelas circulares no pronoto,
presença de uma linha transversal amarelada, em ziguezague, nos hemiélitros, e
expansões em formato de folha no último par de pernas.
O ciclo biológico desse percevejo é muito variável, sendo de 40 a 60 dias,
dependendo das condições climáticas. Os ovos de Leptoglossus zonatus eclodem em
cerca de nove dias, e em aproximadamente 30 dias as ninfas atingem o período adulto
(Matrangolo e Waquil, 1994).
De forma geral, as fêmeas apresentam tamanho superior ao machos.
Danos - Os danos são causados por ninfas ou adultos, os quais sugam os grãos das
espigas, causando murchamento e apodrecimento, favorecendo a possível contaminação
por doenças como Fusarium, Penicillium e Cephalosporium.
Métodos de Controle - O controle natural é feito por parasitóides de ovos,
entretanto, a população desse tipo de praga tem se tornado cada vez mais freqüente no
campo. O controle químico fica limitado pela dificuldade de entrar com o trator no campo.
Quando é possível utilizar outros métodos de aplicação (água de irrigação ou pulverização
aérea), recomenda-se iniciar o controle quando os levantamentos indicarem 12 percevejos
pequenos ou quatro percevejos grandes/panícula . O controle dos percevejos pode ser
feito com inseticidas fosforados ou carbamatos. Outra alternativa é a pulverização com
inseticidas do grupo dos neonicotinoides apresenta boa eficiência no controle do
percevejo.
6. Formiga-cortadeira
Nome Cientifico: Atta sexdens
Biologia - É caracterizada por possuir três pares de espinhos em seu dorso, ter
coloração marrom-avermelhada sem brilho e pelos na cabeça e no abdome. Dentro de
cada formigueiro, existem diferentes grupos de insetos, cada um com sua
responsabilidade. Entre os grupos, destacam-se a rainha, as operárias, com suas
subdivisões, e os insetos alados, responsáveis pela formação de novas colônias. A
formação de novas colônias ocorre geralmente no início da estação chuvosa. Nesse
período, observa-se a revoada dos espécimes alados que partem para realizar a cópula e
iniciar a formação de novos ninhos.
Danos - As formigas cortadeiras causam maiores prejuízos em plantas jovens, com
poucas folhas, pois elas são menos resistentes ao ataque. Já as plantas adultas,
dependendo da intensidade do ataque, podem se recuperar. Os danos são caracterizados
pelo corte das folhas e hastes, as quais são transportadas e utilizadas como substrato para
o fungo que cultivam em seus ninhos.
Métodos de Controle - Dentre os métodos existentes para o controle de formigas
cortadeiras, as iscas granuladas têm sido preferidas por sua facilidade de aplicação.
Lagarta das Folhas
Nome Cientifico: Spodoptera eridania
Biologia - As lagartas são inicialmente verdes, depois tornam-se cinzas com três
linhas avermelhadas ou amareladas no dorso. Nas linhas laterais, existem vários
triângulos de cor escura que apontam para a linha central. Nessa fase, o inseto possui três
pares de pernas torácicas, quatro abdominais e um anal. As pupas são avermelhadas e
encontradas no solo a poucos centímetros de profundidade.
Danos - Os danos são causados pelas lagartas que inicialmente apenas raspam a
superfície das folhas e depois passam a devorar, principalmente, vagens e grãos.
7. Métodos de Controle:
Controle químico: É uma importante ferramenta, porém, existem poucos
inseticidas registrados, uma vez que as pragas são secundárias com ocorrência esporádica.
Cabe ressaltar que o controle químico se faz necessário quando a infestação atinge, pelo
menos, 20% de plantas com nota ≥ a 3, pela escala Davis.
Controle biológico: O predador Doru luteipes - (tesourinha), o parasitoide
Trichogramma spp., os fungos entomopatogênicos, como Nomuraea rileyii, Botrytis
rileyi, Beauveria globulifera, e o vírus Baculovirus são importantes agentes de controle
biológico do gênero Spodoptera.
Biotecnologia: Soja Intacta RR2PRO: espécie emergente, praga não alvo da
tecnologia.
Percevejo-verde-pequeno
Nome Cientifico: Piezodorus guildinii
Biologia - Um percevejo verde pequeno, com cerca de 10mm de comprimento e
na forma adulta apresenta-se de cor verde amarelada, apresenta uma listra transversal
marrom avermelhada na parte dorsal do tórax, próximo da cabeça, é o pronoto. As ninfas
apresentam, medindo apenas 1mm, com abdome volumoso, com a metade anterior do
corpo pardo-escura ou negra e o abdome amarelo-avermelhado, com várias manchas
negras.
As posturas são bem características, com fileiras duplas de ovos pretos, sobre as
vagens e folhas também e possível encontrar, em número de 10 a 32.
Danos - Os danos podem resultar da sucção de seiva dos ramos ou hastes e de
vagens. Ao sugarem ramos ou hastes, os percevejos podem ser limitantes para a produção
da cultura, pois, devido provavelmente a toxinas que injetam, provocam a "retenção
foliar" ou soja louca, ou seja, as folhas não caem normalmente e dificultam a colheita
mecânica. No caso de ataque às vagens, os prejuízos podem chegar a 30%, pois com a
sucção de seiva as vagens ficam marrons e "chochas". Os danos causados pelas ninfas
aumentam de intensidade com o desenvolvimento do inseto, prejudicando a cultura do 3º
ao 5º instar, atingindo 8mm.
8. Métodos de Controle – Controle Químico: aplicar inseticidas sistêmicos com o princípio
ativo a base de endosulflan para o percevejo verde pequeno.
Controle biológico: parasitóides Trissolcus basalis (Scelionidae), Telenomus mormidae
(Scelionidae) e Trichopoda nitens (Tachinidae).
Lagarta Preta
Nome Cientifico: Spodoptera cosmioides
Biologia - Ovos: São de cor esverdeada-clara, agrupados de forma irregular, são postos
em duas ou três camadas e recobertos por escamas e pelos para proteção dos mesmos.
Larvas: no início do desenvolvimento possuem corpo com coloração marrom,
cabeça preta, apresentam três linhas longitudinais de coloração alaranjada e triângulos
pretos voltados para o dorso do inseto. Ao decorrer do desenvolvimento, tornam-se pardas
e nota-se uma faixa mais escura entre o 3° par de pernas torácicas e o 1° par de falsas-
pernas abdominais
Pupas: glabras, possuem coloração castanha, medem em torno de 15 a 30 mm de
comprimento e largura entre 4 e 5 mm.
Adultos: medem, aproximadamente, 40 mm de envergadura. As fêmeas possuem
coloração parda com desenhos brancos nas asas anteriores e as asas posteriores são
brancas. Os machos tem as asas anteriores amareladas com desenhos escuros. O padrão
de asas do inseto é considerado fator de diferenciação sexual entre machos e fêmeas.
Danos - Na cultura do algodoeiro, ocorrem a partir da fase inicial da emissão dos
botões florais e durante o pleno florescimento. Suas lagartas são desfolhadoras, mas
também perfuram botões florais e maçãs macias. Na soja, causa elevados prejuízos na
região dos cerrados. Além do hábito desfolhador, alimentam-se de vagens (fase
reprodutiva da cultura), danificando os grãos e permitindo a entrada de microrganismos.
Métodos de Controle – Controle biológico: Em razão dos relatos de resistência
das lagartas, tem-se optado pela utilização de bioinseticidas à base de Baculovirus
spodoptera ou Bacillus thuringiensis ou a liberação de parasitoides como o Trichogramma
spp.
9. Percevejo-do-grão
Nome Cientifico: Oebalus ypsilongriseus
Biologia- O ciclo biológico completa-se em cerca de 45 dias, sendo o período
ninfal em torno de 40 dias e cinco dias a incubação dos ovos. As ninfas passam por cinco
estágios de desenvolvimento, sendo o primeiro estágio completado em três dias e os
seguintes em 7, 8, 9 e 13 dias, respectivamente. Fêmeas adultas têm um período de pré-
oviposição de 8 a 16 dias e podem por 200 ovos durante a vida.
O percevejo-do-grão passam o período de entressafra (outono/inverno) em
hibernação, abrigados em refúgios em áreas próximas às lavouras. Estes refúgios são
normalmente o interior de touceiras de capim alto ou então fendas do solo, montes de
palha, folhedo de bambu, coberturas de sapé, fendas nos galpões ou outros esconderijos.O
estímulo que leva à diferenciação morfológica dos adultos são as horas de luz do dia
(fotoperíodo) e as ninfas dos três primeiros estágios é que captam este estímulo. Assim,
ninfas expostas a dias longos (primavera e início do verão) originam adultos sexualmente
ativos ou não hibernantes nas gerações estivais. Ninfas expostas a dias curtos (final do
verão e outono) transformam-se em adultos sexualmente inativos ou hibernantes, que
permanecerão em repouso durante o inverno.
Danos - A infestação no campo tem início na floração das plantas, mas os
percevejos preferem se alimentar nas espiguetas que se encontram na fase leitosa, o que
provoca perda qualitativa e quantitativa. Ataques severos resultam na formação de
sementes com manchas no endosperma, menor massa e reduzido poder germinativo. Os
grãos atacados (Figura 19) apresentam aparência “gessada”, de tamanho irregular e,
geralmente, se quebram durante o beneficiamento. Além dos danos diretos, os percevejos-
do-grão, ao se alimentarem nas espiguetas, também podem transmitir fungos causadores
de manchas-de-grãos.
Métodos de Controle - O monitoramento dos percevejos nas lavouras de terras
altas deve ser feito a partir da floração até o amadurecimento das panículas. As
amostragens devem ser realizadas no período da manhã, até às 10 horas, iniciando nas
margens da lavoura e nas partes onde as plantas estiverem mais vigorosas. Por meio de
uma rede entomológica, deve-se caminhar ao acaso no campo, retirar uma amostra de dez
redadas em cada ponto de amostragem e contar os percevejos capturados na rede. O
10. controle químico é recomendado quando forem encontrados, em média, cinco percevejos
adultos, por dez redadas, na fase leitosa, e dez percevejos adultos, a cada dez redadas, na
fase de grão pastoso.
Bicudo do Algodoeiro
Nome Cientifico: Anthonomus grandis
Biologia - O bicudo é um inseto da ordem Coleoptera, considerado um besouro, com
tamanho entre 4 a 9 mm de comprimento. O tamanho diminuto do inseto favorece a
proliferação pelo fato dos seus 3 primeiros estágios de desenvolvimento acontecerem no
interior de estruturas de frutificação do algodão, como botões florais, flores e maçãs. Com
isso, consegue se proteger do ataque de inimigos naturais, da aplicação de inseticidas e
de condições ambientais adversas que interferem no desenvolvimento, como
temperaturas extremas, abaixo de 4ºC ou acima de 35ºC, sendo que temperaturas médias
de 25ºC e umidade relativa entre 60 e 98% são ideais.
Outra característica muito importante desse inseto é a alta capacidade de
reprodução, podendo ocorrer de 3 a 7 gerações num mesmo ciclo de produção de algodão,
que normalmente possui entre 150 e 170 dias. As fêmeas são atraídas pelo feromônio dos
machos e a oviposição ocorre após 3 a 5 dias da cópula. Os ovos medem 0,8 mm de
comprimento e tem coloração branco-brilhante, são depositados em orifícios da base do
botão floral e cobertos por uma substância cerosa que os protege da desidratação e do
ataque de predadores naturais. Eclodem após 3 ou 4 dias, e as larvas iniciam o ataque ao
botão floral se alimentando do seu interior até evoluírem para a fase de pupa e
posteriormente para a forma adulta. Os danos ocasionados nas estruturas do botão floral
impedem a abertura das maçãs, danificam as fibras, provocam o amarelecimento das
brácteas e queda do fruto, ou seja, queda da maçã.
Lagarta da Maçã
Nome Cientifico: Heliothis virescens
Biologia - As lagartas recém eclodidas alimentam-se de tecidos novos, folhas ou
botões florais, neste estágio atacam as maçãs, destruindo uma ou mais lojas, atingindo
também as sementes. Finda a fase larval, transformam-se em pupas, no solo, originando
os adultos.
11. Danos - As lagartas se movimentam em sentido descendente das plantas,
danificando os botões florais e flores a partir do ponteiro, atingindo posteriormente maçãs
pequenas e grandes existentes nos estratos inferiores. Uma lagarta poderá destruir 06
botões florais e uma maçã provocando orifícios nos botões que abrem as brácteas e caem.
Nos últimos ínstares as lagartas atacam maçãs, devorando o conteúdo das mesmas. Os
orifícios expostos favorecem a penetração de microrganismos, causando o apodrecimento
das maçãs.
Métodos de Controle – Controle Biologico: Parasitóides – Trichogramma
spp. parasitando ovos de H. virescens.
Lagarta do Maracujazeiro
Nome Cientifico: Dione juno juno
Biologia - A borboleta possui coloração laranja-avermelhada, com manchas e
venação das asas pretas e envergadura das asas em torno de 60 a 75 mm . O ovo tem
comprimento em torno de 1 mm, sendo amarelado quando recentemente posto, com
formato alongado, afilando-se para a extremidade distal. A fêmea coloca os ovos
isoladamente sobre as folhas ou caules da planta, sendo constatados até nos tutores de
bambu e sobre os fios usados para a condução do maracujazeiro
Danos - A largata alimenta-se de folhas e ramos, chegando a danificar os ramos
ponteiros e consequentemente atrasando seu desenvolvimento vegetativo, ficando com
menor vigor em relação as plantas não-par. Em plantas adultas e vigorosas a importância
da lagarta vai depender do grau de infestação. Em ataques intensos, as lagartas devoram
as folhas, causando um desfolhamento completo da plata. A maior incidência destas
pragas ocorre no período seco do ano, de abril a agosto.
Métodos de Controle - Em culturas pequenas, recomenda-se a catação manual
dos ovos ou lagartinhas, já que ficam agrupadas. Em culturas extensivas recomenda-se a
aplicação de inseticidas fosforados registrados para a cultura, que sejam seletivos aos
inimigos naturais e aos polinizadores. Estes produtos devem ter ação de contato e curto
poder residual, em função do longo período de colheita da cultura do maracujá. Como a
cultura é altamente dependente do polinizador, representados principalmente pelas
mamangavas (Xylocopaspp.), aconselha-se dfetuar as aplicações dos inseticidas antes da
abertura das flores, que ocorre a partir do meio-dia.
12. A utilização do Bacillus thuringiensis e o Baculovirus (NPV) específico, quando
bem aplicados, tem-se mostrado eficiência no controle da praga.
Caruncho
Nome Cientifico: Sitophilus zeamais
Biologia - Adultos são cerca de 3-5mm de comprimento com bocais alongados e
aparelho bucal de mastigação. Dependendo dos grãos de cereais, os tamanhos variam.
Em pequenos grãos, tais como milheto ou milho sorgo, eles são de tamanho pequeno, mas
são maiores no milho. Os adultos são de cor castanha-avermelhada sem marcas
distintivas. Os adultos não são capazes de voar. As larvas não têm pernas, são corcundas
e brancas com cabeça bronzeada. No estágio de pupa, têm focinhos como os adultos. As
fêmeas põem entre 36 e 254 ovos.
Danos - Normalmente, um ovo é depositado dentro de cada grão. Todas as fases
de larva e pupa ocorrem dentro do grão. As larvas alimentam-se do interior do grão até à
pupação, após a qual abrem um buraco e emergem.
Métodos de Controle
Controle químico: aos inseticidas organosintéticos para o manejo da praga.
A Fumigação ou expurgo é uma técnica empregada para eliminar qualquer
infestação de praga em grãos mediante uso de gás tóxico. Deve ser realizada sempre que
houver infestação, seja no produto recém colhido ou mesmo após o período de
armazenamento em que haja ataque no armazém.
Gafanhoto
Biologia - A grande maioria dos gafanhotos são polífagos. Muitos alimentam-se
a partir de várias plantas hospedeiras durante um dia, enquanto outros preferem alimentar-
se na mesma planta hospedeira. Apresentam antenas muito mais curtas que o corpo, três
pares de patas ligadas ao abdome, sendo o último par de patas posterior muito musculoso
e adaptado ao salto. As asas estão presentes aos pares e o primeiro par de asas é do tipo
tegmina (igual das baratas) e o segundo par é do tipo membranoso. Apresentam um par
de órgãos auditivos localizados nos lados do primeiro segmento abdominal.
13. Danos- - Esta praga remove grandes quantidades de área foliar, deixando as
plantas completamente desfolhadas.
Métodos de Controle – Controle Biologico: Com fungos de várias espécies tem
sido testados para controlar essa espécie, como Metharizum anipolidae, Beauveria
bassiana, e o que vem apresentando melhores resultados é o Methairum flavoride.
Lagarta-do-Cartucho
Nome cientifico: Spodoptera frugiperda
Biologia - A mariposa fêmea, de coloração geral acinzentada, com cerca de 25
mm de envergadura, coloca seus ovos em massa, em média cerca de cem a cada vez. Em
temperaturas ao redor de 25oC, ocorre a eclosão das lagartas em três dias. Os insetos
recém-nascidos geralmente permanecem juntos nas primeiras horas de vida, iniciando sua
alimentação pela casca dos próprios ovos.
Danos - no início do ataque, as lagartas raspam as folhas deixando áreas
transparentes. Com o seu desenvolvimento, a lagarta localiza-se no cartucho da planta
destruindo-o.
Métodos de controle – Controle Biológico: o predador Doru luteipes e os
parasitóides Trichogramma spp., Telenomus sp., Chelonus insularis e Campoletis
flavicincta, são importante agentes de controle biológico dessa praga. Várias doenças
também atacam a lagarta, como os fungos Nomuraea rileyii, Botrytis rileyi, Beauveria
globulifera; virus, Baculovirus; bactérias, Bacillus thuringiensis e outros agentes de
menor importância como nematóides e protozoários.
14. REFERENCIAS BLIBLIOGRAFICAS
FREIRE, E.C Algodão no Cerrado do Brasil, 3o Edição revisada e ampliada, ed. Editora
Positiva Brasília – DF, 2015.
http://www.den.ufla.br/attachments/article/75/ApostilaCB%20(final).pdf
https://www.embrapa.br/documents/1355054/1527012/4a+-
+Guia+para+o+reconhecimento+de+inimigos+naturais+de+pragas+agr%C3%ADcolas.
pdf/a6d5b61d-9e03-4331-9db9-3d3d1fbcaa8e
https://www.embrapa.br/documents/1344498/2767789/controle-biologico-e-o-manejo-
de-pragas-do-algodoeiro.pdf/62c54c53-3b8f-4b4c-9e01-84ce0413d758
http://www.revistacampoenegocios.com.br/cresce-o-uso-de-inseticidas-biologicos-na-
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http://www.percevejos.com.br/?page_id=91
http://www.sementesagroceres.com.br/pages/BaixarArquivo.aspx?i=manualPragas.pdf
&t=pdf
http://www.agrolink.com.br/downloads/manual%20de%20pragas%20do%20milho.pdf
http://pragasarroz.xpg.uol.com.br/ArrozPGrao.htm