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Processos Criativos
Metodologias e ferramentas para fazer surgir
ideias, conectar pessoas e gerar resultados. Grazielle M Rangel
O mundo mudou. Os modelos e sistemas tradicionais não dão mais conta de resolver os
desafios e problemas da atualidade. As organizações, amarradas por métodos de trabalho
do passado, já identificam a necessidade de adquirir novos princípios organizacionais. Uma
nova lógica que pede a participação das pessoas, que se aproveita da inteligência coletiva e
cria uma cultura de experimentação e aprendizado. Plataformas que estimulem a
criatividade e a geração de ideias para impulsionar a inovação.
Inovar requer boas ideias como combustível inicial. É aí que entram os processos criativos.
A geração de novas ideias é parte de um processo sistêmico. Um processo que tem início
com a constatação de um problema e termina com a sua resolução da melhor maneira
possível, passando por etapas de reunião e analise de informação, de produção de uma
grande quantidade de ideias, de avaliação dessas ideias e de elaboração da ideia
selecionada.
A criatividade individual e coletiva não desperta por acaso. Ela precisa ser estimulada,
cuidada e enriquecida continuamente. Na Agente Consultores, utilizamos alguns processos
criativos para elevar o potencial inovador e o pensar criativo nas organizações. Resumi aqui
uma visão geral de alguns dos métodos e ferramentas que aplicamos. Não são os únicos
que existem, mas eles foram escolhidos pela objetividade dos conceitos e aplicações.
Boa leitura! Espero que seja útil e inspirador.
Antes de falar sobre processos criativos,
vamos definir criatividade…
criatividade
cri.a.ti.vi.da.de
sf (criativo+i+dade)
1. capacidade de um sistema vivo para evoluir e criar novidade.
Gerd Binning, prêmio nobel da física em 1986, chegou a essa definição ao comparar
os mecanismos vivos de evolução, idênticos aos mecanismos do processo criativo
intencional dos indivíduos. Seus estudos comprovam que a criatividade é uma
capacidade intrínseca do ser humano, de que este necessita para sobreviver. .
Criatividade é a
inteligência se
divertindo.
a importância do
exercício criativo
De onde vêm as boas ideias? O contexto em que vivemos nunca
foi tão favorável ao surgimento de novas ideias e soluções
criativas. Soluções cada vez mais criativas produzem problemas
mais complexos e abrangentes que, por sua vez, requerem um
nível mais elevado de capacidade criativa. Nosso cérebro pode
ser mais rápido e mais flexível. Nesse guia temos alguns
exercícios e processos que podem ajudar no desenvolvimento
do pensamento criativo.
Leitura recomendada: Your Creative
Brain, de Shelley Carson, PhD em
psicologia e professora da Universidade
de Harvard. No livro, você encontrará
mais exercícios e técnicas.
processos criativos
1
2
3
brainstorming
e brainwriting
mapa mental
o jogo dramático
4
5
6
método clássico
CPS –
Creative Problem Solving
seis chapéus
É importante considerar que não somente a utilização de um único processo seja suficiente
ou atenda a todos os objetivos ou perfis. No entanto, a diversidade da prática e aprendizado
combinado pode ser uma experiência enriquecedora para organizações e grupos, que se
permitirem variar o “modo operacional mental”.
1 brainstorm e brainwriting
O que é Como usar
Brainstorm - criado por Alex Osborn é técnica de
intensa ativação da memória, para deixar fluir ideias,
conceitos e soluções para qualquer assunto ou tópico
num ambiente livre de críticas e de restrições à
imaginação. A comunicação é verbal e a apresentação
do pensamento em voz alta. As ideias geradas são
avaliadas e refinadas na sequência por um mediador.
Brainwriting - é uma variação do brainstorm. Favorece
a participação de integrantes mais tímidos ou inibidos.
No brainwriting, todas as ideias são anotadas pelos
participantes, e comunicadas gradativamente para
impulsionar novas ideias. Permite que cada um se
aprofunde um pouco mais no problema sem a
influência imediata das ideias de outros participantes.
As duas técnicas podem ser usadas quando se
deseja gerar, em um curto prazo, uma grande
quantidade de ideias sobre um problema a ser
resolvido, possíveis causas ou sugestões de ações.
No brainwriting, recomendo o uso de post-it para
favorecer os agrupamentos e a seleção das
melhores ideias. Pode-se desenhar num papel
círculos concêntricos. Após rodadas consecutivas,
o círculo interior pode conter as ideias favoritas, o
do meio as ideias potenciais, e no espaço exterior
as ideias menos apreciadas.
Referências: Applied Imagination (1953)
Etapas: preparação / produção de ideias / incubação
ou distanciamento / Avaliação e Aplicação da ideia.
2 mapa mental
O que é Como usar
Foi criado por Tony Buzan nos anos 1970, ao procurar um
método de ajuda à memorização e a representação de
ideias. Mapas mentais consistem em representações visuais
de ideias co-relacionadas e ramificadas sobre determinado
assunto. A partir de uma ideia que se propaga do centro é
possível explorar diversas categorias de associações e ideias,
por meio do uso de sinais, linhas, palavras e/ou desenhos,
se constrói um sistema de pensamentos em torno do ponto
de partida.
O mapa mental relaciona o pensamento lógico-imaginativo.
Assim, além de incentivar a flexibilidade do pensamento,
também reforça paralelamente os procedimentos analíticos,
associativo-combinatórios e sintéticos. No mapa mental,
produz-se, desde o início, uma estrutura em rede.
Mapas mentais são muito úteis na compilação de
ideias, dado que a cada palavra-chave ou assuntos
podem se associar outros temas. 



O mapa mental pode ser orientado por um
moderador que visualiza as ideias, ou pode ser
construído colaborativa e simultaneamente pelos
participantes.
Os mapas podem ser criados manualmente ou com
a utilização de programas específicos como o
https://www.mindmeister.com e outros.
Referências: The Mind Map Book (1995)
3 o jogo dramático
O que é Como usar
O jogo dramático favorece que uma situação ou um
problema sejam visualizados, considerando vários
ângulos e possibilidades, pela mesma pessoa ou
grupo. No jogo dramático, utilizamos a técnica dos
caracteres extremos. Assim podemos trabalhar
utilizando personas exageradas. A pessoa que cria
coloca-se na pele de um personagem, com uma
postura emocionalmente extrema em relação ao
problema ou ao produto que se pretende criar. 

Cada caráter extremo favorece novos prismas e
impulsiona ideias inusitadas.
Essa técnica pode ser utilizada individualmente
ou em grupo. Uma sugestão é criar listas com
caracteres extremos. Descreva detalhes dos
personagens: por exemplo, em vez de apenas
escrever um artista que faz novelas, um artista
que tem medo de gatos.
Da lista original, selecione três extremos mais
originais e diferentes entre si.
Crie uma biografia para cada um e utilize as
informações como fonte de ideação para criar
novos produtos ou melhorias.
Referências: Processos criativos, Katja Tschimmel
4 método clássico
O que é Fases
O método clássico se baseia na crença de seu
criador, James Webb Young (1982), de que uma idéia
é o resultado final de uma grande série de processos
invisíveis, construtores de idéias que ocorrem sob a
superfície da mente consciente. 

Seu método é distribuído em cinco fases, que devem
ser sequencial e rigorosamente seguidas. Para Young
(1982), não se pode passar à fase seguinte sem que a
anterior tenha sido completamente esgotada.
1 - Matéria-prima: pode ser todo o conhecimento já
existente ou pesquisas e referências sobre o tema que faça
parte do repertório dos envolvidos.
2 - Mastigação da informação:é a fase de “ruminar”
mentalmente as informações recolhidas. Anotar as idéias
que comecem a aparecer até o esgotamento.
3 - Digestão – incubação inconsciente: essa é a fase em
que o inconsciente irá trabalhar enquanto o consciente
descansa. É a hora de se afastar do problema e realizar
atividades mais lúdicas ou prazeirosas.
4 - Inspiração – o surgimento da idéia - uma vez que as
etapas anteriores foram seguidas, essa etapa ocorre
naturalmente. Eureka!
5 - Exposição – submissão à apreciação - É a fase de
apresentar a idéia para feedbacks que possam aprimorá-la.
Referências: YOUNG, James Webb. UNA TÉCNICA PARA
PRODUCIR IDEAS, Madri, Edição em espanhol, 1982.
5 cps – creative problem solving
O que é Fases
O Creative Problem Solving (Solução Criativa de
Problemas) foi desenvolvido inicialmente por Alex
Osborn e aperfeiçoado por Sidney Parnes em 1953
no Creative Problem Solving Institute. Nos últimos 50
anos, diversas versões foram sendo desenvolvidas por
autores do Creative Problem Solving Group.
A versão mais conhecida e aplicada é a 4.0, que inclui
a separação dos momentos de divergência e
convergência em cada uma das fases.
1 - Compreensão do problema: explorar a desordem
/ procurar oportunidades/ estabelecer uma meta para
resolver o problema.
2 - Encontrar dados: examinar a desordem por
diversos ângulos, determinar quais são os dados mais
importantes.
3 - Definir o problema: considerar todos os aspectos
e separar o mais importante a ser solucionado.
4 - Ideação – gerar um grande volume e variações de
ideias e separar alternativas com potencial.
5 - Seleção da ideia – selecionar a(s) ideia(s) que
resolverão o problema, refinar e reforça-las e
formular um plano de ação específico.
Referências: www.cpsb.com, Livro Creative Problem Solving. An
Introduction (Treffinger & Isaksen 1992)
6 seis chapéus
O que é Funções dos chapéus
Mundialmente conhecido, o processo dos seis
chapéus foi criado por Edward De Bono em 1985.
Tem características de grande utilidade para a
análise e solução de problemas, visto de seis ângulos
diferentes ao variar o “modo de pensamento”. 

Ele se utiliza de um processo de dramatização, onde
cada cor de chapéu indica o papel a ser representado
durante a discussão das ideias.
Chapéu Branco: neutralidade.
Chapéu vermelho: expõe emoções e sentimentos.
Chapéu preto: julgamento crítico e visão pessimista.
Chapéu amarelo: oferece pensamentos positivos,
construtivos e otimistas.
Chapéu verde: tem o papel de oferecer novas ideias e
ampliar a discussão.
Chapéu azul : é o maestro que organiza e harmoniza a
discussão, garantindo o foco, monitora as regras e garante
o resultado final.Referências: DE BONO, E. A TECNICA DOS SEIS
CHAPÉUS. O Pensamento Criativo na Prática. Rio de
Janeiro, Editora Ediouro, 1996.
Há outros modelos muito semelhantes nas raízes e nos procedimentos. Entre eles, encontram-se o
Simplex, de Min Basadur, o dos 4Ds, chamado de “Double Diamond” - Discover, Define, Develop e
Deliver, o DO IT de Robert Olson e outros.
Escolhemos tratar aqui os 6 mais utilizados e testados nos projetos da Agente Consultores para
facilitar o acesso às ferramentas que auxiliam as organizações, estrategistas, consultores e
empreendedores em seus processos criativos.
Para saber mais sobre nossas soluções ou contratar um workshop, acesse:
www.agenteconsultores.com.br.
Grazielle M Rangel
skype: grazimendesrangel
grazielle@agenteconsultores.com.br
www.agenteconsultores.com.br
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QUEM INDICA
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Guia prático de processos criativos

  • 1. Processos Criativos Metodologias e ferramentas para fazer surgir ideias, conectar pessoas e gerar resultados. Grazielle M Rangel
  • 2. O mundo mudou. Os modelos e sistemas tradicionais não dão mais conta de resolver os desafios e problemas da atualidade. As organizações, amarradas por métodos de trabalho do passado, já identificam a necessidade de adquirir novos princípios organizacionais. Uma nova lógica que pede a participação das pessoas, que se aproveita da inteligência coletiva e cria uma cultura de experimentação e aprendizado. Plataformas que estimulem a criatividade e a geração de ideias para impulsionar a inovação. Inovar requer boas ideias como combustível inicial. É aí que entram os processos criativos. A geração de novas ideias é parte de um processo sistêmico. Um processo que tem início com a constatação de um problema e termina com a sua resolução da melhor maneira possível, passando por etapas de reunião e analise de informação, de produção de uma grande quantidade de ideias, de avaliação dessas ideias e de elaboração da ideia selecionada. A criatividade individual e coletiva não desperta por acaso. Ela precisa ser estimulada, cuidada e enriquecida continuamente. Na Agente Consultores, utilizamos alguns processos criativos para elevar o potencial inovador e o pensar criativo nas organizações. Resumi aqui uma visão geral de alguns dos métodos e ferramentas que aplicamos. Não são os únicos que existem, mas eles foram escolhidos pela objetividade dos conceitos e aplicações. Boa leitura! Espero que seja útil e inspirador.
  • 3. Antes de falar sobre processos criativos, vamos definir criatividade…
  • 4. criatividade cri.a.ti.vi.da.de sf (criativo+i+dade) 1. capacidade de um sistema vivo para evoluir e criar novidade. Gerd Binning, prêmio nobel da física em 1986, chegou a essa definição ao comparar os mecanismos vivos de evolução, idênticos aos mecanismos do processo criativo intencional dos indivíduos. Seus estudos comprovam que a criatividade é uma capacidade intrínseca do ser humano, de que este necessita para sobreviver. .
  • 6. a importância do exercício criativo De onde vêm as boas ideias? O contexto em que vivemos nunca foi tão favorável ao surgimento de novas ideias e soluções criativas. Soluções cada vez mais criativas produzem problemas mais complexos e abrangentes que, por sua vez, requerem um nível mais elevado de capacidade criativa. Nosso cérebro pode ser mais rápido e mais flexível. Nesse guia temos alguns exercícios e processos que podem ajudar no desenvolvimento do pensamento criativo. Leitura recomendada: Your Creative Brain, de Shelley Carson, PhD em psicologia e professora da Universidade de Harvard. No livro, você encontrará mais exercícios e técnicas.
  • 7. processos criativos 1 2 3 brainstorming e brainwriting mapa mental o jogo dramático 4 5 6 método clássico CPS – Creative Problem Solving seis chapéus É importante considerar que não somente a utilização de um único processo seja suficiente ou atenda a todos os objetivos ou perfis. No entanto, a diversidade da prática e aprendizado combinado pode ser uma experiência enriquecedora para organizações e grupos, que se permitirem variar o “modo operacional mental”.
  • 8. 1 brainstorm e brainwriting O que é Como usar Brainstorm - criado por Alex Osborn é técnica de intensa ativação da memória, para deixar fluir ideias, conceitos e soluções para qualquer assunto ou tópico num ambiente livre de críticas e de restrições à imaginação. A comunicação é verbal e a apresentação do pensamento em voz alta. As ideias geradas são avaliadas e refinadas na sequência por um mediador. Brainwriting - é uma variação do brainstorm. Favorece a participação de integrantes mais tímidos ou inibidos. No brainwriting, todas as ideias são anotadas pelos participantes, e comunicadas gradativamente para impulsionar novas ideias. Permite que cada um se aprofunde um pouco mais no problema sem a influência imediata das ideias de outros participantes. As duas técnicas podem ser usadas quando se deseja gerar, em um curto prazo, uma grande quantidade de ideias sobre um problema a ser resolvido, possíveis causas ou sugestões de ações. No brainwriting, recomendo o uso de post-it para favorecer os agrupamentos e a seleção das melhores ideias. Pode-se desenhar num papel círculos concêntricos. Após rodadas consecutivas, o círculo interior pode conter as ideias favoritas, o do meio as ideias potenciais, e no espaço exterior as ideias menos apreciadas. Referências: Applied Imagination (1953) Etapas: preparação / produção de ideias / incubação ou distanciamento / Avaliação e Aplicação da ideia.
  • 9. 2 mapa mental O que é Como usar Foi criado por Tony Buzan nos anos 1970, ao procurar um método de ajuda à memorização e a representação de ideias. Mapas mentais consistem em representações visuais de ideias co-relacionadas e ramificadas sobre determinado assunto. A partir de uma ideia que se propaga do centro é possível explorar diversas categorias de associações e ideias, por meio do uso de sinais, linhas, palavras e/ou desenhos, se constrói um sistema de pensamentos em torno do ponto de partida. O mapa mental relaciona o pensamento lógico-imaginativo. Assim, além de incentivar a flexibilidade do pensamento, também reforça paralelamente os procedimentos analíticos, associativo-combinatórios e sintéticos. No mapa mental, produz-se, desde o início, uma estrutura em rede. Mapas mentais são muito úteis na compilação de ideias, dado que a cada palavra-chave ou assuntos podem se associar outros temas. 
 
 O mapa mental pode ser orientado por um moderador que visualiza as ideias, ou pode ser construído colaborativa e simultaneamente pelos participantes. Os mapas podem ser criados manualmente ou com a utilização de programas específicos como o https://www.mindmeister.com e outros. Referências: The Mind Map Book (1995)
  • 10. 3 o jogo dramático O que é Como usar O jogo dramático favorece que uma situação ou um problema sejam visualizados, considerando vários ângulos e possibilidades, pela mesma pessoa ou grupo. No jogo dramático, utilizamos a técnica dos caracteres extremos. Assim podemos trabalhar utilizando personas exageradas. A pessoa que cria coloca-se na pele de um personagem, com uma postura emocionalmente extrema em relação ao problema ou ao produto que se pretende criar. 
 Cada caráter extremo favorece novos prismas e impulsiona ideias inusitadas. Essa técnica pode ser utilizada individualmente ou em grupo. Uma sugestão é criar listas com caracteres extremos. Descreva detalhes dos personagens: por exemplo, em vez de apenas escrever um artista que faz novelas, um artista que tem medo de gatos. Da lista original, selecione três extremos mais originais e diferentes entre si. Crie uma biografia para cada um e utilize as informações como fonte de ideação para criar novos produtos ou melhorias. Referências: Processos criativos, Katja Tschimmel
  • 11. 4 método clássico O que é Fases O método clássico se baseia na crença de seu criador, James Webb Young (1982), de que uma idéia é o resultado final de uma grande série de processos invisíveis, construtores de idéias que ocorrem sob a superfície da mente consciente. 
 Seu método é distribuído em cinco fases, que devem ser sequencial e rigorosamente seguidas. Para Young (1982), não se pode passar à fase seguinte sem que a anterior tenha sido completamente esgotada. 1 - Matéria-prima: pode ser todo o conhecimento já existente ou pesquisas e referências sobre o tema que faça parte do repertório dos envolvidos. 2 - Mastigação da informação:é a fase de “ruminar” mentalmente as informações recolhidas. Anotar as idéias que comecem a aparecer até o esgotamento. 3 - Digestão – incubação inconsciente: essa é a fase em que o inconsciente irá trabalhar enquanto o consciente descansa. É a hora de se afastar do problema e realizar atividades mais lúdicas ou prazeirosas. 4 - Inspiração – o surgimento da idéia - uma vez que as etapas anteriores foram seguidas, essa etapa ocorre naturalmente. Eureka! 5 - Exposição – submissão à apreciação - É a fase de apresentar a idéia para feedbacks que possam aprimorá-la. Referências: YOUNG, James Webb. UNA TÉCNICA PARA PRODUCIR IDEAS, Madri, Edição em espanhol, 1982.
  • 12. 5 cps – creative problem solving O que é Fases O Creative Problem Solving (Solução Criativa de Problemas) foi desenvolvido inicialmente por Alex Osborn e aperfeiçoado por Sidney Parnes em 1953 no Creative Problem Solving Institute. Nos últimos 50 anos, diversas versões foram sendo desenvolvidas por autores do Creative Problem Solving Group. A versão mais conhecida e aplicada é a 4.0, que inclui a separação dos momentos de divergência e convergência em cada uma das fases. 1 - Compreensão do problema: explorar a desordem / procurar oportunidades/ estabelecer uma meta para resolver o problema. 2 - Encontrar dados: examinar a desordem por diversos ângulos, determinar quais são os dados mais importantes. 3 - Definir o problema: considerar todos os aspectos e separar o mais importante a ser solucionado. 4 - Ideação – gerar um grande volume e variações de ideias e separar alternativas com potencial. 5 - Seleção da ideia – selecionar a(s) ideia(s) que resolverão o problema, refinar e reforça-las e formular um plano de ação específico. Referências: www.cpsb.com, Livro Creative Problem Solving. An Introduction (Treffinger & Isaksen 1992)
  • 13. 6 seis chapéus O que é Funções dos chapéus Mundialmente conhecido, o processo dos seis chapéus foi criado por Edward De Bono em 1985. Tem características de grande utilidade para a análise e solução de problemas, visto de seis ângulos diferentes ao variar o “modo de pensamento”. 
 Ele se utiliza de um processo de dramatização, onde cada cor de chapéu indica o papel a ser representado durante a discussão das ideias. Chapéu Branco: neutralidade. Chapéu vermelho: expõe emoções e sentimentos. Chapéu preto: julgamento crítico e visão pessimista. Chapéu amarelo: oferece pensamentos positivos, construtivos e otimistas. Chapéu verde: tem o papel de oferecer novas ideias e ampliar a discussão. Chapéu azul : é o maestro que organiza e harmoniza a discussão, garantindo o foco, monitora as regras e garante o resultado final.Referências: DE BONO, E. A TECNICA DOS SEIS CHAPÉUS. O Pensamento Criativo na Prática. Rio de Janeiro, Editora Ediouro, 1996.
  • 14. Há outros modelos muito semelhantes nas raízes e nos procedimentos. Entre eles, encontram-se o Simplex, de Min Basadur, o dos 4Ds, chamado de “Double Diamond” - Discover, Define, Develop e Deliver, o DO IT de Robert Olson e outros. Escolhemos tratar aqui os 6 mais utilizados e testados nos projetos da Agente Consultores para facilitar o acesso às ferramentas que auxiliam as organizações, estrategistas, consultores e empreendedores em seus processos criativos. Para saber mais sobre nossas soluções ou contratar um workshop, acesse: www.agenteconsultores.com.br. Grazielle M Rangel skype: grazimendesrangel grazielle@agenteconsultores.com.br www.agenteconsultores.com.br AGENTE CONSULTORES - "INSPIRING CHANGE