O documento descreve o processo de colheita mecanizada de algodão, incluindo a utilização de colhedoras, o transporte dos fardos para beneficiamento, e a importância de planejamento e cuidados para garantir boa qualidade e desempenho.
A colheita do algodoeiro é a etapa final do ciclo da cultura, e consequentemente chave para definir o sucesso ou o fracasso do produtor nessa atividade econômica, por isso deve ser realizada com bastante cautela, iniciar no melhor momento possível, com a abertura completa dos capulhos além dos fatores climáticos ideais, como umidade e precipitações, se atentando a escolha correta do maquinário e as regulagens do mesmo, sendo esse adequado para o seu tipo de cultivo, realizar as técnicas de armazenamento mais efetivas, tendo por objetivo final o menor número de perdas quantitativas e qualitativas.
COLHEITA E MANEJO PÓS-COLHEITA NO ALGODÃOGeagra UFG
A colheita do algodão se caracteriza pela complexidade nela inerente principalmente devido ao número elevado de maquinários, a grande influência de fatores climáticos e a delicadeza do material colhido. Neste cenário o estudo das colhedoras, da logística de equipamentos para o transporte e o armazenamento do algodão na lavoura são de grande importância para se atingir uma alta produtividade aliada a uma ótima qualidade de fibra. Por fim o manejo pós-colheita finaliza o ciclo do algodão, destruindo os restos culturais, principalmente como medida profilática, reduzindo a população das principais pragas da cultura, atingido uma queda de até 70% na população de insetos, sendo uma medida de grande importância para o cultivo sustentável do algodão.
Na maioria dos solos da região do cerrado, a reserva de nutrientes não é suficiente para suprir a quantidade extraída pelas culturas e exportada nas colheitas por longos períodos, portanto, é essencial que o seu suprimento às plantas seja feito por meio da adubação.
Diante disso, é de suma importância conhecer as exigências nutricionais do algodoeiro e os sintomas de deficiência que cada nutriente causa, para então promover as recomendações de adubação adequadas e as épocas de aplicação para cada nutriente. É imprescindível o desenvolvimento de estratégias de manejo que tornem mais eficiente a utilização de fertilizantes em sistemas de produção de grãos e fibra.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
O documento fornece informações sobre a classificação científica, morfologia, desenvolvimento fenológico e principais operações da soja, milho e algodão. Detalha as características dos sistemas radiculares, caules, folhas, flores, frutos e sementes de cada cultura, bem como suas etapas fenológicas e recomendações para fertilização, aplicação de defensivos e colheita.
O algodoeiro, tem como principais produtos a fibra e o caroço, esses necessitam para serem formados, nutrientes em quantidades adequadas e solúveis para que a planta possa expressar seu potencial produtivo máximo, chegando até 6 t/ha. Contudo, para que isso ocorra, têm-se que corrigir o perfil do solo, geralmente com calcário, gesso, potássio e fósforo. É de extrema importância fazer uma adubação adequada com macro e micronutrientes no plantio, seguido por uma adubação de cobertura e foliares.
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
This document discusses the morphology, growth stages, climate requirements, hormones, metabolism, and ecophysiology of corn cultivation. It includes descriptions of root development, soil moisture and texture, light radiation, and ideal planting depth.
A colheita do algodoeiro é a etapa final do ciclo da cultura, e consequentemente chave para definir o sucesso ou o fracasso do produtor nessa atividade econômica, por isso deve ser realizada com bastante cautela, iniciar no melhor momento possível, com a abertura completa dos capulhos além dos fatores climáticos ideais, como umidade e precipitações, se atentando a escolha correta do maquinário e as regulagens do mesmo, sendo esse adequado para o seu tipo de cultivo, realizar as técnicas de armazenamento mais efetivas, tendo por objetivo final o menor número de perdas quantitativas e qualitativas.
COLHEITA E MANEJO PÓS-COLHEITA NO ALGODÃOGeagra UFG
A colheita do algodão se caracteriza pela complexidade nela inerente principalmente devido ao número elevado de maquinários, a grande influência de fatores climáticos e a delicadeza do material colhido. Neste cenário o estudo das colhedoras, da logística de equipamentos para o transporte e o armazenamento do algodão na lavoura são de grande importância para se atingir uma alta produtividade aliada a uma ótima qualidade de fibra. Por fim o manejo pós-colheita finaliza o ciclo do algodão, destruindo os restos culturais, principalmente como medida profilática, reduzindo a população das principais pragas da cultura, atingido uma queda de até 70% na população de insetos, sendo uma medida de grande importância para o cultivo sustentável do algodão.
Na maioria dos solos da região do cerrado, a reserva de nutrientes não é suficiente para suprir a quantidade extraída pelas culturas e exportada nas colheitas por longos períodos, portanto, é essencial que o seu suprimento às plantas seja feito por meio da adubação.
Diante disso, é de suma importância conhecer as exigências nutricionais do algodoeiro e os sintomas de deficiência que cada nutriente causa, para então promover as recomendações de adubação adequadas e as épocas de aplicação para cada nutriente. É imprescindível o desenvolvimento de estratégias de manejo que tornem mais eficiente a utilização de fertilizantes em sistemas de produção de grãos e fibra.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
O documento fornece informações sobre a classificação científica, morfologia, desenvolvimento fenológico e principais operações da soja, milho e algodão. Detalha as características dos sistemas radiculares, caules, folhas, flores, frutos e sementes de cada cultura, bem como suas etapas fenológicas e recomendações para fertilização, aplicação de defensivos e colheita.
O algodoeiro, tem como principais produtos a fibra e o caroço, esses necessitam para serem formados, nutrientes em quantidades adequadas e solúveis para que a planta possa expressar seu potencial produtivo máximo, chegando até 6 t/ha. Contudo, para que isso ocorra, têm-se que corrigir o perfil do solo, geralmente com calcário, gesso, potássio e fósforo. É de extrema importância fazer uma adubação adequada com macro e micronutrientes no plantio, seguido por uma adubação de cobertura e foliares.
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
This document discusses the morphology, growth stages, climate requirements, hormones, metabolism, and ecophysiology of corn cultivation. It includes descriptions of root development, soil moisture and texture, light radiation, and ideal planting depth.
Manejo pós-colheita e beneficiamento do algodãoGeagra UFG
A perda na colheita do algodão se resume nas fibras que foram cultivadas e por
algum motivo não aproveitadas, provocando um grande prejuízo ao produtor. Existem 3
tipos de perdas: a perda natural é aquela quando a fibra se desprende do capulho antes a
colheita, já as outras duas perdas são perda aérea e mecânica, onde ambas ocorrem no
momento da colheita, sendo que na aérea a fibra permanece na planta após a passagem
da colhedora e a mecânica a fibra cai no solo no momento da colheita.
A destruição das soqueiras do algodão é um manejo obrigatório por lei, e serve
como medida profilática para o controle de pragas que sobrevivem nos restos culturais do
algodoeiro, principalmente o bicudo do algodoeiro. Hoje contamos com 3 métodos para
a destruição desses restos culturais. São eles: método mecânico, que consiste na utilização
de implementos agrícolas; método cultural, que seria a utilização de uma cultura de
sucessão que não é susceptível às principais pragas e doenças do algodoeiro, e método
químico, que é o mais utilizado, e consiste na utilização de herbicidas para fazer a
destruição destas soqueiras.
O beneficiamento do algodão é feito nas algodoeiras, e neste caso é uma préindustrialização, que consiste na separação da fibra das sementes por processos
mecânicos, além da limpeza desta fibra, com mínima depreciação das qualidades
intrínsecas da fibra. Neste processo deve-se atentar à umidade da fibra, pois é um fator
determinante para a qualidade da mesma.
Portanto devemos nos atentar no momento da colheita para que não ocorram tantas
perdas e os prejuízos ao produtor sejam minimizados. Além disso, uma boa destruição
das soqueiras pode evitar a incidência precoce das pragas na próxima safra de algodão. E
durante o beneficiamento atentar-se quanto a umidade das fibras pois é um fator
determinante para a qualidade final do produto.
- O documento apresenta informações sobre o manejo de plantio do algodão, incluindo época de plantio, manejo do solo, plantas de cobertura, rotação de cultura e cálculo para semeadura.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORESGeagra UFG
A necessidade do uso de reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores na cultura do algodoeiro é uma etapa extremamente importante do manejo da cultura. O algodoeiro é uma planta de crescimento indeterminado que mesmo após emitir estruturas reprodutivas continua emitindo novos ramos vegetativos e após emitir frutos ainda possui folhas e flores que podem comprometer a formação de uma fibra de qualidade. Para evitar perdas de produtividade, o controle hormonal é fundamental para chegar ao equilíbrio da arquitetura de planta e posteriormente na obtenção de maçãs de qualidade que fornecerão a fibra e a semente de alto valor comercial. Para que esse manejo seja eficiente o tempo e a forma de aplicação, bem como as condições ideais de ambiente e da cultura devem ser considerados no uso de cada produto para que o objetivo final do produtor seja alcançado
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo sua classificação botânica, características da planta, morfologia floral, do fruto, folha e semente. Detalha também a fisiologia e fenologia, ecofisiologia, características da fibra e raiz.
O documento fornece informações sobre o cultivo do girassol no Brasil, incluindo sua produção, usos, características, exigências e manejo. Apresenta gráficos mostrando o aumento da área plantada e da produtividade entre 1960-2003, bem como os principais usos do girassol para alimentação humana e animal, biodiesel e rotação de culturas. Também descreve aspectos morfológicos, fisiológicos, de nutrição e doenças da cultura.
O documento discute a colheita e beneficiamento do sorgo, incluindo a colheita mecanizada, armazenamento pós-colheita e processamento para remover impurezas e secagem dos grãos.
O algodão é uma das culturas mais importantes do mundo, movimentando US$12 bilhões anualmente. É produzido por mais de 60 países, com China, Índia, EUA, Paquistão e Brasil sendo os maiores produtores. O Brasil é o terceiro maior exportador mundial e o primeiro em produtividade em sequeiro, produzindo cerca de 1,7 milhões de toneladas por safra. O documento fornece detalhes sobre a produção, comércio e preços do algodão no Brasil e no mundo.
Os três principais sistemas de plantio do arroz são: 1) sistema de sequeiro, responsável por 14% da produção; 2) sistema irrigado, responsável por 86% da produção; 3) sistema de várzeas, responsável por 0,5% da produção.
Colheita e Comercialização de Sorgo e MilhetoGeagra UFG
Sorgo e milheto, são alternativas importantes para o produtor quando se trata de safrinha. Quando o assunto é colheita esta é uma das partes mais importantes da produção, pois ali estará sendo colhido seus lucros e o risco de possível perdas tanto quantitativas, quanto qualitativas são significativos. Além disso, é bom se atentar a fatores como regulagem de maquinário, onde poderão e quais os tipos de perdas que podem causar. Como as características de cada maquinário para a finalidade da cultura, por exemplo quando o produto final for silo dece se fazer uso de ensiladeiras.
Já a comercialização é a etapa que definirá seus valores de ganhos, de acordo com as formas de comercializar, neste caso o sorgo sempre estará com seu preço atrelado ao do milho garantindo mesmo assim um retorno financeiro ao produtor. Quanto ao milheto este nem acaba por ser usado no mercado como principal produto gerador de renda de modo geral é destinado cobertura na área, mas claro ele pode ter outras finalidades como sementes para a safrinha seguinte. Por fim, a comercialização de ambas é garantida maior parte devido ao mercado de alimentação animal, na forma de rações e corte verde.
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Geagra UFG
O documento descreve a estrutura, hormônios, exigências climáticas e hídricas e estádios fenológicos da soja. Ele detalha a morfologia da planta, os principais hormônios e suas funções, as condições climáticas ideais para o cultivo e as necessidades hídricas em cada estádio de desenvolvimento. Por fim, apresenta os estádios fenológicos da soja, desde a emergência até a colheita.
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto Geagra UFG
- O documento descreve a morfologia, estádios fenológicos, exigências climáticas e fisiologia do sorgo e milheto, incluindo suas características, ciclo de crescimento e colheita.
This document summarizes the key steps in harvesting and storing corn: planning the harvest, determining the optimal harvest time based on moisture levels, using machinery like combines to harvest and transport the corn, conducting pre-storage operations like cleaning and drying, treating for pests, and finally storing the corn in facilities like metal silos or bags.
O documento discute a colhedora de algodão John Deere 7760, que pesa 30 toneladas, custa mais de R$1 milhão, e pode colher e enfardar o algodão ao mesmo tempo. Isso aumenta a produtividade e permite que 92% do tempo seja gasto na colheita, em comparação com 70% para métodos convencionais. Os fardos produzidos pesam entre 2-2,5 mil quilos cada e podem ser transportados diretamente para beneficiamento.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
O beneficiamento do algodão é feito nas algodoeiras. Trata-se da etapa prévia para a sua industrialização e consiste na separação da fibra das sementes por processos mecânicos, com mínima depreciação das qualidades intrínsecas da fibra e a obtenção de um bom tipo de algodão, de maneira a atender às exigências da indústria têxtil e de fiação.
Com muito critério é observado a chegada da matéria-prima na algodoeira, até sua saída, acompanhada durante todo o processo por vários mecanismos de medição de umidade o que facilita sua gestão e agrega valor comercial à fibra. O processo de beneficiamento é extremamente importante na cadeia produtiva do algodoeiro.
Como em toda cultura, um bom plantio do Girassol será determinado por uma série de fatores. Esta apresentação dá enfoque ao processo de preparo do solo e plantio desta espécie em segunda safra (safrinha) na região do Cerrado. A adubação é abordada revendo um pouco as funções de cada nutriente na planta e trazendo as adubações recomendadas na literatura e a adquirida em contato com um produtor rural. Alguns artigos citados abordam a questão da compactação do solo e da exportação e absorção de nutrientes. O Boro, micronutriente limitante destaque na cultura do Girassol, também é estudado. Por último, são trazidas alguns híbridos que estão no mercado atual.
O documento discute o processo de colheita do arroz, incluindo a época e métodos de colheita, como evitar perdas de grãos e a importância da regulagem e manutenção da máquina colhedora.
Este documento fornece informações sobre características, tipos e cultivares de algodão. Apresenta detalhes sobre necessidades hídricas e nutricionais da cultura, além de biotecnologias utilizadas e classificação da fibra. Recomenda posicionamentos de cultivares considerando ciclo e rotação de tecnologias.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
O algodão é uma planta extremamente sensível à interferência de plantas daninhas, principalmente devido ao seu metabolismo C3, de baixo teor fotossintético e por ter um desenvolvimento inicial lento, podendo acarretar percas superiores a 90% da produtividade. Dessa forma, é de grande importância que se entenda o tipo de interferência que essas plantas têm sobre a cultura, os principais métodos de controle, como evitar resistências, mecanismos de ação dos herbicidas, épocas de aplicação, custo de manejo, dentre outros, para garantir um boa produtividade.
A colheita do milho é uma etapa essencial e muito importante no sistema de produção, visto que um grão de boa qualidade e uma silagem de alto valor nutritivo são os resultados esperados de uma 2° safra produtiva. Entender e planejar todas as etapas da colheita, desde a regulagem do implemento até a venda do produto final são fundamentais para o processo produtivo.
O tema abordado foi sobre as três safras do feijão, em que se falaram as características de produção de cada uma, dessa forma foi possível saber que a terceira safra tem menor produção, porém é a mais produtiva. Também vimos as vantagens e desvantagens de cada uma, as diferenças tecnológicas utilizadas, algumas características de cultivares que estão sendo desenvolvidas para atender todos os produtores, desde os pequenos aos grandes produtores.
Manejo pós-colheita e beneficiamento do algodãoGeagra UFG
A perda na colheita do algodão se resume nas fibras que foram cultivadas e por
algum motivo não aproveitadas, provocando um grande prejuízo ao produtor. Existem 3
tipos de perdas: a perda natural é aquela quando a fibra se desprende do capulho antes a
colheita, já as outras duas perdas são perda aérea e mecânica, onde ambas ocorrem no
momento da colheita, sendo que na aérea a fibra permanece na planta após a passagem
da colhedora e a mecânica a fibra cai no solo no momento da colheita.
A destruição das soqueiras do algodão é um manejo obrigatório por lei, e serve
como medida profilática para o controle de pragas que sobrevivem nos restos culturais do
algodoeiro, principalmente o bicudo do algodoeiro. Hoje contamos com 3 métodos para
a destruição desses restos culturais. São eles: método mecânico, que consiste na utilização
de implementos agrícolas; método cultural, que seria a utilização de uma cultura de
sucessão que não é susceptível às principais pragas e doenças do algodoeiro, e método
químico, que é o mais utilizado, e consiste na utilização de herbicidas para fazer a
destruição destas soqueiras.
O beneficiamento do algodão é feito nas algodoeiras, e neste caso é uma préindustrialização, que consiste na separação da fibra das sementes por processos
mecânicos, além da limpeza desta fibra, com mínima depreciação das qualidades
intrínsecas da fibra. Neste processo deve-se atentar à umidade da fibra, pois é um fator
determinante para a qualidade da mesma.
Portanto devemos nos atentar no momento da colheita para que não ocorram tantas
perdas e os prejuízos ao produtor sejam minimizados. Além disso, uma boa destruição
das soqueiras pode evitar a incidência precoce das pragas na próxima safra de algodão. E
durante o beneficiamento atentar-se quanto a umidade das fibras pois é um fator
determinante para a qualidade final do produto.
- O documento apresenta informações sobre o manejo de plantio do algodão, incluindo época de plantio, manejo do solo, plantas de cobertura, rotação de cultura e cálculo para semeadura.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORESGeagra UFG
A necessidade do uso de reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores na cultura do algodoeiro é uma etapa extremamente importante do manejo da cultura. O algodoeiro é uma planta de crescimento indeterminado que mesmo após emitir estruturas reprodutivas continua emitindo novos ramos vegetativos e após emitir frutos ainda possui folhas e flores que podem comprometer a formação de uma fibra de qualidade. Para evitar perdas de produtividade, o controle hormonal é fundamental para chegar ao equilíbrio da arquitetura de planta e posteriormente na obtenção de maçãs de qualidade que fornecerão a fibra e a semente de alto valor comercial. Para que esse manejo seja eficiente o tempo e a forma de aplicação, bem como as condições ideais de ambiente e da cultura devem ser considerados no uso de cada produto para que o objetivo final do produtor seja alcançado
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo sua classificação botânica, características da planta, morfologia floral, do fruto, folha e semente. Detalha também a fisiologia e fenologia, ecofisiologia, características da fibra e raiz.
O documento fornece informações sobre o cultivo do girassol no Brasil, incluindo sua produção, usos, características, exigências e manejo. Apresenta gráficos mostrando o aumento da área plantada e da produtividade entre 1960-2003, bem como os principais usos do girassol para alimentação humana e animal, biodiesel e rotação de culturas. Também descreve aspectos morfológicos, fisiológicos, de nutrição e doenças da cultura.
O documento discute a colheita e beneficiamento do sorgo, incluindo a colheita mecanizada, armazenamento pós-colheita e processamento para remover impurezas e secagem dos grãos.
O algodão é uma das culturas mais importantes do mundo, movimentando US$12 bilhões anualmente. É produzido por mais de 60 países, com China, Índia, EUA, Paquistão e Brasil sendo os maiores produtores. O Brasil é o terceiro maior exportador mundial e o primeiro em produtividade em sequeiro, produzindo cerca de 1,7 milhões de toneladas por safra. O documento fornece detalhes sobre a produção, comércio e preços do algodão no Brasil e no mundo.
Os três principais sistemas de plantio do arroz são: 1) sistema de sequeiro, responsável por 14% da produção; 2) sistema irrigado, responsável por 86% da produção; 3) sistema de várzeas, responsável por 0,5% da produção.
Colheita e Comercialização de Sorgo e MilhetoGeagra UFG
Sorgo e milheto, são alternativas importantes para o produtor quando se trata de safrinha. Quando o assunto é colheita esta é uma das partes mais importantes da produção, pois ali estará sendo colhido seus lucros e o risco de possível perdas tanto quantitativas, quanto qualitativas são significativos. Além disso, é bom se atentar a fatores como regulagem de maquinário, onde poderão e quais os tipos de perdas que podem causar. Como as características de cada maquinário para a finalidade da cultura, por exemplo quando o produto final for silo dece se fazer uso de ensiladeiras.
Já a comercialização é a etapa que definirá seus valores de ganhos, de acordo com as formas de comercializar, neste caso o sorgo sempre estará com seu preço atrelado ao do milho garantindo mesmo assim um retorno financeiro ao produtor. Quanto ao milheto este nem acaba por ser usado no mercado como principal produto gerador de renda de modo geral é destinado cobertura na área, mas claro ele pode ter outras finalidades como sementes para a safrinha seguinte. Por fim, a comercialização de ambas é garantida maior parte devido ao mercado de alimentação animal, na forma de rações e corte verde.
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Geagra UFG
O documento descreve a estrutura, hormônios, exigências climáticas e hídricas e estádios fenológicos da soja. Ele detalha a morfologia da planta, os principais hormônios e suas funções, as condições climáticas ideais para o cultivo e as necessidades hídricas em cada estádio de desenvolvimento. Por fim, apresenta os estádios fenológicos da soja, desde a emergência até a colheita.
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto Geagra UFG
- O documento descreve a morfologia, estádios fenológicos, exigências climáticas e fisiologia do sorgo e milheto, incluindo suas características, ciclo de crescimento e colheita.
This document summarizes the key steps in harvesting and storing corn: planning the harvest, determining the optimal harvest time based on moisture levels, using machinery like combines to harvest and transport the corn, conducting pre-storage operations like cleaning and drying, treating for pests, and finally storing the corn in facilities like metal silos or bags.
O documento discute a colhedora de algodão John Deere 7760, que pesa 30 toneladas, custa mais de R$1 milhão, e pode colher e enfardar o algodão ao mesmo tempo. Isso aumenta a produtividade e permite que 92% do tempo seja gasto na colheita, em comparação com 70% para métodos convencionais. Os fardos produzidos pesam entre 2-2,5 mil quilos cada e podem ser transportados diretamente para beneficiamento.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
O beneficiamento do algodão é feito nas algodoeiras. Trata-se da etapa prévia para a sua industrialização e consiste na separação da fibra das sementes por processos mecânicos, com mínima depreciação das qualidades intrínsecas da fibra e a obtenção de um bom tipo de algodão, de maneira a atender às exigências da indústria têxtil e de fiação.
Com muito critério é observado a chegada da matéria-prima na algodoeira, até sua saída, acompanhada durante todo o processo por vários mecanismos de medição de umidade o que facilita sua gestão e agrega valor comercial à fibra. O processo de beneficiamento é extremamente importante na cadeia produtiva do algodoeiro.
Como em toda cultura, um bom plantio do Girassol será determinado por uma série de fatores. Esta apresentação dá enfoque ao processo de preparo do solo e plantio desta espécie em segunda safra (safrinha) na região do Cerrado. A adubação é abordada revendo um pouco as funções de cada nutriente na planta e trazendo as adubações recomendadas na literatura e a adquirida em contato com um produtor rural. Alguns artigos citados abordam a questão da compactação do solo e da exportação e absorção de nutrientes. O Boro, micronutriente limitante destaque na cultura do Girassol, também é estudado. Por último, são trazidas alguns híbridos que estão no mercado atual.
O documento discute o processo de colheita do arroz, incluindo a época e métodos de colheita, como evitar perdas de grãos e a importância da regulagem e manutenção da máquina colhedora.
Este documento fornece informações sobre características, tipos e cultivares de algodão. Apresenta detalhes sobre necessidades hídricas e nutricionais da cultura, além de biotecnologias utilizadas e classificação da fibra. Recomenda posicionamentos de cultivares considerando ciclo e rotação de tecnologias.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
O algodão é uma planta extremamente sensível à interferência de plantas daninhas, principalmente devido ao seu metabolismo C3, de baixo teor fotossintético e por ter um desenvolvimento inicial lento, podendo acarretar percas superiores a 90% da produtividade. Dessa forma, é de grande importância que se entenda o tipo de interferência que essas plantas têm sobre a cultura, os principais métodos de controle, como evitar resistências, mecanismos de ação dos herbicidas, épocas de aplicação, custo de manejo, dentre outros, para garantir um boa produtividade.
A colheita do milho é uma etapa essencial e muito importante no sistema de produção, visto que um grão de boa qualidade e uma silagem de alto valor nutritivo são os resultados esperados de uma 2° safra produtiva. Entender e planejar todas as etapas da colheita, desde a regulagem do implemento até a venda do produto final são fundamentais para o processo produtivo.
O tema abordado foi sobre as três safras do feijão, em que se falaram as características de produção de cada uma, dessa forma foi possível saber que a terceira safra tem menor produção, porém é a mais produtiva. Também vimos as vantagens e desvantagens de cada uma, as diferenças tecnológicas utilizadas, algumas características de cultivares que estão sendo desenvolvidas para atender todos os produtores, desde os pequenos aos grandes produtores.
O documento discute os processos de colheita e armazenamento da soja, incluindo a época de colheita, umidade do grão, dessecação, sistemas de colhedoras, perdas, qualidade do grão, tipos de armazenamento, pragas e fungos na armazenagem.
Colheita, armazenamento e comercialização de feijão.pptxGeagra UFG
O documento discute os aspectos da colheita, armazenamento e comercialização do feijão, incluindo a época e umidade ideais para a colheita, os tipos de armazenagem e como ocorre a comercialização.
As operações de pós-colheita envolvem uma série de etapas importantes como transporte, recepção, beneficiamento, embalagem e armazenamento. Para reduzir o índice de perdas e obter um produto de alto valor comercial, desde o transporte até o armazenamento, algumas medidas devem ser consideradas, como: transporte, recepção, beneficiamento, pré-limpeza, secagem entre outros.
Há uma diferença ainda, no beneficiamento, de arroz branco para o arroz parboilizado e nesta apresentação estaremos abordando isto. Vale lembrar também que o arroz é um produto capaz de gerar vários subprodutos e assim ele acaba sendo utilizado de inúmeras formas .
Semirario de agronegicio do infma em porto franco maforasteirox1
Um seminário sobre agronegócio é uma oportunidade valiosa para reunir profissionais, acadêmicos e interessados na área para discutir os desafios, tendências e oportunidades desse setor crucial da economia. Esses eventos são importantes para compartilhar conhecimento, promover networking e impulsionar inovações.
No seminário, uma variedade de tópicos pode ser abordada, desde tecnologias agrícolas emergentes até questões de sustentabilidade, passando por estratégias de mercado, políticas agrícolas, cadeias de suprimentos e muito mais. Palestrantes renomados, especialistas do setor e líderes empresariais podem oferecer insights valiosos e perspectivas sobre as tendências atuais e futuras do agronegócio.
Além das palestras, os seminários também podem incluir painéis de discussão, workshops práticos, sessões de perguntas e respostas, bem como oportunidades de exposição para empresas e organizações apresentarem seus produtos, serviços e pesquisas.
Em resumo, um seminário de agronegócio é um espaço crucial para a troca de conhecimento, a colaboração e o avanço do setor, contribuindo para o desenvolvimento sustentável e a eficiência do agronegócio em escala global.
O documento fornece instruções sobre como instalar colmeias de forma adequada para apicultura sustentável. É importante preparar o local com antecedência, limpando a área, removendo obstáculos e instalando cavaletes firmes e individuais para cada colmeia a uma altura de 40 a 80 cm do solo. As colmeias devem ser espaçadas de 1 a 3 metros para facilitar o manejo e o trânsito das abelhas.
O documento discute o cultivo da mandioca, abordando tópicos como plantio manual e mecanizado, preparo de mudas, quantidade de material necessário, espaçamento e colheita manual e mecanizada. Fornece detalhes sobre como selecionar boas hastes para plantio, realizar o preparo das mudas, calcular a quantidade necessária de material e os métodos de colheita.
O documento fornece recomendações para a colheita de algodão para obter o máximo desempenho, incluindo semeadura em linhas, tamanho homogêneo de plantas, altura ideal entre 1,0-1,3m, umidade ideal de 12% com 95% dos capulhos abertos, formação de fardões para armazenamento, e destruição de soqueiras após a colheita.
Este documento fornece instruções passo-a-passo sobre como iniciar um negócio de apicultura, desde a obtenção de enxames até a produção e comercialização de mel e outros produtos das abelhas. Ele também discute aspectos como onde colocar o apiário, os custos e benefícios financeiros deste tipo de empreendimento.
Este documento fornece instruções passo-a-passo sobre como iniciar um negócio de apicultura, desde a obtenção de enxames até a produção e comercialização de mel e outros produtos das abelhas.
Este documento propõe um confinamento bovino de 50 cabeças de gado Nelore usando silagem de sorgo como volumoso. Ele descreve a produção da silagem de sorgo, o dimensionamento do confinamento e dos piquetes, e a dieta dos animais durante o confinamento.
1. O documento resume uma apresentação sobre o sistema de produção de mudas pré-brotadas (MPB) do Instituto Agronômico de Campinas (IAC) para cana-de-açúcar.
2. O sistema MPB fornece mudas uniformes através da clonagem e tem como objetivos reduzir custos de produção de mudas e garantir o sucesso de plantio.
3. O processo de produção de mudas envolve a extração e tratamento de gemas, pré-brotação em caixas e aclimatação em casa de veget
O documento discute os processos de colheita e armazenamento do milho, incluindo planejamento, época e umidade de colheita, maquinário, secagem, armazenagem e pragas. É destacada a importância da colheita na umidade ideal e do controle preventivo para evitar perdas durante o armazenamento.
O documento analisa as máquinas e equipamentos utilizados em usinas de produção de álcool no Brasil. Apresenta detalhes sobre o processo produtivo, desde a colheita da cana-de-açúcar até a fermentação e armazenagem do álcool. Descreve equipamentos como picadoras, esteiras transportadoras, moendas, dornas de fermentação e tanques de armazenagem. Discute também o transporte rodoviário da cana para as usinas.
O documento discute os processos de colheita e pós-colheita de soja, incluindo a colheita, manutenção da colhedora, classificação de colhedoras, constituição da colhedora, perdas durante a colheita e armazenagem da soja.
Sorgo - Comercialização e Logística, foi o tema apresentado pelo membro Juliana Ferrari . Alguns aspectos sobre comercialização e logística dos cinco tipos de sorgo ( granífero, forrageiro, sacarino, biomassa e vassoura), em âmbito nacional e internacional foram a base da apresentação. Confira os slides utilizados na apresentação.
O documento descreve os sistemas de colheita de cana-de-açúcar, incluindo manual, semi-mecanizado e mecanizado. Detalha os processos de corte, carregamento e transporte em cada sistema, além de comparar vantagens e desvantagens da colheita de cana queimada e verde. A colheita mecanizada requer máquinas eficientes, talhões bem preparados e variedades adequadas para obter um sistema mecanizado eficiente.
Dando início ao nosso ciclo de estudos sobre a cultura do algodão, a apresentação aborda a introdução geral em relação a cultura e traz uma análise do mercado dessa commodity, abordando o crescimento da produção brasileira e mundial com base em fatores históricos. Importante ressaltar o Brasil como expressivo produtor e exportador da pluma de algodão, com uma participação importante no cenário mundial.
O documento apresenta um projeto de uma colheitadeira mecanizada para a cultura do dendê desenvolvido por dois inventores. A máquina substituiria a colheita manual que apresenta riscos e é cara. A colheitadeira funcionaria com três operadores e colheria os cachos de duas linhas de plantio ao mesmo tempo, aumentando a produtividade e reduzindo custos em comparação à colheita manual.
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline CastroGeagra UFG
Micronutrientes são nutrientes em que a planta necessita em menor quantidade como o Zn, B, Mn, Mo, Cl, Ni, Fe e Cu. Mas isso não os fazem menos essenciais que os macronutrientes, eles são tão importantes quanto, como é retratado na Lei do Mínimo.
A absorção dos nutrientes podem ser tanto via radicular quanto via foliar. Contudo, a via radicular é mais efetiva, devido ficar um maior residual destes nutrientes no solo e pelos micronutrientes serem pouco redistribuídos na planta.
Dentre os micronutrientes, um dos mais requeridos pelo algodoeiro é o boro, visto que esta cultura é a que mais extrai boro por tonelada produzida.
O boro ele auxilia na absorção e translocação de P, Cl, K e Ca, ele também atua no metabolismo no N. Ele também é responsável pelo transporte de carboidratos e pela germinação do grão de pólen e desenvolvimento do tubo polínico, sendo assim, ele é fundamental para a reprodução desta cultura.
Sua deficiência resulta em folhas e maçãs encarquilhadas e abortamento de flores, assim como anéis escuros ao redor do pecíolo da folha.
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Palestrante: Aline CastroGeagra UFG
Micronutrientes são nutrientes em que a planta necessita em menor quantidade como o Zn, B, Mn, Mo, Cl, Ni, Fe e Cu. Mas isso não os fazem menos essenciais que os macronutrientes, eles são tão importantes quanto, como é retratado na Lei do Mínimo.
A absorção dos nutrientes podem ser tanto via radicular quanto via foliar. Contudo, a via radicular é mais efetiva, devido ficar um maior residual destes nutrientes no solo e pelos micronutrientes serem pouco redistribuídos na planta.
Dentre os micronutrientes, um dos mais requeridos pelo algodoeiro é o boro, visto que esta cultura é a que mais extrai boro por tonelada produzida.
O boro ele auxilia na absorção e translocação de P, Cl, K e Ca, ele também atua no metabolismo no N. Ele também é responsável pelo transporte de carboidratos e pela germinação do grão de pólen e desenvolvimento do tubo polínico, sendo assim, ele é fundamental para a reprodução desta cultura.
Sua deficiência resulta em folhas e maçãs encarquilhadas e abortamento de flores, assim como anéis escuros ao redor do pecíolo da folha.
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptxGeagra UFG
O documento discute a dinâmica dos macronutrientes no solo e nas plantas, abordando seu comportamento, formas de absorção, transporte e perdas. É analisado o papel de cada nutriente para o crescimento vegetal.
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxGeagra UFG
O algodoeiro é uma planta eudicotiledônea, pertencente ao gênero Gossypium. As plantas de cultivo comercial no Brasil são herbáceas, possuindo fibra curta e mais produtiva e tendo ciclo semi-perene, mas sendo cultivadas de forma anual (NOREEN et al., 2020). Os
maiores países produtores de pluma de algodão são China, Índia, Estados Unidos, Brasil e Austrália, sendo que os três primeiros representam mais de dois terços da produção total, e
estando os Estados Unidos e o Brasil entre os maiores exportadores (KHAN et al., 2020).
Nesse sentido, o preço da pluma é cotado com base na bolsa de Chicago e a lucratividade ao cotonicultor, depende em grande parte de a pluma apresentar boa qualidade de fibra, sendo ela mensurada pela uniformidade, comprimento, índice
micronaire, finura, maturidade, tenacidade, calorimetria e alongamento (RESENDE et al.,
2014).
Por fim, são muitos os desafios para quem produz algodão, segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (2024), na safra 2022/2023 os cotonicultores sofreram
com o El Niño e os efeitos climáticos oriundos dele, como chuva excessiva em final de ciclo e apodrecimento de maçãs, o que gerou uma menor exportação. Além disso, os dois
conflitos que estão em curso entre Rússia/Ucrânia e Israel/Palestina, fazem com que o mercado global seja afetado e que a inflação e a taxa de juros aumente, desacelerando a
economia de vários países, o que faz a demanda ser menor por algodão e as indústrias têxteis operarem em ritmo menor ao longo de 2023 e, por conseguinte, importando menos.
Colheita e armazenamento da soja........Geagra UFG
A época de colheita da soja é dada quando a mesma se encontra com 90 % das vagens maduras. É importante ressaltar que o teor de umidade correto na colheita é entre 13% e 15% visando minimizar as injúrias mecânicas aos grãos.
A prática da dessecação é comumente usada para a antecipação da colheita , causando um ganho de até 5 dias para o produtor que realiza a 2° safra no ano. É de extrema importância a atenção no processo de colheita, principalmente ligado ao tema de regulagem da colhedora, visando mitigar perdas.
Outro fator importantíssimo é a qualidade no armazenamento dos grãos, pois é ali que o produtor irá guardar todo o seu investimento feito durante a safra. É essencial práticas que iram minimizar a presença de pragas e fungos no armazenamento, como por exemplo o controle químico e físico.
Manejo de doenças da soja...............Geagra UFG
As doenças da soja demandam um manejo integrado para mitigar seus impactos na agricultura. As principais doenças foliares incluem ferrugem asiática, mancha alvo, oídio e míldio, exigindo estratégias como rotação de culturas e resistência genética. Para doenças em hastes, vagens e sementes, como antracnose e mofo branco, a gestão eficaz envolve práticas preventivas e controle de umidade.
Doenças radiculares, como nematoide de cisto e podridão cinzenta do caule, são enfrentadas com variedades resistentes e rotação de culturas. Essas estratégias se alinham ao conceito abrangente proposto por Whetzel, que classificou as doenças vegetais com base no agente causal, sintomas e modo de transmissão. Além disso, também está alinhado aos princípios do Manejo Integrado de Doenças (MID). Sua abordagem oferece uma estrutura essencial para compreender e gerir as doenças, destacando-se na fitopatologia.
A integração de práticas culturais, resistência genética, controle químico e monitoramento efetivo emerge como a estratégia mais eficaz no manejo integrado de doenças da soja, promovendo uma produção sustentável e resiliente.
Mecanismo de ação de fungicidas.........Geagra UFG
A maior parte das doenças de plantas (>65%) são causadas por fungos. Os fungicidas são produtos usados para eliminar esses fungos e realizar um controle de danos.
Existem diversos tipos de fungicidas em que cada um possui um sítio de ação diferente para prejudicar o fungo.
As morfolinas são um grupo químico de fungicida classificadas como grupo G, os quais inibem a rota da síntese do ergosterol, que é uma substância importante para a membrana das células do fungo. A ausência do ergosterol e o acúmulo de seus precursores afetam a estrutura da membrana plasmática e a absorção de vários nutrientes, tornando o fungo vulnerável a danos.
As carboxamidas são um grupo químico de fungicidas classificados como grupo C, os quais prejudicam a respiração das células do fungo, isso é, prejudicam a síntese de ATP dele. A não produção de ATP impede o desenvolvimento do fungo em seu momento mais crucial, que é após a chegada do esporo a planta.
Os multissitios são fungicidas que possuem diversos sítios de ação contra o fungo, prejudicando a formação de membrana celular, núcleo, atuação das mitocôndrias, ribossomos e outros. O fato de ter uma atuação tão diversificada faz com que seja menor o risco de resistência do fungo aos produtos, já que seriam necessárias diversas mutações para que isso aconteça.
Mecanismo de ação de inseticidas........Geagra UFG
Cada tipo de inseticida exibe um mecanismo de interação específico com os processos
biológicos dos insetos. O propósito fundamental é viabilizar o controle seletivo e eficaz das
pragas, proporcionando soluções relevantes para a agricultura.
Os inibidores da acetilcolinesterase, denominados organofosforados, operam bloqueando
a enzima acetilcolinesterase presente nos insetos. Essa interrupção gera um acúmulo de
acetilcolina nos tecidos nervosos, desencadeando hiperexcitação e paralisia nos insetos,
eventualmente conduzindo ao óbito.
No caso dos inibidores da síntese de quitina, como as benzoilureias, o mecanismo de ação
interfere diretamente na produção de quitina, substância vital para a formação do exoesqueleto
dos insetos. Esse processo disruptivo afeta a etapa de muda ou ecdise do inseto, incapacitando-os
de efetuar a troca de exoesqueleto, resultando, por conseguinte, na morte durante esse ciclo.
Já os agonistas do hormônio juvenil, representados pelo piriproxifeno, atuam por meio da
interferência nos hormônios dos insetos, especialmente durante os estágios juvenis. Tais
compostos têm a capacidade de inibir o desenvolvimento, a reprodução ou até mesmo induzir a
morte das larvas.
Essas distintas abordagens visam garantir o equilíbrio entre a seletividade e a eficácia no
controle de pragas, oferecendo soluções relevantes e fundamentais para a agricultura,
minimizando danos e impactos indesejados na lavoura, promovendo um controle direcionado e
eficiente das pragas.
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxGeagra UFG
Cada tipo de inseticida exibe um mecanismo de interação específico com os processos
biológicos dos insetos. O propósito fundamental é viabilizar o controle seletivo e eficaz das
pragas, proporcionando soluções relevantes para a agricultura.
Os inibidores da acetilcolinesterase, denominados organofosforados, operam bloqueando
a enzima acetilcolinesterase presente nos insetos. Essa interrupção gera um acúmulo de
acetilcolina nos tecidos nervosos, desencadeando hiperexcitação e paralisia nos insetos,
eventualmente conduzindo ao óbito.
No caso dos inibidores da síntese de quitina, como as benzoilureias, o mecanismo de ação
interfere diretamente na produção de quitina, substância vital para a formação do exoesqueleto
dos insetos. Esse processo disruptivo afeta a etapa de muda ou ecdise do inseto, incapacitando-os
de efetuar a troca de exoesqueleto, resultando, por conseguinte, na morte durante esse ciclo.
Já os agonistas do hormônio juvenil, representados pelo piriproxifeno, atuam por meio da
interferência nos hormônios dos insetos, especialmente durante os estágios juvenis. Tais
compostos têm a capacidade de inibir o desenvolvimento, a reprodução ou até mesmo induzir a
morte das larvas.
Essas distintas abordagens visam garantir o equilíbrio entre a seletividade e a eficácia no
controle de pragas, oferecendo soluções relevantes e fundamentais para a agricultura,
minimizando danos e impactos indesejados na lavoura, promovendo um controle direcionado e
eficiente das pragas.
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Cada tipo de inseticida exibe um mecanismo de interação específico com os processos
biológicos dos insetos. O propósito fundamental é viabilizar o controle seletivo e eficaz das
pragas, proporcionando soluções relevantes para a agricultura.
Os inibidores da acetilcolinesterase, denominados organofosforados, operam bloqueando
a enzima acetilcolinesterase presente nos insetos. Essa interrupção gera um acúmulo de
acetilcolina nos tecidos nervosos, desencadeando hiperexcitação e paralisia nos insetos,
eventualmente conduzindo ao óbito.
No caso dos inibidores da síntese de quitina, como as benzoilureias, o mecanismo de ação
interfere diretamente na produção de quitina, substância vital para a formação do exoesqueleto
dos insetos. Esse processo disruptivo afeta a etapa de muda ou ecdise do inseto, incapacitando-os
de efetuar a troca de exoesqueleto, resultando, por conseguinte, na morte durante esse ciclo.
Já os agonistas do hormônio juvenil, representados pelo piriproxifeno, atuam por meio da
interferência nos hormônios dos insetos, especialmente durante os estágios juvenis. Tais
compostos têm a capacidade de inibir o desenvolvimento, a reprodução ou até mesmo induzir a
morte das larvas.
Essas distintas abordagens visam garantir o equilíbrio entre a seletividade e a eficácia no
controle de pragas, oferecendo soluções relevantes e fundamentais para a agricultura,
minimizando danos e impactos indesejados na lavoura, promovendo um controle direcionado e
eficiente das pragas.
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptxGeagra UFG
O manejo integrado de pragas é essencial, combinando abordagens biológicas e químicas para evitar resistência a inseticidas. O respeito às práticas sustentáveis e a implementação de estratégias preventivas, como rotação de culturas e áreas de refúgio, são fundamentais para garantir a saúde das plantações de soja a longo prazo.
• Lagarta-da-soja: é uma desfolhadora agressiva, exigindo controle biológico e químico para evitar danos extensivos.
• Helicoverpa-armigera: apresenta resistência aos grupo químico dos piretróides, carbamato e organosfosforado, sendo necessário utilizar um manejo integrado de pragas.
• Lagarta-do-cartucho: afeta soja e milho, e é controlada por inseticidas e tecnologia Bt.
• Falsa-medideira: possui hábito peculiar de deslocamento, demanda controle com inseticidas seletivos.
• Corós: são larvas de coleópteros de coloração branca, prejudicam plântulas, sendo combatidos com métodos biológicos e químicos.
• Tamanduá-da-soja: é um besouro que danifica a cultura durante sua fase adulta, requerendo controle químico.
• Vaquinha-verde-amarela:
afeta culturas como feijão batata e soja, e é controlada com inseticidas, tratamento de sementes e tecnologias transgênicas.
A soja enfrenta desafios significativos de pragas como: a lagarta-da-soja, helicoverpa, tamanduá-da-soja, corós, lagarta-do-cartucho, falsa-medideira, e vaquinha-verde-amarela.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxGeagra UFG
Planta daninha é qualquer tipo de planta encontrada em local indesejado, ou seja, que interfere nos objetivos do homem. Estas podem ser classificadas em dois grupos principais, as voluntárias (plantas daninhas provenientes de sementes de culturas anteriores cultivadas naquela área, como o milho) e as verdadeiras (plantas que não foram geneticamente modificadas pelo homem e que apresentam maior rusticidade).
Para realizar o controle dessas plantas daninhas deve ser implementado o Manejo Integrado de Plantas Daninhas (MIPD), que se baseia na utilização de diferentes técnicas agrícolas a fim de otimizar o processo de controle, tornando-o um processo que seja economicamente, socialmente e ambientalmente viável. Além do manejo químico, estão integrados o manejo mecânico (roçadeiras e cultivadores), o manejo preventivo (sistema de plantio, uso de sementes puras, manejo de entressafra) e o manejo cultural (seleção de cultivares e adensamento populacional).
Digitaria insularis (capim-amargoso), Eleusine indica (capim-pé-de-galinha) e Euphorbia heterophylla (buva) são plantas de mais difícil controle, sobre as quais são aplicados herbicidas para matar a parte aérea, porém conseguindo baixíssimo nível de erradicação. Para essas plantas são utilizados principalmente no pré-plantio: glifosato, 2,4-D ou clorimuron, flumioxazina e cletodim. Para o pós-plantio são utilizados glifosato e clorimuron ou cletodim. A utilização de cletodim e clorimuron no pré-plantio constitui um uso indevido desses herbicidas, pois quando misturados com outros agem de forma antagônica, além de para um funcionamento eficiente necessitarem de água no perfil do solo, o que não é presente em boas quantidades em nossa região durante a entressafra.
Entre as principais plantas daninhas de soja encontramos também a Euphorbia heterophylla (leitero), Amaranthus spp. (caruru), Bidens spp. (picao-preto), Commelina benghalensis (trapoeraba) e Spermacoce verticillata (vassourinha-de-botão). Para controlar essas plantas perigosas, utiliza-se o mesmo posicionamento sem o uso do cletodim, que só é utilizado naquelas que exigem maior esforço de controle.
O manejo do solo é pautado em um conjunto de práticas de cultivo, cuja finalidade é
não só não degradar, mas melhorar as características químicas, físicas e biológicas do solo e,
deste modo, ser viável uma produção que seja sustentável (Melo, 2021). Logo, é fundamental
para o plantio e posterior desenvolvimento da sojicultura.
Nesse contexto, surge o sistema de plantio direto (SPD), uma estratégia de agricultura
conservacionista e sustentável, amplamente implantada em nosso País. Diante disso, também
pode receber o nome de semeadura direta, de maneira que inovou a agricultura com o seu
surgimento, sendo enquadrado como uma estratégia de agricultura conservacionista e
sustentável, visto que há revolvimento do solo apenas na linha de semeadura (Lopes;
Guimarães, 2016).
Além disso, é essencial destacar a proteção que é dada ao solo contra efeitos
prejudiciais de chuvas, ou falta delas, mediante a presença da palhada (Volk et al., 2004). Os
níveis de severidade de erosividade das chuvas e da erodibilidade do solo são
significativamente reduzidos, além de as plantas conseguirem resistir aos efeitos negativos de
fenômenos naturais como o El Ñino que afetou o plantio de soja por grande parte do Brasil, o
que levou a muitos produtores rurais terem que fazer o replantio da cultura.
Por fim, a semeadura de soja e o sucesso produtivo estão intrínsecos a mais um fator:
a plantabilidade ou semeabilidade. Torna-se evidente, portanto, que a obtenção do estande de
plantas desejado vai muito além da regulagem do mecanismo dosador de sementes da
semeadora, mas de uma soma de fatores relacionados com a qualidade de distribuição vertical
e horizontal de sementes, reduzindo competição intraespecífica em casos de sementes duplas
e que as plantas não tenham que compensar falhas no estande, pois nunca será de 100%
(Martin et al., 2022).
A tecnologia de aplicação é o emprego de todas as informações e técnicas necessárias para promover uma aplicação de qualidade. Visto que, com a evolução da agricultura, a área de aplicação vem evoluindo buscando uma melhor eficiência. Sem essa tecnologia, hoje nosso país não liderava as exportações mundiais de soja em milhões de toneladas.
A priori, eu objetivo principal é permitir um bom controle, diminuindo os danos, evitando efeitos negativos ao ambiente e garantindo a sustentabilidade do sistema.
A tecnologia de aplicação deve evoluir no sentido de promover a maximização da eficácia desta prática, com resultados físicos e biológicos satisfatórios, o máximo rendimento econômico e sem afetar ao homem e o meio-ambiente.
Além disso, sempre que se pretende realizar uma aplicação é de extrema importância que se conheça o alvo que será atingido, sendo sua biologia e comportamento, as condições climáticas, qual o tratamento mais adequado para a tomada de decisão e a maneira mais eficiente de aplicação.
Portanto, faz-se necessário o conhecimento dos produtos fitossanitários, até os cuidados com a aplicação, passando pelos métodos de pulverização e os maquinários utilizados.
O manejo do solo é pautado em um conjunto de práticas de cultivo, cuja finalidade é
não só não degradar, mas melhorar as características químicas, físicas e biológicas do solo e,
deste modo, ser viável uma produção que seja sustentável (Melo, 2021). Logo, é fundamental
para o plantio e posterior desenvolvimento da sojicultura.
Nesse contexto, surge o sistema de plantio direto (SPD), uma estratégia de agricultura
conservacionista e sustentável, amplamente implantada em nosso País. Diante disso, também
pode receber o nome de semeadura direta, de maneira que inovou a agricultura com o seu
surgimento, sendo enquadrado como uma estratégia de agricultura conservacionista e
sustentável, visto que há revolvimento do solo apenas na linha de semeadura (Lopes;
Guimarães, 2016).
Além disso, é essencial destacar a proteção que é dada ao solo contra efeitos
prejudiciais de chuvas, ou falta delas, mediante a presença da palhada (Volk et al., 2004). Os
níveis de severidade de erosividade das chuvas e da erodibilidade do solo são
significativamente reduzidos, além de as plantas conseguirem resistir aos efeitos negativos de
fenômenos naturais como o El Ñino que afetou o plantio de soja por grande parte do Brasil, o
que levou a muitos produtores rurais terem que fazer o replantio da cultura.
Por fim, a semeadura de soja e o sucesso produtivo estão intrínsecos a mais um fator:
a plantabilidade ou semeabilidade. Torna-se evidente, portanto, que a obtenção do estande de
plantas desejado vai muito além da regulagem do mecanismo dosador de sementes da
semeadora, mas de uma soma de fatores relacionados com a qualidade de distribuição vertical
e horizontal de sementes, reduzindo competição intraespecífica em casos de sementes duplas
e que as plantas não tenham que compensar falhas no estande, pois nunca será de 100%
(Martin et al., 2022).
O documento discute a importância do nitrogênio para as plantas de soja e os processos de fixação biológica deste nutriente nas lavouras. Apresenta dados sobre a quantidade de nitrogênio necessária para a soja, os tipos de inoculantes e coinoculantes, e os fatores que afetam a absorção deste nutriente pelas plantas. Também aborda a adubação foliar como forma de suprir deficiências nutricionais de curto prazo.
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
2. Introdução
Grandes plantios comerciais;
Modernização;
Utilização de maquinário altamente tecnológico,
colhedoras automotrizes;
Maquinário – viabiliza o plantio em escala comercial;
3. Introdução
Meta: colher o máximo sem redução da quantidade e
qualidade;
Colheita é uma etapa excepcional, decisiva;
Pode influir negativamente na qualidade do produto;
Deve ser bem planejada;
4. Mecanizada x Manual
Reduz mão de obra;
Menores custos operacionais;
Otimiza o tempo;
Viabiliza o plantio em grande escala;
Teor de impurezas é menor (se bem feita);
6. Tipos de colhedora
Colhedora de fuso ou “picker”
• É a mais utilizada;
• Mais usada na
colheita em linha;
Fonte : http://andretop17.blogspot.com.br/2012_05_31_archive.html
7. Tipos de colhedora
• Não é muito
utilizada;
• Usada na colheita
de algodão
adensado;
Colhedora tipo “stripper”
Fonte: http://www.iapar.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=28&evento=9
8. Desempenho
Pontos que devem ser observados ao implantar e
manejar a cultura para se obter o máximo de
desempenho da colhedora:
Semeadura em linha reta;
Tamanho homogêneo de plantas;
9. Desempenho
Algodão – crescimento indeterminado – avaliar bem a
cultivar que será utilizada (arquitetura de planta,
precocidade, maturação homogênea dos frutos);
Terreno plano (máx. de 8% de declividade), evitar
pedras, erosão, sulcos, tocos;
10. Plantas Daninhas
Causam a dificuldade na colheita
Depreciam – colorindo a fibra
Solanum americanum
( Maria pretinha)
•Tingem a fibra de preto;
•Preconizar o controle;
Fonte: Stracci,Lucas
11. Desempenho
Altura ideal da planta entre 1,0 e 1,3 m;
Desfolhantes: a recomendação é aplicar quando 60 a
70% dos capulhos estiverem abertos;
A presença de folhas verdes prejudica a qualidade da
fibra (manchas);
12. Desempenho
Umidade : ideal é de 12%, com 95% dos capulhos
abertos;
Realizar a colheita quando não há chuva, evitar a
colheita nos horários mais frescos do dia
(orvalho/umidade) – Embuxamento;
13. Funcionamento
As plantas são conduzidas para os tambores
colhedores;
A extração da fibra se dá pelos fusos giratórios;
Após separado, o sistema pneumático é acionado
pelas turbinas e succiona o algodão até o cesto, nesse
processo ocorre uma pré-limpeza (a corrente de ar
que leva o algodão para o cesto também faz com que
o pó e folhas saiam);
14. Funcionamento
O algodão é descarregado lateralmente em cesto
basculante mediado por esteiras dosificadoras, ou em
cesto com levantamento vertical (Bass Boy);
18. Bass Boy
Bass Boy : o serviço do Bass Boy é levar o algodão
colhido para a prensa compactadora;
Comporta aproximadamente 200 arrobas ( em média
1 cesto da colhedeira);
20. Prensa Compactadora
Comporta aproximadamente 4 cestos cheios da
colhedeira para formar um fardão (+/- 10 toneladas)
Fardão : forma de armazenamento na própria lavoura;
O fardão deve ter bom acabamento para evitar
quebras no transporte e retirada da prensa;
Para a formação do fardão recomenda-se fazer a
limpeza da área, colocar uma camada de casquilhas
de algodão, evitar contato do fardão com o chão para
evitar contaminação;
21. Prensa Compactadora
Na cobertura utiliza-se lona (de preferência nova)
sem perfurações para evitar entrada da agua da chuva;
E a amarração deve ser feita de modo que a lona fique
bem presa ao fardão;
27. Cuidados
Turbinas de ar – succionam o algodão para o cesto –
devem ser limpas e lubrificadas;
Cesto – Recomenda-se fazer a limpeza das grades com
vassouras a cada 3 descarregamentos no bass boy;
28. Cuidados
Protetor contra incêndio – os possíveis embuxamentos e
o atrito entre peças da maquina pode facilmente entrar
em combustão, as colhedoras possuem um dispositivo
contra incêndios que deve ser revisados diariamente
*** Recomenda-se na colheita dispor de um tanque com
água perto para evitar possíveis acidentes de maior
proporção
29. Transporte
Transmódulo – movimentação do fardão dentro da
fazenda (beneficiamento – algodoeira);
Fonte: http://www.busa.com.br/Algodao-Produto/Transportador-de-Fardos-de-Algodao-Transmodulo/10
31. Transporte
Se o beneficiamento não for na fazenda, e sim em
uma algodoeira terceirizada o transporte ate a
algodoeira será feito por um caminhão tipo prancha;
Fonte: http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Algodao/AlgodaoCerrado/figColheita7.htm
32. Pós colheita
Destruição de soqueiras : Imediatamente após a
colheita deve ser feito a destruição mecânica das
soqueiras, e havendo rebrota deve ser feito uso de
herbicidas para limpeza da área;
Rotação de culturas;
Vazia sanitário : varia de acordo com a região;
33. Datas de vazio sanitário
I - Região 1: Acreúna, Água Limpa, Bom Jesus de Goiás, Buriti Alegre, Cachoeira Dourada, Caldas
Novas, Castelândia, Campo Alegre de Goiás, Cesarina, Edealina, Edeia, Firminópolis, Goiás,
Gouvelândia, Inaciolândia, Indiara, Ipameri, Itaberaí, Itumbiara, Jandaia, Joviânia, Maurilândia,
Palmeiras de Goiás, Palminópolis, Piracanjuba, Pontalina, Porteirão, Rio Quente, Santa Helena de
Goiás, Santo Antônio da Barra, São João da Paraúna, Santo Antônio de Goiás, Trindade,
Turvelândia, Vicentinópolis, e as lavouras de algodão localizadas nos municípios de Paraúna e
Caiapônia que estiverem abaixo de 600 metros de altitude;
II - Região 2: Aporé, Caiapônia, Ceres, Chapadão do Céu, Doverlândia, Hidrolina, Itapaci, Jataí,
Goiatuba, Mineiros, Montividiu, Morrinhos, Nova América, Nova Glória, Panamá, Paraúna,
Perolândia, Portelândia, Rialma, Rio Verde, Rubiataba, Santa Rita do Araguaia, São Luiz do Norte,
Serranópolis e Uruaçu;
III - Região 3: Anápolis, Cabeceiras, Catalão, Cocalzinho de Goiás, Corumbaíba, Cristalina,
Formosa, Leopoldo de Bulhões, Luziânia, Mimoso de Goiás, Orizona, Padre Bernado, São Miguel
do Passa Quatro, Senador Canedo, Silvânia, Urutaí, Vianópolis e Vila Propício;
IV - Região 4: Britânia, Jussara, Matrinchã, Montes Claros de Goiás, Santa Fé de Goiás e São
Miguel do Araguaia.
Parágrafo único. Para municípios que não estejam relacionados nesta Instrução Normativa, o
interessado deverá solicitar com antecedência à AGRODEFESA a análise técnica para determinar
em que região os mesmos serão incluídos.
Art. 7º O vazio sanitário do algodoeiro deverá ser realizado durante os seguintes períodos,
conforme a região considerada:
I - Região 1: 01/09 a 20/11 (primeiro de setembro a vinte de novembro);
II - Região 2: 10/09 a 30/11 (dez de setembro a trinta de novembro);
III – Região 3: 10/08 a 30/10 (dez de agosto a trinta de outubro);
IV – Região 4: 01/11 a 20/01 (primeiro de novembro a vinte de janeiro);
Fonte: http://www.agopa.com.br/pt-br/site.php?secao=legislacao&tipo=&pub=3649
34. Novas tendências
John Deere 7760
Fonte:http://www.deere.com.br/pt_BR/products/equipment/cotton_picker/7760_harvester/7760_harvester.page