O documento discute o melhoramento genético do algodão, incluindo o desenvolvimento de cultivares transgênicas resistentes a pragas. Aborda as principais pragas do algodoeiro, como pulgões, mosca branca, bicudo e lagarta, e as doenças como tombamento e mancha angular. Também descreve os benefícios do algodão Bt geneticamente modificado para o controle de pragas e aumento da produtividade.
4. 1
Slide
MELHORAMENTO GENÉTICO
O melhoramento genético vegetal visa a obtenção
de novo genótipos que apresente algum tipo de
ganho comparado ao genótipo usado pela
agricultura.
Figura: Algodão colorido
5. 2
Slide
IMPORTÂNCIA DO ALGODÃO MELHORADO
• Ganho de produtividade;
• Aumento do rendimento das fibras;
• Melhoria da qualidade tecnológica da fibra;
• Redução no ciclo, com acentuação da precocidade;
• Redução no porte;
• Aumento no tamanho do fruto do algodoeiro que contém a fibra;
• Aumento da resistência às doenças;
6. • Desenvolvimento de cultivares com fibras coloridas.
• Economia de água – A redução do volume de água nos pulverizadores pode variar de 700
litros/ha a 1.000 litros/há perspectiva de economia de água poderá chegar a 800.000 m3 de
água por ano.
• Redução dos gases estufas-diminuição de pulverização, para essas mesmas áreas, poderá ser
de até 14.400.000 litros de diesel/ano, o que representa uma significativa redução na emissão de
CO2 na atmosfera, estimada em até 100 kg/ha dependendo da variedade transgênica utilizada.
3
Slide
IMPORTÂNCIA DO ALGODÃO MELHORADO
8. Os programas de melhoramento genético
convencional do algodoeiro datam do início do século
XX.
Inicialmente, tinham como principal foco a obtenção
de cultivares mais precoces e de ciclo determinado.
5
Slide
MELHORAMENTO GENÉTICO
9. Mais tarde, os esforços desses trabalhos foram direcionados para o
aumento da produtividade, ou seja, melhores respostas em níveis
crescentes de adubação com consequente aumento do número de
plantas na mesma área, além da melhoria da qualidade de fibra.
6
Slide
MELHORAMENTO GENÉTICO
Figura: aumento no tamanho do fruto do
algodoeiro. À esquerda, fruto de cultivar moderna
e, à direita, de espécie selvagem
10. 7
Slide
MELHORAMENTO GENÉTICO
Um dos grandes desafios das pesquisas com o algodoeiro sempre foi o controle
de pragas.
No Brasil, assim como em outros países do mundo, essa cultura convive com
várias pragas de importância econômica.
11. 8
Slide
ALGODÃO Bt
O uso de algodão Bt iniciou-se com a descoberta do DNA recombinante e o
mapeamento genético.
Muitos desses genes são provenientes do Bacillus thuringiensis (Bt), um
microrganismo encontrado no solo de várias regiões do Brasil.
Essa bactéria tem sido usada como inseticida biológico, desde a década de 60,
por meio da pulverização dos esporos sobre a lavoura.
12. Diferentes genes Bt têm sido isolados e incorporados ao
algodoeiro.
Dentre eles, os genes Cry1Ac, Cry2Ab, Cry1F e Vip3A, que
produzem proteínas capazes de controlar diferentes populações de
lagartas.
9
Slide
ALGODÃO Bt
Ela não é tóxica para o homem, mas apenas para os insetos-alvo
considerados pragas.
13. 10
Slide
IMPORTÂNCIA DO ALGODÃO Bt
Lagartas da Ordem Lepidoptera causam redução no rendimento.
Redução de aplicações de inseticidas.
Diminuição dos custo de produção.
Afetando a saúde dos agricultores.
Poluição ambiental (sistemas solo/água)
Aumento da produção.
Figura: Flores de
algodoeiro
amarelas e com
manchas
vermelhas
internas,
características da
espécie G.
barbadense
15. 12
Slide
Algodão transgênico no Brasil
A autorização para pesquisa e comercialização de plantas transgênicas é dada,
no Brasil, pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).
Em outras palavras, a CTNBio é responsável pela análise e aprovação de
experimentos de plantas transgênicas em laboratório, em casa de vegetação e no
campo.
Figura: Maça e folhas do algodoeiro sendo
atacado pelas lagartas.
17. 14
Slide
Pragas do algodoeiro
O algodoeiro hospeda entre 300 a 600 espécies de herbívoros.
Dentre essas, aproximadamente 32 espécies podem ocasionar redução
significativa na produção do algodoeiro.
Fig. Pragas do algodoeiro (1) bicudo (2) lagarta (pulgões)
Fonte: Google Imagens
(1)
(3)
(2)
19. 15
Slide
Pulgões
É a primeira praga que aparece na plantação e podem aparecer logo após a
germinação da planta.
Pequenos insetos cuja sua coloração vai de um
amarelo-claro até um verde bem escuro.
Fig. Pulgões do algodoeiro
Fonte: Google Imagens
Sendo importante na cultura do algodão até os
60 dias de plantio, quando as folhas nova e
pouco lignificas.
20. 16
Slide
Danos causados pelo Pulgões
Sugam a seiva da planta.
Fazem com que estas plantas
atacadas fiquem murchas e
posteriormente secas.
Com isso causado o sintoma de
encarquilhamento das folhas, ou
seja, elas ficam deformadas.
Fig. Pulgões do algodoeiro
Fonte: Google Imagens
21. Slide
Danos causados pelo Pulgões
Quando o pulgão está se alimentando, ele secreta uma substancia
açucarada que serve de substrato para um fungo que causa a
fumagina.
Esse fungo impede que a planta realize
fotossíntese, fazendo com que ela fique
fraca e susceptível a doenças e outras
pragas, reduzindo a produção de
algodão.
Fig. Fumagina na folha do algodoeiro
Fonte: Google Imagens
17
22. Os pulgões também são transmissores de varias doença (Vírus).
18
Slide
Danos causados pelo Pulgões
São transmissores da doença azul do
algodão ou conhecida também por “azulão”,
que é a doença do Mosaico das nervuras.
Essa doença faz com que a planta fique com
pequeno porte, as bordas das folhas ficam
curvadas e meio quebradiços, depois de
algum tempo as folhas ficam ecas, o que
causa uma diminuição significativa na
produção.
Figura: Algodão com doença azul transmitida por pulgões
23. Outra virose que os pulgões transmitem é o vermelhão.
Essa virose faz com que as folhas fiquem vermelhas entre as nervuras. Por
sorte nossa, essa doença causa poucos prejuízos.
19
Slide
Danos causados pelo Pulgões
Fig. Virose do Vermelhão
Fonte: Google Imagens
25. Um praga que também é problema no início da lavoura, como o pulgão.
21
Slide
Mosca Branca
A mosca branca é uma praga de difícil controle
devido ao número de espécies de plantas que ela
ataca, como tomate, feijão, soja, amendoim,
pimentão e outros.
A mosca branca mede 0,7 a 1,5mm de
comprimento e vive em colônias, na parte de baixo
das folhas
26. Eles se alimentam da seiva da planta, sedo
assim a planta diminui sua produção e
pode até morrer quando o ataque é muito
intenso no início da cultura.
22
Slide
Danos causados pelo mosca branca
A mosca branca também possui uma seiva
açucarada que provoca a fumagina.
Fig. Filhote de Mosca Branca
Fonte: Google Imagens
Fig. Fumagina na folha do algodoeiro causada pela mosca branca
Fonte: Google Imagens
28. 24
Slide
Bicudo-do-Algodoeiro
É uma praga que causa muito prejuízos na cotonicultura brasileira, pode reduzir a produção
em até 70%..
É uma praga que aparece após uns 50 dias de plantio e ataca a plantação de algodão até o
final do cultivo.
Fig. Bicudo-do-algodoeiro
Fonte: Google Imagens
29. As larvas atacam os botões florais e as maçãs jovens,
onde a fêmea coloca seus ovos através de um orifício que
depois é fechado com uma secreção amarela.
Essa cera tem com função, proteger o ovo no interior do
botão.
Fig. Bicudo-do-algodoeiro
Fonte: Google Imagens
25
Slide
Danos causados pelo Bicudo-do-Algodoeiro
Em torno de 5 a 7 dias após o
ataque, os botões caem ao solo,
para só então completar seu ciclo.
31. Lagarta Rosada
Os adultos desta praga são micro mariposas;
A mariposa possui o hábitos noturno.
Já as lagartas inicialmente são brancas e com a cabeça escura e depois ficam com uma
tonalidade rosada, por isto esta praga é conhecida como lagarta rosada.
Fig. Mariposa
Fonte: Google Imagens
Fig. Lagarta Rosada.
Fonte: Google Imagens
27
Slide
32. Essa praga aparece entre 8 a 120 dias após o plantio.
As primeiras injúrias ocorrem nos botões florais.
Quando as lagartas atacam as maçãs, elas podem destruir totalmente as fibras e as sementes.
Fig. Danos causados pela lagarta rosada.
Fonte: Google Imagens
28
Slide
Danos causados pelo Bicudo-do-Algodoeiro
34. Broca-da-Raiz do Algodoeiro
É uma praga de solo.
Essa broca é causada por um besouro de coloração pardo-escuro pouco brilhante que
mede mais ou menos 5 milímetros.
Fig. Broca-da-raiz Do Algodoeiro
Fonte: Google Imagens
30
Slide
35. As larvas causam dano às raízes do algodoeiro, fazendo com que a planta pare de crescer.
Fig. Danos Nas Raízes, causados pela Broca-da-raiz Do Algodoeiro
Fonte: Google Imagens
31
Slide
Danos causados pelo Broca-da-Raiz do Algodoeiro
37. Representado por três espécies:
Heliothis virescens: Ataca preferencialmente os botões florais do ponteiro, ocasionam
desfolhamento em plantas jovens, além de flores.
As lagartas recém-nascidas alimentam-se de tecidos novos, folhas ou botões florais.
Fig. Lagarta das Maçãs: Heliothis virescens
Fonte: Google Imagens
32
Slide
Helicoverpas
38. Helicoverpa armigera: As lagartas podem se alimentar de folhas e hastes dessas plantas,
Fig. Lagarta das Maçãs: Helicoverpa armigera
Fonte: Google Imagens
33
Slide
Helicoverpas
39. Tem preferência pelas estruturas reprodutivas como botões florais, frutos, maçãs e
inflorescências,
Causando deformações ou podridões nestas estruturas ou até mesmo a queda das mesmas.
Fig. Lagarta das Maçãs: Helicoverpa armigera
Fonte: Google Imagens
34
Slide
Helicoverpas
40. Helicoverpa zea: Ataque aos frutos, apresentando orifícios irregulares na casca.
Fig. Lagarta das Maçãs: Helicoverpa zea
Fonte: Google Imagens
35
Slide
Helicoverpas
41. Métodos de Controle
O método de controle mais eficiente é o uso de inseticidas, controle químico.
Uso de plantas resistentes, transgênicas.
Controle cultural.
Controle biológico
36
Slide
43. Doenças do Algodão
Estimam-se as perdas de produção e qualidade da fibra.
São classificadas em três grupos, em função do patógeno:
Fungos (90%) : Tombamento, Mancha de alternaria, Podridão de Maçãs e
ferrugem.
Viroses (16%): Mosaico comum, Doença azul e Vermelhão
Bactérias (1%): Mancha angular (Bacteriose ou Mancha bacteriana).
37
Slide
45. TOMBAMENTO
Ocorre por ataque
de diversos fungos;
Sobrevivem no solo
ou são propagados
por sementes.
Fig. Tombamento
Fonte: Google Imagens
39
Slide
46. Controle:
Aumentar número de sementes;
Diminuir profundidade de semeadura;
Rotação de culturas;
Sementes sadias e tratamento de sementes.
Alguns de controle do tombamento 40
Slide
48. Patógeno
favorecido por
climas úmidos.
Ataca todos os
órgãos da planta.
Fig. Mancha Angular
Fonte: Google Imagens
Macha Angular 41
Slide
49. Sintomas Macha
Manchas são distribuídas em
todo o limbo ou agrupadas ao
longo das nervuras principais.
ATAQUE SEVERO: grandes
áreas necrosadas e
quebradiças e acentuado
desfolhamento, podendo
ocorrer perdas.
42
Slide
50. Mancha Angular: Sintomas Na Maçã
Lesões:
Arrendondadas;
Oleosas escuras virando pretas;
Pequena depressão no local;
Prejuízos:
Queda dos frutos novos;
Destruição de lojas; e
Abertura prematura das maçãs
Fig. Mancha Angular Na Maçã.
Fonte: Google Imagens
43
Slide
52. Mancha de alternaria
Condições favoráveis:
Alta pluviosidade associado a extenso período de tempo nublado;
Umidade relativa acima de 80%; e
Temperatura entre 25º C e 30º C.
44
Slide
53. Sintomas:
Iniciais: aparecimento de
pequenas lesões circulares com
o centro de cor parda;
À medida que aumenta de
tamanho, centro quebradiço ou
perfurado com bordas de
coloração marrom escura;
No centro das lesões mais
velhas observam-se anéis
concêntricos de tecido
necrosado;
Fig. Mancha Angular nas folhas..
Fonte: Google Imagens
45
Slide
54. Em incidência severa as lesões coalescem,
formando extensas áreas de tecido foliar
morto;
Intensa desfolha com consequentes
danos à produção em cultivares mais
suscetíveis.
Controle:
Cultivares resistentes;
Destruição de soqueirase
Rotação de culturas
Aplicação de fungicidas.
Fig. Mancha Angular nas folhas..
Fonte: Google Imagens
46
62. A planta daninha ou invasora é toda e qualquer planta que
germine espontaneamente em áreas de interesse humano e que, de
alguma forma, interfira prejudicialmente nas atividades agropecuárias
do homem (Blanco, 1972).
Tanto no algodoeiro como em qualquer lavoura comercial, a
infestação por estas plantas ao ponto de causarem interferência
negativa não é desejada. (Julio Cesar Bogiani ).
O que é uma planta daninha ? 54
Slide
63. Um dos principais desafios dos produtores de algodão no
Brasil é o manejo das plantas daninhas nas lavouras.
As plantas daninhas na cultura do algodão não afetam
apenas a produtividade, mas também interferem na qualidade
da fibra e no processo de colheita, elas podem ser hospedeiras
de pragas e doenças. (Christoffoleti).
Desafios brasileiro. 54
Slide
64. Período crítico de competição 54
Slide
Define-se como período crítico de competição entre plantas
daninhas e algodoeiro, a fase do ciclo desta fibrosa na qual a
presença das referidas plantas daninhas interferem no crescimento e
no desenvolvimento da planta do algodoeiro, reduzindo a sua
capacidade produtiva.
66. Adoção do manejo integrado
Formação de palhada na superfície (plantio direto)
Manualmente (enxada)
Uso de herbicidas
Rotação de produtos
Identificação das plantas
Figura – Vista de área com algodoeiro cultivado sobre
palhada de Brachiaria ruzizienis. Foto: Luiz Gonzaga
Chitarra.
Principais recomendações 56
Slide
67. Controle mecânico
É um dos mais utilizados na cultura do algodoeiro herbáceo
irrigado, em especial em pequenas áreas de até 5,0 ha.
Pode ser realizado manualmente com o uso da enxada ou com o
uso de cultivadores tracionados por força animal ou trator.
57
Slide
68. Controle cultural
Este método reúne várias sub-modalidades, indo desde o preparo
adequado do solo, utilizando-se o método invertido e arado de
aiveca em solo úmido ou mesmo seco, até o uso de espaçamentos
mais estreitos e populações mais densas, com mais de 150.000
plantas/ha.
O uso de cultivares mais competitivas, também, é um elemento do
controle cultural.
58
Slide
69. Controle químico
No tocante ao uso de herbicidas, em geral, recomendam-se
misturas de produtos, seletivas para a cultura.
sendo um deles com ação sobre as plantas daninhas de folhas
largas, ou seja, latifolicida, e outro, com ação nas plantas daninhas
de folhas estreitas, gramíneas e ciperáceas.
59
Slide
70. Controle integrado
Este tipo de controle é o mais estável e indicado, tendo como base o uso
simultâneo de mais de um método de controle, como o químico e o cultural.
Envolvendo o uso de espaçamentos mais estreitos, que podem alterar o período
crítico de competição das plantas daninhas com a cultura.
Na cotonicultura irrigada, um tipo de controle integrado, envolve o uso de
fileiras duplas com o uso de herbicidas em pré-emergência da cultura e das
plantas daninhas.
60
Slide
71. Fig. Plantas daninhas competindo com o algodoeiro
irrigado por pivô central, Touros, RN.
Foto: Demóstenes Marcos P. de Azevedo
Fig. Controle de ervas daninhas com uso de
herbicidas em algodoeiro irrigado por pivô central,
Touros, RN.
61
Slide
72. Tiririca(ciperus Rotundus L.),
Trapoerada (Commelina Benghalensis L.)
Caruru (Amaranthus Hybridus L.)
Capim Pé De Galinha (Eleusine Indica)leitero Ou Amendoim-bravo
(Euphorbia Heterophylla)
Picão Preto (Bidens Pilosa).
Corda-de-viola (Ipomea Spp.)
62
Slide
Principais plantas daninhas presentes na cultura do algodão
74. 64
Slide
Há duas tendências futuras na cultura do algodão.
A primeira centrada na implantação de sistemas de manejo de plantas
daninhas diversificados, inserindo junto com o herbicida recomendado para a
cultura biotecnológica, herbicidas com mecanismo de ação alternativo, com
ação residual ou pós-emergente.
1º
2º
E a segunda com foco no desenvolvimento de culturas biotecnológicas com
múltiplas possibilidades de uso de herbicidas de diferentes mecanismos de
ação. “A biotecnologia poderá facilitar o manejo de plantas
daninhas(Christoffoleti).
75. Organismos geneticamente modificados com resistência a
herbicidas
No Brasil, estão disponíveis cultivares de algodoeiro tolerantes aos
seguintes herbicidas: a- glifosato – são cultivares denominadas RR –
Roundup Ready.
Para estas cultivares o herbicida a base de glifosato é utilizado para
o controle de plantas daninhas em pós-emergência do algodoeiro e
das plantas daninhas
65
Slide
76. O manejo correto de plantas daninhas e fundamental para o sucesso na
produtividade do algodão, tanto no plantio convencional como no plantio
direto.
Precisamos de novos eventos que eliminem a necessidade das operações de
capina e do uso de jato dirigido, que são complexas, lentas e não trazem
benefícios aos produtores”, (João Carlos Jacobsen).
Organismos geneticamente modificados com resistência a
herbicidas
66
Slide
77. Reconhecer diversos inimigos naturais e plantas daninhas, que
ocorrem no Brasil, sendo uma ótima tática de controle em
substituição aos inseticidas. E mais importante, que o manejo
integrado de pragas e plantas invasoras, com várias práticas
integradas e não isoladas, nos ajudam a reduzir as pragas nas
culturas, reduzindo assim os custo do produtor rural.
Referencias 67
Slide
78. Referencias 68
Slide
FERREIRA, VALLE, 2005. O desmatamento na Amazônia e a importância das áreas protegidas. Estud. av.
vol.19 no.53 São Paulo Jan./Apr. 2005.
DANSEREAU, P. (1957) Biogeography - An ecological perpective. Ronald, New York.
ZONNEVELD, I.S. (1995) Land Ecology. SPB. Academic Publish. Amsterdam.
RODRIGUES, R. R.; GANDOLFI, S. Conceitos, Tendências e Ações para a Recuperação de Florestas Ciliares.
In: RODRIGUES, R. R.; LEITÃO-FILHO, H. de F. (orgs.). Matas Ciliares: Conservação e Recuperação. 3º
edição. São Paulo: EDUSP, p. 235-247. 2004.
GRIFFITH, J.J.; DIAS, L.E.; DE MARCO JR., P. A recuperação ambiental. Revista Ação Ambiental, Viçosa, MG,
n. 10, p. 8-11, fev./mar. 2000.
BROWN, S.; LUGO, A.E. Rehabilitation of tropical lands: a key to susteining developing. Restoration
Ecology, v.2, p.97-111, 1994