SlideShare uma empresa Scribd logo
ASCARIDÍASE
Teníase
 A teníase é uma doença causada pela forma adulta
das tênias (Taenia solium e Taenia saginata,
principalmente), com sintomatologia mais simples.
Muitas vezes, o paciente nem sabe que convive
com o parasita em seu intestino delgado.
São duas fases distintas de um mesmo verme,
causando, portanto, duas parasitoses no homem, o
que não significa que uma mesma pessoa tenha
que ter as duas formas ao mesmo tempo.
Teníase
 As tênias também são chamadas de
“solitárias”, porque, na maioria dos caso, o
portador traz apenas um verme adulto. São
altamente competitivas pelo habitat e, sendo
hermafroditas com estruturas fisiológicas
para autofecundação, não necessitam de
parceiros para a cópula e postura de ovos.
Cisticerco
 O homem portador da verminose apresenta a tênia no estado
adulto de seu intestino, sendo, portanto, o hospedeiro definitivo.
Os últimos anéis ou proglótides são hermafroditas e aptos à
fecundação. Geralmente, os espermatozóides de um anel
fecundam os óvulos de outro segmento, no mesmo animal. A
quantidade de ovos produzidos é muito grande (30 a 80 mil em
cada proglote), sendo uma garantia para a perpetuação e
propagação da espécie. Os anéis grávidos se desprendem
periodicamente e caem com as fezes.
Ciclo Evolutivo
 O hospedeiro intermediário é o porco, animal que,
por ser coprófago, ingere os proglótides grávidos ou
os ovos que foram liberados no meio. Dentro do
intestino do animal, os embriões deixam a proteção
dos ovos e, por meio de seis ganchos, perfuram a
mucosa intestinal. Pela circulação sangüínea,
alcançam os músculos e o fígado do porco,
transformando-se em larvas denominadas
cisticercos , que apresentam o escólex invaginado
numa vesícula.
Ciclo Evolutivo
 Quando o homem se alimenta de carne
suína crua ou mal cozida contendo estes
cisticercos, as vesículas são digeridas,
liberando o escólex que se everte e fixa-se
nas paredes intestinais através dos ganchos
e ventosas.
Ciclo Evolutivo
 O homem com tais características
desenvolve a teníase, isto é, está com o
helminte no estado adulto, e é o seu
hospedeiro definitivo.
Os cisticercos apresentam-se semelhantes a
pérolas esbranquiçadas, com diâmetros
variáveis, normalmente do tamanho de uma
ervilha. Na linguagem popular, são
chamados de “pipoquinhas” ou
“canjiquinhas”.
Sintomatologia
 Muitas vezes a teníase é assintomática.
Porém, podem surgir transtornos dispépticos,
tais como: alterações do apetite (fome
intensa ou perda do apetite), enjôos,
diarréias freqüentes, perturbações nervosas,
irritação, fadiga e insônia
Profilaxia e Tratamento
 A profilaxia consiste na educação sanitária,
em cozinha bem as carnes e na fiscalização
da carne e seus derivados (lingüiça, salame,
chouriço,etc.)
Sinônimos:
 Verminose – Lombriga – Infecção por
Ascaris.
 O que é?
 É uma verminose causada por um parasita
chamado Ascaris lumbricoides.
Como se adquire?
 É a verminose intestinal humana mais
disseminada no mundo. A contaminação
acontece ocorre quando há ingestão dos
ovos infectados do parasita, que podem ser
encontrados no solo, água ou alimentos
contaminados por fezes humanas. O único
reservatório é o homem. Se os ovos
encontram um meio favorável, podem
contaminar durante vários anos.
ESCABIOSE
Escabiose
 O agente da doença
 A Escabiose é uma doença causada por ácaros
parasitos de pele. Nos cães é conhecida como
Sarna Sarcóptica, cujo agente é o Sarcoptes
scabiei variedade canis; nos gatos é chamada de
Sarna Notoédrica, cujo agente é o Notoedris cati. A
Sarna Humana normalmente é causada pelo
Sarcoptes scabiei, variedade hominis, porém, o
homem pode se infectar com os agentes
causadores de sarna de cães e gatos.
Escabiose
 A Sarna é uma doença parasitária
tegumentar (ou seja, da pele), infecto-
contagiosa, cujo principal sintoma é o prurido
(coceira) intenso. Os agentes de cães e
gatos podem acidentalmente infectar o
homem (não são parasitos tegumentares
específicos do homem e sim, parasitos
acidentais da pele humana).
Escabiose
 Os sintomas que serão apresentados pelos pacientes
com escabiose dependem de vários fatores como o
número de ácaros que infectaram o indivíduo, a espécie
de ácaro envolvida e a resposta imunológica do
hospedeiro, estimulada pela presença do agente no
organismo (relação hospedeiro - parasito).
Escabiose
 A escabiose é uma enfermidade cosmopolita considerada
endêmica, podendo ocorrer surtos epidêmicos. Está intimamente
relacionada com hábitos de higiene e é freqüente em locais onde há
aglomeração de indivíduos (como em famílias, escolas, creches,
hospitais, criações de animais, etc...). Não causa morte em seres
humanos, porém a doença é crônica, acarretando perdas
econômicas significativas, que vão desde redução de produtividade
(devido ao grande incômodo que causa) até gastos com métodos
diagnósticos e tratamento.
Escabiose
A doença no Homem: O principal sintoma é o prurido intenso (maior
durante a noite), acompanhado de crostas, escarificações, entre
outras. No caso do agente Sarcoptes scabiei, variedade hominis, as
áreas da pele mais freqüentemente acometidas são: pregas
interdigitais, dedos, punhos, cotovelos, axilas, região peri-umbilical,
nádegas, mamas (ao redor dos mamilos principalmente) e órgãos
genitais masculinos; nas crianças, nos idosos e nos imunossuprimidos
pode ocorrer também em couro cabeludo, palma das mãos e planta
dos pés
Escabiose
 . Quando o agente é o Sarcoptes scabiei variedade
canis, o homem apresenta intenso prurido e formação
de pequenos pontos avermelhados (pápulas)
principalmente em região de braço e tronco. O Notoedris
cati nem sempre acomete o homem (quando acomete, a
sintomatologia é semelhante à provocada pelo
Sarcoptes scabiei variedade canis). As lesões podem
regredir em 1- 2 semanas, ou podem evoluir, mas por
esse tempo pode haver infestação de outros indivíduos.
Tratamento
 Tratamento do doente: lavar as roupas de banho e de
cama com água quente (pelo menos a 55°C); lavar com
água quente todos os fômites dos pacientes com sarna
norueguesa; buscar casos na família ou nos residentes
do mesmo domicílio do doente e tratá-los o mais breve
possível. A escabiose, raramente, vem como caso
isolado, por esse motivo tratar as pessoas que tiveram
contato cutâneo com o doente.
Pediculose (piolho)
PEDICULOSE
Pediculose
 A pediculose também é uma doença
parasitária, causada pelo piolho. Há,
basicamente, três tipos de piolhos que
atingem os seres humanos: capilar Pediculus
humanus capitis), corporal (Pediculus
humanus corporis) e pubiano (Phthirus
pubis). Todos eles causam lesões na pele e
podem se tornar vetores de doenças
infecciosas como o tifo exantemático e a
febre recorrente.
Pediculose Capilar
 Crianças em período
escolar são as mais
atingidas pela pediculose
capilar. O parasita vive do
sangue sugado do couro
cabeludo. A fêmea deposita
lêndeas, ovos de cor
esbranquiçada, nos fios de
cabelo. A principal
característica da doença é a
coceira, que acontece com
mais intensidade na parte
posterior da cabeça. Com a
coceira podem aparecer
lesões secundárias, que
infectadas por bactérias
podem levar ao aumento
dos gânglios linfáticos
Pediculose
 A transmissão do piolho acontece através de
contato pessoal, compartilhamento de
objetos pessoais e, no caso da pediculose
pubiana, a transmissão geralmente se dá
através de relações sexuais.
Pediculose corporal
 A pediculose corporal (Pediculus humanus
corporis) é um parasita pouco maior que o do
couro cabeludo. Vive na região entre os
ombros, axilas e nádegas. A falta de higiene
é fator fundamental para seu aparecimento.
“O tratamento é feito com a troca de roupas e
passando a loção. Isso já é o suficiente”.
Pediculose Pubiana
 Existe ainda a pediculose pubiana,
transmitida pelo parasita Phthirus pubis,
popularmente conhecido como chato.
Transmite-se por meio do contato sexual, e
pode ser veiculada através de vestuário,
roupas de cama, toalhas etc.
Pediculose Pubiana
 A doença atinge tanto homens quanto
mulheres. Os piolhos atingem os pêlos
pubianos, parte inferior do abdômen, coxas e
nádegas. “O tratamento é feito do mesmo
modo que o da escabiose, com loções
escabicidas e/ou oralmente, com a repetição
dos mesmos após uma semana. É
importante, também, aparar os pelos
pubianos”.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

ICSA17 - Resposta Imune a infecções
ICSA17 - Resposta Imune a infecçõesICSA17 - Resposta Imune a infecções
ICSA17 - Resposta Imune a infecções
Ricardo Portela
 
Raiva e EEB
Raiva e EEBRaiva e EEB
Raiva e EEB
Maira Veruska
 
5 filariose ou elefant%e dase
5 filariose ou elefant%e dase5 filariose ou elefant%e dase
5 filariose ou elefant%e daseFabíola Artemis
 
Polissacarídeos da parede celular fúngica
Polissacarídeos da parede celular fúngicaPolissacarídeos da parede celular fúngica
Polissacarídeos da parede celular fúngicaViviane Porto
 
Princípios do diagnóstico microbiológico
Princípios do diagnóstico microbiológicoPrincípios do diagnóstico microbiológico
Princípios do diagnóstico microbiológico
Universidade de Brasília
 
Aula n° 6 toxoplasma
Aula n° 6   toxoplasmaAula n° 6   toxoplasma
Aula n° 6 toxoplasmaGildo Crispim
 
Mormo.
Mormo.Mormo.
Métodos de detecção de resistência bacteriana aos antimicrobianos em bacilos ...
Métodos de detecção de resistência bacteriana aos antimicrobianos em bacilos ...Métodos de detecção de resistência bacteriana aos antimicrobianos em bacilos ...
Métodos de detecção de resistência bacteriana aos antimicrobianos em bacilos ...
João Marcos
 
Introdução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaIntrodução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaSafia Naser
 
Doenças causadas por fungos
Doenças causadas por fungosDoenças causadas por fungos
Doenças causadas por fungos
Rafael Serafim
 
Vacinação Animal
Vacinação AnimalVacinação Animal
Vacinação Animal
Pedro Carvalho
 
Crustáceos slide
Crustáceos slideCrustáceos slide
Crustáceos slide
MarianeSGS
 
Cascata de coagulação
Cascata de coagulaçãoCascata de coagulação
Cascata de coagulaçãoRutxizita
 
Diarreia Viral Bovina
Diarreia Viral BovinaDiarreia Viral Bovina
Diarreia Viral BovinaUFPEL
 
Aula 3 - M
Aula 3  - MAula 3  - M
Lupus Eritematoso Sistêmico
Lupus Eritematoso SistêmicoLupus Eritematoso Sistêmico
Lupus Eritematoso Sistêmico
pauloalambert
 
Escabiose e Pediculose
Escabiose e PediculoseEscabiose e Pediculose
Escabiose e Pediculose
Sandro Sans
 

Mais procurados (20)

ICSA17 - Resposta Imune a infecções
ICSA17 - Resposta Imune a infecçõesICSA17 - Resposta Imune a infecções
ICSA17 - Resposta Imune a infecções
 
Raiva e EEB
Raiva e EEBRaiva e EEB
Raiva e EEB
 
5 filariose ou elefant%e dase
5 filariose ou elefant%e dase5 filariose ou elefant%e dase
5 filariose ou elefant%e dase
 
Polissacarídeos da parede celular fúngica
Polissacarídeos da parede celular fúngicaPolissacarídeos da parede celular fúngica
Polissacarídeos da parede celular fúngica
 
Princípios do diagnóstico microbiológico
Princípios do diagnóstico microbiológicoPrincípios do diagnóstico microbiológico
Princípios do diagnóstico microbiológico
 
Aula n° 6 toxoplasma
Aula n° 6   toxoplasmaAula n° 6   toxoplasma
Aula n° 6 toxoplasma
 
Mormo.
Mormo.Mormo.
Mormo.
 
Escabiose 2012.1
Escabiose 2012.1Escabiose 2012.1
Escabiose 2012.1
 
Métodos de detecção de resistência bacteriana aos antimicrobianos em bacilos ...
Métodos de detecção de resistência bacteriana aos antimicrobianos em bacilos ...Métodos de detecção de resistência bacteriana aos antimicrobianos em bacilos ...
Métodos de detecção de resistência bacteriana aos antimicrobianos em bacilos ...
 
Introdução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaIntrodução a Parasitologia
Introdução a Parasitologia
 
Phylum apicomplexa
Phylum apicomplexaPhylum apicomplexa
Phylum apicomplexa
 
Doenças causadas por fungos
Doenças causadas por fungosDoenças causadas por fungos
Doenças causadas por fungos
 
Vacinação Animal
Vacinação AnimalVacinação Animal
Vacinação Animal
 
Crustáceos slide
Crustáceos slideCrustáceos slide
Crustáceos slide
 
Cascata de coagulação
Cascata de coagulaçãoCascata de coagulação
Cascata de coagulação
 
Diarreia Viral Bovina
Diarreia Viral BovinaDiarreia Viral Bovina
Diarreia Viral Bovina
 
Aula 3 - M
Aula 3  - MAula 3  - M
Aula 3 - M
 
Ofidismo
OfidismoOfidismo
Ofidismo
 
Lupus Eritematoso Sistêmico
Lupus Eritematoso SistêmicoLupus Eritematoso Sistêmico
Lupus Eritematoso Sistêmico
 
Escabiose e Pediculose
Escabiose e PediculoseEscabiose e Pediculose
Escabiose e Pediculose
 

Destaque

Caso extra de uropatologia
Caso extra de uropatologiaCaso extra de uropatologia
Caso extra de uropatologia
Celso Silva
 
Sistema reprodutor
Sistema reprodutorSistema reprodutor
Sistema reprodutor
Silvia Palmeira
 
ORIENTAÇÕES DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL
ORIENTAÇÕES DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTILORIENTAÇÕES DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL
ORIENTAÇÕES DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL
Letícia Spina Tapia
 
Aula 8 Schistosoma Mansoni 2007 Ok
Aula 8   Schistosoma Mansoni 2007 OkAula 8   Schistosoma Mansoni 2007 Ok
Aula 8 Schistosoma Mansoni 2007 Ok
ITPAC PORTO
 
Conhecendo o que é zoonoses
Conhecendo o que é zoonosesConhecendo o que é zoonoses
Conhecendo o que é zoonosesDessa Reis
 
Trichuris trichiura - PDF/PPT
Trichuris trichiura - PDF/PPTTrichuris trichiura - PDF/PPT
Trichuris trichiura - PDF/PPT
Guellity Marcel
 
Aula 6 Teniase E Cisticercose
Aula 6   Teniase E CisticercoseAula 6   Teniase E Cisticercose
Aula 6 Teniase E Cisticercose
ITPAC PORTO
 
Aula de enterobius vermicularis
Aula de  enterobius vermicularisAula de  enterobius vermicularis
Aula de enterobius vermicularis
Rossana Martins
 
Trichuris trichiura
Trichuris trichiuraTrichuris trichiura
Trichuris trichiura
Fernanda Marinho
 
Parasitologia - Giardia lamblia
Parasitologia - Giardia lambliaParasitologia - Giardia lamblia
Parasitologia - Giardia lamblia
pHrOzEn HeLL
 

Destaque (15)

Pediculose
PediculosePediculose
Pediculose
 
Caso extra de uropatologia
Caso extra de uropatologiaCaso extra de uropatologia
Caso extra de uropatologia
 
Sistema reprodutor
Sistema reprodutorSistema reprodutor
Sistema reprodutor
 
ORIENTAÇÕES DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL
ORIENTAÇÕES DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTILORIENTAÇÕES DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL
ORIENTAÇÕES DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL
 
Escabiose e pediculose
Escabiose e pediculoseEscabiose e pediculose
Escabiose e pediculose
 
Ancilostomideos
AncilostomideosAncilostomideos
Ancilostomideos
 
Pediculose
PediculosePediculose
Pediculose
 
Aula 8 Schistosoma Mansoni 2007 Ok
Aula 8   Schistosoma Mansoni 2007 OkAula 8   Schistosoma Mansoni 2007 Ok
Aula 8 Schistosoma Mansoni 2007 Ok
 
Conhecendo o que é zoonoses
Conhecendo o que é zoonosesConhecendo o que é zoonoses
Conhecendo o que é zoonoses
 
Trichuris trichiura - PDF/PPT
Trichuris trichiura - PDF/PPTTrichuris trichiura - PDF/PPT
Trichuris trichiura - PDF/PPT
 
Aula 6 Teniase E Cisticercose
Aula 6   Teniase E CisticercoseAula 6   Teniase E Cisticercose
Aula 6 Teniase E Cisticercose
 
Aula de enterobius vermicularis
Aula de  enterobius vermicularisAula de  enterobius vermicularis
Aula de enterobius vermicularis
 
Trichuris trichiura
Trichuris trichiuraTrichuris trichiura
Trichuris trichiura
 
Parasitologia - Giardia lamblia
Parasitologia - Giardia lambliaParasitologia - Giardia lamblia
Parasitologia - Giardia lamblia
 
Malária
MaláriaMalária
Malária
 

Semelhante a 0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose

Parasitologia - ACAROS
Parasitologia - ACAROSParasitologia - ACAROS
Parasitologia - ACAROSLinique Logan
 
Aula 22 verminoses
Aula 22   verminosesAula 22   verminoses
Aula 22 verminoses
Jonatas Carlos
 
Principais verminoses humanas
Principais verminoses humanasPrincipais verminoses humanas
Principais verminoses humanas
Marcos Santos
 
Verminoses
VerminosesVerminoses
Verminoses
pratesclaudio
 
Filo Nematoda (Power Point)
Filo Nematoda (Power Point)Filo Nematoda (Power Point)
Filo Nematoda (Power Point)Bio
 
CESTODOES DOS CARNÍVOROS.docx
CESTODOES DOS CARNÍVOROS.docxCESTODOES DOS CARNÍVOROS.docx
CESTODOES DOS CARNÍVOROS.docx
MarisaSantos858564
 
Controle e biologia dos carrapatos
Controle e biologia dos carrapatosControle e biologia dos carrapatos
Controle e biologia dos carrapatosflaviahuber59
 
Filo nematodea nematelmintos
Filo nematodea nematelmintosFilo nematodea nematelmintos
Filo nematodea nematelmintosEstude Mais
 
Microbiologia
MicrobiologiaMicrobiologia
Microbiologia
João Pedro Rodrigues
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianasBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Reino animalia (metazoa)
Reino animalia (metazoa)Reino animalia (metazoa)
Reino animalia (metazoa)
Jocimara Monsani
 
3.aula.Leishmaniose.MEDICINA.pptx
3.aula.Leishmaniose.MEDICINA.pptx3.aula.Leishmaniose.MEDICINA.pptx
3.aula.Leishmaniose.MEDICINA.pptx
FranciscoFlorencio6
 
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.pptParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
Alberto205764
 
Filo platyhelminthes e Nematoda
Filo platyhelminthes e NematodaFilo platyhelminthes e Nematoda
Filo platyhelminthes e Nematoda
Gabriel Lopes (Guma)
 
Amarelão
AmarelãoAmarelão
Amarelão3a2011
 
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protista
ProfDeboraCursinho
 

Semelhante a 0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose (20)

Parasitologia - ACAROS
Parasitologia - ACAROSParasitologia - ACAROS
Parasitologia - ACAROS
 
Plano de aula 10
Plano de aula 10Plano de aula 10
Plano de aula 10
 
Aula 22 verminoses
Aula 22   verminosesAula 22   verminoses
Aula 22 verminoses
 
Principais verminoses humanas
Principais verminoses humanasPrincipais verminoses humanas
Principais verminoses humanas
 
Verminoses
VerminosesVerminoses
Verminoses
 
Filo Nematoda (Power Point)
Filo Nematoda (Power Point)Filo Nematoda (Power Point)
Filo Nematoda (Power Point)
 
CESTODOES DOS CARNÍVOROS.docx
CESTODOES DOS CARNÍVOROS.docxCESTODOES DOS CARNÍVOROS.docx
CESTODOES DOS CARNÍVOROS.docx
 
Controle e biologia dos carrapatos
Controle e biologia dos carrapatosControle e biologia dos carrapatos
Controle e biologia dos carrapatos
 
Filo nematodea nematelmintos
Filo nematodea nematelmintosFilo nematodea nematelmintos
Filo nematodea nematelmintos
 
Microbiologia
MicrobiologiaMicrobiologia
Microbiologia
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianasBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
 
Reino animalia (metazoa)
Reino animalia (metazoa)Reino animalia (metazoa)
Reino animalia (metazoa)
 
Biologia e controle de carrapatos e ácaros
Biologia e controle de carrapatos e ácarosBiologia e controle de carrapatos e ácaros
Biologia e controle de carrapatos e ácaros
 
3.aula.Leishmaniose.MEDICINA.pptx
3.aula.Leishmaniose.MEDICINA.pptx3.aula.Leishmaniose.MEDICINA.pptx
3.aula.Leishmaniose.MEDICINA.pptx
 
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.pptParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
 
Filo platyhelminthes e Nematoda
Filo platyhelminthes e NematodaFilo platyhelminthes e Nematoda
Filo platyhelminthes e Nematoda
 
Reino monera, protista
Reino monera, protistaReino monera, protista
Reino monera, protista
 
Amarelão
AmarelãoAmarelão
Amarelão
 
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protista
 
Febre aftose
Febre aftoseFebre aftose
Febre aftose
 

Mais de laiscarlini

0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar
0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar
0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonarlaiscarlini
 
0520 incapacidades - Daniela
0520 incapacidades - Daniela0520 incapacidades - Daniela
0520 incapacidades - Danielalaiscarlini
 
0515 Reservatório - Rose
0515 Reservatório - Rose0515 Reservatório - Rose
0515 Reservatório - Roselaiscarlini
 
0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion
0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion
0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marionlaiscarlini
 
0514 Acidente vascular encefálico - Marion
0514 Acidente vascular encefálico - Marion0514 Acidente vascular encefálico - Marion
0514 Acidente vascular encefálico - Marionlaiscarlini
 
0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...
0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...
0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...laiscarlini
 
Polinizaçao cruzada
Polinizaçao cruzadaPolinizaçao cruzada
Polinizaçao cruzadalaiscarlini
 
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - Rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose  - Rose0508 ascaridíase, escabiose, pediculose  - Rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - Roselaiscarlini
 
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Roselaiscarlini
 
0508 Educação sanitária - Rose
0508 Educação sanitária - Rose0508 Educação sanitária - Rose
0508 Educação sanitária - Roselaiscarlini
 
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
0508 Controle de artrópodes e roedores - Roselaiscarlini
 
0508 Aterro sanitário - Rose
0508 Aterro sanitário - Rose0508 Aterro sanitário - Rose
0508 Aterro sanitário - Roselaiscarlini
 
0507 Obstrução de vias aéreas - Marion
0507 Obstrução de vias aéreas - Marion0507 Obstrução de vias aéreas - Marion
0507 Obstrução de vias aéreas - Marionlaiscarlini
 
0506 Luto - Daniela
0506 Luto - Daniela 0506 Luto - Daniela
0506 Luto - Daniela laiscarlini
 
0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos
0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos
0505 Prevenção incêndios - Antônio Carloslaiscarlini
 
02 26 sinais vitais - Marion
02 26 sinais vitais  - Marion02 26 sinais vitais  - Marion
02 26 sinais vitais - Marionlaiscarlini
 
0416 emergências hipertensivas - Marion
0416 emergências hipertensivas - Marion0416 emergências hipertensivas - Marion
0416 emergências hipertensivas - Marionlaiscarlini
 
0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion
0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion
0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marionlaiscarlini
 
0423 envenenamento - Marion
0423 envenenamento - Marion0423 envenenamento - Marion
0423 envenenamento - Marionlaiscarlini
 

Mais de laiscarlini (20)

0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar
0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar
0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar
 
0520 incapacidades - Daniela
0520 incapacidades - Daniela0520 incapacidades - Daniela
0520 incapacidades - Daniela
 
0515 Reservatório - Rose
0515 Reservatório - Rose0515 Reservatório - Rose
0515 Reservatório - Rose
 
0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion
0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion
0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion
 
0514 Acidente vascular encefálico - Marion
0514 Acidente vascular encefálico - Marion0514 Acidente vascular encefálico - Marion
0514 Acidente vascular encefálico - Marion
 
Np2
Np2Np2
Np2
 
0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...
0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...
0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...
 
Polinizaçao cruzada
Polinizaçao cruzadaPolinizaçao cruzada
Polinizaçao cruzada
 
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - Rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose  - Rose0508 ascaridíase, escabiose, pediculose  - Rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - Rose
 
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose
 
0508 Educação sanitária - Rose
0508 Educação sanitária - Rose0508 Educação sanitária - Rose
0508 Educação sanitária - Rose
 
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
 
0508 Aterro sanitário - Rose
0508 Aterro sanitário - Rose0508 Aterro sanitário - Rose
0508 Aterro sanitário - Rose
 
0507 Obstrução de vias aéreas - Marion
0507 Obstrução de vias aéreas - Marion0507 Obstrução de vias aéreas - Marion
0507 Obstrução de vias aéreas - Marion
 
0506 Luto - Daniela
0506 Luto - Daniela 0506 Luto - Daniela
0506 Luto - Daniela
 
0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos
0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos
0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos
 
02 26 sinais vitais - Marion
02 26 sinais vitais  - Marion02 26 sinais vitais  - Marion
02 26 sinais vitais - Marion
 
0416 emergências hipertensivas - Marion
0416 emergências hipertensivas - Marion0416 emergências hipertensivas - Marion
0416 emergências hipertensivas - Marion
 
0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion
0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion
0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion
 
0423 envenenamento - Marion
0423 envenenamento - Marion0423 envenenamento - Marion
0423 envenenamento - Marion
 

Último

APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 
Saudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em portuguêsSaudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em português
jacctradutora
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
cleanelima11
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
MariaSantos298247
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
goncalopecurto
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
CrislaineSouzaSantos
 
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
pamellaaraujo10
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Ligia Galvão
 
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persaConteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
felipescherner
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
Letícia Butterfield
 
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTESMAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
estermidiasaldanhada
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
LeandroTelesRocha2
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
ifbauab
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Centro Jacques Delors
 

Último (20)

APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 
Saudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em portuguêsSaudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em português
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
 
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
 
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persaConteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
 
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTESMAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
 

0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose

  • 2. Teníase  A teníase é uma doença causada pela forma adulta das tênias (Taenia solium e Taenia saginata, principalmente), com sintomatologia mais simples. Muitas vezes, o paciente nem sabe que convive com o parasita em seu intestino delgado. São duas fases distintas de um mesmo verme, causando, portanto, duas parasitoses no homem, o que não significa que uma mesma pessoa tenha que ter as duas formas ao mesmo tempo.
  • 3. Teníase  As tênias também são chamadas de “solitárias”, porque, na maioria dos caso, o portador traz apenas um verme adulto. São altamente competitivas pelo habitat e, sendo hermafroditas com estruturas fisiológicas para autofecundação, não necessitam de parceiros para a cópula e postura de ovos.
  • 4. Cisticerco  O homem portador da verminose apresenta a tênia no estado adulto de seu intestino, sendo, portanto, o hospedeiro definitivo. Os últimos anéis ou proglótides são hermafroditas e aptos à fecundação. Geralmente, os espermatozóides de um anel fecundam os óvulos de outro segmento, no mesmo animal. A quantidade de ovos produzidos é muito grande (30 a 80 mil em cada proglote), sendo uma garantia para a perpetuação e propagação da espécie. Os anéis grávidos se desprendem periodicamente e caem com as fezes.
  • 5. Ciclo Evolutivo  O hospedeiro intermediário é o porco, animal que, por ser coprófago, ingere os proglótides grávidos ou os ovos que foram liberados no meio. Dentro do intestino do animal, os embriões deixam a proteção dos ovos e, por meio de seis ganchos, perfuram a mucosa intestinal. Pela circulação sangüínea, alcançam os músculos e o fígado do porco, transformando-se em larvas denominadas cisticercos , que apresentam o escólex invaginado numa vesícula.
  • 6. Ciclo Evolutivo  Quando o homem se alimenta de carne suína crua ou mal cozida contendo estes cisticercos, as vesículas são digeridas, liberando o escólex que se everte e fixa-se nas paredes intestinais através dos ganchos e ventosas.
  • 7. Ciclo Evolutivo  O homem com tais características desenvolve a teníase, isto é, está com o helminte no estado adulto, e é o seu hospedeiro definitivo. Os cisticercos apresentam-se semelhantes a pérolas esbranquiçadas, com diâmetros variáveis, normalmente do tamanho de uma ervilha. Na linguagem popular, são chamados de “pipoquinhas” ou “canjiquinhas”.
  • 8. Sintomatologia  Muitas vezes a teníase é assintomática. Porém, podem surgir transtornos dispépticos, tais como: alterações do apetite (fome intensa ou perda do apetite), enjôos, diarréias freqüentes, perturbações nervosas, irritação, fadiga e insônia
  • 9. Profilaxia e Tratamento  A profilaxia consiste na educação sanitária, em cozinha bem as carnes e na fiscalização da carne e seus derivados (lingüiça, salame, chouriço,etc.)
  • 10. Sinônimos:  Verminose – Lombriga – Infecção por Ascaris.  O que é?  É uma verminose causada por um parasita chamado Ascaris lumbricoides.
  • 11. Como se adquire?  É a verminose intestinal humana mais disseminada no mundo. A contaminação acontece ocorre quando há ingestão dos ovos infectados do parasita, que podem ser encontrados no solo, água ou alimentos contaminados por fezes humanas. O único reservatório é o homem. Se os ovos encontram um meio favorável, podem contaminar durante vários anos.
  • 13. Escabiose  O agente da doença  A Escabiose é uma doença causada por ácaros parasitos de pele. Nos cães é conhecida como Sarna Sarcóptica, cujo agente é o Sarcoptes scabiei variedade canis; nos gatos é chamada de Sarna Notoédrica, cujo agente é o Notoedris cati. A Sarna Humana normalmente é causada pelo Sarcoptes scabiei, variedade hominis, porém, o homem pode se infectar com os agentes causadores de sarna de cães e gatos.
  • 14. Escabiose  A Sarna é uma doença parasitária tegumentar (ou seja, da pele), infecto- contagiosa, cujo principal sintoma é o prurido (coceira) intenso. Os agentes de cães e gatos podem acidentalmente infectar o homem (não são parasitos tegumentares específicos do homem e sim, parasitos acidentais da pele humana).
  • 15. Escabiose  Os sintomas que serão apresentados pelos pacientes com escabiose dependem de vários fatores como o número de ácaros que infectaram o indivíduo, a espécie de ácaro envolvida e a resposta imunológica do hospedeiro, estimulada pela presença do agente no organismo (relação hospedeiro - parasito).
  • 16. Escabiose  A escabiose é uma enfermidade cosmopolita considerada endêmica, podendo ocorrer surtos epidêmicos. Está intimamente relacionada com hábitos de higiene e é freqüente em locais onde há aglomeração de indivíduos (como em famílias, escolas, creches, hospitais, criações de animais, etc...). Não causa morte em seres humanos, porém a doença é crônica, acarretando perdas econômicas significativas, que vão desde redução de produtividade (devido ao grande incômodo que causa) até gastos com métodos diagnósticos e tratamento.
  • 17. Escabiose A doença no Homem: O principal sintoma é o prurido intenso (maior durante a noite), acompanhado de crostas, escarificações, entre outras. No caso do agente Sarcoptes scabiei, variedade hominis, as áreas da pele mais freqüentemente acometidas são: pregas interdigitais, dedos, punhos, cotovelos, axilas, região peri-umbilical, nádegas, mamas (ao redor dos mamilos principalmente) e órgãos genitais masculinos; nas crianças, nos idosos e nos imunossuprimidos pode ocorrer também em couro cabeludo, palma das mãos e planta dos pés
  • 18. Escabiose  . Quando o agente é o Sarcoptes scabiei variedade canis, o homem apresenta intenso prurido e formação de pequenos pontos avermelhados (pápulas) principalmente em região de braço e tronco. O Notoedris cati nem sempre acomete o homem (quando acomete, a sintomatologia é semelhante à provocada pelo Sarcoptes scabiei variedade canis). As lesões podem regredir em 1- 2 semanas, ou podem evoluir, mas por esse tempo pode haver infestação de outros indivíduos.
  • 19. Tratamento  Tratamento do doente: lavar as roupas de banho e de cama com água quente (pelo menos a 55°C); lavar com água quente todos os fômites dos pacientes com sarna norueguesa; buscar casos na família ou nos residentes do mesmo domicílio do doente e tratá-los o mais breve possível. A escabiose, raramente, vem como caso isolado, por esse motivo tratar as pessoas que tiveram contato cutâneo com o doente.
  • 21. Pediculose  A pediculose também é uma doença parasitária, causada pelo piolho. Há, basicamente, três tipos de piolhos que atingem os seres humanos: capilar Pediculus humanus capitis), corporal (Pediculus humanus corporis) e pubiano (Phthirus pubis). Todos eles causam lesões na pele e podem se tornar vetores de doenças infecciosas como o tifo exantemático e a febre recorrente.
  • 22. Pediculose Capilar  Crianças em período escolar são as mais atingidas pela pediculose capilar. O parasita vive do sangue sugado do couro cabeludo. A fêmea deposita lêndeas, ovos de cor esbranquiçada, nos fios de cabelo. A principal característica da doença é a coceira, que acontece com mais intensidade na parte posterior da cabeça. Com a coceira podem aparecer lesões secundárias, que infectadas por bactérias podem levar ao aumento dos gânglios linfáticos
  • 23. Pediculose  A transmissão do piolho acontece através de contato pessoal, compartilhamento de objetos pessoais e, no caso da pediculose pubiana, a transmissão geralmente se dá através de relações sexuais.
  • 24. Pediculose corporal  A pediculose corporal (Pediculus humanus corporis) é um parasita pouco maior que o do couro cabeludo. Vive na região entre os ombros, axilas e nádegas. A falta de higiene é fator fundamental para seu aparecimento. “O tratamento é feito com a troca de roupas e passando a loção. Isso já é o suficiente”.
  • 25. Pediculose Pubiana  Existe ainda a pediculose pubiana, transmitida pelo parasita Phthirus pubis, popularmente conhecido como chato. Transmite-se por meio do contato sexual, e pode ser veiculada através de vestuário, roupas de cama, toalhas etc.
  • 26. Pediculose Pubiana  A doença atinge tanto homens quanto mulheres. Os piolhos atingem os pêlos pubianos, parte inferior do abdômen, coxas e nádegas. “O tratamento é feito do mesmo modo que o da escabiose, com loções escabicidas e/ou oralmente, com a repetição dos mesmos após uma semana. É importante, também, aparar os pelos pubianos”.