1) O documento discute como transformar a cultura organizacional, analisando os três níveis da cultura (artefatos, crenças e suposições básicas) e as etapas para mudar a mentalidade e valores das pessoas.
2) É destacada a necessidade de definir uma nova estratégia de negócio para puxar a transformação cultural, passando pelas etapas de diagnóstico, descongelamento e desenvolvimento.
3) A segurança psicológica é apontada como fator crucial para enfrentar a resistência inerente à
Entenda como o coaching pode ajudar empresas, líderes e colaboradores a criarem propósito no ambiente de trabalho e aumentar o engajamento de todos em prol da conquista de objetivos comuns.
Palestra ministrada também no Congresso Internacional de Coaching da ICC - International Coaching Community em Lima, Peru.
Estudo sobre o livro Liderança - A Inteligência Emocional na Formação do Líder de Sucesso de Daniel Goleman onde mostro os diversos estilos de lideranças, suas características e alguns insights de como podemos nos evoluir como líderes.
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Esta apresentação tem o foco de sua abordagem no processo de construção e posicionamento da imagem e marca pessoal, com o objetivo de colocação profissional.
O Poder do Coaching - Ferramentas, Focos e ResultadosIBC Coaching
Coaches formados pelo IBC, trazendo relatos, experiências e, principalmente Resultados Extraordinários.
Aprenda, através de artigos, a despertar o potencial infinito do Ser Humano pelo Poder do Coaching.
Um grupo, sem alguém que o conduza torna-se fonte de anarquia, de desunião e dificilmente chegará a qualquer lugar ou concluirá com êxito qualquer trabalho. Sem um chefe, o grupo é um corpo sem cabeça, que independente da boa vontade de cada integrante, cujo esforço, inclusive poderá ser oposto ao de outrem, queima esforços desnecessariamente, esforços que poderiam ser empregados proveitosamente em benefício do conjunto, bastando que alguém do grupo adotasse a iniciativa de coordenar o empenho comum na direção desejada
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Apresentação sobre Motivação, Liderança e Empreendedorismo criada pelo prof. Laercio Filho que discute de maneira clara e direta os temas.
Nela, conceitos relacionados a satisfação pessoal e o bem-estar do grupo são trabalhos de maneira bastante interessante. Além disso, nos serve como uma espécie de guia que ajuda a entender a importância da motivação, da liderança e do empreendedorismo na construção de uma empresa vencedora.
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https://medium.com/@mayrarodriguesdesouza
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1. Como transformar
a sua cultura?
Mário Kojima
Este eBook foi desenvolvido pelo método ágil, visando a rapidez entre sua
ideação e publicação em 5 dias. Se você identificar algum erro de gramática, por
gentileza, envie seu feedback.
2. UMA CULTURA FORTE É CONSTRUÍDA COM SUPOSIÇÕES COMPARTILHADAS
Artefatos
Crenças e valores
expostos
V
i
s
í
v
e
l
I
n
v
i
s
í
v
e
l
Os três níveis da Cultura Organizacional
Suposições básicas
compartilhadas
Uma cultura pode ser analisada em três níveis: artefatos, crenças e suposições básicas. Os líderes de
empresas tradicionais dão ênfase demasiada aos aspectos visíveis da cultura. As empresas do futuro
fazem com que suas organizações acreditem nos níveis mais profundos.
1
O QUE A CIÊNCIA DIZ
Cultura, na sua essência, é um padrão de suposições
básicas compartilhadas que foi aprendido por um
grupo à medida que solucionava seus problemas de
adaptação externa e de integração interna.
Artefatos são estruturas e processos organizacionais
visíveis que incluem dados e fenômenos que alguém vê,
ouve e sente quando encontra um novo grupo com uma
cultura não familiar. Exemplos: linguagem, tecnologia,
vestuário, comunicação, manifestações emocionais, histó-
rias contadas, lista de valores, rituais.
Crenças e valores expostos são estratégias, metas,
filosofias. O grupo aprende que certos valores, como
inicialmente propostos por fundadores ou líderes, funcio-
nam no sentio de resolver o problema e reduzir a incerteza
em áreas críticas de funcionamento do grupo.
Suposições básicas compartilhadas são crenças,
percepções, e sentimentos inconscientes, assumidos
como verdadeiros. Quando uma solução de um problema
funciona repetidamente, passamos a aceitá-la como a
verdade. O que era uma hipótese, gradualmente passa a
ser tratado como realidade pelo grupo todo.
3. Cultura e
comportamento
Falta de
entendimento
Falta de
talento
Falta de
infraestrutura
Estrutura não
alinhada
Desafio para Estratégia Digital
% de respondentes
25
24
22
21
Fonte: Goran, LaBerge e Srinivan, 2017
33
A TRANSFORMAÇÃO DIGITAL TORNA FORTALEZAS EM VULNERABILIDADES
O maior desafio da reinvenção digital não está na tecnologia em si. O gargalo é uma cultura rígida na
qual mantém-se as premissas de sucesso do presente. As empresas que lideram na era digital
transformaram suas culturas para um ambiente ágil.
2
O QUE A CIÊNCIA DIZ
A inovação requer que ressuscitemos, reexaminemos
e mudemos algumas partes mais estáveis de nossa
estrutura cognitiva.
Tal aprendizagem é intrinsecamente difícil, porque o reexa-
me das suposições básicas desestabiliza temporariamente
nosso mundo cognitivo e interpessoal, revelando uma
grande ansiedade básica.
Em vez de tolerar tais níveis de ansiedade, tendemos a
desejar perceber os eventos que nos cercam como con-
gruentes com nossas suposições, mesmo se isso significar
distorção, negação, projeção ou outras formas de falsear
para nós mesmos o que possa estar ocorrendo ao nosso
redor. É nesse processo psicológico que a cultura tem seu
poder final.
Uma vez que tivermos desenvolvido um conjunto integrado
de suposições – um mundo de ideias ou mapa mental –
nos sentiremos extremamente desconfortáveis e vulnerá-
veis nas situações em que suposições diferentes operam,
porque não entendemos o que está ocorrendo ou, pior
ainda, perceberemos e interpretaremos mal as ações dos
outros.
4. 33
Estratéga
emergente
Cultura
organizacional
Vantagem
competitiva
Padrão atual
de pensar,
sentir e agir
Liderança
visionária
Novo padrão
de pensar,
sentir e agir
CICLO DO
REFORÇO
CICLO DA
TRANSFORMAÇÃO
Desafio para Estratégia Digital
A ESTRATÉGIA DEVE PUXAR A CULTURA EM PERÍODOS DE GRANDE MUDANÇAS
A cultura raramente transforma-se por si só. O ciclo do reforço faz com que a empresa permaneça em
seu status quo. Somente uma estratégia visionária, proposta pelo CEO ou Head da Unidade, pode ter a
força necessária para criar um ciclo de transformação.
3
O QUE A CIÊNCIA DIZ
A cultura nasce da visão do líder. O que era original-
mente a visão individual do “fundador” leva à ação
compartilhada que conduz a um reconhecimento
compartilhado de que o líder visionário “estava certo”.
Então o grupo agirá novamente sob essas crenças e
valores e finalmente concluirá que agora tem a forma
“correta” de pensar, sentir e agir.
Etapas da criação de cultura
1. Uma ou mais líderes têm uma ideia nova sobre negócio.
Os líderes tem fortes suposições sobre o mundo e a natu-
reza dos relacionamentos humanos.
2. O líder traz uma ou mais pessoas e cria um grupo
essencial, que compartilha uma meta e visão comuns, que
vale a pena seguir apesar dos riscos.
3. O grupo começa a agir de modo coordenado para criar
uma nova organização. Os líderes têm maior impacto
sobre como o grupo inicialmente define e soluciona seus
problemas de adaptação externa e integração interna.
4. Outras pessoas entram na organização e uma história
comum começa a ser construída
5. Com experiências de aprendizagem compartilhadas, o
grupo desenvolverá suposições básicas compartilhadas.
5. Etapas da
transformação
Estratégia de
Negócio
Cultura
Organizacional
1. DEFINIÇÃO
Onde queremos
chegar?
Planeje o modelo
de negócio e as
competências
Estabeleça os
valores da nova
estratégia
2. DIAGNÓSTICO
O que pensamos
e executamos?
Analise a lacuna
da execução da
estratégia
Avalie a
mudança de
mentalidade
3. DESCONGELAMENTO
O que devemos
deixar de fazer?
Escolha os
trade-offs na nova
estratégia
Confronte as
crenças e valores
atuais
4. DESENVOLVIMENTO
Como aprender o
que devemos fazer?
Decida a realocação
dos recursos aos
projetos
Reestruture as
suposições
básicas
5. DESEMPENHO
Como manteremos
a mudança?
Estabilize a
operação e inicie a
melhoria contínua
Reforce as novas
crenças, valores e
resultados
AS ETAPAS DA TRANSFORMAÇÃO DE CULTURA
Um método de mudança é necessário para dar estrutura ao processo. A transformação, no entanto,
passa poder diversos ciclos de hipóteses, feedbacks e aprendizados que podem influenciar na
condução do programa.
Método de Transformação Cultural
4
O QUE A CIÊNCIA DIZ
O progresso do grupo pode ser entendido como o
confronto de uma sequência de suposições básicas
compartilhadas, que provavelmente surgirão em cada
um dos principais estágios do grupo.
1. Formação do grupo. Suposição dominante: “O líder
sabe o que devemos fazer”. Foco emocional nas questões
de (a) inclusão, (b) poder e influência, (c) aceitação e
intimidade e (d) identidade e papel
2. Construção do grupo. Suposição dominante: “Forma-
mos um grande grupo, gostamos uns dos outros”. Foco
emocional na harmonia, na conformidade e na busca por
intimidade. As diferenças dos membros não são valoriza-
das.
3. Trabalho em grupo. Suposição dominante: “Podemos
desempenhar efetivamente porque nos conhecemos e
aceitamos uns aos outros”. Foco emocional na realização,
trabalho em equipe e manutenção do grupo. As diferenças
entre os membros são valorizadas.
4. Maturidade do grupo. Suposição dominante: “Sabe-
mos quem somos, o que desejamos e como obter as
coisas. Somos bem-sucedidos, portanto, devemos estar
certos”. Foco emocional na preservação do grupo e de sua
cultura. A criatividade e as diferenças dos membros são
vistos como ameaça.
6. “Exploitation”
Evolução
Corporativo
Controle
Escala
Causa e efeito
Otimizar
“Exploration”
Revolução
Start-up
Experimentação
Rapidez
Causa e hipótese
Criar
Cultura Ambidestra
1. DEFINIÇÃO: ESTABELEÇA OS VALORES DA NOVA ESTRATÉGIA
A estratégia define a visão e a cultura estabelece os valores relacionados à nova visão. Há uma grande
necessidade das empresas tornarem-se ambidestras. Apesar disso, poucas conseguem conciliar
“exploitation” e “exploration” numa mesma cultura.
5
O QUE A CIÊNCIA DIZ
Dois importantes conjuntos de problemas todos os
grupos deve lidar: 1. sobrevivência, crescimento e
adaptação em seu ambiente e 2. integração interna
que permite o funcionamento diário e a capacidade de
adaptar-se e aprender.
Elementos da adaptação externa
1. Missão. Obter alinhamento da estratégia
2. Metas. Desenvolver consenso sobre as metas como
derivadas da missão
3. Meios. Desenvolver consenso sobre os meios a serem
usados para atingir as metas
4. Mensuração. Desenvolver consenso sobre os critérios a
serem usados ao mensurar quão bem o grupo trabalha
para atender as suas metas
5. Correção. Desenvolver consenso sobre a ações apro-
priadas a serem usadas se as metas não forem atingidas
Elementos da integração interna
1. Criar uma linguagem e categorias conceituais comuns
2. Definir as fronteiras do grupo e critérios de inclusão
3. Distribuir poder e status - e administrar sentimentos e
expectativas
4. Desenvolver normas de intimidade e amizade
5. Definir e alocar recompensas e punições
6. Explicar e dar significado ao inexplicável e incontrolável
7. Como as pessoas
interagem
Como
as
pessoas
respondem
à
mudança
Flexibilidade
Estabilidade
Interdependência
Independência
Propósito
Aprendizado
Resultados Segurança
Tipos de cultura
2. DIAGNÓSTICO: AVALIE A MUDANÇA DE MENTALIDADE
Organizações não mudam. Pessoas mudam. O levantamento da predisposição à mudança complementa
a análise da lacuna entre a cultura atual e a desejada. O entendimento das razões para alguém resistir à
mudança pode levar a um diagnóstico mais realista das suposições básicas.
6
O QUE A CIÊNCIA DIZ
Se entendermos melhor a cultura, melhor entendere-
mos as forças que agem em nós e que definem quem
somos, que refletem os grupos com os quais deseja-
mos pertencer.
A cultura é intrínseca a nós como indivíduos, além de estar
em constante evolução à medida que nos e criamos novos
grupos que criam novas culturas.
A personalidade e o caráter podem ser visto como a acu-
mulação de aprendizagem cultural que um indivíduo expe-
rimenta na família, no grupo de colegas, na escola, na
comunidade e na ocupação profissional.
Continuamos a encontrar, supreendentemente, dificulda-
des para entender e justificar muito do que observamos e
experimentamos na vida organizacional.
• Por que gestores agem de maneira incompreensível?
• Por que pessoas inteligentes podem fazer coisas tão
estúpidas?
• Por que colaboradores resistem à mudança em uma
extensão em parece além da razão?
O conceito de cultura ajuda a explicar todos esses fenô-
menos e como normalizá-los. Se entendermos a dinâmica
da cultura, menos provavelmente ficaremos perplexos,
irritados e ansiosos quando encontrarmos pessoas na
organização com comportamento não familiar e aparente-
mente irracional.
8. D
e
s
c
o
n
g
e
l
a
r
R
e
c
o
n
g
e
l
a
r
Aprender
Fases da Transformação
3. DESCONGELAMENTO: CONFRONTE AS CRENÇAS E VALORES ATUAIS
Uma pessoa de sucesso não vai desistir de suas suposições sem brigar por elas. A segurança
psicológica diminui a ansiedade da mudança e da perda de identidade com a invalidação dos valores
atuais.
7
O QUE A CIÊNCIA DIZ
Todos os sistemas humanos tentam manter equilíbrio
e maximizar sua autonomia em relação ao seu ambien-
te. A função das estruturas cognitivas é organizar a massa
de estímulos ambientais, dar-lhe sentido e, desse modo,
fornecer um senso de previsibilidade e significado.
O conjunto de suposições compartilhadas que se desen-
volve no decorrer do tempo nos grupos serve a essa
função estabilizante e fornecedora de significado. Por
conseguinte, a evolução da cultura é um dos meios pelo
qual um grupo ou organização preserva sua integridade e
autonomia, diferencia-se do ambiente e de outros grupos e
fornece para si uma identidade.
Se qualquer parte da estrutura cognitiva essencial for
mudar além de pequenas variações incrementais, o siste-
ma deve, primeiro, passar por desequilíbrio suficiente para
forçar um processo de confronto que vai além de reforçar
as suposições já existentes. O descongelamento é com-
posto de três processos muito diferentes, cada um presen-
te em determinado grau para o sistema desenvolver
alguma motivação para mudar: (1) dados de negação da
realidade suficiente para causar desconforto e desequilí-
brios sérios, (2) conexão dos dados de negação da valida-
de com metas e ideais importantes, causando ansiedade
e/ou culpa e (3) segurança psicológica suficiente no senti-
do de estar preparado para ver uma possibilidade de
resolver o problema e de aprender algo novo sem perda
de identidade ou integridade.
Como criar segurança psicológica
• Visão positiva constrangedora
• Treinamento formal
• Envolvimento do aprendiz
• Treinamento informal
• Coaches e feedback
• Modelo de papéis positivo
• Grupos de apoio
9. Pergunta
Resposta
Solução
Diagnóstico
Coaching
Reflexão
Feedback Aculturação
Líder na transformação
4. DESENVOLVIMENTO: REESTRUTURE AS SUPOSIÇÕES BÁSICAS
Muitas transformações falham nessa etapa pela falta de engajamento da liderança. Os executivos são os
responsáveis por dar feedbacks, modelar os novos comportamentos e introduzir a nova linguagem. O
processo de aculturação passa também pelo feedback, coaching e reflexão.
O QUE A CIÊNCIA DIZ
Cultura é um processo de aprendizagem acumulada e
compartilhada pelo grupo, cobrindo os elementos
comportamentais, emocionais e cognitivos do funcio-
namento psicológico de seus membros.
A cultura como um conjunto de suposições básicas define
a que devemos prestar atenção, o que as coisas signifi-
cam, como reagir emocionalmente ao que ocorre e que
ações adotar em vários tipos de situações.
Se a cultura de um grupo é o resultado de sua aprendiza-
gem acumulada, o modo como alguém aprende e os
processos de socialização aos quais alguém está sujeito
podem, de fato, revelar suposições profundas. Essa deci-
fração pode ser bem-sucedida mediante o feedback forne-
cido pelos membros mais antigos aos novos. No feedback,
há sempre um processo de ensino cultural em curso, muito
embora possa estar bastante implícito e não sistemático.
Os gestores devem examinar suas suposições sobre como
as coisas deveriam funcionar na organização.
Alguém não pode determinar se algo é “verdadeiro” ou
“válido”, a menos que sujeite à ideia ou proposta ao
debate intensivo. Por exemplo, um ”bom trabalho” não
necessariamente fala por si próprio.
1
8
10. Ferramentas de reforço de cultura
Como usar Quando usar
1. EDUCAÇÃO Comunicar
novamente os
valores e as razões
Pessoas com
muitas
informaçães
2. PARTICIPAÇÃO Envolver céticos no
desenho da fixação
de crenças
Céticos
sentem-se
excluídos
3. FACILITAÇÃO Fornecer
ferramentas e
apoio emocional
Pessoas com
medo de não
atigirem o alvo
4. NEGOCIAÇÃO Oferecer
incentivos e
trocas
Pessoas com
poder precisam
mudar rápido
5. DIREÇÃO Estabelecer
políticas de
promoção
Pessoas prontas
para a fase de
reforço
5. DESEMPENHO: REFORCE AS NOVAS CRENÇAS, VALORES E RESULTADOS
O processo de fixação das novas crenças é importante no ambiente de explosão de informações. Aquilo
que estava claro pode ficar confuso sem a liderança fixar e reforçar o que as pessoas precisam prestar
atenção e onde elas devem alocar o seu tempo.
O QUE A CIÊNCIA DIZ
As normais culturais definem como determinadas
organizações definem liderança – quem será promovi-
do, quem chamará a atenção dos seguidores.
Isso se refere à necessidade de reforçar o novo comporta-
mento e o conjunto de cognições produzindo, mais uma
vez, dados confirmatórios. Se essa nova confirmação não
vier , o processo de busca e confirmação continua. A
identificação e a imitação produzirão aprendizagem mais
rápidas a ser reforçada pelo grupo e pelo líder que modela
o comportamento, mas isso pode apenas ser táo estável
quanto o relacionamento com esse grupo ou o líder.
Se desejamos a internalização real dos novos constructos
e padrões de avaliação cognitivos, precisamos encorajar
desde o início a aprendizagem por análise meticulosa e
por tentativa e erro. Esse resultado é melhor atingido
quando o aprendiz está ativamente envolvido no design do
processo de aprendizagem.
Mecanismos de fixação
• O que os líderes prestam atenção
• O que os líderes mensuram e habitualmente controlam
• Como os lideres reagem a incidentes críticos e a crises
• Como os líderes deliberam sobre a modelagem de
papéis, o ensino e o coaching
• Como os líderes alocam recompensas e status
• Como os líderes recrutam, promovem e demitem
9
11. KOTTER, J.P. Leading Change. 1st Edition. Harvard Business Review Press:Boston, 2012.
LAWSON, E., PRICE, C. The psychology of change management. McKinsey Quartely, 2013
.
RAFFAELLI, R. Leading and Managing Change. Harvard Business School, 2016.
SCHEIN, E.H. Organizational Culture and Leadership. 3rd Edition. John Wiley & Son: NJ, 2004.
VILLA, J. Innovative Culture: Values, Principles and Practices of Senior Executives. IESE Business School, 2011.
REFERÊNCIAS