O documento discute a possibilidade de planejar organizações para serem tão flexíveis e inovadoras quanto o cérebro humano, explorando tópicos como processamento de informações, aprendizagem, tomada de decisão e planejamento estratégico. A metáfora da organização como cérebro é analisada, destacando suas vantagens para o aprendizado organizacional e a inovação, bem como possíveis limitações em relação a questões de poder e controle.