O documento discute como as pessoas podem se sentir presas em suas próprias mentes e pensamentos dentro das organizações, sendo aprisionadas pelo sucesso, processo de acomodação e dinâmicas de grupo. Também aborda como os aspectos inconscientes como desejos reprimidos influenciam o comportamento humano nas organizações e como os sentidos ocultos da cultura organizacional podem prender as pessoas.

1. A Organização como Prisões
Psíquicas
Matéria: Imagens da Organização
Professora: Debora Miceli
Versão: 1.0 - jan/14

2. Capítulo 7: Prisões Psíquicas
As pessoas caem em
armadilhas de seus
próprios
pensamentos...
Os aspectos ideológicos
das organizações...

3. Armadilhas
Aprisionados pelo
sucesso
Aprisionados pela
acomodação
industrial
Aprisionados pelos
processos grupais

4. A Organização e o Inconsciente
Inconsciente –
desejo
reprimido
O que é feito
ou dito precisa
levar em conta
o psiquismo
humano
Sentidos
ocultos da
cultura
organizacional
Seres humanos
são escravos
das próprias
histórias
pessoais

5. Taylor...
Autodisciplina
Personalidade perturbada e neurótica
Controle e auto-organização

6. Freud: as defesas mais importantes
identificadas...
Repressão
Negação
Deslocamento Fixação
Projeção
Racionalização Regressão
Obs. Há mais defesas...

7. As Organizações
As organizações
Organização
e Família
Patriarcal
Organização,
Morte e
Imortalidade
Organização
e Ansiedade
Sexualidade
reprimida
Organização,
Bonecas e
Ursinhos de
Pelúcia
Organização,
Sombra e
Arquétipo

8. Forças da Metáfora
• Exploração do significado oculto dos mundos tidos como
verdadeiros.
• Permite compreender e lidar com o significado, bem como com
as consequências das ações.
• Reforça a consciência da importância do ser humano em quase
todos os papéis organizacionais.
• Permite uma visão clara sobre o status quo.
(Morgan, 2006 – P. 102 - 104)

9. Limitações da Metáfora
• Um tratamento completo da metáfora da prisão psíquica requer
que sejam levadas em considerações as ideologias mais
explicitas que controlam e moldam a vida organizacional.
• Enfatiza excessivamente o papel dos processos cognitivos em
criar, manter e mudar as organizações e sociedades.
• Encoraja especulações e críticas utópicas.
• Desperta nos administradores o desejo a tentativa de tentar
controlar o inconsciente das organizações, sendo impossível,
uma vez que o inconsciente por natureza é incontrolável.
(Morgan, 2006 – P. 105)

10. Referência Bibliográfica
MORGAN, Gareth. Imagens da Organização – 2. ed. - Atlas, 2009.