A planta de algodão atrai, abriga, alimenta e reproduz um grande complexo de pragas que atacam desde as raízes até o ponteiro. Nesse sentido, um manejo criterioso e em tempo hábil das pragas do algodoeiro é imprescindível para a condução de uma lavoura. Tais pragas, em sua maioria, são polífagas, isto é, podem se alimentar de diversas outras culturas. Ademais, apresentam elevada capacidade reprodutiva e dispersão ampla, infestando rapidamente toda a área em que está presente.
Diante disso, faz-se necessário um bom conhecimento taxonômico para que haja um monitoramento o mais preciso possível, constituindo-se o principal alicerce para se implementar o manejo integrado de pragas (MIP). Portanto, perante o novo cenário agrícola brasileiro, torna-se indubitável a necessidade de um manejo de forma ampliada e estratégica, que leve em conta as características da região onde será implantado, bem como que se ajuste constantemente aos processos biológicos das plantações.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
O feijoeiro é uma planta de ciclo anual com seu ciclo variando de 65 a 100 dias que apresenta uma morfologia composta por um caule principal, podendo se ramificar, raiz do tipo pivotante apresentando nódulos (FBN), suas folhas são simples e compostas do tipo trifoliolada e possui inflorescência composta por uma quilha que contém o androceu e o gineceu. Ele possui diferentes hábitos de crescimento podendo ser determinado ou indeterminado, ereto, semiereto, prostrado ou trepador.
O feijão apresenta ao todo 11 estádios fenológicos, sendo 5 no vegetativo contando com V0 germinação, V1 emergência, V2 abertura das folhas primárias, V3 primeira trifólio aberto, V4 terceiro trifólio aberto esse último se perpetua até os estádios reprodutivos da planta que são compostos por R5 pré-floração, R6 floração, R7 formação das vagens, R8 enchimento dos grãos e R9 maturação fisiológica. Conhecer esses estádios são fundamentais para a determinação dos tratos culturais.
O feijoeiro é uma planta com alta exigência hídrica, essa exigência pode variar de 250 a 300 mm por ciclo, a depender de diversos fatores, como a cultivar utilizada, condições do solo, entre outros. Cada estádio de desenvolvimento do feijão exige uma quantidade determinada de água, se houver escassez em R6 será o estádio que mais afetará a produtividade pois irá ocorrer abortamento das flores. O feijão é uma planta que exige temperaturas entre 15 e 27ºC e é considerada uma planta fotoneutra, ou seja, a quantidade de luz não afeta diretamente o rendimento dos grãos e nem seu ciclo de vida.
Quanto a fisiologia do feijoeiro é uma planta de metabolismo C3, isso explica essa alta exigência hídrica, pois sem água ela fotorrespira e pode não produzir uma quantidade considerável de matéria seca. Seus principais hormônios são as Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Acído Abscisico e Etileno. Quanto sua Ecofisiologia, é uma planta que responde muito a temperatura em qualquer estádio fenológico estabelecendo assim uma temperatura ótima na faixa de 22 a 25ºC.
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
O milho é uma cultura de ciclo anual e crescimento determinado, no qual o crescimento vegetativo se finaliza após o florescimento. a cultura apresenta ao todo 14 estádios fenológicos (VE; v1; v2; v3; v6; v10; v14; vt; r1; r2; r3; r4; r5 e r6) os quais tem o desenvolvimento intermediado por hormônios. Nos intervalos entre esses estádios existem diferentes exigências climáticas e potenciais produtivos.
Os principais hormônios são as auxinas, giberelina, etileno, citocinina e ácido abscísico. responsáveis pelo alongamento celular, regulação de crescimento e germinação, envelhecimento e maturação da clorofila, crescimento por multiplicação e inibição da germinação, respectivamente.
Como uma planta de metabolismo c4, o milho apresenta vantagens quando comparado à plantas de metabolismo c3, dentre elas à eficiência da fotossíntese diante de condições desvantajosas ao vegetal. pelo fato de ser uma planta de dias curtos a exposição à dias longos pode promover um atraso no seu florescimento diante do aumento da fase vegetativa.
Outro ponto importante em relação ao melhor desenvolvimento da cultura são as condições ecofisiológicas ideais, dentre elas a textura do solo com teores de argila entre 30 e 35% propiciando uma boa retenção de água e nutrientes, faixa de temperatura ideal entre 23 e 28°C viabilizando a chegada de luz para todas as plantas, evitando o atraso na maturação dos grãos perante redução de disponibilidade de luz.
O potencial produtivo e a produtividade podem ser afetados diante do estádio no qual são feitas as aplicações. diante disso, é recomendado evitar a aplicação de herbicidas nos estádios v5/v7, pois pode acarretar a redução no número de fileiras por espiga.
O algodoeiro, tem como principais produtos a fibra e o caroço, esses necessitam para serem formados, nutrientes em quantidades adequadas e solúveis para que a planta possa expressar seu potencial produtivo máximo, chegando até 6 t/ha. Contudo, para que isso ocorra, têm-se que corrigir o perfil do solo, geralmente com calcário, gesso, potássio e fósforo. É de extrema importância fazer uma adubação adequada com macro e micronutrientes no plantio, seguido por uma adubação de cobertura e foliares.
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoGeagra UFG
A cultura do milho (Zea Mays L.) exige alguns cuidados durante seu ciclo.
O aumento na oferta de alimentos nas lavouras gerado pela expansão do sistema de plantio direto, cultivo de milho segunda safra e cultivares de soja precoces vem favorecendo o crescimento populacional de alguns insetos que se tornaram pragas do sistema produtivo, como por exemplo lagartas e percevejos.
Dentre as principais lagartas do milho, as lagartas da fase inicial são a lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus) e a lagarta rosca (Agrotis ípsilon), que vão ocasionar danos no momento em que a cultura está definindo seu potencial produtivo.
Além disso, temos a broca da cana (Diatraea saccharalis), praga que perfura o colmo causando o broqueamento da planta.
Na parte aérea, temos as lagartas que inicialmente raspam as folhas, e passam a se alimentar completamente delas, reduzindo a área fotossintética e ocasionando em perdas na produção de grãos. Como principais lagartas desta fase, podemos citar a lagarta da espiga (Helicoverpa zea) e a Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda), que é considerada praga chave no milho.
Os percevejos são insetos sugadores de difícil controle que podem causar danos severos no milho, ocasionando uma baixa produtividade e qualidade. Para evitar tais prejuízos estratégias de manejo são utilizadas frequentemente por produtores. O monitoramento aliado ao MIP (dita níveis de controle) são práticas indispensáveis para detectar esses insetos na lavoura e obter uma tomada de decisão correta.
A planta de algodão atrai, abriga, alimenta e reproduz um grande complexo de pragas que atacam desde as raízes até o ponteiro. Nesse sentido, um manejo criterioso e em tempo hábil das pragas do algodoeiro é imprescindível para a condução de uma lavoura. Tais pragas, em sua maioria, são polífagas, isto é, podem se alimentar de diversas outras culturas. Ademais, apresentam elevada capacidade reprodutiva e dispersão ampla, infestando rapidamente toda a área em que está presente.
Diante disso, faz-se necessário um bom conhecimento taxonômico para que haja um monitoramento o mais preciso possível, constituindo-se o principal alicerce para se implementar o manejo integrado de pragas (MIP). Portanto, perante o novo cenário agrícola brasileiro, torna-se indubitável a necessidade de um manejo de forma ampliada e estratégica, que leve em conta as características da região onde será implantado, bem como que se ajuste constantemente aos processos biológicos das plantações.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
O feijoeiro é uma planta de ciclo anual com seu ciclo variando de 65 a 100 dias que apresenta uma morfologia composta por um caule principal, podendo se ramificar, raiz do tipo pivotante apresentando nódulos (FBN), suas folhas são simples e compostas do tipo trifoliolada e possui inflorescência composta por uma quilha que contém o androceu e o gineceu. Ele possui diferentes hábitos de crescimento podendo ser determinado ou indeterminado, ereto, semiereto, prostrado ou trepador.
O feijão apresenta ao todo 11 estádios fenológicos, sendo 5 no vegetativo contando com V0 germinação, V1 emergência, V2 abertura das folhas primárias, V3 primeira trifólio aberto, V4 terceiro trifólio aberto esse último se perpetua até os estádios reprodutivos da planta que são compostos por R5 pré-floração, R6 floração, R7 formação das vagens, R8 enchimento dos grãos e R9 maturação fisiológica. Conhecer esses estádios são fundamentais para a determinação dos tratos culturais.
O feijoeiro é uma planta com alta exigência hídrica, essa exigência pode variar de 250 a 300 mm por ciclo, a depender de diversos fatores, como a cultivar utilizada, condições do solo, entre outros. Cada estádio de desenvolvimento do feijão exige uma quantidade determinada de água, se houver escassez em R6 será o estádio que mais afetará a produtividade pois irá ocorrer abortamento das flores. O feijão é uma planta que exige temperaturas entre 15 e 27ºC e é considerada uma planta fotoneutra, ou seja, a quantidade de luz não afeta diretamente o rendimento dos grãos e nem seu ciclo de vida.
Quanto a fisiologia do feijoeiro é uma planta de metabolismo C3, isso explica essa alta exigência hídrica, pois sem água ela fotorrespira e pode não produzir uma quantidade considerável de matéria seca. Seus principais hormônios são as Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Acído Abscisico e Etileno. Quanto sua Ecofisiologia, é uma planta que responde muito a temperatura em qualquer estádio fenológico estabelecendo assim uma temperatura ótima na faixa de 22 a 25ºC.
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
O milho é uma cultura de ciclo anual e crescimento determinado, no qual o crescimento vegetativo se finaliza após o florescimento. a cultura apresenta ao todo 14 estádios fenológicos (VE; v1; v2; v3; v6; v10; v14; vt; r1; r2; r3; r4; r5 e r6) os quais tem o desenvolvimento intermediado por hormônios. Nos intervalos entre esses estádios existem diferentes exigências climáticas e potenciais produtivos.
Os principais hormônios são as auxinas, giberelina, etileno, citocinina e ácido abscísico. responsáveis pelo alongamento celular, regulação de crescimento e germinação, envelhecimento e maturação da clorofila, crescimento por multiplicação e inibição da germinação, respectivamente.
Como uma planta de metabolismo c4, o milho apresenta vantagens quando comparado à plantas de metabolismo c3, dentre elas à eficiência da fotossíntese diante de condições desvantajosas ao vegetal. pelo fato de ser uma planta de dias curtos a exposição à dias longos pode promover um atraso no seu florescimento diante do aumento da fase vegetativa.
Outro ponto importante em relação ao melhor desenvolvimento da cultura são as condições ecofisiológicas ideais, dentre elas a textura do solo com teores de argila entre 30 e 35% propiciando uma boa retenção de água e nutrientes, faixa de temperatura ideal entre 23 e 28°C viabilizando a chegada de luz para todas as plantas, evitando o atraso na maturação dos grãos perante redução de disponibilidade de luz.
O potencial produtivo e a produtividade podem ser afetados diante do estádio no qual são feitas as aplicações. diante disso, é recomendado evitar a aplicação de herbicidas nos estádios v5/v7, pois pode acarretar a redução no número de fileiras por espiga.
O algodoeiro, tem como principais produtos a fibra e o caroço, esses necessitam para serem formados, nutrientes em quantidades adequadas e solúveis para que a planta possa expressar seu potencial produtivo máximo, chegando até 6 t/ha. Contudo, para que isso ocorra, têm-se que corrigir o perfil do solo, geralmente com calcário, gesso, potássio e fósforo. É de extrema importância fazer uma adubação adequada com macro e micronutrientes no plantio, seguido por uma adubação de cobertura e foliares.
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoGeagra UFG
A cultura do milho (Zea Mays L.) exige alguns cuidados durante seu ciclo.
O aumento na oferta de alimentos nas lavouras gerado pela expansão do sistema de plantio direto, cultivo de milho segunda safra e cultivares de soja precoces vem favorecendo o crescimento populacional de alguns insetos que se tornaram pragas do sistema produtivo, como por exemplo lagartas e percevejos.
Dentre as principais lagartas do milho, as lagartas da fase inicial são a lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus) e a lagarta rosca (Agrotis ípsilon), que vão ocasionar danos no momento em que a cultura está definindo seu potencial produtivo.
Além disso, temos a broca da cana (Diatraea saccharalis), praga que perfura o colmo causando o broqueamento da planta.
Na parte aérea, temos as lagartas que inicialmente raspam as folhas, e passam a se alimentar completamente delas, reduzindo a área fotossintética e ocasionando em perdas na produção de grãos. Como principais lagartas desta fase, podemos citar a lagarta da espiga (Helicoverpa zea) e a Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda), que é considerada praga chave no milho.
Os percevejos são insetos sugadores de difícil controle que podem causar danos severos no milho, ocasionando uma baixa produtividade e qualidade. Para evitar tais prejuízos estratégias de manejo são utilizadas frequentemente por produtores. O monitoramento aliado ao MIP (dita níveis de controle) são práticas indispensáveis para detectar esses insetos na lavoura e obter uma tomada de decisão correta.
Entre todas as etapas de condução de uma lavoura de algodão, escolher uma boa cultivar é a base para alcançar altas produtividades. Dessa forma, realizar posicionamentos corretos para cada situação de plantio é fundamental neste processo. Esta apresentação visa auxiliar a escolha de uma cultivar observando suas classificações de fibra, biotecnologias, custo x benefício e várias características a respeito da cotonicultura.
O manejo de doenças é um procedimento crucial para condução das lavouras. As doenças
estão cada vez mais recorrentes, com efetividade e suscetibilidade maior nos últimos anos,
devido aos patógenos serem selecionados com o tempo.
A Ramulária, Ramulose, Mofo Branco, Tombamento, Fusariose, entre outras, são algumas
das principais doenças que afetam o algodoeiro, todas elas causadas por fungos.
A recomendação para combate e controle dessas doenças é feita de forma preventiva e
curativa, com o uso de fungicidas, nematicidas, bactericidas… E um bom manejo de solo
aliados a uma gama de tecnologia disponibilizada para os produtores.
Faz- se necessário também o Manejo integrado de doenças (MID), que consiste nos
princípios biológicos, culturais, físicos, químicos e genéticos, elaborados pelo fitopatologista
Whetzel.
Por isso é indiscutível o reconhecimento de sinais dos patógenos e sintomas da planta ante
qualquer qualquer manifestação de agentes nocivos, para que seja utilizados fungicidas
sistêmicos, protetores e mesostêmicos.
Portanto, fica imprescindível o conhecimento teórico e prático do dia a dia, para que seja
efetivado um bom manejo de doenças com intuito de aumentar e estabilizar a produção das
lavouras.
O Manejo Integrado de Pragas é usado com medida para diminuir o uso de agrotóxicos , buscando promover melhor qualidade das plantas. Nesta apresentação é possível conhecer as principais bases e pilares do MIP, além de ter uma pequena noção das principais pragas que atingem a cultura da soja.
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Geagra UFG
Fisiologia é o ramo da biologia que estuda as múltiplas funções mecânicas, moleculares e físicas nos seres vivos, a importância de se compreender esses aspectos na cultura da soja é entender os comportamentos que ocorrem durante seu ciclo de crescimento, já a fenologia está ligada às reações que são causadas por fatores externos à planta, condições de ambiente, temperatura, luz e umidade. A parte hormonal da planta reage tanto ao seu ciclo natural quanto às adversidades encontradas em campo. Estudar esses fatores é de extrema importância para identificar possíveis problemas de desenvolvimento, sejam estes causados por quaisquer circunstâncias.
Um dos principais entraves para o cultivo do feijoeiro comum (Phaeseolus vulgaris L.) é a alta incidência de doenças causadas tanto por fungos, vírus ou bactérias. A presente apresentação tem o objetivo de abordar e exemplificar as inúmeras doenças e seus respectivos sintomas e também metodologias de controle. Por final, foi exposto a importância de um bom manejo de tecnologia de aplicação, especificamente para o uso de fungicidas.
Dando início ao nosso ciclo de estudos sobre a cultura do algodão, a apresentação aborda a introdução geral em relação a cultura e traz uma análise do mercado dessa commodity, abordando o crescimento da produção brasileira e mundial com base em fatores históricos. Importante ressaltar o Brasil como expressivo produtor e exportador da pluma de algodão, com uma participação importante no cenário mundial.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
O algodão foi a cultura onde o MIP (Manejo Integrado de Pragas) mostrou seu potencial, reduzindo em média 97% das aplicações que eram feitas. Hoje em dia ainda o método de controle de pragas mais utilizado é o controle químico, as vezes de forma irracional e ineficaz. Portanto, para um bom manejo, é necessário conhecer o inseto a ser controlado (ciclo, período crítico, nível de controle), tais como as formas alternativas ao químico a serem utilizadas, utilizando inseticidas apenas em último caso e de forma racional e eficiente, consequentemente reduzindo gastos e aumentando sua produtividade de forma sustentável.
Curso sobre a tecnologia de produção de Mandioca, conhecida popularmente também como Macaxeira na região norte e nordeste do Brasil, onde a nomenclatura "mandioca" é utilizada apenas para designar a "mandioca brava" ou "mandioca selvagem". Neste curso são apresentados os aspectos básicos desde o plantio até a colheita da cultura.
As pragas podem atacar a planta de soja desde a sua germinação até sua maturação fisiológica. Sendo danificada em toda sua estrutura, raiz, caule, folhas, flores e vagens.
As pragas de solo como, o percevejo castanho vai estar realizando a sucção de seiva das raízes e a lagarta elasmo vai abrir galerias no caule da planta. Já as pragas do tipo aérea como a lagarta da soja vai ser localizada nas folhas causando injúrias e o percevejo marrom presente em todo o ciclo da cultura, vai causar maiores danos no estádio reprodutivo atacando as vagens da soja e os grãos.
É de extrema importância que se conheça as espécies de insetos pragas presente na lavoura para obter o método de controle adequado e eficiente.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
Os indícios da presença do Phaseolus vulgaris L. datam de cerca de 10.000 anos atrás. Segundo estudo publicado na US National Library of Medicine National Institutes of Health, as variedades de feijão típicas de Portugal exibem proximidade gênica com as próprias das Cordilheiras dos Andes, compreende-se que os feijões que se vieram a ser usados comumente em Portugal terão sido aqueles que provieram originalmente dessa região da América do Sul.
Nesse contexto, a importante leguminosa se propagou pelo mundo e atualmente é o alimento com maior contribuição proteica à alimentação do povo brasileiro. No Brasil, a cultura é cultivada em três safras, sendo importante ressaltar que o sistema de irrigação é peça chave para a presença da safra de inverno, que compreende o período de semeadura de abril até julho.
Um exemplo disso é a região goiana do Vale do Araguaia que obteve 65 sacos/hectare com a utilização de uma cultivar precoce de 65 a 75 dias de alta produtividade, tipo 1 e de porte semi-ereto.
Mesmo o país apresentando a menor área plantada desde 1976, o estado de Goiás, em contrapartida, teve aumento nas suas áreas para produção e alcançou produtividade acima da média geral.
Logo, o estado de Goiás possui papel de destaque no cenário nacional, com seu nível de produção abaixo apenas do Paraná e Minas Gerais, conforme o Boletim de Grãos feito pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
A colheita é um dos fatores limitantes para se ter, de fato, uma boa produtividade. Sabendo isso, nessa apresentação será abordado manejo pré – colheita, umidade ideal de grãos, manutenção de colhedora, classificação em tangencial, axial ou híbrida e constituição da máquina. Para finalizar, falaremos sobre perdas e armazenagem de grãos.
O manejo integrado de pragas é uma prática que envolve um conjunto de medidas e princípios. O processo envolve o uso simultâneo ou sequencial de diversas práticas, de forma que a soma dos efeitos atinja os níveis desejados de controle. Se tratando do arroz de terras altas e baixas temos que suas principais pragas são: Lagarta Elasmo, Gorgulho-aquático, Spodoptera frugiperda e Lagarta-da-panícula. Existem inúmeras outras pragas infestantes à esta cultura e por isso é essencial o uso de boas práticas e técnicas para seu controle.
Entre todas as etapas de condução de uma lavoura de algodão, escolher uma boa cultivar é a base para alcançar altas produtividades. Dessa forma, realizar posicionamentos corretos para cada situação de plantio é fundamental neste processo. Esta apresentação visa auxiliar a escolha de uma cultivar observando suas classificações de fibra, biotecnologias, custo x benefício e várias características a respeito da cotonicultura.
O manejo de doenças é um procedimento crucial para condução das lavouras. As doenças
estão cada vez mais recorrentes, com efetividade e suscetibilidade maior nos últimos anos,
devido aos patógenos serem selecionados com o tempo.
A Ramulária, Ramulose, Mofo Branco, Tombamento, Fusariose, entre outras, são algumas
das principais doenças que afetam o algodoeiro, todas elas causadas por fungos.
A recomendação para combate e controle dessas doenças é feita de forma preventiva e
curativa, com o uso de fungicidas, nematicidas, bactericidas… E um bom manejo de solo
aliados a uma gama de tecnologia disponibilizada para os produtores.
Faz- se necessário também o Manejo integrado de doenças (MID), que consiste nos
princípios biológicos, culturais, físicos, químicos e genéticos, elaborados pelo fitopatologista
Whetzel.
Por isso é indiscutível o reconhecimento de sinais dos patógenos e sintomas da planta ante
qualquer qualquer manifestação de agentes nocivos, para que seja utilizados fungicidas
sistêmicos, protetores e mesostêmicos.
Portanto, fica imprescindível o conhecimento teórico e prático do dia a dia, para que seja
efetivado um bom manejo de doenças com intuito de aumentar e estabilizar a produção das
lavouras.
O Manejo Integrado de Pragas é usado com medida para diminuir o uso de agrotóxicos , buscando promover melhor qualidade das plantas. Nesta apresentação é possível conhecer as principais bases e pilares do MIP, além de ter uma pequena noção das principais pragas que atingem a cultura da soja.
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Geagra UFG
Fisiologia é o ramo da biologia que estuda as múltiplas funções mecânicas, moleculares e físicas nos seres vivos, a importância de se compreender esses aspectos na cultura da soja é entender os comportamentos que ocorrem durante seu ciclo de crescimento, já a fenologia está ligada às reações que são causadas por fatores externos à planta, condições de ambiente, temperatura, luz e umidade. A parte hormonal da planta reage tanto ao seu ciclo natural quanto às adversidades encontradas em campo. Estudar esses fatores é de extrema importância para identificar possíveis problemas de desenvolvimento, sejam estes causados por quaisquer circunstâncias.
Um dos principais entraves para o cultivo do feijoeiro comum (Phaeseolus vulgaris L.) é a alta incidência de doenças causadas tanto por fungos, vírus ou bactérias. A presente apresentação tem o objetivo de abordar e exemplificar as inúmeras doenças e seus respectivos sintomas e também metodologias de controle. Por final, foi exposto a importância de um bom manejo de tecnologia de aplicação, especificamente para o uso de fungicidas.
Dando início ao nosso ciclo de estudos sobre a cultura do algodão, a apresentação aborda a introdução geral em relação a cultura e traz uma análise do mercado dessa commodity, abordando o crescimento da produção brasileira e mundial com base em fatores históricos. Importante ressaltar o Brasil como expressivo produtor e exportador da pluma de algodão, com uma participação importante no cenário mundial.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
O algodão foi a cultura onde o MIP (Manejo Integrado de Pragas) mostrou seu potencial, reduzindo em média 97% das aplicações que eram feitas. Hoje em dia ainda o método de controle de pragas mais utilizado é o controle químico, as vezes de forma irracional e ineficaz. Portanto, para um bom manejo, é necessário conhecer o inseto a ser controlado (ciclo, período crítico, nível de controle), tais como as formas alternativas ao químico a serem utilizadas, utilizando inseticidas apenas em último caso e de forma racional e eficiente, consequentemente reduzindo gastos e aumentando sua produtividade de forma sustentável.
Curso sobre a tecnologia de produção de Mandioca, conhecida popularmente também como Macaxeira na região norte e nordeste do Brasil, onde a nomenclatura "mandioca" é utilizada apenas para designar a "mandioca brava" ou "mandioca selvagem". Neste curso são apresentados os aspectos básicos desde o plantio até a colheita da cultura.
As pragas podem atacar a planta de soja desde a sua germinação até sua maturação fisiológica. Sendo danificada em toda sua estrutura, raiz, caule, folhas, flores e vagens.
As pragas de solo como, o percevejo castanho vai estar realizando a sucção de seiva das raízes e a lagarta elasmo vai abrir galerias no caule da planta. Já as pragas do tipo aérea como a lagarta da soja vai ser localizada nas folhas causando injúrias e o percevejo marrom presente em todo o ciclo da cultura, vai causar maiores danos no estádio reprodutivo atacando as vagens da soja e os grãos.
É de extrema importância que se conheça as espécies de insetos pragas presente na lavoura para obter o método de controle adequado e eficiente.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
Os indícios da presença do Phaseolus vulgaris L. datam de cerca de 10.000 anos atrás. Segundo estudo publicado na US National Library of Medicine National Institutes of Health, as variedades de feijão típicas de Portugal exibem proximidade gênica com as próprias das Cordilheiras dos Andes, compreende-se que os feijões que se vieram a ser usados comumente em Portugal terão sido aqueles que provieram originalmente dessa região da América do Sul.
Nesse contexto, a importante leguminosa se propagou pelo mundo e atualmente é o alimento com maior contribuição proteica à alimentação do povo brasileiro. No Brasil, a cultura é cultivada em três safras, sendo importante ressaltar que o sistema de irrigação é peça chave para a presença da safra de inverno, que compreende o período de semeadura de abril até julho.
Um exemplo disso é a região goiana do Vale do Araguaia que obteve 65 sacos/hectare com a utilização de uma cultivar precoce de 65 a 75 dias de alta produtividade, tipo 1 e de porte semi-ereto.
Mesmo o país apresentando a menor área plantada desde 1976, o estado de Goiás, em contrapartida, teve aumento nas suas áreas para produção e alcançou produtividade acima da média geral.
Logo, o estado de Goiás possui papel de destaque no cenário nacional, com seu nível de produção abaixo apenas do Paraná e Minas Gerais, conforme o Boletim de Grãos feito pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
A colheita é um dos fatores limitantes para se ter, de fato, uma boa produtividade. Sabendo isso, nessa apresentação será abordado manejo pré – colheita, umidade ideal de grãos, manutenção de colhedora, classificação em tangencial, axial ou híbrida e constituição da máquina. Para finalizar, falaremos sobre perdas e armazenagem de grãos.
O manejo integrado de pragas é uma prática que envolve um conjunto de medidas e princípios. O processo envolve o uso simultâneo ou sequencial de diversas práticas, de forma que a soma dos efeitos atinja os níveis desejados de controle. Se tratando do arroz de terras altas e baixas temos que suas principais pragas são: Lagarta Elasmo, Gorgulho-aquático, Spodoptera frugiperda e Lagarta-da-panícula. Existem inúmeras outras pragas infestantes à esta cultura e por isso é essencial o uso de boas práticas e técnicas para seu controle.
Para que a cultura expresse todo o seu potencial genético produtivo, são necessárias técnicas de manejos adequadas, para que se tenha um sistema de produção capaz de proporcionar altos rendimentos em diferentes condições e níveis tecnológicos sustentáveis. Para um bom desenvolvimento da lavoura,são necessários cuidados com o manejo e tratos culturais, comuns a qualquer cultura.
Desta forma os tratos culturais devem ser feitos na hora certa. A concorrência das ervas daninhas é muito prejudicial, principalmente durante os 30 primeiros dias após a emergência das plantas. As ervas daninhas são eliminadas através de um ou dois cultivos, mas o equipamento utilizado nessa operação não deve se aprofundar muito, para não prejudicar o sistema radicular do sorgo e diminuir o seu rendimento.
Se houver condições favoráveis , o controle das ervas daninhas na cultura do sorgo pode ser feito com herbicidas, com bons resultados.Os produtos à base de Atrazina podem ser aplicados em pré emergência, desde que a planta já tenha desenvolvido três folhas.
As pragas merecem um cuidado especial do produtor. É preciso acompanhar e identificar as pragas e saber quando elas causam danos econômicos. As pragas subterrâneas, como: larva- -arame, bicho-bolo, pão-de-galinha e corós, causam prejuízos na fase inicial e devem ser controladas por meio do tratamento de sementes. As demais pragas,como : lagarta do cartucho,mosca do sorgo, broca da cana-de-açucar devem ser controladas nos estágios iniciais da praga pelo controle químico.
O sorgo pode adquirir doenças provocadas por bactérias, fungos ou vírus. O controle deve ser feito de forma preventiva, com escolha de variedades, boa adubação e nutrição das plantas.
Manejo Integrado de Pragas da cultura do açaizeiro.
INTRODUÇÃO
O açaizeiro trata-se de uma palmeira nativa da Amazônia, onde são encontradas duas espécies distintas de açaí, das quais uma (Euterpe oleraceae Mart.) forma “touceiras”, devido ao abundante perfilhamento, e ocorre predominantemente no baixo Amazonas, na Ilha do Marajó e adjacências. A outra espécie, E. precatoria Mart., é solteira e sem perfilhamento, sendo predominante em terra firme no Acre, alto Rio Amazonas e seus afluentes (BERGO, 2003). Pertence à família Palmae, subfamília Ceroxilinease e Secção Arecinaeae (SUFRAMA, 2003). Destaca-se pelos frutos, sendo estes a parte mais importante economicamente de onde se obtém a bebida homônima.
O açaizeiro apresenta boa adaptação ao clima quente e úmido, com precipitação pluviométrica variando entre 2.000 e 2.700 mm anuais, umidade relativa do ar acima de 80% e temperatura média de 28ºC (MENEZES et al., 1998).
OBJETIVOS
O objetivo do presente trabalho consiste em avaliar a influência da ação dos insetos-praga sobre a produtividade da cultura, e identificar a forma de manejo adequada e sustentável para reduzir os danos com base na aplicação do Manejo Integrado de Pragas - MIP.
DESENVOLVIMENTO
A maior parte dos insetos que causam danos ao açaizeiro também é praga de outras palmeiras, outras espécies frutíferas ou madeireiras. Devido à grande quantidade de pragas registradas, para o presente trabalho foram selecionadas as mais danosas e incidentes em ambas as culturas.
(...)
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroGeagra UFG
Letícia Linhares foi quem abordou o tema plantas daninhas na cultura do algodoeiro na reunião do dia 24 de setembro de 2014.
As plantas daninhas constituem um dos principais problemas no cultivo do algodão. O algodão, por ser uma planta com pequena taxa de crescimento, é muito sensível a interferência causada pelas plantas daninhas, principalmente no período crítico de competição entre estas e a cultura, sendo na fase inicial entre 15 e 70 dias após a emergência, em que é de extrema importância a cultura fechar dossel livre das mesmas. Caso não controladas podem, reduzir a produtividade em até 90%. Dessa forma, iremos apresentar as principais plantas daninhas prejudiciais à cultura do algodão e seus danos, e também diferentes manejos de controle que podem ser utilizados em determinadas fases da cultura de suma importância. Por fim, iremos abordar sobre a resistência de plantas daninhas desenvolvidas pelo mau uso dos herbicidas.
A soja tem grande importância econômica no Brasil, especialmente na região Centro-Oeste. A cultura é acometida por um grande número de doenças, e esse número aumenta a cada ano. Por isso, conhecer as características das principais doenças e os métodos de controle disponíveis para controlá-las é de extrema importância. Dentre os métodos de controle, o químico é o mais utilizado, em especial os fungicidas. Esse controle químico, porém, só será eficiente se observarmos as tecnologias de aplicação para usá-las de forma eficiente.
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptxGeagra UFG
O manejo integrado de pragas é essencial, combinando abordagens biológicas e químicas para evitar resistência a inseticidas. O respeito às práticas sustentáveis e a implementação de estratégias preventivas, como rotação de culturas e áreas de refúgio, são fundamentais para garantir a saúde das plantações de soja a longo prazo.
• Lagarta-da-soja: é uma desfolhadora agressiva, exigindo controle biológico e químico para evitar danos extensivos.
• Helicoverpa-armigera: apresenta resistência aos grupo químico dos piretróides, carbamato e organosfosforado, sendo necessário utilizar um manejo integrado de pragas.
• Lagarta-do-cartucho: afeta soja e milho, e é controlada por inseticidas e tecnologia Bt.
• Falsa-medideira: possui hábito peculiar de deslocamento, demanda controle com inseticidas seletivos.
• Corós: são larvas de coleópteros de coloração branca, prejudicam plântulas, sendo combatidos com métodos biológicos e químicos.
• Tamanduá-da-soja: é um besouro que danifica a cultura durante sua fase adulta, requerendo controle químico.
• Vaquinha-verde-amarela:
afeta culturas como feijão batata e soja, e é controlada com inseticidas, tratamento de sementes e tecnologias transgênicas.
A soja enfrenta desafios significativos de pragas como: a lagarta-da-soja, helicoverpa, tamanduá-da-soja, corós, lagarta-do-cartucho, falsa-medideira, e vaquinha-verde-amarela.
Os nematoides parasitas de plantas vem afetando cada vez mais na produtividade de diferentes culturas. Com isso, na apresentação, foi abordado suas principais características, seu ciclo de vida, e as principais espécies que atacam os grãos e algodão. Assim como os principais sintomas visíveis na lavoura e os principais métodos de controle a serem utilizados, como os métodos físicos, culturais, químicos e biológicos.
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline CastroGeagra UFG
Micronutrientes são nutrientes em que a planta necessita em menor quantidade como o Zn, B, Mn, Mo, Cl, Ni, Fe e Cu. Mas isso não os fazem menos essenciais que os macronutrientes, eles são tão importantes quanto, como é retratado na Lei do Mínimo.
A absorção dos nutrientes podem ser tanto via radicular quanto via foliar. Contudo, a via radicular é mais efetiva, devido ficar um maior residual destes nutrientes no solo e pelos micronutrientes serem pouco redistribuídos na planta.
Dentre os micronutrientes, um dos mais requeridos pelo algodoeiro é o boro, visto que esta cultura é a que mais extrai boro por tonelada produzida.
O boro ele auxilia na absorção e translocação de P, Cl, K e Ca, ele também atua no metabolismo no N. Ele também é responsável pelo transporte de carboidratos e pela germinação do grão de pólen e desenvolvimento do tubo polínico, sendo assim, ele é fundamental para a reprodução desta cultura.
Sua deficiência resulta em folhas e maçãs encarquilhadas e abortamento de flores, assim como anéis escuros ao redor do pecíolo da folha.
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Palestrante: Aline CastroGeagra UFG
Micronutrientes são nutrientes em que a planta necessita em menor quantidade como o Zn, B, Mn, Mo, Cl, Ni, Fe e Cu. Mas isso não os fazem menos essenciais que os macronutrientes, eles são tão importantes quanto, como é retratado na Lei do Mínimo.
A absorção dos nutrientes podem ser tanto via radicular quanto via foliar. Contudo, a via radicular é mais efetiva, devido ficar um maior residual destes nutrientes no solo e pelos micronutrientes serem pouco redistribuídos na planta.
Dentre os micronutrientes, um dos mais requeridos pelo algodoeiro é o boro, visto que esta cultura é a que mais extrai boro por tonelada produzida.
O boro ele auxilia na absorção e translocação de P, Cl, K e Ca, ele também atua no metabolismo no N. Ele também é responsável pelo transporte de carboidratos e pela germinação do grão de pólen e desenvolvimento do tubo polínico, sendo assim, ele é fundamental para a reprodução desta cultura.
Sua deficiência resulta em folhas e maçãs encarquilhadas e abortamento de flores, assim como anéis escuros ao redor do pecíolo da folha.
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptxGeagra UFG
O documento discute a dinâmica dos macronutrientes no solo e nas plantas, abordando seu comportamento, formas de absorção, transporte e perdas. É analisado o papel de cada nutriente para o crescimento vegetal.
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxGeagra UFG
O algodoeiro é uma planta eudicotiledônea, pertencente ao gênero Gossypium. As plantas de cultivo comercial no Brasil são herbáceas, possuindo fibra curta e mais produtiva e tendo ciclo semi-perene, mas sendo cultivadas de forma anual (NOREEN et al., 2020). Os
maiores países produtores de pluma de algodão são China, Índia, Estados Unidos, Brasil e Austrália, sendo que os três primeiros representam mais de dois terços da produção total, e
estando os Estados Unidos e o Brasil entre os maiores exportadores (KHAN et al., 2020).
Nesse sentido, o preço da pluma é cotado com base na bolsa de Chicago e a lucratividade ao cotonicultor, depende em grande parte de a pluma apresentar boa qualidade de fibra, sendo ela mensurada pela uniformidade, comprimento, índice
micronaire, finura, maturidade, tenacidade, calorimetria e alongamento (RESENDE et al.,
2014).
Por fim, são muitos os desafios para quem produz algodão, segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (2024), na safra 2022/2023 os cotonicultores sofreram
com o El Niño e os efeitos climáticos oriundos dele, como chuva excessiva em final de ciclo e apodrecimento de maçãs, o que gerou uma menor exportação. Além disso, os dois
conflitos que estão em curso entre Rússia/Ucrânia e Israel/Palestina, fazem com que o mercado global seja afetado e que a inflação e a taxa de juros aumente, desacelerando a
economia de vários países, o que faz a demanda ser menor por algodão e as indústrias têxteis operarem em ritmo menor ao longo de 2023 e, por conseguinte, importando menos.
Colheita e armazenamento da soja........Geagra UFG
A época de colheita da soja é dada quando a mesma se encontra com 90 % das vagens maduras. É importante ressaltar que o teor de umidade correto na colheita é entre 13% e 15% visando minimizar as injúrias mecânicas aos grãos.
A prática da dessecação é comumente usada para a antecipação da colheita , causando um ganho de até 5 dias para o produtor que realiza a 2° safra no ano. É de extrema importância a atenção no processo de colheita, principalmente ligado ao tema de regulagem da colhedora, visando mitigar perdas.
Outro fator importantíssimo é a qualidade no armazenamento dos grãos, pois é ali que o produtor irá guardar todo o seu investimento feito durante a safra. É essencial práticas que iram minimizar a presença de pragas e fungos no armazenamento, como por exemplo o controle químico e físico.
Manejo de doenças da soja...............Geagra UFG
As doenças da soja demandam um manejo integrado para mitigar seus impactos na agricultura. As principais doenças foliares incluem ferrugem asiática, mancha alvo, oídio e míldio, exigindo estratégias como rotação de culturas e resistência genética. Para doenças em hastes, vagens e sementes, como antracnose e mofo branco, a gestão eficaz envolve práticas preventivas e controle de umidade.
Doenças radiculares, como nematoide de cisto e podridão cinzenta do caule, são enfrentadas com variedades resistentes e rotação de culturas. Essas estratégias se alinham ao conceito abrangente proposto por Whetzel, que classificou as doenças vegetais com base no agente causal, sintomas e modo de transmissão. Além disso, também está alinhado aos princípios do Manejo Integrado de Doenças (MID). Sua abordagem oferece uma estrutura essencial para compreender e gerir as doenças, destacando-se na fitopatologia.
A integração de práticas culturais, resistência genética, controle químico e monitoramento efetivo emerge como a estratégia mais eficaz no manejo integrado de doenças da soja, promovendo uma produção sustentável e resiliente.
Mecanismo de ação de fungicidas.........Geagra UFG
A maior parte das doenças de plantas (>65%) são causadas por fungos. Os fungicidas são produtos usados para eliminar esses fungos e realizar um controle de danos.
Existem diversos tipos de fungicidas em que cada um possui um sítio de ação diferente para prejudicar o fungo.
As morfolinas são um grupo químico de fungicida classificadas como grupo G, os quais inibem a rota da síntese do ergosterol, que é uma substância importante para a membrana das células do fungo. A ausência do ergosterol e o acúmulo de seus precursores afetam a estrutura da membrana plasmática e a absorção de vários nutrientes, tornando o fungo vulnerável a danos.
As carboxamidas são um grupo químico de fungicidas classificados como grupo C, os quais prejudicam a respiração das células do fungo, isso é, prejudicam a síntese de ATP dele. A não produção de ATP impede o desenvolvimento do fungo em seu momento mais crucial, que é após a chegada do esporo a planta.
Os multissitios são fungicidas que possuem diversos sítios de ação contra o fungo, prejudicando a formação de membrana celular, núcleo, atuação das mitocôndrias, ribossomos e outros. O fato de ter uma atuação tão diversificada faz com que seja menor o risco de resistência do fungo aos produtos, já que seriam necessárias diversas mutações para que isso aconteça.
Mecanismo de ação de inseticidas........Geagra UFG
Cada tipo de inseticida exibe um mecanismo de interação específico com os processos
biológicos dos insetos. O propósito fundamental é viabilizar o controle seletivo e eficaz das
pragas, proporcionando soluções relevantes para a agricultura.
Os inibidores da acetilcolinesterase, denominados organofosforados, operam bloqueando
a enzima acetilcolinesterase presente nos insetos. Essa interrupção gera um acúmulo de
acetilcolina nos tecidos nervosos, desencadeando hiperexcitação e paralisia nos insetos,
eventualmente conduzindo ao óbito.
No caso dos inibidores da síntese de quitina, como as benzoilureias, o mecanismo de ação
interfere diretamente na produção de quitina, substância vital para a formação do exoesqueleto
dos insetos. Esse processo disruptivo afeta a etapa de muda ou ecdise do inseto, incapacitando-os
de efetuar a troca de exoesqueleto, resultando, por conseguinte, na morte durante esse ciclo.
Já os agonistas do hormônio juvenil, representados pelo piriproxifeno, atuam por meio da
interferência nos hormônios dos insetos, especialmente durante os estágios juvenis. Tais
compostos têm a capacidade de inibir o desenvolvimento, a reprodução ou até mesmo induzir a
morte das larvas.
Essas distintas abordagens visam garantir o equilíbrio entre a seletividade e a eficácia no
controle de pragas, oferecendo soluções relevantes e fundamentais para a agricultura,
minimizando danos e impactos indesejados na lavoura, promovendo um controle direcionado e
eficiente das pragas.
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxGeagra UFG
Cada tipo de inseticida exibe um mecanismo de interação específico com os processos
biológicos dos insetos. O propósito fundamental é viabilizar o controle seletivo e eficaz das
pragas, proporcionando soluções relevantes para a agricultura.
Os inibidores da acetilcolinesterase, denominados organofosforados, operam bloqueando
a enzima acetilcolinesterase presente nos insetos. Essa interrupção gera um acúmulo de
acetilcolina nos tecidos nervosos, desencadeando hiperexcitação e paralisia nos insetos,
eventualmente conduzindo ao óbito.
No caso dos inibidores da síntese de quitina, como as benzoilureias, o mecanismo de ação
interfere diretamente na produção de quitina, substância vital para a formação do exoesqueleto
dos insetos. Esse processo disruptivo afeta a etapa de muda ou ecdise do inseto, incapacitando-os
de efetuar a troca de exoesqueleto, resultando, por conseguinte, na morte durante esse ciclo.
Já os agonistas do hormônio juvenil, representados pelo piriproxifeno, atuam por meio da
interferência nos hormônios dos insetos, especialmente durante os estágios juvenis. Tais
compostos têm a capacidade de inibir o desenvolvimento, a reprodução ou até mesmo induzir a
morte das larvas.
Essas distintas abordagens visam garantir o equilíbrio entre a seletividade e a eficácia no
controle de pragas, oferecendo soluções relevantes e fundamentais para a agricultura,
minimizando danos e impactos indesejados na lavoura, promovendo um controle direcionado e
eficiente das pragas.
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdfGeagra UFG
Cada tipo de inseticida exibe um mecanismo de interação específico com os processos
biológicos dos insetos. O propósito fundamental é viabilizar o controle seletivo e eficaz das
pragas, proporcionando soluções relevantes para a agricultura.
Os inibidores da acetilcolinesterase, denominados organofosforados, operam bloqueando
a enzima acetilcolinesterase presente nos insetos. Essa interrupção gera um acúmulo de
acetilcolina nos tecidos nervosos, desencadeando hiperexcitação e paralisia nos insetos,
eventualmente conduzindo ao óbito.
No caso dos inibidores da síntese de quitina, como as benzoilureias, o mecanismo de ação
interfere diretamente na produção de quitina, substância vital para a formação do exoesqueleto
dos insetos. Esse processo disruptivo afeta a etapa de muda ou ecdise do inseto, incapacitando-os
de efetuar a troca de exoesqueleto, resultando, por conseguinte, na morte durante esse ciclo.
Já os agonistas do hormônio juvenil, representados pelo piriproxifeno, atuam por meio da
interferência nos hormônios dos insetos, especialmente durante os estágios juvenis. Tais
compostos têm a capacidade de inibir o desenvolvimento, a reprodução ou até mesmo induzir a
morte das larvas.
Essas distintas abordagens visam garantir o equilíbrio entre a seletividade e a eficácia no
controle de pragas, oferecendo soluções relevantes e fundamentais para a agricultura,
minimizando danos e impactos indesejados na lavoura, promovendo um controle direcionado e
eficiente das pragas.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxGeagra UFG
Planta daninha é qualquer tipo de planta encontrada em local indesejado, ou seja, que interfere nos objetivos do homem. Estas podem ser classificadas em dois grupos principais, as voluntárias (plantas daninhas provenientes de sementes de culturas anteriores cultivadas naquela área, como o milho) e as verdadeiras (plantas que não foram geneticamente modificadas pelo homem e que apresentam maior rusticidade).
Para realizar o controle dessas plantas daninhas deve ser implementado o Manejo Integrado de Plantas Daninhas (MIPD), que se baseia na utilização de diferentes técnicas agrícolas a fim de otimizar o processo de controle, tornando-o um processo que seja economicamente, socialmente e ambientalmente viável. Além do manejo químico, estão integrados o manejo mecânico (roçadeiras e cultivadores), o manejo preventivo (sistema de plantio, uso de sementes puras, manejo de entressafra) e o manejo cultural (seleção de cultivares e adensamento populacional).
Digitaria insularis (capim-amargoso), Eleusine indica (capim-pé-de-galinha) e Euphorbia heterophylla (buva) são plantas de mais difícil controle, sobre as quais são aplicados herbicidas para matar a parte aérea, porém conseguindo baixíssimo nível de erradicação. Para essas plantas são utilizados principalmente no pré-plantio: glifosato, 2,4-D ou clorimuron, flumioxazina e cletodim. Para o pós-plantio são utilizados glifosato e clorimuron ou cletodim. A utilização de cletodim e clorimuron no pré-plantio constitui um uso indevido desses herbicidas, pois quando misturados com outros agem de forma antagônica, além de para um funcionamento eficiente necessitarem de água no perfil do solo, o que não é presente em boas quantidades em nossa região durante a entressafra.
Entre as principais plantas daninhas de soja encontramos também a Euphorbia heterophylla (leitero), Amaranthus spp. (caruru), Bidens spp. (picao-preto), Commelina benghalensis (trapoeraba) e Spermacoce verticillata (vassourinha-de-botão). Para controlar essas plantas perigosas, utiliza-se o mesmo posicionamento sem o uso do cletodim, que só é utilizado naquelas que exigem maior esforço de controle.
O manejo do solo é pautado em um conjunto de práticas de cultivo, cuja finalidade é
não só não degradar, mas melhorar as características químicas, físicas e biológicas do solo e,
deste modo, ser viável uma produção que seja sustentável (Melo, 2021). Logo, é fundamental
para o plantio e posterior desenvolvimento da sojicultura.
Nesse contexto, surge o sistema de plantio direto (SPD), uma estratégia de agricultura
conservacionista e sustentável, amplamente implantada em nosso País. Diante disso, também
pode receber o nome de semeadura direta, de maneira que inovou a agricultura com o seu
surgimento, sendo enquadrado como uma estratégia de agricultura conservacionista e
sustentável, visto que há revolvimento do solo apenas na linha de semeadura (Lopes;
Guimarães, 2016).
Além disso, é essencial destacar a proteção que é dada ao solo contra efeitos
prejudiciais de chuvas, ou falta delas, mediante a presença da palhada (Volk et al., 2004). Os
níveis de severidade de erosividade das chuvas e da erodibilidade do solo são
significativamente reduzidos, além de as plantas conseguirem resistir aos efeitos negativos de
fenômenos naturais como o El Ñino que afetou o plantio de soja por grande parte do Brasil, o
que levou a muitos produtores rurais terem que fazer o replantio da cultura.
Por fim, a semeadura de soja e o sucesso produtivo estão intrínsecos a mais um fator:
a plantabilidade ou semeabilidade. Torna-se evidente, portanto, que a obtenção do estande de
plantas desejado vai muito além da regulagem do mecanismo dosador de sementes da
semeadora, mas de uma soma de fatores relacionados com a qualidade de distribuição vertical
e horizontal de sementes, reduzindo competição intraespecífica em casos de sementes duplas
e que as plantas não tenham que compensar falhas no estande, pois nunca será de 100%
(Martin et al., 2022).
A tecnologia de aplicação é o emprego de todas as informações e técnicas necessárias para promover uma aplicação de qualidade. Visto que, com a evolução da agricultura, a área de aplicação vem evoluindo buscando uma melhor eficiência. Sem essa tecnologia, hoje nosso país não liderava as exportações mundiais de soja em milhões de toneladas.
A priori, eu objetivo principal é permitir um bom controle, diminuindo os danos, evitando efeitos negativos ao ambiente e garantindo a sustentabilidade do sistema.
A tecnologia de aplicação deve evoluir no sentido de promover a maximização da eficácia desta prática, com resultados físicos e biológicos satisfatórios, o máximo rendimento econômico e sem afetar ao homem e o meio-ambiente.
Além disso, sempre que se pretende realizar uma aplicação é de extrema importância que se conheça o alvo que será atingido, sendo sua biologia e comportamento, as condições climáticas, qual o tratamento mais adequado para a tomada de decisão e a maneira mais eficiente de aplicação.
Portanto, faz-se necessário o conhecimento dos produtos fitossanitários, até os cuidados com a aplicação, passando pelos métodos de pulverização e os maquinários utilizados.
O manejo do solo é pautado em um conjunto de práticas de cultivo, cuja finalidade é
não só não degradar, mas melhorar as características químicas, físicas e biológicas do solo e,
deste modo, ser viável uma produção que seja sustentável (Melo, 2021). Logo, é fundamental
para o plantio e posterior desenvolvimento da sojicultura.
Nesse contexto, surge o sistema de plantio direto (SPD), uma estratégia de agricultura
conservacionista e sustentável, amplamente implantada em nosso País. Diante disso, também
pode receber o nome de semeadura direta, de maneira que inovou a agricultura com o seu
surgimento, sendo enquadrado como uma estratégia de agricultura conservacionista e
sustentável, visto que há revolvimento do solo apenas na linha de semeadura (Lopes;
Guimarães, 2016).
Além disso, é essencial destacar a proteção que é dada ao solo contra efeitos
prejudiciais de chuvas, ou falta delas, mediante a presença da palhada (Volk et al., 2004). Os
níveis de severidade de erosividade das chuvas e da erodibilidade do solo são
significativamente reduzidos, além de as plantas conseguirem resistir aos efeitos negativos de
fenômenos naturais como o El Ñino que afetou o plantio de soja por grande parte do Brasil, o
que levou a muitos produtores rurais terem que fazer o replantio da cultura.
Por fim, a semeadura de soja e o sucesso produtivo estão intrínsecos a mais um fator:
a plantabilidade ou semeabilidade. Torna-se evidente, portanto, que a obtenção do estande de
plantas desejado vai muito além da regulagem do mecanismo dosador de sementes da
semeadora, mas de uma soma de fatores relacionados com a qualidade de distribuição vertical
e horizontal de sementes, reduzindo competição intraespecífica em casos de sementes duplas
e que as plantas não tenham que compensar falhas no estande, pois nunca será de 100%
(Martin et al., 2022).
NITROGÊNIO NA AGRICULTURA
O nitrogênio (N2) compõe aproximadamente 78% do ar atmosférico. É o nutriente requerido em maior quantidade pela cultura da soja, pois os grãos são muito ricos em proteínas. O nitrogênio participa diretamente de reações químicas no solo, rotas metabólicas, crescimento e desenvolvimento das plantas, desde a emergência das plântulas até a maturação fisiológica da cultura. Para produzir 1000 kg de grãos de soja são necessários 65 kg de N, sem contar com folhas, caule e raízes ( + 15 kg), totalizando em 80 kg. Está presente na formação da clorofila, aminoácidos e bases nitrogenadas, elementos cruciais ao desenvolvimento e produção de qualquer planta.
Em relação ao ciclo do nitrogênio, tem 5 etapas, 1° fixação biológica através das bactérias (converte em N2 em amônio) e fixação física através dos relâmpagos e faíscas elétricas. 2° Amonização: Quando os decompositores começam a atuar na matéria orgânica nitrogenada, liberam amônia (NH3) no ambiente e posteriormente convertida em amôni. 3. Nitrificação: No processo de nitrificação, ocorre a oxidação da amônia em nitrito e, na sequência, em nitrato, por bactérias. 4. Desnitrificação: bactérias desnitrificantes, que utilizam os nitratos e transformam em N2 que volta para o ar atmosférico.5.Assimilação pela planta
elementos presentes na solução do solo são absorvidos pelas formas minerais de NH4+ (amônio) e NO3– (nitrato).
FIXAÇÃO BIOLOGICA DE NITROGENIO
As bactérias de vida livre não dependem de plantas vivas, Associativas e simbióticas que a associação são benéficos para ambas as espécies.
• Processos da fixação:
- Planta libera exsudatos
- Adesão ao pelo radicular: atração dos exsudatos com as bactérias.
- A presença da bactéria causa o enrolamento do pelo radicular.
- Multiplica na região e inicia o processo de infecção (invade o pelo radicular).
- Infecção e formação do cordão indução da formação do nódulo (Cria um canal que começa a penetrar
- Formação do bacteriossomo: Invasão que começa a multiplicar (conduz o rizobio para células interiores)
- Vesícula contendo rizobio: Crescimento e formação do nódulo, pois as bactérias começam a crescer la dentro e se multiplicar, membrana aumenta para conseguir armazenar
A presença da leghemoglobina determina a atividade do nódulo.
A enzima nitrogenase tem em sua composição Fe-proteina e MoFe-proteina que através de reações transformam n2 em nh3, que em contato com o substrato da célula do citoplasma é transformado em nh4, que é transformado em aminoácidos (ureídeos) através das enzimas , cujo é transportado para a parte aérea da planta.
Duas espécies utilizadas são: Bradyrhizobium japonicum e Bradyrhizobium elkanii. É importante fazer a reinoculação, pois pode ser que todos os microrganismos não estejam ativos.
Temperatura e estresse hídrico são os principais limitantes a fixação.
A aplicação dos micronutrientes, juntamente com os fungicidas, antes da inoculação, reduz o número de nódulos e a eficiência da FBN.
Existem inocula 3 tipo
A correção do solo para a soja envolve ajustes no pH e na fertilidade, geralmente com calcário e gesso. A adubação visa suprir nutrientes essenciais, como nitrogênio, fósforo e potássio. A análise do solo orienta a quantidade e tipo de insumos a serem aplicados, contribuindo para o desenvolvimento saudável da soja e a otimização da produção.
Como as recomendações de adubação e calagem são orientadas em grande parte pelos teores dos nutrientes determinados na análise de solo, é imprescindível que estes teores reflitam o real estado de fertilidade do solo.
Sabe-se que a adubação realmente efetivada pelo produtor vai depender também de questões como o histórico da área, condição financeira e de crédito, expectativa de produtividade e de preço dos produtos agrícolas, mas, sugere-se tomar decisões conscientemente e para isto a correta amostragem do solo é fundamental. A adubação balanceada promove o crescimento saudável da soja, aumenta a produtividade e contribui para a sustentabilidade do sistema agrícola.
Calagem e gessagem são práticas agrícolas que visam melhorar a qualidade do solo. A calagem envolve a aplicação de calcário para corrigir a acidez, elevando o pH. Já a gessagem utiliza gesso agrícola para melhorar a estrutura do solo e aumentar a disponibilidade de nutrientes.
O estudo da fertilidade do solo, dos fertilizantes, da adubação e da nutrição mineral de plantas tem sido abordado por vários autores brasileiros e internacionais de forma extensiva e completa. O solo, os fertilizantes e a nutrição mineral desempenham papéis cruciais no desenvolvimento das plantas, especialmente aqueles que têm altas exigências nutricionais, como a soja. No entanto, o uso inadequado de fertilizantes, orgânicos ou minerais, pode resultar em desequilíbrios nutricionais que levam a prejuízos financeiros, produções reduzidas e produtos de menor qualidade.
Para alcançar um cultivo eficiente e sustentável, é vital compreender as características do solo, sua capacidade de fornecer nutrientes e água às plantas e as necessidades específicas da nutrição das plantas. Esse conhecimento possibilita a utilização mais eficaz dos recursos naturais, promovendo o crescimento e desenvolvimento das culturas, ao mesmo tempo em que leva em consideração aspectos econômicos e socioambientais. Portanto, entender esses fatores é fundamental para melhorar a produção de soja com qualidade, de maneira sustentável.
Os nutrientes no solo apresentam comportamentos diversos, e o conhecimento das especificidades de cada um possibilita a previsão desses comportamentos em cada cenário de manejo. Os nutrientes que se encontram no solo podem seguir diversas rotas, tais como: serem perdidos por erosão, lixiviação, volatilização, fixação nas argilas do solo, imobilização e absorvidos pelas plantas, desempenhando, nesse caso, seu principal papel. Associado a isso, a exportação dos nutrientes absorvidos pelas culturas juntamente com o produto para fora das áreas de cultivo contribuem para aumentar a complexidade às suas dinâmicas.
A planta é composta por vários elementos, os macronutrientes são os elementos N, P, K, Ca, Mg e S e os micronutrientes são B, Cl, Cu, Fe, Mn, Mo, Ni e Zn. Os macronutrientes primários (N, P e K) são assim chamados porque as plantas tendem a usar em maior quantidade e por se tornarem deficientes mais rapidamente nos solos. Já os macronutrientes secundários (Ca, Mg e S) são necessários em quantidades menores do que os primários e tornam-se deficientes no solo mais lentamente. Ambos, porém, ambos são essenciais e eventualmente essas regras podem ser quebradas.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
2. Importância do MIP no Algodão
É utilizado visando aumentar a produtividade,
diminuindo/controlando o ataque de pragas;
Fatores como estado nutricional da planta, controle de
plantas daninhas, uso ou não uso de regulador de
crescimento e estresse hídrico podem influenciar na
eficácia de controle de pragas;
Monitoramento é importante para o sucesso da prática
de manejo.
3. Algodão no mercado
Brasileiro
Foi em 2011 responsável por 19 bilhões de dólares do
PIB.
Custo de Produção aumentou 1% na safra 2014/2015;
Custo de Produção, só com inseticidas, de R$ 1500,00.
4. Fonte: Manual de Identificação de Pragas da Soja, Milho e Algodão – Monsanto.
5. Pragas da cultura do Algodão
Fonte: http://www.portaldoagronegocio.com.br/noticia/software-sera-usado-para-manejo-de-pragas-
em-plantacao-de-algodao-111184
6. Percevejo – Castanho
(Scaptocoris castanea)
Crescimento retardado das plantas;
Raízes com manchas escuras;
Sucção contínua debilita a planta, podendo causar a
morte da mesma.
9. Broca-da-raíz (Eutinobothrus
brasiliensis)
Plantas novas morrem, e plantas mais velhas causam
perda de produtividade;
Parte basal do caule apresenta engrossamento;
Larvas formam galerias;
Plantas com folhas bronzeadas e murchas;
16. Lagarta – Elasmo
(Elasmopalpus lignoselus)
Abre galerias na região da base da planta;
Plantas secam e morrem;
Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
17. Cigarrinha-Parda (Agallia sp)
Necroses escuras nas folhas mais novas;
Paralisação do crescimento das plantas;
Internódios curtos e superbrotação;
Ramos alongados;
19. Tripes (Frankliniella schultzei)
Paralisação do crescimento das plantas;
Folhas deformadas;
“Prateamento” ou queimaduras na face inferior das
folhas;
Ataques severos causam superbrotações e morte das
gemas apicais;
20. Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
21. Mosca-Branca (Bemisia tabaci)
Mela e queda das folhas;
Depreciação da fibra pela fumagina;
Vetor do “mosaico comum”;
Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
23. Pulgão-do-algodoeiro
(Aphis gossypii)
Curvatura do limbo foliar;
Paralisação do crescimento da planta;
Depreciação da fibra pela fumagina;
Transmite o “vermelhão” e o “mosaico das nervuras”;
25. Curuquerê
(Alabama argillacea)
Desfolha no sentido descendente;
A partir do quarta instar, desfolha total;
Abertura precoce dos capulhos;
Perda da qualidade das fibras por conta dos dejetos.
27. Falsa-medideira (Chrysodeixis
includens)
Orifícios circulares na parte central das folhas;
Desfolha inicial no terço inferior;
Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão -
FMC
Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
29. Lagarta-das-maçãs (Heliothis
virescens e Helicoverpa zea)
Danificam botões florais a partir dos ponteiros;
Últimos instares danificam as maçãs totalmente.
Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
31. Complexo de Spodoptera
(S.cosmioides e S. frugiperda)
Desfolhamento da planta;
Atacam botões florais e maçãs;
Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
32. Percevejo-Manchador
(Dysdercus spp)
Sugam seiva de flores, maçãs e do caule;
Flores e maçãs são “abortadas”;
Fibras ficam amareladas;
Picam as sementes do capulho, depreciando-as.
38. Ácaro-branco
(Polyphagotarsonemus latus)
Aparece em reboleiras;
Aparência brilhante na face inferior das folhas;
Encarquilhamento das folhas;
Parte inferior bronzeada, com o passar do tempo;
Folhas quebradiças e ressecadas.
40. Ácaro-rajado
(Tetranychus urticae)
Raspa parte inferior das folhas destruindo a clorofila;
Emaranhado de fios na parte inferior da folha;
Manchas avermelhadas na face superior das folhas;
Queda de folhas, botões florais e maçãs.
Abertura precoce das maçãs, gerando capulhos
pequenos e de baixo peso;
44. Bicudo (Anthonomus grandis)
Se alimentam de folhas, pecíolos e pontas das hastes;
Perfuram as maçãs e colocam ovos;
Se alimentam dos botões florais;
Botões florais atacados – caem;
Maçãs atacadas – apodrecem.
46. Medidas de Monitoramento
Armadilhas com Feromônios
Atraem os adultos dos insetos.
Ajuda a determinar o nível de controle
.
Fonte: http://www.tudorondonia.com.br/noticias/idaron-monitora-lagarta-que-destroi-soja-milho-
feijao-e-algodao-,42900.shtml
47. Medidas de Monitoramento
Armadilhas luminosas
Insetos noturnos;
Determinar nível de controle.
Fonte: http://blogs.ruralbr.com.br/helicoverpa/2014/02/26/setor-algodoeiro-cria-sistema-de-alerta-
contra-helicoverpa-em-mato-grosso/
48. Medidas de Controle
Inimigos Naturais
Atacam de forma natural as pragas.
•
• Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Joaninha
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Dermaptera
49. Medidas de Controle
Fungos e bactérias entomopatogênicos
Controle de pragas por meios “naturais”;
Isola os fungos que atacam determinadas pragas
naturalmente;
Aplicação convencional.
52. Medidas de Controle
Iscas
Feitas, em sua maioria, de garrafas plásticas. Atraem as
pragas e deixam-nas presas.
Fonte: http://www.mocambiquetrading.com/bolsa-de-produtos/armadilha-ecologica-para-insetos-
mosca-da-fruta-vespas-ou-melgas/
53. Medidas de Controle
Mata-Bicudo
Captura e contaminação de bicudos com o Malathion;
Armadilha com feromônio sexual;
Fonte: http://www.ampasul.com.br/lista.php?n=146
54. Medidas de Controle
Trichogramma galloi
Vespa usada para parasitar ovos de mariposas e
percevejos.
Fonte: http://rehagro.com.br/plus/modulos/noticias/ler.php?cdnoticia=1619
55. Medidas de Controle
Inseticidas
Mais utilizado no controle de pragas do algodão;
Específicos e eficientes.
Fonte: http://grupopilau.com.br/noticias/vis/?v=3236
56. Obrigada!
Hallandra Pinheiro Rodrigues
hallandrarodrigues@live.com
(62)9218-7789
“Você não é derrotado quando perde.
É derrotado quando desiste.”
Dr. House