O documento discute o manejo integrado de pragas do açaizeiro. Apresenta as principais pragas como o bicudo, a broca e a lagarta e métodos de controle como controle cultural, biológico e químico. Também aborda a importância dos sistemas agroflorestais e do cultivo consorciado para o controle de pragas de forma sustentável.
Caracterização de Produtos Químicos - Fungicidas Geagra UFG
Quando o assunto se trata de produtos químicos, no geral, é de suma importância que se tenha conhecimento de todos seus constituintes e assim, de suas funções e classificações. Esta apresentação aborda com enfoque os fungicidas, desde os efeitos que os mesmos despertam na planta até o modo de ação nos fungos fitopatogênicos. Em destaque apresenta-se o modo de ação dos grupos: Triazois, Estrobilurinas e Benzimidazois; cada um com um respectivo sítio de ação, mas todos de ação específica, o que hoje tem sido um problema devido à fácil indução de resistência. No histórico de fungicidas, abordado no início da apresentação, revela que os Multissítios tem voltado justamente com o intuito de amenizar esta resistência que já está, de certa forma, difundida. Além destes temas é abordando também o efeito da adubação/proteção mineral para a resistência das plantas, tema que está em alta.
O documento discute o controle biológico de pragas na agricultura, mencionando o uso de predadores, parasitas e patógenos para controlar organismos danosos. Também aborda métodos específicos como o uso de fungos para controlar cigarrinhas e a broca-do-rizoma da bananeira.
O documento descreve diferentes aspectos relacionados a inseticidas, incluindo sua classificação, modo de ação, origem química, formulações e seletividade. Também fornece detalhes sobre o uso de inseticidas para controle da lagarta Chrysodeixis includens em soja, mencionando níveis de controle, controle biológico e o uso de soja geneticamente modificada.
Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil. Geagra UFG
A produção de milho é um pilar fundamental da agricultura global, e dentro desse
contexto, as variedades de milho doce, milho verde e milho pipoca ocupam posições
de destaque.
O milho doce, conhecido cientificamente como Zea mays saccharata, é uma
variedade única e apreciada do milho com características que o distinguem das
outras variedades mais tradicionais. Sua principal característica é o sabor adocicado
dos grãos. Essa doçura é resultado de uma concentração maior de açúcares
naturais em comparação com outras variedades de milho. Uma característica
distintiva do milho doce é o seu teor de amido, que é menor em comparação com o
milho comum. Em termos de cultivo, o milho doce requer atenção especial devido à
sua sensibilidade ao ambiente e à competição com plantas daninhas. Ele é
geralmente plantado em fileiras espaçadas para permitir o acesso à luz solar e
facilitar os cuidados agrícolas, além de ser plantado mais raso devido a sua baixa
produtividade.
O milho verde, também conhecido como milho jovem ou milho de espiga, é uma
variação peculiar do milho (Zea mays). Suas características únicas e o sabor tenro e
suculento dos grãos tornam-no um alimento altamente popular. Uma das
características mais distintas do milho verde é o estágio de colheita. Ao contrário de
outras variedades de milho, que são colhidas quando os grãos estão maduros e
secos, o milho verde é colhido em um estágio jovem e imaturo, quando os grãos
estão suculentos e ainda em desenvolvimento.
O milho pipoca (Zea mays everta) é uma variedade especial de milho conhecida por
sua capacidade de estourar quando aquecido. Uma das principais características do
milho pipoca é o seu pericarpo duro e resistente. Ao aquecer os grãos, o teor de
umidade interna é convertido em vapor, o que exerce pressão sobre o pericarpo.
Eventualmente, essa pressão faz com que a casca se rompa, resultando na
formação do característico floco de pipoca. Os grãos de milho pipoca são menores
e têm um formato mais arredondado em comparação com outras variedades de
milho. Eles também possuem um endosperma denso e uma quantidade ideal de
amido, o que contribui para a expansão e o estouro dos grãos quando aquecidos.
Existem diferentes tipos de milho pipoca, cada um com suas próprias
características de tamanho, formato e cor.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
O manejo de plantas daninhas é indispensável para uma boa produção de uma lavoura, e com o cultivo do feijoeiro não é diferente. O feijoeiro é uma planta muito susceptível à competição, por isso deve ser ainda mais apurado o controle das espontâneas na lavoura. Neste trabalho estão colocados todas as moléculas catalogadas para o manejo de
daninhas do feijão e também uma breve introdução aos herbicidas, como agem e dosagem de cada um deles.
- O documento discute o manejo de doenças no feijoeiro, descrevendo o que é doença de planta, princípios de controle integrado, ciclo de vida da planta em relação a doenças, principais doenças que afetam o feijoeiro e estratégias de controle.
O documento discute o manejo integrado de pragas no sorgo e milheto, abordando aspectos gerais do manejo, identificação de pragas em diferentes fases de cultivo, principais pragas e recomendações de controle.
Caracterização de Produtos Químicos - Fungicidas Geagra UFG
Quando o assunto se trata de produtos químicos, no geral, é de suma importância que se tenha conhecimento de todos seus constituintes e assim, de suas funções e classificações. Esta apresentação aborda com enfoque os fungicidas, desde os efeitos que os mesmos despertam na planta até o modo de ação nos fungos fitopatogênicos. Em destaque apresenta-se o modo de ação dos grupos: Triazois, Estrobilurinas e Benzimidazois; cada um com um respectivo sítio de ação, mas todos de ação específica, o que hoje tem sido um problema devido à fácil indução de resistência. No histórico de fungicidas, abordado no início da apresentação, revela que os Multissítios tem voltado justamente com o intuito de amenizar esta resistência que já está, de certa forma, difundida. Além destes temas é abordando também o efeito da adubação/proteção mineral para a resistência das plantas, tema que está em alta.
O documento discute o controle biológico de pragas na agricultura, mencionando o uso de predadores, parasitas e patógenos para controlar organismos danosos. Também aborda métodos específicos como o uso de fungos para controlar cigarrinhas e a broca-do-rizoma da bananeira.
O documento descreve diferentes aspectos relacionados a inseticidas, incluindo sua classificação, modo de ação, origem química, formulações e seletividade. Também fornece detalhes sobre o uso de inseticidas para controle da lagarta Chrysodeixis includens em soja, mencionando níveis de controle, controle biológico e o uso de soja geneticamente modificada.
Produção de milho-doce, milho-pipoca e milho-verde no Brasil. Geagra UFG
A produção de milho é um pilar fundamental da agricultura global, e dentro desse
contexto, as variedades de milho doce, milho verde e milho pipoca ocupam posições
de destaque.
O milho doce, conhecido cientificamente como Zea mays saccharata, é uma
variedade única e apreciada do milho com características que o distinguem das
outras variedades mais tradicionais. Sua principal característica é o sabor adocicado
dos grãos. Essa doçura é resultado de uma concentração maior de açúcares
naturais em comparação com outras variedades de milho. Uma característica
distintiva do milho doce é o seu teor de amido, que é menor em comparação com o
milho comum. Em termos de cultivo, o milho doce requer atenção especial devido à
sua sensibilidade ao ambiente e à competição com plantas daninhas. Ele é
geralmente plantado em fileiras espaçadas para permitir o acesso à luz solar e
facilitar os cuidados agrícolas, além de ser plantado mais raso devido a sua baixa
produtividade.
O milho verde, também conhecido como milho jovem ou milho de espiga, é uma
variação peculiar do milho (Zea mays). Suas características únicas e o sabor tenro e
suculento dos grãos tornam-no um alimento altamente popular. Uma das
características mais distintas do milho verde é o estágio de colheita. Ao contrário de
outras variedades de milho, que são colhidas quando os grãos estão maduros e
secos, o milho verde é colhido em um estágio jovem e imaturo, quando os grãos
estão suculentos e ainda em desenvolvimento.
O milho pipoca (Zea mays everta) é uma variedade especial de milho conhecida por
sua capacidade de estourar quando aquecido. Uma das principais características do
milho pipoca é o seu pericarpo duro e resistente. Ao aquecer os grãos, o teor de
umidade interna é convertido em vapor, o que exerce pressão sobre o pericarpo.
Eventualmente, essa pressão faz com que a casca se rompa, resultando na
formação do característico floco de pipoca. Os grãos de milho pipoca são menores
e têm um formato mais arredondado em comparação com outras variedades de
milho. Eles também possuem um endosperma denso e uma quantidade ideal de
amido, o que contribui para a expansão e o estouro dos grãos quando aquecidos.
Existem diferentes tipos de milho pipoca, cada um com suas próprias
características de tamanho, formato e cor.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
O manejo de plantas daninhas é indispensável para uma boa produção de uma lavoura, e com o cultivo do feijoeiro não é diferente. O feijoeiro é uma planta muito susceptível à competição, por isso deve ser ainda mais apurado o controle das espontâneas na lavoura. Neste trabalho estão colocados todas as moléculas catalogadas para o manejo de
daninhas do feijão e também uma breve introdução aos herbicidas, como agem e dosagem de cada um deles.
- O documento discute o manejo de doenças no feijoeiro, descrevendo o que é doença de planta, princípios de controle integrado, ciclo de vida da planta em relação a doenças, principais doenças que afetam o feijoeiro e estratégias de controle.
O documento discute o manejo integrado de pragas no sorgo e milheto, abordando aspectos gerais do manejo, identificação de pragas em diferentes fases de cultivo, principais pragas e recomendações de controle.
Os fungos representam 68% dos fitopatógenos, podendo ser saprófitas ou parasitas, estes microrganismos são muito importantes no sistema agrícola. KIMATI (2011), diz que é impossível explorar comercialmente diversos cultivos sem o emprego de fungicidas em locais ou épocas sujeitas a doenças fúngicas.
Os fungicidas podem ser classificados como preventivos, evitando a penetração do fungo na planta, estes forMam uma barreira protetora antes que o fungo se instale ou se desenvolva no tecido vegetal. Os curativos, podem penetrar na planta e impedir que o fungo atinja outros tecidos da planta, enquanto os erradicantes, impedem o desenvolvimento da doença, e é recomendado a aplicação quando a planta já desenvolveu os sintomas.
Os fungicidas também são classificados de acordo com seu grupo químico. Os Triazóis atuam na inibição da síntese de ergosterol, é o grupo mais difundido, possui ação curativa e não controla o filo Oomycota.
As Carboxamidas possuem ação na mitocôndria, inibindo a respiração celular e diminuindo a produção de ATP; possuem ação preventiva e são muito suscetíveis a resistência. Normalmente, as carboxamidas são posicionadas em conjunto com fungicidas multisítio.
As Estrobilurinas também são posicionadas de maneira preventiva, inibem a respiração celular, mas diferente das carboxamidas, inibem o complexo III.
1. O documento discute sistemas de produção, população de plantas e espaçamentos para cafezais e suas respectivas produtividades médias esperadas.
2. Apresenta recomendações para calagem e gesso em cafezais, incluindo critérios, doses e métodos de aplicação.
3. Fornece detalhes sobre adubação de plantio para cafezais, incluindo análise de solo, classes de fertilidade, e doses recomendadas de fertilizantes.
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoGeagra UFG
O documento discute o manejo de lagartas e percevejos na cultura do milho, descrevendo as principais pragas, seus ciclos de vida, danos causados e opções de controle.
O documento apresenta um panorama da fruticultura brasileira, discutindo os principais frutos cultivados no país, os polos de produção, destinos da produção e desafios do setor. Aborda temas como uso de agrotóxicos, perdas pós-colheita, exportações e ameaças à atividade frutícola.
André Guarçoni - minicurso AVANÇOS NA NUTRIÇÃO PARA O CAFÉ CONILONRevista Cafeicultura
Apresentando no VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil 25 – 28 de Novembro, 2013, Salvador-BA
AVANÇOS NA NUTRIÇÃO PARA O CAFÉ CONILON
D.Sc. André Guarçoni Martins
Solos e Nutrição de Plantas/Incaper
Este documento discute quatro plantas daninhas de grande importância (Buva, Capim-pé-de-galinha, Capim-amargoso e Corda-de-viola), mecanismos de tolerância e resistência a herbicidas, e alternativas de controle sem o uso de glifosato e paraquat.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
Este documento trata sobre o percevejo marrom (Euschistus heros) como praga da cultura da soja (Glycine max (L.)) no Brasil. O percevejo marrom é uma espécie da família Pentatomidae que se alimenta da seiva das plantas de soja, causando danos que reduzem o rendimento e qualidade da safra. O documento descreve o ciclo de vida do inseto e métodos de amostragem e controle, destacando a importância do monitoramento constante para um manejo eficiente desta praga agrícola.
Este documento discute a introdução à agroecologia. Primeiro, define agricultura e explica sua origem quando os humanos se tornaram sedentários. Em seguida, descreve a evolução histórica da agricultura, desde quando era considerada uma arte até se tornar uma ciência. Por fim, contrasta a agricultura convencional com as agriculturas de base ecológica, como a agroecologia, que buscam maior sustentabilidade.
Este documento discute o cultivo do milho, suas principais pragas e técnicas de controle. Apresenta o milho e sua importância econômica, descreve suas partes e variedades, e discute as pragas que atacam suas raízes, colmos e folhas, como a lagarta-do-cartucho e a broca-do-colmo.
O documento discute a agricultura orgânica no Brasil, incluindo a certificação e comercialização de produtos orgânicos. Há três mecanismos de certificação de produtores orgânicos no país: certificação por auditoria, sistema participativo de garantia e controle social na venda direta. O documento também descreve os principais mercados consumidores de produtos orgânicos brasileiros.
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoÍtalo Arrais
O documento descreve as culturas do feijão caupi (Vigna unguiculata) e do milho (Zea mays). Detalha a origem, botânica, morfologia, importância econômica, características edafoclimáticas, cultivares, nutrição e adubação, pragas, doenças, implantação, colheita e armazenamento das duas culturas.
INSETICIDAS (Organofosforados, Diamidas e Benzoiluréias)Geagra UFG
Continuando com o tema de inseticidas na soja, foi abordado outros três grupos químicos (organofosforados, benzoiluréias e diamidas) onde foi abordado algumas características gerais e o modo de ação desses grupos. Foi detalhado um exemplo de produto comercial por grupo focando nas pragas controladas e nas doses corretas de aplicação.
Além desses grupos, no inicio da apresentação foi conceituado alguns assuntos importantes para o entendimento da ação de inseticidas, sendo eles o conceito de ingrediente ativo e seletividade de produtos.
O documento discute o potencial e manejo da cultura do maracujá, descrevendo sua origem na América, produtividade que pode chegar a 30 toneladas por hectare, e versatilidade de uso do fruto. O cultivo requer preparo adequado do solo, escolha de cultivares, produção de mudas, adubação, controle de pragas e doenças.
O documento discute fungicidas utilizados na cultura do algodão, descrevendo as principais doenças fúngicas que afetam a cultura, como a Ramulose e a Ramulária. Também explica os principais grupos químicos de fungicidas, incluindo triazóis, estrobilurinas e benzimidazóis. Por fim, aborda questões como a fitotoxidade, resistência de fungos a fungicidas e referências bibliográficas.
O documento discute olericultura, definindo hortaliças como plantas com ciclo curto, tratamentos culturais intensivos e partes comestíveis. Detalha tipos de hortaliças como folhosas, flores, frutos, tubérculos, raízes, bulbos, rizomas e hastes. Também aborda escolha do local, época de plantio, ferramentas, preparo do solo, tratamentos culturais, colheita e métodos naturais de controle de pragas.
Alternativas de controle cultural e biologicoGeagra UFG
Visando um dos maiores empates na agricultura que seria a resistência de pragas e patógenos, geradas a partir do uso exclusivo do controle químico ,venho lhes apresentar as principais alternativas de controle cultural e biológico para que seja realizado um manejo integrado, buscando assim ter custos diluídos e um manejo eficiente de resistência, por exemplo.
Este documento resume as principais doenças que afetam o algodoeiro e estratégias de Manejo Integrado de Doenças (MID) para controlá-las, incluindo doenças causadas por fungos, bactérias, vírus e nematóides. O documento descreve dez das principais doenças do algodoeiro e métodos de controle biológico, químico, genético, cultural e físico. O MID é apresentado como uma estratégia eficaz para controlar pragas-chave de forma ecol
1) O documento discute moluscos que são pragas agrícolas, como lesmas e caracóis, que danificam plantações raspando folhas. 2) Espécies como o caracol rajado controlam outras pragas ao se alimentar delas. 3) Ambientes úmidos e sombreados favorecem o desenvolvimento de moluscos, enquanto calor e secura os desfavorecem.
O documento descreve as principais pragas das espécies Mulateiro, Peroba, Seringueira e Teca. Para a Peroba, as pragas incluem cupins, besouros e ácaros. O controle de cupins envolve identificação da espécie, tratamento químico e remoção manual dos ninhos. A broca da perobeira também é descrita. Para a Seringueira, as pragas incluem a mandarová, lagarta pararama, mosca branca, formigas cortadeiras e quenquéns. Métodos de controle bi
Os fungos representam 68% dos fitopatógenos, podendo ser saprófitas ou parasitas, estes microrganismos são muito importantes no sistema agrícola. KIMATI (2011), diz que é impossível explorar comercialmente diversos cultivos sem o emprego de fungicidas em locais ou épocas sujeitas a doenças fúngicas.
Os fungicidas podem ser classificados como preventivos, evitando a penetração do fungo na planta, estes forMam uma barreira protetora antes que o fungo se instale ou se desenvolva no tecido vegetal. Os curativos, podem penetrar na planta e impedir que o fungo atinja outros tecidos da planta, enquanto os erradicantes, impedem o desenvolvimento da doença, e é recomendado a aplicação quando a planta já desenvolveu os sintomas.
Os fungicidas também são classificados de acordo com seu grupo químico. Os Triazóis atuam na inibição da síntese de ergosterol, é o grupo mais difundido, possui ação curativa e não controla o filo Oomycota.
As Carboxamidas possuem ação na mitocôndria, inibindo a respiração celular e diminuindo a produção de ATP; possuem ação preventiva e são muito suscetíveis a resistência. Normalmente, as carboxamidas são posicionadas em conjunto com fungicidas multisítio.
As Estrobilurinas também são posicionadas de maneira preventiva, inibem a respiração celular, mas diferente das carboxamidas, inibem o complexo III.
1. O documento discute sistemas de produção, população de plantas e espaçamentos para cafezais e suas respectivas produtividades médias esperadas.
2. Apresenta recomendações para calagem e gesso em cafezais, incluindo critérios, doses e métodos de aplicação.
3. Fornece detalhes sobre adubação de plantio para cafezais, incluindo análise de solo, classes de fertilidade, e doses recomendadas de fertilizantes.
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoGeagra UFG
O documento discute o manejo de lagartas e percevejos na cultura do milho, descrevendo as principais pragas, seus ciclos de vida, danos causados e opções de controle.
O documento apresenta um panorama da fruticultura brasileira, discutindo os principais frutos cultivados no país, os polos de produção, destinos da produção e desafios do setor. Aborda temas como uso de agrotóxicos, perdas pós-colheita, exportações e ameaças à atividade frutícola.
André Guarçoni - minicurso AVANÇOS NA NUTRIÇÃO PARA O CAFÉ CONILONRevista Cafeicultura
Apresentando no VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil 25 – 28 de Novembro, 2013, Salvador-BA
AVANÇOS NA NUTRIÇÃO PARA O CAFÉ CONILON
D.Sc. André Guarçoni Martins
Solos e Nutrição de Plantas/Incaper
Este documento discute quatro plantas daninhas de grande importância (Buva, Capim-pé-de-galinha, Capim-amargoso e Corda-de-viola), mecanismos de tolerância e resistência a herbicidas, e alternativas de controle sem o uso de glifosato e paraquat.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
Este documento trata sobre o percevejo marrom (Euschistus heros) como praga da cultura da soja (Glycine max (L.)) no Brasil. O percevejo marrom é uma espécie da família Pentatomidae que se alimenta da seiva das plantas de soja, causando danos que reduzem o rendimento e qualidade da safra. O documento descreve o ciclo de vida do inseto e métodos de amostragem e controle, destacando a importância do monitoramento constante para um manejo eficiente desta praga agrícola.
Este documento discute a introdução à agroecologia. Primeiro, define agricultura e explica sua origem quando os humanos se tornaram sedentários. Em seguida, descreve a evolução histórica da agricultura, desde quando era considerada uma arte até se tornar uma ciência. Por fim, contrasta a agricultura convencional com as agriculturas de base ecológica, como a agroecologia, que buscam maior sustentabilidade.
Este documento discute o cultivo do milho, suas principais pragas e técnicas de controle. Apresenta o milho e sua importância econômica, descreve suas partes e variedades, e discute as pragas que atacam suas raízes, colmos e folhas, como a lagarta-do-cartucho e a broca-do-colmo.
O documento discute a agricultura orgânica no Brasil, incluindo a certificação e comercialização de produtos orgânicos. Há três mecanismos de certificação de produtores orgânicos no país: certificação por auditoria, sistema participativo de garantia e controle social na venda direta. O documento também descreve os principais mercados consumidores de produtos orgânicos brasileiros.
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoÍtalo Arrais
O documento descreve as culturas do feijão caupi (Vigna unguiculata) e do milho (Zea mays). Detalha a origem, botânica, morfologia, importância econômica, características edafoclimáticas, cultivares, nutrição e adubação, pragas, doenças, implantação, colheita e armazenamento das duas culturas.
INSETICIDAS (Organofosforados, Diamidas e Benzoiluréias)Geagra UFG
Continuando com o tema de inseticidas na soja, foi abordado outros três grupos químicos (organofosforados, benzoiluréias e diamidas) onde foi abordado algumas características gerais e o modo de ação desses grupos. Foi detalhado um exemplo de produto comercial por grupo focando nas pragas controladas e nas doses corretas de aplicação.
Além desses grupos, no inicio da apresentação foi conceituado alguns assuntos importantes para o entendimento da ação de inseticidas, sendo eles o conceito de ingrediente ativo e seletividade de produtos.
O documento discute o potencial e manejo da cultura do maracujá, descrevendo sua origem na América, produtividade que pode chegar a 30 toneladas por hectare, e versatilidade de uso do fruto. O cultivo requer preparo adequado do solo, escolha de cultivares, produção de mudas, adubação, controle de pragas e doenças.
O documento discute fungicidas utilizados na cultura do algodão, descrevendo as principais doenças fúngicas que afetam a cultura, como a Ramulose e a Ramulária. Também explica os principais grupos químicos de fungicidas, incluindo triazóis, estrobilurinas e benzimidazóis. Por fim, aborda questões como a fitotoxidade, resistência de fungos a fungicidas e referências bibliográficas.
O documento discute olericultura, definindo hortaliças como plantas com ciclo curto, tratamentos culturais intensivos e partes comestíveis. Detalha tipos de hortaliças como folhosas, flores, frutos, tubérculos, raízes, bulbos, rizomas e hastes. Também aborda escolha do local, época de plantio, ferramentas, preparo do solo, tratamentos culturais, colheita e métodos naturais de controle de pragas.
Alternativas de controle cultural e biologicoGeagra UFG
Visando um dos maiores empates na agricultura que seria a resistência de pragas e patógenos, geradas a partir do uso exclusivo do controle químico ,venho lhes apresentar as principais alternativas de controle cultural e biológico para que seja realizado um manejo integrado, buscando assim ter custos diluídos e um manejo eficiente de resistência, por exemplo.
Este documento resume as principais doenças que afetam o algodoeiro e estratégias de Manejo Integrado de Doenças (MID) para controlá-las, incluindo doenças causadas por fungos, bactérias, vírus e nematóides. O documento descreve dez das principais doenças do algodoeiro e métodos de controle biológico, químico, genético, cultural e físico. O MID é apresentado como uma estratégia eficaz para controlar pragas-chave de forma ecol
1) O documento discute moluscos que são pragas agrícolas, como lesmas e caracóis, que danificam plantações raspando folhas. 2) Espécies como o caracol rajado controlam outras pragas ao se alimentar delas. 3) Ambientes úmidos e sombreados favorecem o desenvolvimento de moluscos, enquanto calor e secura os desfavorecem.
O documento descreve as principais pragas das espécies Mulateiro, Peroba, Seringueira e Teca. Para a Peroba, as pragas incluem cupins, besouros e ácaros. O controle de cupins envolve identificação da espécie, tratamento químico e remoção manual dos ninhos. A broca da perobeira também é descrita. Para a Seringueira, as pragas incluem a mandarová, lagarta pararama, mosca branca, formigas cortadeiras e quenquéns. Métodos de controle bi
O documento discute as principais pragas do eucalipto no Brasil, incluindo lagartas como Nomophila sp. e Agrotis ipsilon, pulgões como Toxoptera aurantii, e moscas brancas. Ele descreve os danos causados e métodos de controle como controle biológico usando inimigos naturais e controle químico.
Este documento apresenta as principais pragas, doenças e estratégias de controle na cultura da cana-de-açúcar. As pragas incluem a broca do colmo, broca gigante, lagarta elasmo, cigarrinha das raízes e da folha. As doenças incluem o mosaico comum causado por vírus. O controle envolve métodos culturais, químicos e biológicos, como uso de variedades resistentes e aplicação de fungos, bactérias e inimigos naturais.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
A membro Larissa Gonçalves, em uma das reuniões semanais do GEAGRA expôs de forma mais detalhada sobre a principal praga do algodoeiro, o bicudo. Segue um breve resumo do assunto, e os slides utilizados na discussão deste tema altamente relevante quando se fala de algodão.
A cultura do algodão é de grande expressão socioeconômica. Todavia, as pragas constituem-se um dos fatores limitantes para sua exploração, caso não sejam tomadas medidas eficientes de controle. Dentre as pragas que atacam o algodão cultivado no cerrado, destacam-se: Lagartas, percevejos, pulgões, mosca branca. Porém um em especifico, o bicudo (Anthonomus grandis) é praga específica do algodoeiro, por possuir apenas esta espécie de planta que proporciona condições para que este inseto complete todo o seu ciclo de vida.
Bicudo possui alto potencial de dano, esse destaque se dá em função de sua alta capacidade reprodutiva, do elevado poder destrutivo, da dificuldade de controle e também pelos danos causados ao produto final destinado à comercialização.
Nesta apresentação serão abordadas as características morfológicas e biológicas do inseto, danos e manejo, apontando maneiras de controlar o inseto, tais como o controle Cultura, biológico e químico.
O documento discute a origem, classificação, importância econômica e cultivo do abacate. Aborda as três raças da espécie, tratamentos culturais como poda, calagem e adubação, pragas e doenças que afetam a cultura e métodos de propagação.
O documento discute o caramujo-africano, uma praga agrícola invasora no Brasil. Ele se alimenta e destrói plantações, é hospedeiro de vermes causadores de doenças graves no homem, e seu controle requer a coleta manual e descarte correto dos animais.
O documento discute métodos alternativos para o controle de formigas cortadeiras, incluindo barreiras físicas, plantas repelentes, e preservação de predadores naturais. Também descreve métodos para controlar os ninhos, como uso de água quente, inundação, e fumaça, bem como métodos biológicos usando calda microbiológica e plantação de gergelim tóxico.
O documento discute métodos alternativos para o controle de formigas cortadeiras, incluindo barreiras físicas, plantas repelentes, e preservação de predadores naturais. Também descreve métodos para controlar os ninhos, como uso de água quente, inundação, e fumaça para asfixiar as formigas. Finalmente, apresenta métodos biológicos como aplicação de calda microbiológica feita de frutas mofadas ou cultivo de plantas tóxicas como gergelim.
Este documento fornece instruções sobre o uso do inseticida Furadan 350 FS. Ele descreve a composição do produto, culturas e pragas alvo, equipamentos de proteção necessários, precauções para a saúde humana e meio ambiente, e é classificado como altamente perigoso para o meio ambiente.
O documento descreve as principais pragas que afetam a cultura do coqueiro no Brasil, com foco nas pragas presentes na região do Submédio Vale do São Francisco. Detalha cinco pragas de importância econômica para a cultura do coqueiro na região, descrevendo os sintomas e danos causados por cada uma delas, assim como recomendações de controle cultural e químico.
Este documento apresenta 120 espécies de plantas vasculares encontradas na Toca dos Urubus em Baependi, Minas Gerais. As plantas são listadas por nome científico com suas respectivas famílias botânicas. Os autores são Fabrício Moreira Ferreira, Rafaela Campostrini Forzza e Luiz Menini Neto e o documento fornece fotos das plantas encontradas na região.
O documento discute pragas quarentenárias que afetam a fruticultura brasileira, incluindo a mosca-das-frutas, a mosca negra dos citros e a bactéria causadora do greening dos citros. Essas pragas representam grandes desafios para a exportação de frutas e requerem monitoramento contínuo e controles culturais, químicos e biológicos para prevenir sua disseminação.
Este documento discute o percevejo marrom (Euschistus heros) como uma praga da cultura da soja (Glycine max) no Brasil. O percevejo marrom é uma espécie da família Pentatomidae que se alimenta de partes da planta de soja, causando danos que reduzem o rendimento e qualidade da safra. O documento descreve o ciclo de vida do inseto e métodos de amostragem e controle, concluindo que o monitoramento e manejo adequado são necessários para garantir uma produção sustentável de soja
O documento discute o manejo de pragas na cultura da cana-de-açúcar no Brasil, focando em duas pragas-chave: a broca-da-cana e a cigarrinha-das-raízes. O controle é realizado principalmente por meio de controle biológico, como a liberação da vespa Cotesia flavipes para o controle da broca-da-cana e a aplicação do fungo entomopatogênico Metarhizium anisopliae para o controle da cigarrinha-das-raízes. O
Este documento fornece instruções sobre o uso do inseticida/acaricida METASIP. Ele descreve a composição do produto, culturas e pragas alvo, doses recomendadas, equipamentos de proteção necessários e procedimentos para descarte seguro.
O documento descreve diversos grupos de pragas, incluindo cochonilhas e psilídeos. As cochonilhas variam na aparência, podendo ser com ou sem carapaça, e causam danos às plantas ao sugar a seiva. O psilídeo Diaphorina citri é vetor da doença Huanglongbing nos citros.
III WSF, Campinas – Walter Jorge dos Santos - Manejo integrado de pragas nos ...Oxya Agro e Biociências
O documento discute pragas comuns em cultivos agrícolas no Brasil, com destaque para os lepidópteros Helicoverpa spp. Aborda o ciclo de vida, hábitos alimentares e danos causados nestas culturas, assim como estratégias de manejo integrado, incluindo controle biológico e uso criterioso de agroquímicos.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO ESTADO DO PARÁ
INSTITUTO DE ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO E REGIONAL
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DE MARABÁ
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS DO AÇAÍZEIRO
(Euterpe oleracea Mart.)
Docente:
Wilton Pires
Disciplina:
Entomologia Agrícola
Discente:
Rebeca Queiroz
Julho de 2017
2. INTRODUÇÃO
• Palmeira nativa da Amazônia
• Família: Palmae
• Subfamília: Ceroxilinease
• Espécies:
Euterpe precatoria Mart – sem perfilhamento
Euterpe oleraceae Mart – “touceiras”
• Diversos nomes:
Açaí-de-touceira, açaí-da-várzea, juçara,
açaí-verdadeiro, etc.
Fonte: http://www.imazongeo.org.br
Fonte: hhttp://www.embrapa.br
(SUFRAMA, 2003)
(BERGO, 2003)
3. INTRODUÇÃO
• Tipos ou variedades que ocorrem
naturalmente.
• Açaí-branco, açaí-roxo ou comum, açaí-
açu, açaí-chumbinho, açaí-espada, açaí-
tinga e açaí-sangue-de-boi.
Fonte: http://www.imazongeo.org.br
Fonte: hhttp://www.embrapa.br
(EMBRAPA, 2002)
• Coloração dos frutos, quando maduros;
• Pelo número de perfilhos na touceira;
• Pelo tamanho e peso dos cachos e de frutos;
• Pela ramificação do cacho;
• Pela coloração e consistência da bebida.
4. INTRODUÇÃO
• Os frutos tem mais importância econômica.
Fonte: https://www.i1.wp.com
Fonte: http://www.delfinadearaujo.com
(EMBRAPA, 2002)
• Ultrapassou as fronteiras da Amazônia,
sendo comercializado nas grandes capitais
brasileiras, nas mais diferentes formas:
Sorvetes, picolés, alimento energético,
acompanhado de outras frutas e cereais,
bebida energética, geleias, etc.
• População amazônica: Época pré-
colombiana, para a obtenção da bebida
homônima.
5. INTRODUÇÃO
• Boa adaptação ao clima quente e úmido
• Umidade relativa do ar: acima de 80%
• Temperatura média: 28ºC
• Radiação solar e Disponibilidade de água no solo
Fatores bióticos e abióticos contribuem na produção.
Fonte: http://www.pixabay
(MENEZES et al., 1998)
2000 a 2700
mm
Produção e qualidade dos frutos
6. • Nas ilhas entre o Pacífico e o
Índico;
• Posteriormente para Índia e para
o Leste Africano;
• Américas e toda região Tropical
do globo.
Coqueiro-gigante – portugueses;
1553
No Brasil
Fonte: poderdasfrutas.com
Fonte: professormarcianodantas.blogspot.com.
EMBRAPA (2006)
INTRODUÇÃO
7. Coqueiro anão-verde - Java; 1924
e 1939 do Norte da Malásia
Fonte: mfrural.com.br
EMBRAPA (2006)
INTRODUÇÃO
Coqueiro anão-amarelo - Norte da
Malásia; 1938
Fonte: google.com.br/mercado
8. • Nas ilhas entre o Pacífico e o
Índico;
• Posteriormente para Índia e para
o Leste Africano;
• Américas e toda região Tropical
do globo.
Coqueiro-gigante – portugueses;
1553
Fonte:
poderdasfrutas.co
m
Coqueiro anão-verde - Java; 1924
e 1939 do Norte da Malásia
Fonte: mfrural.com.br
Coqueiro anão-amarelo - Norte da
Malásia; 1938
Fonte:
google.com.br/mercado
No Brasil
Coqueiro anão-vermelho - Norte
da Malásia; 1939
Fonte:
poderdasfrutas.co
m
Fonte: professormarcianodantas.blogspot.com.
EMBRAPA (2006)
INTRODUÇÃO
10. • Importante no Valor Bruto da Produção (VBP) – 2% em 2011;
• Corresponde cerca de 10% do total dentre as culturas perenes;
• Alternativa agrícola:
Minas Gerais
São Paulo
Rio de Janeiro
Espírito Santo
Goiás
Mato Grosso
Mato Grosso do Sul
Fonte: blog.gs1br.org
EMBRAPA (2016)
INTRODUÇÃO
11. OBJETIVO
O objetivo do presente trabalho consiste em avaliar a influência
da ação dos insetos-praga sobre a produtividade da cultura do
açaizeiro, e identificar a forma de manejo adequada e sustentável
para reduzir os danos e controlar a atividade das pragas, com base na
aplicação do Manejo Integrado de Pragas - MIP.
13. PRINCIPAIS PRAGAS
Ordem/Família: Coleoptera/Curculionidae
Praga: Bicudo, Broca-do-coqueiro
Nome científico: Rhynchophorus palmarum
Fase de Dano: Larval
Injúria/Sintoma: Vetor do nematoide
Bursaphelencus cocophilus
Doença: Anel vermelho
Influência climática: Épocas chuvosas
Morfologia: Adulto: besouro de hábito
diurno e cor negra com cerca de 5cm de
comprimento, cabeça pequena e alongada
para frente. Larvas: ápodas e de cor branca.
2000 a 2700
mm
chemtica.com
Fonte: http://www:chemtica.com
Fonte: http://www.agencia.cnptia.embrapa.br.
14. PRINCIPAIS PRAGAS
Amostragem: Através do uso de armadilhas e iscas atrativas nas
plantações de palmeiras.
Iscas atrativas: associação de colmos de cana-de-açúcar, ou brotos de
bambu, ou ainda pedúnculos do cacho de dendê com feromônio de
agregação desse inseto, que são extraídos de suas glândulas.
(EMBRAPA, 1999)
Fonte: https://image.slidesharecdn.com
15. PRINCIPAIS PRAGAS
Métodos de Controle: Reduzir a população da broca-do-coqueiro, R.
palmarum, no campo.
Fonte: hhttp://www.embrapa.br
Controle Comportamental:
Por meio da captura em massa feita com as
armadilhas que irão impedir o acasalamento
dos insetos além de causar confundimento ao
colocar as armadilhas em vários pontos
emitindo feromônio criando assim várias
trilhas.
Controle cultural:
Eliminar as plantas vítimas da praga ou da
doença, por meio da queima, para que não
haja atrativos.
Controle químico
Nas plantas sadias deve pincelar a parte em que
o cacho for cortado, com uma solução de piche
mais nematicida.
16. PRINCIPAIS PRAGAS
Ordem/Família: Lepidoptera/Noctuidae
Praga: Lagarta
Nome científico: Herminodes sp.
Fase de Dano: Larval
Injúria/Sintoma: Lesões internas e externas.
Deformações no estipe e no pedúnculo, folhas
amarelecidas ou cloróticas.
Doença: Não especificado.
Influência climática: Não especificado.
Morfologia: Adulto: possui cerca de 29 mm de
envergadura e 14 mm de comprimento, com
coloração pardo-acinzentada. Lagartas: medem em
torno de 29 mm de comprimento e possuem
coloração marrom-avermelhada, com pelos esparsos
sobre o corpo.
chemtica.com
Fonte: http://boldsystems.org
Fonte: http://www.agencia.cnptia.embrapa.br.
17. PRINCIPAIS PRAGAS
Amostragem: As plantas são amostradas no plantio comercial.
Quantidade de fezes no local indica a presença da lagarta, conforme
observado por Thomazini (2004). Para o monitoramento dos insetos
adultos, devem ser utilizadas armadilhas luminosas (1 armadilha/ha),
providas de luz negra
(BERNARDI et al., 2011).
Fonte: http://www.agencia.cnptia.embrapa.br. Fonte: http://www.agencia.cnptia.embrapa.br.
19. PRINCIPAIS PRAGAS
Métodos de Controle: Medidas alternativas como a limpeza da
área e eliminação de outras palmeiras que possam abrigar o inseto.
(EMBRAPA, 2016).
Controle Biológico
Por meio da preservação dos inimigos naturais que
se alimentam da lagarta ou pela liberação de
trichograma.
Fonte: http://blog.mundohorta.com.b
Controle Físico
Fazer uso do baculovírus que apresenta a vantagem
de ser um produto natural, que não tem qualquer
efeito direto sobre o homem, além de não afetar os
insetos, inimigos naturais e não apresentar riscos de
contaminação do meio ambiente (solo e águas).
20. PRINCIPAIS PRAGAS
Ordem/Família: Hemiptera/Aphididae
Praga: Pulgão-das-palmeiras
Nome científico: Cerataphis latanie (brasiliensis)
Fase de Dano: Adulto
Injúria/Sintoma: Perda precoce das flores e frutos
(queda e secamento)
Doença: Não especificado
Influência climática: Períodos chuvosos
Morfologia: Adulto: mede até 2 mm de diâmetro,
coloração quase preta, locomoção lenta, podendo ser
de forma alada ou áptera.
Fonte: Luana Coelho.
Fonte: http://www.agencia.cnptia.embrapa.br.
21. PRINCIPAIS PRAGAS
Amostragem: Considerar os diferentes estágios fenológicos da planta.
O monitoramento é feito mais frequentemente em viveiros. Enquanto
muda provoca o atraso no desenvolvimento da planta, tornando-a
raquítica e com as folhas amareladas, por causa da seiva que tanto as
ninfas como os adultos sugam para se alimentarem.
(EMPRESA, 2006)
Fonte: https://agencia.cnptia.embrapa.br. Fonte: https://agencia.cnptia.embrapa.br. Fonte: https://agencia.cnptia.embrapa.br.
22. PRINCIPAIS PRAGAS
Método de Controle: A remoção pode ser realizada manualmente no
viveiro, separando as mudas sadias das atacadas e retirando os insetos
com um pano úmido.
(EMPRESA, 2006)
Controle Químico
Pulverizações de óleo mineral na
concentração de 1%, misturado
com inseticida fosforado na
concentração de 0,1% do produto
comercial, pulverizar as mudas ao
entardecer, a fim de combater os
insetos durante o voo.
Controle Químico
Pulverizando-se as plantas infestadas
com produtos à base de óleos vegetais
emulsionáveis a 2% ou com um
preparado de calda de fumo. As
pulverizações deverão ser quinzenais
e dirigidas para as folhas ou para as
inflorescências recém-abertas e
cachos, de acordo com a região da
planta afetada pela praga.
23. OUTRAS PRAGAS IMPORTANTES
• Saúva ou tanajura, que provoca a desfolha
parcial ou total das mudas em viveiro, podem
ser controladas por inimigos naturais como
fungos, nematoides, ácaros parasitas, formigas
predadoras e um coleóptero da família
Scarabaeidae, predador das rainhas.
• Coleobroca 2, as galerias nas inflorescências,
danificam completamente as ráquilas e as
flores. Os endocarpos que caem no solo são
atacadas pela broca Cocotrypes sp. que,
dependendo da intensidade do dano, causam
perda de viabilidade das sementes.
2000 a 2700
mm
Fonte: https://WWW.2.bp.blogspot.com
Fonte: http://www.agencia.cnptia.embrapa.br.
(DELLA LÚCIA, 1993)
(CALZAVARA, 1987).
24. SAF E O MIP DO AÇAÍ
Os sistemas agroflorestais são considerados opções agroecológicas do
uso da terra, alternativas sustentáveis a recuperação de pastagens
degradadas, visando obter benefícios resultantes das interações
econômicas, ecológicas e sociais.
Trata-se de uma forma de Controle Cultural:
• Consórcio de culturas
• Introdução de plantas modificadas – Variedade BRS
• Maior diversidade de indivíduos, entre eles, inimigos naturais
(DANIEL et al., 1999a)
25. • Conclui-se, ao final das pesquisas realizadas, que é de extrema
importância o controle de pragas no açaizeiro de forma a garantir
a sobrevivência do ecossistema onde estão inseridas, bem como
favorecer a produtividade das mesmas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
26. • ______. Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental. Sistema de produção do açaí. In: Sistemas de
Produção, v. 4, 2. ed. [Brasília], 2006.
• ALENCAR, José Adalberto; RIBEIRO, Marcelino. Monitoramento para o manejo do ácaro da necrose do coqueiro.
2001. 1 p. Embrapa (Pesquisador da Embrapa Semi-árido) Embrapa Semi-árido, [S.l.], 2001. Disponível em:
<http://www.cpatsa.embrapa.br:8080/noticias/bkp_noticiasantigas/noticia3.html>. Acesso em: 25 jun. 2017.
• BERGO, C L. Produção de mudas de açaí de touceira. In: PEREIRA, J. E. S. (Eds.). Produção de mudas de espécies
agroflorestais: banana, açaí, abacaxi, citros, cupuaçu e pupunha., Rio Branco: Embrapa Acre, 2003. p. 17 – 20
(Embrapa Acre. Documentos 89).
• BERNARDI, O.; GARCIA, M. S.; SILVA, E. J. E.; ZAZYCKI, L. C. F.; BERNARDI, D.; FINKENAUER, E.
Levantamento populacional de análise faunística de Lepidoptera em Eucalyptus spp. no município de Pinheiro
Machado, RS. Ciência Floresta, Santa Maria, v. 21, n. 4, p. 735-744, out./dez. 2011.
• CALZAVARA, B.B.G. Açaizeiro. Belém: Embrapa-CPATU, 1987. 6p. (Embrapa-CPATU. Recomendações Básicas,
3).
• COUTURIER, G.; TANCHIVA, E.; CÁRDENAS, R.; GONZALES, J; INGA, H. Los insectos plagas del camu-camu
(Myrciaria dubia H.B.K.) y del araza (Eugenia stipitata McVaugh): identificacion y control. Lima: INIA, 1994, 28p.
• DELLA LÚCIA, T.M.C. As formigas cortadeiras. Viçosa: Folha de Viçosa, 1993.
• Embrapa Amazônia Oriental, 1999. (Controle do Rhynchophorus palmarum em plantações de palmeiras com uso de
armadilhas e iscas atrativas).
• Embrapa Amazônia Oriental, 1999. 21p. (Embrapa Amazônia Oriental. Boletim de Pesquisa, 14).
• Embrapa Amazônia Oriental, 2012. (Cultivo do açaizeiro para produção de frutos) ISSN 1517-211X.
REFERÊNCIAS
27. • EMBRAPA. A cultura do coqueiro. 2ª Ed. Disponível em:
<www.spo.cnptia.embrapa.br/conteudo?p_p_id=conteudoportlet_WAR_sistemasdeproducaolf6_1ga1ceportlet&p_p_li
fecycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-
1&p_p_col_count=1&p_r_p_76293187_sistemaProducaoId=7703&p_r_p_ 99651 4994_topicoId=7829>. 2016.
Acesso em: 16 jun. 2017.
• FAO. Pest Reporting. Secretariat of the International Plant Protection Convencion of the Food and Agriculture
Organization (FAO) of the United Nations. Rome: ISPM Publ. N. 17, 2002.
• FERREIRA, J.M.S.; LIMA, M.F.; SANTANA, D.L. de Q.; MOURA; J.I.L. SOUZA, L.A. de. Pragas do coqueiro In:
FERREIRA, J.M.S.; WARWICK, D.R.N.; SIQUEIRA, L.A. (Ed.). A cultura do coqueiro no Brasil, 2.ed. rev. amp.
Aracaju: Embrapa-CPATC; Brasilia: Embrapa-SPI, 1998. p.189-287.
• FERREIRA, Joana Maria Santos. Manejo Integrado de Pragas do Coqueiro. [2007/2008]. 21-29 f. Artigo (Ciência
Agrícola) Universidade Federal de Alagoas, Aracaju, SE, 2008.
• GARCIA, F. R. M. Zoologia Agrícola: manejo ecológico de pragas. 2.ed. Porto Alegre: Rigel. 2002.
• HOMMA, A. K. O. Dinâmica dos sistemas agroflorestais: O caso da colônia agrícola de Tomé-Açu, Pará. In: COSTA,
J. M. M (org.). Amazônia: Desenvolvimento econômico sustentável e sustentabilidade de recursos naturais.
Universidade Federal do Pará, Belém. p.37-56, 1995.
• MOURA, J.I.L.; VILELA, E.F. Pragas do coqueiro e dendezeiro. Viçosa: UFV, 1996.
• OLIVEIRA, M. do S. P de; SOUZA, L.A. de. Avaliação de insetos fitófagos em acessos de açaizeiro. Belém:
• SIQUEIRA, G.C.L.; MENEZES, M.; SIQUEIRA, S.L.; SILVA, G.S da; ALVAREZ RIVERA, C.R.; VICENTE, C.A.
R.; NIETO, M.D. Açaí: produtos potenciais da Amazônia. Brasília: MMA/SCA/GTA/SUFRAMA/SEBRAE, 1998.
50p.
• SUFRAMA. PROJETO POTENCIALIDADES REGIONAIS ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA: AÇAÍ,
Manaus, ISAE/Fundação Getúlio Vargas (FGV), v. 1, jul. 2003
• THOMAZINI, M. J. Ocorrência de Herminodes sp. (Lepidoptera: Noctuidae) em pupunheira nos estados do Acre e
Rondônia, Brasil. Acta Amazonica, Manaus, v. 34, n. 3, p. 505-506, jul./set. 2004.