O documento apresenta uma revisão bibliográfica sobre intervenções para prevenção e manejo de transtornos mentais relacionados ao trabalho. A autora analisa estudos que avaliaram programas de promoção da saúde mental de trabalhadores, como treinamentos em habilidades sociais e manejo do estresse, identificando a falta de consenso sobre quais estratégias são mais efetivas.
O documento discute os impactos do trabalho na saúde mental e como certas condições de trabalho, como jornadas longas e pressão dos supervisores, podem levar a problemas como síndrome de esgotamento profissional. Também menciona doenças relacionadas ao trabalho como delirium que podem ser causadas por exposição a substâncias tóxicas.
A pesquisa avaliou a saúde mental de 11 professores em uma escola estadual através de questionários. Os dados indicaram que, apesar de algumas dificuldades relacionadas ao estresse e conflitos, a maioria dos professores relataram boa qualidade de vida e saúde mental, não sendo significativamente afetados pela profissão.
O documento discute as relações entre doenças mentais e trabalho. Apresenta quatro grupos de causas para adoecimento relacionadas ao trabalho: doenças comuns, aumentadas ou precipitadas pelo trabalho, com espectro etiológico ampliado pelo trabalho e agravos específicos. Fatores como tempo e ritmo de trabalho, comunicação, metais pesados e acidentes podem afetar a saúde mental dos trabalhadores. A vigilância em saúde deve considerar múltiplos fatores químicos, organizacionais e ausência de trabalho na
O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo demências degenerativas como Alzheimer. Apresenta dados sobre a prevalência crescente desses transtornos e seu impacto na saúde pública. Também descreve sinais, sintomas, tratamento e o papel fundamental da enfermagem no cuidado de pacientes com esses transtornos.
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil, que busca um modelo de atenção comunitária e aberta para pessoas com transtornos mentais. Ele descreve os principais serviços que compõem esta rede, como os Centros de Atenção Psicossocial, as residências terapêuticas e o programa de volta para casa.
O documento discute transtornos mentais e saúde mental. Aproximadamente 450 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais ou relacionados ao uso de álcool e drogas. 12% da população brasileira necessita de atendimento em saúde mental. A reforma psiquiátrica preconiza atendimento ambulatorial e comunitário em substituição à institucionalização.
Este documento apresenta uma introdução sobre saúde mental no ambiente de trabalho. Aborda conceitos como saúde do trabalhador, saúde mental e relações entre trabalho e saúde/doença. Apresenta também a programação de uma disciplina sobre o tema, com datas e conteúdos a serem abordados ao longo do semestre.
O documento discute os impactos do trabalho na saúde mental e como certas condições de trabalho, como jornadas longas e pressão dos supervisores, podem levar a problemas como síndrome de esgotamento profissional. Também menciona doenças relacionadas ao trabalho como delirium que podem ser causadas por exposição a substâncias tóxicas.
A pesquisa avaliou a saúde mental de 11 professores em uma escola estadual através de questionários. Os dados indicaram que, apesar de algumas dificuldades relacionadas ao estresse e conflitos, a maioria dos professores relataram boa qualidade de vida e saúde mental, não sendo significativamente afetados pela profissão.
O documento discute as relações entre doenças mentais e trabalho. Apresenta quatro grupos de causas para adoecimento relacionadas ao trabalho: doenças comuns, aumentadas ou precipitadas pelo trabalho, com espectro etiológico ampliado pelo trabalho e agravos específicos. Fatores como tempo e ritmo de trabalho, comunicação, metais pesados e acidentes podem afetar a saúde mental dos trabalhadores. A vigilância em saúde deve considerar múltiplos fatores químicos, organizacionais e ausência de trabalho na
O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo demências degenerativas como Alzheimer. Apresenta dados sobre a prevalência crescente desses transtornos e seu impacto na saúde pública. Também descreve sinais, sintomas, tratamento e o papel fundamental da enfermagem no cuidado de pacientes com esses transtornos.
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil, que busca um modelo de atenção comunitária e aberta para pessoas com transtornos mentais. Ele descreve os principais serviços que compõem esta rede, como os Centros de Atenção Psicossocial, as residências terapêuticas e o programa de volta para casa.
O documento discute transtornos mentais e saúde mental. Aproximadamente 450 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais ou relacionados ao uso de álcool e drogas. 12% da população brasileira necessita de atendimento em saúde mental. A reforma psiquiátrica preconiza atendimento ambulatorial e comunitário em substituição à institucionalização.
Este documento apresenta uma introdução sobre saúde mental no ambiente de trabalho. Aborda conceitos como saúde do trabalhador, saúde mental e relações entre trabalho e saúde/doença. Apresenta também a programação de uma disciplina sobre o tema, com datas e conteúdos a serem abordados ao longo do semestre.
A síndrome de Burnout é um tipo de estresse ocupacional que resulta no esgotamento físico e emocional de uma pessoa, levando a exaustão e comportamento irritadiço. O documento descreve a história, sintomas, características e tratamento da síndrome, bem como os profissionais mais afetados, como educadores e da saúde. A prevenção inclui identificar estressores no trabalho e priorizar tarefas, além de cuidados com a saúde e lazer.
O documento discute a saúde mental, definindo-a como o nível de qualidade de vida cognitiva e emocional de um indivíduo. Detalha a história do tratamento da saúde mental e da doença mental, desde a Antiguidade até os dias atuais, quando há uma ênfase na atenção básica comunitária e nos direitos dos pacientes. Também descreve as ações que profissionais de saúde podem tomar para promover a saúde mental.
O documento discute como cuidar da saúde mental, mencionando a importância de equilíbrio entre os aspectos físico, mental, social e espiritual. Também recomenda práticas como exercícios físicos, alimentação saudável, identificar hábitos não saudáveis, criar redes de apoio e buscar ajuda profissional quando necessário.
O documento discute a evolução histórica da saúde mental e da psiquiatria no Brasil, desde os primeiros hospícios psiquiátricos no século XIX até as reformas recentes do sistema de saúde mental. Também aborda os modelos biomédico e biopsicossocial e a transição entre eles, assim como as mudanças nas políticas e legislação de saúde mental no país.
O documento discute a importância do trabalho para a saúde física e mental dos trabalhadores, e como as condições de trabalho podem afetar seu bem-estar. Também aborda a Síndrome de Burnout, definida como esgotamento profissional devido a dedicação excessiva ao trabalho, e seus sintomas, diagnóstico e tratamento.
Síndrome de Burnout: precisamos falar de saúde mental no ambiente de trabalhoFabiana Abath
Esse ano participei da campanha Janeiro Branco ministrando uma palestra no Espaço Terapêutico PSI sobre saúde mental no trabalho, utilizando a Síndrome de Burnout para ilustrar o tema.
O documento descreve os estágios da Síndrome de Burnout, caracterizada pelo esgotamento mental, físico e psicológico de profissionais sob intensa pressão. Os estágios incluem falta de ânimo, pensamentos neuróticos, erros frequentes e alto grau de alcoolismo. O diagnóstico é realizado por médico ou psicoterapeuta e o tratamento envolve acompanhamento, mudanças de estilo de vida e medicamentos quando necessário.
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidadeAroldo Gavioli
O documento discute os conceitos de saúde mental, desenvolvimento da personalidade e fatores que influenciam transtornos mentais. Aborda as teorias de Freud sobre a estrutura da personalidade e estágios do desenvolvimento, além de definir diferentes transtornos da personalidade, incluindo comportamentos estranhos, dramáticos, ansiosos.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) A aula introduz conceitos psicológicos aplicados ao cuidado com pacientes, incluindo sofrimento psíquico e aspectos culturais e sociais relacionados ao adoecer.
2) As unidades discutem aspectos psicológicos na relação entre profissionais de saúde, pacientes e famílias, assim como humanização e cuidados paliativos.
3) O documento também critica o modelo biomédico de saúde e defende uma abordagem biopsicoss
O Dr. Paulo apresentou uma palestra em Mogi Guaçu em 17 de setembro de 2013 sobre a relação entre saúde mental e qualidade de vida, discutindo como problemas de saúde mental podem afetar o bem-estar de uma pessoa.
O documento descreve as atividades de um Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) focado em saúde mental. O NASF realiza ações educativas sobre álcool, tabaco e outras drogas em escolas, capacita profissionais, promove saúde mental e atende grupos de idosos na comunidade.
O documento discute a humanização na saúde no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta a definição de humanização e seu papel na evolução humana através da comunicação. Destaca a importância da escuta qualificada e do acolhimento no processo de humanização da saúde. Por fim, discute a Política Nacional de Humanização e seus objetivos de melhorar a qualidade da assistência no SUS.
O documento descreve a reforma psiquiátrica no Brasil e em outros países, começando com o fechamento de hospitais psiquiátricos na Inglaterra e França na década de 1950 e nos Estados Unidos na década de 1960. A reforma psiquiátrica brasileira redirecionou a assistência à saúde mental para serviços comunitários a partir da Lei 10.216 de 2001, porém não extinguiu completamente os manicômios. Entre 1996-2005, o número de leitos em hospitais psiquiátricos no Bras
O documento discute a importância da qualidade de vida no trabalho para os funcionários e organizações. Apresenta diversos benefícios da qualidade de vida no trabalho como maior produtividade, menos absenteísmo e acidentes. Também aborda como programas de qualidade de vida podem melhorar o bem-estar dos funcionários e reduzir problemas como estresse e insatisfação.
A Reforma Psiquiátrica representa uma ampla mudança no atendimento de saúde mental no Brasil, garantindo o acesso da população aos serviços e respeitando seus direitos. Isso significa o fim do isolamento e tratamento nas comunidades e famílias através de centros como o CAPS. Transtornos mentais afetam cerca de 12% da população de alguma forma e 2,3% do orçamento do SUS é destinado à saúde mental.
O documento discute os serviços substitutivos ao modelo hospitalocêntrico de atendimento à saúde mental no Brasil, como os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial), NAPS (Núcleos de Apoio Psicossocial) e CERSAMs (Centros de Referência à Saúde Mental). Esses serviços visam acolher pacientes com transtornos mentais em seus territórios, oferecendo atendimento clínico e de reabilitação psicossocial para promover a inclusão social.
01 Aula Psicologia Aplicada a Saúde.pptxMarianaPerson
Este documento discute a psicologia aplicada à saúde. Apresenta a definição de psicologia da Associação Americana de Psicologia e discute os conceitos de saúde física, psicológica e social segundo a Organização Mundial de Saúde. Também aborda brevemente a psicologia como ciência e sua importância no estudo da saúde.
Saúde mental e trabalho [modo de compatibilidade]Rafael Bebber
O documento discute principais síndromes relacionadas à saúde mental no trabalho, incluindo estresse, depressão, fadiga e síndrome de burnout. Estresse pode ser positivo (eustress) ou negativo (distress) e causar sintomas físicos e psicológicos. Depressão, fadiga e burnout também são discutidas, com foco nos sintomas e impactos dessas condições na saúde e desempenho dos trabalhadores.
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...Aroldo Gavioli
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil e a organização da rede de atenção psicossocial no SUS. Ele descreve os antecedentes da política, desde as mobilizações na década de 1980 para substituir o modelo de manicômios por serviços comunitários, até a aprovação da Lei 10.216/2001, que estabeleceu os direitos dos usuários de saúde mental. Também aborda os princípios da reforma psiquiátrica, como o atendimento nos territórios e a participação ativa dos usuários, bem
O documento discute a intervenção psicológica através da ginástica laboral. Aborda temas como psicologia no ambiente de trabalho, recursos humanos, psicopatologia, classificação de transtornos mentais, estresse e seus efeitos na saúde, além de propor a ginástica laboral como forma de promover saúde mental dos trabalhadores.
A síndrome de Burnout é um tipo de estresse ocupacional que resulta no esgotamento físico e emocional de uma pessoa, levando a exaustão e comportamento irritadiço. O documento descreve a história, sintomas, características e tratamento da síndrome, bem como os profissionais mais afetados, como educadores e da saúde. A prevenção inclui identificar estressores no trabalho e priorizar tarefas, além de cuidados com a saúde e lazer.
O documento discute a saúde mental, definindo-a como o nível de qualidade de vida cognitiva e emocional de um indivíduo. Detalha a história do tratamento da saúde mental e da doença mental, desde a Antiguidade até os dias atuais, quando há uma ênfase na atenção básica comunitária e nos direitos dos pacientes. Também descreve as ações que profissionais de saúde podem tomar para promover a saúde mental.
O documento discute como cuidar da saúde mental, mencionando a importância de equilíbrio entre os aspectos físico, mental, social e espiritual. Também recomenda práticas como exercícios físicos, alimentação saudável, identificar hábitos não saudáveis, criar redes de apoio e buscar ajuda profissional quando necessário.
O documento discute a evolução histórica da saúde mental e da psiquiatria no Brasil, desde os primeiros hospícios psiquiátricos no século XIX até as reformas recentes do sistema de saúde mental. Também aborda os modelos biomédico e biopsicossocial e a transição entre eles, assim como as mudanças nas políticas e legislação de saúde mental no país.
O documento discute a importância do trabalho para a saúde física e mental dos trabalhadores, e como as condições de trabalho podem afetar seu bem-estar. Também aborda a Síndrome de Burnout, definida como esgotamento profissional devido a dedicação excessiva ao trabalho, e seus sintomas, diagnóstico e tratamento.
Síndrome de Burnout: precisamos falar de saúde mental no ambiente de trabalhoFabiana Abath
Esse ano participei da campanha Janeiro Branco ministrando uma palestra no Espaço Terapêutico PSI sobre saúde mental no trabalho, utilizando a Síndrome de Burnout para ilustrar o tema.
O documento descreve os estágios da Síndrome de Burnout, caracterizada pelo esgotamento mental, físico e psicológico de profissionais sob intensa pressão. Os estágios incluem falta de ânimo, pensamentos neuróticos, erros frequentes e alto grau de alcoolismo. O diagnóstico é realizado por médico ou psicoterapeuta e o tratamento envolve acompanhamento, mudanças de estilo de vida e medicamentos quando necessário.
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidadeAroldo Gavioli
O documento discute os conceitos de saúde mental, desenvolvimento da personalidade e fatores que influenciam transtornos mentais. Aborda as teorias de Freud sobre a estrutura da personalidade e estágios do desenvolvimento, além de definir diferentes transtornos da personalidade, incluindo comportamentos estranhos, dramáticos, ansiosos.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) A aula introduz conceitos psicológicos aplicados ao cuidado com pacientes, incluindo sofrimento psíquico e aspectos culturais e sociais relacionados ao adoecer.
2) As unidades discutem aspectos psicológicos na relação entre profissionais de saúde, pacientes e famílias, assim como humanização e cuidados paliativos.
3) O documento também critica o modelo biomédico de saúde e defende uma abordagem biopsicoss
O Dr. Paulo apresentou uma palestra em Mogi Guaçu em 17 de setembro de 2013 sobre a relação entre saúde mental e qualidade de vida, discutindo como problemas de saúde mental podem afetar o bem-estar de uma pessoa.
O documento descreve as atividades de um Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) focado em saúde mental. O NASF realiza ações educativas sobre álcool, tabaco e outras drogas em escolas, capacita profissionais, promove saúde mental e atende grupos de idosos na comunidade.
O documento discute a humanização na saúde no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta a definição de humanização e seu papel na evolução humana através da comunicação. Destaca a importância da escuta qualificada e do acolhimento no processo de humanização da saúde. Por fim, discute a Política Nacional de Humanização e seus objetivos de melhorar a qualidade da assistência no SUS.
O documento descreve a reforma psiquiátrica no Brasil e em outros países, começando com o fechamento de hospitais psiquiátricos na Inglaterra e França na década de 1950 e nos Estados Unidos na década de 1960. A reforma psiquiátrica brasileira redirecionou a assistência à saúde mental para serviços comunitários a partir da Lei 10.216 de 2001, porém não extinguiu completamente os manicômios. Entre 1996-2005, o número de leitos em hospitais psiquiátricos no Bras
O documento discute a importância da qualidade de vida no trabalho para os funcionários e organizações. Apresenta diversos benefícios da qualidade de vida no trabalho como maior produtividade, menos absenteísmo e acidentes. Também aborda como programas de qualidade de vida podem melhorar o bem-estar dos funcionários e reduzir problemas como estresse e insatisfação.
A Reforma Psiquiátrica representa uma ampla mudança no atendimento de saúde mental no Brasil, garantindo o acesso da população aos serviços e respeitando seus direitos. Isso significa o fim do isolamento e tratamento nas comunidades e famílias através de centros como o CAPS. Transtornos mentais afetam cerca de 12% da população de alguma forma e 2,3% do orçamento do SUS é destinado à saúde mental.
O documento discute os serviços substitutivos ao modelo hospitalocêntrico de atendimento à saúde mental no Brasil, como os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial), NAPS (Núcleos de Apoio Psicossocial) e CERSAMs (Centros de Referência à Saúde Mental). Esses serviços visam acolher pacientes com transtornos mentais em seus territórios, oferecendo atendimento clínico e de reabilitação psicossocial para promover a inclusão social.
01 Aula Psicologia Aplicada a Saúde.pptxMarianaPerson
Este documento discute a psicologia aplicada à saúde. Apresenta a definição de psicologia da Associação Americana de Psicologia e discute os conceitos de saúde física, psicológica e social segundo a Organização Mundial de Saúde. Também aborda brevemente a psicologia como ciência e sua importância no estudo da saúde.
Saúde mental e trabalho [modo de compatibilidade]Rafael Bebber
O documento discute principais síndromes relacionadas à saúde mental no trabalho, incluindo estresse, depressão, fadiga e síndrome de burnout. Estresse pode ser positivo (eustress) ou negativo (distress) e causar sintomas físicos e psicológicos. Depressão, fadiga e burnout também são discutidas, com foco nos sintomas e impactos dessas condições na saúde e desempenho dos trabalhadores.
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...Aroldo Gavioli
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil e a organização da rede de atenção psicossocial no SUS. Ele descreve os antecedentes da política, desde as mobilizações na década de 1980 para substituir o modelo de manicômios por serviços comunitários, até a aprovação da Lei 10.216/2001, que estabeleceu os direitos dos usuários de saúde mental. Também aborda os princípios da reforma psiquiátrica, como o atendimento nos territórios e a participação ativa dos usuários, bem
O documento discute a intervenção psicológica através da ginástica laboral. Aborda temas como psicologia no ambiente de trabalho, recursos humanos, psicopatologia, classificação de transtornos mentais, estresse e seus efeitos na saúde, além de propor a ginástica laboral como forma de promover saúde mental dos trabalhadores.
O documento resume os resultados de um programa de coaching de bem-estar e gestão do stress desenvolvido para funcionários de uma empresa. Os principais resultados foram uma redução de 63% no número de consultas médicas e faltas ao trabalho, além de uma diminuição significativa dos sinais e sintomas de estresse entre os participantes.
Este documento discute a integralidade e a construção de novas profissionalidades no contexto dos serviços substitutivos de saúde mental no Brasil. As novas estratégias de saúde mental adotam uma abordagem integral dos pacientes e requerem novos valores e habilidades profissionais. Os serviços atuais enfrentam crises em responder adequadamente às necessidades dos usuários e em assumir a responsabilidade pela demanda de forma contínua. A integralidade é um conceito fundamental para a construção de novos modelos assistenciais nessa área.
[1] O documento discute a prática do aconselhamento psicológico dentro de organizações para promover a saúde mental e qualidade de vida dos trabalhadores. [2] Uma pesquisa com psicólogos organizacionais mostrou que a maioria reconhece os benefícios do aconselhamento, porém ele não é amplamente oferecido. [3] O documento defende que o aconselhamento psicológico deve ser mais utilizado nas empresas para criar um ambiente saudável e de crescimento.
Apresentação 04.12 - Promoção da Saúde Mental e Bem-Estar no Ambiente de Trab...RmulloMenezes
O documento propõe o desenvolvimento de um guia prático para promover saúde mental e bem-estar no ambiente de trabalho em 3 etapas: 1) Revisão bibliográfica sobre o tema, 2) Criação colaborativa do guia contendo informações sobre saúde mental no trabalho, e 3) Divulgação do guia para melhorar o engajamento dos funcionários e fortalecer a cultura organizacional de cuidado com a saúde mental.
Ergonomia emocional I parte JAN 2019 Prof. Doutor Rui Teixeira SantosA. Rui Teixeira Santos
Este documento discute a importância da gestão das condições de trabalho e da saúde mental no local de trabalho. Apresenta vários estudos de caso que ilustram como condições de trabalho insatisfatórias podem levar a problemas de saúde mental como a depressão. Argumenta que as organizações devem adotar uma abordagem holística que trate a saúde física e mental dos funcionários como igualmente importantes.
Este documento discute a inserção da psicologia no campo da saúde pública brasileira e o conceito de clínica ampliada. Primeiramente, resume os principais conceitos e pilares do Sistema Único de Saúde e a trajetória da psicologia da saúde. Em seguida, explica que a clínica ampliada, voltada à singularidade dos sujeitos, serve como guia para os profissionais da atenção primária, enfatizando a escuta, o estabelecimento de vínculos e a participação do paciente.
1) O documento discute a Entrevista Motivacional, uma técnica que visa fortalecer a motivação do cliente para mudança de comportamento por meio de conversas colaborativas.
2) A Entrevista Motivacional tem sofrido modificações desde 1983 para melhor se adaptar à complexidade da relação profissional-cliente.
3) Os princípios e processos da Entrevista Motivacional incluem parceria, aceitação, evocação, compaixão, engajamento, foco, planejamento e resolução da ambivalência
Rumo ao Equilíbrio: Estratégias Práticas para Promover Saúde e Bem-estarjunior santos
Explore a jornada fascinante em direção à resiliência e bem-estar com nosso guia envolvente. 'Desvendando o Poder da Resiliência' mergulha nas estratégias práticas que fortalecem corpo e mente, capacitando-o a superar desafios e cultivar uma vida saudável. Descubra como a resiliência se torna a chave mestra para uma jornada de bem-estar duradouro, proporcionando equilíbrio e vitalidade em todos os aspectos da sua vida."
Rumo ao Equilíbrio: Estratégias Práticas para Promover Saúde e Bem-estarjunior santos
"Descubra um novo caminho em direção ao equilíbrio e bem-estar com nosso guia abrangente - 'Rumo ao Equilíbrio: Estratégias Práticas para Promover Saúde e Bem-estar'. Explore estratégias holísticas, desde hábitos alimentares saudáveis até práticas de mindfulness, guiando-o para uma vida mais equilibrada e realizadora. Torne-se a melhor versão de si mesmo, adotando estratégias comprovadas para transformar sua jornada diária em um caminho de autodescoberta e vitalidade duradoura."
O estresse crescente dos últimos anos tem exigido demais dos gestores e, muito especialmente, dos líderes. Como resposta a esse quadro, os treinamentos em mindfulness (atenção plena) vêm sendo cada vez mais implementados em empresas e organizações que entendem a potência da gestão humanizada e consciente para melhorar a qualidade de vida dos colaboradores e a eficiência no ambiente de trabalho. Em um momento no qual a globalização dos mercados, a alta competitividade e as incertezas quanto ao futuro atingem níveis inéditos, incorporar a atenção plena na prática da empresa ganha cada vez mais espaço.
Mas, afinal, o que significa mindfulness e o que há de comprovado nessa aposta? Ninguém melhor do que um dos mais gabaritados pesquisadores do assunto, no Brasil e no mundo, para nos revelar os conceitos da aplicação de mindfulness no trabalho e nos negócios, a evidência científica atual com base em dados nacionais e internacionais e as estratégias efetivas para a sua adoção por líderes e colaboradores no mundo corporativo.
Este artigo resume os resultados de uma revisão sistemática de 19 estudos sobre treinamentos em Entrevista Motivacional para profissionais de saúde entre 2000-2012. Os treinamentos geralmente duravam entre 1-3 dias e enfatizavam habilidades como escuta ativa, desenvolvimento de discrepância e acompanhamento da resistência à mudança. Os treinamentos melhoraram o conhecimento e confiança dos profissionais em utilizar a Entrevista Motivacional na prática clínica.
O documento discute a definição de saúde mental segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). A OMS define saúde mental como um estado de bem-estar no qual a pessoa pode usar suas habilidades para lidar com o estresse da vida diária e contribuir para a sua comunidade. Mais do que a ausência de doenças mentais, a saúde mental envolve o pleno funcionamento de uma pessoa.
O documento descreve a história e o desenvolvimento da Psicologia Organizacional e do Trabalho (POT) como campo de conhecimento e área de atuação profissional. A POT surgiu no início do século XX com foco na seleção de funcionários e nas condições de trabalho, e se expandiu para também abordar a organização como um todo. O texto detalha a evolução da POT por período histórico e apresenta suas principais vertentes, âmbitos de análise, atividades profissionais e competências esperadas.
Aula Desigualdade e Discriminação de género no contexto organizacionalPatricia Silva
Este documento discute a discriminação e desigualdade de género no contexto organizacional e suas potenciais consequências. Apresenta dados sobre a situação em Portugal e estratégias para promover a igualdade de género e a saúde ocupacional, incluindo o papel da psicologia nessa área.
Semelhante a Saúde mental e trabalho: prazer, sofrimento e adoecimento (20)
As organizações representam uma amostra da população geral. Assim como na sociedade, nas empresas os transtornos mentais, como por exemplo a depressão, a ansiedade e a dependência química são altamente prevalentes e geram importantes prejuízos da produtividade dos colaboradores.
Assim, o investimento na prevenção e intervenção precoce destes adoecimentos se torna essencial para a qualidade de vida dos profissionais, redução de absenteísmo, diminuição dos acidentes de trabalho entre outros complicadores que geram limitações dos funcionários e prejuízos para a organização.
Este material apresenta o serviço de Psiquiatria Organizacional oferecido pela Vida Mental.
Para saber mais ou contratar nossos serviços de psiquiatria ocupacional, entre em contato com a Sra. Mirella Lupinacci: +55 11 97039-7163
O documento discute o que é envelhecer com saúde. Define capacidade intrínseca como as capacidades físicas e mentais de um indivíduo e capacidade funcional como os recursos do ambiente que permitem ou não que uma pessoa realize atividades importantes. A Organização Mundial da Saúde define envelhecer saudavelmente como manter a capacidade funcional e bem-estar na velhice.
De acordo com o documento, existem três formas de melhorar os serviços de saúde para idosos segundo a OMS: 1) Desenvolvendo serviços centrados no paciente e cuidados integrais, 2) Orientando sistemas de saúde em torno da capacidade funcional dos idosos, 3) Garantindo uma força de trabalho de saúde treinada em geriatria.
O documento descreve o Transtorno Neurocognitivo Maior de acordo com o DSM-5, incluindo suas características principais, critérios diagnósticos e exemplos de domínios cognitivos afetados, como atenção, memória e linguagem, resultando em prejuízo funcional.
O delirium em idosos é um distúrbio psiquiátrico comum em pacientes idosos hospitalizados, geralmente causado por doenças físicas graves, intoxicação medicamentosa ou abstinência de psicoativos. Ele é caracterizado por perturbações na atenção, consciência e cognição que oscilam em gravidade. Embora frequente, o delirium em idosos é muitas vezes mal diagnosticado ou confundido com outras condições.
O Transtorno Neurocognitivo Leve é caracterizado por um pequeno declínio cognitivo em domínios como atenção, memória e linguagem, causando esforço extra no dia a dia, mas sem interferir na independência. Os critérios diagnósticos incluem preocupação do paciente ou médico com o declínio e teste neuropsicológico mostrando prejuízo leve. Ele pode ser causado por várias doenças como Alzheimer ou Parkinson.
O documento discute como profissionais de saúde podem prevenir o suicídio, identificando sinais de ideação suicida, realizando uma avaliação de risco e fornecendo manejo multidisciplinar e psicoeducação para pacientes e familiares.
Os transtornos ansiosos são comuns e causam sofrimento. Eles incluem ansiedade generalizada, agorafobia, fobia social e fobias específicas. Os sintomas são físicos, comportamentais e cognitivos. O tratamento envolve psicoeducação, identificação de pensamentos distorcidos, técnicas de relaxamento e exposição sistemática.
Um jovem de 22 anos começou a apresentar sintomas de medo sem causa aparente, isolamento social e descuido com a higiene. Sua família o levou para uma triagem psiquiátrica onde o profissional deverá investigar possíveis causas como doença mental, uso de substâncias ou reação a eventos, para realizar o diagnóstico e tratamento adequados.
O documento discute o caso de um paciente de 45 anos com esquizofrenia há 25 anos que foi internado após agredir a mãe idosa. Ele apresenta delírios, alucinações e prejuízos cognitivos. Uma equipe multidisciplinar irá discutir intervenções psicoterapêuticas, psicoeducativas, sociais, familiares, medicamentosas e legais para tratar o paciente. O documento também promove um curso de pós-graduação em saúde mental.
1) Discussão multiprofissional de caso clínico de paciente portador de esquizofrenia em atendimento ambulatorial. 2) Apresenta diagnóstico, histórico clínico e intervenções propostas por diferentes profissionais. 3) Inclui intervenções psicoterapêuticas, psicoeducativas, sociais, familiares, medicamentosas, legais e administrativas.
O documento fornece dez etapas para resolver a dependência de álcool em uma comunidade, começando com a escolha de um líder para sensibilizar os gestores de saúde, realizando rastreios na comunidade para identificar dependentes leves, moderados e graves e oferecendo tratamentos adequados a cada grupo com apoio de equipes de saúde e organizações de apoio aos dependentes.
A Comissão Técnica de Classificação classifica condenados com base em seus antecedentes e personalidade para orientar a individualização da pena. A comissão, composta por profissionais como psiquiatras e psicólogos, elabora um projeto terapêutico individual para cada condenado com o objetivo de promover a reinserção social.
O documento descreve as etapas típicas do desenvolvimento neurológico, motor, social e da linguagem de bebês de 0 a 12 meses, incluindo capacidades visuais, motoras, sociais e de linguagem em cada idade, com o objetivo de auxiliar na entrevista clínica de neurociências nessa faixa etária.
Como é a entrevista clínica de crianças de 2 a 12 anos em neurociências?
Saúde mental e trabalho: prazer, sofrimento e adoecimento
1. Saúde Mental e Trabalho:
Prazer, Sofrimento e Adoecimento
Roberta Nunes
Psicóloga
Orientação: Profª Ana Carolina Schmidt de Oliveira
e Prof.Hewdy Lobo Ribeiro
UNIP
São Paulo/2013
2. Saúde Mental e Trabalho:
Prazer, Sofrimento e Adoecimento
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de
Saúde Mental para Equipes Multiprofissionais da
Universidade Paulista, como requisito para obtenção do
título de Especialista.
3. Introdução:
Mudança de cenário social e econômico:
Revolução Industrial;
Mudanças tecnológicas: mudanças em nível
produtivo e social;
Nova relação entre trabalho e capital:
Capitalismo
Novo modelo de trabalho: tarefas monótonas
e repetitivas;
Diversos fatores refletem diretamente na
saúde dos trabalhadores;
4. Introdução:
Necessidade de se pensar sobre a questão
da Saúde do Trabalhador;
Relação entre trabalho e saúde;
Objetivo: promoção e proteção da saúde do
trabalhador;
Quem é considerado trabalhador?
( Ministério da saúde)
5. Introdução:
Definição Saúde do Trabalhador – Lei
Orgânica da Saúde (1990):
“ Conjunto de atividades que se destina, por meio das
ações de vigilância epidemiológica e vigilância sanitária, à
promoção e proteção da saúde do trabalhador, assim
como visa à recuperação e à reabilitação dos
trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos
das condições de trabalho.”
6. Introdução:
Falta um olhar direcionado e diferenciado para
a Saúde do Trabalhador;
Predomínio do olhar capitalista: voltado aos
interesses das instituições.
7. Introdução:
Prefeitura do Município de São Paulo – Atlas Municipal de
Gestão de Pessoas 2012:
Aumento do número de licenças médicas de entre 2009 e 2011;
Licenças médicas: em torno de 20%;
Aposentadorias por invalidez: em torno de 50%;
Readaptação funcional: em torno de 30% (2ª maior causa);
Transtornos do humor são os que mais readaptam.
8. Introdução:
Previdência Social 2012:
3º lugar em concessão de auxílio doença acidentário;
Entre 12 e 13 mil afastamentos por ano (2008 – 2011);
Transtornos do humor.
9. Introdução:
Organização Mundial de Saúde (1997):
Transtornos mentais menores: cerca de 30%
Transtornos mentais graves: em torno de 05 à 10%
10. Introdução:
Transtornos Mentais relacionados ao trabalho: multifatorial;
Atividades relacionadas ao trabalho podem produzir tanto
lesões e disfunções biológicas quanto reações psíquicas;
Vivência e organização do trabalho: repercussão positiva ou
negativa.
11. Introdução:
Política Pública:
Decreto nº 7.602 (07/11/2011) – Dispõe sobre a Política
Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador;
Portaria 1.823 (24/08/2012) – Institui a Política Nacional de
Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora.
12. Introdução:
Por que as pessoas estão adoecendo?
Formas de reabilitar e prevenir?
Necessidade de intervenções e políticas públicas;
Pouco material científico a respeito das possibilidades de
intervenção.
13. Justificativa:
Tema muito relevante e ainda pouco
estudado;
Aumento do número de trabalhadores
adoecidos;
Motivos dos adoecimentos já são conhecidos,
agora precisa-se pensar em intervenções.
14. Objetivo:
Levantar intervenções para prevenção e manejo
dos transtornos mentais relacionados ao trabalho
descritas na literatura acadêmica brasileira.
15. Metodologia:
Revisão bibliográfica sistemática;
Bases de Dados Científicas: LILACS e EBSCO;
Publicações relacionadas ao tema Saúde do Trabalhador;
LILACS: “saúde do trabalhador” AND “estudos de intervenção”
e “estresse ocupacional” AND “intervenções”;
EBSCO: “saúde do trabalhador” AND “intervenções”;
Em ambas as bases: Artigos completos e em português;
Critério de Inclusão: Leitura do título e resumo;
Critério de Exclusão: Fora da temática principal e artigos que
tratavam de categorias profissionais específicas.
16. Resultados:
Autor/Ano Título Amostra Metodologia Resultados Conclusões
MURTA, S.
G., 2007.
Avaliação de Processo
de um Programa de
Manejo de Estresse
Ocupacional.
Participaram 74
funcionários de
uma
Universidade,
dos quais 42
foram
designados para
uma intervenção
multimodal de
manejo de
estresse e 32
para um
treinamento em
habilidades
sociais.
Participantes
divididos em
dois grupos:
Manejo de
Estresse e
Habilidades
Sociais. Ambos
os grupos
receberem 12
sessões de 60
minutos cada,
com
periodicidade
semanal.
Os resultados
coletados
mostram que as
metas
intermediárias
foram alcançadas
de modo similar
entre as
intervenções e
que os
participantes de
ambas as
intervenções
perceberam
benefícios obtidos
no programa.
Ambas as
intervenções
produziram
atitudes
positivas nos
participantes
com relação aos
benefícios
percebidos
como sendo
derivados das
intervenções. O
programa foi
visto como
bastante
positivo e fonte
de inúmeros
benefícios.
17. Resultados:
Autor/Ano Título Amostra Metodologia Resultados Conclusões
MORENO, F.
N.; GIL, G. P.;
HADDAD,
M.C.L.;
VANNUCHI,
M.T.O.,2011.
Estratégias e
Intervenções no
Enfrentamento da
Síndrome de Burnout.
46 artigos, três
dissertações e
três livros.
Busca
bibliográfica
exploratória nas
bases de dados
LILACS e
SCIELO e
também em
livros,
dissertações e
teses, a partir
dos descritores
burnout and
tratamento,
coping and
burnout,
esgotamento
profissional,
estresse
ocupacional e
quemarse.
Da amostra final de
46 artigos, 18
citam que são
necessárias ou
sugerem que
sejam
desenvolvidas
estratégias de
enfrentamento do
estresse
ocupacional e
prevenção, porém
não as descrevem.
Apesar do
crescente
interesse pelo
estudo do
estresse ainda
há poucas
referências.
As estratégias
para o
enfrentamento
variam de acordo
com o objetivo
desejado.
18. Resultados:
Autor/Ano Título Amostra Metodologia Resultados Conclusões
MURTA, S.
G.;
TRÓCCOLI,
B. T.; 2009.
Intervenções
Psicoeducativas para
manejo de estresse
ocupacional: um estudo
comparativo.
Participaram 74
funcionários de
uma
Universidade de
Goiás, dos quais
42 foram
designados para
uma intervenção
multimodal de
manejo de
estresse e 32
para um
treinamento em
habilidades
sociais.
Comparação
entre uma
intervenção
multimodal de
manejo de
estresse e treino
de habilidades
sociais.
Os resultados
obtidos não
encontraram
superioridade de
um tipo de
intervenção sobre
outro, com exceção
de pressão arterial
diastólica, mais
baixa na
Intervenção de
Manejo de
estresse.
Os resultados
encontrados
contrariaram as
expectativas de
superioridade
dos resultados
da Intervenção
Manejo do
estresse sobre a
intervenção em
Habilidades
Sociais.
19. Resultados:
Autor/Ano Título Amostra Metodologia Resultados Conclusões
VASCONCELOS
, A.; FARIA, J.H.,
2008.
Saúde Mental no
Trabalho:
Contradições e
Limites.
Organização
empresarial de
grande porte, que
atua, entre
outros, no setor
educacional.
30 funcionários.
Pesquisa
realizada no
período entre
junho e
dezembro de
2006, pesquisa
qualitativa
aplicada a
estudo de caso.
Observação
não-
participante e
entrevistas
semi-
estruturadas.
Segundo a
pesquisa os sinais
subjetivos são as
primeiras
manifestações de
doenças mentais
ou
psicossomáticas.
Apesar dessa
percepção não há
mobilização dos
trabalhadores em
prol de um
ambiente com
menos riscos para
a Saúde Mental.
Intervenções
pontuais e
paliativas são
empregadas ao
invés de se
realizar uma real
análise
organizacional,
que permitiria
uma análise
mais profunda
dos fatores que
geram o
sofrimento e o
adoecimento do
trabalhador.
20. Discussão:
Fatores geradores do adoecimento já são
conhecidos;
Produzir pesquisas científicas tratando de
intervenções;
Prevenção, minimização de danos, reabilitação.
22. Discussão:
Tipos de Intervenção:
Técnicas únicas;
Técnicas multimodais;
Em nível organizacional;
Em nível individual;
Combinadas.
23. Discussão:
Intervenções Organizacionais:
Contexto ocupacional;
Modificação do ambiente e clima do trabalho;
Rever os processos de trabalho, estilos de
liderança, participação efetiva do grupo na
tomada de decisões.
26. Discussão:
Grupos de Reflexão:
Construção coletiva: formas de pensar,
organização do trabalho;
Melhoria da comunicação e relacionamentos
interpessoais;
Fóruns de discussão e reflexão;
Minimizar os impactos do estresse.
28. Discussão:
Programas de Promoção à Saúde:
Visão integrada do indivíduo;
Ginástica laboral;
Psicoeducação;
Aconselhamentos individual e coletivos.
29. Discussão:
Manejo do Estresse Ocupacional:
Modos de enfrentamento aos fatores estressores;
Mecanismos de enfrentamento Redução do risco de
adoecimento;
Formato psicoeducativo;
Redução da tensão, melhora nas habilidades de comunicação,
solução de problemas, manejo do tempo, autocontrole;
Minimizar o impacto dos estressores ocupacionais.
30. Discussão:
Ações de Prevenção:
Adoecimento entendido como
responsabilidade coletiva;
Responsabilidade
compartilhada;
Maior efetividade quando as
ações são combinadas e
quando todas as partes
envolvidas participam.
Processo de
Trabalho
Organização
Indivíduo
31. Conclusão:
Entendimento sobre a relação entre a questão
ocupacional x saúde/doença;
Trabalho x Adoecimento;
Doença x Produtividade;
Eficácia da parceria: indivíduo e organização.
32. Conclusão:
Literatura Brasileira:
Bastante estudos sobre fatores de adoecimento;
Poucos estudos sobre estratégias de intervenção;
Estudos não conclusivos: O que é efetivo? Para
quem? Em quais situações?
33. Referências:
BRASIL. Lei 8.080 de 19 de setembro de 1990. Lei Orgânica da
Saúde. Brasília, 19
set. 1990. Disponível em:
<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm>. Acesso em:
17/05/2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças relacionadas ao trabalho:
manual de procedimentos para os serviços de saúde. Brasília:
Ministério da Saúde do Brasil, 2001. Disponível em:
<http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0388_M1.p
df>. Acesso em:16/05/2013.
BRASIL. Decreto 7602 de 07 de novembro de 2011. Política Nacional
de Segurança e Saúde no Trabalho. Brasília, 2011. Disponível em:
<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
2014/2011/decreto/d7602.htm> Acesso em: 13/08/2013.
34. Referências:
GRANDE, Antonio José et al . Comparação de intervenções de
promoção à saúde do trabalhador: ensaio clínico controlado
randomizado por cluster. Florianópolis, 2013. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-
00372013000100003&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 13/08/2013.
MORENO, Fernanda Novaes; GIL, Gislaine Pinn; HADDAD, Maria do
Carmo Lourenço; VANNUCHI, Marli Terezinha Oliveira. Estratégias e
Intervenções no enfrentamento da síndrome de burnout. Disponível em:
<http://www.facenf.uerj.br/v19n1/v19n1a23.pdf> Acesso em:
18/03/2013.
MURTA, Sheila Giardini; TROCCOLI, Bartholomeu Tôrres. Intervenções
psicoeducativas para manejo de estresse ocupacional: um estudo
comparativo. Rev. bras. ter. comport. cogn., São Paulo, v. 11, n.
1, jun. 2009 . Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-
55452009000100004&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 18/03/2013.
35. Referências:
MURTA, Sheila Giardini. Avaliação de processo de um programa de
manejo de estresse ocupacional. Psicol. Reflex. Crit., Porto Alegre, v.
20, n. 2, 2007 . Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
79722007000200016&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 18/03/2013.
OLIVEIRA, Juliana Roman dos Santos et al . Fadiga no trabalho: como o
psicólogo pode atuar?. Psicol. estud., Maringá, v. 15, n. 3, Sept. 2010 .
Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
73722010000300021&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 26/03/2013.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Classificação de Transtornos
Mentais e de Comportamento da CID-10: Descrições Clínicas e Diretrizes
Diagnósticas – Coord. Organização Mundial da Saúde. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1997.
36. Referências:
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Atlas Municipal de
Gestão de Pessoas. São Paulo, 2012.
PREVIDÊNCIA SOCIAL. Previdência em questão – nº 59. Brasília,
Fevereiro de 2012. Disponível em:
<http://www.mpas.gov.br/arquivos/office/4_120326-105114-231.pdf>
Acesso em: 13/08/2013.
SELIGMANN-SILVA, Edith; et al. O mundo contemporâneo do trabalho e a
saúde mental do trabalhador. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional,
v. 35, n. 122, p. 187 – 191, 2010.
SIQUEIRA, Adriana Rodrigues; et al. Grupos de reflexão: um recurso para
as transformações do trabalho. Disponível em: <http://www.saocamilo-
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37. Referências:
VASCONCELOS, Amanda de; FARIA, José Henrique de.
Saúde mental no trabalho: contradições e limites. Psicol.
Soc., Florianópolis, v. 20, n. 3, dez. 2008 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102
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05/02/2013.
ZANELLI, José Carlos. Estresse nas organizações de
trabalho: Compreensão e intervenção baseadas em
evidências. Porto Alegre: Artmed, 2010.