O documento discute os fundamentos epistemológicos da psicanálise. Apresenta como Freud defendeu a cientificidade da psicanálise ao compará-la com outras ciências, destacando que todas precisam passar por um processo de consolidação de seus conceitos-chave. Também discute como o conceito de inconsciente, central na psicanálise, continua sendo um enigma e fonte de equívocos.
A psicanálise é uma teoria que acredita que nossos comportamentos e sentimentos são regidos por desejos inconscientes. Para analisar os conteúdos inconscientes, é preciso acessar os instintos, anseios e impulsos que fornecem a energia para as ações.
Sigmund Freud (1856-1939), criador da Psicanálise, era médico neurologista. Segundo ele, o inconsciente é a fonte de energias, desejos reprimidos e velhas lembranças. Ele realizou muitas descobertas de sua teoria fazendo auto-análise, ele também analisou rigorosamente seus sonhos e os de seus pacientes.
O objeto de estudo da psicanálise é o inconsciente, e a análise é realizada por meio da fala do paciente e da associação livre dos pensamentos dele pelo psicanalista.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
www.ex-isto.com
www.fb.com/existocom
www.youtube.com/existo
www.instagram.com/existocom
2017
O documento apresenta uma introdução à psicologia, discutindo os diferentes tipos de conhecimento como o conhecimento religioso e o senso comum, e enfatizando o conhecimento científico e o método científico. Também discute a visão do ser humano na psicologia como uma unidade biopsicossocial-espiritual e ecológica, e o ser humano como um ser dialógico.
Este documento discute conceitos de personalidade de acordo com diferentes teorias psicológicas. Aborda definições de personalidade, componentes da personalidade segundo Freud, tipos constitucionais de acordo com Sheldon, e conceitos da teoria humanista de Carl Rogers. Também discute conflitos, frustrações e formas de ajustamento da personalidade.
A psicanálise estuda o inconsciente humano e foi fundada por Sigmund Freud para tratar comportamentos anormais. Seu método principal é a observação clínica voltada para o inconsciente. Freud desenvolveu teorias sobre o sistema da personalidade, incluindo o id, ego e superego, e estágios de desenvolvimento psicossexual.
O documento descreve os principais conceitos e técnicas da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). A TCC integra abordagens cognitiva e comportamental, focando em identificar e modificar pensamentos, crenças e comportamentos disfuncionais. O terapeuta trabalha com o paciente para reestruturar cognições através de técnicas como registro de pensamentos automáticos e questionamento socrático.
O documento discute a fenomenologia e o existencialismo, abordando os seguintes pontos: (1) Edmund Husserl fundou a fenomenologia e influenciou Martin Heidegger e Jean-Paul Sartre; (2) Heidegger desenvolveu o conceito de "Ser" e influenciou Sartre; (3) Sartre aplicou os princípios fenomenológicos e existencialistas à psicoterapia.
Aula sobre as principais teorias da Personalidade, proferida para alunos de Administração, no intuito de apresentar modos de analisar as personalidade, que estiveram em vigor no decorrer de todo o séc. XX e que ainda são bastante respeitadas.
Conheça um pouco sobre as diferentes abordagens terapêuticas da Psicologia.
Existem diversas abordagens e linhas de estudo da psicologia, pois há diversos caminhos para compreender o ser humano. Cada abordagem segue um caminho de acordo com suas buscas, concepções, valores e objetivos.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
www.ex-isto.com
www.fb.com/existocom
www.youtube.com/existo
www.instagram.com/existocom
2017
A psicanálise é uma teoria que acredita que nossos comportamentos e sentimentos são regidos por desejos inconscientes. Para analisar os conteúdos inconscientes, é preciso acessar os instintos, anseios e impulsos que fornecem a energia para as ações.
Sigmund Freud (1856-1939), criador da Psicanálise, era médico neurologista. Segundo ele, o inconsciente é a fonte de energias, desejos reprimidos e velhas lembranças. Ele realizou muitas descobertas de sua teoria fazendo auto-análise, ele também analisou rigorosamente seus sonhos e os de seus pacientes.
O objeto de estudo da psicanálise é o inconsciente, e a análise é realizada por meio da fala do paciente e da associação livre dos pensamentos dele pelo psicanalista.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
www.ex-isto.com
www.fb.com/existocom
www.youtube.com/existo
www.instagram.com/existocom
2017
O documento apresenta uma introdução à psicologia, discutindo os diferentes tipos de conhecimento como o conhecimento religioso e o senso comum, e enfatizando o conhecimento científico e o método científico. Também discute a visão do ser humano na psicologia como uma unidade biopsicossocial-espiritual e ecológica, e o ser humano como um ser dialógico.
Este documento discute conceitos de personalidade de acordo com diferentes teorias psicológicas. Aborda definições de personalidade, componentes da personalidade segundo Freud, tipos constitucionais de acordo com Sheldon, e conceitos da teoria humanista de Carl Rogers. Também discute conflitos, frustrações e formas de ajustamento da personalidade.
A psicanálise estuda o inconsciente humano e foi fundada por Sigmund Freud para tratar comportamentos anormais. Seu método principal é a observação clínica voltada para o inconsciente. Freud desenvolveu teorias sobre o sistema da personalidade, incluindo o id, ego e superego, e estágios de desenvolvimento psicossexual.
O documento descreve os principais conceitos e técnicas da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). A TCC integra abordagens cognitiva e comportamental, focando em identificar e modificar pensamentos, crenças e comportamentos disfuncionais. O terapeuta trabalha com o paciente para reestruturar cognições através de técnicas como registro de pensamentos automáticos e questionamento socrático.
O documento discute a fenomenologia e o existencialismo, abordando os seguintes pontos: (1) Edmund Husserl fundou a fenomenologia e influenciou Martin Heidegger e Jean-Paul Sartre; (2) Heidegger desenvolveu o conceito de "Ser" e influenciou Sartre; (3) Sartre aplicou os princípios fenomenológicos e existencialistas à psicoterapia.
Aula sobre as principais teorias da Personalidade, proferida para alunos de Administração, no intuito de apresentar modos de analisar as personalidade, que estiveram em vigor no decorrer de todo o séc. XX e que ainda são bastante respeitadas.
Conheça um pouco sobre as diferentes abordagens terapêuticas da Psicologia.
Existem diversas abordagens e linhas de estudo da psicologia, pois há diversos caminhos para compreender o ser humano. Cada abordagem segue um caminho de acordo com suas buscas, concepções, valores e objetivos.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
www.ex-isto.com
www.fb.com/existocom
www.youtube.com/existo
www.instagram.com/existocom
2017
Este documento discute os fundamentos teóricos da abordagem psicanalítica, incluindo conceitos de Freud e Melanie Klein. Apresenta os principais tópicos a serem discutidos como a relação terapeuta-paciente, formas de atendimento como grupo e casal, atendimento com crianças e adolescentes, e conceitos como inconsciente, pulsão, transferência e mecanismos de defesa. Também descreve as etapas do desenvolvimento psicosssexual e os conceitos de ego, id e superego.
O documento discute os mecanismos de defesa segundo Freud, incluindo a repressão, negação e formação reativa. A repressão envolve expulsar sentimentos e lembranças proibidas da consciência. A negação é negar fatos evidentes para evitar angústia. A formação reativa envolve reprimir impulsos e super-enfatizar impulsos opostos.
Psicopatologia I - Aula 1: Introdução aos Conceitos da Psicopatologia.Alexandre Simoes
[1] O documento apresenta informações sobre a disciplina de Psicopatologia I no 5o período do curso de Psicologia da FUNEDI/UEMG, ministrada pelo professor Alexandre Simões. [2] A disciplina abordará conceitos fundamentais da Psicopatologia como semiologia, nosografia, nosologia e biopoder. [3] Também analisará noções como pathos, normalidade, patologia e como estas concepções influenciaram a constituição do campo da saúde mental.
1) O documento discute diferentes abordagens psicológicas para compreender o ser humano, incluindo a psicanálise de Freud, a psicologia analítica de Jung e o humanismo de Maslow.
2) A psicanálise de Freud enfatiza o inconsciente e suas influências no pensamento e comportamento, enquanto Jung foca no self, persona e sombra.
3) Maslow propõe uma hierarquia de necessidades humanas e o conceito de autorrealização como motivação para o desenvolvimento pessoal.
Psicanálise - Estudo da Teoria de Sigmund FreudIsabella Ruas
O documento apresenta um resumo sobre psicanálise. Explica que psicanálise é uma teoria criada por Sigmund Freud para estudar a mente inconsciente e desenvolvimento da personalidade. Detalha conceitos como pulsão, ego, superego e mecanismos de defesa. Resume a origem da psicanálise e influências de Charcot e Breuer sobre Freud.
O documento descreve as três partes do psiquismo humano de acordo com a teoria psicanalítica: o Id, o Ego e o Superego. O Id representa os desejos e impulsos primitivos e inconscientes. O Ego procura satisfazer as necessidades de forma realista e pragmática. O Superego internaliza as normas sociais e morais e age de acordo com o princípio do dever.
Este documento fornece uma introdução aos principais conceitos da psicologia, incluindo:
1) A psicologia é a ciência que estuda o comportamento humano e processos mentais com base na natureza biológica e estímulos ambientais.
2) As principais abordagens incluem o behaviorismo, que estuda o comportamento observável e suas causas, e a psicanálise de Freud, que enfatiza processos mentais inconscientes.
3) A Gestalt propõe leis da percepção e enfatiza que percebemos os estí
1) O documento discute a origem da psicologia na Grécia Antiga e seu desenvolvimento como ciência a partir do século XIX.
2) Wundt fundou o primeiro laboratório de psicologia experimental em 1859 na Alemanha, estabelecendo a psicologia como ciência.
3) A psicologia pode contribuir para as organizações ao estudar o comportamento humano e melhorar processos como seleção, treinamento e relações interpessoais.
Este documento fornece um resumo histórico do diagnóstico em psicologia, mencionando figuras importantes como Hipócrates, Platão, Aristóteles, Freud e Kraepelin. Também discute o desenvolvimento da classificação nosológica, culminando no DSM-IV, que introduziu um sistema multiaxial para diagnóstico. Finalmente, aborda conceitos básicos como normal, anormal e patológico e fornece uma definição de perturbação mental segundo o DSM-IV.
A abertura de uma análise envolve mais do que simplesmente ir assiduamente a um psicanalista ou falar livremente. Implica uma passagem e travessia onde o paciente questiona o que lhe é familiar, levando a uma mudança de posição subjetiva."
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidadeAroldo Gavioli
O documento discute os conceitos de saúde mental, desenvolvimento da personalidade e fatores que influenciam transtornos mentais. Aborda as teorias de Freud sobre a estrutura da personalidade e estágios do desenvolvimento, além de definir diferentes transtornos da personalidade, incluindo comportamentos estranhos, dramáticos, ansiosos.
O documento descreve a história da psicologia social comunitária, começando com seu desenvolvimento após a Primeira Guerra Mundial para compreender crises sociais. Nos EUA, nos anos 1950-1960, modelos de ação comunitária surgiram para promover saúde mental. Na América Latina, nos anos 1960-1980, psicólogos trabalharam com comunidades sob ditaduras militares. A psicologia social comunitária se consolida nos anos 1990 como disciplina acadêmica comprometida com mudanças sociais e desenvolvimento humano.
O documento discute os principais conceitos da teoria psicanalítica de Sigmund Freud, incluindo: 1) a estrutura da personalidade dividida em Id, Ego e Superego; 2) os mecanismos de defesa do ego como repressão, racionalização e sublimação; 3) as fases do desenvolvimento psicossexual de Freud. O texto também aborda a relação entre psicanálise e educação.
O documento discute os mecanismos de defesa do ego descritos por Freud, incluindo repressão, projeção, racionalização e sublimação. Estes mecanismos são processos inconscientes usados pelo ego para lidar com ansiedade e ameaças, mas em excesso podem indicar problemas psicológicos. O documento também resume as principais teorias freudianas sobre a estrutura da mente.
O documento descreve os principais mecanismos de defesa utilizados pelo ego para proteger a personalidade contra ameaças, incluindo racionalização, repressão, projeção, identificação, introjeção, deslocamento, negação, conversão, isolamento, inibição, anulação, formação reativa, fantasia e sublimação. O uso excessivo desses mecanismos pode indicar sintomas neuróticos ou psicóticos.
O documento discute os diferentes tipos de departamentos de recursos humanos (RH) em empresas, incluindo RH operacional, RH pirotécnico e RH estratégico. O RH estratégico é descrito como o ideal, pois entende a estratégia do negócio e agrega valor à empresa e às pessoas. A liderança também é abordada, destacando a diferença entre chefes e líderes.
Este documento apresenta as principais teorias de desenvolvimento da personalidade e conceitos fundamentais de psicologia. Discute teorias como inatismo, ambientalismo, interacionismo e sociointeracionismo, e conceitos como personalidade tipo A e B, formação do ser humano, tipos de parto e determinação do sexo.
O documento apresenta um projeto sobre psicologia clínica realizado por alunos de psicologia. Aborda os objetivos e atuação da psicologia clínica, incluindo uma entrevista com uma psicóloga clínica sobre sua experiência profissional.
1. A Psicologia estuda o comportamento, pensamento e emoções humanas individualmente e em grupo.
2. A Psicologia surgiu da filosofia e se desenvolveu como ciência a partir da Psicologia Experimental na Alemanha e Estados Unidos.
3. A subjetividade é a maneira única como cada pessoa sente, pensa e vive experiências construída a partir do mundo social e cultural.
O Dr. Paulo apresentou uma palestra em Mogi Guaçu em 17 de setembro de 2013 sobre a relação entre saúde mental e qualidade de vida, discutindo como problemas de saúde mental podem afetar o bem-estar de uma pessoa.
O documento discute as teorias psicanalíticas de Freud, incluindo sua teoria da personalidade composta pelo id, ego e superego. Também aborda o desenvolvimento do método psicanalítico de Freud e suas ideias sobre o inconsciente, sonhos e associação livre.
O documento discute a relação entre psicanálise e cultura. Apresenta como a cultura é formadora do homem e produto dessa formação, mas também causa sofrimento. Discorre sobre como a psicanálise surgiu para investigar o inconsciente e tratar neuroses decorrentes da cultura, sem pretender curá-las. Conclui que não há psicanálise sem cultura, nem cultura sem o sofrimento que origina as criações humanas.
Este documento discute os fundamentos teóricos da abordagem psicanalítica, incluindo conceitos de Freud e Melanie Klein. Apresenta os principais tópicos a serem discutidos como a relação terapeuta-paciente, formas de atendimento como grupo e casal, atendimento com crianças e adolescentes, e conceitos como inconsciente, pulsão, transferência e mecanismos de defesa. Também descreve as etapas do desenvolvimento psicosssexual e os conceitos de ego, id e superego.
O documento discute os mecanismos de defesa segundo Freud, incluindo a repressão, negação e formação reativa. A repressão envolve expulsar sentimentos e lembranças proibidas da consciência. A negação é negar fatos evidentes para evitar angústia. A formação reativa envolve reprimir impulsos e super-enfatizar impulsos opostos.
Psicopatologia I - Aula 1: Introdução aos Conceitos da Psicopatologia.Alexandre Simoes
[1] O documento apresenta informações sobre a disciplina de Psicopatologia I no 5o período do curso de Psicologia da FUNEDI/UEMG, ministrada pelo professor Alexandre Simões. [2] A disciplina abordará conceitos fundamentais da Psicopatologia como semiologia, nosografia, nosologia e biopoder. [3] Também analisará noções como pathos, normalidade, patologia e como estas concepções influenciaram a constituição do campo da saúde mental.
1) O documento discute diferentes abordagens psicológicas para compreender o ser humano, incluindo a psicanálise de Freud, a psicologia analítica de Jung e o humanismo de Maslow.
2) A psicanálise de Freud enfatiza o inconsciente e suas influências no pensamento e comportamento, enquanto Jung foca no self, persona e sombra.
3) Maslow propõe uma hierarquia de necessidades humanas e o conceito de autorrealização como motivação para o desenvolvimento pessoal.
Psicanálise - Estudo da Teoria de Sigmund FreudIsabella Ruas
O documento apresenta um resumo sobre psicanálise. Explica que psicanálise é uma teoria criada por Sigmund Freud para estudar a mente inconsciente e desenvolvimento da personalidade. Detalha conceitos como pulsão, ego, superego e mecanismos de defesa. Resume a origem da psicanálise e influências de Charcot e Breuer sobre Freud.
O documento descreve as três partes do psiquismo humano de acordo com a teoria psicanalítica: o Id, o Ego e o Superego. O Id representa os desejos e impulsos primitivos e inconscientes. O Ego procura satisfazer as necessidades de forma realista e pragmática. O Superego internaliza as normas sociais e morais e age de acordo com o princípio do dever.
Este documento fornece uma introdução aos principais conceitos da psicologia, incluindo:
1) A psicologia é a ciência que estuda o comportamento humano e processos mentais com base na natureza biológica e estímulos ambientais.
2) As principais abordagens incluem o behaviorismo, que estuda o comportamento observável e suas causas, e a psicanálise de Freud, que enfatiza processos mentais inconscientes.
3) A Gestalt propõe leis da percepção e enfatiza que percebemos os estí
1) O documento discute a origem da psicologia na Grécia Antiga e seu desenvolvimento como ciência a partir do século XIX.
2) Wundt fundou o primeiro laboratório de psicologia experimental em 1859 na Alemanha, estabelecendo a psicologia como ciência.
3) A psicologia pode contribuir para as organizações ao estudar o comportamento humano e melhorar processos como seleção, treinamento e relações interpessoais.
Este documento fornece um resumo histórico do diagnóstico em psicologia, mencionando figuras importantes como Hipócrates, Platão, Aristóteles, Freud e Kraepelin. Também discute o desenvolvimento da classificação nosológica, culminando no DSM-IV, que introduziu um sistema multiaxial para diagnóstico. Finalmente, aborda conceitos básicos como normal, anormal e patológico e fornece uma definição de perturbação mental segundo o DSM-IV.
A abertura de uma análise envolve mais do que simplesmente ir assiduamente a um psicanalista ou falar livremente. Implica uma passagem e travessia onde o paciente questiona o que lhe é familiar, levando a uma mudança de posição subjetiva."
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidadeAroldo Gavioli
O documento discute os conceitos de saúde mental, desenvolvimento da personalidade e fatores que influenciam transtornos mentais. Aborda as teorias de Freud sobre a estrutura da personalidade e estágios do desenvolvimento, além de definir diferentes transtornos da personalidade, incluindo comportamentos estranhos, dramáticos, ansiosos.
O documento descreve a história da psicologia social comunitária, começando com seu desenvolvimento após a Primeira Guerra Mundial para compreender crises sociais. Nos EUA, nos anos 1950-1960, modelos de ação comunitária surgiram para promover saúde mental. Na América Latina, nos anos 1960-1980, psicólogos trabalharam com comunidades sob ditaduras militares. A psicologia social comunitária se consolida nos anos 1990 como disciplina acadêmica comprometida com mudanças sociais e desenvolvimento humano.
O documento discute os principais conceitos da teoria psicanalítica de Sigmund Freud, incluindo: 1) a estrutura da personalidade dividida em Id, Ego e Superego; 2) os mecanismos de defesa do ego como repressão, racionalização e sublimação; 3) as fases do desenvolvimento psicossexual de Freud. O texto também aborda a relação entre psicanálise e educação.
O documento discute os mecanismos de defesa do ego descritos por Freud, incluindo repressão, projeção, racionalização e sublimação. Estes mecanismos são processos inconscientes usados pelo ego para lidar com ansiedade e ameaças, mas em excesso podem indicar problemas psicológicos. O documento também resume as principais teorias freudianas sobre a estrutura da mente.
O documento descreve os principais mecanismos de defesa utilizados pelo ego para proteger a personalidade contra ameaças, incluindo racionalização, repressão, projeção, identificação, introjeção, deslocamento, negação, conversão, isolamento, inibição, anulação, formação reativa, fantasia e sublimação. O uso excessivo desses mecanismos pode indicar sintomas neuróticos ou psicóticos.
O documento discute os diferentes tipos de departamentos de recursos humanos (RH) em empresas, incluindo RH operacional, RH pirotécnico e RH estratégico. O RH estratégico é descrito como o ideal, pois entende a estratégia do negócio e agrega valor à empresa e às pessoas. A liderança também é abordada, destacando a diferença entre chefes e líderes.
Este documento apresenta as principais teorias de desenvolvimento da personalidade e conceitos fundamentais de psicologia. Discute teorias como inatismo, ambientalismo, interacionismo e sociointeracionismo, e conceitos como personalidade tipo A e B, formação do ser humano, tipos de parto e determinação do sexo.
O documento apresenta um projeto sobre psicologia clínica realizado por alunos de psicologia. Aborda os objetivos e atuação da psicologia clínica, incluindo uma entrevista com uma psicóloga clínica sobre sua experiência profissional.
1. A Psicologia estuda o comportamento, pensamento e emoções humanas individualmente e em grupo.
2. A Psicologia surgiu da filosofia e se desenvolveu como ciência a partir da Psicologia Experimental na Alemanha e Estados Unidos.
3. A subjetividade é a maneira única como cada pessoa sente, pensa e vive experiências construída a partir do mundo social e cultural.
O Dr. Paulo apresentou uma palestra em Mogi Guaçu em 17 de setembro de 2013 sobre a relação entre saúde mental e qualidade de vida, discutindo como problemas de saúde mental podem afetar o bem-estar de uma pessoa.
O documento discute as teorias psicanalíticas de Freud, incluindo sua teoria da personalidade composta pelo id, ego e superego. Também aborda o desenvolvimento do método psicanalítico de Freud e suas ideias sobre o inconsciente, sonhos e associação livre.
O documento discute a relação entre psicanálise e cultura. Apresenta como a cultura é formadora do homem e produto dessa formação, mas também causa sofrimento. Discorre sobre como a psicanálise surgiu para investigar o inconsciente e tratar neuroses decorrentes da cultura, sem pretender curá-las. Conclui que não há psicanálise sem cultura, nem cultura sem o sofrimento que origina as criações humanas.
O documento discute a relação entre psicologia, psicanálise e fé cristã. Afirma que a psicologia pode ajudar os cristãos a entenderem melhor a si mesmos e aos outros, desde que seja usada de forma compatível com a fé. Também descreve brevemente influências como Freud e a psicanálise na compreensão da mente humana.
A psicanálise serve para tratar problemas mentais e emocionais. A psicanálise também ajuda a entender como a cultura e a história influenciam a mente humana. O documento discute como a psicanálise pode ser usada não apenas para terapia individual, mas também para melhorar a sociedade em geral.
O documento discute a relação entre família, psicanálise e sociedade ao longo da história. A família mudou da Idade Média, quando as crianças eram educadas fora de casa, para a família nuclear moderna, centrada nos filhos. A psicanálise influenciou a compreensão dos problemas familiares e o direito busca regular as relações familiares com base na justiça.
A psicanálise trouxe uma nova perspectiva sobre a infância, enfatizando que os problemas das crianças não são resultado de pecado, mas sim de fatores psicológicos. Ao longo do tempo, os conceitos psicanalíticos foram incorporados na educação, embora seus limites também sejam reconhecidos, como o fato de a personalidade já estar parcialmente formada quando a criança chega à escola. A educação terapêutica é uma abordagem que busca integrar psicanálise e educação para crianças com problemas de desenvolvimento
O documento discute a relação entre ética e psicanálise. Afirma que a ética dá forma e contornos à psicanálise em sua teoria, método terapêutico e formas de tratamento. Também aborda conceitos como desejo, sexualidade e ética do analista, ressaltando a importância da ética na prática clínica psicanalítica.
O documento discute a relação entre psicanálise e religião no Brasil. Apresenta como a psicanálise chegou ao país e se difundiu associada à modernização e racionalização. Também discute como as crenças religiosas mudaram, com decadência das instituições mas crescimento da religiosidade individual. Por fim, analisa contribuições da psicanálise para entendimento da religiosidade.
O documento descreve os principais conceitos da psicanálise, incluindo o inconsciente, desejo, e formação de compromisso. Explica que a psicanálise foi criada por Freud para investigar conflitos sexuais inconscientes da infância e como eles afetam a mente e comportamento adultos.
Psicanalise,filosofia e ciencia no discurso freudiano valeria ghisiMarcos Silvabh
Este artigo discute a posição da filosofia no discurso freudiano, mostrando que Freud tentava estabelecer a psicanálise como uma ciência distinta da filosofia, mas também deixava espaço para especulação característica de suas construções teóricas.
O documento resume um livro sobre Freud e a psicanálise. Ele descreve como Freud desenvolveu a psicanálise como um novo campo de saber ao formular a existência do inconsciente e como isso colocou novos problemas para a filosofia e psicologia da época. Também discute como Freud desenvolveu conceitos como recalque e defesa para entender distúrbios mentais como histeria.
O documento discute a definição e modelos de aconselhamento bíblico, comparando-o com a psicologia. Aborda também a relação entre psicologia, teologia e o cérebro humano.
Este curso de psicologia clínica abrange 60 horas e inclui história da psicologia, fundamentos teóricos, campos de atuação, transtornos psicológicos, terapia familiar, avaliação psicológica, depressão clínica e intervenções. O curso fornece uma introdução abrangente à psicologia clínica.
O documento discute as abordagens da psiquiatria, psicanálise e psicopatologia para distúrbios psíquicos. A psiquiatria atual enfatiza causas orgânicas e drogas químicas, enquanto a psicanálise considera a historicidade do corpo e a origem dos distúrbios nos conflitos inconscientes. A autora argumenta que a psiquiatria reage à psicanálise negando sua validade e reduzindo o sofrimento psíquico a doenças orgânicas curáveis com medicamentos. Isso
Este documento apresenta uma introdução à psicologia como ciência independente de forma panorâmica e crítica. Inicialmente, explica que só no século XIX surgiram os primeiros projetos de psicologia como ciência autônoma, com objetos e métodos próprios. No entanto, muitos aspectos estudados pela psicologia já eram abordados por outras áreas, como a filosofia e ciências biológicas e sociais. Finalmente, discute que, apesar dos esforços para se firmar como ciência autônoma, a
1) O documento discute os desafios metodológicos enfrentados pela psicologia mundial e a superioridade da abordagem marxista para resolver esses problemas.
2) A psicologia soviética adotou uma metodologia marxista que permitiu avanços na compreensão da natureza da psique humana, em contraste com o pluralismo metodológico das escolas ocidentais.
3) No entanto, a atenção às questões metodológicas diminuiu com o tempo na União Soviética, com pesquisas se concentrando
1) O documento discute os desafios metodológicos enfrentados pela psicologia mundial e a superioridade da abordagem marxista para resolver esses problemas.
2) A psicologia soviética adotou uma metodologia marxista que permitiu avanços na compreensão da natureza da psique humana, em contraste com o pluralismo metodológico das escolas ocidentais.
3) No entanto, a atenção às questões metodológicas diminuiu com o tempo na União Soviética, com pesquisas se concentrando
1) O documento discute os desafios metodológicos enfrentados pela psicologia mundial e a superioridade da abordagem marxista para resolver esses problemas.
2) A psicologia soviética adotou uma metodologia marxista que permitiu avanços na compreensão da natureza da psique humana, em contraste com o pluralismo metodológico das escolas ocidentais.
3) No entanto, a atenção às questões metodológicas diminuiu com o tempo na União Soviética, com pesquisas se concentrando
Este documento discute a crise metodológica na psicologia e como a abordagem marxista pode resolvê-la. A psicologia soviética adotou uma metodologia marxista que permitiu compreender a natureza da psique humana, em contraste com as escolas ocidentais que fracassaram em resolver problemas fundamentais. Embora a atenção para questões metodológicas tenha diminuído com o tempo, ainda é necessário entender como aplicar conceitos marxistas na investigação psicológica concreta.
A psicanálise foi influenciada por ideias de Herbart, Fechner e Brentano sobre a dinâmica mental inconsciente. Sua "impureza conceitual" residiu nas origens naturalistas da teoria e na etiologia sexual proposta por Freud, embora ele alegasse desconhecimento dessas influências. Apesar de limites epistemológicos, a psicanálise desenvolveu um entendimento relevante do pensamento inconsciente.
SEMINÁRIO - PSICOLOGIA, CIÊNCIA E PROFISSÃO 14.09.ppsxMarciaCristine2
O documento resume a história da psicologia desde os gregos antigos até a consolidação como profissão no Brasil no século XX. Aborda os principais pensadores que contribuíram para o desenvolvimento da psicologia ao longo dos séculos, como Platão, Aristóteles, Descartes, Wundt e Freud. Também descreve a regulamentação da profissão de psicólogo no Brasil pela lei de 1962 e a atuação do psicólogo em diversas áreas.
SEMINÁRIO - PSICOLOGIA, CIÊNCIA E PROFISSÃO 14.09 - SLIDES.pdfMarciaCristine2
O documento resume a história da psicologia, desde os filósofos gregos até o desenvolvimento da psicologia como ciência e profissão no Brasil. Aborda os principais marcos no desenvolvimento da psicologia como disciplina científica e regulamentação da profissão de psicólogo no país, incluindo a aprovação da lei que regulamentou a profissão em 1962.
O documento descreve um resumo de dois capítulos de um livro sobre psicologia. O resumo discute a diferença entre psicologia de senso comum e ciência, e como a psicologia evoluiu de especulações filosóficas na Grécia Antiga para uma disciplina científica moderna dividida em abordagens como behaviorismo, Gestalt e psicanálise. O documento também discute a importância de estudar o passado para entender o desenvolvimento da psicologia.
1) O documento discute a fenomenologia e sua influência na psicologia e terapia.
2) A fenomenologia de Husserl defende que a consciência deve ser estudada em si mesma, não de forma empírica.
3) A psicologia fenomenológica enfatiza a subjetividade e experiência do paciente, diferentemente da abordagem objetiva e experimental.
O documento apresenta uma breve história da Psicologia Pastoral, desde suas origens até o século XX. Aborda os principais precursores como Anton Boisen e Oskar Pfister, assim como as principais teorias que influenciaram o campo, como a psicanálise de Jung. Também discute o desenvolvimento da psicologia pastoral no contexto do pós-guerra e a necessidade de diálogo entre teologia e psicologia.
Este documento apresenta uma introdução ao curso livre de formação em psicanálise do Instituto NUMINON. Ele resume os principais tópicos que serão abordados nas aulas, incluindo a gênese da psicanálise, a histeria, as hipóteses fundamentais da psicanálise sobre a existência do inconsciente e o determinismo psíquico. O documento também fornece recomendações de leitura para aprofundar o estudo de cada tema.
37280slides aula desenvolvimento humano, psicologgia da educaçaoMariaDeMatos2
O documento discute a psicologia científica e as principais teorias do desenvolvimento humano. Apresenta a relação entre ciência e senso comum, as primeiras abordagens da psicologia como funcionalismo, estruturalismo e associacionismo, e teorias do desenvolvimento como Freud, Piaget e Vygotsky.
1) A psicologia emergiu como uma ciência independente apenas no século XIX, após séculos de reflexão filosófica sobre questões psicológicas.
2) Filósofos como Platão e Aristóteles especularam sobre a natureza da alma humana e suas funções, mas sem métodos empíricos.
3) No século XVIII, empiristas como David Hume rejeitaram explicações metafísicas e favoreceram uma abordagem baseada na experiência sensorial.
O documento apresenta uma introdução à logoterapia, abordagem terapêutica criada por Viktor Frankl focada em ajudar as pessoas a encontrarem sentido e propósito em suas vidas. A logoterapia surgiu como resposta ao niilismo e vazio existencial do século XX e defende que cada indivíduo tem liberdade para escolher seu próprio caminho e atribuir significado às suas ações. O documento também discute conceitos como inconsciente, hierarquia de necessidades e diferentes abordagens da psicologia como psicanálise, behaviorismo
O documento discute escatologia no livro bíblico de Apocalipse, especificamente nos capítulos 14-22. Aborda temas como a queda da Babilônia espiritual, as sete pragas derramadas por Deus, a vitória final de Cristo sobre Satã, a Nova Jerusalém e o reino de Deus na Terra renovada. Fornece resumos detalhados sobre os eventos profetizados em cada capítulo e suas implicações teológicas.
O documento discute a escatologia no Apocalipse, analisando os capítulos 8 a 13. Estes capítulos descrevem profecias sobre guerras, perseguições à Igreja e o conflito entre o bem e o mal ao longo dos séculos. Os símbolos revelam a queda do Império Romano e o cumprimento das profecias pelos povos Árabes e Turcos.
O documento discute os primeiros sete capítulos do livro bíblico de Apocalipse. Explica que o livro usa muitos símbolos para descrever eventos futuros e que é necessário estudar a Bíblia como um todo para entendê-lo. Detalha os conteúdos dos capítulos, incluindo as cartas de Jesus às sete igrejas e a visão de João do trono de Deus e do Cordeiro abrindo os sete selos.
O documento descreve três pontos principais:
1) No fim dos tempos, haverá uma grande apostasia da fé que será impulsionada por uma rede religiosa mundial de tolerância conhecida como a "religião da meretriz".
2) Essa religião da meretriz preparará as nações para adorarem o Anticristo em um segundo estágio.
3) No fim, haverá um conflito escatológico sobre a verdadeira identidade de Jesus Cristo entre aqueles leais à Bíblia e aqueles seduzidos por doutrin
O documento discute vários conceitos escatológicos relacionados à segunda vinda de Cristo, incluindo: 1) Deus dará uma palavra de ordem para iniciar os eventos; 2) Um arcanjo soará uma trombeta e ressuscitará os mortos em Cristo; 3) Os vivos e ressuscitados serão arrebatados para encontrar o Senhor nos ares.
1) O documento discute a escatologia em Isaías, incluindo a ordem cronológica dos eventos escatológicos previstos pelo profeta como o retorno do cativeiro, a reconstrução de Jerusalém, a vinda e morte do Messias, a segunda vinda e a ressurreição dos justos.
2) A interpretação das profecias deve levar em conta o contexto, a condicionabilidade e a aplicação autorizada por outros profetas.
3) A escatologia de Isaías é cumprida espiritualmente no Novo Test
O documento discute a escatologia no livro de Daniel, incluindo profecias sobre o fim dos tempos, a volta de Cristo, e o papel da igreja apóstata romana. Ele também analisa profecias específicas sobre a grande tribulação, duas ressurreições, e períodos proféticos como os 1.260 dias e 1.335 dias.
O documento discute os primeiros sete capítulos do livro bíblico de Apocalipse. Ele introduz os principais símbolos usados no livro e resume o conteúdo de cada um dos primeiros sete capítulos, incluindo as cartas de Jesus às sete igrejas, a visão do trono de Deus e a abertura dos sete selos pelo Cordeiro.
O documento discute a escatologia apocalíptica no livro de Apocalipse, especificamente nos capítulos 8-12. Analisa os símbolos e profecias contidos nas trombetas, incluindo a queda do Império Romano e o surgimento do Islã. Também descreve a perseguição da igreja ao longo da história e a revelação final contra os poderes do mal.
O documento discute escatologia no Apocalipse, especificamente nos capítulos 14-22. Aborda temas como a queda da Babilônia espiritual, as sete pragas, o milênio, e o estabelecimento final do reino de Deus. Fornece um resumo conciso de cada capítulo, destacando eventos-chave como a mensagem dos três anjos, a vitória final de Cristo sobre a Babilônia, e a descrição da Nova Jerusalém.
1) O documento discute os fundamentos bíblicos escatológicos, com foco no tema do Dia do Senhor. 2) O Dia do Senhor trará grandes bênçãos para aqueles que seguem a Jesus, como o maior derramamento do Espírito Santo, mas também trará terríveis juízos para os rebeldes. 3) A dupla natureza do Dia do Senhor inclui bênção e libertação para os crentes, mas juízos divinos sobre a terra para aqueles que rejeitam a Jesus.
O documento introduz conceitos escatológicos como a Grande Tribulação, o arrebatamento da Igreja, o pré-milenismo e o futurismo. Também discute a diferença entre Israel e a Igreja, as ressurreições, o Tribunal de Cristo, a volta de Cristo e os novos céus e nova terra.
O documento apresenta uma introdução aos conceitos fundamentais da escatologia bíblica, discutindo tópicos como a cosmologia antiga, problemas de interpretação escatológica, e conceitos-chave como o "reinar de Deus". O texto também aborda a influência da interpretação popular do Apocalipse na definição de conceitos escatológicos.
O documento discute a natureza da missão e da missiologia. A missão tem origem em Deus Pai e se concretiza no envio de Jesus Cristo e do Espírito Santo. A missiologia estuda a realidade missionária da Igreja à luz da revelação divina. O documento enfatiza que a Igreja deve se comprometer com a missão universal de evangelização.
O documento discute a mobilização missionária da igreja. Ele explica que a obra missionária começa e termina com o culto a Deus e tem como objetivo levar as nações à alegria de adorar a Deus. Também descreve os períodos bíblicos da vocação missionária de Israel e o ministério missionário de Jesus e Seus discípulos.
O documento discute a missão urbana cristã. Ele explora como a Bíblia vê as cidades como lugares de justiça e paz (Jerusalém) ou injustiça e opressão (Babilônia), e como a mensagem de Jesus oferece misericórdia para ambas. Também examina como a igreja primitiva levou o evangelho para as grandes cidades do Império Romano e promoveu a dignidade humana.
O documento discute a teologia da missão cristã. Primeiramente, distingue entre os conceitos de "missão" e "missões", sendo que "missão" se refere à missão de Deus no mundo e "missões" se refere às ações missionárias das igrejas. Também explora os termos "protestantismo" e "evangélico" e suas diferentes acepções. Por fim, reflete sobre como a teologia cristã deve ser reinterpretada à luz da "missio Dei" e dos desafios do contexto atual.
A missão da igreja envolve pregar Jesus Cristo verbalmente e praticamente por meio de ação social. Historicamente, a missão foi entendida como salvação de indivíduos ou apresentar privilégios do Ocidente Cristão. Hoje, é vista como extensão da missão de Deus, envolvendo evangelização, edificação interna, pensamento crítico e serviço aos necessitados.
1) O documento discute a missão integral da igreja, que integra evangelização e ação social, pregando Jesus como Senhor e Salvador de forma verbal e prática.
2) Historicamente, diferentes autores procuraram expressar a missão da igreja em termos de desenvolvimento, presença cristã na sociedade e justiça.
3) A missão integral enfatiza a necessidade de pregar Jesus Cristo como Senhor e Salvador de forma verbal e prática, através do poder do Espírito Santo na vida espiritual e no relacionamento com Deus e com o pró
1) A antropologia missionária surgiu para aplicar conhecimentos antropológicos às ações missionárias de forma a compreender melhor as culturas e evitar imposicionismos.
2) Um dos pioneiros foi Edwin Smith, que incentivou o uso da antropologia pelos missionários no início do século XX.
3) Embora haja controvérsias, a tendência é de instrumentalizar a antropologia para solucionar problemas sociais, unindo conhecimento e ação.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 13 – A Cidade Celestial
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
2. Naturalmente, devemos estar advertidos, embora esses temas
epistemológicos interessem direta e fundamentalmente à
psicanálise, não se trata exatamente do conhecimento que essa
teoria trata. Mas nem por isso são temas menos importantes a
ela.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
3. Ao contrário, o tema da realidade e suas questões associadas
atravessam a teoria freudiana de ponta a ponta. Não é preciso
muito para estabelecer o ponto. Nós vemos, com efeito, que se
formam ao redor desta problemática algumas de suas noções
fundamentais.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
4. Por exemplo, Freud vai distinguir entre realidade material e
realidade psíquica, a primeira designando tudo o que é obtido a
partir do mundo exterior, a segunda designando ao mesmo
tempo as construções fantasmáticas do desejo e a apropriação
que ele faz da realidade material.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
5. Ele vai, de outra parte, opor o princípio do prazer ao princípio da
realidade, atribuindo a este o papel de princípio “corretivo” do
primeiro. E, finalmente, não devemos esquecer que Freud
definiu a neurose como uma espécie de fuga de um fragmento
insuportável da realidade (material) e a psicose como a rejeição
e um remodelamento dramático desta última.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
6. O QUE É O INCONSCIENTE?
Depois de um século de existência da teoria e da prática
psicanalíticas, tal pergunta poderia, de fato, parecer irrisória.
Não é essa a posição que defendo: tal questão insiste em exigir
de nós uma maior elaboração, desde que Freud introduziu em
seus primeiros trabalhos psicanalíticos o conceito de
inconsciente.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
7. De fato, a questão sobre “o que é o inconsciente?” foi
continuamente sustentada por Jacques Lacan — cujo ensino
constitui nosso eixo condutor da leitura de Freud — enquanto
enigma maior que exige decifração.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
8. Num de seus escritos mais tardios, por exemplo, Lacan
surpreende ao estabelecer uma analogia entre
inconsciente/psicanálise e natureza/física e asseverar que “a
estrutura, sim, da qual a psicanálise impõe o reconhecimento, é
o inconsciente.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
9. Parece bobo lembrá-lo, mas o é muito menos quando se percebe
que ninguém sabe o que isso é. Isto não deve nos deter. Nós
também não sabemos nada sobre o que é a natureza, o que não
nos impede de ter uma física, e de um alcance sem precedente,
pois ela se chama a ciência”.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
10. Considero sobretudo que, precisamente porque não temos
podido dar uma resposta mais abrangente à tal questão sobre o
que é o inconsciente, a psicanálise tem sido alvo de inúmeros
equívocos.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
11. Mais essencialmente, vê-se que a psicanálise tem sido repudiada
pelos outros saberes em algumas de suas teses fundamentais
ou, ainda, tem sido fonte de grandes mal-entendidos entre os
próprios psicanalistas.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
12. O conceito freudiano de pulsão, para tomar um exemplo central
nos desenvolvimentos deste volume e cujo estatuto
transdisciplinar pretendo enfatizar, é revelador disso:
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
13. Considerado por Lacan um dos quatro conceitos fundamentais
da psicanálise, a pulsão não abriu via de reflexão junto aos
outros saberes, e, mesmo entre os psicanalistas, prestou-se até
hoje a equívocos básicos, que podem ser atestados pela
desvirtuação produzida pela escola inglesa ao traduzir o termo
alemão Trieb por instinto.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
14. A história da incompreensão desse conceito talvez possa ser lida
como essencialmente ligada à história das resistências à
psicanálise — a história de uma verdadeira repulsão à pulsão. No
entanto, como veremos, segundo a leitura lacaniana de Freud, a
pulsão é o conceito psicanalítico que mais se revela inseparável
da questão sobre o que é o inconsciente.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
15. A PSICANÁLISE E SEU FUNDAMENTO EPISTEMOLÓGICO
Nos anos iniciais do século XX houve uma intensa e efetiva
contestação da cientificidade da psicanálise, o que levou Freud a
enfatizar a cientificidade da nova ciência por meio de sua
publicação Os instintos e suas vicissitudes (1915). Esta
contestação, como vimos, era oriunda de filósofos, psicólogos e
médicos, os quais contestavam a pretensão à cientificidade por
parte da psicanálise.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
16. Com efeito, esta rejeição teve início desde que Freud realizou
uma conferência em Viena, em 1886, na qual apresentou a
teoria do trauma e da sedução das psiconeuroses. Nesta ocasião
suas teorias foram consideradas “um conto de fadas científico”
pelo eminente Krafft Ebing, que escrevera uma obra de
referência da sexologia chamada psicopatia sexuais. Em 1900, ao
publicar A interpretação dos sonhos, o não reconhecimento
científico persistiu a ponto de seu tratado ser considerado um
trabalho estético sobre os sonhos e não como uma teoria
científica.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
17. Segundo o Empirismo lógico, a condição para legitimar e
reconhecer cientificamente um enunciado teórico seria a
possibilidade de verificá-lo empiricamente, desta maneira os
enunciados científicos seriam dotados de sentido.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
18. E o que se colocava, então, para a psicanalise era a
impossibilidade de verificação dos enunciados metapsicológicos,
como os conceitos de instinto (ou pulsão) de vida e de morte.
Estes, por sua vez, não teriam sentido, pois não poderiam ser
verificados empiricamente.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
19. Portanto, foi por causa destas oposições que Freud retomou a
problemática da fundação epistemológica da psicanálise na sua
obra Os instintos e suas vicissitudes (1915) para oferecer uma
justificativa para a metapsicologia e para a psicanálise,
juntamente com diversas monografias clínicas com
preocupações epistemológicas, além de promover a difusão da
psicanálise e a formação de analistas (BIRMAM, 2009).
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
20. Até o presente momento nota-se a irrefutabilidade da existência
de um registro inconsciente no psiquismo humano, registro este
ratificado pela experiência clínica, da qual surgiu legitimamente
uma nova ciência: a ciência que possui por objeto material os
processos inconscientes.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
21. Todavia, não seria possível para Freud desenvolver os conceitos
fundamentais da psicanálise sem uma epistemologia, sem a qual
também não é possível a construção metodológica de qualquer
discurso científico, pois, com efeito, necessariamente um existe
em referência a outro.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
22. A argumentação freudiana é simultaneamente simples e clara ao
sustentar a cientificidade da psicanálise, pois, a psicanálise não
empregaria nenhum procedimento distinto daquele realizado no
campo dos demais discursos científicos.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
23. A psicanálise deve ter o mesmo tratamento reservado às demais
ciências. Desta forma, é preciso enfatizar que as ciências em
geral não surgiram conceitualmente prontas. Com efeito, todas
demoraram muito até fixarem seus conceitos fundamentais e
sua metodologia.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
24. Ademais, não foi pela construção clara e bem definida destes
que as ciências foram estabelecidas e reconhecidas. Foi preciso,
portanto, que elas ultrapassassem momentos de dúvida até que
seus conceitos fundamentais pudessem ser estabelecidos.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
25. Com efeito, ao comparar a psicanálise com a medicina, por
exemplo, é possível afirmar que a segunda possui por objeto
material definido o corpo humano, e como objeto formal, o
conhecimento da causa das doenças com o intuito de atenuá-las
e promover a saúde.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
26. Por seu turno, a psicanálise, em síntese, possui por objeto
material o inconsciente e por objeto formal a etiologia das
neuroses, seu significado subjetivo, objetivando, por
conseguinte, sua cura pelo método da associação livre.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
27. Assim como o corpo humano e as doenças são dados empíricos
imediatos na medicina (não obstante seus desenvolvimentos
históricos, desde Hipócrates até os nossos dias, ora
abandonando conceitos, ora aprimorando-os), a psicanálise,
igualmente, possui seu objeto material de estudo na qualidade
de dado inegável da experiência, a saber, o inconsciente e suas
manifestações, sobre o qual, então, deve erigir seu edifício
conceitual.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
28. O quadro da presença da psicanálise na cultura neste fim de
século XX, que comemora um centenário da descoberta
freudiana, é ambíguo, senão confuso.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
29. Na cultura, a psicanálise tem sido alvo de enorme assimilação e,
simultaneamente, de grande repúdio: a onipresença da
psicanálise nos quadros da universidade, por um lado, e no
discurso diário da mídia, por outro, atesta o primeiro fato; ao
passo que um certo descrédito do meio savant, ilustrado
pontualmente, mas de maneira bastante significativa, pela
recente suspensão e adiamento da exposição “Freud, conflito e
cultura” pela Biblioteca do Congresso de Washington, manifesta
o segundo.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
30. Cada um a seu turno, Freud e Lacan ressaltaram que a cultura
norte-americana sempre se pautou por uma poderosa
resistência ao discurso psicanalítico.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
31. Decorre desse fato que a pluralidade das produções teóricas
mais criativas da psicanálise contemporânea venha se norteando
por uma referência quase absoluta aos desenvolvimentos
trazidos pelo ensino de Lacan.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
32. Como apontou recentemente Alain Didier-Weill, a “tarefa que
Lacan nos deixou, por seu trabalho de retorno a Freud, é de uma
grande exigência, pois reconhecemos que esse retorno se
especifica por não poder ser realizado de uma vez por todas”.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
33. Se não tivermos em mente que o retorno a Freud é um ato que
deve ser repetido em sua virulência, nosso pensamento se
desenvolverá sob o ascendente exclusivo do princípio de prazer
e não resistirá “à tentação que lhe é proposta pelo pensamento
dogmático, ou ideológico, cuja função é a de fazer com que se
cale a questão singular, trazendo-lhe, de uma vez por todas, uma
resposta coletiva”.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
34. Por um lado, a vida da psicanálise depende da abertura que ela
mantenha para o novo, trazido continuamente pelo
aprofundamento da especificidade de sua experiência.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE
35. Sua vitalidade depende de ela não se tornar uma intrincada
armadura teórica afastada da experiência clínica, da escuta do
sujeito em análise, a partir da qual sua teoria se fundou e da
qual ela continua retirando sua força.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE